0 - Volume 01
0 - Volume 01
RODOVIA: SC-290
TRECHO: Divisa SC/RS – Praia Grande
Abril/2013
RODOVIA: SC-290
TRECHO: Divisa SC/RS – Praia Grande
Abril/2013
1 APRESENTAÇÃO...........................................................................................................1 - 1
2 MAPA DE SITUAÇÃO.....................................................................................................2 - 1
3 ESTUDO DE TRÁFEGO.................................................................................................3 - 1
3.3 Metodologia............................................................................................................................. 3 - 1
3.11 Estimativa do número de repetições por eixo para dimensionamento de pavimento rígido. 3 - 17
4 ESTUDO TOPOGRÁFICO..............................................................................................4 - 1
4.1 Introdução................................................................................................................................ 4 - 1
4.4 Monumentalização................................................................................................................... 4 - 4
4.5 Levantamentos........................................................................................................................ 4 - 6
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 1 - apresentacao\sumario.odt
4.6 Equipamentos utilizados.......................................................................................................... 4 - 6
5 ESTUDO GEOLÓGICO..................................................................................................5 - 1
5.1 Metodologia............................................................................................................................. 5 - 1
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 1 - apresentacao\sumario.odt
5.5.8 Instabilidade do km 5+550 ao 5+580 – LE.........................................................................5 - 21
5.5.8.1 Causas..................................................................................................................... 5 - 21
5.5.8.2 Situação atual.......................................................................................................... 5 - 21
5.5.9 Instabilidade do km 5+860 ao 5+885 – LE......................................................................5 - 22
5.5.10 Instabilidade do km 6+975 ao 6+996 – LE....................................................................5 - 23
5.5.11 Instabilidade do km 7+180 ao 7+210 - LE.....................................................................5 - 23
5.5.11.1 Causas................................................................................................................... 5 - 23
5.5.11.2 Situação atual......................................................................................................... 5 - 23
5.5.12 Instabilidade do km 7+273 ao 7+300 – LD....................................................................5 - 25
5.5.12.1 Causas................................................................................................................... 5 - 25
5.5.12.2 Situação atual........................................................................................................ 5 - 26
5.5.13 Instabilidade do km 7+300 ao 7+375 – LD ...................................................................5 - 27
5.5.13.1 Causas................................................................................................................... 5 - 27
5.5.13.2 Situação atual........................................................................................................ 5 - 28
5.5.14 Instabilidade do km 7+470 ao 7+520 – LE....................................................................5 - 29
5.5.14.1 Causas................................................................................................................... 5 - 29
5.5.14.2 Situação atual........................................................................................................ 5 - 30
5.5.15 Instabilidade do km 7+540 ao 7+556 – LD....................................................................5 - 31
5.5.16 Instabilidade do km 7+590 ao 7+630 – LE....................................................................5 - 31
5.5.16.1 Causas................................................................................................................... 5 - 31
5.5.16.2 Situação atual........................................................................................................ 5 - 31
5.5.17 Instabilidade do km 7+760 ao 7+820 – LD....................................................................5 - 33
5.5.17.1 Causas................................................................................................................... 5 - 33
5.5.17.2 Situação atual........................................................................................................ 5 - 34
5.5.18 Instabilidade do km 7+995 ao 8+015 – LE ..............................................................5 - 35
5.5.19 Instabilidade do km 8+185 ao 8+215 – LE....................................................................5 - 35
5.5.20 Instabilidade do km 8+387 ao 8+425 – LD....................................................................5 - 36
5.5.20.1 Causas................................................................................................................... 5 - 36
5.5.20.2 Situação atual........................................................................................................ 5 - 37
5.5.21 Instabilidade do km 8+770 ao 830 – LD........................................................................5 - 38
5.5.22 Instabilidade do km 9+380 ao 9+425 – LE....................................................................5 - 39
5.5.23 Instabilidade do km 9+520 ao 9+540 - LD....................................................................5 - 39
5.5.23.1 Causas................................................................................................................... 5 - 39
5.5.23.2 Situação atual........................................................................................................ 5 - 40
5.5.24 Instabilidade do km 9+975 ao 10+005 – LE.................................................................5 - 41
5.5.25 Instabilidade do km 10+090 à km 10+130 – LD.........................................................5 - 41
5.5.25.1 Causas................................................................................................................... 5 - 41
5.5.25.2 Situação atual........................................................................................................ 5 - 42
5.5.26 Instabilidade do km 10+615 ao 10+665 – LE................................................................5 - 43
5.5.27 Instabilidade do km 11+233 ao 11+288 – LD................................................................5 - 43
5.5.28 Instabilidade do km 11+572 ao 11+603 – LE................................................................5 - 44
5.5.29 Instabilidade do km 11+705 ao 11+765 – LE................................................................5 - 45
5.5.30 Instabilidade do km 11+813 ao 11+885 – LE................................................................5 - 46
5.5.31 Instabilidade do km 11+880 à km 11+930 – LD............................................................5 - 47
5.5.31.1 Causas................................................................................................................... 5 - 47
5.5.31.2 Situação atual........................................................................................................ 5 - 48
7 ESTUDO HIDROLÓGICO..............................................................................................7 - 1
7.1 Introdução................................................................................................................................ 7 - 1
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 1 - apresentacao\sumario.odt
7.2 Coleta de dados....................................................................................................................... 7 - 1
7.4 Pluviometria............................................................................................................................. 7 - 3
7.4.1 Precipitações mensais e anuais........................................................................................ 7 - 3
8 ESTUDO GEOTÉCNICO................................................................................................8 - 1
8.1 Introdução................................................................................................................................ 8 - 1
8.2 Metodologia............................................................................................................................. 8 - 1
8.13 Taludes.................................................................................................................................. 8 - 5
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 1 - apresentacao\sumario.odt
8.14 Materiais de construção......................................................................................................... 8 - 6
8.14.1 Empréstimos................................................................................................................... 8 - 6
8.14.2 Materiais pétreos............................................................................................................ 8 - 6
8.14.2.1 Pedreira Alexandro / Britagem Sombrio...................................................................8 - 6
8.14.2.2 Britagem Albino........................................................................................................ 8 - 8
8.14.2.3 Pedreira Cedro......................................................................................................... 8 - 8
8.14.3 Areia................................................................................................................................ 8 - 9
8.14.3.1 Areal Lagoa dos Freitas........................................................................................... 8 - 9
9 PROJETO GEOMÉTRICO..........................................................................................9 - 1
9.1 Introdução.............................................................................................................................. 9 - 1
10 PROJETO DE TERRAPLENAGEM........................................................................10 - 1
10.1 Objetivo.............................................................................................................................. 10 - 1
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 1 - apresentacao\sumario.odt
10.4.5 Terraplenagem para geotecnia...................................................................................10 - 8
10.4.6 Determinação de volumes........................................................................................ 10 - 12
10.4.7 Distribuição de volumes............................................................................................ 10 - 13
10.4.8 Recomendações....................................................................................................... 10 - 13
10.4.9 Quantidades.............................................................................................................. 10 - 13
11 PROJETO GEOTÉCNICO.......................................................................................11 - 1
11.1 Introdução.......................................................................................................................... 11 - 1
12.1 Introdução............................................................................................................................ 12 - 1
12.3 Metodologia......................................................................................................................... 12 - 1
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 1 - apresentacao\sumario.odt
12.7.20 Escorregamento km 11+705 ao km 11+765................................................................12 - 6
12.7.21 Escorregamento km 12+325 ao km 12+375...............................................................12 - 6
13 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO................................................................................13 - 1
13.7 Especificações..................................................................................................................... 13 - 4
15.4 Cercas................................................................................................................................. 15 - 3
15.5 Defensas............................................................................................................................. 15 - 3
15.5.1 Tipo de defensas........................................................................................................... 15 - 3
15.5.2 Critérios........................................................................................................................ 15 - 4
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 1 - apresentacao\sumario.odt
15.7 Locais de parada................................................................................................................. 15 - 5
16 PROJETO DE DESAPROPRIAÇÃO..........................................................................16 - 1
16.1 Introdução............................................................................................................................ 16 - 1
18 QUANTITATIVOS........................................................................................................18 - 1
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 1 - apresentacao\sumario.odt
19 PLANO DE EXECUÇÃO.............................................................................................19 - 1
19.1 Introdução............................................................................................................................ 19 - 1
19.5 Pedreira............................................................................................................................... 19 - 7
19.6 Areia.................................................................................................................................... 19 - 8
19.9 Pedreira............................................................................................................................. 19 - 14
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 1 - apresentacao\sumario.odt
19.15 Dimensionamento do pavimento......................................................................................19 - 36
19.15.1 Solução final proposta............................................................................................... 19 - 36
19.15.1.1 Pista de rolamento............................................................................................. 19 - 36
19.15.1.2 Banquetas pavimentadas...................................................................................19 - 37
19.15.1.3 Posto fiscalização.............................................................................................. 19 - 37
19.15.1.4 Paradas de ônibus............................................................................................. 19 - 37
19.15.1.5 Mirantes............................................................................................................. 19 - 37
19.15.2 Especificações.......................................................................................................... 19 - 37
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 1 - apresentacao\sumario.odt
1 – APRESENTAÇÃO
1 APRESENTAÇÃO
O Edital – Tomada de Preços nº004/12, que resultou no Contrato PJ 093/2012, de
27/03/12, aprovado pelo CA – Resolução 069/2012, em 20/03/12, entre o Departamento
Estadual de Infraestrutura – DEINFRA – e a Prosul, Projetos, Supervisão e Planejamento
Ltda, tem como objeto a elaboração de Estudos Preliminares e Revisão e Readequação
do Projeto de Engenharia para Implantação e Pavimentação da Rodovia: SC-290,
antiga SC 450, Trecho: Divisa SC/RS – Praia Grande, com extensão de projeto de
15.763,22m.
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 1 - apresentacao\cap-01_ex.odt Cap.1 – Pág.1
1 – APRESENTAÇÃO
Abril / 2013
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 1 - apresentacao\cap-01_ex.odt Cap.1 – Pág.2
2 - MAPA DE SITUAÇÃO
2 MAPA DE SITUAÇÃO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 2 - mapa\cap 2.odt Cap.2 - Pag.1
3 - ESTUDO DE TRÁFEGO
3 ESTUDO DE TRÁFEGO
3.1 Considerações gerais
No presente relatório de estudo de tráfego, item integrante para o projeto de
implantação e pavimentação da Rodovia: SC-290, Trecho: Divisa SC/RS → Praia Grande,
são apresentados: metodologia adotada, resultados obtidos dos levantamentos de campo e
análise dos dados de tráfego.
3.2 Escopo básico
De acordo com a “Instrução de Serviço – IS – 02 – Estudo de Tráfego, DER/SC,
DIEP, o escopo básico constitui-se de:
• coleta de dados existentes;
• avaliação dos dados existentes;
• levantamentos e pesquisas complementares;
• avaliação dos levantamentos e pesquisas complementares;
• análise dos volumes de tráfego;
• previsão dos volumes de tráfego;
• cálculo do número “N”;
• Cargas e respectivo número de repetições por eixo para o período de projeto.
3.3 Metodologia
A metodologia utilizada foi a preconizada pelo DER/SC obedecendo a “Instrução de
Serviço IS-02 – Estudo de Tráfego”, DIEP, de Dezembro 1998.
Ao longo do texto são descritas as instruções utilizadas, além de informações
complementares quando necessárias.
3.4 Determinação do volume de tráfego
Foram realizadas contagem volumétrica classificatória de tráfego e pesquisa de
origem/destino (O/D) para determinar o volume de tráfego no trecho. Estão previstas três
parcelas de tráfego: normal, desviado e gerado, cujo somatório resulta no tráfego total que
passará a transitar na rodovia, a partir do ano de abertura.
O trecho em estudo foi dividido em 03 (três) segmentos segundo o tráfego,
resultando em três valores para o tráfego diário médio anual:
• Segmento 1: Trecho da Serra do Faxinal (Km 0+000 – Km 12+840)
• Segmento 2: Pé da Serra do Faxinal - Cruzamento Rua Mario Bordignon / Estrada de
acesso à Vila Rosa / Rodeio (Km 12+840 – Km 13+950)
• Segmento 3: Cruzamento Rua Mario Bordignon / Estrada de acesso à Vila Rosa -
Cruzamento Rua Mario Bordignon / Av. Dr. Nereu Ramos e Acessos a BR-101 e
Jacinto Machado, no centro de Praia Grande (Km 13+950 – Km 15+670)
3.4.1 Tráfego normal
A obtenção do tráfego normal obedeceu a “Instrução de Serviço Para Estudo de
DEINFRA - Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação do Projeto - 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 3 - estudo de trafego\cap-03.odt Cap.3 – Pág.1
3 - ESTUDO DE TRÁFEGO
DEINFRA - Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação do Projeto - 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 3 - estudo de trafego\cap-03.odt Cap.3 – Pág.2
3 - ESTUDO DE TRÁFEGO
DEINFRA - Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação do Projeto - 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 3 - estudo de trafego\cap-03.odt Cap.3 – Pág.3
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO
Rodovia: SC-290
Fatores de Correção Horário (FH)
TIPO ÔNIBUS CAMINHÃO SEMI-REBOQUE E VEIC. ESPECIAIS
PASSEIO
VEÍCULO 2C 3C 2C 3C 4C 3S3 OUTROS
FH 1,19 1,19 1,19 1,19 1,19 1,19 1,19 1,19
ANO FM
2000 1,013
DEINFRA - Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação do Projeto - 021-12
– P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 3 - estudo de trafego\cap-03.odt Cap.3 - Pág.4
3 - ESTUDO DE TRÁFEGO
O VMDA do posto P-1 segue apresentado na Tabela 3.8, assim como o VMDA dos
postos P-2 e P-3 seguem apresentados nas Tabelas 3.9 e 3.10.
Tabela 3.8: VMDA Posto 1
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO
VEÍCULO TIPO LEVES ÔNIBUS CAMINHÕES RÍGIDOS SEMI-REBOQUES E EBOQUES TOTAL
VMDA 579 15 104 383 1.081
(%) 53,53% 1,36% 9,67% 35,44% 100%
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO
VEÍCULO TIPO LEVES ÔNIBUS CAMINHÕES RÍGIDOS SEMI-REBOQUES E EBOQUES TOTAL
VMDA 1.453 24 196 645 2.318
(%) 62,68% 1,04% 8,43% 27,85% 100%
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO
VEÍCULO TIPO LEVES ÔNIBUS CAMINHÕES RÍGIDOS SEMI-REBOQUES E EBOQUES TOTAL
VMDA 1.341 21 181 517 2.060
(%) 65,08% 1,04% 8,78% 25,10% 100%
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO
VEÍCULO TIPO LEVES ÔNIBUS CAMINHÕES RÍGIDOS SEMI-REBOQUES E EBOQUES TOTAL
VMDA 292 7 68 171 538
(%) 54,23% 1,24% 12,69% 31,84% 100%
DEINFRA - Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação do Projeto - 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 3 - estudo de trafego\cap-03.odt Cap.3 – Pág.5
3 - ESTUDO DE TRÁFEGO
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO
VEÍCULO TIPO LEVES ÔNIBUS CAMINHÕES RÍGIDOS SEMI-REBOQUES E EBOQUES TOTAL
VMDA 139 4 21 110 274
(%) 50,72% 1,44% 7,66% 40,19% 100%
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO
VEÍCULO TIPO LEVES ÔNIBUS CAMINHÕES RÍGIDOS SEMI-REBOQUES E EBOQUES TOTAL
VMDA 63 3 12 75 152
(%) 41,38% 1,72% 7,76% 49,14% 100%
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO
VEÍCULO TIPO LEVES ÔNIBUS CAMINHÕES RÍGIDOS SEMI-REBOQUES E EBOQUES TOTAL
VMDA 97 1 17 67 182
(%) 53,24% 0,72% 9,35% 36,69% 100%
DEINFRA - Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação do Projeto - 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 3 - estudo de trafego\cap-03.odt Cap.3 – Pág.6
3 - ESTUDO DE TRÁFEGO
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO
VEÍCULO TIPO LEVES ÔNIBUS CAMINHÕES RÍGIDOS SEMI-REBOQUES E EBOQUES TOTAL
VMDA 221 5 41 150 416
(%) 53,12% 1,08% 9,76% 36,04% 100%
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO
VEÍCULO TIPO LEVES ÔNIBUS CAMINHÕES RÍGIDOS SEMI-REBOQUES E EBOQUES TOTAL
VMDA 730 9 100 308 1.148
(%) 63,65% 0,79% 8,74% 26,82% 100%
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO
VEÍCULO TIPO LEVES ÔNIBUS CAMINHÕES RÍGIDOS SEMI-REBOQUES E EBOQUES TOTAL
VMDA 776 9 105 354 1.243
(%) 62,38% 0,73% 8,43% 28,47% 100%
DEINFRA - Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação do Projeto - 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 3 - estudo de trafego\cap-03.odt Cap.3 – Pág.7
3 - ESTUDO DE TRÁFEGO
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO
VEÍCULO TIPO LEVES ÔNIBUS CAMINHÕES RÍGIDOS SEMI-REBOQUES E EBOQUES TOTAL
VMDA 776 9 105 354 1.243
(%) 62,38% 0,73% 8,43% 28,47% 100%
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO
VEÍCULO TIPO LEVES ÔNIBUS CAMINHÕES RÍGIDOS SEMI-REBOQUES E EBOQUES TOTAL
VMDA 730 9 100 308 1.148
(%) 63,65% 0,79% 8,74% 26,82% 100%
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO
VEÍCULO TIPO LEVES ÔNIBUS CAMINHÕES RÍGIDOS SEMI-REBOQUES E EBOQUES TOTAL
VMDA 1.453 24 196 645 2.318
(%) 62,68% 1,04% 8,43% 27,85% 100%
DEINFRA - Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação do Projeto - 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 3 - estudo de trafego\cap-03.odt Cap.3 – Pág.8
3 - ESTUDO DE TRÁFEGO
Região 1 2 3 4 5 6 7
1 - 10,89% 3,11% 0,78% 0,00% 0,00% 3,50%
2 8,75% - 0,00% 0,00% 1,95% 0,78% 0,00%
3 3,89% 0,00% - 0,00% 7,59% 5,06% 0,00%
4 2,33% 0,00% 0,00% - 12,06% 11,87% 0,00%
5 0,00% 1,75% 3,89% 10,12% - 0,00% 0,19%
6 0,00% 1,56% 0,97% 2,14% 0,00% - 0,58%
7 5,84% 0,00% 0,00% 0,00% 0,19% 0,19% -
DEINFRA - Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação do Projeto - 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 3 - estudo de trafego\cap-03.odt Cap.3 – Pág.9
3 - ESTUDO DE TRÁFEGO
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO
VEÍCULO TIPO LEVES ÔNIBUS CAMINHÕES RÍGIDOS SEMI-REBOQUES E EBOQUES TOTAL
VMDA 1.008 10 133 449 1.599
(%) 63,00% 0,64% 8,31% 28,05% 100%
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO
VEÍCULO TIPO LEVES ÔNIBUS CAMINHÕES RÍGIDOS SEMI-REBOQUES E EBOQUES TOTAL
VMDA 949 10 127 390 1.477
(%) 64,28% 0,69% 8,61% 26,42% 100%
COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO
VEÍCULO TIPO LEVES ÔNIBUS CAMINHÕES RÍGIDOS SEMI-REBOQUES E EBOQUES TOTAL
VMDA 1.888 27 248 818 2.981
(%) 63,33% 0,92% 8,31% 27,45% 100%
DEINFRA - Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação do Projeto - 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 3 - estudo de trafego\cap-03.odt Cap.3 – Pág.10
3 - ESTUDO DE TRÁFEGO
A Tabela 3.18 mostra as taxas de crescimento, para cada tipo de veículos ao longo
do período considerado para o PDR/SC, que serão utilizadas neste estudo.
Tabela 3.18: Taxas anuais de crescimento de tráfego
Taxa de Crescimento
Categoria dos veículos
2012-2015 2016-2024
Automóveis 3,2 1,5
Ônibus 1,5 1,8
Caminhões Leves 3,2 1,5
Caminhões Médios 4,3 4,4
Semi-Reboques 4,3 4,4
Reboques 4,3 4,5
DEINFRA - Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação do Projeto - 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 3 - estudo de trafego\cap-03.odt Cap.3 – Pág.11
3 - ESTUDO DE TRÁFEGO
Nas Tabelas 3.20 e 3.21, são apresentados os fatores de veículos. Nas Tabelas
3.22, 3.23 e 3.24 segue apresentado o cálculo do número N pelas metodologias AASHTO e
USACE.
DEINFRA - Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação do Projeto - 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 3 - estudo de trafego\cap-03.odt Cap.3 – Pág.12
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO
Tabela 3.20: Cargas por eixo para veículos vazios e carregados e Fatores de equivalência de veículo – Cálculo AASHTO
CONJUNTO DE EIXOS CARGA POR EIXO (TON.) FATOR DE EQUIVALÊNCIA AASTHO
CONFIGURAÇÃO
ESRS ESRD ETD ETT TOTAL ESRS ESRD ETD ETT TOTAL ESRS ESRD ETD ETT FV i
2C 1 1 0 0 2 6,00 10,00 0,00 0,00 16,00 0,3273 2,3944 0,0000 0,0000 2,7218
ÔNIBUS
3C 1 0 1 0 2 6,00 0,00 13,50 0,00 19,50 0,3273 0,0000 0,6324 0,0000 0,9597
2C 1 1 0 0 2 6,00 10,00 0,00 0,00 16,00 0,3273 2,3944 0,0000 0,0000 2,7218
CAMINHÃO 3C 1 0 1 0 2 6,00 0,00 17,00 0,00 23,00 0,3273 0,0000 1,6424 0,0000 1,9697
4C 1 0 0 1 2 6,00 0,00 0,00 25,50 31,50 0,3273 0,0000 0,0000 1,5599 1,8872
SEMI-REBOQUE
3S3 1 0 1 1 3 6,00 0,00 17,00 22,00 45,00 0,3273 0,0000 1,6424 0,8366 2,8063
E VEIC. ESP.
Tabela 3.21: Cargas por eixo para veículos vazios e carregados e Fatores de equivalência de veículo – Cálculo USACE
DEINFRA - Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação do Projeto - 021-12
– P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 3 - estudo de trafego\cap-03.odt Cap.3 - Pág.13
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO
CÁLCULO DO NÚMERO“N”
RODOVIA: TRECHO: SEGMENTO: SEGMENTO DE TRÁFEGO:
SC-450 DIVISA SC/RS - PRAIA GRANDE 1 KM 0+000 – KM 12+860 -
Volumes de Tráfego (VMDA) Valores do Número “N”
Veículos-tipo USACE AASHTO
Ano Observações
SEMI-REBOQUES E Total
PASSEIO ÔNIBUS CAMINHÃO Anual Acumulado Anual Acumulado
VEIC. ESPECIAIS
2002 1.008 10 133 449 1.599 - - - - Pesquisa/Projeto
- - - - - - - - - - -
2015 1.517 10 199 675 2.401 2,17E+05 2,17E+05 9,33E+04 9,33E+04 1º Ano
2016 1.540 10 205 697 2.452 2,23E+05 4,39E+05 9,63E+04 1,90E+05
2017 1.563 10 211 719 2.503 2,29E+05 6,68E+05 9,92E+04 2,89E+05
2018 1.586 10 217 742 2.555 2,35E+05 9,04E+05 1,02E+05 3,91E+05
2019 1.610 10 225 766 2.611 2,44E+05 1,15E+06 1,06E+05 4,97E+05
2020 1.634 10 233 790 2.667 2,52E+05 1,40E+06 1,09E+05 6,06E+05
2021 1.659 10 241 815 2.725 2,60E+05 1,66E+06 1,13E+05 7,19E+05
2022 1.684 10 249 841 2.784 2,69E+05 1,93E+06 1,16E+05 8,35E+05
2023 1.709 10 257 868 2.844 2,77E+05 2,21E+06 1,20E+05 9,55E+05
2024 1.735 10 265 896 2.906 2,86E+05 2,49E+06 1,24E+05 1,08E+06 10º Ano
2025 1.761 10 273 925 2.969 2,94E+05 2,79E+06 1,27E+05 1,21E+06
2026 1.787 10 281 955 3.033 3,03E+05 3,09E+06 1,31E+05 1,34E+06
2027 1.814 10 289 986 3.099 3,11E+05 3,40E+06 1,35E+05 1,47E+06
2028 1.841 10 297 1.018 3.166 3,20E+05 3,72E+06 1,39E+05 1,61E+06
2029 1.869 10 307 1.051 3.237 3,31E+05 4,05E+06 1,43E+05 1,76E+06
2030 1.897 10 318 1.085 3.310 3,42E+05 4,39E+06 1,48E+05 1,90E+06
2031 1.925 10 329 1.120 3.384 3,54E+05 4,75E+06 1,53E+05 2,06E+06
2032 1.954 10 340 1.156 3.460 3,65E+05 5,11E+06 1,58E+05 2,22E+06
2033 1.983 10 351 1.193 3.537 3,77E+05 5,49E+06 1,63E+05 2,38E+06
2034 2.013 10 362 1.231 3.616 3,88E+05 5,88E+06 1,69E+05 2,55E+06 20º Ano
Composição Percentual do Tráfego Parâmetro Adotados no Cálculo do Número de Operação do Eixo - padrão de 8,2 t – Número “N”
VL VON VC1 VC2 Fatores de Veículos – FV Individuais Fator Climático Fator de Pista
63,00% 0,64% 8,31% 28,05% FV USACE FVAASHTO FR FP
Taxas de Crescimento do Tráfego Ver Tabela 4.24 Ver Tabela 4.23 1,00 0,45
2002-2015 2015-2034 Ano Inicial para o Cálculo do Número “N” 2015
Ver Tabela 4.17 Ver Tabela 4.17 Período de Projeto para o Cálculo do Número “N” - P (anos) 10
DEINFRA - Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação do Projeto - 021-12
– P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 3 - estudo de trafego\cap-03.odt Cap.3 - Pág.14
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO
CÁLCULO DO NÚMERO“N”
RODOVIA: TRECHO: SEGMENTO: SEGMENTO DE TRÁFEGO:
SC-450 DIVISA SC/RS - PRAIA GRANDE 2 KM 12+860 – KM 13+940 -
Volumes de Tráfego (VMDA) Valores do Número “N”
Veículos-tipo USACE AASHTO
Ano Observações
SEMI-REBOQUES E Total
PASSEIO ÔNIBUS CAMINHÃO Anual Acumulado Anual Acumulado
VEIC. ESPECIAIS
2002 949 10 127 390 1.477 - - - - Pesquisa/Projeto
- - - - - - - - - - -
2015 1.427 10 193 588 2.218 2,04E+05 2,04E+05 8,73E+04 8,73E+04 1º Ano
2016 1.448 10 199 607 2.264 2,10E+05 4,15E+05 9,01E+04 1,77E+05
2017 1.470 10 205 626 2.311 2,16E+05 6,31E+05 9,29E+04 2,70E+05
2018 1.492 10 211 646 2.359 2,23E+05 8,54E+05 9,57E+04 3,66E+05
2019 1.514 10 218 667 2.409 2,29E+05 1,08E+06 9,88E+04 4,65E+05
2020 1.537 10 225 688 2.460 2,36E+05 1,32E+06 1,02E+05 5,67E+05
2021 1.560 10 233 710 2.513 2,44E+05 1,56E+06 1,05E+05 6,72E+05
2022 1.583 10 241 733 2.567 2,52E+05 1,81E+06 1,09E+05 7,81E+05
2023 1.607 10 249 756 2.622 2,61E+05 2,08E+06 1,12E+05 8,93E+05
2024 1.631 10 257 780 2.678 2,69E+05 2,34E+06 1,16E+05 1,01E+06 10º Ano
2025 1.655 10 265 805 2.735 2,77E+05 2,62E+06 1,19E+05 1,13E+06
2026 1.680 10 273 831 2.794 2,86E+05 2,91E+06 1,23E+05 1,25E+06
2027 1.705 10 281 858 2.854 2,94E+05 3,20E+06 1,26E+05 1,38E+06
2028 1.731 10 289 885 2.915 3,03E+05 3,50E+06 1,30E+05 1,51E+06
2029 1.757 10 297 913 2.977 3,11E+05 3,81E+06 1,34E+05 1,64E+06
2030 1.783 10 307 942 3.042 3,21E+05 4,14E+06 1,38E+05 1,78E+06
2031 1.810 10 317 972 3.109 3,30E+05 4,47E+06 1,43E+05 1,92E+06
2032 1.837 10 328 1.003 3.178 3,42E+05 4,81E+06 1,47E+05 2,07E+06
2033 1.865 10 339 1.035 3.249 3,53E+05 5,16E+06 1,52E+05 2,22E+06
2034 1.893 10 350 1.068 3.321 3,64E+05 5,52E+06 1,57E+05 2,38E+06 20º Ano
Composição Percentual do Tráfego Parâmetro Adotados no Cálculo do Número de Operação do Eixo - padrão de 8,2 t – Número “N”
VL VON VC1 VC2 Fatores de Veículos – FV Individuais Fator Climático Fator de Pista
64,28% 0,69% 8,61% 26,42% FV USACE FVAASHTO FR FP
Taxas de Crescimento do Tráfego Ver Tabela 4.24 Ver Tabela 4.23 1,00 0,45
2002-2015 2015-2034 Ano Inicial para o Cálculo do Número “N” 2015
Ver Tabela 4.17 Ver Tabela 4.17 Período de Projeto para o Cálculo do Número “N” - P (anos) 10
DEINFRA - Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação do Projeto - 021-12
– P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 3 - estudo de trafego\cap-03.odt Cap.3 - Pág.15
3 – ESTUDO DE TRÁFEGO
CÁLCULO DO NÚMERO“N”
RODOVIA: TRECHO: SEGMENTO: SEGMENTO DE TRÁFEGO:
SC-450 DIVISA SC/RS - PRAIA GRANDE 3 KM 13+940 – KM 15+747,56 -
Volumes de Tráfego (VMDA) Valores do Número “P”
Veículos-tipo USACE AASHTO
Ano Observações
SEMI-REBOQUES E Total
PASSEIO ÔNIBUS CAMINHÃO Anual Acumulado Anual Acumulado
VEIC. ESPECIAIS
2002 1.888 27 248 818 2.981 - - - - Pesquisa/Projeto
- - - - - - - - - -
2015 2.841 28 372 1.230 4.471 3,95E+05 3,95E+05 1,85E+05 1,85E+05 1º Ano
2016 2.884 28 383 1.269 4.564 4,07E+05 8,02E+05 1,90E+05 3,75E+05
2017 2.927 28 395 1.309 4.659 4,20E+05 1,22E+06 1,97E+05 5,72E+05
2018 2.971 28 408 1.351 4.758 4,34E+05 1,66E+06 2,03E+05 7,74E+05
2019 3.016 28 422 1.394 4.860 4,47E+05 2,10E+06 2,09E+05 9,83E+05
2020 3.061 28 436 1.438 4.963 4,60E+05 2,56E+06 2,15E+05 1,20E+06
2021 3.107 28 450 1.484 5.069 4,74E+05 3,04E+06 2,22E+05 1,42E+06
2022 3.154 28 464 1.531 5.177 4,88E+05 3,53E+06 2,28E+05 1,65E+06
2023 3.201 28 478 1.580 5.287 5,03E+05 4,03E+06 2,36E+05 1,88E+06
2024 3.249 28 493 1.630 5.400 5,18E+05 4,55E+06 2,43E+05 2,13E+06 10º Ano
2025 3.298 28 509 1.682 5.517 5,03E+05 5,05E+06 2,36E+05 2,36E+06
2026 3.347 28 525 1.736 5.636 5,18E+05 5,57E+06 2,43E+05 2,61E+06
2027 3.397 28 542 1.791 5.758 5,34E+05 6,10E+06 2,51E+05 2,86E+06
2028 3.448 28 560 1.848 5.884 5,51E+05 6,65E+06 2,58E+05 3,12E+06
2029 3.500 28 578 1.907 6.013 5,68E+05 7,22E+06 2,67E+05 3,38E+06
2030 3.553 28 596 1.968 6.145 5,85E+05 7,80E+06 2,75E+05 3,66E+06
2031 3.606 28 615 2.031 6.280 6,03E+05 8,41E+06 2,83E+05 3,94E+06
2032 3.660 28 635 2.096 6.419 6,21E+05 9,03E+06 2,92E+05 4,23E+06
2033 3.715 28 656 2.163 6.562 6,41E+05 9,67E+06 3,02E+05 4,53E+06
2034 3.771 28 677 2.232 6.708 6,61E+05 1,03E+07 3,11E+05 4,84E+06 20º Ano
Composição Percentual do Tráfego Parâmetro Adotados no Cálculo do Número de Operação do Eixo - padrão de 8,2 t – Número “N”
VL VON VC1 VC2 Fatores de Veículos – FV Individuais Fator Climático Fator de Pista
63,33% 0,92% 8,31% 27,45% FV USACE FVAASHTO FR FP
Taxas de Crescimento do Tráfego Ver Tabela 4.24 Ver Tabela 4.23 1,00 0,45
2002-2015 2015-2034 Ano Inicial para o Cálculo do Número “N” 2015
Ver Tabela 4.17 Ver Tabela 4.17 Período de Projeto para o Cálculo do Número “N” - P (anos) 10
DEINFRA - Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação do Projeto - 021-12
– P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 3 - estudo de trafego\cap-03.odt Cap.3 - Pág.16
3 - ESTUDO DE TRÁFEGO
DEINFRA - Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação do Projeto - 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 3 - estudo de trafego\cap-03.odt Cap.3 – Pág.17
4 – ESTUDO TOPOGRÁFICO
4 ESTUDO TOPOGRÁFICO
4.1 Introdução
O estudo topográfico é item integrante para o projeto de implantação e
pavimentação Rodovia: SC-290, Trecho: Divisa SC/RS → Praia Grande, e corresponde a
um levantamento planialtimétrico e cadastral com precisão compatível com a escala 1:1.000
(classe I PAC da NBR 13133/94) da faixa definida para o projeto.
Os levantamentos topográficos realizados seguiram as orientações constantes das
Instruções de Serviço do DEINFRA, - IS 03/98.
4.2 Transporte de coordenadas e altitudes
Para realização dos trabalhos de geodésia e topografia foram eleitos pontos
pertencentes a Rede Homologada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)
e pertencentes a rede oficial do SGB (Sistema Geodésico Brasileiro).
A seguir estão apresentadas as características técnicas das Estações Geodésicas
de Apoio, no Sistema de Referência SAD69:
SAT 91.855; com as seguintes características técnicas:
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 4 - estudo topografico\cap 4.odt Cap.4 – Pág.1
4 – ESTUDO TOPOGRÁFICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 4 - estudo topografico\cap 4.odt Cap.4 – Pág.2
4 – ESTUDO TOPOGRÁFICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 4 - estudo topografico\cap 4.odt Cap.4 – Pág.3
4 – ESTUDO TOPOGRÁFICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 4 - estudo topografico\cap 4.odt Cap.4 – Pág.4
4 – ESTUDO TOPOGRÁFICO
*** PROSUL
*** Nº da ESTAÇÃO
*** CONTRATANTE
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 4 - estudo topografico\cap 4.odt Cap.4 – Pág.5
4 – ESTUDO TOPOGRÁFICO
4.5 Levantamentos
A partir das poligonais principal, secundária e auxiliar, foi realizado, com auxílio de
estação total, o levantamento planialtimétrico cadastral para obtenção de restituição
topográfica com precisão compatível com a escala 1:1.000 (classe I PAC da NBR
13133/94), sendo realizados alargamentos para abranger toda a área necessária para a
correta elaboração do projeto, abrangendo ainda, edificações lindeiras, acessos e
intersecções.
Foram levantadas ainda as “linhas de quebra” (talvegues, divisores, etc.), os
elementos construídos (bueiros, sarjetas, edificações, etc.). Além disso, a equipe
topográfica da empresa elaborou o cadastro de todo o posteamento e árvores na área em
estudo.
4.6 Equipamentos utilizados
Para o transporte de coordenadas foi utilizado um par de rastreadores GNSS de
monofreqüencia, estação total Marca Nikon, modelos NPR 362 com coletor interno de
dados , precisão angular de 3” e precisão linear de 2 mm + 2 ppm.
Ainda, para o nivelamento e contra nivelamento geométrico (transporte de altitudes
ortométricas) foi utilizado um nível automático marca WILD, modelo NA 24.
4.7 Processamentos geodésicos e topográficos
Para o processamento das medidas geodésicas utilizou-se software específico para
cálculos geodésicos, o qual permite o melhor arranjo final das observações.
O programa computacional é o Leica GeoOffice Combinado e tem como
diferencial uma fácil manipulação dos dados, bem como uma boa interface de trabalho.
Todas as observações geradas por ele já foram extraídas no Sistema Geodésico SAD69,
não havendo a necessidade de transformação dos elementos fora do seu ambiente.
Para o processamento dos dados colhidos pelas estações totais foi utilizado um
programa topográfico específico para tal finalidade, denominado Posição, o qual permite a
manipulação dos dados brutos de campo e tem como diferencial a capacidade de
processamento destes já em ambiente SAD69.
4.8 Planta topográfica
Para a elaboração da planta topográfica são consideradas as observações
geodésicas e topográficas planialtimétricas cadastrais medidas nas áreas de interesse ao
projeto.
Todas estas observações foram desenhadas em programas apropriados para
esses estudos, sendo esses específicos para a área de projetos, e conhecidos como
MicroStation e Geopak, os quais por sua vez permitem cálculos integrados em ambiente
vetorial e modelagem do terreno, até a formação final de melhor arranjo e eficiência para o
projeto.
Os resultados desse processamento propriamente ditos, os desenhos, são
apresentados nas pranchas do projeto, em escalas compatíveis e adequadas as qualidades
gráficas e visual para os estudos à serem realizados.
4.9 Monografias das estações geodésicas de referência
As monografias das estações geodésicas utilizadas como referência nos trabalhos
geodésia e de topografia estão apresentados adiante.
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 4 - estudo topografico\cap 4.odt Cap.4 – Pág.6
4 – ESTUDO TOPOGRÁFICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 4 - estudo topografico\cap 4.odt Cap.4 – Pág.7
4 – ESTUDO TOPOGRÁFICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 4 - estudo topografico\cap 4.odt Cap.4 – Pág.8
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
5 ESTUDO GEOLÓGICO
5.1 Metodologia
No estudo geológico desta rodovia, foi empregada a metodologia preconizada
pelas Instruções de Serviços – IS-04-, aprovada pelo DER/SC em 1.998. Esta metodologia
estabelece a elaboração de estudo geológico para a Fase de Projeto Final de Engenharia –
Parte 1: Anteprojeto e Parte 2: Projeto Executivo.
5.2 Caracterização geológica regional
O Trecho: Divisa SC/RS – Praia Grande abrange as unidades geomorfológicas do
Planalto Dissecado Rio Iguaçu/Rio Uruguai e Patamares da Serra Geral (Atlas de Santa
Catarina - GAPLAN -1986).
Através da bibliografia consultada, constata-se que o trecho está integralmente
assentado sobre as Formações Botucatu, Serra Geral e Sedimentos Quaternários, como
pode ser visualizado no Mapa Geológico, figura 5.1, tendo-se adotado a coluna
estratigráfica exposta na tabela 5.1.
As características geológicas destas Formações estão apresentadas em detalhes
no mesmo item, Volume 3.2: Memória Justificativa.
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.1
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.2
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
Tabela 5.1: Coluna estratigráfica do Estado de Santa Catarina - Segundo L. C. Silva e C.A. Bortoluzzi-
1987.
COLUNA ESTRATIGRÁFICA
ERA PERÍODO ESTRATIGRAFIA
Sedimentos Continentais
CENOZÓICA Quaternário Sedimentos Marinhos
Terciário Formação Iquererim
Cretáceo Formação Serra Geral
MESOZÓICA Jurássico Formação Botucatu
Triássico
P Formação Rio do Rastro
E Superior Grupo Passa Dois Formação Terezina
R Formação Serra Alta
Formação Irati
M
E Médio Grupo Formação Palermo
PALEOZÓICA A Guatá Formação Rio Bonito
N Inferior Super Grupo Grupo Formação Rio do Sul
O Tubarão Itararé Formação Mafra
Carbonífero Formação Campo Tenente
Devoniano Formação Furnas
Suíte Intrusiva Subida
Eo-Paleozóico Suíte Intrusiva Guabiruba
Suíte Intrusiva Pedras Grandes
Seqüência Sedimentar Superior
Seqüência Vulcânica Superior
Superior Formação Campo Seqüência Sedim. Intermediária
Alegre
Seqüência. Vulcânica Inferior
Formação Gaspar
Médio Conglomerado Baú
Granito Valsungana
PROTEROZÓICA
Complexo Metamórfico Brusque
Núcleo Migmatítico
Injeção Itapema
Inferior
Núcleo Migmatítico Injeção São
Francisco Sul
Complexo Tabuleiro Faixa Granito-Gnáissica Santa
Rosa Lima/Tijucas
Faixa Granito-Gnáissica Porto Belo
Fx. Granito-Gnáissica Garopaba
ARQUEOZÓICA
Fx.Granito-Gnáissica Itajai-Faxinal
Complexo Granulítico de Santa Catarina
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.3
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.4
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.5
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
(15%) e opacos (5%), com tamanho menor que 1 mm, tenderá formar um solo síltico
argiloso a argilo siltoso, no horizonte C, dependendo da intensidade da alteração e um solo
argilo siltoso, no horizonte B, conforme mostra a tabela 3.3.3.
O solo da zona colunar do basalto correspondente ao horizonte C tende apresentar
uma coloração amarelada a amarelo avermelhada, onde tende predominar argilas do grupo
das esmectitas e no horizonte B um solo avermelhado a marrom avermelhado, onde
predominam argilas do grupo das caulinitas. Com freqüência os solos correspondentes ao
horizonte B de coloração marrom avermelhada, podem ser classificados como solos
lateríticos, devido ao elevado teor de óxidos de ferro e de alumínio, sendo recomendável a
indicação deste solo como caixa de empréstimo ou jazidas de solo.
Tabela 5.3: Solos derivados da zona colunar do basalto.
Rocha - BASALTO COLUNAR SOLO DERIVADO
Textura - Equigranular Fina Horizonte C Horizonte B
Constituição Minerais Areia Silte Argila Areia Silte Argila
Plagioclásio CaNa - 50% 5% 25% 20% 20% 30%
Piroxênio - 30% 5% 15% 10% 10% 20%
Matéria Vítrea - 15% 15% 15%
Opacos - 5% 5% 5%
Somatório 15% 40% 45% 5% 30% 65%
Classificação textural Argilo Siltoso ou Argilo Siltoso
Síltico Argiloso
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.6
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.7
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.8
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
Figura 5.2: A ruptura do talude no lado direito, formado por riodacito intensamente
fraturado, provocou o escorregamento de blocos de rocha, com diversos
diâmetros, que se depositaram no talude (Situação em 2007)
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.9
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.10
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.11
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.12
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.13
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.14
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
Figura 5.9: Depósito coluvial escorregado no lado direito, constituído por uma
massa de solo argilo siltoso marrom avermelhado, com matacões de basalto em
seu meio (Situação em 2007).
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.15
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
Figura 5.12: Entre os km 4+950 e 5+020 - LD, ocorre um depósito coluvial argilo
siltoso marrom avermelhado, assentado sobre a rocha basáltica, com água
percolando no contato solo/rocha.
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.16
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
Figura 5.13: Por ocasião das intensas chuvas em 2007, o depósito coluvial, entre
os km 4+950 e 5+020, assentado sobre a rocha escorregou, devido a percolação da
água no contato solo/rocha, obstruindo a pista.
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.17
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
Figura 5.14: Na porção superior do talude, tem-se solo quase vertical, seguido de
rocha intensamente fraturada e rocha maciça, desestabilizado em função das
elevadas precipitações ocorridas (Situação em 2007).
Figura 5.15: Na porção superior do talude, tem-se solo quase vertical, seguido de
rocha intensamente fraturada e rocha maciça (Situação atual – 2012).
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.18
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.19
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.20
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.21
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
Figura 5.21: Escorregamento no talude do aterro, que tem início do lado esquerdo
do km 5+570, da rodovia, vindo atingir a mesma rodovia, mais abaixo, no km
5+870.
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.22
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.23
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.24
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.25
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.26
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.27
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.28
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.29
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.30
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.31
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
Figura 5.33: Situação atual da instabilidade - onde observa-se a Solo argilo siltoso
marrom avermelhado, com blocos de basalto em seu meio (Situação em 2012).
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.32
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.33
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.34
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
Figura 5.37: Situação atual da instabilidade - LD, onde observa-se colúvio instável
(Situação em 2012).
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.35
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.36
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
Figura 5.40: Situação atual da instabilidade - LD, onde observa-se colúvio instável
no banqueteamento executado (Situação em 2012).
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.37
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.38
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.39
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.40
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
Figura 5.44: Situação atual da instabilidade - LD, onde observa-se colúvio instável
no banqueteamento executado (Situação em 2012).
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.41
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.42
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
Figura 5.46: Situação atual da instabilidade - LD, onde observa-se colúvio instável
no banqueteamento executado (Situação em 2012).
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.43
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.44
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.45
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.46
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.47
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
Figura 5.52: Este escorregamento foi provocado pelo intenso fluxo da água sobre
o depósito coluvial, quando das elevadas precipitações ocorridas em 03-03-07,
causando a interrupção da rodovia. (Situação em 2007).
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.48
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.49
5 – ESTUDO GEOLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 5 - estudo geológico\cap-05.odt Cap.5 – Pág.50
6 – ESTUDO DE MEIO AMBIENTE
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 6 - estudo meio ambiente\cap-06_ex.odt Cap.6 – Pág.1
7 – ESTUDO HIDROLÓGICO
7 ESTUDO HIDROLÓGICO
7.1 Introdução
Os estudos estão baseados em coleta de dados hidrológicos como clima,
pluviometria, fluviometria e geomorfologia, com o objetivo de caracterizar a região onde está
inserido o projeto e a fim de determinar as vazões das bacias hidrográficas que interferem
no trecho em questão. Estes estão sendo desenvolvidos em conformidade com a Instrução
de Serviço IS – 08/98 das Instruções de Serviço para Estudo Hidrológico do Departamento
Estadual de Infraestrutura de Santa Catarina – DEINFRA/SC.
O estudo hidrológico tem como objetivo principal fornecer as informações
necessárias ao dimensionamento das obras de drenagem e as obras de arte correntes
projetadas.
A Rodovia: SC 290, trecho: Divisa SC/RS – Praia Grande, teve seu projeto de
implantação e pavimentação concluído no ano de 2002.
Com a necessidade de rever o projeto elaborado em 2002, atualizou-se o Estudo
Hidrológico para o dimensionamento das obras de OAC projetadas e complementação da
drenagem superficial.
A seguir, descreve-se o desenvolvimento dos estudos e os resultados obtidos para
obtenção das intensidades de precipitação para o trecho em questão.
7.2 Coleta de dados
Os estudos foram concentrados na escolha e análise das estações
hidrometeorológicas, coleta, análise, depuração e tratamento dos dados pluviométricos e
climáticos, bem como estudo estatístico e cálculo das vazões.
Para o desenvolvimento dos trabalhos de hidrologia foi necessária a coleta de
dados pluviométricos. Para tanto, foi realizado um inventário das estações
hidrometeorológicas de Santa Catarina localizadas na região a qual a rodovia está inserida.
Conforme o inventário das estações, adotou-se a estação de Praia Grande -
02949001 como fonte de dados para o estudo hidrológico por estar localizada próxima do
trecho em estudo, aproximadamente 1,6km no início, e também por ser detentora das séries
mais longas e com menos interrupções nos registros.
As características gerais dessa estação pluviométrica adotada se encontram
relacionadas a seguir:
• Estação 2949001 – PRAIA GRANDE – Município de Praia Grande / SC;
• Localizada entre as coordenadas geográficas -29°11’45”S e -49°57’48”W e
altitude de 60,00m;
• Série Histórica de dados – a partir de 1977.
DEINFRA – Rodovia: SC-290 - Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 7 - estudo hidrologico\cap 7.odt Cap.7 – Pág.1
7 – ESTUDO HIDROLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC-290 - Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 7 - estudo hidrologico\cap 7.odt Cap.7 – Pág.2
7 – ESTUDO HIDROLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC-290 - Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 7 - estudo hidrologico\cap 7.odt Cap.7 – Pág.3
7 – ESTUDO HIDROLÓGICO
Tabela 7.2 - Pluviometria – médias, máximas e mínimas mensais, para a estação de Praia
Grande
DISCRIMINAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
MÁXIMO DIAS
OBSERVADOS 22 20 20 15 14 14 16 17 19 20 19 20
MÍNIMO DIAS
OBSERVADOS 8 6 7 4 2 5 2 3 6 5 5 6
600
500
(mm)
400
Altura Pluviométrica
300
200
100
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
ALT. MÉDIA CHUVA (mm) ALT. MÁX OBSERVADA (mm) ALT. MÍN OBSERVADA (mm)
DEINFRA – Rodovia: SC-290 - Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 7 - estudo hidrologico\cap 7.odt Cap.7 – Pág.4
7 – ESTUDO HIDROLÓGICO
25
(dias)
20
Número de dias chuvosos
15
10
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Figura 7.4 Histograma dos dias de chuva mínimos, médios e máximos, estação de Praia
Grande
DEINFRA – Rodovia: SC-290 - Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 7 - estudo hidrologico\cap 7.odt Cap.7 – Pág.5
7 – ESTUDO HIDROLÓGICO
Com estes resultados pode-se montar a equação que permite calcular as alturas de
chuva em função do Tempo de Recorrência e Duração do evento, dada por:
H = 96,47 + 29,61K
Os valores de K (fator de frequência) são obtidos segundo a lei de Gumbel
apresentados em anexo. Com estes valores, corrige-se a altura de precipitação.
Com estes dados pode-se construir as curvas de altura de chuva - duração - tempo
de recorrência (figura 7.5) dadas por:
H = (t , T )
i = (t ,T )
onde:
H = Altura de Precipitação, em mm;
t = Tempo de Duração da chuva, em hora;
T = Tempo de Recorrência, em anos;
i = Intensidade de Precipitação, mm/h.
DEINFRA – Rodovia: SC-290 - Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 7 - estudo hidrologico\cap 7.odt Cap.7 – Pág.6
7 – ESTUDO HIDROLÓGICO
300
250
P (mm) 200
150
100
50
0
1 10 100 1000 10000
t (min)
Figura 7.5 - Curvas de altura de chuva e tempo de duração, para estação de Praia Grande
DEINFRA – Rodovia: SC-290 - Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
– P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 7 - estudo hidrologico\cap 7.odt Cap.7 - Pág.7
7 – ESTUDO HIDROLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC-290 - Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 7 - estudo hidrologico\cap 7.odt Cap.7 – Pág.8
7 – ESTUDO HIDROLÓGICO
Curva: I-D-F
Estação: Praia Grande - ANA
i (mm/h) P (mm)
100
10
1 10 100 1000 10000
t (min)
Figura 7.6 - Curvas de intensidade de precipitação-duração e frequência, para estação de Praia Grande
DEINFRA – Rodovia: SC-290 - Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
– P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 7 - estudo hidrologico\cap 7.odt Cap.7 - Pág.9
7 – ESTUDO HIDROLÓGICO
1629,941× T 0,162
i=
(16,965 + t ) 0,769
Parâmetros:
K = 1629,941
m = 0,162
b = 16,965
n = 0,769
A proporção de variância (R²) para a equação gerada ajustada é de 99,55%.
Desta maneira, para dar continuidade ao estudo hidrológico, são apresentadas a
seguir as metodologias para o cálculo das vazões de projeto.
7.7 Tempo de concentração
O tempo de concentração é definido como o espaço de tempo decorrido desde o
início da precipitação torrencial sobre a bacia até o instante em que toda esta bacia passa a
contribuir para o escoamento na seção em estudo. Corresponde à duração da trajetória da
DEINFRA – Rodovia: SC-290 - Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 7 - estudo hidrologico\cap 7.odt Cap.7 – Pág.10
7 – ESTUDO HIDROLÓGICO
partícula de água que demora mais tempo para atingir a seção considerada.
Esse parâmetro é avaliado por metodologia e modelos usuais, e que apresentem
resultados compatíveis e que considerem:
• Área da bacia;
• Comprimento e declividade do talvegue principal;
• Recobrimento vegetal;
• Uso da terra.
O cálculo do tempo de concentração inicial foi efetuado através da fórmula do
DNOS apresentada na Instrução de Serviço para Estudo Hidrológico DER - IS 06/98 do
Departamento Estadual de Infraestrutura de Santa Catarina – DEINFRA/SC, cuja equação é
apresentada a seguir:
10 A0,3 × L0,2
tc = ×
K I 0,4
, onde:
tc - tempo de concentração, em minutos;
K - coeficiente de caracterização da bacia;
A - área da bacia de contribuição, em ha;
L - comprimento do talvegue principal, em metros;
I - declividade efetiva do talvegue principal (%).
Os valores de K são obtidos na tabela 7.5, apresentada a seguir.
Tabela 7.5 Coeficiente de caracterização da bacia K
CARACTERÍSTICAS K
Terreno areno-argiloso coberto de vegetação intensa, elevada absorção 2
Terreno argiloso coberto de vegetação absorção média apreciável 3
Terreno argiloso coberto de vegetação, absorção média 4
Terreno com vegetação média, pouca absorção 4,5
Terreno com rocha, escassa vegetação, baixa absorção 5
Terreno rochoso, vegetação rala, reduzida absorção 5,5
DEINFRA – Rodovia: SC-290 - Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 7 - estudo hidrologico\cap 7.odt Cap.7 – Pág.11
7 – ESTUDO HIDROLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC-290 - Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 7 - estudo hidrologico\cap 7.odt Cap.7 – Pág.12
7 – ESTUDO HIDROLÓGICO
C=
∑ Ci × Ai
∑ Ai
Onde:
Q - vazão, em m³/s;
C - coeficiente de escoamento ou deflúvio;
I - intensidade de precipitação, em mm/h;
A - área da bacia, em ha.
DEINFRA – Rodovia: SC-290 - Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 7 - estudo hidrologico\cap 7.odt Cap.7 – Pág.13
7 – ESTUDO HIDROLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC-290 - Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 7 - estudo hidrologico\cap 7.odt Cap.7 – Pág.14
7 – ESTUDO HIDROLÓGICO
DEINFRA – Rodovia: SC-290 - Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 7 - estudo hidrologico\cap 7.odt Cap.7 – Pág.15
0
0
4
0
70
7+
MA
TA
MA
T
A
ESC
OR
7+8
RE
00
GAM
E
N
MATA
TO
E
SC
00
O
R
7+6
RE
GAM
E
N
TO
7+
CO
MP
0 CHA .:
13
RO
CF ,30
10 =4
04 m
7+ ,29
16 17
7+
A
RO
H
00
7
200
C BS +90
RO
TC 0
C
CF
H
=4 0,
MATA 40
A
05
,48
M
AT
A
T
14 15
A
MA
EU
CAL
I
O
PT
P
PA
CH
OS
S
ST
AN
TO
TO
0
O
R
EN
0
M
AM
0
000
EG
M
RR
+
7+
00
CO
8
7+5
ES
(Ter
ESCO
ra)<
A
T
RR
A
A
ES
M
EG
CO
8+0
RR
|
->
7+3
EG.
00
(Asf
00
M
PASTO
TRI
al
N CA
LAVO URA
to)
13
CO M P.
CF= 390,
BSTC
CF= 390,
PAS
:12,
TAGEM
66m
488m
0
95m
0,
0 E
9
80
6
+ UD
ESCO R
A˙
M AT
REGAM
A
EN TO
(Ter
0
M
40
M ATA
AT
7+
ra)
A
<-
MA
|-
>
TA
(A
sf
al 8
to) +100
ˆO
DASC
ZA˙
LI
CI
SCA
CF= 382,
DA
O N AM
FI
M ATA
15m XL= 1,
IA
DE
CI
T`R
92m
CO M P
ESTA
SANI
CF= 3
TO
POS
50m
.:
82,
0
13,
M
6+80
52m
34m
PAS
TAGE
04m
LAVO
54
488,
5,
M
P= 1
60
52
URA
0,
CF=
489,
CO M
MA
T
CF=
A
BSTC
S
TRI
M
AT
3+
NCA
59m
10
8+200
A
0
12
CO M P= 24,
CF= 488,
6+100
12
5+000
`R
EA
DE
(As
0
PR
6+70
ES
fal
ER MATA
to
CH
VA
00
˙ˆ
)<
1,
23
A
O
M ATA
-
(MA
MA
490
|-
T
TA A
BS F
>(
TC
NA
CF=
T
0
C
TI
C 52
Ter
0
BD
VA
+0
=
)
BS F=
ra)
1
T
C
7
,00
C
,67
5
6+000
CO
1, 1
5
MP
,4
0
CF .:
1
0
=5 4,0
80 5m
11
M
3
5+200 ,
31 A
+
5+300 S TA
CO C
6
0
+2
MP
BS
1+0
8+
0
T 5+ 0
CF C
F=
.: 28
40 30
BSTC
CF= 367,
0
18
M ATA
=9 0 0
5
`R 57 0,
,82 63
EA 8
50 0
,
m
DE BS
TC
PR CF
=5
20m
0
0,
ES E 80 , 40
EG. SCORR
3+000
80
ER ORR EGA 66
VA ESC MENTO
˙ˆ
M ATA
00
MA
O 5+1
COM
( 0+
TA
MA P
TA CF . :
1 80 MATA
0
08
=9 4, CO
COM P
NA 4
3+200
57 9m M
CF= 364,
TI ,
80 CF P=
VA
COM P.
5 1.
.:
26 4
CF= 367
21,
.953m
MATA
CF= 367,
725m
01m
:
16,
TV
IA)
MA
O ( TA NA 5+000
RVA˙ˆ
50m XL= 1,
,
RESE
506m
30m
A DE P
M
`RE
00
54m
TA
+900
`R 4
EA
DE
50m
M ATA
ES
PR
CO
M ATA
ES
07
ROCHA
R
ER 1+300
1+200
6+600
VA
EG
˙ˆ 100
1+
.
O
M ATA
(
A
MA
M AT
(Terra)< - |
TA
A
NA
10
ROCHA
6+3
M AT
0+ TI
90 VA
MA
) A
00
0 MAT 0
80 5+
TA
06
4+ 50
80
0, 0
74 MA
1+
MATA
019m
768
C 2, O
- > (Asfal
T
BS =95 TV
IA) GAMENT
TA NA SCORR
E TA
40
CF MA
O (
4+000
˙ˆ
,
SERVA E
14,
RE
548
A DE P
0
RE
5+90
` CO
:
P.
M
CF=
8+40
DE ROCHA
C P
MATA F .:
CO M
17
60
`R =
DO
A
to)
0 T 57 ,
VALA
MA
0,
EA 00 6
BSTC
0
0, 2m
ERRA
1 4+600
CF= 729,
DE BST
C
7
3
PR CF 0.80
=62
SOT
ES
TA
6.
C
m 15
S
81 0
BST
0
09
ER , 4+7
MA
VA :
.14 30
1,
,
MP 52
32
˙ˆ CO =9
00
O CF
PAREDˆO
2+900
00
(MA MAT
4+4
TA B
NA ROC S
T
M AT
4+500 HA CF=C
TI
M
VA BSTC 0,80
AT
) 57 1 O
NE
2, ,0
A
3+
CF=689,02 NT
A
10 0
CE
ME
30
GA
RE
SS
COMF=
A
M AT
COR
C
ITA
P=
COM
ES
TA
P=1
6.
730
CF 69m
16 64
=62
MA
DE
6. T
04
90
MA
,09
M
,
AT
m
REC
3 A
MA COMP=13,65m +
80
02
TA CF=689,83 O
0
U
ENT
CF 1+
PE
=
BS 9 50
TC 21, 0 AM A
EG
35
RA˙
AT
M
1,
M 0
M ATA RR
00
AT
MA 50
6+4
CO TA
ˆO
A
ES 6+
5+600
00
VEG
CAMBAR`
PAS
ET
00
M ATA
0
BSCCSA
MATA 4+
PAS
SA
4+30
AL
3+7
10
0
FAUN
CF
h=
BST
=
C
FAU
0,90
1, A EXE
35 m XL CUT
M ATA
A
CF CF=677
A
,74
50
CO =9
2,
M AT
AE
A
MP 20 M
M AT
55m = 1,
,3
AT
RO
=
14 4
8+5
,
37 M A
MATA AT 3+900 S
0
m
3+ A
40 4+000
5+80
00
A
0
AT
50
A
ADO
CF 1+
m
BS =91
2+
PA
M
M AT
60
01
T RE
748
C 0, 0
91
Dˆ MAT
0,
80 O A
DE
RO
CH
ROCHA
E COMP=1
SCOR
REGA A 2,32m
MENT BS CF=678,
O 12 MATA
PAREDˆO DE ROCHA
ROC TC
HA
ESCORREG.
MAT
CF
A =7 0
12 , 60
00
O
MA
00
,
DA
71
0
3+6
RU˙ˆ
ROCHA
TA 8
,
2+8
M 0 5
ABANDONA
50
A ,5
TA PARE 9
DˆO DE TC 4
=6
CF= P.:
ROCH BS
COM
CONST
03
CF
=9 CF
CO
10
35 3,52m
MP
=1 , 30
3,
2,
70
1
1+700 m
2+600 A 3+
21
A
BS 50
AT
TC
m
CF 1,
0
ESCORREGAM EN TO
=7 00
CF= C
M
84
BST
,52 4+200
S
1m
6
C
CO 2, 16
349 1,
O
1
0
MP ,
CF= C
9
BS
R
CF . : P= 4
=7 15,
M AT
,
2 =6
12 61m
96m 0
T
+7 COMCF
MA
00
35
,98
MATA
1,
TO
5+
44 0
700
0,
m
4
MAT
BSTC A
A
0,80 BS
CF
CH
1 =885, MA TC
+800 67
TA CF 4,72m
664
.:
RO
BSTC 0,40 CO =5 MP
MP 0 CO 80
MA =1 65 , 30 65,
CF=876,07 TA CF= 4,42m M , CF=5
0 AT 82
DE
78
50 3,
78 A
2+
CF= P.
CO
O
ROCHA
Dˆ
M
TA
349, ,
1
8+6
+900 MA
A T
RE
:
M
17
PA
00
78m
25m
COMP
=12,47m
CF=884
G.
E
,83 R
OR
39m
11,
MATA
:
COMP. R
62 OC ESC
=874,
CF= 3
CF
BSTC
HA
A TO
2+000
M ATA
CH EN
49,
RO AM
20m
0,
EG
40
CF= 347,
BSTC
EM RR
S
ITO
CO
BR
ES
CA
09m
.
1,
G
E
CF= 342,
00
CO M P.
S
RR
DO
CO
ES
:33,
O
TAL
17m
O V
RR
REDˆ EGUE
PA
07m
TO
SI
OCHA
MO
0
DE R 0
2+100
2+2
DEP
MATA
LAN
800
C A
M M
AC S
CH
D
A
ROCH
H ER
ER RA
A
0
OE R
40
IA
I
2+
A
NT
E
ME
EGU
A
A
G
700
R
E LV
O
R TA
C
ES
MA
2+3
8+7
TA
MATA
A
00
AT
00
M
(Terra)
<- |
M
M
AT
(A
sf
O
al
to
)
(Terra)<
0
M
-|
AT
00
O
ESC
8+
80
O
0
RR
EG
AM
EN
9+
TO
C =
CF
O
COM 330
M
CF=
P. ,
329
P.
:18,
:1 ,76
83m
4
6,
7m
P
48m
ASSA
B
SC
m
C
FA
h=
CF=
UN
ES
1,
CO O
T
A
RR MA
50m ,16m
331
EG
.
EXE
XL=
CUT 50m
SE
I
RO XO
1,
AD
LA
O
DO
9+
00
0
8+900 NE
CE
SS
ITA
DE
B
S
C TC
F=
REC
S
3
3
IXO
0 1,
,
2 00
1
UPE
E
m
RA
EUCALIPTOS
˙ˆO
VEGE
TAL
M AT
A
M AT
A
9+
100
B
P
SC
ASS
SˆO JOˆO
A
C
DO SUL
FAU
18
h
=
CF 1, NA
= 5 E
31 0m X
E
3, XL CU
6
7 = 1, TA
m
50 DO
m
9+
20
0
M
A
CO TA
CF=MP.
:
3 14
13 ,
4
,9 2m
8
m
MAT
M A
A
TA
ACE
SSO
9+800
NE (
T e
CE rr
a)
SS <-|
I
TA ->
DE (Asf
alt
REC o)
TA
UPE
RA˙ˆ
MA
9+ O
30 VE
0 GE
CO
TAL
MP
.:
13,
S CF=3 89m PA
05, SSA
0
22m F
70
BSC AUNA
AC
C h EXE
=1
9+
,50mX CUT
E
CF ADO
TAL
L
SS
=3 =1
00, ,50m
09m
O
GE
E
V
BS
O m
CC ˙ˆ ,87 m
h= 9 RA 85 , 47
14 TRI
NC +40 PE
CF ,
2
0m A 0 CU CF
=2 :
.1
=3 XL
05 =2 RE CO
MP
,63 ,05 DE
m m TRI A
NC T
I
A SS
CE
NE
COMP m
CF .:
15 10 0
=3 ,
60
, 8
00 m 86 0,
,73 =2
m CF C
T
BS
MA
TA
N (A
E sf
C a
E l
to
S
A
SI )<- 9+
AT
TA 50
0
M
DE |
-
>(
R Te
EC rr
U a
PE )
RA
˙
ˆO
VE
G
ET
AL
ES
CO
RR MA
EGA TA
ME
NT
O
60 400
0
ESCALA: 1:100.000
dgn
zadas.
658
og\baci
drol
co\hi i
as atual
CONVEN˙ES DE PROJETO ESTADO DE SANTA CATARINA
nfra\021_ 12\basi
- EIXO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRAESTRUTURA
DEINFRA
Tipo de modificacao Data Aprovado Nome
Aprov. Data:
- DIVISOR DAS BACIAS PROJETO
Nome:
Rubrica: ELABORA˙ˆO:
PROJETO DE DRENAGEM DE
ENGENHARIA
BACIAS HIDROGR`FICAS
- TALVEGUE PRINCIPAL ANEXO
ESCALA: 1:10000 RODOVIA: SC - 290 do:km
\cad\dei
Aprov. Data: Aprov. Data:
- CURVAS DE N˝VEL MESTRA Nome: TRECHO: DIVISA SC/RS - PRAIA GRANDE ao:km 7.1
Rubrica:
P:
8 – ESTUDO GEOTÉCNICO
8 ESTUDO GEOTÉCNICO
8.1 Introdução
Este capítulo contém o estudo geotécnico para a readequação do projeto da
Rodovia: SC-290, Trecho Divisa SC/RS - Praia Grande, com uma extensão de 15.763,22m,
estando o ponto inicial na Divisa SC/RS e o ponto final em Praia Grande.
8.2 Metodologia
No estudo geotécnico deste projeto foi empregada a metodologia preconizada pela
Instrução de Serviços IS-07, aprovada pelo DER-SC, em 1.998.
Esta metodologia estabelece a elaboração de estudo geológico para a Fase de
Pré-Análise, Estudo de Corredores e a Fase de Projeto Final de Engenharia, sendo esta
última subdividida em Anteprojeto ou Parte 1 e Projeto de Execução ou Parte 2. A Fase de
Estudo de Corredores não foi incluída no escopo do projeto.
8.3 Solos inservíveis
As remoções de solo de má qualidade indicadas em 2002, já foram executadas,
com exceção do segmento compreendido entre os Km 15+570 e 15+640, onde ainda deve
ser removido. Este trecho está localizado numa área onde existiu um antigo meandro de rio.
8.4 Depósitos de tálus / colúvio
O relevo fortemente ondulado, favoreceu a formação de ocorrências de solos
coluvionares ao longo do trecho, com muitos pontos de instabilidade nas encostas.
8.5 Inspeção geotécnica de campo
Foi realizada uma inspeção geotécnica de campo, que além do reconhecimento
das características geológicas da área em estudo, proporcionou a identificação das
principais condicionantes geotécnicas dos solos e rochas.
8.6 Programação de sondagem e ensaios
Para a caracterização e classificação dos materiais de terraplenagem foram
utilizadas as sondagens realizadas em 2001 e complementadas por uma programação de
sondagens a pá e picareta (SPP), sondagem com penetrômetro dinâmico leve (DPL) e
mista em 2012. Estas sondagens a trado foram executadas com o objetivo de coletar
amostras, para a execução de ensaios laboratoriais.
Foram igualmente realizadas sondagens, visando a caracterização do
condicionamento geotécnico das áreas com instabilidades ou com necessidade de obras de
contenção.
O resultado dos ensaios laboratoriais e boletins de sondagem são apresentados no
Anexo 3.1 Estudo Geotécnico.
8.7 Estudo para terraplenagem
8.7.1 Cortes
8.7.1.1 Critério adotado para classificação dos materiais
Na classificação da terraplenagem foram aplicadas as determinações da
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 8 - estudo geotécnico\cap-08.odt Cap.8 – Pág.1
8 – ESTUDO GEOTÉCNICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 8 - estudo geotécnico\cap-08.odt Cap.8 – Pág.2
8 – ESTUDO GEOTÉCNICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 8 - estudo geotécnico\cap-08.odt Cap.8 – Pág.3
8 – ESTUDO GEOTÉCNICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 8 - estudo geotécnico\cap-08.odt Cap.8 – Pág.4
8 – ESTUDO GEOTÉCNICO
8.13 Taludes
Estando as condições particulares de estabilidade dos taludes na região,
intimamente relacionadas com as características texturais, estruturais e morfológicas dos
solos, e ainda, considerando-se a potencialidade ao escorregamento dos depósitos
coluviais, a adoção das inclinações 1:1 (H:V), tradicional nos taludes projetados em solos.
Sendo a rocha representada pelos derrames basálticos e riodacíticos, para os
taludes em rocha, adotou-se a inclinação do talude de 1:4 (H:V).
Na tabela 8.5 estão relacionadas as inclinações dos taludes para os cortes
projetados em solo e em rocha, de acordo com sua natureza.
Tabela 8.5: Inclinações adotadas para os taludes dos cortes projetados em solos e rochas
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 8 - estudo geotécnico\cap-08.odt Cap.8 – Pág.5
8 – ESTUDO GEOTÉCNICO
m, para altura de banqueta e 4 m para largura, como denteamento do terreno natural, nas
porções em aterro, das seções mistas.
Nos taludes onde a investigação de campo constatou a existência de um talude de
rocha de grande altura, sem cobertura de solo, indicou-se o “off set” com a inclinação de 1:4
(H:V) e não 1:1.
No segmento do km 7+120 ao 7+250 foi indicado talude com inclinação de 2:3
(H:V), pois foi verificado em campo que a rocha que compõe o talude neste segmento é um
basalto bastante fraturado, o que poderia acarretar problemas de instabilidade no talude
caso fosse adotado o retaludamento com inclinação de 1:4, geralmente adotado em taludes
em rocha sã.
8.14 Materiais de construção
8.14.1 Empréstimos
Não haverá a necessidade de empréstimo para a execução da terraplenagem e
para substituição do rebaixamento do subleito.
Não foi cogitada a utilização de material de empréstimo dentro da área do projeto,
tendo em vista que a estrada é ladeada por duas reservas ambientais em parte do trecho,
por isso, optou-se por interferir com menor intensidade no meio ambiente. A primeira
reserva ambiental está localizada entre os km 0+000 e 5+307, lado esquerdo, denominada
de Parque Nacional Aparados da Serra. A segunda localiza-se entre os km 0+000 a
2+347,00, lado direito, denominada de Parque Nacional Serra Geral.
8.14.2 Materiais pétreos
As dificuldades de obtenção de licenças ambientais para instalação de uma
pedreira virgem no trecho, devida à existência das reservas ambientais, são grandes e
demoradas. Por estas razões, dá-se preferência para pedreiras comerciais em atividade na
região.
Como primeira iniciativa para a indicação de pedreira, foi o levantamento das
pedreiras comerciais existentes e mesmo as pedreiras exploradas, mas desativadas.
Outra possibilidade seria a utilização de seixo relado presente na região em estudo,
tendo sido indicado no projeto de 2002, como material pétreo para a pavimentação.
Contudo, o licenciamento para o uso de seixo também tem severas restrições ambientais,
motivo pelo qual foi descartada esta possibilidade.
8.14.2.1 Pedreira Alexandro / Britagem Sombrio
A Pedreira Alexandro é a indicada para compor o orçamento da obra. Está
localizada no município de Sombrio/SC, no lado oeste da BR-101, em seu km 402, como
pode ser visto na figura 8.1.
A Pedreira Alexandro fornece basalto para duas estações de britagem.
A primeira é a Britagem Sombrio que tem instalada uma estação pequena, cujo
proprietário Sr. Baltazar, também é o dono da pedreira. A Britagem Sombrio tem produção
de 250m3/dia (pedrisco, pó e base).
O contato do proprietário por fone é: - fone: (48) 9975 1527
- e-mail: [email protected]
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 8 - estudo geotécnico\cap-08.odt Cap.8 – Pág.6
8 – ESTUDO GEOTÉCNICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 8 - estudo geotécnico\cap-08.odt Cap.8 – Pág.7
8 – ESTUDO GEOTÉCNICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 8 - estudo geotécnico\cap-08.odt Cap.8 – Pág.8
8 – ESTUDO GEOTÉCNICO
8.14.3 Areia
Devido a predominância de basalto na região e esta rocha não apresentar quartzo
em sua constituição mineralógica, não há condição dos rios, que cortam a área de projeto,
concentrarem areia. Por esta razão, a areia necessária para a obra deverá ser importada de
areais comerciais da região.
8.14.3.1 Areal Lagoa dos Freitas
O Areal Lagoa dos Freitas está localizado a 106 Km do ponto final do projeto, no
Balneário do Rincão, no município de Içara, Santa Catarina (figura 8.3).
O Areal está vinculado ao DNPM com número de processo 815.731/2002 e
815.946/2010, estando em fase de concessão de lavra e autorização de pesquisa,
respectivamente.
Os resultados dos ensaios de granulometria deste areal são apresentados no
Anexo 3.1: Estudo Geotécnico. O equivalente de areia encontrado em duas amostras foi de
92,6% e 85,4%.
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 8 - estudo geotécnico\cap-08.odt Cap.8 – Pág.9
8 – ESTUDO GEOTÉCNICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 8 - estudo geotécnico\cap-08.odt Cap.8 – Pág.10
9 – PROJETO GEOMÉTRICO
9 PROJETO GEOMÉTRICO
9.1 Introdução
A Rodovia: SC 290, trecho: Divisa SC/RS – Praia Grande, teve seu projeto de
implantação e pavimentação concluído no ano de 2002.
Em 2007 ocorreram fortes chuvas na região, com índices pluviométricos que
extrapolaram em um dia as médias mensais, ocasionando instabilidades e deslizamentos
nas encostas naturais. Com seu traçado cravado nas encostas da Serra do Faxinal, a
rodovia existente sofreu forte impacto com essas instabilidades.
Com a necessidade de rever o projeto elaborado em 2002, estudou-se alterações
geométricas no traçado original minimizando os custos com soluções geotécnicas para as
instabilidades ocorridas. Questões ambientais levantadas à época da implantação daquele
projeto também justificam as alterações propostas.
Nesse reestudo, como no projeto original, utilizou-se a metodologia prevista na
Instrução de Serviço para a Elaboração do Projeto Geométrico – IS-08/98 – do DER/SC.
A definição dos elementos geométricos, tais como categoria da rodovia, velocidade
de projeto, seção transversal, raios e outros, teve como base o projeto original uma vez que
atenderam às indicações constantes nas diretrizes: DCE-R (Encadeamento funcional de
Redes), DCE-S (Seções Transversais) e DCE-C (Condução do Traçado) editadas em
setembro de 1998.
Onde não houve integral atendimento às diretrizes, em especial no segmento entre
o km 0 ao km 13, em que a rodovia encontra-se encravada nas encostas extremamente
movimentadas da Serra do Faxinal, houve as devidas ponderações e pleno aceite por parte
da fiscalização técnica do Deinfra/SC.
9.2 Alterações
Ao todo foram estudadas 5 (cinco) segmentos a serem alterados, todas as
propostas subsidiadas pelos estudos geológico-geotécnicos realizados pelas respectivas
áreas, como forma de minimizar as soluções dos deslizamentos.
-Alteração 01 – localizada entre os quilômetros 1+600 e 1+800. Nesse local
indicou-se um deslocamento do eixo de projeto para a esquerda com o objetivo de desviar
de um deslisamento de corte ocorrido no lado direito. Esse deslocamento com cerca de
4,8m, criou espaço suficiente para execução de obras de contenção no local.
-Alteração 02 – localizada entre os quilômetros 2+220 e 2+930, onde houve um
deslocamento para a esquerda, eliminando a necessidade de uma obra de contenção em
aterro no lado direito.
Esta alteração cumpre também a função de desviar o eixo originalmente projetado
de um corte em rocha existente do lado esquerdo para preservar uma espécie rara de rã
presente no local, conforme tratativas com o IBAMA. No local, o eixo foi alterado para o
lado direito entre os km 2+420 e 2+700, onde está prevista uma obra de arte especial, em
meio viaduto.
- Alteração 03 – localizada entre os quilômetros 4+040 e 4+250, este desvio para a
direita evita obras de contenção devido a um escorregamento de corte.
-Alteração 04 – localizada entre os quilômetros 5+330 e 5+790, visa desviar o eixo
de um escorregamento de aterro ocorrido nas proximidades do km 5+580.
-Alteração 05 – localizada entre os quilômetros 7+100 e 7+400, tem o objetivo de
desviar de um escorregamento de aterro ocorrido nas proximidades do km 7+200 no lado
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 9 - projeto geométrico\cap 9.odt Cap. 9 – Pág.1
9 – PROJETO GEOMÉTRICO
Igualdade 02
11+037,57 (Linha Geral) =11+040,00 (Variante 02)
11+340,33 (Variante 02) = 11+337,57 (Linha Geral)
Igualdade 03
12+597,67 (Linha Geral) =12+600,00 (Variante 03)
13+155,68 (Variante 03) = 13+137,56 (Linha Geral)
9.3 Descrição da rodovia
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 9 - projeto geométrico\cap 9.odt Cap. 9 – Pág.2
9 – PROJETO GEOMÉTRICO
Figura 9.2: Vista parcial do pavimento executado na travessia urbana de Praia Grande , Rua Mário Bordignon
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 9 - projeto geométrico\cap 9.odt Cap. 9 – Pág.3
9 – PROJETO GEOMÉTRICO
Figura 9.3: Vista parcial do pavimento executado na travessia urbana de Praia Grande , Rua Mário Bordignon
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 9 - projeto geométrico\cap 9.odt Cap. 9 – Pág.4
9 – PROJETO GEOMÉTRICO
CONFIGURAÇÃO ATUAL
05 9+500 9+800 300,0 (a ser exec. pav. -
rígido)
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 9 - projeto geométrico\cap 9.odt Cap. 9 – Pág.5
9 – PROJETO GEOMÉTRICO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Extensão 15.763,22m (total) / 6.478,11m
(pavimentado)
Categoria da rodovia A III – C III
Topografia montanhosa
Curvacidade 470 º/Km
Aclive+Declive 62 m/Km
Velocidade de projeto 20 -60 Km/h
Largura de faixa de rolamento 3,25m - (3,50 - 3,75 m em área urbana)
Banqueta Pavimentada 0,50-2,50 m
Passeio 1,50m (área urbana)
Raio mínimo horizontal 9,60m
Declividade transversal máxima 6,00%
Declividade longitudinal máxima 13,0 %
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 9 - projeto geométrico\cap 9.odt Cap. 9 – Pág.6
9 – PROJETO GEOMÉTRICO
Figura 9.4: Posto de fiscalização da CIDASC existente a ser relocado e remodelado conforme projeto no km 6+800,
lado direito do estaqueamento.
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 9 - projeto geométrico\cap 9.odt Cap. 9 – Pág.7
9 – PROJETO GEOMÉTRICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 9 - projeto geométrico\cap 9.odt Cap. 9 – Pág.8
10 – PROJETO DE TERRAPLENAGEM
10 PROJETO DE TERRAPLENAGEM
10.1 Objetivo
O projeto em questão objetiva a orientação dos serviços da terraplenagem e
distribuição de materiais. A seguir, apresenta-se as diretrizes básicas que nortearam este
projeto.
10.2 Projeto geométrico
A largura da plataforma de terraplenagem foi definida em função das
características técnicas, operacionais e geométricas da rodovia. Após definido
geometricamente em planta e perfil o traçado do trecho em questão, procedeu-se à
gabaritagem das seções transversais para definição de cortes e aterros.
10.3 Estudos geológicos e geotécnicos
Através dos estudos geológicos e geotécnicos foram definidos os seguintes
parâmetros:
• Horizontes dos materiais classificando-os em solo e rocha;
• Taludes de corte e aterro:
➢ Corte: 1:1 (H:V) em materiais classificados em solo, com banquetas de 3,0m de
largura a cada 8,00m de altura;
➢ Corte: 1:4 (H:V) ou 2:3 (H:V) em materiais classificados em rocha – de acordo com
a tabela 10.5;
➢ Aterro: 1,5:1 (H:V), com banquetas de 3,0m de largura a cada 8,0m de altura;
➢ Aterro: 1:1 (H:V) para aterros em rocha.
• Locais de remoção de solos inservíveis;
• Aplicação de materiais de compensação corte/aterro; e,
• Capacidade de suporte de materiais de subleito.
10.4 Projeto de terraplenagem
10.4.1 Cortes
Devido ao déficit de material rochoso em alguns segmentos, tornou-se necessária
a utilização de pedreira , conforme tabela 10.1.
Tabela 10.1 - Localização e finalidade do empréstimo - pedreira
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 10 - projeto de terraplenagem\cap 10.odt Cap. 10 – Pág.1
10 – PROJETO DE TERRAPLENAGEM
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 10 - projeto de terraplenagem\cap 10.odt Cap. 10 – Pág.2
10 – PROJETO DE TERRAPLENAGEM
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 10 - projeto de terraplenagem\cap 10.odt Cap. 10 – Pág.3
10 – PROJETO DE TERRAPLENAGEM
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 10 - projeto de terraplenagem\cap 10.odt Cap. 10 – Pág.4
10 – PROJETO DE TERRAPLENAGEM
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 10 - projeto de terraplenagem\cap 10.odt Cap. 10 – Pág.5
10 – PROJETO DE TERRAPLENAGEM
Indica-se aterro em rocha para evitar que o pé do talude atinja o curso d´água - o
talude do aterro em solo é de 1,5:1 (H:V) e o talude de rocha é 1:1 (H:V), evitando que a
base do talude atinja o curso d´água conforme a figura 10.6 e a tabela 10.1 .
Tabela 10.4– Localização do segmento com aterro em rocha – prevenir atingir curso d'água
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 10 - projeto de terraplenagem\cap 10.odt Cap. 10 – Pág.6
10 – PROJETO DE TERRAPLENAGEM
O aterro executado em rocha deverá ser executado com o material do próprio corte
da rodovia, conforme indicado no quadro de distribuição de materiais de terraplenagem do
Volume 2: Projeto de Execução.
Para a execução de aterros, deverão ser tomados os seguintes cuidados e
precauções:
• quando o terreno natural apresentar declividade transversal superior a 15% serão
adotadas as seguintes providências:
➢ para declividade entre 15% e 25%, escarificação do terreno natural na
profundidade mínima de 0,15m; para declividade superior a 25%, a construção
obrigatória de degrau, disposto longitudinalmente ao longo de toda seção
transversal do aterro, com largura na ordem de 3,00 m e declividade suave para o
lado de montante;
• no caso de aterros, de pequenas alturas assentes sobre rodovias existentes, deverá
ser executada a escarificação do leito da mesma, na profundidade de 0,15 m;
• no caso de alargamento de aterros, ou aterros em meia encosta sua execução
obrigatoriamente será procedida de baixo para cima, acompanhada de degrau, nos
seus taludes;
• nos aterros mistos compostos de solo e rochas, a conformação das camadas deverá
ser executada mecanicamente, devendo o material ser espalhado com equipamento
apropriado e ser compactado adequadamente, de modo que na superfície da
rocha/solo não ocorra problemas de adensamento. Deverá ser obtido um conjunto
livre de vazios e engaiolamentos e o diâmetro máximo dos blocos de pedra será
limitado conforme indicado no item Corpos de Aterro em Rocha.
10.4.3 Solos inservíveis
Foram detectados solos inservíveis nos locais indicados na tabela 10.5 e figura
10.6. O projeto de terraplenagem contempla a remoção dos solos de má qualidade, sendo
que a escavação deverá ser realizada até que se atinja camada de capacidade de suporte
adequada.
As seções transversais apresentadas no Volume 2: Projeto de Execução ilustram
os locais onde a remoção se faz necessária. Por ocasião da remoção dos solos inservíveis
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 10 - projeto de terraplenagem\cap 10.odt Cap. 10 – Pág.7
10 – PROJETO DE TERRAPLENAGEM
deverá ser verificada “in loco” a real abrangência deste material, cuja extensão poderá ser
maior ou menor em relação à prevista, cabendo à fiscalização a sua determinação. De
acordo com informações locais, o segmento se constituía na várzea do Rio Idalino Cardoso,
constituindo-se na antiga calha do curso d'água.
O solo inservível deve ser removido e substituído por rachão oriundo da pedreira.
Tabela 10.5– Localização dos segmentos com remoção de solos inservíveis.
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 10 - projeto de terraplenagem\cap 10.odt Cap. 10 – Pág.8
10 – PROJETO DE TERRAPLENAGEM
Tabela 10.6– Localização dos segmentos com terraplenagem para geotecnia – aterro em rocha
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 10 - projeto de terraplenagem\cap 10.odt Cap. 10 – Pág.9
10 – PROJETO DE TERRAPLENAGEM
Tabela 10.7– Localização dos segmentos com terraplenagem para geotecnia – retaludamento
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 10 - projeto de terraplenagem\cap 10.odt Cap. 10 – Pág.10
10 – PROJETO DE TERRAPLENAGEM
Tabela 10.8– Localização dos segmentos com terraplenagem para geotecnia – gabião
Indicou-se remoção dos blocos instáveis nos trechos relacionados na tabela 10.9 e
figura 10.10.
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 10 - projeto de terraplenagem\cap 10.odt Cap. 10 – Pág.11
10 – PROJETO DE TERRAPLENAGEM
Tabela 10.9– Localização dos segmentos com terraplenagem para geotecnia – blocos de rocha
Indica-se que o aterro do meio viaduto seja em rocha, conforme a tabela 10.10 e
figura 10.11. Esse material deverá ser rachão oriundo de pedreira, de acordo com a
distribuição de terraplenagem apresentada nas planilhas origem-destino de terraplenagem,
presentes no Volume 2: Projeto de Execução
Tabela 10.10– Localização dos segmentos com terraplenagem para geotecnia – aterro em
rocha/meio viaduto
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 10 - projeto de terraplenagem\cap 10.odt Cap. 10 – Pág.12
10 – PROJETO DE TERRAPLENAGEM
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 10 - projeto de terraplenagem\cap 10.odt Cap. 10 – Pág.13
11 – PROJETO GEOTÉCNICO
11 PROJETO GEOTÉCNICO
11.1 Introdução
De acordo com as informações obtidas dos estudos geológicos/geotécnicos e
inspeções de campo, são apresentadas neste capítulo, as soluções geotécnicas para as
instabilidades mapeadas na Rodovia SC-290, trecho: Divisa SC/RS – Praia Grande,
juntamente com as análises de estabilidade. Também estão apresentadas as soluções
geotécnicas adotadas para a contenção do aterro da plataforma do eixo principal.
No presente estudo, as instabilidades mapeadas correspondem aos
escorregamentos ocorridos no ano de 2007, em virtude das intensas precipitações, e outras
ocorridas posteriormente, dentre as quais destacam-se, as trincas no pavimento e novos
deslizamentos. Fazem parte das soluções propostas, um viaduto projetado para substituir o
corte em rocha no paredão onde convive uma rara espécie de rã, cuja ocorrência também
pertence aos passivos ambientais de 2007.
A região onde o traçado está assente é marcada por um relevo fortemente
movimentado, conhecido como Serra do Faxinal, caracterizada pela presença de taludes
íngremes e com alturas consideráveis. Em determinados trechos onde a borda da pista
encontra-se próxima a taludes com estas características foram projetados aterros em rocha
ou muros de gabião, para garantir a estabilidade da pista.
As ocorrências encontram-se listadas na tabela 1, no item “Relação das soluções
geotécnicas” e são identificadas como: ocorrências de 2007, posteriores a 2007 e
contenções de borda da pista.
Ressalta-se que na execução das obras de contenção, a empresa responsável
deve adotar medidas que minimizem ao máximo o impacto ao meio ambiente e a
descaracterização do local, reduzindo o máximo possível o desmatamento e conservando o
local limpo após a conclusão dos serviços.
11.2 Soluções geotécnicas
No estudo das ocorrências foram indicadas alguns tipos de soluções geotécnicas
para tratar os taludes de corte e de aterro rompidos, as quais são compostas por:
➢ Retaludamento do talude de corte;
➢ Recuperação do talude de aterro rompido com a execução de reaterro em rocha;
➢ Muros de gravidade do tipo Gabião;
➢ Muros de flexão do tipo concreto armado;
➢ Solo reforçado do tipo Solo Grampeado com face em concreto projetado ou com
geomanta reforçada com tela metálica;
➢ Chumbamento dos taludes com blocos de rocha instáveis com tela de alta
resistência e chumbadores.
A descrição de cada procedimento, bem como as condições de estabilidade,
encontram-se detalhados no mesmo item no Volume 3.2: Memória Justificativa.
11.3 Relação das soluções geotécnicas
A tabela 1 apresenta a relação das soluções geotécnicas adotadas em cada
ocorrência na Rodovia SC-290 e a figura 11.1 a localização das mesmas.
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 11 - projeto geotecnico\cap 11.odt Cap. 11 – Pág.1
11 – PROJETO GEOTÉCNICO
Tabela 1 Relação das soluções geotécnicas adotadas para as ocorrências da Rodovia SC 290 –
Divisa SC/RS – Praia Grande
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 11 - projeto geotecnico\cap 11.odt Cap. 11 – Pág.2
11 – PROJETO GEOTÉCNICO
Tabela 2 Relação dos pontos de instabilidade corrigidos pela geometria e pela drenagem
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 11 - projeto geotecnico\cap 11.odt Cap. 11 – Pág.3
11 – PROJETO GEOTÉCNICO
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
– P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 11 - projeto geotecnico\cap 11.odt Cap. 11 - Pág.4
12 – PROJETO DE DRENAGEM E OAC
12.3 Metodologia
Os trabalhos foram desenvolvidos segundo as diretrizes e instruções relacionadas
a seguir:
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Redequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 12 - projeto de drenagem e oac\cap-12.odt Cap.12 – Pág.1
12 – PROJETO DE DRENAGEM E OAC
12.4.1 Sarjetas
Fez-se uso de sarjetas nas seguintes situações:
− Nos cortes :
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Redequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 12 - projeto de drenagem e oac\cap-12.odt Cap.12 – Pág.2
12 – PROJETO DE DRENAGEM E OAC
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Redequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 12 - projeto de drenagem e oac\cap-12.odt Cap.12 – Pág.3
12 – PROJETO DE DRENAGEM E OAC
manter a água corrente visando preservar uma espécie rara de rã presente no local.
Projetou-se então, uma vala mista de dimensões trapezoidais – base maior de 1,40m, base
menor de 0,30m e altura com revestimento em concreto de 0,35m e 0,20m com
revestimento vegetal, perfazendo uma altura toral de 0,55m. Esta vala foi dimensionada de
modo que, quando atinja o comprimento crítico, ela ainda suba mais 20cm para então
extravasar nos bueiros projetados. Isso garante que ela permaneça sempre com água
dentro e não seque. Os bueiros dos km 2+400, 2+460, 2+520, 2+580 e 2+640 foram
projetados para a função de extravasor desta vala. As caixas coletoras deverão estar 20cm
acima da vala projetada, para que permaneça água dentro das mesmas. O detalhe da vala
e bueiros encontram-se no Volume 2.1: Projeto de Execução.
12.6 Galerias de águas pluviais
Projetou-se galerias a partir do diâmetro mínimo de 0,40m e estas apresentam
características diferenciadas nos berços em função da sua localização:
− na pista, com berço de concreto;
− na calçada, com berço de brita;
− na pista sem recobrimento, com galeria envelopada em concreto.
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Redequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 12 - projeto de drenagem e oac\cap-12.odt Cap.12 – Pág.4
12 – PROJETO DE DRENAGEM E OAC
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Redequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 12 - projeto de drenagem e oac\cap-12.odt Cap.12 – Pág.5
12 – PROJETO DE DRENAGEM E OAC
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Redequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 12 - projeto de drenagem e oac\cap-12.odt Cap.12 – Pág.6
12 – PROJETO DE DRENAGEM E OAC
bueiros mistos devem ter a passagem do animal em seco e deverá ser executado conforme
projeto tipo apresentado no volume de execução.
Ao todo, entre os mantidos, prolongados e projetados são 22 passa faunas.
A tabela 12.1 apresenta os bueiros passa faunas deste projeto.
Tabela 12.1- Quadro resumo dos bueiros existentes
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Redequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 12 - projeto de drenagem e oac\cap-12.odt Cap.12 – Pág.7
12 – PROJETO DE DRENAGEM E OAC
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Redequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 12 - projeto de drenagem e oac\cap-12.odt Cap.12 – Pág.8
12 – PROJETO DE DRENAGEM E OAC
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Redequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 12 - projeto de drenagem e oac\cap-12.odt Cap.12 – Pág.9
12 – PROJETO DE DRENAGEM E OAC
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Redequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 12 - projeto de drenagem e oac\cap-12.odt Cap.12 – Pág.10
12 – PROJETO DE DRENAGEM E OAC
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Redequação do Projeto – 021-12
– P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 12 - projeto de drenagem e oac\cap-12.odt Cap.12 - Pág.11
12 – PROJETO DE DRENAGEM E OAC
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Redequação do Projeto – 021-12
– P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 12 - projeto de drenagem e oac\cap-12.odt Cap.12 - Pág.12
13 - PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
13 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
13.1 Considerações gerais
O objetivo deste item de projeto é elencar o tipo de estrutura de pavimento viável
do ponto de vista técnico e econômico e proposições de dimensionamento para a
implantação e readequação da Rodovia: SC-290, antiga SC-450, Trecho: Divisa SC/RS –
Praia Grande, com extensão aproximada de 15.76km.
13.2 Características da rodovia
A rodovia hoje caracteriza-se com segmentos em pavimentação com pedras
irregulares, segmentos com revestimento primário com seixo rolado e segmentos com
pavimento asfáltico.
As proposições de pavimentação para o trecho em estudo compreenderá
pavimento rígido e pavimento flexível (com revestimento asfáltico), conforme segmentação
da tabela 13.1.
Tabela 13.1 Proposições de pavimentação
SEGMENTO PROPOSIÇÃO DE
EXTENSÃO (M)
KM INICIAL KM FINAL PAVIMENTAÇÃO
DEINFRA - Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande - Projeto Final de Engenharia - 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 13 - projeto de pavimentação\cap-13.odt Cap.13 – Pág.1
13 - PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
N N
EXTENSÃO USACE AASHTO
SEGMENTO
(M)
10 ANOS 20 ANOS 10 ANOS 20 ANOS
0+000 - 12+860 12.860,00 2,49 x 106 5,88 x 106 1,08 x 106 2,55 x 106
12+860 - 13+940 1.080,00 2,34 x 106 5,52 x 106 1,01 x 106 2,38 x 106
13+940 – 15+745,11 1.805,11 4,55 x 106 1,03 x 107 2,13 x 106 4,84 x 106
DEINFRA - Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande - Projeto Final de Engenharia - 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 13 - projeto de pavimentação\cap-13.odt Cap.13 – Pág.2
13 - PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
SEGMENTO SUB-BASE
(CM) EXTENSÃO PLACA DE
CONCRETO
(M) CONCRETO (CM)
KM INICIAL KM FINAL ROLADO (CM)
0+000 8+000 8.000,00 18,0 10,0
8+247 8+387 140,00 18,0 10,0
9+494 9+799 305,00 18,0 10,0
10+895 11+020 125,00 18,0 10,0
11+374 11+539 165,00 18,0 10,0
11+875 12+290 415,00 18,0 10,0
SEGMENTO
(CM) EXT. REVESTIMENTO BASE BRITA
(M) CAUQ (CM) GRADUADA (CM)
KM INICIAL KM FINAL
15+569,44 15+745,11 175,67 5,0 18,0
DEINFRA - Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande - Projeto Final de Engenharia - 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 13 - projeto de pavimentação\cap-13.odt Cap.13 – Pág.3
13 - PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO
Regularização do Subleito DEINFRA – SC – ES – P – 01/92
Base de Brita Graduada DEINFRA – SC – ES – P – 02/92
Sub-base Macadame Seco DEINFRA -SC – P - 03/92
Imprimação DEINFRA – SC – ES – P – 04/92
Pintura de Ligação DEINFRA – SC – ES – P – 04/92
Concreto Asfáltico Usinado a Quente DEINFRA – SC – ES – P – 05/97
Sub-base de Concreto Rolado DNIT 056/2004-ES
DNIT 049/2009-ES
Concreto de Cimento Portland DNIT 047/2004-ES
DNIT 048/2004-ES
DEINFRA - Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande - Projeto Final de Engenharia - 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 13 - projeto de pavimentação\cap-13.odt Cap.13 – Pág.4
14 – PROJETO DE OBRA DE ARTE ESPECIAL
DEINFRA – Rodovia: SC-290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 14 - projeto de oae\Cap 14 - oae.odt Cap.14 – Pág.1
15 – PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES
pavimento por meio de pinos. As tachinhas serão empregadas para a melhoria da visibilidade e
onde se deseja imprimir maior resistência aos deslocamentos que impliquem na sua
transposição, proporcionando um relativo desconforto ao fazê-lo. Nos segmentos de
alargamento para a criação da faixa de acomodação para conversão à esquerda, foi prevista a
utilização de tachão mono e bi direcional a cada 2,00m.
O projeto previu também a implantação de duas (2) lombadas físicas nos Km 01+170
e Km 01+285. As mesmas foram incluídas a pedido do IBAMA, pois o local não era adequado
para incluir um passa fauna pretendido pelo órgão ambiental.
Os serviços rodoviários determinam o surgimento de problemas de segurança e de
fluidez do trânsito. O projeto tipo de sinalização para desvio de obras atende às necessidades
e problemas ocorrentes nas obras do trecho a ser construído.
A sinalização vertical necessária e utilizada durante a execução de obra não é objeto
de pagamento pelo DEINFRA.
Contudo, sendo um trecho que ocorre neblina no inverno e onde a frente de
pavimentação pode avançar muito em relação à sinalização definitiva, foi prevista quantidade
de pintura horizontal provisória para fazer frente a essa necessidade.
No projeto de sinalização ambiental foram previstos, a pedido do IBAMA, os
sonorizadores nas proximidades de passa fauna para evitar que os animais cruzem a pista
nestes locais, dando preferência para cruzar pelos passa faunas. Os sonorizadores são
acompanhados de linhas de estímulo de redução de velocidade, ates e depois de cada
dispositivo. O projeto dos sonorizadores e das linhas de estímulo de redução de velocidade
estão apresentados no Volume 3.1: Projeto de Execução.
Atendendo solicitação do IBAMA foi projetado no item sinalização ambiental, placas
refletivas que tem o objetivo de iluminar as margens da rodovia para evitar que animais
cruzem a pista em locais inadequados, possibilitando o seu cruzamento pelos passa faunas.
As placas refletivas devem ser posicionadas num ângulo de 30º para a lateral evitando com
isso que seu reflexo atrapalhe o próprio motorista. As dimensões das placas refletivas são de
50x52cm e possuem uma película branca de alta refletância do tipo Grau Diamante Cúbico
(GD3).
Na interseção do PF, Acesso a Av. Nereu Ramos (Lado direito) e Jacinto Machado
Lado esquerdo) no Km 15+935, foi incluída, a pedido de DEINFRA, uma pequena rótula
desenhada com tachões e sinalização intensa para melhorar a sua configuração.
15.4 Cercas
Para efeito de quantificação, foi prevista a remoção das cercas existentes atingidas
pela rodovia e sua faixa de domínio. As quantidades foram definidas por meio de medição das
cercas existentes no desenho digital.
Com o objetivo de delimitar a faixa de domínio e impedir o acesso de animais às
faixas de rodagem, foi prevista a implantação de cerca nova composta por 4 fios de arame
farpado com espaçamento de 40 cm, e suporte de concreto armado junto aos locais de área
rural, conforme o projeto tipo apresentado no Volume 2: Projeto de Execução.
15.5 Defensas
15.5.1 Tipo de defensas
As defensas previstas para o projeto são do tipo metálica semi-maleável, sendo que
foram seguidas as indicações constantes na NBR 6971 (Defensas metálicas – Projeto e
EIXO PRINCIPAL
LADO ESQUERDO LADO DIREITO
INÍCIO FINAL EXTENSÃO INÍCIO FINAL EXTENSÃO
13+938,40 13+962,40 24,00 13+922,40 13+962,40 40,00
13+935,40 13+975,40 40,00 13+935,40 13+959,40 24,00
SUBTOTAL LE 64,00 SUBTOTAL LD 64,00
TOTAL 128,00
01+285.
Cabe ressaltar que a substituição das lombadas físicas por eletrônicas não é possível
pois existe uma demanda judicial no DEINFRA que não permite a instalação deste tipo de
redutor de velocidade pelo órgão. Contra isso ainda, tem o fato de que as lombadas
eletrônicas não são vendidas no comércio. Em geral, são mantidas por empresas
especializadas sob contrato com o DEINFRA. Além disso, no local não há energia elétrica, o
que requeria a instalação de redutores eletrônicos com bateria, sujeito a problemas de
manutenção e vandalismo.
15.11 Projeto de infraestrutura de iluminação e de iluminação das interseções
Os quantitativos de infraestrutura para a iluminação foram inseridos em obras
complementares e serão executados durante a reabilitação da rodovia. Se o projeto de
iluminação não for executado, sua infraestrutura ficará concluída, não requerendo a abertura
da pista para a implementação da iluminação depois do pavimento pronto.
15.11.1 Premissas básicas
O projeto de iluminação atende aos requisitos abaixo e, onde aplicáveis, aos padrões
luminotécnicos da norma NBR-5101, padrões de instalações e dimensionamento da NBR-
5410, e padrões construtivos da E-321.0001 - Celesc.
15.11.2 Definições no projeto
Foi definido que os principais pontos a serem iluminados na Avenida, serão as
interseções;
Portanto foi definido que a iluminação será com:
• Postes de concreto de 17 m com resistência de 300 dAN, compatíveis com núcleos de
fixação de 1 luminária do tipo pétala;
• Nos postes de concreto serão utilizados luminárias do tipo pétala com lâmpadas vapor de
sódio de 400 W, acionadas através de relé fotoelétrico em cada poste.
15.11.3 Estudo luminotécnico
Com base nas informações dadas nas definições do projeto, foi mantida esta
configuração para manter o iluminamento médio da rodovia conforme a norma NBR-5101.
Segue abaixo a luminária utilizada e sua curva de emissão luminosa:
16 PROJETO DE DESAPROPRIAÇÃO
16.1 Introdução
O projeto prevê a implantação e pavimentação da Rodovia SC-290 – Trecho: Divisa
SC/RS – Praia Grande, com uma extensão de 15.762,68 metros em sua maioria em
segmento rural no município de Praia Grande/SC, sendo somente em segmento urbano os
últimos 1,8 km de sua extensão.
Parte do trecho já foi pavimentado em CBUQ, porém o projeto considerou a
desapropriação para todas as propriedades que não foram pagas durante a execução
parcial do trecho.
Os terrenos e edificações identificados dentro da faixa de domínio foram objeto de
quantificação para sua indenização de forma a assegurar a área de domínio público.
16.2 Considerações gerais
É importante ressaltar de que as áreas “non aedificandi”, diferentemente das faixas
de domínio, são as faixas de terra com largura de 15 (quinze) metros, contados a partir da
linha que define a faixa de domínio da rodovia. Trata-se da aplicação da lei federal de
parcelamento de solo no 6.766, de 19 de dezembro de 1979, que prevalece sobre as leis
estaduais e municipais.
Tendo em vista os problemas decorrentes da ocupação desordenada do solo ao longo das
rodovias, faz-se necessário um gerenciamento contínuo, tanto do Estado bem como das
Prefeituras Municipais, respeitando o uso do parcelamento do solo previsto em dispositivo
legal.
16.3 Faixa de domínio
A faixa de domínio prevista no projeto possui 20,00m para cada lado do eixo
existente no segmento rural, totalizando 40,00m.
Em segmentos onde os off-set ultrapassaram os 20,00m da semi-faixa, as cercas
que delimitam a faixa de domínio foram estendidas além da borda da crista do corte ou
borda do pé do aterro em mais 5m.
No segmento urbano não foram previstas desapropriação uma vez que toda
travessia urbana já foi executada em pavimento flexível, requerendo apenas conformar a
interseção do km 15+762, cuja área já foi desapropriada.
16.4 Resumo das áreas das propriedades desapropriadas
A seguir será apresentada a tabela resumo de desapropriação 16.1, contendo a relação dos
nomes dos proprietários, área das benfeitorias a desapropriar e área dos terrenos a
desapropriar. Sendo que foram afetados 38 terrenos e 10 benfeitorias.
17.2.2 Areal
Apesar de ocorrer uma fração arenosa associada aos seixos, ela é reduzida e de
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 – Pág.1
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
difícil separação. Por esta razão, a areia será importada de extrações comerciais de Morro
da Fumaça.
Sendo estas ocorrências comerciais, não será objecto de plano de recuperação
neste projeto, porém estas deverão ser licenciadas.
17.2.3 Material pétreo
A pedreira indicada no projeto é a Cedro, situada em Maracajá. sendo comercial, a
construtora da obra deve verificar as licenças ambiental e do DNPM e os ensaios
tecnológicos recomendados pelas normas rodoviárias. Portanto, não será objecto de plano
de recuperação neste projeto.
17.2.4 Áreas de bota-foras
Na execução das obras estão previstos bota-foras nos seguintes locais e volumes ,
conforme tabela a seguir.
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 – Pág.2
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
– P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 - Pág.3
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 – Pág.4
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 – Pág.5
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 – Pág.6
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
Tabela 17.3 - Relação das soluções adotadas para os passivos ambientais identificados
Número da Comprimento
Ocorrência Eixo Trecho (Km) Posição Solução Geotécnica
ocorrência (m)
1 Ocorrência de 2007 Principal 01+690 01+750 60,00 Escorregamento – LD Muro de Gabião c/ chumbador + Limpeza blocos rocha
5 Ocorrência de 2007 Principal 05+170 05+210 40,00 Escorregamento – LD Grampeamento com tela de alta resistência + limpeza blocos de rocha na porção superior do talude
6 Ocorrência de 2007 Principal 05+250 05+300 50,00 Escorregamento – LD Regularização do Talude + remoção dos blocos instáveis
Deslocamento do eixo para o lado esquerdo para evitar a execução de uma obra de contenção neste local. Alteração da
7 Ocorrência de 2007 Principal 05+450 05+480 30,00 Escorregamento – LD
geometria 04
8 Ocorrência de 2007 Principal 05+550 05+580 30,00 Escorregamento no talude de aterro – LE Solo Grampeado com face em concreto projetado + Muro de Gabião
Deslocamento do eixo para o lado direito para evitar a execução de um meio viaduto neste local. Alteração da
9 Ocorrência de 2007 Principal 07+180 07+210 30,00 Escorregamento no talude de aterro – LE
geometria 05.
10 Ocorrência de 2007 Principal 07+273 07+300 27,00 Escorregamento no talude de corte – LD Muro de Gabião (base) + Solo Grampeado com face em concreto projetado
11 Ocorrência de 2007 Principal 07+300 07+375 75,00 Escorregamento no talude de corte – LD Muro de Gabião (base) + limpeza blocos de rocha + Grampeamento com tela de alta resistência e cabo de aço
12 Ocorrência de 2007 Principal 07+470 07+520 50,00 Escorregamento no talude de corte – LE Muro de Gabião (base) + retaludamento
Grampeamento com tela de alta resistência e cabo de aço + retaludamento + limpeza blocos de rocha + Muro de
13 Ocorrência de 2007 Principal 07+590 07+630 40,00 Escorregamento no talude de corte – LE
Gabião (base)
14 Ocorrência de 2007 Principal 07+760 07+820 60,00 Escorregamento – LD Muro de Gabião + conformação do terreno natural
15 Ocorrência de 2007 Principal 08+387 08+425 38,00 Escorregamento – LD Muro de Gabião + retaludamento
16 Ocorrência de 2007 Principal 09+520 09+540 20,00 Escorregamento no talude de corte – LD Retaludamento
17 Ocorrência de 2007 Principal 10+090 10+130 40,00 Escorregamento no talude de corte– LD Retaludamento
18 Ocorrência de 2007 Principal 11+880 11+930 50,00 Escorregamento no talude de corte – LD Muro de Gabião (base) + Solo Grampeado com tela e geomanta
Solução definida por alteração do projeto geométrico. Não consta no item projeto geotécnico.
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 – Pág.7
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
Tabela 17.4 - Relação das soluções adotadas para as instabilidades após 2007
1 Evento posterior a 2007 Principal 02+807 02+832 25,00 Eixo Aterro em rocha
2 Evento posterior a 2007 Principal 03+115 03+125 10,00 Talude – LE Muro de Gabião
3 Evento posterior a 2007 Principal 03+945 03+955 10,00 Talude – LE Muto de Gabião
4 Evento posterior a 2007 Principal 04+615 04+625 10,00 Talude – LE Aterro em rocha
5 Evento posterior a 2007 Principal 05+040 05+060 20,00 Talude LE Muro de Gabião
6 Evento posterior a 2007 Principal 05+860 05+885 25,00 Escorregamento – LE Muro de Gabião
7 Evento posterior a 2007 Principal 06+975 06+996 21,00 Escorregamento no talude de aterro – LE Reaterro em rocha
8 Evento posterior a 2007 Principal 07+025 07+035 10,00 Escorregamento no talude de aterro – LE Muro de Gabião
10 Evento posterior a 2007 Principal 07+540 07+556 16,00 Escorregamento no talude de aterro – LD Reaterro em rocha
11 Evento posterior a 2007 Principal 07+730 07+750 20,00 Talude LE Muro de Gabião
12 Evento posterior a 2007 Principal 07+995 08+015 20,00 Talude – LE Reaterro em rocha
13 Evento posterior a 2007 Principal 08+185 08+215 30,00 Talude – LE Reaterro em rocha
14 Evento posterior a 2007 Principal 08+770 08+830 60,00 Escorregamento no talude de corte – LD Muro de Gabião (base) + retaludamento
15 Evento posterior a 2007 Principal 08+870 08+890 20,00 Escorregamento – LE Solução definida pela drenagem
16 Evento posterior a 2007 Principal 09+380 09+425 45,00 Talude – LE Reaterro em rocha
17 Evento posterior a 2007 Principal 09+975 10+005 30,00 Talude - LE Reaterro em rocha
18 Evento posterior a 2007 Principal 10+615 10+665 50,00 Talude – LE Reaterro em rocha
19 Evento posterior a 2007 Principal 11+233 11+288 55,00 Escorregamento no talude de aterro e trinca – LD Reaterro em rocha
20 Evento posterior a 2007 Principal 11+572 11+603 31,00 Talude – LE Reaterro em rocha
21 Evento posterior a 2007 Principal 11+705 11+765 60,00 Talude – LE Reaterro em rocha
22 Evento posterior a 2007 Principal 11+813 11+885 72,00 Talude – LE Reaterro em rocha
23 Evento posterior a 2007 Principal 12+325 12+375 50,00 Talude – LE Reaterro em rocha
Ocorrência com solução definida pela drenagem. Não consta no item projeto geotécnico.
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 – Pág.8
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 – Pág.9
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 – Pág.10
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
Figura 17.2: Seção tipo de passa fauna de 1,50x1,50m utilizado no segmento entre o km 8 ao
km 15+747,56 e também indicado para o segmento entre o km 0 ao km 8
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 – Pág.11
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 – Pág.12
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 – Pág.13
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 – Pág.14
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 – Pág.15
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
– P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 - Pág.16
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
Preteção da fauna
* PASSA FAUNA AÉREO UNID 7,00
Recuperação do canteiro de obras - Eixo Principal
80350 HIDROSEMEADURA M2 15000,00
Passivos Ambientais
Km 3+115 - 3+125
80301 ENLEIVAMENTO PARA TALUDES M2 10,00
Km 3+945 - 3+955
80301 ENLEIVAMENTO PARA TALUDES M2 10,00
Km 4+940 - 5+025
80301 ENLEIVAMENTO PARA TALUDES M2 155,00
Km 5+040 - 5+060
80301 ENLEIVAMENTO PARA TALUDES M2 20,00
Km 5+170 - 5+210
80350 HIDROSEMEADURA M2 360,00
Km 5+250 - 5+300
80350 HIDROSEMEADURA M2 610,00
Km 5+550 - 5+580
80301 ENLEIVAMENTO PARA TALUDES M2 340,00
Km 5+860 - 5+885
80301 ENLEIVAMENTO PARA TALUDES M2 45,00
Km 6+975 - 6+996
80301 ENLEIVAMENTO PARA TALUDES M2 90,00
Km 7+025 - 7+035
80301 ENLEIVAMENTO PARA TALUDES M2 10,00
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
– P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 - Pág.17
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
Km 7+100 - 7+140
80301 ENLEIVAMENTO PARA TALUDES M2 45,00
Km 7+273 - 7+300
80301 ENLEIVAMENTO PARA TALUDES M2 25,00
Km 7+300 - 7+375
80301 ENLEIVAMENTO PARA TALUDES M2 80,00
Km 7+730 - 7+750
80301 ENLEIVAMENTO PARA TALUDES M2 24,50
Km 7+760 - 7+820
80301 ENLEIVAMENTO PARA TALUDES M2 70,00
Km 8+185 - 8+215
80301 ENLEIVAMENTO PARA TALUDES M2 250,00
Km 8+387 - 8+425
80350 HIDROSEMEADURA M2 860,00
Km 8+770 - 8+830
80350 HIDROSEMEADURA M2 2160,00
Km 9+520 - 9+540
80350 HIDROSEMEADURA M2 790,00
Km 9+975 - 10+005
80301 ENLEIVAMENTO PARA TALUDES M2 160,00
Km 10+090 - 10+130
80350 HIDROSEMEADURA M2 1000,00
Km 10+615 - 10+665
80301 ENLEIVAMENTO PARA TALUDES M2 230,00
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
– P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 - Pág.18
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
Km 11+233 - 11+288
80301 ENLEIVAMENTO PARA TALUDES M2 310,00
Km 11+572 - 11+603
80301 ENLEIVAMENTO PARA TALUDES M2 70,00
Km 11+705 - 11+765
80301 ENLEIVAMENTO PARA TALUDES M2 420,00
Km 11+813 - 11+885
80301 ENLEIVAMENTO PARA TALUDES M2 290,00
Km 11+880 - 11+930
80301 ENLEIVAMENTO PARA TALUDES M2 60,00
Km 12+325 - 12+375
80301 ENLEIVAMENTO PARA TALUDES M2 150,00
SINALIZAÇÃO AMBIENTAL
81050 SINALIZACAO -PLACAS DE 100 X 200 CM -GT/GT UNID 52,00
PINTURA DE FAIXA HORIZONTAL COM TERMOPLÁSTICO ALTA PERFORMANCE -
* M2 1.056,00
SONORIZADOR
* SINALIZACAO - DELINEADOR COM PLACA DE 50 X 52 CM – GRAU DIAMANTE CÚBICO (GD3) UNID 35,00
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
– P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 - Pág.19
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
MIRANTE 01
Serviços Iniciais
42591 Locação da obra m² 98,33
Estrutural
Fundações e Escavações
42583 Escavação manual de solo com profundidade máxima de 1,00m m³ 23,00
42615 Lastro de concreto magro (5cm) m³ 2,00
42627 Aço CA60 diâmetro 4,2mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 5,00
42620 Aço CA50 diâmetro 8,0mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 104,00
42621 Aço CA50 diâmetro 10,0mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 50,00
42635 Concreto estrutural Fck=20 Mpa, com lançamento m³ 8,00
42641 Formas de madeira de qualidade m² 21,00
Estrutural de Concreto
43247 Forma em compensado resinado 12mm m² 95,00
42628 Aço CA60 diâmetro 5,0mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 252,00
42619 Aço CA50 diâmetro 6,3mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 87,00
42620 Aço CA50 diâmetro 8,0mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 115,00
42621 Aço CA50 diâmetro 10,0mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 298,00
42622 Aço CA50 diâmetro 12,5mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 23,00
42643 Lajes pré-moldadas, lajota cerâmica 35x35x8- 4cm de capa m² 81,20
42635 Concreto estrutural Fck=20 Mpa, com lançamento m³ 14,20
Alvenarias
42868 Muro de alvenaria com pedra argamassada(pedra basalto)- mirante m³ 14,50
42868 Muro em pedra basalto h=0,60m(estacionamento) m³ 7,92
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
– P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 - Pág.20
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
– P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 - Pág.21
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
MIRANTE 02
Serviços Iniciais
42591 Locação da obra m² 98,04
Estrutural
Fundações e Escavações
42583 Escavação manual de solo com profundidade máxima de 1,00m m³ 22,00
42615 Lastro de concreto magro (5cm) m³ 2,20
42627 Aço CA60 diâmetro 4,2mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 6,00
42620 Aço CA50 diâmetro 8,0mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 111,00
42621 Aço CA50 diâmetro 10,0mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 58,00
42635 Concreto estrutural Fck=20 Mpa, com lançamento m³ 8,50
42641 Formas de madeira de qualidade m² 21,00
Estrutural de Concreto
43247 Forma em compensado resinado 12mm m² 86,90
42628 Aço CA60 diâmetro 5,0mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 264,00
42619 Aço CA50 diâmetro 6,3mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 68,00
42620 Aço CA50 diâmetro 8,0mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 122,00
42621 Aço CA50 diâmetro 10,0mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 324,00
42622 Aço CA50 diâmetro 12,5mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 18,00
42643 Lajes pré-moldadas, lajota cerâmica 35x35x8- 4cm de capa m² 79,90
42635 Concreto estrutural Fck=20 Mpa, com lançamento m³ 13,30
Alvenarias
42868 Muro de alvenaria com pedra argamassada(pedra basalto)- mirante m³ 14,76
42868 Muro em pedra basalto h=0,60m(estacionamento) m³ 16,20
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
– P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 - Pág.22
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
– P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 - Pág.23
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 – Pág.24
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
1 DESCRIÇÃO
Consiste num dispositivo que tem a finalidade de reter materiais finos quando da
execução de aterros ou cortes que possam ser carreados para a drenagem da rodovia,
talvegues, mananciais, mangues, propriedades lindeiras, locais de proteção ambiental, etc,
especialmente para proteção de corpos d'água e áreas úmidas.
As barreiras deverão ser construídas próximas ao pé dos taludes dos aterros ou
cortes.
2 MATERIAL
Para cada local deve ser estudado o tipo de material a ser empregado,
observando-se sempre, a garantia da sua não erodibilidade, sendo recomendável o
seguinte:
• estacas de madeira de dimensões em torno de 0 4" x 1,60m;
• manta de geotextil não tecido agulhado, 100% poliester, espessura 1,8mm;
• arame recozido para fixação da manta na estaca de madeira.
3 EQUIPAMENTO
Os equipamentos utilizáveis são constituídos por ferramentas manuais.
4 EXECUÇÃO
A barreira de siltagem deve ser executada após a limpeza do terreno, antes de
iniciar a escavação ou aterro, cuja locação deve ser feita a 0,60m do pé do talude.
A barreira deverá ser executada através da fixação de estacas de madeira e sobre
estas a colocação de manta de geotextil, numa altura de 1,00m e mais 0,50m dispostos
sobre o terreno natural.
Considera-se a possibilidade de um aproveitamento mínimo da barreira de siltagem
em pelo menos duas vezes.
5 CONTROLE
O controle da execução da barreira de siltagem se dá pela observação da sua
funcionalidade ou seja a retenção de finas em qualquer tempo, evitando a mistura do solo
com o meio ambiente.
6 MEDIÇÃO E PAGAMENTO
A medição será procedida por metro de barreira devidamente executado, após a
verificação por parte da fiscalização da correta aplicação quanto ao local indicado e dos
materiais utilizados.
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 – Pág.25
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 – Pág.26
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
1. DESCRIÇÃO
Serviço que consiste na obtenção de sementes, através da chuva de sementes, e de material
caducifólio (folhas e galhos que compõem a serapilheira) em coletores apropriados, instalados em
remanescentes florestais pré-estabelecidos pela fiscalização ambiental, na região da área a ser
restaurada.
2-MATERIAIS
As condições de aceitação dos materiais serão regidas pelas Especificações de Materiais em
vigor no DEINFRA/SC.
a)Coletor
Deverá ser confeccionado de sombrite – 80% (oitenta por cento), e corda de polipropileno
trançada, com 8,0mm (oito milímetros) de diâmetro.
As dimensões do coletor não deverá ser inferior a 2,0m (dois metros) x 2,0m (dois metros),
devendo possuir em cada extremidade, pelo menos 2,50m (dois metros e meio) de corda para
amarração no local de coleta.
b)Sacos para coleta
Deverão ser de polipropileno ou de pano, nas dimensões adequadas para coleta e transporte
do material.
3. EQUIPAMENTO
O equipamento deverá ser aquele capaz de executar os serviços sob as condições
especificadas e produtividade requerida a par do emprego de ferramentas manuais.
4. EXECUÇÃO
As sementes deverão ser provenientes de remanescente florestais pré-estabelecidos pelo
fiscalização ambiental.
O número de coletores a serem instalados deverá ser em função da quantidade de material
necessária. Deverão ser devidamente numerados e identificados quanto ao local de
instalação.
Deverá ocorrer, preferencialmente, uma coleta mensal do material de cada coletor, devendo o
material ser transportados em sacos e etiquetados com o mesmo número do coletor.
O material capturado nos coletores deverá ser peneirado, em peneira de malha grossa,
separando-se as sementes do material grosso (folhas e galhos).
Metade do material peneirado deverá ser utilizado na produção de mudas de espécies
nativas em bandejas.
Metade do material peneirado deverá ser utilizado para o plantio direto no campo,
juntamente com o material grosso.
5. CONTROLE
O controle das operações da coleta de sementes de espécies nativas, será feito verificando-se
principalmente, os seguintes aspectos:
-quantidade de coletores instalados;
-quantidade de coleta efetuada mensalmente;
6. MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Os serviços de Coleta de sementes de espécies nativas, serão medidos e pagos de acordo
com os "PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE OBRAS
RODOVIÁRIAS".
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 – Pág.27
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 – Pág.28
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
1. DESCRIÇÃO
O serviço consiste na recuperação de áreas degradadas, através da aplicação de técnicas de nucleação,
em módulos de forma regular de 50m (cinqüenta metros) x 50m (cinqüenta metros) e/ou em módulo
de forma irregular (com dimensões variáveis) com área de 2.500m 2 (dois mil e quinhentos metros
quadrados). Compreende a aplicação das seguintes técnicas: transposição de solo,
transposição de galharia, poleiros artificiais, plantio de mudas comerciais, plantio direto de
sementes e plantio de mudas produzidas em bandeja.
2-MATERIAIS
Todos os materiais deverão atender as Especificações de materiais em vigor no
DEINFRA/SC.
3. EQUIPAMENTO
O equipamento deverá ser aquele capaz de executar os serviços sob as condições
especificadas e produtividade requerida a par do emprego de ferramentas manuais.
4. EXECUÇÃO
a) A área a ser restaurada deverá ser demarcada, preferencialmente em módulos de forma
regular, de 50m (cinqüenta metros) x 50m (cinqüenta metros) e/ou em módulos de forma
irregular, com área de 2.500m2 (dois mil e quinhentos metros quadrados), através de estacas
de 1,00m (um metro) de altura, com o objetivo de facilitar a visualização dos módulos para
implantação das técnicas de nucleação e contagem dos mesmos para medição e pagamento.
b) Em cada módulo regular de 50m (cinqüenta metros) x 50m (cinqüenta metros) ou módulo
irregular de 2.500m2 (dois mil e quinhentos metros quadrados), deverão ser implantadas as
seguintes técnicas, de nucleação, obedecendo suas respectivas especificações de serviços:
-20 (vinte) transposições de solo – DEINFRA-SC-ESP-MA-XX/2007
-2 (dois) poleiros artificiais vivos – DEINFRA-SC-ESP-MA-XX/2007
-1 (um) poleiro artificial seco – DEINFRA-SC-ESP-MA-XX/2007
-2 (duas) transposições de galharia – DEINFRA-SC-ESP-MA-XX/2007
-6 (seis) grupos de Anderson com mudas comerciais nativas -DEINFRA-SC-ESP-MA-
XX/2007
-5 (cinco) plantios diretos, em grupos de Anderson, de sementes coletadas em remanescentes
florestais
-DEINFRA-SC-ESP-MA-XX/2007
-5 (cinco) transposições de mudas produzidas em bandejas -DEINFRA-SC-ESP-MA-
XX/2007.
c) Caso a área a ser restaurada necessite ser limpa para a aplicação das técnicas de nucleação,
caberá a fiscalização da obra definir o tipo de serviço a ser executado, quer seja por roçada
manual, capina manual ,desmatamento e limpeza do terreno ou outro existente no referencial
de preços do DEINFRA/SC.
d)A disposição das respectivas técnicas de nucleação, no módulo regular de 50m (cinqüenta
metros) x 50m (cinqüenta metros) ou no módulo irregular com área de 2.500m 2 (dois mil e
quinhentos metros quadrados), deverá ocorrer conforme croqui anexo.
e)Deverão ser tomadas as medidas necessárias a resguardar os elementos de preservação
ambiental ou histórica.
5. CONTROLE
a)Determinação do número de módulos existentes na área restaurada.
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 – Pág.29
17 – PROJETO DE MEIO AMBIENTE
b)Determinação à trena ou por outro meio, das dimensões do módulo regular de 50m
(cinqüenta metros) x 50m (cinqüenta metros) e do módulo irregular com dimensões variáveis
e área total igual a 2.500m² (dois mil e quinhentos metros quadrados) admitindo-se uma
variação na área de +/- 1% (um por cento).
6. MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Os Serviços de Restauração de áreas degradadas – com plantio misto de espécies nativas
(muda comercial, plantio direto e plantio de mudas produzidas em bandeja) serão medidos e
pagos de acordo com os "PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO E PAGAMENTO DE
OBRAS RODOVIÁRIAS".
DEINFRA – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 17 - projeto de meio ambiente\cap-17.odt Cap.17 – Pág.30
18 - QUANTIDADES
Obra: Projeto de implantação e pavimentação da Rodovia: SC-290, Trecho: Divisa SC/RS – Praia Grande
Extensão (m): 15.745,11 IMPRESSÃO DEFINITIVA
PREÇO UNIT.
CÓDIGO ITEM SERVIÇO UNID. QUANT. PREÇO SERV.(R$) PREÇO TOTAL(R$)
(R$)
1 TERRAPLENAGEM
50.000 1 .1 DESMATAMENTO E LIMPEZA DO TERRENO -CONDICAO 1 M2 44.950,00
50.001 1 .2 DESMATAMENTO E LIMPEZA DO TERRENO -CONDICAO 2 M2 170,00
49.065 1 .3 CAPINA MANUAL M2 64.000,00
DEINFRA - Rodovia SC 290, trecho Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação de Projeto - 021-12
file:///Q:/orcamento/deinfra/021_12_Praia_Grande/Minuta/Altera_Maio 13_Deinfra/QQ_021_12_DEINFRASC_mar13_A4.ods
Cap. 18 - Pág.1
18 - QUANTIDADES
Obra: Projeto de implantação e pavimentação da Rodovia: SC-290, Trecho: Divisa SC/RS – Praia Grande
Extensão (m): 15.745,11 IMPRESSÃO DEFINITIVA
PREÇO UNIT.
CÓDIGO ITEM SERVIÇO UNID. QUANT. PREÇO SERV.(R$) PREÇO TOTAL(R$)
(R$)
51.000 1 .31 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT DMT<= 50 M M3 210,00
51.010 1 .32 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 50<DMT<=100 M M3 570,00
51.020 1 .33 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 100<DMT<=150 M M3 1.550,00
51.030 1 .34 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 150<DMT<=200 M M3 1.340,00
51.040 1 .35 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 200<DMT<=250 M M3 720,00
51.050 1 .36 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 250<DMT<=300 M M3 1.160,00
51.060 1 .37 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 300<DMT<=350 M M3 350,00
51.070 1 .38 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 350<DMT<=400 M M3 50,00
51.080 1 .39 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 400<DMT<=500 M M3 3.570,00
51.090 1 .40 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 500<DMT<=600 M M3 330,00
51.100 1 .41 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 600<DMT<=700 M M3 120,00
51.110 1 .42 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 700<DMT<=800 M M3 3.350,00
51.120 1 .43 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 800<DMT<=900 M M3 540,00
51.130 1 .44 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 900<DMT<=1000 M M3 980,00
51.140 1 .45 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 1000<DMT<=1200 M M3 1.700,00
51.150 1 .46 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 1200<DMT<=1400 M M3 500,00
51.160 1 .47 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 1400<DMT<=1600 M M3 2.350,00
51.170 1 .48 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 1600<DMT<=1800 M M3 540,00
51.180 1 .49 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 1800<DMT<=2000 M M3 650,00
51.190 1 .50 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 2000<DMT<=2500 M M3 780,00
51.200 1 .51 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 2500<DMT<=3000 M M3 510,00
51.210 1 .52 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 3000<DMT<=3500 M M3 390,00
51.220 1 .53 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 3500<DMT<=4000 M M3 940,00
51.230 1 .54 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 4000<DMT<=4500 M M3 380,00
51.240 1 .55 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 4500<DMT<=5000 M M3 240,00
51.250 1 .56 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 5000<DMT<=6000 M M3 460,00
51.260 1 .57 ESC. CARGA E TRANSP. DE MAT. CLAS. 2A CAT 6000<DMT<=7000 M M3 830,00
DEINFRA - Rodovia SC 290, trecho Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação de Projeto - 021-12
file:///Q:/orcamento/deinfra/021_12_Praia_Grande/Minuta/Altera_Maio 13_Deinfra/QQ_021_12_DEINFRASC_mar13_A4.ods
Cap. 18 - Pág.2
18 - QUANTIDADES
Obra: Projeto de implantação e pavimentação da Rodovia: SC-290, Trecho: Divisa SC/RS – Praia Grande
Extensão (m): 15.745,11 IMPRESSÃO DEFINITIVA
PREÇO UNIT.
CÓDIGO ITEM SERVIÇO UNID. QUANT. PREÇO SERV.(R$) PREÇO TOTAL(R$)
(R$)
52.200 1 .61 FORNEC. E ESPALH. DE BRITA PARA REGULARIZ. DE CORTE EM ROCHA M2 18.810,00
DEINFRA - Rodovia SC 290, trecho Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação de Projeto - 021-12
file:///Q:/orcamento/deinfra/021_12_Praia_Grande/Minuta/Altera_Maio 13_Deinfra/QQ_021_12_DEINFRASC_mar13_A4.ods
Cap. 18 - Pág.3
18 - QUANTIDADES
Obra: Projeto de implantação e pavimentação da Rodovia: SC-290, Trecho: Divisa SC/RS – Praia Grande
Extensão (m): 15.745,11 IMPRESSÃO DEFINITIVA
PREÇO UNIT.
CÓDIGO ITEM SERVIÇO UNID. QUANT. PREÇO SERV.(R$) PREÇO TOTAL(R$)
(R$)
DEINFRA - Rodovia SC 290, trecho Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação de Projeto - 021-12
file:///Q:/orcamento/deinfra/021_12_Praia_Grande/Minuta/Altera_Maio 13_Deinfra/QQ_021_12_DEINFRASC_mar13_A4.ods
Cap. 18 - Pág.4
18 - QUANTIDADES
Obra: Projeto de implantação e pavimentação da Rodovia: SC-290, Trecho: Divisa SC/RS – Praia Grande
Extensão (m): 15.745,11 IMPRESSÃO DEFINITIVA
PREÇO UNIT.
CÓDIGO ITEM SERVIÇO UNID. QUANT. PREÇO SERV.(R$) PREÇO TOTAL(R$)
(R$)
65.050 4 .29 ESC. MEC. DE VALAS P/OBRAS DE ARTE CORRENTES – 2A. CATEGORIA M3 96,00
65.200 4 .30 REATERRO E APILOAMENTO EM CAMADAS DE 20 CM M3 421,80
66.000 4 .31 CORPO DE BSTC D=40 CM COM LASTRO DE BRITA M 92,00
66.100 4 .32 CORPO DE BSTC D=60 CM COM LASTRO DE BRITA M 515,00
66.200 4 .33 CORPO DE BSTC D=60 CM COM BERCO DE CONCRETO -TUBO CA 2 M 16,00
72.350 4 .34 BOCA PARA BSTC D=60 CM - TIPO DER/SC, NORMAL UND 6,00
78.151 4 .35 CAIXA COLETORA DE SARJETA PARA BSTC D=60 CM E H=1,50 M UND 1,00
79.850 4 .36 REMOCAO DE BUEIRO COM D=40 CM M 28,00
79.880 4 .37 REMOCAO DE BUEIRO COM D=60 CM M 30,00
82.000 4 .38 REMOCAO DE MEIO-FIO M 912,00
82.350 4 .39 DEMOLICAO DE ESTRUTURA EM CONCRETO SIMPLES M3 22,00
92.158 4 .40 VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE C/REVEST. CONCRETO – VPC04 – TIPO DNER M 1.338,00
92.170 4 .41 ENROCAMENTO COM PEDRA ARGAMASSADA M3 7,00
92.308 4 .42 ESCORAMENTO COMUM DE VALAS - TIPO CONTINUO – REAPROVEITAMENTO 10X M2 29,00
92.441 4 .43 CORPO DE BSTC D=40 CM COM BERÇO DE CONCRETO M 100,00
92.611 4 .44 MEIO-FIO DE CONCRETO - TIPO MF01-DNER M 1.951,00
92.619 4 .45 CAIXA DE LIGAÇÃO E PASSAGEM (CPL) D=60 CM E H=1,00 M UND 1,00
92.623 4 .46 VALETA PROTEÇÃO ATERRO C/REVESTIMENTO CONCRETO –VPA-03/DNER M 185,00
92.688 4 .47 CAIXA COLETORA C/GRELHA FoFo P/BSTC D=60 CM E H=2,00 M UND 1,00
92.694 4 .48 VALETA DE PROT. DE ATERRO C/ REVEST. CONCRETO – VPA04 M 915,00
92.765 4 .49 CAIXA COLETORA C/GRELHA FOFO - D=40 CM H=1,50 M UND 9,00
92.398 4 .50 VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE C/ REVESTIMENTO EM CONCRETO – VPC 03 M 610,00
TOTAL DE DRENAGEM
5 OBRA DE ARTE CORRENTE
45.340 5 .1 ENROCAMENTO DE PEDRA ARRUMADA M3 16,80
45.345 5 .2 ALVENARIA DE PEDRA DE MAO ARGAMASSADA M3 37,60
57.800 5 .3 DESCIDA D'AGUA EM CORTES - TIPO DD-1 M 56,00
57.850 5 .4 DESCIDA D'AGUA EM CORTES - TIPO DD-2 M 5,00
58.100 5 .5 DESCIDA D'AGUA EM ATERROS - TIPO DD-1 M 331,00
58.150 5 .6 DESCIDA D'AGUA EM ATERROS - TIPO DD-2 M 63,00
58.450 5 .7 BOCA PARA DESCIDA D'AGUA EM CORTES - TIPO DD-1 UND 3,00
58.500 5 .8 BOCA PARA DESCIDA D'AGUA EM CORTES - TIPO DD-2 UND 1,00
58.750 5 .9 BOCA PARA DESCIDA D'AGUA EM ATERROS - TIPO DD-1 UND 19,00
DEINFRA - Rodovia SC 290, trecho Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação de Projeto - 021-12
file:///Q:/orcamento/deinfra/021_12_Praia_Grande/Minuta/Altera_Maio 13_Deinfra/QQ_021_12_DEINFRASC_mar13_A4.ods
Cap. 18 - Pág.5
18 - QUANTIDADES
Obra: Projeto de implantação e pavimentação da Rodovia: SC-290, Trecho: Divisa SC/RS – Praia Grande
Extensão (m): 15.745,11 IMPRESSÃO DEFINITIVA
PREÇO UNIT.
CÓDIGO ITEM SERVIÇO UNID. QUANT. PREÇO SERV.(R$) PREÇO TOTAL(R$)
(R$)
58.800 5 .10 BOCA PARA DESCIDA D'AGUA EM ATERROS - TIPO DD-2 UND 5,00
59.100 5 .11 CAIXA PARA DESCIDA D'AGUA EM ATERROS - TIPO DD-1 UND 19,00
59.150 5 .12 CAIXA PARA DESCIDA D'AGUA EM ATERROS - TIPO DD-2 UND 5,00
65.000 5 .13 ESC. MEC. DE VALAS P/OBRAS DE ARTE CORRENTES – 1A. CATEGORIA M3 3.090,00
65.050 5 .14 ESC. MEC. DE VALAS P/OBRAS DE ARTE CORRENTES – 2A. CATEGORIA M3 2.775,00
ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE DE ROCHA EXTRAÍDA C/ ARGAMASSA EXPANSIVA EM
65.115 5 .15 M3 3.847,00
VALA DE OAC – DMT = 0,5 KM
65.200 5 .16 REATERRO E APILOAMENTO EM CAMADAS DE 20 CM M3 4.308,00
67.200 5 .17 CORPO DE BSTC D=80 CM COM ENROCAMENTO E LAJE DE CONCRETO UND 231,00
67.250 5 .18 CORPO DE BSTC D=100CM COM ENROCAMENTO E LAJE DE CONCRETO m 37,00
67.300 .19 CORPO DE BSTC D=120CM COM ENROCAMENTO E LAJE DE CONCRETO m 9,00
67.500 5 .20 CORPO DE BDTC D=100CM COM ENROCAMENTO E LAJE DE CONCRETO UND 14,00
68.549 5 .21 CORPO DE BSCC DE 1,5 X 1,5 M 0,0< H <=1,0 M (DNIT) UND 151,00
68.550 5 .22 CORPO DE BSCC DE 1,5 X 1,5 M 1,0< H <=2,5 M UND 24,00
72.480 5 .23 BOCA PARA BSTC D=80 CM - TIPO DER/SC, ESCONSIDADE 15 GRAUS UND 1,00
72.490 5 .24 BOCA PARA BSTC D=80 CM - TIPO DER/SC, ESCONSIDADE 20 GRAUS UND 2,00
72.500 5 .25 BOCA PARA BSTC D=80 CM - TIPO DER/SC, ESCONSIDADE 30 GRAUS UND 2,00
72.550 5 .26 BOCA PARA BSTC D=80 CM - TIPO DER/SC, NORMAL UND 15,00
72.650 5 .27 BOCA PARA BSTC D=100CM - TIPO DER/SC, ESCONSIDADE 30 GRAUS UND 2,00
72.700 5 .28 BOCA PARA BSTC D=100CM - TIPO DER/SC, NORMAL UND 1,00
73.200 5 .29 BOCA PARA BDTC D=100CM - TIPO DER/SC, ESCONSIDADE 30 GRAUS UND 1,00
74.300 5 .30 BOCA PARA BSCC DE 1,5 X 1,5 M - NORMAL UND 18,00
74.350 5 .31 BOCA PARA BSCC DE 1,5 X 1,5 M - ESCONSIDADE DE 15 GRAUS UND 8,00
77.100 5 .32 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC DE D=80 CM E H=1,5 M UND 4,00
77.200 5 .33 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC DE D=80 CM E H=2,0 M UND 2,00
77.400 5 .34 CAIXA COLETORA DE TALVEGUE PARA BSTC DE D=80 CM E H=2,5 M UND 1,00
78.250 5 .35 CAIXA COLETORA DE SARJETA PARA BSTC DE D=80 CM E H=1,5 M UND 8,00
78.300 5 .36 CAIXA COLETORA DE SARJETA PARA BSTC DE D=100CM E H=1,5 M UND 2,00
78.400 5 .37 CAIXA COLETORA DE SARJETA PARA BSTC DE D=80 CM E H=2,0 M UND 10,00
78.450 5 .38 CAIXA COLETORA DE SARJETA PARA BSTC DE D=100CM E H=2,0 M UND 1,00
TOTAL DE OBRA DE ARTE CORRENTE
6 OBRAS COMPLEMENTARES
92.771 6 .1 MURO DE ALVENARIA DE TIJOLOS 15CM COM FUNDAÇÃO EM CONCRETO REBOCADO M2 80,00
DEINFRA - Rodovia SC 290, trecho Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação de Projeto - 021-12
file:///Q:/orcamento/deinfra/021_12_Praia_Grande/Minuta/Altera_Maio 13_Deinfra/QQ_021_12_DEINFRASC_mar13_A4.ods
Cap. 18 - Pág.6
18 - QUANTIDADES
Obra: Projeto de implantação e pavimentação da Rodovia: SC-290, Trecho: Divisa SC/RS – Praia Grande
Extensão (m): 15.745,11 IMPRESSÃO DEFINITIVA
PREÇO UNIT.
CÓDIGO ITEM SERVIÇO UNID. QUANT. PREÇO SERV.(R$) PREÇO TOTAL(R$)
(R$)
DEINFRA - Rodovia SC 290, trecho Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação de Projeto - 021-12
file:///Q:/orcamento/deinfra/021_12_Praia_Grande/Minuta/Altera_Maio 13_Deinfra/QQ_021_12_DEINFRASC_mar13_A4.ods
Cap. 18 - Pág.7
18 - QUANTIDADES
Obra: Projeto de implantação e pavimentação da Rodovia: SC-290, Trecho: Divisa SC/RS – Praia Grande
Extensão (m): 15.745,11 IMPRESSÃO DEFINITIVA
PREÇO UNIT.
CÓDIGO ITEM SERVIÇO UNID. QUANT. PREÇO SERV.(R$) PREÇO TOTAL(R$)
(R$)
7 OBRAS DE CONTENÇÃO
45.305 7 .1 ARMADURA AÇO CA-50 – FORNECIMENTO, DOBRAGEM E COLOCAÇÃO KG 7.887,80
45.320 7 .2 LASTRO DE BRITA BC M3 371,70
82.600 7 .3 MURO GABIÃO CX 0,50 ALT.8X10,ZN/AL D=2,7MM M3 476,80
82.650 7 .4 MURO GABIÃO CX 1,00 ALT.8X10,ZN/AL D=2,7MM M3 4.940,80
90.020 7 .5 FORMA DE MADEIRA M2 1.412,00
90.500 7 .6 ESCORAMENTO DE MADEIRA M3 2.538,80
90.561 7 .7 CONCRETO FCK 25 MPA – PREPARO, LANÇAMENTO E CURA M3 274,00
92.010 7 .8 FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE GEOTÊXTIL NÃO TECIDO RT 16 (300G/M²) M2 13.264,50
92.210 7 .9 BARBACANS DE PVC D=40 MM PARA MURO DE GRAVIDADE M 147,50
94.480 7 .10 EXECUÇÃO DE DE DRENO SUB-HORIZONTAL, DIÂMETRO 40MM M 264,00
92.843 7 .11 FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE TELA DE AÇO NERVURADA Q-138 – 10X10 (2,20KG/M2) M2 3.455,00
PERFURAÇÃO COM SONDA ROTATIVA PARA DRENO SUB-HORIZONTAL SOLO E/OU ROCHA
92.911 7 .12 M 3.072,00
ALTERADA, NW, DE 10 A 20M
DEINFRA - Rodovia SC 290, trecho Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação de Projeto - 021-12
file:///Q:/orcamento/deinfra/021_12_Praia_Grande/Minuta/Altera_Maio 13_Deinfra/QQ_021_12_DEINFRASC_mar13_A4.ods
Cap. 18 - Pág.8
18 - QUANTIDADES
Obra: Projeto de implantação e pavimentação da Rodovia: SC-290, Trecho: Divisa SC/RS – Praia Grande
Extensão (m): 15.745,11 IMPRESSÃO DEFINITIVA
PREÇO UNIT.
CÓDIGO ITEM SERVIÇO UNID. QUANT. PREÇO SERV.(R$) PREÇO TOTAL(R$)
(R$)
DEINFRA - Rodovia SC 290, trecho Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação de Projeto - 021-12
file:///Q:/orcamento/deinfra/021_12_Praia_Grande/Minuta/Altera_Maio 13_Deinfra/QQ_021_12_DEINFRASC_mar13_A4.ods
Cap. 18 - Pág.9
18 - QUANTIDADES
Obra: Projeto de implantação e pavimentação da Rodovia: SC-290, Trecho: Divisa SC/RS – Praia Grande IMPRESSÃO DEFINITIVA
Extensão (m): 15.745,11
DEINFRA - Rodovia SC 290, trecho Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação de Projeto - 021-12
file:///Q:/orcamento/deinfra/021_12_Praia_Grande/Minuta/Altera_Maio 13_Deinfra/QQ_021_12_DEINFRASC_mar_13_sinalizacao A4.ods
Cap. 18 - Pág.10
18 - QUANTIDADES
Obra: Projeto de implantação e pavimentação da Rodovia: SC-290, Trecho: Divisa SC/RS – Praia Grande
Extensão (m): 15.745,11 IMPRESSÃO DEFINITIVA
PREÇO UNIT.
CÓDIGO ITEM SERVIÇO UNID. QUANT. PREÇO SERV.(R$) PREÇO TOTAL(R$)
(R$)
DEINFRA
1 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS
1 .1 Viaduto Km 2+354,65 (Comprimento 316,53m)
1 .1.1 INFRA E MESOESTRUTURA
ESCAVA~]AP. CARGA E TRANSPORTE DE ROCHA EXTRAÍDA COM ARGAMASSA EXPANSIVA
90.115 1 .1.1.1 M3 73,00
EM CAVA DE FUNDAÇÃO – DMT = 0,5KM
PERFURAÇÃO E EXECUÇÃO DE ESTACA RAIZ EM SOLO COM DIÂMETRO DE 41CM 100T
93.213 1 .1.1.2 M 284,40
(EXCLUSIVE MATERIAIS)
PERFURAÇÃO E EXECUÇÃO DE ESTACA RAIZ EM SOLO COM DIÂMETRO DE 31CM 100T
93.214 1 .1.1.3 M 94,80
(EXCLUSIVE MATERIAIS)
PERFURAÇÃO E EXECUÇÃO DE ESTACA RAIZ EM ROCHA COM DIÂMETRO DE 31CM 100T
93.191 1 .1.1.4 M 252,80
(EXCLUSIVE MATERIAIS)
PERFURAÇÃO E EXECUÇÃO DE ESTACA RAIZ EM ROCHA COM DIÂMETRO DE 22,8CM 100T
93.192 1 .1.1.5 M 306,00
(EXCLUSIVE MATERIAIS)
93.262 1 .1.1.6 ARMADURA DE ACO CA-50 PARA ESTACA RAIZ KG 14.557,10
93.263 1 .1.1.7 ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA 1:2 PARA ESTACA RAIZ M3 76,30
45.210 1 .1.1.8 CONCRETO MAGRO M3 8,30
90.510 1 .1.1.9 FORMAS DE PLACA COMPENSADA M2 522,50
90.571 1 .1.1.10 CONCRETO FCK 35 MPA - PREPARO LANÇAMENTO E CURA M3 270,20
90.030 1 .1.1.11 ARMADURA DE ACO CA-50/CA-60 - FORNEC. DOBR. E COLOCACAO KG 25.827,00
90.270 1 .1.1.12 FORNECIMENTO E COLOCACAO DE APARELHO DE APOIO NEOPRENE KG 626,70
1 .1.2 SUPERESTRUTURA
90.510 1 .1.2.1 FORMAS DE PLACA COMPENSADA M2 3.094,40
90.571 1 .1.2.2 CONCRETO FCK 35 MPA - PREPARO LANÇAMENTO E CURA M3 934,60
90.030 1 .1.2.3 ARMADURA DE ACO CA-50/CA-60 - FORNEC. DOBR. E COLOCACAO KG 92.031,00
90.650 1 .1.2.4 CONFECÇÃO E COLOCAÇÃO CABO 6 CORD DE 12,7 MM – (DNIT) KG 15.804,30
90.652 1 .1.2.5 PROTENSÃO E INJEÇÃO CABO 6 CORD. D=12,7 MM – (DNIT) UND 320,00
90.655 1 .1.2.6 CARGA, TRANSPORTE, IÇAMENTO E LANÇAMENTO DE LONGARINA PRÉ-MOLDADA ATÉ 35T UND 40,00
90.654 1 .1.2.7 CARGA, TRANSPORTE, IÇAMENTO E LANÇAMENTO DE LONGARINA PRÉ-MOLDADA ATÉ 0,3T UND 480,00
DEINFRA - Rodovia SC 290, trecho Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação de Projeto - 021-12
file:///Q:/orcamento/deinfra/021_12_Praia_Grande/Minuta/Altera_Maio 13_Deinfra/QQ_021_12_DEINFRASC_mar_13_oae A4.ods
Cap. 18 - Pág.11
18 - QUANTIDADES
Obra: Projeto de implantação e pavimentação da Rodovia: SC-290, Trecho: Divisa SC/RS – Praia Grande
Extensão (m): 15.745,11 IMPRESSÃO DEFINITIVA
PREÇO UNIT.
CÓDIGO ITEM SERVIÇO UNID. QUANT. PREÇO SERV.(R$) PREÇO TOTAL(R$)
(R$)
DEINFRA
1 .1.4 ACABAMENTOS E OBRAS COMPLEMENTARES
90.600 1 .1.4.1 DRENO DE PVC D=100MM -FORNECIMENTO E COLOCACAO UND 63,00
90.620 1 .1.4.2 LIMPEZA E PINTURA DE CIMENTO M2 2.370,00
TOTAL VIADUTO Km 2+354,65
DEINFRA - Rodovia SC 290, trecho Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação de Projeto - 021-12
file:///Q:/orcamento/deinfra/021_12_Praia_Grande/Minuta/Altera_Maio 13_Deinfra/QQ_021_12_DEINFRASC_mar_13_oae A4.ods
Cap. 18 - Pág.12
18 - QUANTIDADES
Obra: Projeto de implantação e pavimentação da Rodovia: SC-290, Trecho: Divisa SC/RS – Praia Grande IMPRESSÃO DEFINITIVA
Extensão (m): 15.745,11
TOTAL DE ILUMINAÇÃO
DEINFRA - Rodovia SC 290, trecho Divisa SC/RS - Praia Grande - Readequação de Projeto - 021-12
file:///Q:/orcamento/deinfra/021_12_Praia_Grande/Minuta/Altera_Maio 13_Deinfra/QQ_021_12_DEINFRASC_mar_13_iluminacao A4.ods
Cap. 18 - Pág.13
PLANILHA DE QUANTIDADES
Unidade da Federação: Santa Catarina
Secretaria de Estado de Infra-Estrutura
Dados do Projeto: Projeto de Integração da Rodovia ao Meio Ambiente
Data Base: Fevereiro de 2013
SINAPI /
ITEM CUSTO CUSTO % %
CÓDIGO DEOH / ORSE DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT.
Nº UNITÁRIO TOTAL ITEM TOTAL
MERCADO
1 MIRANTE – GALO 1
1.1 SERVIÇOS INICIAIS
1.1.1 42591 Deoh/Deinfra Locação da obra m² 98,33
Total do Item
1.2 ESTRUTURAL
1.2.1 FUNDAÇÕES E ESCAVAÇÃO
1.2.1.1 42583 Deoh/Deinfra Escavação manual de solo com profundidade máxima de 1,00m m³ 23,00
1.2.1.2 42615 Deoh/Deinfra Lastro de concreto magro (5cm) m³ 2,00
1.2.1.3 42627 Deoh/Deinfra Aço CA60 diâmetro 4,2mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 5,00
1.2.1.4 42620 Deoh/Deinfra Aço CA50 diâmetro 8,0mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 104,00
1.2.1.5 42621 Deoh/Deinfra Aço CA50 diâmetro 10,0mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 50,00
1.2.1.6 42635 Deoh/Deinfra Concreto estrutural Fck=20 Mpa, com lançamento m³ 8,00
1.2.1.7 42641 Deoh/Deinfra Formas de madeira de qualidade m² 21,00
Total do item
1.2.2 ESTRUTURAL DE CONCRETO
1.2.2.1 43247 Deoh/Deinfra Forma em compensado resinado 12mm m² 95,00
1.2.2.2 42628 Deoh/Deinfra Aço CA60 diâmetro 5,0mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 252,00
1.2.2.3 42619 Deoh/Deinfra Aço CA50 diâmetro 6,3mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 87,00
1.2.2.4 42620 Deoh/Deinfra Aço CA50 diâmetro 8,0mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 115,00
1.2.2.5 42621 Deoh/Deinfra Aço CA50 diâmetro 10,0mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 298,00
1.2.2.6 42622 Deoh/Deinfra Aço CA50 diâmetro 12,5mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 23,00
1.2.2.7 42643 Deoh/Deinfra Lajes pré-moldadas, lajota cerâmica 35x35x8- 4cm de capa m² 81,20
1.2.2.8 42635 Deoh/Deinfra Concreto estrutural Fck=20 Mpa, com lançamento m³ 14,20
Total do item
Total do Estrutural
1.3 ALVENARIAS
1.3.1 42868 Deoh/Deinfra Muro de alvenaria com pedra argamassada(pedra basalto)- mirante m³ 14,50
1.3.2 42868 Deoh/Deinfra Muro em pedra basalto h=0,60m(estacionamento) m³ 7,92
Total do item
1.4 PAVIMENTAÇÕES INTERNAS E EXTERNAS
Cap. 18 - Pág.14
PLANILHA DE QUANTIDADES
Unidade da Federação: Santa Catarina
Secretaria de Estado de Infra-Estrutura
Dados do Projeto: Projeto de Integração da Rodovia ao Meio Ambiente
Data Base: Fevereiro de 2013
SINAPI /
ITEM CUSTO CUSTO % %
CÓDIGO DEOH / ORSE DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT.
Nº UNITÁRIO TOTAL ITEM TOTAL
MERCADO
1.4.1 42884 Deoh/Deinfra Piso de madeira angelim com óleo tratado m² 37,71
1.4.2 04477 SINAPI/ fevereiro_13 Testeira em madeira angelim (10x3cm) com óleo tratado m 9,10
1.4.3 04464 SINAPI/ fevereiro_13 Sarrafo em madeira angelim (3x4cm) com óleo tratado m 65,00
1.4.4 43799 Deoh/Deinfra Piso em concreto desempenado, e=3,50cm m² 52,74
1.4.5 42788 Deoh/Deinfra Pintura á óleo sobre madeira m² 49,18
Total do item
1.5 INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES
Papeleiras em PEAD – polietileno de alta densidade, com capacidade para 50
1.5.1 MERCADO TECNOURB un 3,00
litros nas dimensões 75x44x34cm e proteção contra raios UV na cor azul
Total do item
1.6 GUARDA-CORPO DE MADEIRA ANGELIM COM ÓLEO TRATADO
1.6.1 04442 SINAPI/ fevereiro_13 Peitoril em madeira angelim (18x3cm) com óleo tratato m 9,10
1.6.2 04405 SINAPI/ fevereiro_13 Testeira em madeira angelim (7x3cm) com óleo tratado m 18,20
1.6.3 20196 SINAPI/ fevereiro_13 Coluna em madeira angelim (10x3cm) h=1,61m com óleo tratado unid 16,00
1.6.4 04479 SINAPI/ fevereiro_13 Peça maciça em madeira angelim (10x8cm) h=15cm com óleo tratado un 24,00
1.6.5 04479 SINAPI/ fevereiro_13 Peça maciça em madeira angelim (10x8cm) h=40cm com óleo tratado un 8,00
1.6.6 79504/001 SINAPI/ fevereiro_13 Cabo de aço atirantado Ø 1/4” m 46,00
1.6.7 11975 SINAPI/ fevereiro_13 Chumbador Ø 5/8” un 8,00
1.6.8 Mercado Hidrofusos CMC Barra rosqueada Ø 1/2" m 3,52
1.6.9 Mercado Hidrofusos CMC Arruela Ø 1/2" un 64,00
1.6.10 Mercado Hidrofusos CMC Porca Sextavada Zincada Ø 1/2" un 64,00
1.6.11 42788 Deoh/Deinfra Pintura á óleo sobre madeira m² 16,61
Total do item
1.7 GUARDA-CORPO E CORRIMÃO TUBULAR COM PINTURA ELETROSTÁTICA
1.7.1 74072/002 SINAPI/ fevereiro_13 Tubo de aço galvanizado Ø 3” m 22,00
1.7.2 74072/002 SINAPI/ fevereiro_13 Tubo de aço galvanizado Ø 2” m 11,90
1.7.3 74072/003 SINAPI/ fevereiro_13 Tubo de aço galvanizado Ø 1.1/2” m 71,84
1.7.4 74072/003 SINAPI/ fevereiro_13 Tubo de aço galvanizado Ø 1” m 54,10
Total do item
Total Mirante Galo 1
Cap. 18 - Pág.15
PLANILHA DE QUANTIDADES
Unidade da Federação: Santa Catarina
Secretaria de Estado de Infra-Estrutura
Dados do Projeto: Projeto de Integração da Rodovia ao Meio Ambiente
Data Base: Fevereiro de 2013
SINAPI /
ITEM CUSTO CUSTO % %
CÓDIGO DEOH / ORSE DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT.
Nº UNITÁRIO TOTAL ITEM TOTAL
MERCADO
2 MIRANTE – GALO 2
2.1 SERVIÇOS INICIAIS
2.1.1 42591 Deoh/Deinfra Locação da obra m² 98,04
Total do Item
2.2 ESTRUTURAL
2.2.1 FUNDAÇÕES E ESCAVAÇÃO
2.2.1.1 42583 Deoh/Deinfra Escavação manual de solo com profundidade máxima de 1,00m m³ 22,00
2.2.1.2 42615 Deoh/Deinfra Lastro de concreto magro (5cm) m³ 2,20
2.2.1.3 42627 Deoh/Deinfra Aço CA60 diâmetro 4,2mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 6,00
2.2.1.4 42620 Deoh/Deinfra Aço CA50 diâmetro 8,0mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 111,00
2.2.1.5 42621 Deoh/Deinfra Aço CA50 diâmetro 10,0mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 58,00
2.2.1.6 42635 Deoh/Deinfra Concreto estrutural Fck=20 Mpa, com lançamento m³ 8,50
2.2.1.7 42641 Deoh/Deinfra Formas de madeira de qualidade m² 21,00
Total do item
2.2.2 ESTRUTURAL DE CONCRETO
2.2.2.1 43247 Deoh/Deinfra Forma em compensado resinado 12mm m² 86,90
2.2.2.2 42628 Deoh/Deinfra Aço CA60 diâmetro 5,0mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 264,00
2.2.2.3 42619 Deoh/Deinfra Aço CA50 diâmetro 6,3mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 68,00
2.2.2.4 42620 Deoh/Deinfra Aço CA50 diâmetro 8,0mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 122,00
2.2.2.5 42621 Deoh/Deinfra Aço CA50 diâmetro 10,0mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 324,00
2.2.2.6 42622 Deoh/Deinfra Aço CA50 diâmetro 12,5mm (fornec., corte, dobra e coloc.) Kg 18,00
2.2.2.7 42643 Deoh/Deinfra Lajes pré-moldadas, lajota cerâmica 35x35x8- 4cm de capa m² 79,90
2.2.2.8 42635 Deoh/Deinfra Concreto estrutural Fck=20 Mpa, com lançamento m³ 13,30
Total do item
Total do Estrutural
2.3 ALVENARIAS
2.3.1 42868 Deoh/Deinfra Muro de alvenaria com pedra argamassada(pedra basalto)- mirante m³ 14,76
2.3.2 42868 Deoh/Deinfra Muro em pedra basalto h=0,60m(estacionamento) m³ 16,20
Total do item
2.4 PAVIMENTAÇÕES INTERNAS E EXTERNAS
Cap. 18 - Pág.16
PLANILHA DE QUANTIDADES
Unidade da Federação: Santa Catarina
Secretaria de Estado de Infra-Estrutura
Dados do Projeto: Projeto de Integração da Rodovia ao Meio Ambiente
Data Base: Fevereiro de 2013
SINAPI /
ITEM CUSTO CUSTO % %
CÓDIGO DEOH / ORSE DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT.
Nº UNITÁRIO TOTAL ITEM TOTAL
MERCADO
2.4.1 42884 Deoh/Deinfra Piso de madeira angelim com óleo tratado m² 37,71
2.4.2 04477 SINAPI/ fevereiro_13 Testeira em madeira angelim (10x3cm) com óleo tratado m 9,10
2.4.3 04464 SINAPI/ fevereiro_13 Sarrafo em madeira angelim (3x4cm) com óleo tratado m 65,00
2.4.4 43799 Deoh/Deinfra Piso em concreto desempenado, e=3,50cm m² 52,33
2.4.5 42788 Deoh/Deinfra Pintura á óleo sobre madeira m² 49,18
Total do item
2.5 INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES
Papeleiras em PEAD – polietileno de alta densidade, com capacidade para 50
2.5.1 MERCADO TECNOURB un 3,00
litros nas dimensões 75x44x34cm e proteção contra raios UV na cor azul
Total do item
2.6 GUARDA-CORPO DE MADEIRA ANGELIM COM ÓLEO TRATADO
2.6.1 04442 SINAPI/ fevereiro_13 Peitoril em madeira angelim (18x3cm) com óleo tratato m 9,10
2.6.2 04405 SINAPI/ fevereiro_13 Testeira em madeira angelim (7x3cm) com óleo tratado m 18,20
2.6.3 20196 SINAPI/ fevereiro_13 Coluna em madeira angelim (10x3cm) h=1,61m com óleo tratado un 16,00
2.6.4 04479 SINAPI/ fevereiro_13 Peça maciça em madeira angelim (10x8cm) h=15cm com óleo tratado un 24,00
2.6.5 04479 SINAPI/ fevereiro_13 Peça maciça em madeira angelim (10x8cm) h=40cm com óleo tratado un 8,00
2.6.6 79504/001 SINAPI/ fevereiro_13 Cabo de aço atirantado Ø 1/4” m 46,00
2.6.7 11975 SINAPI/ fevereiro_13 Chumbador Ø 5/8” un 8,00
2.6.8 Mercado Hidrofusos CMC Barra rosqueada Ø 1/2" m 3,52
2.6.9 Mercado Hidrofusos CMC Arruela Ø 1/2" un 64,00
2.6.10 Mercado Hidrofusos CMC Porca Sextavada Zincada Ø 1/2" un 64,00
2.6.11 42788 Deoh/Deinfra Pintura á óleo sobre madeira m² 16,61
Total do item
2.7 GUARDA-CORPO E CORRIMÃO TUBULAR COM PINTURA ELETROSTÁTICA
2.7.1 74072/002 SINAPI/ fevereiro_13 Tubo de aço galvanizado Ø 3” m 22,40
2.7.2 74072/002 SINAPI/ fevereiro_13 Tubo de aço galvanizado Ø 2” m 11,90
2.7.3 74072/003 SINAPI/ fevereiro_13 Tubo de aço galvanizado Ø 1.1/2” m 71,84
2.7.4 74072/003 SINAPI/ fevereiro_13 Tubo de aço galvanizado Ø 1” m 54,10
Total do item
Total Mirante Galo 2
Cap. 18 - Pág.17
PLANILHA DE QUANTIDADES
Unidade da Federação: Santa Catarina
Secretaria de Estado de Infra-Estrutura
Dados do Projeto: Projeto de Integração da Rodovia ao Meio Ambiente
Data Base: Fevereiro de 2013
SINAPI /
ITEM CUSTO CUSTO % %
CÓDIGO DEOH / ORSE DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UNID. QUANT.
Nº UNITÁRIO TOTAL ITEM TOTAL
MERCADO
Valor Global DOS DOIS MIRANTES
OBS: Preços Deoh está com BDI de 27,84% conforme planilha referência Deinfra (Gerencia de estudos e Projetos) e os itens sinapi e mercado estão sem BDI
Cap. 18 - Pág.18
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
19 PLANO DE EXECUÇÃO
19.1 Introdução
Este capítulo contém recomendações para a execução dos serviços a serem
desenvolvidos na rodovia em questão. Trata-se de Readequação do Projeto de Engenharia
para Implantação e Pavimentação da Rodovia: SC-290, antiga SC 450, Trecho: Divisa
SC/RS – Praia Grande, com extensão total de 15.763,22m, computadas as igualdades. O
projeto inicia no Km 0,0, na divisa dos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, e
finda no Km 15+745,11. A presente readequação estabelece, de acordo com o Edital, o
desenvolvimento do projeto do km 0 ao km 8, segmento a ser totalmente implantado, e
também as necessidades dos segmentos ainda por implantar, entre o km 8 ao km 15,7.
O projeto previu a desapropriação das propriedades que não foram pagas durante
a execução parcial da obra, sendo necessário a implantação das cercas que delimitam a
faixa de domínio.
A configuração atual da rodovia, após a implantação e pavimentação parcial, em
segmentos descontínuos na forma estabelecida pelo projeto de 2002, encontra-se nas
seguintes condições:
Tabela 19.1: Configuração atual da rodovia
CONFIGURAÇÃO ATUAL
Segmento Início (km) Final (km) Extensão rev Extensão
primário (m) pavimento (m)
01 0+000 (PP) 8+000 8.000,0 (a ser exec. -
pav. rígido)
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.1
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.2
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.3
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.4
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
avermelhado, onde predominam argilas do grupo das caulinitas. Com frequência os solos
correspondentes ao horizonte B de coloração marrom avermelhada, podem ser
classificados como solos lateríticos, devido ao elevado teor de óxidos de ferro e de alumínio,
sendo recomendável a indicação deste solo como caixa de empréstimo ou jazidas de solo.
Tabela 19.3- Solos derivados da zona colunar do basalto.
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.5
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
600
500
(mm)
400
Altura Pluviométrica
300
200
100
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
ALT. MÉDIA CHUVA (mm) ALT. MÁX OBSERVADA (mm) ALT. MÍN OBSERVADA (mm)
25
(dias)
20
Número de dias chuvosos
15
10
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Figura 19.2 Histograma dos dias de chuva mínimos, médios e máximos, estação de Praia
Grande
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.6
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.7
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.8
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
FURO 1 1 1 2 2 2
AMOSTRA 01 01 01 02 02 02
OBS.: AMOSTRA LAVADA AMOSTRA NATURAL
POSIÇÃO EM RELAÇÃO AO EIXO
AFASTAMENTO DO EIXO (m)
1” (25,4mm)
3/4” (19,1mm)
5/8” (16,0mm)
1/2” (12,5mm)
3/8” (9,5mm)
% PASSANDO NAS PENEIRAS
4 (4,75mm)
GRANULOMETRIA
8 (2,36mm)
10 (2,0mm)
16 (1,18mm) 1100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
30 (0,59mm) 99,1 99,1 99,0 99,8 99,9 99,8
40 (0,425mm) 67,2 67,1 67,2 97,1 90,0 97,1
80 (0,177mm) 3,9 4,0 3,9 4,3 4,2 4,3
100 (0,15mm) 1,7 1,6 1,7 1,9 1,8 1,9
200 (0,075mm) 0,0 0,0 0,0 0,1 0,2 0,1
EQUIVALENTE DE AREIA (%) 92,6 85,4
Energia (no de golpes)
Umidade de Compac (%)
LABORATÓRIO
MEAS (t/m 3)
Expansão (%)
CBR (%)
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.9
CROQUI DE LOCALIZAÇÃO DE MATERIAIS
FLORI
ANÓPOLI
S
BR -101
t
Nore
CAMBARÁ TANCAL
COLOMBO/PR
PP=Km 0+000,
00 Filler -
5480
, P)
0( +11
, NP)
0( Km at NA
éUSI
0,
1
,0
25
0
CRI
CIÚMA K
Km
m
(N
8,
00Km ( P
(P
NP) F
DUGIER-ARCELORMITTAL ) AREALLAGOADEFREI
TAS
)
CRI ÚMA/
CI SC
A I
ÇARA/SC
P)
AC
1010
, P)
0( Km aéCO
t
(N
108,
00(
P) +1,
00(NP)Km at
éCO
65,
00+2
Km
,10Km at
éUSINA
(P) (NP)
14
0,
UA
BRI
TAGEM SOMBRIO
0 SOMBRIO/SC
,
17Km ( PC
NP) SOMBRI
O
)
1,
10Km (
NP)
P
49,
00(
P)+3,
90(
NP)
1,
Km at
éPI
STA
(N
US
10
BR -101
K
Km
1,
1
P)
,3
10
0
(P
(
Km
)
Km
0,
0,
41Km ( PF=Km 15+745,
11
35
(
NP)
P)
34
0,
Km
P)
( 50
Km -4
(P
0,
87Km 59 SC
2,
)
(
P)
0,
12Km (
NP)
CO PRAI
AGRANDE
REPAP
RS
CANOAS/
Adt
iv
io,CBUQ,Emus
lão-
BR -101
2340
, P)
0( +11
, NP)
0( Km at NA
éUSI
Sul
PORTO ALEGRE
UA - USINA DE ASFALTO PC
- PEDREIRA COMERCIAL AC - AREIA COMERCIAL C - Cimento DEPARTAMENTO ESTADUAL DE INFRAESTRUTURA
Aprovado Nome
DEINFRA
Tipo de modificacao Data
Aprov. Data:
M E$
Nome:
Rubrica:
$TI
ELABORAÇÃO: ENGENHARIA
$USER$
LE$
$FI
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
LOCAL COMERCIAL
ITENS DE TRANSPORTE ORIGEM
PAV. NÃO PAV. PAV. NÃO PAV.
1100 Aços e arames p/ O.A.C. e cercas 2,90 2,80 101,00 0,00 Criciúma/SC
1115 Aços e arames p/ O.A.E. 104,90 6,60 Criciúma/SC
1120 Aditivos para concreto e argamassas 2,20 0,00 Praia Grande/SC
1125 Aparelho de apoio p/ OAE 968,60 6,60 São Bernardo do C./SP
1140 Areia p/ concretos, argamassas e drenos 108,30 5,60 Içara/SC
1150 Areia p/ CAUQ e pré-misturados 65,00 2,10 Içara/SC
1155 Areia p/ OAE 111,60 7,60 Içara/SC
1160 Areia p/ colchões de areia e calçamento 108,30 5,60 Içara/SC
1165 Areia p/ pavimentos de concreto 110,10 3,80 Içara/SC
1190 Produtos Geotêxteis 2,90 2,80 Canteiro de Obra
1210 Brita p/ concretos em geral 47,20 5,70 Britagem - Pedreira
1215 Brita p/ OAE 50,50 7,70 Britagem - Pedreira
1220 Brita p/ drenos, lastros, tratam. e lama asfáltica 47,20 5,70 Britagem - Pedreira
1230 Brita p/ preench. para fecham. de camadas 49,00 3,90 Britagem - Pedreira
1260 Brita graduada p/ base (transporte da mistura) 49,00 3,90 Britagem - Pedreira
1280 CAUQ p/ pavimentação (transporte da massa) 49,00 3,90 Usina – Pista
1320 Cimento p/ concretos e argamassas 2,90 2,80 198,00 0,00 Imbituba/SC
1342 Cimento p/ Pavimentação 156,00 1,10 Imbituba/SC
1345 Cimento p/ OAE 202,60 6,60 Imbituba/SC
1360 Defensas metálicas p/ defensas 2,90 2,80 Canteiro de Obra
1370 Esticadores e mourões p/ cercas 3,90 4,60 Praia Grande/SC
1390 Gabiões (Malha) p/ gabiões 1008,10 2,80 Jundiaí/SP
1291 Cal CH-1 p/CAUQ (Colombo/PR p/usina) 548,00 1,10 Colombo/PR
1410 Madeira em geral, da origem ao depósito 3,50 0,00 Praia Grande/SC
1420 Madeira em geral, do depósito a obra 2,90 2,80 Canteiro de Obra
1471 Meio-fio de concreto pré-fabricado 3,90 4,60 Praia Grande/SC
1485 Mudas de árvores selecionadas 6,00 2,80 Praia Grande/SC
1510 Pedra pulmão para gabiões 49,00 3,90 Britagem
1520 Pedra pulmão para camada de macadame seco 49,00 3,90 Britagem
1530 Pedra pulmão para ciclop.,enrocam., alvenaria, preenchim., drenos 47,20 5,70 Britagem - Pedreira
1550 Remoção de pavimentos p/ remoção 2,00 Local
1555 Remoção de desmat./limpeza - condição 1 2,00 Local
1556 Remoção de desmat./limpeza - condição 2 2,00 Local
1552 Remoção de paralelepípedo, Lajota, Meio-fio 2,00 Local
1592 Tijolos cerâmicos para alvenaria 3,30 4,60 Praia Grande/SC
1600 Tubos para bueiros, drenos e meia-calha 3,90 4,60 Praia Grande/SC
1602 Insertes de montagem terra armada 957,10 2,80 São Paulo/SP
1603 Escamas de concreto terra armada 2,90 2,80 Canteiro de Obra
1604 Formas metálicas terra armada (ida e volta) 698,20 5,60 Balneário Camboriú/SC
1605 Ligações galvanizadas terra armada 957,10 2,80 São Paulo/SP
1608 Grama em leiva (da origem ao local de aplicação) 3,30 4,60 Local
1607 Grama comercial (da origem ao local de aplicação) 45,00 2,80 Torres/RS
1990 Produtos asfálticos (cimento asfáltico de petróleo) 234,00 1,10 Canoas/RS
1991 Produtos asfálticos (asfaltos diluídos) 234,00 1,10 Canoas/RS
1992 Produtos asfálticos (emulsões) 234,00 1,10 Canoas/RS
1996 Produtos asfálticos (óleo BPF A1) 234,00 1,10 Canoas/RS
* Cordoalha 570,00 0,00 Curitiba/PR
* Ancoragem 962,00 0,00 São Paulo/SP
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.11
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.12
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.13
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
constituídas instalações para a cozinha e o refeitório. Não custa afirmar, que qualquer
investimento feito para preparar-se uma refeição de bom padrão tem como retorno o bom
relacionamento e a satisfação das pessoas envolvidas no gerenciamento e na construção
da obra. A autoestima da equipe é um fator primordial para o bom andamento dos trabalhos
e ela passa pela qualidade da alimentação fornecida.
• Áreas de lazer
Para o pessoal que reside no canteiro, há necessidade da construção de áreas de
lazer, que vão de um simples campo de futebol de salão e outro para jogos em grupo. Estes
salões poderão ser utilizados, também, para aulas de treinamento em determinados
horários.
• Canteiros auxiliares
Nos canteiros auxiliares, estão as edificações de apoio às instalações industriais ou
de frentes de serviços. Neles estão a pedreira, a britagem, a usina de asfalto (quando a
solução do revestimento é o concreto asfáltico) e a usina de solos. Na maioria das vezes, há
condições de montar-se as usinas junto à britagem. Com esse procedimento, centraliza-se
o controle, a central de geração de energia e os procedimentos que controlam a poluição
ambiental. E imprescindível construir-se uma instalação para que os ensaios de
granulometria dos agregados, penetração do asfalto e moldagens do Marshall, possam ser
realizados. Uma balança para pesagem das carretas de asfalto recebidas deve ser instalada
e aferida.
19.9 Pedreira
A jazida de rocha indicada no projeto é a Pedreira Alexandro situada em Sombrio.
Sendo comercial, a construtora da obra deve verificar as licenças ambiental e do DNPM e
os ensaios tecnológicos recomendados pelas normas rodoviárias.
A descrição desta pedreira comercial encontra-se comentada no estudo geotécnico
do Volume 3: Memória Justificativa.
19.10 Desenvolvimento dos serviços
19.10.1 Serviço de topografia
• Relocação topográfica do eixo no trecho;
• Implantação da rede de Referências de Nível (RNs) estabelecendo-se no mínimo um RN
a cada 2 km, aproveitando-se sempre que possível as cabeças e caixas de bueiro de
greide ou outra qualquer obra-de-arte corrente;
• Marcação de nota de serviço dos serviços de implantação e pavimentação;
• Materialização do estaqueamento do trecho, identificando inclusive os pontos de
igualdade, se por acaso houver.
19.10.2 Serviços preliminares
(DEINFRA - ES - T - 01/92) - (DEINFRA-ES - T - 02/92)
– Limpeza do terreno definido para instalação do canteiro e da obra (entre off-sets).
– Remoções de postes, muros, cercas e outras interferências públicas que constam no
projeto, especialmente a reinstalação da tubulação de abastecimento de água nas
comunidades atravessadas.
Para evitar a abertura de valas futuras após a pavimentação das travessias das
comunidades, tanto a tubulação de água como outros serviços correlatos, devem ser
implantados nos dois lados da via.
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.14
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
A seguir é apresentado o texto na íntegra que trata da forma como a rede de água
deve ser executada na faixa de domínio, originado das “INSTRUÇÕES PARA
IMPLANTAÇÃO DE ADUTORAS, DUTOS PARA TRANSPORTE DE LÍQUIDOS E
SIMILARES NAS FAIXAS DE DOMÍNIO DO DER”, estando a mesma em vigor pelo atual
DEINFRA-SC. Tais itens devem ser observados e aplicados pela fiscalização, no que
couber.
“ 5. As ocupações longitudinais deverão ser executadas, preferencialmente a uma
distância máxima de 3,00 m do limite da faixa de domínio e do lado remanescente da faixa
que tiver maior largura. Em casos especiais, principalmente em situações de travessias
urbanas ou cortes em rocha e devidamente justificados pelo INTERESSADO, a tubulação
poderá ser implantada mais próximo a pista. Nestes casos deverão ser atendidas ainda as
seguintes disposições:
5.1.Apresentação pela concessionária, de projeto e instruções de serviço
específicas, para aprovação pelo DEINFRA (o grifo é nosso);
5.2.A tubulação deverá ser projetada com fatores de segurança pelo menos 50%
(cinquenta por cento) superiores aos calculados para os demais segmentos da rede,
devendo ficar garantido que os pontos mais frágeis do sistema não estarão dentro do corpo
da estrada;
5.3.A tubulação deverá ser instalada dentro de uma galeria ou outro dispositivo que
garanta a adequada drenagem no caso de vazamentos;
6.Quando se tratar de travessia da faixa de domínio, a tubulação deverá ser
instalada, obrigatoriamente, dentro de uma galeria apropriada com um diâmetro tal que
permita visitas para reparo, sem que se façam obras na plataforma da rodovia, observando
as seguintes ressalvas:
6.1.O disposto acima poderá, a critério da Gerência Regional do DEINFRA, ser
substituído por outra forma alternativa, que garanta a finalidade prevista de evitar obras na
plataforma da rodovia (o grifo é nosso);
6.2.Não poderão ser aproveitados, em hipótese nenhuma, os bueiros e galerias já
existentes, destinados à drenagem da rodovia;
7.Os dutos ou adutoras deverão ser instaladas de preferência enterrados,
obedecendo o disposto nas Normas Brasileiras (ABNT). Em casos especiais, a critério do
DEINFRA, poderá ser autorizado sua instalação aparente sobre pilares e/ou pilaretes.
Quando o duto ficar aparente, a entidade que o administra deverá providenciar a sua
proteção, sempre que o DEINFRA executar obras na faixa de domínio (o grifo é nosso);”
19.10.3 Informações locais
Antes do início da construção será feita no local, a comprovação dos dados já
obtidos, antecipadamente, sobre recursos da região, tais como: clima, enchentes,
salubridade, qualidade e quantidade de mão de obra, serviços de tráfego e de sondagem
geotécnica, períodos prováveis de trabalho, contínuo ou não, incluindo paralisações
prolongadas e facilidades de acesso.
19.10.4 Condições específicas
19.10.4.1 Preparo do terreno
Após estudo dos locais mais adequados, incluindo a análise da capacidade de
suporte do solo para estocagem de materiais e trânsito de equipamento pesado, o
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.15
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
executante deverá proceder a limpeza do terreno em toda a área a ser ocupada pela obra e
instalações necessárias à execução, com eliminação de mato e poças d'água, causas
possíveis de proliferação de mosquitos.
19.10.4.2 Instalações
Ao executante cabe providenciar instalações adequadas para escritório,
almoxarifado, alojamento e alimentação de funcionários, oficinas, depósito de materiais e
combustíveis, preparo de formas, armações, produções de concreto e fabricação de pré-
moldados, se houver; bem como operações de equipamentos necessários ao controle de
obra. As instalações deverão ser executadas em compartimentos independentes.
19.10.4.3 Remoção de obras de arte ou obstáculos
As obras de arte ou obstáculos que impeçam a boa execução dos serviços deverão
ser removidos pelo executante e o material resultante transportado para locais previamente
determinados, a fim de minimizar os danos inevitáveis e possibilitar a recuperação
ambiental.
19.10.4.4 Locação da obra
A locação geral da obra será indicada no projeto compreendendo o eixo
longitudinal e as referências de nível. Ao executante cabe verificar e complementar a
locação da obra.
19.10.4.5 Manejo ambiental
Considerar como condição básica para a instalação do canteiro, a disponibilidade
de água potável, a disposição de esgotos em fossas sépticas instaladas a distâncias
seguras de poços de abastecimento d'água e de talvegues naturais. As áreas utilizadas
como canteiro de serviço deverão ter os efluentes, como graxas e óleos utilizados na
limpeza e manutenção de equipamentos das oficinas de campo, controlados através de
dispositivos de filtragem e contenção.
Adotar cuidados para evitar represamento e empoçamento d' água que produzam
áreas insalubres proliferadoras de mosquitos e outros vetores. Os solos vegetais da área
destinada à instalação do canteiro de obra serão estocados em local não sujeito à erosão e
reincorporados à origem após a desmobilização, abrangendo recuperação de uso da área
de origem após conclusão da obra.
19.11 Obras de arte correntes, drenagem superficial
(DEINFRA-ES-OA01-02-03-04 e 05/92) (DEINFRA-ES-D-03-O4/92)
Os serviços de obras de arte correntes deverão ser iniciados de imediato, logo
após a Ordem de Serviço.
O início da construção das obras de arte correntes é importante, levando-se em
conta a dependência da terraplenagem. A construção de bueiros e galerias, caixas
coletoras etc., de águas pluviais deverá ser programada preliminarmente, de maneira a não
retardar o andamento normal dos demais serviços subsequentes. A emissão da Ordem de
Serviço para a execução dos bueiros deve ser precedida de verificação pela fiscalização
das notas de serviço das obras de arte de projeto, especialmente no que tange ao
posicionamento, comprimento e cotas respectivas. É também importante uma sinalização
eficiente, visto que a rodovia à ser implantada coincide praticamente com a estrada
existente.
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.16
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.17
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
de Execução.
Entre o km 2+354,65 e o km 2+671,18, foi projetado um viaduto com extensão total
de 316,53m. Para atender uma condicionante ambiental foi projetada uma vala entre o km
2+420 e km 2+700, do lado esquerdo deste viaduto, para drenar um paredão rochoso, e
manter a água corrente visando preservar uma espécie rara de rã presente no local.
Projetou-se então, uma vala mista de dimensões trapezoidais – base maior de 1,40m, base
menor de 0,30m e altura com revestimento em concreto de 0,35m e 0,20m com
revestimento vegetal, perfazendo uma altura toral de 0,55m. Esta vala foi dimensionada
para que quando atinja o comprimento crítico, ela ainda suba mais 20cm para então
extravasar nos bueiros projetados. Isso garante que ela permaneça sempre com água
dentro e não seque. Os bueiros dos km 2+400, 2+460, 2+520, 2+580 e 2+640 foram
projetados para a função de extravasor desta vala. As caixas coletoras deverão estar 20cm
acima da vala projetada, para que permaneça água dentro das mesmas. O detalhe da vala
e bueiros encontram-se no Volume 2: Projeto de Execução.
Ao lado das longarinas foi previsto uma contenção em concreto armado para evitar
que o empuxo do aterro tenha influência na obra de arte, impedindo o seu deslocamento
para o precipício. Os detalhes desta obra de contenção estão expostos no projeto
geotécnico.
No segmento onde foi projetado o viaduto, na encosta inferior, foram identificados e
levantados topgraficamente os escorregamentos e instabilidades existentes do maciço,
motivo pelo qual foi prevista uma obra de contenção, com grampeamento na rocha. São 3
(três) obras identificadas como ocorrência 02, conforme demonstra a tabela 19.11. Os
detalhes executivos desta obra também estão expostos no item projeto geotécnico.
Com relação às interseções, duas das interseções previstas no projeto de 2002
foram pavimentadas, a do Acesso ao Rio do Boi (lado direito) no Km 12+960 e a do Acesso
à Avenida José Inácio Júnior (Lado direito) e Vila Rosa (Lado esquerdo) no Km 13+880.
Estas interseções encontram-se com a drenagem superficial e OACS executadas e não
necessitaram de complementação, conforme vistoria de campo. A terceira interseção ainda
requer implantação e pavimentação. A interseção localiza-se no PF do trecho, logo após a
ponte do Rio Idalino Cardoso, Acesso a Av. Nereu Ramos (lado direito) e Jacinto Machado,
lado esquerdo) no Km 15+935. Para esta interseção estão sendo projetadas caixas
coletoras com grelha de ferro e galerias pluviais de concreto, conforme projeto apresentado
no Volume 2: Projeto de Execução.
Também foram elaborados outros projetos geotécnicos para as instabilidades
mapeadas que correspondem aos escorregamentos ocorridos no ano de 2007, em virtude
das intensas precipitações, e outras ocorridas posteriormente, dentre as quais destacam-se,
trincas no pavimento e novos deslizamentos de taludes. Por se tratar de projetos pontuais e
de soluções mais complexas de geotecnia, está sendo apresentado o detalhamento da
drenagem superficial no item específico, assim como apresentação gráfica das soluções de
drenagem para estas instabilidades. Sistematizando a apresentação da drenagem, os
desenhos dos respectivos dispositivos ao longo do trecho a executar também foram
desenhados e estão presentes no Volume 2: Projeto de Execução.
Verificou-se a necessidade dos seguintes dispositivos de drenagem, considerando
os superficiais, profundos e galerias:
− sarjeta triangular de concreto - tipo I;
− sarjeta trapezoidal de concreto - Tipo I;
− sarjeta retangular de concreto tipo II; III e IV;
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.18
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
− sarjeta de terraceamento;
− meio-fio de concreto - tipo MFC 01- DNIT;
− meio fio de concreto simples pré-fabricado(15x30x100cm);
− travessia sobre vala em acesso secundário com tubo d=40cm;
− travessia sarjeta;
− rápidos;
− descida d'água para valetas de corte -tipo DDV;
− entrada d'água para descida tipo DDV;
− caixa de amortecimento para descida d'agua tipo DDV;
− descida d'água em aterros -tipo DD-1;
− boca para descida d'água em aterros -tipo DD-1;
− caixa para descida d'água em aterros -tipo DD-1;
− dreno tipo IX -execução;
− dreno tipo III -execução
− saída para drenos profundos - tipo I
− valeta proteção aterro c/revestimento concreto –VPA – 03/DNIT;
− valeta de proteção de aterro c/ revest. concreto – VPA – 04/DNIT;
− valeta de proteção de corte c/revest. concreto – VPC 03 e VPC 04/DNIT;
− caixa coletora de sarjeta;
− caixa coletora de talvegue;
− caixa de ligação e passagem;
− caixa coletora com grelha de ferro.
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.19
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
• km 2+520;
• km 2+580;
• km 2+640.
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.20
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
– P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 - Pág.21
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
– P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 - Pág.22
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.23
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.24
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.25
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.26
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.27
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.28
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
O aterro executado em rocha deverá ser executado com o material do próprio corte
da rodovia, conforme indicado no quadro de distribuição de materiais de terraplenagem do
Volume 2: Projeto de Execução.
Para a execução de aterros, deverão ser tomados os seguintes cuidados e
precauções:
• quando o terreno natural apresentar declividade transversal superior a 15% serão
adotadas as seguintes providências:
➢ para declividade entre 15% e 25%, escarificação do terreno natural na
profundidade mínima de 0,15m; para declividade superior a 25%, a construção
obrigatória de degrau, disposto longitudinalmente ao longo de toda seção
transversal do aterro, com largura na ordem de 3,00 m e declividade suave para o
lado de montante;
• no caso de aterros, de pequenas alturas assentes sobre rodovias existentes, deverá
ser executada a escarificação do leito da mesma, na profundidade de 0,15 m;
• no caso de alargamento de aterros, ou aterros em meia encosta sua execução
obrigatoriamente será procedida de baixo para cima, acompanhada de degrau, nos
seus taludes;
• nos aterros mistos compostos de solo e rochas, a conformação das camadas deverá
ser executada mecanicamente, devendo o material ser espalhado com equipamento
apropriado e ser compactado adequadamente, de modo que na superfície da
rocha/solo não ocorra problemas de adensamento. Deverá ser obtido um conjunto
livre de vazios e engaiolamentos e o diâmetro máximo dos blocos de pedra será
limitado conforme indicado no item Corpos de Aterro em Rocha.
19.13.3 Solos inservíveis
Foram detectados solos inservíveis nos locais indicados na tabela 19.5 e figura
19.7. O projeto de terraplenagem contempla a remoção dos solos de má qualidade, sendo
que a escavação deverá ser realizada até que se atinja camada de capacidade de suporte
adequada.
As seções transversais apresentadas no Volume 2: Projeto de Execução ilustram
os locais onde a remoção se faz necessária. Por ocasião da remoção dos solos inservíveis
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.29
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
deverá ser verificada “in loco” a real abrangência deste material, cuja extensão poderá ser
maior ou menor em relação à prevista, cabendo à fiscalização a sua determinação. De
acordo com informações locais, o segmento se constituía na várzea do Rio Idalino Cardoso,
constituindo-se na antiga calha do curso d'água.
O solo inservível deve ser removido e substituído por rachão oriundo da pedreira.
Tabela 19.5– Localização dos segmentos com remoção de solos inservíveis.
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.30
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Tabela 19.6– Localização dos segmentos com terraplenagem para geotecnia – aterro em rocha
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.31
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Tabela 19.7– Localização dos segmentos com terraplenagem para geotecnia – retaludamento
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.32
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Tabela 19.8– Localização dos segmentos com terraplenagem para geotecnia – gabião
Indicou-se remoção dos blocos instáveis nos trechos relacionados na tabela 19.9 e
figura 19.11.
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.33
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Tabela 19.9– Localização dos segmentos com terraplenagem para geotecnia – blocos de rocha
Indica-se que o aterro do meio viaduto seja em rocha, conforme a tabela 19.10 e
figura 19.12. Esse material deverá ser rachão oriundo de pedreira, de acordo com a
distribuição de terraplenagem apresentada nas planilhas origem-destino de terraplenagem,
presentes no Volume 2: Projeto de Execução
Tabela 19.10– Localização dos segmentos com terraplenagem para geotecnia – aterro em
rocha/meio viaduto
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.34
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
SEGMENTO PROPOSIÇÃO DE
EXTENSÃO (M)
KM INICIAL KM FINAL PAVIMENTAÇÃO
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.35
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
SEGMENTO SUB-BASE
(CM) EXTENSÃO PLACA DE
CONCRETO
(M) CONCRETO (CM)
KM INICIAL KM FINAL ROLADO (CM)
0+000 8+000 8.000,00 18,0 10,0
8+247 8+387 140,00 18,0 10,0
9+494 9+799 305,00 18,0 10,0
10+895 11+020 125,00 18,0 10,0
11+374 11+539 165,00 18,0 10,0
11+875 12+290 415,00 18,0 10,0
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.36
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
SEGMENTO REVESTIMENTO
BASE BRITA
(CM) EXT. CAUQ MODIFICADO
GRADUADA
(M) POR BORRACHA
KM INICIAL KM FINAL (CM)
(CM)
15+569,44 15+745,11 175,67 5,0 17,0
SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO
Regularização do Subleito DEINFRA – SC – ES – P – 01/92
Base de Brita Graduada DEINFRA – SC – ES – P – 02/92
Sub-base Macadame Seco DEINFRA -SC – P - 03/92
Imprimação DEINFRA – SC – ES – P – 04/92
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.37
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO
Pintura de Ligação DEINFRA – SC – ES – P – 04/92
Concreto Asfáltico Usinado a Quente DEINFRA – SC – ES – P – 05/97
Sub-base de Concreto Rolado DNIT 056/2004-ES
DNIT 049/2009-ES
Concreto de Cimento Portland DNIT 047/2004-ES
DNIT 048/2004-ES
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.38
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.39
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Neste paredão vive uma espécie rara denominada de rã-dos-lagedos. A seção transversal
mínima indicada para o projeto é composta por faixa de rolamento de 3,25m e faixa de
segurança lateral de 0,50m, totalizando 3,75m de cada lado do eixo e 7,50m de largura total
pavimentada.
Da mesma forma, também cumprindo exigências ambientais e necessidades
técnicas, o eixo do projeto foi deslocado levemente para o lado direito, apenas o suficiente
para evitar manter a drenagem no pé do paredão existente.
O viaduto projetado possui a plataforma acabada de 4,15m de largura entre o km
2+354,65 e o km 2+413,92 (extensão de 59,27m) e entre o km 2+492,98 e o km 2+671,18
(extensão de 178,20), totalizando 237,47m, cuja seção, em meio viaduto do direito do
viaduto, é composta por uma faixa de rolamento de 3,25m, um afastamento de 0,50m e
uma barreira New Jersey de 0,40m. No segmento intermediário, entre o km 2+413,92 e o
km 2+492,98 (extensão de 79,06m), a largura total do estrado é de 8,30m, sendo
subdividido por duas faixas de rolamento de 3,25m, dois afastamentos de 0,50m e duas
barreiras New Jersey de 0,40m para cada lado.
O segmento de seção plena de 8,30m foi concebido para evitar que o aterro, não
contido pelo muro de contenção, fluísse por baixo do viaduto. O aterro a ser executado
constitui-se de pedra britada.
Do lado esquerdo do meio viaduto, entre o km 2+354,65 e o km 2+413,92
(extensão de 59,27m) e entre o km 2+492,98 e o km 2+671,18 (extensão de 178,20), na
extensão de 237,47m, projetou-se um muro de contenção em concreto armado para evitar
que o empuxo do aterro ao lado da obra de arte pressione o mesmo encosta abaixo.
A drenagem projetada do lado esquerdo da obra de arte especial tem o objetivo de
conduzir as águas para fora da área do paredão quando o aterro com pedra britada e o
viaduto estiverem executados. Na condição atual, boa parte das águas extravasam da vala
existente e, atravessando a plataforma existente, desaguam pela encosta. Da mesma
forma, atendendo as exigências ambientais, foram projetadas travessias de água a cada
60m para permitir a passagem das rãs por baixo do aterro, e também servem para o
extravasamento das águas nas grandes precipitações. As caixas coletoras têm suas cotas
projetadas de forma que, a travessia nos bueiros de 80cm, ocorra somente quando o nível
das águas ultrapassam a capacidade da sarjeta trapezoidal tipo I projetada. O objetivo é o
de permitir o escape das águas em pontos previamente determinados quando de ocorrência
de chuvas muito intensas e, ao mesmo tempo, preservar uma lâmina de água na vala
existente, mantendo o desenvolvimento de vida animal naquele ambiente.
Antes do lançamento das vigas longitudinais do viaduto, é necessário a execução
dos bueiros de 80cm previstos para a passagem das rãs e das águas excedentes por baixo
do viaduto. Estas águas são provenientes da sarjeta trapezoidal projetada do lado esquerdo
no segmento em questão. Os bueiros projetados têm o diâmetro de 80cm por constituir-se
na dimensão mínima recomendada pelo DEINFRA e foram projetados nos seguintes locais:
• km 2+400;
• km 2+460;
• km 2+520;
• km 2+580;
• km 2+640.
Os demais dispositivos que compõe o conjunto de obras de drenagem do
segmento onde se encontra a obra de arte especial, km 2+354,65 ao km 2+671,18, devem
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.40
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.41
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
utilizando caminhões próprios até ao lado do vão onde as vigas serão lançadas e a
utilização de 2 (dois) guindastes compatíveis com a carga da viga a ser erguida, um na
frente e outro atrás do caminhão. O fato da necessidade do conjunto caminhão –
guindastes se situarem ao lado do vão onde serão içadas as vigas, a interrupção de tráfego
durante cada operação será obrigatória.
Após o lançamento das longarinas poderão ser executadas a armação das
transversinas e laje do tabuleiro. Para o lançamento das pré-lajes e concretagem das lages,
prevê-se também a necessidade de interrupção de tráfego, uma vez que o caminhão deve
se posicionar ao lado do vão.
Após a execução deste meio viaduto do lado direito, entre o km 2+354,65 ao km
2+671,18, com extensão de 316,53m na largura de 4,15m, será iniciada a execução das
estacas raiz entre os apoios P3 e P7, entre o km 2+413,92 e o km 2+492,98 (meio viaduto
do lado esquerdo com extensão de 79,06m e largura de 4,15m) do centro do apoio para a
esquerda. É necessário deixar a espera para a concretagem da continuidade das vigas do
pórtico do P3 ao P7, para receber as longarinas do meio viaduto do lado esquerdo. Para a
execução deste segmento do viaduto, ou seja, o meio viaduto do lado esquerdo, o tráfego
deverá estar liberado sobre o meio viaduto do lado direito.
Sem dúvidas, para a execução do viaduto a interrupção do tráfego será obrigatória
por algumas horas do dia para atender ainda outras necessidades como: posicionamento
de formas, fornecimento de aço e de descarga de outros materiais e pessoal. Por esta
razão, a construtora deverá fornecer antecipadamente uma programação de interrupção de
tráfego, com horas determinadas por dia ou por semanas e deverá anunciar publicamente,
em meio de divulgação da cidade e região, rádio e jornais, para que a população e usuários
permanentes da rodovia tomem conhecimento e tenham condições de programar suas
atividades diárias.
É imprescindível que a construtora ofereça, além de intensa propaganda
informativa sobre as interrupções de tráfego, uma sinalização adequada especialmente
neste segmento em obra, uma vez que, em muitas oportunidades, o tráfego se dará por
apenas uma faixa e em, outras vezes, quando de sua interrupção momentânea.
Cabe ressaltar que para realizar os cortes em rocha necessários para a
implantação do viaduto devem ser utilizadas argamassa expansiva, sem uso de
detonações.
Antes da execução do aterro com rachão com fechamento no topo com brita, é
necessário implementar o muro de contenção em concreto armado, de modo a evitar que o
aterro empurre as longarinas do viaduto.
O pavimento a ser executado ao lado do viaduto será em concreto cimento
Portland.
Na parte inferior da encosta, ao lado do viaduto, ocorreram escorregamentos e a
instabilidade em 2007 que podem comprometer o maciço. Por isso, foi projetada outra obra
de contenção nesta encosta de modo a assegurar sua estabilidade. Os detalhes executivos
desta obra estão apresentados no item projeto geotécnico.
19.20 Projeto de obras complementares
O escopo básico do projeto de obras complementares compreende:
• projeto de sinalização;
• projeto de cercas;
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.42
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
• projeto de defensas;
• projeto de barreiras rígidas de concreto;
• locais de parada;
• abrigo de passageiros;
• passeio;
• projeto de infraestrutura de iluminação e de iluminação das interseções; e
• interferências e remanejamento de redes de serviços públicos.
Ver o projeto de obras complementares na Memória Justificativa e no Projeto de
Execução.
19.21 Projeto de meio ambiente
Todos os trabalhos de meio ambiente deverão atender as Especificações,
Instruções de Serviço e Manuais do DEINFRA. A execução da obra deve estar intimamente
relacionada ao compromisso de preservação e recomposição ambiental, razão pela qual foi
desenvolvido o estudo e projeto de integração ao meio ambiente.
Informa-se que os estudos ambientais, que embasaram o prognóstico ambiental,
as medidas mitigadoras e a definição dos programas, componente do Programa Básico
Ambiental – PBA, foram realizados no processo de licenciamento da Pavimentação da
Rodovia: SC-290, antiga SC 450, Trecho: Divisa SC/RS – Praia Grande, através dos
seguintes documentos apresentados ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos
Naturais Renováveis – IBAMA – Processo Nº 02001.002695/2005-01.
• Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental – EIA/RIMA;
• Respostas as Condicionantes da Licença Prévia;
• Programa Básico Ambiental – PBA;
• Inventário Florestal;
• Respostas as Condicionantes da Licença de Instalação;
• Respostas aos Pareceres referentes ao Processo Nº 02001.002695/2005-01/IBAMA.
A construção da obra deve ser orientada de forma que a cada etapa sejam
executadas as propostas apresentadas no projeto em questão.
19.22 Data de início e prazo para execução da obra
19.22.1 Data de início
A data de início da obra deverá ser fixada pelo DEINFRA em função de sua
conveniência, visto tratar-se de uma decisão de cunho administrativo.
19.22.2 Prazo para execução da obra
O prazo previsto para a execução dos serviços é de 810 (oitocentos e dez) dias
consecutivos.
19.23 Cronograma físico
A seguir está apresentado o cronograma físico de execução da obra com o prazo
citado acima.
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.43
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
DIAS TOTAL
CÓDIGO SERVIÇOS
30 60 90 120 150 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 630 660 690 720 750 780 810 %
1 MOBILIZAÇÃO
2 OBRAS DE ARTE CORRENTES 8,3% 8,3% 8,3% 8,3% 8,3% 8,3% 8,3% 8,3% 8,3% 8,3% 8,3% 8,3% 100,0%
3 TERRAPLENAGEM 5,3% 5,3% 5,3% 5,3% 5,3% 5,3% 5,3% 5,3% 5,3% 5,3% 5,3% 5,3% 5,3% 5,3% 5,3% 5,3% 5,3% 5,3% 5,3% 100,0%
4 DRENAGEM 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% 100,0%
5 PAVIMENTAÇÃO 5,6% 5,6% 5,6% 5,6% 5,6% 5,6% 5,6% 5,6% 5,6% 5,6% 5,6% 5,6% 5,6% 5,6% 5,6% 5,6% 5,6% 5,6% 100,0%
6 SOLUÇÕES GEOTÉCNICAS 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% 100,0%
7 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS 4,8% 4,8% 4,8% 4,8% 4,8% 4,8% 4,8% 4,8% 4,8% 4,8% 4,8% 4,8% 4,8% 4,8% 4,8% 4,8% 4,8% 4,8% 4,8% 4,8% 4,8% 100,0%
8 OBRAS COMPLEMENTARES 14,3% 14,3% 14,3% 14,3% 14,3% 14,3% 14,3% 100,0%
CERCAS
10 MEIO AMBIENTE 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 3,8% 100,0%
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
– P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 - Pág.44
19 – PLANO DE EXECUÇÃO
Deinfra – Rodovia: SC 290, Trecho: Divisa SC/RS - Praia Grande – Readequação do Projeto – 021-12
- P:\cad\deinfra\021_12\executivo\relator\ID\Volume 1 - Relatório do projeto\cap 19 - plano de execução\cap-19.odt Cap.19 – Pág.45