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Como Ser Um Bom Católico - 15122021

Este documento fornece instruções sobre como ser um bom católico, destacando a importância da missa, confissão, comunhão e oração. Também enfatiza a necessidade de imitar Cristo através do amor e serviço ao próximo.
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COMO SER UM BOM CATÓLICO

1. Missa - ao menos nos preceitos


○ Eucaristia, centro da fé.
○ Condições para comungar:
i. Creer que é o verdadeiro Cristo;
ii. Estar em Estado de Graça;
iii. Guardar o jejum eucarístico de uma hora.

- “A liturgia é o ápice para o qual tende a ação da Igreja, e ao mesmo tempo é a fonte donde emana
toda a sua força.” CIC, § 1074.
- “A Eucaristia é ‘fonte e cume de toda a vida cristã’. Os restantes sacramentos, assim como todos os
ministérios eclesiásticos e obras de apostolado, estão vinculados com a sagrada Eucaristia e a ela se
ordenam. Com efeito, na santíssima Eucaristia está contido todo o tesouro espiritual da Igreja, isto é, o
próprio Cristo, nossa Páscoa.” CIC, § 1324

2. Confissão e comunhão
○ Confessar-se com frequência e pedir orientação de um sacerdote (ex.: a cada três meses).
○ Comunhão: alimento da alma.

- “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de
toda injustiça.” (1 João 1,9).
- “Aqueles que se aproximam do sacramento da Penitência obtêm da misericórdia de Deus o perdão da
ofensa a Ele feita e, ao mesmo tempo, são reconciliados com a Igreja, que tinham ferido com o seu
pecado, a qual, pela caridade, exemplo e oração, trabalha pela sua conversão.” CIC, § 1422.
- “Eu sou o Pão da Vida” (Jo 6,35).

3. Oração
○ Agradecer assim que acorda.
i. Com suas palavras, rezar um Pai-Nosso…
○ Exame de consciência antes de dormir.
i. “O que fiz bem? O que fiz mal?” e se propor a melhorar no dia seguinte (de coração).

- “A oração é a elevação da alma a Deus ou o pedido a Deus dos bens convenientes.” São João
Damasceno, citado no CIC, § 2559.
- “É o alimento da alma: assim como o corpo não se pode sustentar sem alimento, assim, sem a oração,
não se pode conservar a vida da alma.” S. Afonso de Ligório.

4. Amor e serviço
○ Como cristãos, devemos imitar a Cristo.
○ Cristo nos amou da maneira mais perfeita, morrendo por nós. Ele se deu por nós. A forma mais
próxima de o imitarmos e de sermos santos, perfeitos (Mt 5,48) é se dando pelo outro.
○ Jesus nos pediu para amar o próximo, mas amor não é sentimento. Amor é serviço.
○ Sirvam, sem esperar recompensa, seus pais, familiares, amigos. SEM ESPERAR
RECOMPENSA.

- “Carregai os fardos uns dos outros; assim cumprireis a lei de Cristo.” (Gl 6,2).
- "Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida por seus amigos.” (Jo 15,13).
Questão importante:
“E se eu não tenho sentimentos por Deus?”

● O nosso amor é imperfeito. O que podemos fazer, agora, é imitar Jesus, seguir o que Ele e a Igreja
nos ensinam e rezar sempre para que Deus nos dê a graça de amá-lo de forma perfeita.

● Isso é trabalho para uma vida inteira.

- “Deus não nos ordena um sentimento que não possamos suscitar em nós próprios. Ele ama-nos,
faz-nos ver e experimentar o seu amor, e desta antecipação de Deus pode, como resposta, despontar
também em nós o amor.”
- “O amor nunca está concluído e completado; transforma-se ao longo da vida, amadurece e, por isso
mesmo, permanece fiel a si próprio.”
- “Querer a mesma coisa e rejeitar a mesma coisa é, segundo os antigos, o autêntico conteúdo do
amor: um tornar-se semelhante ao outro, que leva à união do querer e do pensar. A história do amor
entre Deus e o homem consiste precisamente no facto de que esta comunhão de vontade cresce em
comunhão de pensamento e de sentimento e, assim, o nosso querer e a vontade de Deus coincidem
cada vez mais: a vontade de Deus deixa de ser para mim uma vontade estranha que me impõem de
fora os mandamentos, mas é a minha própria vontade, baseada na experiência de que realmente
Deus é mais íntimo a mim mesmo de quanto o seja eu próprio.”

***Os três tópicos acima são fragmentos da Carta Enc. Deus Caritas Est (25 de dezembro de 2005), n.
17, Bento XVI.

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