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Manual CCure 9000

CCURE
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C•CURE 

9000
Versão 2.40

Guia da arquitetura da empresa


REVISÃO G0

UM-252-04 G0
C•CURE e Software House são marcas registradas da Tyco Security Products.

As marcas registradas, os logotipos e as marcas de serviço apresentadas neste documento são registados nos
Estados Unidos [ou em outros países]. A utilização incorreta das marcas registradas é estritamente proibida e a
Tyco Security Products. exercerá veementemente seus direitos de propriedade intelectual onde for possível pela
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As ofertas e as especificações de produtos estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. Os produtos reais podem
ser diferentes das fotos. Nem todos os produtos incluem todas as caraterísticas. A disponibilidade varia de
acordo com a região; entre em contato com seu gerente regional de vendas.

Versão do software: 2.40


Número do documento: UM-252-04
Número de revisão: G0
Data de lançamento: dezembro de 2014

Este manual contém informações de propriedade da Software House. A reprodução não autorizada parcial ou
integral deste manual é proibida. O material contido neste manual serve apenas para fins informativos. Ele está
sujeito a alterações sem aviso prévio. A Software House não assume qualquer responsabilidade por informações
incorretas que este manual possa conter.

© 2015 Tyco Security Products.


Todos os direitos reservados.
Sumário

Prefácio 9
Como usar este manual 10
Como encontrar mais informações 12
Convenções 13
Centro de atendimento ao cliente da Software House 14

Capítulo 1 - Visão geral do servidor de aplicativos 15


Introdução 16
Como compreender o ambiente da empresa 18
Como utilizar o Cliente de administração a partir do MAS 19
Como definir o servidor de aplicativos como interativo 22
Painel de navegação 23
Templates para criação do objeto 23
Árvores da estrutura e de vídeo 23
Guia Pesquisa avançada 24
Como utilizar o Cliente de administração a partir de um SAS 24
Arquitetura da empresacapacidades do usuário 25
Licenciamento 29
Versões licenciadas M1, M2, M3, M4, M5 29
Servidores de aplicativos de satélite (SAS) 30
Validação 30

Capítulo 2 - Arquitetura do servidor de aplicativos 33


Visão geral da arquitetura 34
Objetos na arquitetura da empresa 36
Configuração típica 37
Como editar objetos localizados em um servidor diferente 38
Como editar um objeto local SAS a partir do MAS 38
Sincronização do servidor 40
Resultados da sincronização 43

Capítulo 3 - Como configurar uma arquitetura da empresa 45


Como configurar uma arquitetura da empresa 46
C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa 3
Privilégios na arquitetura da empresa 47
System All Global Privilege 47
Acesso aos objetos globais comuns 48
Acesso aos objetos comuns 49
Privilégios de acesso do cliente 50
Objetos na arquitetura da empresa 52
Agendamentos de privilégio para operadores 52
Guia Servidor de aplicativos do operador 52
Configuração do operador 54
Como acessar o editor de operador 54
Configuração de cliente 57
Conexão primária com o MAS 57
Conexão primária com um SAS 58
Visualizações dinâmicas na arquitetura da empresa 59
Limitações da visualização dinâmica 59
Feriados na arquitetura da empresa 61

Capítulo 4 - Editor do servidor de aplicativos 63


Visualização dinâmica do servidor de aplicativos 64
Como visualizar uma lista de servidores de aplicativos 66
Menu de contexto do servidor de aplicativos 68
Visualização de conflitos de sincronização do servidor de aplicativos 70
Visualização do conflito de sincronização do MAS 70
Visualização dos conflitos de sincronização de um SAS 71
Definições da visualização de conflitos de sincronização 72
Como usar a visualização de conflitos de sincronização 73
Definições dos conflitos de sincronização 75
Editor do servidor de aplicativos 83
Tarefas do servidor de aplicativos 83
Como acessar o Editor do servidor de aplicativos 83
Como utilizar o Editor do servidor de aplicativos 84
Guia Geral do servidor de aplicativos 85
Definições da guia Geral 85
Guia Grupos do servidor de aplicativos 87
Como adicionar um servidor de aplicativos a um grupo 87
Guia Sincronização do servidor de aplicativos 88
Sincronização do log de auditoria 88
Sincronização do diário 88
Tarefas da guia Sincronização 88
Guia Disparadores do servidor de aplicativos 90
Guia Imagens de estado de servidor de aplicativos 93

4 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Definições da guia Imagens de estado 93
Como visualizar uma lista de servidores de aplicativos 93
Menu de contexto do servidor de aplicativos 95

Capítulo 5 - Partições na arquitetura da empresa 99


Visão geral da partição 100
Tipos de partições 100
Objetos e particionamento 102
Como mover objetos para outra partição 102
Somente os objetos globais 104
Objetos do grupo 105
Objetos opcionalmente globais 106
Objetos não-globais 108
Objetos Não-Globais definidos pelo sistema 109
Objetos locais intrínsecos editáveis 110
Objetos locais intrínsecos não-editáveis 111
Objetos MAS não-globais 111

Capítulo 6 - Funcionários na arquitetura da empresa 113


Exibição de pessoal 114
Como configurar funcionários na arquitetura da empresa 115
Funcionário global 117
Autorizações globais 119
Como atribuir autorizações aos funcionários de uma visualização dinâmica 119
Autorizações personalizadas globais 120
Autorizações personalizadas e grupos de portas/elevadores 120
Como remover autorizações personlizadas expiradas de um registro de funcionário 120
Como desabilitar credenciais por inatividade na arquitetura da empresa 121
Como editar campos definidos pelo usuário na arquitetura da empresa 122
Rótulos do campo da guia Como editar cliente 123
Como editar Objetos ID do C•CURE na arquitetura da empresa 124
CHUIDs em uma empresa 125
Como aplicar formatos CHUID 125
Templates CHUID 125
Como lidar com conflitos de singularidade de credencial do CHUID 126
Pesquisa para localizar CHUIDs duplicados 126
Como executar uma pesquisa para CHUIDs duplicados nas credenciais 127
Tipo de funcionário nas arquitetura da empresa 128
Imagens na arquitetura da empresa 129

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa 5


Capítulo 7 - Hardware na arquitetura da empresa 131
Como configurar o hardware na arquitetura da empresa 132
Suporte apC em um sistema SAS 134
Os controladores ISC não são suportadas no SAS ou no MAS 134

Capítulo 8 - Vídeo na arquitetura da empresa 135


Como configurar o vídeo na arquitetura da empresa 136

Capítulo 9 - Variáveis do sistema na arquitetura da empresa 139


Resumo das variáveis do sistema 140
Visualização dinâmica das variáveis do sistema 141
Variáveis do sistema relacionadas aos funcionários 143
Variáveis do sistema automático de incremento do número do cartão 143
Desabilitado por inatividade ativada e desativada por tempo de varredura de inatividade 143
Variável do sistema Máximo de autorizações por pessoa 143
Variável do sistema de número máximo de autorizações personalizadas por pessoa 144
Variável do sistema Tamanho do Pine 145
Variáveis do sistema da sincronização da auditoria/diário 146
Variável do sistema da sincronização da auditoria 146
Variável do sistema da sincronização do diário 146
Como reiniciar drivers ao alterar as variáveis do sistema 147

Capítulo 10 - Diários/auditoria na arquitetura da empresa 149


Como utilizar o Diário e os históricos de auditoria no servidor de aplicativos 150
Como sincronizar arquivos de log 150
Logs de auditoria 150
Gerenciamento de log 151
Como usar as variáveis do sistema para sincronização 151
Como usar um evento para sincronizar manualmente arquivos de log 151
Mensagens do diário 153
Disparadores de histórico em uma empresa 153

Capítulo 11 - Elaboração de relatório central na arquitetura da empresa 155


Elaboração de relatório central 156
Como recuperar dados da empresa 156
Relatórios pré-configurados 156
Privilégios do operador 157
A visualização dinâmica de relatórios 157

Capítulo 12 - Gerenciamento central na arquitetura da empresa 159


Visão geral do gerenciamento central 160
Administração central 161

6 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Recursos: 161
Recursos: 161
Banco de dados mestre 161
Layouts do aplicativo 162
Servidor padrão 162
Como criar visualizações para operadores de monitoramento central 162
Restrições de ação 163
Setting Application Servers Interactive 164
Como definir um servidor interativas da estação de administração 164
Como definir um servidor interativas da estação de monitoramento 165
Estação de monitoramento 166
Visão geral do monitoramento central 166
Recursos 166
Privilégios do operador 166
Banco de dados mestre 166
Layouts do aplicativo 167
Recursos 167
Como receber mensagens de atividade 167
Como receber mensagens de eventos 167
Como visualizar a atividade de passagem e exibição 167
Barra de exploração da central de monitoramento 168
Como selecionar objetos 169
Componentes 169
Monitoramento central e privilégios 170
Acesso do operador 170
Monitoramento central e ações 171
Ações utilizando o menu de contexto 171
Monitoramento central - Como executar ações manuais 171

Capítulo 13 - Backup e restauração da arquitetura da empresa 173


Backup e restauração do C•CURE 9000 em um sistema empresarial 174
Como a sincronização interage com o backup e a restauração 174
Ressincronização dos servidores após a restauração do backup de um banco de dados 175

Capítulo 14 - Importação e exportação em uma empresa 177


Como importar dados na arquitetura da empresa 178
Inspetor de importação na arquitetura da empresa 178
Como exportar dados da arquitetura da empresa 178

Apêndice A - Perguntas frequentes sobre a arquitetura da empresa 179


Perguntas frequentes sobre a arquitetura da empresa 180

Índice 187

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa 7


8 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa
Prefácio

O C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa é para usuários de sistema de segurança iniciantes e experientes,
que desejam aprender a usar este produto para o C•CURE 9000 Sistema de gerenciamento de segurança.

Neste prefácio

Como usar este manual 10


Como encontrar mais informações 12
Convenções 13
Centro de atendimento ao cliente da Software House 14

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Prefácio 9


Como usar este manual

Como usar este manual


Este manual contém capítulos que fornecem as seguintes informações sobre o servidor de aplicativos C•CURE.

Capítulo 1: Visão geral do servidor de aplicativos


Este capítulo apresenta a opção Arquitetura da empresa, explicando seu conceito, estrutura, funcionalidades e
caraterísticas.

Capítulo 2: Arquitetura do servidor de aplicativos


Este capítulo destaca as configurações da arquitetura da empresa e o conceito de sincronização.

Capítulo 3: Como configurar uma arquitetura da empresa


Este capítulo explica como configurar a arquitetura da empresa.

Capítulo 4: Editor do servidor de aplicativos


Este capítulo descreve o editor do servidor de aplicativos.

Capítulo 5: Partições na arquitetura da empresa


Este capítulo descreve o uso das partições em uma arquitetura da empresa.

Capítulo 6: Funcionários na arquitetura da empresa


Este capítulo explica como os funcionários são gerenciados na arquitetura da empresa.

Capítulo 7: Hardware na arquitetura da empresa


Este capítulo explica como o equipamento de controle de acesso é configurada e gerenciado em um ambiente da
empresa.

Capítulo 8: Vídeo na arquitetura da empresa


Este capítulo explica como o equipamento de segurança de vídeo é configurado e gerenciado em um ambiente da
empresa.

Capítulo 9: Variáveis do sistema na arquitetura da empresa


Este capítulo destaca o uso das variáveis do sistema uma arquitetura da empresa.

10 Prefácio C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Como usar este manual

Capítulo 10: Diários/auditoria na arquitetura da empresa


Este capítulo explica os recursos do diário e sa auditoria na arquitetura da empresa.

Capítulo 11: Elaboração de relatório central na arquitetura da empresa


Este capítulo descreve o recurso de elaboração de relatório central da arquitetura da empresa.

Capítulo 12: Gerenciamento central na arquitetura da empresa


Este capítulo explica como executar o monitoramento central em uma arquitetura da empresa.

Capítulo 13: Backup e restauração da arquitetura da empresa


Este capítulo descreve o recurso de backup e restauração da arquitetura da empresa.

Capítulo 14: Importação e exportação em uma empresa


Este capítulo descreve o recurso de importação e exportação da arquitetura da empresa.

Apêndice A: Perguntas frequentes sobre a arquitetura da empresa


Este apêndice fornece perguntas e respostas sobre a arquitetura da empresa.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Prefácio 11


Como encontrar mais informações

Como encontrar mais informações


É possível acessar os manuais e a ajuda on-line do C•CURE 9000 para obter mais informações sobre o C•CURE
9000.

Manuais
Os manuais do software C•CURE 9000 estão disponíveis no formato Adobe PDF no DVD do C•CURE 9000

Também é possível acessar os manuais copiando os arquivos PDF apropriados do DVD de instalação do
C•CURE 9000 na pasta Inglês/Manuais.

Os manuais do C•CURE 9000 e da Software House disponíveis estão listados no Guia de instalação e atualização do
C•CURE 9000 e aparecem como hiperlinks no arquivo online.pdf na pasta English\Manuals do DVD do
C•CURE 9000.

Esses manuais também estão disponíveis no site Software House Member Center
(http://www.swhouse.com/TechnicalLibrary/TechLibSW.aspx).

Ajuda on-line
É possível acessar a Ajuda do C•CURE 9000 pressionando a tecla F1 ou clicando em Ajuda a partir da barra de
menu nos aplicativos de Administração/estação de monitoramento.

12 Prefácio C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Convenções

Convenções
Este manual usa os seguintes formatos de texto e símbolos.

Convenção Significado

Negrito Esta fonte indica elementos de tela, e também indica quando você deve tomar uma ação direta em um procedimento.
A fonte em negrito descreve um dos seguintes itens:
• Um comando ou caractere a ser digitado, ou
• Um botão ou uma opção na tela para pressionar ou
• Uma tecla para pressionar no teclado
• Um elemento ou nome na tela

texto de cor azul Indica um hiperlink para um URL ou uma referência cruzada para uma figura, tabela ou seção deste guia.

Fonte itálica regular Indica um novo termo.

<text> Indica uma variável.

Os seguintes itens são usados para indicar informações importantes.

Indica uma observação. As observações chamam a atenção para qualquer item de


OBSERVAÇÃO informação que seja relevante.

Indica um método alternativo de realizar uma tarefa.


DICA

Indica cuidado. Um cuidado contém informações essenciais para evitar danificar o sistema. Um
cuidado pode referir-se ao hardware ou software.

Indica um aviso. Um aviso contém informações que alertam os usuários que a não-observância de
uma ação específica pode resultar em danos físicos ao usuário ou ao equipamento.

Indica um perigo. Um perigo contém informações que os usuários devem conhecer para evitar
ferimentos graves ou até fatais.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Prefácio 13


Centro de atendimento ao cliente da Software House

Centro de atendimento ao cliente da Software House

Suporte técnico telefônico


Durante a vigência do Contrato, as seguintes orientações se aplicam:
■ A Software House aceita chamadas de serviço somente dos funcionários do Integrador de sistemas do registro
para a instalação associada ao pedido de suporte.

Antes de ligar
Certifique-se de que você:
■ Seja o fornecedor do registro dessa conta.
■ Tenha o certificado da Software House deste produto.
■ Tenha uma licença válida e um Contrato de suporte de software (SSA) atualizado para o sistema.
■ Tenha o número de série do sistema disponível.
■ Tenha o número da certificação disponível.

Horário Horário de suporte normal De segunda a sexta-feira, das 8h00 às 20h00, EST. Exceto
feriados.

Horário do suporte de emergência 24 horas/dia, sete dias por semana, 365 dias/ano.
Requer suporte telefônico em espera do SSA avançado “7 x 24”.
(emergência) fornecido a técnicos certificados.
Para todos os outros clientes, pode ser cobrado com base em
tempo e material.
Taxas mínimas são aplicadas - Consulte MSRP.

Telefone Para obter os números de telefone de contato para suporte, entre em contato com os números para todas as regiões consulte
http://www.swhouse.com/support/contact_technical_support.aspx.

14 Prefácio C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


1

Capítulo 1 - Visão geral do servidor de aplicativos

Este capítulo apresenta a opção arquitetura da empresa e explica como os servidores C•CURE 9000 funcionam em
um ambiente da empresa.

Neste capítulo:

Introdução 16
Como compreender o ambiente da empresa 18
Como utilizar o Cliente de administração a partir do MAS 19
Licenciamento 29

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 1 15


Introdução

Introdução
A arquitetura da empresa do C•CURE 9000 é uma opção licenciada que permite configurar diversos servidores
C•CURE 9000 para se comunicar com um MAS. O MAS (Master Application Server) fornece uma plataforma para
gerenciamento global de Funcionários, Vídeo e acesso a objetos de segurança em dois ou mais SAS (Satellite
Application Servers) em uma empresa.
Figura 1:  Configuração básica: um sistema MAS e dois SAS 

A arquitetura da empresa funciona através da sincronização de cada banco de dados do sistema SAS com o banco
de dados do MAS. O Master (MAS) contém os dados globais que são usados em cada servidor, como os registros
globais de Pessoal, autorizações, globais e Operadores globais. Os dados globais são sincronizados em cada SAS
para que elese possam ser usados para implementar a segurança em toda a empresa. O próprio MAS  não possui
controladores diretamente conectados ou servidores de vídeo, mas pode ser usado para monitorar e gerenciar
remotamente controladores e servidores de vídeo acoplados ao SAS em uma empresa. Consulte Configuração típica
na Página 37 para obter mais informações.

O MAS fornece a capacidade para Monitoramento central de toda a empresa, usando o aplicativo Estação de
monitoramento C•CURE 9000 Em uma Estação de monitoramento central conectada ao MAS, é possível visualizar
eventos, atividades e o status em cada SAS na empresa. Como alternativa, você pode se conectar a um SAS 
particular para monitorar esse sistema e o hardware conectado. Consulte a Estação de monitoramento na Página 166
para obter mais informações.

Além disso, o MAS  fornece um capacidade de elaboração de relatório central, porque seu banco de dados contém
informações sobre todos os objetos que são replicados dos servidores do satélite. Consulte o Elaboração de relatório
central na Página 156 para obter mais informações.

Cada servidor de satélite (SAS) contém registros do banco de dados para vídeo e o hardware de segurança de acesso
conectado a ele, bem como funcionários locais, autorizações, privilégios e outros dados. Cada SAS sincroniza-se com

16 Capítulo 1 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Introdução

o mestre de modo que os dados locais do SAS sejam replicados ao MAS para o gerenciamento central e
monitoramento.

Todos os dados são sincronizados imediatamente quando são salvos (ou colocados em fila se um servidor estiver
off-line), exceto para o Diário e Dados de auditoria, que são sincronizados em um agendamento configurável. A
latência da rede e a carga nos bancos de dados do MAS e do SAS  podem afetar o desempenho da sincronização.

Os privilégios de operador são usados para fornecer aos usuários do sistema as informações que precisam e negar
acesso às informações que não precisam ou não podem ver.

Estes recursos permitem implantar diversos servidores C•CURE 9000 em um ambiente de empresa, resolvendo a
escalabilidade e os problemas de rede de longa distância (WAN) e fornecendo uma plataforma do monitoramento
central, gerenciamento global e relatório central.

O MAS e cada SAS em uma empresa devem ter a mesma versão do CCURE 9000
OBSERVAÇÃO instalada em cada servidor. Se o MAS usar a versão 2.10, todos os SAS também devem
usar a versão 2.10.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 1 17


Como compreender o ambiente da empresa

Como compreender o ambiente da empresa


A arquitetura da empresa proporciona a um administrador a capacidade para visualizar e gerenciar todos os
aspectos do controle de acesso e segurança de vídeo de um aplicativo - a estação de trabalho de administração
conectada ao MAS. Deste ponto de vantagem, você pode:

l Visualizar e editar todos os funcionários, credencial e autorizações.


l Configurar e gerenciar todo o hardware de controle de acesso.
l Configurar e gerenciar todo o hardware de controle de vídeo.
l Criar as pesquisas e os relatórios que podem resumir dados de cada servidor na empresa, ou de um subconjunto
limitado de dados com base em uma pesquisa que você cria. (Os valores do status não são sincronizados do
SAS  para o MAS, então os relatório no MAS  não podem fornecer os valores de status mais recentes.)

Como utilizar o Cliente de administração a partir do MAS na Página 19 explica como um aplicativo de cliente
conectado ao MAS proporciona a capacidade para escolher visualizar e gerenciar toda a empresa ou visualizar e
gerenciar um sistema SAS específico de um local central.

Como utilizar o Cliente de administração a partir de um SAS na Página 24 explica como um aplicativo de cliente
conectado a um SAS difere no escopo, mas proporciona a capacidade para configurar objetos globais e locais do SAS.

A arquitetura da empresa também oferece a possibilidade de executar o monitoramento central de um aplicativo


cliente da estação de monitoramento conectada do MAS. Consulte Estação de monitoramento na Página 166.

Você pode criar e executar relatórios centralizados de um aplicativo cliente conectado ao MAS. Consulte Elaboração
de relatório central na Página 156

18 Capítulo 1 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Como utilizar o Cliente de administração a partir do MAS

Como utilizar o Cliente de administração a partir do MAS


Quando estiver usando o aplicativo de administração e monitoramento no MAS, você tem o painel Servidor Opções
que permite selecionar sua perspectiva para visualizar e gerenciar objetos na empresa selecionando seu Servidor
padrão e sua Nova partição do objeto.

Como selecionar um servidor padrão


O Servidor padrão sua seleção é o servidor que o aplicativo de administração e monitoramento usa como a origem
para qualquer visualização dinâmica que você abrir.

A lista suspensa do Servidor padrão exibe cada um dos servidores na empresa pelo nome do sistema. O nome do
servidor MAS é indicado por um asterisco (*).
Figura 2:  Seleção do servidor padrão no MAS

Esta caixa suspensa permite que você selecione o servidor a partir do qual visualizar objetos.

l Se selecionar o MAS como perspectiva, você poderá visualizar objetos na Partição global, nas partições do
MAS e em cada partição do SAS.
l Se selecionar um servidor SAS na lista como perspectiva, você poderá visualizar objetos na Partição global e as
partições no SAS que escolheu. Não é possível visualizar partições em outros servidores do SAS.

Exemplo:
Se você for um administrador global que executa o aplicativo de administração do MAS, seu Servidor padrão é
inicialmente o MAS, e se você abrir uma visualização dinâmica dos funcionários, poderá visualizar todos os
funcionários na partição global, todos os funcionários no MAS e todos os funcionários em cada SAS.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 1 19


Como utilizar o Cliente de administração a partir do MAS

Figura 3:  Servidor padrão do administrador global = MAS - todos os dados do MAS e cada SAS são exibidos

Se você alterar seu servidor padrão para um SAS particular da empresa e reabrir a visualização dinâmica dos
funcionários (clique em ), sua perspectiva mudará para ler dados desse SAS, e você pode visualizar
somente os funcionários globais e os funcionários nas partições que existirem nesse SAS.

20 Capítulo 1 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Como utilizar o Cliente de administração a partir do MAS

Figura 4:  Servidor padrão do administrador global = SAS2 - somente dados do SAS e a partição global são exibidos

Como selecionar uma nova partição do objeto

Quando está conectado a um MAS como seu servidor primário, você pode selecionar uma partição para ser sua
Nova partição do objeto. Esta torna-se a partição na qual o objetos são criados quando você clica em Novo no painel
Configuração, no painel Funcionários, etc. As partições que aparecem na lista suspensa dependem do servidor
selecionado atualmente como seu Servidor padrão.

Se você selecionar o MAS na lista suspensa do servidor padrão, as pastas visíveis em árvores de hardware e de
vídeo e as pesquisas exibidas no painel Pesquisa Avançada não serão filtradas (todos os objetos disponível
replicados para o MAS são exibidos.) Mas as únicas partições disponíveis para a seleção Nova partição do objeto
são a Partição global e todas as Partições que residem no MAS.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 1 21


Como utilizar o Cliente de administração a partir do MAS

Figura 5:  Seleção da nova partição do objeto

Se você selecionar um SAS na lista suspensa Servidor padrão, poderá selecionar de uma lista que exibe todas as
partições locais no SAS e na partição global, se tiver privilégios para isso.

Ler dados de um servidor selecionado Servidor


Quando você está conectado ao MAS, uma lista suspensa adicional denominada Ler dados de está disponível na
Área de conteúdo, de modo que você possa selecionar de qual servidor MAS/SAS deseja ver dados a partir de uma
visualização dinâmica específica. Assim, você pode exibir Visualizações dinâmicas de servidores diferentes no
mesmo Painel de conteúdo no MAS.
Figura 6:  Ler dados da lista de operadores do MAS

Opções e ferramentas
Para um cliente de administração conectado ao MAS, as seleções no painel Opções e Ferramentas executam no
contexto dessa conexão primária do SAS. Quando o painel Opções e Ferramentas for selecionado, a lista suspensa
Opções do servidor fica oculta. Entretanto, as ferramentas que exibem uma Visualização dinâmica podem ler dados
de um servidor diferente depois de iniciado, fazendo uma seleção na lista suspensa Ler dados de.

Como definir o servidor de aplicativos como interativo


Se a sua conexão primário for o MAS, a visualização dinâmica do servidor de aplicativos tem uma seleção menu de
contexto nomeada Definir como interativo para sistemas SAS na visualização. Se você definir um SAS na
visualização como Interativo, esse servidor enviará mensagens à Estação de monitoramento do MAS ou ao Cliente
de administração. Setting Application Servers Interactive na Página 164 para obter mais informações.

22 Capítulo 1 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Como utilizar o Cliente de administração a partir do MAS

Painel de navegação
A caixa de combinação Seleção do tipo, assim como o Painel de configuração, é usada para selecionar uma classe de
objeto. Quando o servidor selecionado na barra de menus é um SAS, a visualização de dados exibe os objetos quais
são de propriedade do SAS, além dos objetos globais, se houver.

As funções do botão Novo e do botão Novo template são afetadas pela seleção do Servidor padrão e Partição. Há
dois casos que dependem de uma partição local ou global ser selecionada.

1. Se uma partição local for selecionada, o objeto será criado usando os dados disponíveis do servidor padrão que
possui a partição selecionada.
2. Se uma partição global for selecionada, o novo objeto também será criado e editado usando os dados do
servidor. Mas como a partição global é visível em todos os servidores, um objeto global pode ser criado com
todos os servidores padrão selecionados.

Por exemplo, se o servidor padrão for SAS-A, a Nova partição do objeto é global e o usuário cria um novo privilégio.
Neste caso os objetos de exceção que podem ser adicionados ao privilégio são objetos que pertencem ao SAS-A e
objetos globais. Se o operador selecionar o painel funcionários e criar um novo objeto global Funcionários, as
autorizações disponíveis para seleção são as autorizações de propriedade do SAS-A e autorizações globais.

Os objetos globais estão localizados na partição global do MAS, mas é possível editar a maioria desses objetos de
um SAS. Objetos somente globais podem residir apenas no MAS na Partição global. Atualmente há somente um
desses objetos: Formato CHUID: Consulte Como editar Objetos ID do C•CURE na arquitetura da empresa na Página
124 para obter mais informações.

Há algumas variáveis do sistema global e tipos de funcionários predefinido


OBSERVAÇÃO que podem ser editadas de um SAS, bem como do MAS.

Templates para criação do objeto


A lista de templates disponíveis para a criação de objetos do botão Novo depende do Servidor padrão selecionado e
da Nova partição objeto. Se você selecionar a partição local, os templates serão aquelas que pertencem ao Servidor
padrão e aos templates globais. Você só pode criar o objeto Somente local usando os templates de propriedade do
servidor local.

Você só pode criar objetos globais de templates globais. Se a partição global for selecionada como a “Nova partição
do objeto”, então, somente os templates globais podem ser selecionados. As regras para utilizar templates para
objetos opcionalmente globais estão detalhadas em Objetos opcionalmente globais na Página 106.

Árvores da estrutura e de vídeo


A seleção do Servidor padrão determina o conjunto de pasta exibidas nas árvores de Hardware e vídeo. Quando um
SAS é o Servidor padrão, somente as pastas e objetos do SAS são exibidos. Quando o Servidor padrão é o MAS,
todas as pastas de todos os servidores são visíveis nas árvores.

As árvores Hardware e vídeo continuarão a funcionar como nas versões anteriores, quando o Servidor padrão for
um SAS. Para criar um objeto na árvore, a “Nova partição do objeto” selecionada terá que coincidir com a partição
da pasta ou do objeto principal. Quando os objetos são criados ou editados nos painéis de hardware e vídeo, os

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 1 23


Como utilizar o Cliente de administração a partir do MAS

dados nos editores para esses objetos serão do servidor que possui o objeto. As árvores serão atualizadas para refletir
os novos objetos criados no Servidor padrão e exclusões de objeto.

Quando o Servidor padrão é o MAS, e você criar ou excluir um objeto de um SAS, ele não será exibido até que a
árvore seja atualizada manualmente, ou se o SAS estiver definido para ser interativo (consulte Setting Application
Servers Interactive na Página 164).

Guia Pesquisa avançada


Assim como os outros locais no painel de contexto, a seleção do Servidor padrão determinará a lista de pesquisas
que são exibidas na guia Pesquisa avançada. Quando um servidor é desconectado, seus eventos são removidos
desse servidor. Quando o servidor padrão for um MAS, todas as pesquisas de todos os servidores são exibidas.

Como utilizar o Cliente de administração a partir de um SAS


Quando você está usando o aplicativo de administração em um SAS, seu painel Opções de servidor permite
selecionar a partição em que você pode criar objetos. Você não pode selecionar um Servidor padrão - o SAS ao qual
está conectado é o seu único Servidor padrão. As seleções nesta lista suspensa são limitadas às partições no SAS que
você está conectado e à partição global se você tiver os privilégios apropriados.
Figura 7:  Nova partição de objeto no SAS

Na área de conteúdo, a lista suspensa Ler dados de: não está disponível; você só pode ler dados da perspectiva do
SAS a que o aplicativo de administração está anexado.
Figura 8:  Como ler os dados do SAS

A seleção do Servidor padrão afeta o seguinte:

l Limita o conjunto de partições selecionáveis na caixa de combinação Nova partição do objeto.

l Determina quais dados serão exibidos no painel de exibição quando o operador clicar no botão Pesquisar .

24 Capítulo 1 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Como utilizar o Cliente de administração a partir do MAS

l Filtra o conjunto de pesquisas exibidas no painel Pesquisa avançada naquelas conhecidas pelo servidor padrão.
Esta definição é atualizada dinamicamente.
l Filtra o conjunto de pastas visíveis em árvores de hardware e de vídeo.

Se um SAS for selecionado coo o Servidor padrão, então a caixa de combinação Nova partição do objeto mostrará as
partições de propriedade do servidor selecionado e da partição global.

Arquitetura da empresacapacidades do usuário


A opção Arquitetura da empresa oferece os seguintes recursos.

Administração global de objetos Funcionário


Funcionários globais - você pode criar Funcionários na partição global que pode ser usada em cada SAS  na
empresa. Um titular de cartão cujo registro está na partição global pode ser configurada para o acesso em qualquer
SAS atribuindo uma autorização local ou global à pessoa. A administração de funcionários é simplificada porque os
titulares de cartão que precisam acessar diversos locais não precisam ter registros de Funcionários separados
mantidos em cada servidor.

Autorizações globais - permite que você especifique portas e elevadores de todo o SAS para a atribuição aos
funcionários, simplificando o gerenciamento de acesso de segurança aos edifícios onde os funcionários precisam
acessar as instalações da empresa.

CHUIDs globais - permite que você use CHUIDs de funcionários na empresa.

Formatos de cartão globais - fornecer os formatos de cartão que podem ser usados em diversos servidores.

Tipos de funcionários - permite que você atribua tipos de funcionários aos funcionários em qualquer servidor na
empresa.

Grupos de funcionários - você pode criar os grupos de funcionários que contêm funcionários globais.

Layouts de crachás globais - você pode criar layouts do crachá que podem ser atribuídos aos funcionários globais e
locais em vários servidores.

Administração global de objetos de segurança


Alguns objetos além de funcionários podem ser criados e administrados globalmente na arquitetura da empresa.

Feriados globais - você pode criar Feriados globais que podem ser usados em diversos servidores.

Operadores globais - um operador criado na partição global pode acessar sistemas do MAS  e do SAS .

Privilégios globais - um objeto Privilégio que é criado na partição global pode ser atribuído aos operadores criados
em qualquer SAS. Necessário para controlar o acesso aos objetos globais.

Elaboração de relatório centralizado


Você pode criar pesquisas e relatórios no MAS que podem visualizar informações na empresa. As pesquisas e
relatórios no MAS podem incluir objetos globais e também aqueles objetos locais que são residentes nos sistemas
SAS .

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 1 25


Como utilizar o Cliente de administração a partir do MAS

Em vez de executar um relatório diferente em cada servidor na empresa para gerenciar objetos de segurança ou
atividades do sistema, você pode criar um único relatório no MAS e coletar dados de cada SAS. (Os valores do
status não são sincronizados no MAS, então, os relatórios do status não são centralizados).

Monitoramento central dos eventos e das atividades em uma empresa


Em uma estação de monitoramento conectado ao MAS pode fornecer um recurso de monitoramento central de cada
servidor na arquitetura da empresa, você pode:

l Visualizar atividades e eventos de cada SAS  na empresa.


l Exibir a atividade Passagem e exibição de vários servidores SAS .
l Visualizar objetos na Barra de exploração do MAS ou de um SAS selecionado.
l Executar ações manuais nos objetos que estão visíveis nas estações de monitoramento; por exemplo, você pode
selecionar Desbloquear a porta de um menu de contexto Porta e a ação é direcionada para o SAS  correto do
objeto.

Gerenciamento central do cadastramento do cartão de acesso


Ao configurar um SmartCard ou um dispositivo de cadastramento de proximidade em um cliente de administração
conectado ao MAS, você pode executar o cadastramento do cartão de acesso de um local central para Funcionário
global ou Funcionário em um SAS conectado usando o botão Cadastrar/Programar o SmartCard na guia Criação de
crachás de funcionários.

Criação de crachás e geração de imagens


Você pode configurar o C•CURE ID no MAS e executar a Criação de crachás central e captura de imagens para
retrato do funcionário global ou local Você pode editar funcionários do MAS e configurar layouts do crachá, retratos,
assinaturas e impressões digitais. Você também pode visualizar e imprimir crachás da guia Criação de crachás dos
funcionários ou de uma visualização dinâmica dos funcionários.

Privilégios globais e locais do operador


Os privilégios no ambiente de arquitetura da empresa podem ser personalizadas de modo que os operadores nos
sistemas da empresa tenham acesso a todos os dados que precisam, e pode ter o acesso negado aos dados que não
devem acessar. Essencialmente, os privilégios na arquitetura da empresa foram estendidos de modo consistente para
aplicar ao MAS e a cada SAS  na empresa.

Um operador no MAS pode ter o privilégio TODO SISTEMA para a empresa inteira, ou pode ser limitado por meio
de privilégios somente aos objetos globais ou locais do MAS. Um operador em um SAS  pode ter acesso às partições
locais do seu servidor do SAS e à partição global no MAS, ou pode ser limitado a acessar somente uma partição
local.

Acesso à toda a empresa com um único cartão


Os funcionários globais podem ser configurados para ter acesso a todas as portas ou elevadores da empresa (sujeito
aos formatos de cartão suportados por leitores individuais).

26 Capítulo 1 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Como utilizar o Cliente de administração a partir do MAS

Aumento da escalabilidade do hardware de segurança e vídeo


Por você poder abranger o gerenciamento dos controladores de segurança e os servidores de vídeo de diversos
sistemas SAS em uma empresa, cada SAS pode ser posicionado próximo ao seu hardware de campo relevante -
limitando o tráfego no MAS o otimizando a performance.

Criptografia de ponta a ponta disponível (via opções de criptografia do banco de dados SQL)
O Microsoft SQL Server 2008 R2 oferece opções avançadas de criptografia do banco de dados que podem ser
habilitadas por meio do SQL  para fornecer segurança adicional para todos os dados. Para obter mais informações,
consulte a criptografia do banco de dados no SQL Server 2008 Enterprise Edition em msdn.microsoft.com.

Suporte para 20 servidores satélites


Para essa versão do C•CURE 9000, a arquitetura da empresa suporta até 20 servidores do SAS  conectados a um
único MAS.

Sincronização automática dos bancos de dados de segurança da empresa


A arquitetura da empresa usa o Framework do Microsoft para manter os bancos de dados no MAS e em cada SAS
sincronizado. Os novos objetos globais criados no MAS são propagados a cada SAS, e os objetos locais criados em
cada SAS  são propagados ao MAS.

Gerenciamento central de recursos de vídeo e hardware


Embora nenhum hardware de segurança de acesso ou câmeras de vídeo e servidores estejam diretamente conectados
ao MAS, um operador no MAS pode visualizar e editar as configurações desses dispositivos centralmente do MAS, e
cria aos agendamentos e feriados que podem ser usados para controlar como estes recursos são usados. Um
aplicativo de administração ou monitoramento conectado ao MAS pode executar ações manuais nos dispositivos de
hardware e de vídeo conectados aos servidores do SAS na empresa.

Edição remota dos dados globais e específicos do servidor


Um operador global no MAS  pode editar os objetos que residem no MAS  e em qualquer SAS  no sistema. Se o
operador do MAS editar um objeto de hardware em um SAS, o objeto é carregado do SAS para o editor apropriado
no MAS para edição, e quando o operador salva o objeto, o objeto é salvo no SAS onde reside, e então sincronizado
no MAS. Se a conexão com o SAS falhar durante a edição, quando o operador do MAS  tentar salvar o objeto, um
erro é retornado e ocorre a falha na edição.

Entretanto, se o SAS  onde o objeto residir não estiver disponível quando editar começa, o objeto será exibido como
somente leitura no editor de objetos no MAS.

De modo similar, se um operador do SAS  editar um objeto Partição global, os dados do objeto são carretados no
editor apropriado no SAS para edição, e quando o operador salva o objeto, o objeto é salvo na Partição global do
MAS onde reside e então sincronizado em cada SAS.

Se o MAS  não estiver disponível quando a edição começar, o objeto será exibido como somente leitura no editor de
objetos no SAS. Se a conexão com o MAS falhar durante a edição, quando o operador do SAS  tentar salvar o objeto,
um erro é retornado e ocorre a falha na edição.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 1 27


Como utilizar o Cliente de administração a partir do MAS

Os sistemas do servidor de aplicativos em vários domínios deve ter domínio trusts


OBSERVAÇÃO estabelecido a fim de autenticar a solicitação do usuário através de servidores em
domínios diferentes.

Há algumas exceções e complicações nessas regras gerais. Mais informações são fornecidas em Como editar objetos
localizados em um servidor diferente na Página 38.

Restrições em eventos em uma arquitetura da empresa


de calibre (USE-26314)

A arquitetura da empresa não suporta a ativação de eventos  ou outros objetos  por meio dos servidores de
aplicativos.  Na guia Disparadores de todos os objetos (ou na Ações de Eventos), você só pode incluir os objetos do
disparador que residem no mesmo servidor de aplicativos que o objeto para o qual você está tentando adicionar o
Disparador. 

Os dois únicos tipos de objeto que existem no MAS que pode disparar as alterações do estado do objeto são Eventos
e Importações de dados.  Seus disparadores e ações são restritos aos objetos que residem no MAS.

Exemplo
Se você editar um evento localizado no MAS, na guia Ação do evento, qualquer ação que você criar só deve ser
destinada aos objetos que também residem no MAS.

28 Capítulo 1 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Licenciamento

Licenciamento

Versões licenciadas M1, M2, M3, M4, M5


A Arquitetura da empresa é uma opção licenciada que precisa ser adquirida para cada servidor de aplicativos na
empresa. Cada servidor tem sua própria licença de software; as estações de trabalho cliente não precisam de uma
licença, mas as licenças do servidor determinam quantos clientes podem se conectar a cada servidor e para a
empresa como um todo. O MAS dedicou licenças do número do template do MAS. Cada SAS possui sua própria
licença, utilizando os números de modelos disponíveis para os servidores C•CURE 9000. Cada licença do SAS pode
ser para um template diferente - todos os sistemas SAS em uma empresa não precisam ser do mesmo template.

Cada servidor de aplicativos irá ter sua própria licença local independentemente se este é um MAS ou um SAS. Os
valores medidos serão contador se eles forem somente local ao servidor. Isso é, toda alteração de objeto, exclusão e
criação serão avaliados para entradas, saídas, leitores e titulares de cartão na servidor local e os limites de valores
serão aplicados. Todos os objetos na partição global serão ignorados pelo SAS.

As licenças do MAS não incluem entradas, leitores e saída porque o hardware de controle de acesso não pode ser
conectado ao MAS.

O servidor de aplicativos mestre (MAS) irá contar:


■ Número de portadores de cartão globais
■ Número de clientes - que podem se conectar com o MAS
■ Número de estações de crachá - que podem se conectar com o MAS
■ Nova opção de licença para ambiente de servidor de aplicativos
Tabela 1:  Licenças MAS (Padrão/Máximo

MAS (Servidor de aplicativos mestre) M1 M2 M3 M4 M5

Portadores de cartão globais 1.000 10.000 25.000 100.000 250.000

Clientes combinados 5/100 5/100 5/100 10/100 10/100

Crachás de clientes 1/100 1/100 1/100 2/100 2/100

Os valores são padrões e máximos.


Licença de Temp MAS: sim
Licença Eval MAS ou DVD Eval MAS: não

Exemplo:
Você possui uma licença do MAS M2 que permite 10.000 titulares de cartão globais e 5 clientes simultâneos.
Você possui SAs com uma licença Série P que permite 45,000 titulares de cartão globais e 10 clientes
simultâneos. Um operador da estação de administração do SAS pode potencialmente acessar 55.000
funcionários, com os 10.000 em global e 45,000 no SAS. Você pode potencialmente ter 5 clientes conectados ao
MAS e 10 clientes diferentes conectados ao SAS.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 1 29


Licenciamento

Servidores de aplicativos de satélite (SAS)


Cada servidor de satélite pode utilizar um modelo diferente de C•CURE 9000, série L até a série S;

Série SiteServer A,B,C.


■ Objetos de titular de cartão global não são encontrados em comparação com a licença SAS.
■ Nova opção de licença para ambiente de servidor de aplicativos.

Os limites de licença do número de objetos permitidos são contados na licença do servidor local. Objetos na partição
global não contada com alguma licença do SAS . No MAS, os titulares de cartão na partição global são contados de
acordo com o valor licenciado do MAS . Os clientes simultâneos são medidos separadamente para cada MAS/SAS
de acordo com os seus recursos licenciados.

Como os controladores ISC não são suportadas em um ambiente de arquitetura de


OBSERVAÇÃO empresa, o componente do servidor ISC  não pode ser licenciado se a opção Licença do
servidor de aplicativos for habilitada, assim esse serviço não poderá começar no MAS ou
SAS.

Validação
O tipo de instalação executado em um determinado servidor C•CURE 9000 determina qual o tipo de licença pode
ser validada.

Em um servidor instalado como um MAS:

■ Valida uma licença MAS: Modelo M1 - M5

Esses modelos sempre terão a opção “AppServer” assinalada.


OBSERVAÇÃO

■ Não é validado com nenhum outro modelo->A, B, C, L até S.

Em um sistema instalado como um servidor de satélite.

■ Valida as licenças: Modelo A, B, C, L até S.


■ Valida independentemente se a opção “AppServer” está ativada ou desativada.
• Cenário desativado, para o caso em que o cliente não deseja mais que seu servidor esteja em um ambiente
AppServer. Se a opção AppServer agora estiver desativada, alertamos que o sistema não irá mais “Replicar”
com um servidor mestre porque a opção de licença de appserver está desativada. Avise-os caso eles desejem
continuar ou cancelar.
• Se a opção AppServer estiver ativada, ele deve continuar como um SAS normal.
■ Não validar com modelos MAS: M1-M5.

Em um sistema instalado como um servidor autônomo.

■ Valida as licenças: Modelo A, B, C, L até S. Se a opção “AppServer” estiver assinalada, a licença deve falhar na
validação e informar o usuário com a causa.

30 Capítulo 1 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Licenciamento

Supondo que ao atualizar, ele solicitar ao usuário se eles desejam atualizar para o
OBSERVAÇÃO ambiente AppServer.

■ Não validar com modelos MAS: M1-M5.

Se os limites de licença forem excedidos ou o sistema detectar violação com os valores do banco de
dados na licença:

■ O serviço Crossfire Framework desligou e não reiniciará


■ Uma mensagem é enviada ao Log de eventos do aplicativo do sistema e ao diário do C•CURE 9000

O tipo de instalação executado em um determinado servidor C•CURE 9000 determina qual o tipo de licença pode
ser validada.

l Se você instalar um servidor como um MAS, somente os tipos de licenças MAS podem ser validados.
l Se você instalar um servidor como um SAS, somente os tipos de licenças que são válidas para um SAS podem
ser validados. Os tipos de licença MAS não serão validados.
l Se você instalar um servidor como C•CURE 9000, os tipos de licença MAS e qualquer licença com a opção de
Servidor de aplicativos habilitadas não serão validadas.

Se os limites de licença forem excedidos ou o sistema detectar violação com os valores do banco de dados na licença:

l O serviço Crossfire Framework desligou e não reiniciará


l Uma mensagem é enviada ao Log de eventos do aplicativo do sistema e ao diário do C•CURE 9000
l Em um MAS, novos Funcionários não podem ser adicionados e as alterações nos funcionários não podem ser
salvas.

Regras

Todos os modelos MAS são configuradas com as seguintes opções:


■ Servidor Aplicativo
■ Serviço Web Conectado Software House
■ Observador de Importação da Software House
■ Estação de monitoramento de cliente NextGen da Software House
■ Estação de administração de cliente NextGen da Software House
■ Licença do CCure9000
■ NGResEditor
■ WebStar
■ CCUREIDPrintQueueManager
■ WinShell

Todos os modelos podem ser configurados com todas as opções

A única ressalva é que a opção do servidor de aplicativos e o driver ISC são mutuamente exclusivos.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 1 31


Licenciamento

Licença Matriz
A matriz de todas as licenças estão na Tabela 2 na Página 32.
Tabela 2:  Matriz modelo (Padrão/Máximo)

Entradas Leitores Titulares de cartão Clientes Crachás de clientes


Modelo Saídas online
online on-line configurados simultâneos1 concorrentes

DEV 8 8 2 20 3 1

L 1.000 1.000 16 7.000 10/30 1/30

M 1.000 1.000 32 12.000 10/30 1/30

N 1.000 1.000 64 40.000 10/30 1/30

P 5.000/10.000 5.000/10.000 128 45.000 20/256 2/256

Q 5.000/10.000 5.000/10.000 256 250.000 30/256 2/256

R 5.000/10.000 5.000/10.000 512 250.000 40/256 3/256

R+ 7.500/10.000 5.000 1.000 500.000 80/256 5/256

S 10.000 10.000 2.500 500.000 100/256 10/256

M1 0 0 0 1.000 5 1

M2 0 0 0 1.000 5 1

M3 0 0 0 25.000 5 1

M4 0 0 0 100.000 10 2

M5 0 0 0 250.000 10 2

1Um cliente é equivalente a uma única estação de monitoramento, aplicativo de administração ou um Web client.

32 Capítulo 1 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


2

Capítulo 2 - Arquitetura do servidor de aplicativos

Este capítulo fornece informações sobre a arquitetura do servidor de aplicativos.

Neste capítulo:

Visão geral da arquitetura 34


Objetos na arquitetura da empresa 36
Configuração típica 37
Como editar objetos localizados em um servidor diferente 38
Sincronização do servidor 40
Resultados da sincronização 43

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 2 33


Visão geral da arquitetura

Visão geral da arquitetura


A Arquitetura da empresa está localizada em vários servidores C•CURE 9000, configurados em um cubo e em um
arranjo de raios, com um servidor de aplicativos mestre como um cubo central, e servidores de aplicativos de
satélites como os raios.

A arquitetura da empresea C•CURE 9000 proporciona a capacidade de gerenciar um local multissite, incluindo:

Relatórios e pesquisas da empresa - configuração, Diário e Dados de auditoria de todos os Servidores de aplicativos
de satélite podem ser coletados em consultas e relatórios. Consulte o Elaboração de relatório central na Página 156
para obter mais informações.

Monitoramento da empresa - o aplicativo Estação de monitoramento pode executar o monitoramento em tempo real
de acessos, atividades, eventos e status em toda a empresa. Consulte a Estação de monitoramento na Página 166
para obter mais informações.

Gerenciamento de funcionários da empresa - os funcionários podem ser definidos como locais em um único único
servidor ou globais para toda a empresa. Dessa forma, a duplicação dos registros de funcionários é evitada,
fornecendo ainda a capacidade de conceder o acesso apropriado ao funcionário que precisar acessar várias
instalações. Consulte Como configurar funcionários na arquitetura da empresa na Página 115 para obter mais
informações.

Escalabilidade emtoda a empresa - como o acesso e o hardware de vídeo podem ser distribuídos em vários
servidores, o sistema da empresa pode ser configurado para gerenciar um número maior de dispositivos em uma
área geográfica mais ampla. Para obter mais informações, consulte:
■ Como configurar o hardware na arquitetura da empresa na Página 132
■ Como configurar o vídeo na arquitetura da empresa na Página 136

A arquitetura da empresa do C•CURE 9000 usa o Microsoft Sync Framework para se conectar a múltiplos servidores
do C•CURE 9000. O Microsoft Sync Framework é uma plataforma de sincronização abrangente que permite a
colaboração e off-line para aplicativos, serviços e dispositivos com suporte para quaisquer tipos de dados,
armazenamento de dados, protocolo de transferência e topologia de rede. Consulte Sincronização do servidor na
Página 40 para obter mais informações.

O Microsoft Sync Framework permite que o Servidor de aplicativos mestre (MAS) do C•CURE 9000 agregue
informações dos Servidores de aplicativos de satélite (SAS) em um banco de dados SQL Server 2008 para
monitoramento central e relatórios.

O MAS também pode sincronizar dados globais do banco de dados central de cada um dos servidores satélites, de
modo que os funcionários globais que precisam acessar as instalações da empresa possam ser administrados
centralmente.

Cada servidor SAS C•CURE 9000 tem um banco de dados SQL Server independente que contém dados dos
funcionários locais, hardware de controle de acesso e servidores de vídeos e câmeras, bem como dados globais, tais
como funcionários, autorizações e crachás.

Se o MAS estiver off-line, cada um dos SAS pode operar independentemente, gerenciando seus recursos locais, bem
como mantendo a capacidade para administrar o controle de acesso dos funcionários globais. Quando o MAS ficar
on-lin, todos os dados dos sistemas SAS são atualizados e sincronizados com o MAS. Cada SAS mantém um
histórico das alterações de modo que ele possa atualizar o MAS quando a conectividade for restaurada (o MAS
também mantém um registro de alteração). Entretanto, se o limite da memória do registro for alcançado, o SAS ou o
MAS param de registrar e, quando a conectividade for restaurada, o SAS ou o MAS que parou de registrar não

34 Capítulo 2 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Visão geral da arquitetura

podem atualizar automaticamente os outros sistemas e a sincronização com o MAS não continuará. Se isso ocorrer,
o SAS (ou o MAS) deve ser reiniciado; isso causará uma nova sincronização completa, e a partir desse ponto, o SAS
e o MAS sincronizam-se normalmente.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 2 35


Objetos na arquitetura da empresa

Objetos na arquitetura da empresa


Os objetos de arquitetura da empresa do C•CURE 9000 estão divididos em três categorias principais:

n Somente os objetos globais são objetos que só podem residir na Partição global. Consulte Somente os objetos
globais na Página 104.
n Objetos opcionalmente globais são objetos que podem residir na Partição global ou em uma Partição local no
MAS ou no SAS. Consulte Objetos opcionalmente globais na Página 106.

n Objetos não-globais são objetos que só podem residir em uma Partição local; estes objetos não podem ser criados
na Partição global. Consulte Objetos não-globais na Página 108.

As seguintes categorias adicionais de objetos são tratadas diferentemente:

n Objetos do grupo na Página 105


n Objetos não sincronizados definidos pelo sistema na Página 109

n Objetos sincronizados não-editáveis na Página 109

36 Capítulo 2 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Configuração típica

Configuração típica
A arquitetura da empresa usa um servidor central, chamado de Servidor de aplicativos mestre (MAS) para servir
como o ponto de foco de uma configuração do servidor múltiplo. Cada um dos servidores de aplicativos de satélite
(SAS) se conecta ao MAS em um local ou uma rede de longa distância. A arquitetura da empresa é compativel com
um MAS e até 20 servidores SAS na configuração.

O servidor do MAS fornece a administração central, o monitoramento e o relatório para todos os aspectos da
arquitetura da empresa do C•CURE 9000. Os operadores globais no MAS podem visualizar, editar, monitorar e
comunicar todos os objetos na empresa.

Cada servidor do SAS oferece gerenciamento direto de componentes de hardware e de vídeo de segurança, bem
como funcionários globais e locais, agendamentos, áreas, zonas de intrusão e eventos. Os dados de cada servidor de
SAS são sincronizados com o MAS de modo que o servidor mestre tenha acesso aos dados da empresa. Os dados
globais do SAS são sincronizados com cada SAS, de modo que os servidores SAS tenham acesso a esses dados.
Figura 9:  Configuração típica da arquitetura da empresa

Nessa configuração, um servidor SAS controla diversos componentes de hardware de vídeo e de controle de acesso,
enquanto um segundo SAS exibido possui um único servidor de vídeo e controlador iSTAR para gerenciar um local
menor. Conforme exibido, os servidores SAS adicionais podem ser anexados ao MAS para gerenciar o local
adicional ou locais remotos. A conectividade do cliente pode ser local ou remota, ou através do Cliente da Web
C•CURE 9000. Os servidores e os clientes podem se comunicar ou em uma rede de área local ou em uma rede de
longa distância.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 2 37


Como editar objetos localizados em um servidor diferente

Como editar objetos localizados em um servidor diferente


Em uma arquitetura de empresa, há apenas uma situação na qual você pode editar um objeto localizado em um
servidor diferente: Você é um operador em um SAS  que está editando um objeto localizado na partição global no
MAS.

Consulte Objetos e particionamento na Página 102 para obter mais informações sobre os tipos de objetos em uma
empresa e as regras para edição desses objetos:

Neste caso, o objeto que você está editando é visível a você, e editável, mas na realidade está localizado em uma
partição em um servidor diferente.

l Somente os objetos globais na Página 104 que existem apenas na Partição Global no MAS.
l Objetos opcionalmente globais na Página 106 - objetos que podem residir na Partição global no MAS, mas
também podem ser criados em um SAS.
l Objetos não-globais na Página 108 - objeto que podem residir somente em um único SAS ou MAS e não podem
existir na Partição Global.

Como editar um objeto global do SAS


Se você estiver criando ou editando um registro localizado na partição global de um cliente em um SAS, as
alterações feitas nas propriedades no registro são salvas realmente no MAS.

Entretanto, se a conexão com o MAS falhar durante a edição, será possível abrir o editor de objetos, mas ao tentar
salvar o objeto, a ação para salvar falhará se o MAS ainda estiver indisponível.

Se a conexão com o MAS estiver off-line indisponível quando a edição começar, o objeto será inicialmente somente
leitura, e a barra de títulos do cliente de administração indicará que o MAS está off-line.

A única exceção é o editor de funcionários; guia Autorizações estará disponível para edição de um objeto
Funcionário global de um SAS. Se você estiver editando Autorizações (somente), a edição será salva no SAS local
mesmo se o MAS estiver indisponível. Assim que o MAS estiver disponível, as alterações são sincronizadas com o
MAS.

Entretanto, se alguma alteração diferentes das edições Autorização for feita no registro de Funcionário global quando
o MAS estiver indisponível, a ação para salvar falhará.

Quando estiver em um SAS e editar um objeto global, os dados do objeto são recuperados
OBSERVAÇÃO do banco de dados do SAS, e não podem ser a versão mais moderna se o mesmo objeto
global tiver sido editado muito recentemente. Por exemplo, se você salvar um objeto
global em um SAS e, então, abri-lo imediatamente, você não poderá visualizar as
alterações que acabou de fazer.

Como editar um objeto local SAS a partir do MAS


Os objetos locais podem ser diretamente editado somente no SAS responsável pela partição em que se encontra.
Entretanto, um administrador global no MAS pode criar ou editar um objeto local do  SAS remotamente se a conexão
com o SAS estiver disponível.

Se a conexão com o SAS falhar durante a edição, o operador no MAS receberá uma mensagem de erro indicando que
a tentativa de salvar as alterações falhou.

38 Capítulo 2 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Como editar objetos localizados em um servidor diferente

Se a conexão com o SAS estiver indisponível quando a edição começar, o objeto será inicialmente somente leitura, e
a barra de títulos do cliente de administração indicará que o SAS está indisponível.

Se você estiver no MAS, poderá adicionar um objeto a uma partição de propriedade de um SAS; neste caso, a adição
será representada pelo SAS. De modo similar, se você estiver em um SAS, poderá adicionar um objeto à partição
global e, neste caso, a adição será representada pelo MAS.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 2 39


Sincronização do servidor

Sincronização do servidor
A sincronização do servidor é o processo pelo qual os servidores em uma arquitetura da empresa trocam dados e
mantém cada um dos bancos de dados do servidor atual. Este processo também oferece meios para que os sistemas
SAS individuais operem quando conseguirem se comunicar com o MAS.

Na arquitetura de empresa, todos os servidores têm as partições para conter os dados de “propriedade” desse
servidor. Cada servidor (MAS e SAS) tem uma partição padrão e pode ter partições adicionais criadas pelo usuário.

Os dados que residem nas partições locais de um sistema SAS são ativamente residentes no banco de dados do
sistema local, de modo que as funções de edição locais e o controle possam ser mantidos se a conexão ao MAS não
estiver disponível.

Em a partição MAS padrão ou local, os dados residem no MAS e não são replicados para outros sistemas na
arquitetura da empresa.

Em geral, manipulação de dados para dados da partição é restrita ao servidor de aplicativos que possui a partição.

Entretanto, para muitos tipos de objetos, um operador pode utilizar ou editar o objeto, mesmo se o operador não
estiver no local SAS ou MAS. Sempre que o SAS de destino ou MAS puderem se comunicar, o objeto pode ser
editado remotamente e as atualizações são sincronizadas em tempo real com o servidor exclusivo.

Se o servidor proprietário (SAS ou MAS) não estiver disponível, a operação de edição remoto falha e uma mensagem
de erro é exibida ao operador.

Consulte Como editar objetos localizados em um servidor diferente na Página 38 para obter mais informações.

Os dados “globais” que são compartilhados entre os servidores SAS e MAS estão localizados na partição global no
MAS. Esses dados são sincronizados em todos os sistemas SAS.

A exceção à restrição de edição remota é que, se você estiver editando em um SAS, será possível adicionar ou
remover as atribuições de autorização de funcionários, mesmo se o funcionário que está sendo editado for
propriedade de MAS e o servidor proprietário estiver indisponível.

Exemplo:
Se você estiver editando um registro de funcionário global em um SAS, e o MAS (onde o registro de funcionário
global reside) não estiver disponível, é possível ainda atribuir autorizações locais ou globais para o funcionário.
Sua alteração é salva localmente no SAS e quando o MAS torna-se disponível, a alteração é sincronizada.

Somente as atribuições de autorização podem ser alteradas quando a conexão com o MAS
OBSERVAÇÃO está indisponível. Nenhum outro campo no registro de funcionário pode ser alterado ou a
edição falhará.

Como resultado, os administradores locais podem manter os dados do sistema SAS separados dos dados da
companhia e independentemente se a conexão com o MAS está presente. Quando o MAS está indisponível, o
sistema SAS parece e age como se fosse um servidor autônomo.

Processo de sincronização
Com exceção dos logs de diário e auditoria, as alterações de dados feitas em qualquer SAS são sincronizadas com o
MAS em tempo real. Para mais informações, consulte Sincronização do diário e da auditoria na Página 41.

40 Capítulo 2 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Sincronização do servidor

As alterações nos dados locais feitas no MAS nos dados na partição global são transmitidas para cada SAS. Após o
recebimento da mensagem, o SAS executa a sincronização do tipo de objeto específico (e de alguns objetos
relacionados) para levar os dados ao livel local do MAS.

Na inicialização, cada SAS sincroniza seus dados com o MAS. O SAS recebe dados da partição global do MAS e
envia dados da partição local para o MAS. O sistema SAS deve concluir a sincronização de inicialização antes que
ela possa estar completamente disponível aos operadores. Esse processo pode demorar um pouco (provavelmente
mais de uma hora) se uma grande quantidade de dados precisar ser sincronizada.

Quando o SAS é inicializado, ele precisa se comunicar com o MAS para que a sincronização seja iniciada. Caso isso
não seja possível (normalmente porque o MAS está desligado ou inacessível), ele iniciará e será executado
apropriadamente, mas não será sincronizado com todo o sistema empresarial. O SAS irá indicar se a reinicialização
será necessária, até ele detectar que o MAS está disponível. Até a reinicialização, as alterações nos dados globais não
serão reconhecidas pelo SAS e seu hardware conectado, e as alterações nos dados locais não serão reconhecidas pelo
MAS.

Caso esteja reiniciando toda a sua empresa, a ação deve ser planejada, assim o MAS ficará disponível quando
qualquer um dos SAS for reiniciado. Caso planeje a reinicialização de um SAS específico, você deve certificar-se de
que o MAS estará disponível durante a reinicialização. Caso isso não seja possível, você precisará reiniciar o SAS
novamente quando o MAS estiver disponível.

Se todo um sistema empresarial estiver sendo reiniciado, uma ação inteligente é inicializar um SAS a qualquer
momento, não dar continuidade aos SAS subsequentes até que cada entrada tenha iniciado seus serviços de driver
corretamente. Fica mais fácil de determinar ao observar a linha de serviços de extensão do utilitário de configuração
do servidor, que exibe: “(Carregando)” até que o aplicativo tenha inicializado seus drivers.

No tempo de execução, o SAS sincroniza todas as alterações da partição local com o MAS. Na inicialização do MAS,
o SAS ou envia alterações da memória, ou se o MAS ficar desativado por um longo período e as alterações
suficientes ocorreram, o SAS entra no estado da sincronização chamado REINÍCIO EXIGIDO e exige a
reinicialização antes que toda a sincronização possa ocorrer.

Todos os campos sincronizados nos objetos sendo sincronizados com as seguintes exceção: campos com a
informações de status “tempo real” (o que é atualizada pelo SAS ou pelo driver conforme o status altere) não são
alteradas.

Por isso, cada visualização dinâmica no MAS exibe a mensagem Valores de status não disponíveis no MAS. Os
usuários podem ver os valores do status (e todos os outros valores) na visualização dinâmica dos sistemas SAS que
estão definidos como Interativo (consulte Setting Application Servers Interactive na Página 164).

Sincronização do diário e da auditoria


Os dados de diário/auditoria de cada SAS são sincronizados em uma base agendada. Você pode definir o
agendamento da sincronização do diário e da auditoria de um SAS específico no editor de servidor de aplicativos
desse SAS. Consulte a Guia Sincronização do servidor de aplicativos na Página 88.

É possível configurar um evento para ser ativado quando a sincronização do banco de dados do histórico de
auditoria do SAS para o MAS falhar. Para etapas detalhadas Guia Disparadores do servidor de aplicativos na
Página 90.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 2 41


Sincronização do servidor

Objetos do servidor de aplicativos


Os objetos de servidor de aplicativos que definem os próprios servidores de aplicativos (MAS e SAS) estão
localizados no banco de dados do MAS e podem ser visualizados de duas maneiras:

l Editor do servidor de aplicativos na Página 83


l Visualização dinâmica do servidor de aplicativos na Página 64

42 Capítulo 2 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Resultados da sincronização

Resultados da sincronização
A arquitetura da empresa do C•CURE 9000 altera nos objetos no MAS e em cada SAS, de modo que os operadores
têm informações precisas e atualizadas sobre os objetos na empresa. Os objetos globais que residam no MAS são
sincronizados em cada SAS de modo que estejam disponíveis para o uso local, e os objetos locais em cada SAS são
sincronizados com o MAS de modo que os operadores do MAS tenham informações atualizadas sobre os objetos em
cada SAS para o monitoramento central e relatório central.

Sempre que as alterações forem feitas em um objeto, o C•CURE 9000 tenta sincronizar o objeto (conforme
apropriado) com o MAS e em cada SAS. Durante o processo de sincronizar os registros entre o MAS e os sistemas
SAS associados, determinadas condições de dados podem causar falha da sincronização de um objeto (de SAS ao
MAS ou da partição global do MAS em cada SAS). Estes conflitos de sincronização podem ser causados por do
banco de dados ou por edições conflitantes feitas pelos operadores.

Exemplo:
Um operador no SAS1 tenta adicionar uma autorização global em um registro de funcionários quando
desconectado do MAS, mas essa autorização no MAS foi excluído.

Quando ocorrer um conflito durante a sincronização, um registro é gravado em uma tabela de conflitos de
sincronização no banco de dados. Esta tabela é usada para gerar uma lista de conflitos que podem ser exibidos como
uma visualização dinâmica. Essa visualização dinâmica, denominada Conflitos de sincronização, estará disponível
na visualização dinâmica do servidor de aplicativos. A visualização dos conflitos de sincronização permite
visualizar, pesquisar e filtrar os conflitos e resolver ou excluir os registros conflitantes.

Para obter mais informações sobre como usar esta Visualização dinâmica e resolver os conflitos que ocorrerem,
consulte Visualização de conflitos de sincronização do servidor de aplicativos na Página 70.

Resoluções e exemplos de conflitos de sincronização


Às vezes você precisa executar etapas manuais para resolver os conflitos de sincronização que ocorrerem como
resultado de ações conflitantes do operador.

Exemplo 1:
Como o operador global, você decide mover um registro de funcionários para a partição global para tornar essa
pessoa disponíveis em mais de um SAS. Entretanto, quando o MAS tenta sincronizar esse registro em cada SAS,
há outro registro de funcionário existente em um SAS com o mesmo CHUID que o registro de funcionário global,
e isso causa um conflito de sincronização.
Para resolver este conflito, será preciso alterar o CHUID do registro de funcionário global e salvar as alterações
para que a sincronização seja bem-sucedida.

Exemplo 2:
Um operador em um SAS exclui um tipo de funcionário local e, ao mesmo tempo, um operador global edita um
registro de funcionário no MAS e adiciona esse tipo de funcionário à pessoa. Se a sincronização atrasar porque o
MAS está temporariamente off-line nesse SAS, ocorrerão dois conflitos:
Mensagem de erro de conflito gerada do SAS: o tipo de funcionário não pode ser excluído por que foi citada por
um registro de funcionário.
Mensagem de erro de conflito gerada do MAS: o funcionário não pode replicar devido à ausência do tipo de
funcionário.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 2 43


Resultados da sincronização

Para resolver este conflito, um operador global no MAS deve primeiro excluir a referência ao tipo de funcionário
no registro de funcionários e, então, excluir o tipo de funcionário na lista de tipos de funcionários visíveis no
MAS (como a exclusão do tipo de funcionário no SAS não sincronizou, os tipos de funcionários excluídos ainda
serão visíveis no MAS).

44 Capítulo 2 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


3

Capítulo 3 - Como configurar uma arquitetura da empresa

Este capítulo fornece informações sobre como configurar servidores e aplicativos de clientes em uma arquitetura da
empresa.

Neste capítulo:

Como configurar uma arquitetura da empresa 46


Privilégios na arquitetura da empresa 47
Objetos na arquitetura da empresa 52
Configuração do operador 54
Configuração de cliente 57
Visualizações dinâmicas na arquitetura da empresa 59
Feriados na arquitetura da empresa 61

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 3 45


Como configurar uma arquitetura da empresa

Como configurar uma arquitetura da empresa


As seguintes etapas gerais explicam como configurar um ambiente de arquitetura da empresa.
1. Prepare o sistema que você usará para um MAS. Consulte o Guia de instalação e atualização do C•CURE 9000
para:
■ Certifique-se de que o sistema encontre especificações para o processador, a memória e o espaço em
disco.
■ Certifique-se de que um sistema operacional suportado esteja instalado.
■ Certifique-se de que uma versão suportada do Microsoft SQL Server 2008 esteja instalada.
■ Certifique-se de que a conta Windows do instalador do MAS esteja configurada como um
administrador do sistema e um SQL Sysadmin.
■ Certifique-se de ter uma licença C•CURE 9000 para um MAS.
2. Instale o C•CURE 9000 como um MAS no sistema pretendido.
3. Certifique-se de que o MAS esteja executado com sucesso e o cliente da estação de administração e da estação de
monitoramento possam ser acessados.
4. Prepare cada sistema que você usará para um SAS. Consulte o Guia de instalação e atualização do C•CURE 9000
para:
■ Certifique-se de que o sistema encontre especificações para o processador, a memória e o espaço em
disco.
■ Certifique-se de que um sistema operacional suportado esteja instalado.
■ Certifique-se de que a conta Windows do instalador do SAS esteja configurada como um
administrador do sistema no sistema SAS e um SQL Sysadmin no MAS.
■ Certifique-se de que a conta Windows do instalador do SAS esteja configurada como um Operador
global TODO SISTEMA no MAS.
■ Certifique-se de ter uma licença C•CURE 9000 para cada SAS.
■ Se estiver atualizando mais de um servidor autônomo do C•CURE 9000 para um SAS, você
precisará usar o utilitário SaToSasMigration (incluído com o C•CURE 9000 versão 2.30 e posterior)
para cada sistema autônomo após o primeiro.
5. Instale o C•CURE 9000 como um SAS em cada sistema pretendido.
6. Instale e configure o hardware de segurança e vídeo em cada SAS.
7. Crie funcionários globais e autorizações no MAS.
8. Crie locais de funcionários e autorizações (se necessário) em cada SAS.
9. Verifique se todo o hardware de segurança, vídeo e o funcionário estão sincronizados corretamente entre o
MAS e cada SAS.
10. Continue para configurar objetos adicionais como Agendamentos, Feriados, Layouts do crachá, Áreas, etc.
11. Faça backups frequentes, especialmente do MAS e do SAS depois que cada SAS for adicionado.

46 Capítulo 3 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Privilégios na arquitetura da empresa

Privilégios na arquitetura da empresa


O objeto Privilégio é um objeto opcionalmente global padrão, pois segue todas as regras especificadas em Regras
para modificar objetos opcionalmente globais na Página 106.

Os privilégios podem se referir somente a objetos na mesma partição em que o privilégio for encontrado. Esta
propriedade existente de privilégios impede que os privilégios globais contenham referências aos objetos locais em
diferentes partições de global.

A guia Exceções do privilégio permite criar exceções do privilégio, mas somente os objetos na mesma partição que o
privilégio podem ser selecionados como exceções.

As seguintes alterações nos privilégios são aplicadas em uma arquitetura da empresa:

l System All Global Privilege na Página 47


l Privilégio Todo sistema para SAS na Página 47
l Privilégio Todo sistema para MAS na Página 48
l Acesso aos objetos globais comuns na Página 48
l Acesso aos objetos comuns na Página 49

System All Global Privilege


O privilégio Todo sistema - Global existe na partição Global e apresenta um operador criado no acesso da Partição
global a todos os objetos em um ambiente de servidor de aplicativos.

Um operador criado na Partição global e atribuído Privilégio TODO SISTEMA [Global] é efetivamente um


Administrador do sistema global. Este operador tem:

l Acesso total a todos os objetos globais e local em servidores do MAS e do SAS.


l Quando efetuar logon em um SAS, tem acesso total a todos os objetos replicados nesse SAS.
l Ao efetuar logon no MAS, tem acesso total a todos os objetos de toda a empresa.

Somente um operador global que tenha o privilégio Todo sistema pode conceder esse privilégio para outro operador.

Um operador localizado na Partição global e não é atribuído ao privilégio TODO SISTEMA [Global] tem mais
privilégios limitados, conforme atribuído pelos privilégios que ele tem.

Privilégio Todo sistema para SAS


Um operador criado na Partição SAS padrão com Privilégio Global Todo sistema (somente) tem as seguintes
capacidades e restrições:

l Acesso total a todos os objetos locais no SAS.


l Acesso de leitura a objetos globais acessíveis ao SAS onde o operador pertence.
l Esse operador é restrito à execução de ações do menu de contexto nos objetos globais (como ações manuais e
seleções de exportação), a menos que sejam atribuídos privilégios adicionais.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 3 47


Privilégios na arquitetura da empresa

l Não tem nenhum acesso a nenhum objeto que reside em outros servidores do SAS (por isso não replicado a seu
SAS).
l Se este operador efetuar logon no MAS, ele tem exatamente o mesmo acesso aos objetos (e limitações) nos objetos
no MAS como em seu SAS.

O SAS que possui a partição padrão de SAS, mas não possui a partição global ou nenhuma outra partição que
estiver localizada externamente no SAS. Por isso, este operador SAS pode criar e manipulá objetos somente neste
SAS (e na partição global) e não pode visualizar objetos em nenhum outro SAS na empresa.

Um operador localizado na Partição SAS e não é atribuído ao privilégio TODO SISTEMA [Global] tem mais
privilégios limitados, conforme atribuído pelos privilégios que ele tem.

Privilégio Todo sistema para MAS


Um Operador criado na Partição padrão MAS com Privilégio Global Todo sistema (somente) possui a seguinte
habilidades e restrições:

l Acesso total a todos os objetos locais no MAS (objetos em partições diferentes de Global).
l Acesso de leitura a objetos globais que foram adicionados ao MAS onde o operador reside.
l Esse operador é restrito à execução de ações do menu de contexto nos objetos globais (como ações manuais e
seleções de exportação), a menos que sejam atribuídos privilégios adicionais.
l Não tem nenhum acesso aos objetos que residem em todos os servidores de SAS.
l Este operador só pode efetuar logon no MAS.

Acesso aos objetos globais comuns


Um novo privilégio, Acesso aos objetos globais comuns, estará disponível se a opção Arquitetura da empresa for
licenciada. Este privilégio é similar ao privilégio Acesso aos objetos comuns, mas pertence à partição global. Este
privilégio é necessário porque um privilégio só pode conceder acesso aos objetos na partição em que reside.

Quando você cria um novo operador, pode atribuir o privilégio Acesso aos objetos comuns e também o privilégio
Acesso aos objetos globais comuns.

Quando você adiciona a opção Arquitetura da empresa em um servidor, o processo Atualização do banco de dados
que ocorre atribui o Acesso aos objetos globais comuns a todos os operadores existentes. O privilégio é somente
leitura. Se você tentar editar este privilégio, a opção Salvar e fechar não estará disponível.

O Acesso aos objetos globais comuns e o Acesso aos objetos comuns diferem de várias maneiras:

l O Acesso aos objetos globais comuns não possui um template correspondente criado junto com ele. Como o
novo botão Criar cópia é habilitado para Privilégios, não é necessário um template.
l O Acesso aos objetos comuns tem todas as referências aos objetos globais removidos dele.
l O Acesso aos objetos globais comuns reside na partição global, enquanto um privilégio Acesso aos objetos
comuns está na partição padrão de cada SAS e MAS.
l O Acesso aos objetos globais comuns contém referências que permitem o acesso somente leitura aos seguintes
objetos globais: Servidor de aplicativos, Log de auditoria, Formato de cartão, Formato CHUID, Diário, Partição,

48 Capítulo 3 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Privilégios na arquitetura da empresa

Tipo de funcionário, Visualizações de funcionários, Privilégio, Formulário de relatório, Agendamento, Variáveis


de sistema e Campos definidos pelo usuário.

Acesso aos objetos comuns


O privilégio conhecido como Acesso aos objetos comuns foi alterado de modo que esteja disponível para cada
partição padrão do sistema SAS. A Tabela 3 na Página 49 lista as classes e seus respectivos privilégios. Todas as
classes são Sem acesso, salvo indicação em contrário.
Tabela 3:  Classes de objetos e privilégios

Classes de objetos Permissões

Layout de Aplicativo Ler, visualizar, visualização de popups, visualizar na guia atual

Servidor Aplicatiivo Leitura, Visualização, Visualização pop-up

Histórico de Auditoria Ler

Formato de cartão Ler

Formato CHUID Ler

Visualizações Dinâmicas Ler, visualizar, visualização de popups, visualizar na guia atual

Imagens Sem acesso, Objeto de exceção para a imagem padrão - Leitura

Diário Ler

Partição Ler

Tipo de Pessoal Ler

Visualização de funcionários Ler

Privilégio Ler

Consultar Ler, visualizar, visualização de popups, visualizar na guia atual

Formulário de Relatório Ler, visualizar, visualização de popups, visualizar na guia atual

Agendamento Ler

CCURE Variáveis do Sistema Ler

Andares Ler

Portas de Comunicação ISC  Ler

Protocolos de CCTV  Ler

Fusos horários Ler

Campos definidos pelo usuário Ler

Todos os outros objetos Ler

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 3 49


Privilégios na arquitetura da empresa

Privilégios de acesso do cliente


É importante configurar privilégios de acesso do cliente para garantir que os operadores possam acessar os dados de
que precisam, e ao mesmo tempo limitar os dados visualizáveis.

Exemplo:
Você é o administrador global para uma empresa que tem um MAS e dois sistemas SAS. Você é responsável
pela administração geral. Em cada local, há um administrador local responsável para gerenciar funcionários e
hardware locais e um guarda usando a estação de monitoramento para controlar o acesso, gerenciar os alarmes
e executar ações manuais. No MAS há um administrador assistente responsável por funcionários globais,
monitoramento central e o relatório central.

Em geral, os operadores que não possuem Privilégios Todo sistema precisam ter
OBSERVAÇÃO privilégios suficientes atribuídos para deixá-los trabalhar em um ambiente da empresa.
Em geral, isso significa que eles precisam de Acesso aos objetos comuns das sua Partição
e Acesso aos objetos globais comuns.

Além disso, cada Operador precisa de ao menos acesso de Leitura do objeto Operador
para fazer o login no C•CURE 9000. Isso pode ser fornecido por:
■ Concedendo o Privilégio completo para a partição para a partição da Partição na qual
o operador reside.
■ Criando um privilégio separado que fornece o acesso de leitura ao tipo de operador
(caso não queira conceder privilégios completos ao operador).

A Tabela 4 na Página 50 shows examples of the way you could set up the Operators in an Enterprise.
Tabela 4:  Exemplos de privilégios do operador

Criação de
Operador Privilégio
partições

Administrador Global Responsável por todo o sistema e pode mover livremente do MAS ou para qualquer SAS. Este registro do
global operador fica situado na partição global e pode ter os seguintes privilégios:
TODO SISTEMA
Este operador tem a capacidade para criar/atualizar/excluir todos os objetos no sistema da empresa.

Administrador MAShome Responsável pelas operações locais nos servidores MAS. Este registro do operador está localizado na
local MAS partição padrão MAS e pode ter os seguintes privilégios:
Acesso aos objetos comum globais [Global]
Acesso aos objetos comuns [Padrão: MAShome]
Privilégio completo da Partição: Padrão [Padrão: MAShome]
Esse operador precisa criar/atualizar/excluir todos os objetos em suas partições MAS respectivas e pode
visualizar objetos na partição global e nas partições em seu sistema.

50 Capítulo 3 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Privilégios na arquitetura da empresa

Criação de
Operador Privilégio
partições

Guarda do Global Acesso aos objetos comum globais [Global]


monitoramento Acesso de leitura aos objetos comuns [Padrão: SAS1home]
central
Acesso de leitura aos objetos comuns [Padrão: SAS2home]
Um privilégio que fornece o acesso de leitura ao tipo de operador.

Administrador SAS1home Responsável pelas operações locais no servidor SAS1. Este registro do operador fica situado na partição
SAS 1 da opção de sistema do SAS e pode ter os seguintes privilégios:
Todo o sistema [SAS1]
Esse operador criou/atualizou/excluiu todos os objetos em suas partições respectivas do sistema SAS e
pode visualizar objetos na partição global e partições em seu sistema.

Guarda do SAS 1 SAS1home Acesso aos objetos comum globais [Global]


Acesso aos objetos comuns [Padrão: SAS1home]
Um privilégio que fornece o acesso de leitura ao tipo de operador.

Administrador SAS2home Responsável pelas operações locais no servidor SAS2. Este registro do operador fica situado na partição
SAS 2  da opção de sistema do SAS e pode ter os seguintes privilégios:
Todo o sistema [SAS2]
Esse operador criou/atualizou/excluiu todos os objetos em suas partições respectivas do sistema SAS e
pode visualizar objetos na partição global e partições em seu sistema.

Guarda do SAS 2 SAS2home Acesso aos objetos comum globais [Global]


Acesso aos objetos comuns [Padrão: SAS2home]
Um privilégio que fornece o acesso de leitura ao tipo de operador.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 3 51


Objetos na arquitetura da empresa

Objetos na arquitetura da empresa


A configuração do operador para Servidores de aplicativos é similar a um servidor particionado autônomo. Todos
os objetos do C•CURE 9000 são criados e residem em uma partição simples e não pode ser distribuídos para várias
partições. Os privilégios concedidos a um operador e ao servidor ao qual um operador está conectado para
determinar quais objetos pode visualizar, criar e excluir.

A arquitetura da empresa fornece novos privilégios que são baseados na partição em que o registro do operador está
sendo criado.

Se você criar um privilégio limitado para um operador global (em vez de atribuir o
OBSERVAÇÃO privilégio Todo o sistema), esse operador global deverá ter atribuído pelo menos o Acesso
de leitura ao objeto de operador ou ele não poderá efetuar logon no C•CURE 9000.

Agendamentos de privilégio para operadores


Um agendamento localizado em um SAS é um Agendamento não-global e nunca está ativo no próprio MAS, de
forma que um operador com um agendamento do SAS atribuído é tratado pelo MAS como se o agendamento
estivesse inativo.
Exemplo:
Não será permitido que um operador com um privilégio atribuído com um agendamento do SAS (em vez do
agendamento global SEMPRE) efetue logon no MAS e, se registrado em um SAS, ele não poderá salvar
alterações de objetos globais.
Se for necessário um operador com restrições de privilégio que também precise de acesso a objetos globais e ao
MAS, atribua a ele um privilégio adicional que faça referência a um agendamento localizado no MAS. Dessa
forma, o agendamento ficará ativo quando o operador efetuar logon.

Guia Servidor de aplicativos do operador


Você pode configurar os servidores de aplicativo com os quais um operador pode ser Definido como interativo na
guia Servidores de aplicativo.

Apenas um operador global no MAS pode Definir como interativo com sistemas de satélites (SAS). A guia
Servidores de aplicativos só está disponível se o operador que você está editando estiver localizado na partição
Global.

A guia Servidores de aplicativos proporciona a capacidade para selecionar Servidores de aplicativos que são
definidos no modo Interativo para um determinado operador. (Consulte a definição Definir como interativo no Menu
de contexto do servidor de aplicativos na Página 95 para obter mais informações.)

Quando o servidor está no modo Interativo, o operador recebe Notificações de eventos, Notificações de


Criação/atualização e exclusão de objetos e outras mensagens relacionadas a atividades. 

Quando este operador efetua logon MAS, por padrão, os servidores especificados na lista de servidores atribuídos na
guia Servidores de aplicativos estão no modo interativo.

52 Capítulo 3 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Objetos na arquitetura da empresa

Figura 10:  Guia Servidores de aplicativos

Considerações especiais de domínio para o operador


O objeto Operador é um padrão, objeto opcionalmente Global e segue todas as regras especificadas em Objetos
opcionalmente globais na Página 106. No entanto, há algumas considerações especiais:
1. A combinação de Nome de domínio e Nome de usuário deve ser exclusiva para todos os operadores em toda a
empresa. Se o mesmo usuário precisar efetuar logon em domínios em servidores de aplicativos diferentes, você
não poderá usar um operador global. Em vez disso você precisará criar dois operadores locais diferentes.
2. Se você quiser permitir que um operador efetue logon em dois computadores diferentes do SAS com o mesmo
domínio e nome de usuário, você deverá criar um operador global para eles. Caso contrário, eles não poderão
criar os dois operadores locais separados e replicá-los com sucesso.

Se um operador fizer referência a um privilégio global, o privilégio global pode


OBSERVAÇÃO fazer referência somente aos objetos globais. O privilégio global não pode fazer
referência a objetos locais. Por isso, se existir um operador global e se ele tiver
algum privilégio diferente de TODO SISTEMA, o operador precisa ter
privilégios locais separadamente para cada SAS no qual o operador efetuará
logon.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 3 53


Configuração do operador

Configuração do operador
Como administrador do SAS ou do MAS, você pode criar operadores para o SAS ou MAS da mesma maneira que
faria para um servidor autônomo particionado. Os operadores são criados em uma partição específica e não
abrangem várias partições.

Consulte Privilégios na arquitetura da empresa na Página 47, para obeter mais informações sobre os privilégios
disponíveis ?Arquitetura da empresa para criar operadores com acesso total ou limitado aos objetos globais.

Como acessar o editor de operador


O editor do operador no C•CURE 9000 permite criar e modificar Objetos do operador, para que possam acessar a
Estação de trabalho de administração e a Estação de monitoramento e realizar funções de acordo com os privilégios
de operador.

Você pode acessar o Editor do operador da Estação de administração do SAS ou do MAS. Selecione Configuração do
painel de navegação e Operador no menu suspenso Configuração.

A guia Layout do editor do operador tem um campo adicional se você estiver editando um operador do MAS. A
lista suspensa Servidor de aplicativos permite que você selecione o MAS ou SAS a partir do qual você atribui
Layouts de aplicativos ao operador. Para cada servidor na empresa, você pode selecionar Layouts de aplicativos
separados aos quais deseja que o operador tenha acesso. O exemplo abaixo exibe um operador do MAS atribuído aos
Layouts de aplicativos de mais de um servidor. O layout de aplicativos à esquerda é um MAS, enquanto o layout de
aplicativos à direita é um SAS.

Layout de aplicativos no MAS Layout de aplicativos em um SAS

Sempre que criar um novo operador em uma empresa, o operador é atribuído aos privilégios de "Acesso aos objetos
comuns" e "Acesso aos objetos globais comuns".

O processo Atualização do banco de dados atribui o privilégio “Acesso a objetos globais comuns” a todos os
operadores existentes. Este privilégio (ou um privilégio de nível mais alto, tal como Privilégio completo para

54 Capítulo 3 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Configuração do operador

partição: Global ou TODO O SISTEMA) é necessário para que um operador efetue logon e use o C•CURE 9000 em
uma arquitetura da empresa.

O privilégio "Acesso aos objetos globais comuns" é somente leitura.

Para configurar um operador global


1. No servidor no MAS, selecione Global como a Nova partição do objeto.
2. No painel Navegação da estação de trabalho da administração, clique no painel Configuração.
3. Clique na lista suspensa Configuração e selecione Operador.
4. Clique em Novo para criar um novo operador.
5. Insira um nome e uma descrição textual para esse operador nos campos Nome e Descrição.
6. Por padrão, um operador criado na Partição global é atribuído Privilégio TODO SISTEMA [Global].
7. Clique na guia layout para atribuir um ou mais Layouts de aplicativo para Operador usar ao executar a Estação
de monitoramento.
Na guia layout, use a lista suspensa Servidor de aplicativos para atribuir Layouts de aplicativos de servidores
diferentes para o operador. Selecione um Servidor de aplicativos na lista suspensa para escolher atribuir Layouts
de aplicativo a partir desse servidor.
8. Clique em Adicionar para adicionar Layouts de aplicativos a partir desse servidor para o operador. Você pode
selecionar layouts de vários servidores e todos serão salvos quando você Salvar e fechar.
9. Clique a guia Servidores de Aplicativos e clique em Adicionar para atribuir *servidores de aplicativos na
empresa que você deseja colocar no modo Interativo para esse operador.
10. Clique em Salvar e Fechar para salvar o novo registro do operador.

Para configurar um operador local


1. No Servidor padrão do MAS ou do SAS, selecione a Partição na qual deseja criar o operador como a Nova
partição do objeto.
2. No painel Navegação da estação de trabalho da administração, clique no painel Configuração.
3. Clique na lista suspensa Configuração e selecione Operador.
4. Clique em Novo para criar um novo operador.
5. Insira um nome e uma descrição textual para esse operador nos campos Nome e Descrição.
6. Por padrão, a um operador criado em uma partição local são atribuídos três privilégios.

l Acesso aos objetos comum globais [Global]


l Privilégio completo para a partição padrão [<Partition Name>]
l Acesso aos objetos comuns [Padrão]: <Partition Name>]

7. Adicione todos os privilégios adicionais que precisa atribuir ao operador.


8. Clique na guia Layout e, em seguida clique em Adicionar para atribuir um ou mais Layouts de aplicativo para
Operador usar ao executar a Estação de monitoramento.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 3 55


Configuração do operador

9. Clique a guia Servidores de Aplicativos e clique em Adicionar para atribuir *servidores de aplicativos na
empresa que você deseja colocar no modo Interativo para esse operador.
10. Clique em Salvar e Fechar para salvar o novo registro do operador.

56 Capítulo 3 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Configuração de cliente

Configuração de cliente
Você pode se conectar a um servidor C•CURE 9000 específico como uma conexão primária usando um aplicativo
cliente local ou remoto (aplicativo de administração ou estação de monitoramento). Quando você executa um
aplicativo cliente C•CURE 9000, você se conecta ao servidor (MAS ou SAS) especificado no arquivo de configuração
do aplicativo.

Os objetos que você pode visualizar em um aplicativo cliente dependem da sua conexão primária e do servidor do
qual você está lendo os dados.

Conexão primária com o MAS


Se o aplicativo cliente estiver configurado para se conectar ao MAS e você for um operador válido no banco de
dados do MAS, você estará conectado ao MAS como sua conexão primária.

Na conexão com o MAS, o aplicativo cliente define a conexão para todos os sistemas SAS configurados para você no
editor do operador como Interativo, e todos os outros sistemas SAS na empresa como Não-interativo. Consulte
Objetos na arquitetura da empresa na Página 52 para obter mais informações.

No MAS, você pode acessar a visualização dinâmica do servidor de aplicativos para visualizar e alterar o tipo de
conexão cliente de cada SAS. Consulte Visualização dinâmica do servidor de aplicativos na Página 64 para obter
mais informações e as definições dos Estados da conexão do cliente disponíveis.

Como ler os dados do MAS


Se você selecionar o sistema MAS na lista suspensa Ler dados de, a visualização dinâmica exibirá dados da
partição global, todas as partições do MAS e todas as partições  SAS locais em cada sistema SAS .

As informações disponíveis na visualização dinâmica diferem de acordo com quais sistemas SAS estão definidos
como Interativo quais estão definidos como Não-interativo.

Interativo:

l Inicialmente, a visualização dinâmica não exibe informações nos campos de tipo de status dos sistemas SAS
definidos como Interativo. Por exemplo, um valor do campo Ativar no servidor para um agendamento não pode
ser visível.
l A visualização dinâmica receber atualizações de objetos do sistema SAS para o qual é Interativo. Assim, se o
valor do campo Ativar no servidor alterar, essa alteração será exibida na visualização dinâmica.
l Se a visualização dinâmica for atualizada manualmente, as informações dos campos do tipo de status Interativo
do sistema SAS serão desmarcadas, mas a atualização subsequente no valor do campo será exibida.

Não interativo:

l Inicialmente, a visualização dinâmica não exibe informações nos campos de tipo de status dos sistemas SAS
definidos como Não-interativo. Por exemplo, um valor do campo Ativar no servidor para um agendamento não
pode ser visível.
l A visualização dinâmica não recebe atualizações de objetos dos sistemas SAS para o qual é Não-interativo.
Assim, se o valor do campo Ativar no servidor alterar, essa alteração não será exibida na visualização dinâmica.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 3 57


Configuração de cliente

l Se a visualização dinâmica for atualizada manualmente, as informações dos campos do tipo de status Não-
interativo do sistema SAS serão desmarcadas, mas a atualização subsequente no valor do campo não será
exibida.

Como ler os dados de um SAS


Se você está visualizando uma visualização dinâmica do MAS com um servidor do SAS selecionado na lista
suspensa Ler dados de, a visualização dinâmica se comportará como se a conexão primária fosse o SAS
selecionado. Ou seja, a visualização dinâmica exibe somente os objetos Partição local e global que estariam visíveis
se você fosse visualizar os dados de um cliente conectado a esse SAS.

Conexão primária com um SAS


Se o aplicativo cliente estiver configurado para se conectar a um SAS particular, e você for um operador válido no
banco de dados do SAS, você estará conectado ao SAS como sua conexão primária.

Dependendo das configurações de privilégio, um operador em um cliente pode visualizar, criar e modificar objetos
na Partição global e nas Partições locais nesse SAS, mas nunca podem visualizar objetos nas partições em outros
sistemas SAS na empresa (mesmo se o operador tiver privilégios para visualizar objetos em outros sistemas SAS ).

58 Capítulo 3 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Visualizações dinâmicas na arquitetura da empresa

Visualizações dinâmicas na arquitetura da empresa


Na arquitetura da empresa, uma visualização dinâmica permite que um operador global do MAS visualize e
gerencie objetos de diferentes servidores. Para visualizar uma visualização dinâmica quando registradas no MAS,
você pode selecionar o servidor na arquitetura da empresa a partir da qual visualizará os dados da empresa. Você
visualiza dados como se esse servidor fosse sua conexão primário, assim é possível visualizar objetos das partições
locais desse servidor, bem como dados globais, se você tiver o privilégio adequado.
■ O campo Ler dados de na barra de ferramentas Visualização dinâmica mostra a partir de qual servidor os
objetos exibidos estão sendo lidos.
■ Você pode selecionar um servidor diferente na lista suspensa para visualizar os dados como se sua conexão
primária fosse com aquele servidor.

A Figura 11 na Página 59 exibe uma visualização dinâmica do MAS.


Figura 11:  Visualização dinâmica do MAS

A lista suspensa Ler dados de não está disponível quando você se conecta a um SAS, pois você só pode visualizar
aquele SAS e a partição global.

Para objetos particionados, a coluna mais à direita das visualizações dinâmicas no MAS exibem a partição na qual
um objeto reside.

Limitações da visualização dinâmica


Quando um operador inicia uma visualização dinâmica no MAS, algumas restrições aplicam-se.
■ A configuração Ler dados de da visualização dinâmica e as configurações Interativo/Não-interativo afetam a
forma como a Visualização dinâmica exibe as propriedades do tipo de status e atualizações a partir da criação,
exclusão e modificação do objeto. Consulte Configuração de cliente na Página 57 para obter mais detalhes sobre
as atualizações das visualizações dinâmicas.
■ Quando Ler dados de da visualização dinâmica estiver definido como MAS, a barra de ferramentas da
visualização dinâmica exibe a mensagem de “Os valores de status não estão disponíveis no MAS”.
■ Se o servidor selecionado não estiver disponível ou se tornar indisponível, a caixa de combinação com o nome
do servidor exibirá um rótulo aparece depois que ele indicar “Desconectado”.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 3 59


Visualizações dinâmicas na arquitetura da empresa

■ Se desejar recuperar apenas os registros de um SAS específico:


■ Efetue logon com um privilégio que fornece uma visualização apenas das partições do SAS
■ Selecione o SAS na lista suspensa Ler dados de.
■ Crie uma pesquisa que selecione explicitamente registros apenas com as partições que pertençam a
esse SAS
■ Se uma pesquisa criada no SAS for executada com o servidor “Ler dados de” como o MAS, ela encontra todos os
registros que correspondem aos critérios de pesquisa e para os quais o operador tem permissão para ver, se os
registros estiverem no SAS onde a visualização dinâmica está localizada ou em outro servidor.
■ Se uma pesquisa criada em um SAS for executada com um segundo SAS selecionado na lista suspensa Ler
dados de, os dados exibidas são do segundo SAS.
■ Se uma pesquisa criada no MAS for executada com o servidor “Ler dados de” como o MAS, ela exibe todos os
registros da ação de todos os eventos e outros objetos definidos em qualquer SAS, não apenas os registros
definidos no MAS.

Como remover a coluna Partição de uma visualização dinâmica


Se não quiser a coluna Partição visível em uma visualização dinâmica para um tipo de objeto, você poderá criar
uma visualização dinâmica e marcar a coluna Partição como oculta, e depois selecionar Tornar visualização padrão
e salvar a visualização dinâmica. Consulte O capítulo Guia de visualizações dinâmicas do C•CURE 9000 em
Visualizações dinâmicas para obter mais informações.

Para ocultar a coluna Partição quando estiver visualizando uma visualização dinâmica, clique com o botão direito
do mouse nos cabeçalhos da coluna e desmarque a coluna Partição para ocultar essa coluna. Entretanto, essa
alteração é válida somente quando a visualização estiver aberta. Se você fechar a visualização e o abri-la
novamente, a coluna reaparece.

60 Capítulo 3 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Feriados na arquitetura da empresa

Feriados na arquitetura da empresa


O objeto Feriado é um padrão, objeto opcionalmente Global que acompanha todas as regras especificadas em Objetos
opcionalmente globais na Página 106.

Há duas considerações especiais:


■ Você pode ativar Feriados globais em um SAS local, mesmo se o MAS estiver off-line porque o estado ativo de
um Feriado é calculado em cada servidor SAS local.
■ Há um limite de 256 feriados que pode ser baixado para um apC. Esse limite de apC é controlado pelos grupos
de feriados que você adicionar ao apC.

Há um limite em todo o sistema de 24 grupos de feriados por SAS. Em outras palavras, se você estiver criando um
grupo de feriados global no MAS, cada SAS é marcado de modo que o número máximo de grupos de feriados não
seja excedido. Entretanto, o número total de feriados locais e globais no MAS pode exceder 24 grupos.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 3 61


Feriados na arquitetura da empresa

62 Capítulo3 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


4

Capítulo 4 - Editor do servidor de aplicativos

Este capítulo explica como usar o editor do servidor de aplicativos para gerenciar servidores de aplicativos em sua
empresa.

Neste capítulo:

Visualização dinâmica do servidor de aplicativos 64


Visualização de conflitos de sincronização do servidor de aplicativos 70
Definições dos conflitos de sincronização 75
Editor do servidor de aplicativos 83
Como utilizar o Editor do servidor de aplicativos 84
Guia Geral do servidor de aplicativos 85
Guia Grupos do servidor de aplicativos 87
Guia Sincronização do servidor de aplicativos 88
Guia Disparadores do servidor de aplicativos 90
Guia Imagens de estado de servidor de aplicativos 93

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 4 63


Visualização dinâmica do servidor de aplicativos

Visualização dinâmica do servidor de aplicativos


A visualização dinâmica do servidor de aplicativos exibe os servidores de aplicativos na empresa.

A Figura 12 na Página 64 a lista de de servidores de aplicativo disponíveis no MAS.


Figura 12:  Visualização dinâmica - Servidor de aplicativos

Se você selecionar o sistema MAS na lista suspensa Ler dados de, a visualização dinâmica exibirá dados da
partição global, todas as partições do MAS e todas as partições SAS , na lista dos servidores de aplicatrivos. O Status
e as colunas do Status de sincronização refletem o status do MAS.

Se você usa os dados de leitura na lista suspensa para selecionar um SAS, a visualização dinâmica exibe somente o
SAS que você selecionou, e o MAS, na lista de servidores de aplicativos. O Status e as colunas do Status de
sincronização refletem o status do SAS.

A Tabela 5 na Página 64 descreve as colunas disponíveis na exibição da Visualização dinâmica do servidor de


aplicativos.
Tabela 5:  Colunas da visualização dinâmica do servidor de aplicativos

Coluna Descrição

Nome O nome do sistema de cada servidor de aplicativos.

Descrição A descrição textual de cada servidor de aplicativos. O sistema preenche uma descrição padrão quando o servidor de aplicativos é
criado.

Status O status de cada servidor de aplicativos. Cada servidor está on-line (se comunicando com o servidor selecionado na lista Ler
dados de) ou off-line (não se comunicando com o servidor selecionando em Ler dados de).

64 Capítulo 4 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Visualização dinâmica do servidor de aplicativos

Tabela 5:  Colunas da visualização dinâmica do servidor de aplicativos (Continuação)

Coluna Descrição

Estado da O Estado da conexão do cliente é o estado atual da conexão entre o aplicativo de administração ou monitoramento (cliente)
conexão do e cada servidor de aplicativos. Os valores possíveis são:
cliente • Primário: Este é o servidor de aplicativos no qual as solicitações de cliente-à-servidor são realizadas.
• Interativo: Este cliente está recebendo atualmente a atividade dinâmica de servidor-à-cliente e as mudanças de estado
deste servidor, além do servidor primário.
• Não interativo: Este cliente não está recebendo atualmente a atividade e as mudanças de estado deste servidor.
É possível desconectar um aplicativo cliente que atualmente é interativo de um servidor de aplicativos ao clicar com o botão
direito do mouse e selecionar Desconectar do menu de contexto. A desconexão impede que o cliente atual use a atividade de
recebimento e as mudanças de estado desse servidor de aplicativos.
É possível conectar um aplicativo cliente que atualmente é Não-interativo de um servidor de aplicativos ao clicar com o botão
direito do mouse e selecionar Interativo do menu de contexto. A conexão permite que o cliente atual receba a atividade de e as
mudanças de estado desse servidor de aplicativos.
O comportamento padrão para clientes é ser Interativo com todos os servidores de aplicativos não-isolados on-line na mesma
região que o servidor de aplicativos primário do cliente. Todos os servidores de aplicativos off-line/isolados/outras regiões são
Desconectados.

Status da O valor exibido na coluna do status de sincronização, e seus propósitos, irão depender de suas considerações de status do
sincronização servidor local ou de um servidor remoto. Os valores de status são explicados na Tabela 6 na Página 65.
Exemplo:
Se você definir a lista suspensa Ler dados de para a leitura de dados a partir do MAS, o MAS será o servidor local e cada
SAS na lista será um servidor remoto.

Tabela 6:  Valores do status da sincronização

Status Descrição

Status de sincronização do servidor local

Pronto para Os MAS/SAS locais e todos os seus servidores de aplicativos estão prontos para esxecutar a sincronização.
sincronizar

Pronto pata Os MAS/SAS locais estão prontos para a sincronização, porém, um ou mais servidores de aplicativos compartilhados
sincronizar - um ou ainda não estão prontos. É possível determinar qual dos servidores não está pronto ao visualizar o status de
mais servidores sincronização dos servidores remotos. Qualquer servidor remoto que não estiver "Pronto para sincronizar" terá algum
compartilhados está tipo de problema com o servidor local.
com problemas.

O MAS e o SAS estão O SAS local possui uma versão do C•CURE 9000 diferente da versão do MAS. Esse status não aparece para um MAS
executando versões local porque a sua versão supostamente não é a correta.
incompatíveis.

Reinicie o SAS para O SAS local precisa ter os seus serviços reiniciados, assim a sincronização pode continuar. Reinicie o Serviço de
reinicializar a CrossFire Framework e o CrossFire Server Component Framework Service.
sincronização

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 4 65


Visualização dinâmica do servidor de aplicativos

Tabela 6:  Valores do status da sincronização (Continuação)

Status Descrição

Um problema de O MAS/SAS local não está confirgurado de forma apropriada para a sincronização. Isto também pode indicar um
configuração impediu problema de licença. Consulte o Log do aplicativo visualizador de eventos do Windows (Iniciar > Ferramentas
a sincronização administrativas > Visualizador de eventos, então, selecione Janela de registro > Aplicativo) para visualisar
(consulte Eventos do quaisquer erros que ocorreram recentemente. Isso pode indicar um problema.
servidor)

Status de sincronização do servidor remoto

Desconhecido O servidor remoto de aplicativos compartilhados não está conectado.

Pronto para O servidor de aplicativos remoto está pronto para a sincronização.


sincronizar

O MAS e o SAS estão O SAS remoto possui uma versão do C•CURE 9000 diferente da versão do MAS.
executando versões
incompatíveis.

Reinicie o SAS para O SAS remoto precisa ter os seus serviços reiniciados, assim a sincronização pode continuar. Reinicie o Serviço de
reinicializar a CrossFire Framework e o CrossFire Server Component Framework Service.
sincronização

Um problema de O servidor de aplicativos remoto detectou um erro de configuração e não poderá inicializar a sincronização. Consulte o
configuração impediu Log do aplicativo visualizador de eventos do Windows no servidor remoto (Iniciar > Ferramentas administrativas >
a sincronização Visualizador de eventos, então, selecione Janela de registro > Aplicativo) para visualisar quaisquer erros que
(consulte Eventos do ocorreram recentemente. Isso pode indicar um problema.
servidor)

Como visualizar uma lista de servidores de aplicativos


Ao selecionar Servidor de aplicativos do painel Opções e Ferramentas uma visualização dinâmica abre e exibe uma
lista de todos os servidores de aplicativos que estão configurados no banco de dados do C•CURE 9000. Consulte
Visualização dinâmica do servidor de aplicativos na Página 64 para obter explicações das colunas na lista.

Você pode clicar duas vezes em qualquer Servidor de aplicativos na lista para editá-lo, ou você pode clicar com o
botão direito do mouse em um Servidor de aplicativos na lista para exibir um menu de contexto que oferece opções,
tais como Editar, Adicionar ao grupo e Localizar no diário. Consulte Menu de contexto do servidor de aplicativos na
Página 95 para obter mais informações sobre o menu de contexto.

Você pode visualizar uma lista de servidores de aplicativos do cliente de administração ou da estação de
monitoramento.

l Para visualizar uma lista de servidores de aplicativos do aplicativo do cliente de administração na Página 67
l Para visualizar uma lista de servidores de aplicativos da estação de monitoramento na Página 67

Você pode alterar o status interativo de um servidor de aplicativos do cliente de administração ou da estação de
monitoramento. Consulte a Tabela 27 na Página 96 para obter mais informações sobre o modo interativo.

l Para visualizar uma lista de servidores de aplicativos da estação de monitoramento na Página 67


l Para alterar o modo interativo de um servidor de aplicativos da estação de monitoramento na Página 68

66 Capítulo 4 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Visualização dinâmica do servidor de aplicativos

Para visualizar uma lista de servidores de aplicativos do aplicativo do cliente de administração

1. No cliente de administração, no painel Opções e Ferramentas, selecione Servidor de aplicativos.


2. Uma visualização dinâmica abre e exibe uma lista de todos os servidores de aplicativos configurados no banco
de dados do C•CURE 9000.
3. Você pode usar os botões na barra de ferramentas da visualização dinâmica para filtrar, agrupar, imprimir ou
pesquisar na lista.
4. Para alterar as colunas que são exibidas na visualização, clique com o botão direito do mouse nos cabeçalhos de
coluna e selecione as colunas que desejar exibir.
5. Agrupe a visualização por qualquer cabeçalho de coluna, clicando em um cabeçalho de coluna e arrastando o
cabeçalho para a área Arrastar colunas para agrupar aqui. A visualização é reconfigurada para agrupar itens
pelo cabeçalho da coluna.

Exemplo

Se você arrastar o cabeçalho da coluna Prioridade até a área Arrastar colunas para o grupo aqui, a
visualização é exibida novamente com Prioridade como o cabeçalho do grupo e os servidores de
aplicativos agrupados por prioridade. Clique em para expandir a lista de servidores de aplicativos
nessa prioridade.

Para visualizar uma lista de servidores de aplicativos da estação de monitoramento

Você pode visualizar uma lista de servidores de aplicativos da estação de monitoramento se seu layout
de aplicativo inclui a barra de Exploração.

1. Na Estação de monitoramento, no painel Opções e Ferramentas, selecione Servidor de aplicativos


da barra de exploração de status do hardware.
2. Uma visualização dinâmica chamada Lista de status - Servidor de aplicativos abre e exibe uma
lista de todos os servidores de aplicativos que são configurados no banco de dados do C•CURE
9000.
3. Você pode usar os botões na barra de ferramentas da visualização dinâmica para filtrar, agrupar,
imprimir ou pesquisar na lista.
4. Para alterar as colunas que são exibidas na visualização, clique com o botão direito do mouse nos
cabeçalhos de coluna e selecione as colunas que desejar exibir.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 4 67


Visualização dinâmica do servidor de aplicativos

5. Agrupe a visualização por qualquer cabeçalho de coluna, clicando em um cabeçalho de coluna e


arrastando o cabeçalho para a área Arrastar colunas para agrupar aqui. A visualização é
reconfigurada para agrupar itens pelo cabeçalho da coluna.

Para mudar o modo interativo para um servidor de aplicativos do cliente de administração

1. Em a lista da visualização dinâmica dos servidores de aplicativos no MAS, selecione um servidor


de aplicativos e clique com o botão direito do mouse.
2. Para definir o servidor de aplicativos como não interativo (se o estado de conexão cliente para esse
servidor de aplicativos for Interativo), selecione Definir como não interativo no menu de contexto.
3. Para definir o servidor de aplicativos como interativo (se o estado de conexão cliente para esse
servidor de aplicativos for Não interativo), selecione Definir como interativo no menu de contexto.

Para alterar o modo interativo de um servidor de aplicativos da estação de monitoramento

1. Na Lista de status - Servidor de aplicativos, selecione um servidor de aplicativos e clique com o


botão direito do mouse.
2. Para definir o servidor de aplicativos como não interativo (se o estado de conexão cliente para esse
servidor de aplicativos for Interativo), selecione Definir como não interativo no menu de contexto.
3. Para definir o servidor de aplicativos como interativo (se o estado de conexão cliente para esse
servidor de aplicativos for Não interativo), selecione Definir como interativo no menu de contexto.

Menu de contexto do servidor de aplicativos


Se você estiver visualizando a Visualização dinâmica do servidor de aplicativos em um SAS e clicar com o botão
direito do mouse em um sistema SAS, o menu de contexto será exibido como segue:

Se você estiver vendo a Visualização dinâmica do servidor de aplicativos em um SAS e clicar com o botão direito do
mouse no sistema MAS, a seleção dos Conflitos de sincronização não será exibida.

Se você estiver vendo a Visualização dinâmica do servidor de aplicativos do MAS, o menu de contexto é exibido
como segue se um SAS for selecionado (a seleção do menu Definir como interativo ou não-interativo não será
exibida se você clicar com o botão direito do mouse na linha do MAS da Visualização dinâmica do servidor
aplicativos).

68 Capítulo 4 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Visualização dinâmica do servidor de aplicativos

O menu de contexto que abre quando você clica no botão direito do mouse em um servidor de aplicativos na
Visualização dinâmica dos servidores de aplicativos inclui as seguintes seleções:
Tabela 7:  Menu de contexto da Visualização dinâmica do servidor de aplicativos

Seleção Descrição

Editar Clique nesta opção do menu para editar o registro do Servidor de aplicativos. O editor do servidor de aplicativos é aberto.

Exportar Permite que você exporte os registros selecionados do servidor de aplicativos para um arquivo XML ou CSV.
seleção

Localizar no Abre a caixa de diálogo Parâmetros de pesquisa, que permite inserir prometes e/ou modificar os critérios de pesquisa para
histórico de procurar por entradas no Gol de auditoria em que consta o registro selecionado. Quando localizados, os resultados são exibidos
auditoria em uma Visualização dinâmica.

Localizar no Abre uma caixa de diálogo Parâmetros de pesquisa, onde você pode inserir prometes e/ou modificar os critérios de pesquisa
diário para procurar entradas no diário em que consta o registro selecionado. Quando localizados, os resultados são exibidos em uma .

Definir como Esta opção está disponível somente se você for um Operador global observando a Visualização dinâmica do servidor de
interativo aplicativos do MAS.
A seleção do menu Definir como interativo ou Definir como não interativo não é exibido se você clicar com o botão direito
do mouse na linha do MAS da Visualização dinâmica do servidor de aplicativos.
Clique nesta opção do menu para definir o SAS selecionado como interativo.
O SAS interativo envia mensagens de atualização para a Estação de monitoramento e atualiza as Visualizações dinâmicas do
MAS, a estrutura de hardware a estrutura de vídeo.
• As visualizações dinâmicas que estão lendo os dados do MAS recebem todas as mensagens de notificação de objetos de
servidores SAS interativos. Isso significa que as alterações de objetos novos e excluídos são exibidas, e as alterações nos
estados de objeto são exibidas temporariamente (as visualizações dinâmicas do MAS não exibem dinamicamente
atualizações de status - se você atualizar uma dessas visualizações dinâmicas, todos os dados de status desaparecem). A o
contrário, para os servidores de SAS que são não-interativos, nenhum dado do status e nenhuma adição ou exclusão de
objetos são exibidas. A atualização manual faz com que as alterações de objetos sejam exibidas.
• As estruturas de hardware e de vídeo que são exibidas quando o servidor padrão for o MAS também recebem notificações
de objetos de servidores interativos do SAS. Isso significa que as alterações no objeto novas ou excluídas são exibidas. Ao
contrário, para os servidores de SAS que são não-interativos, nenhuma adição do objeto, alteração ou exclusão são
exibidas na estrutura até que sejam atualizadas manualmente.

Conflitos de Esta opção está disponível somente se você estiver visualizando a Visualização dinâmica o servidor de aplicativos do SAS.
sincronização Clique nesta seleção do menu para abrir a visualização dinâmica de conflitos da sincronização do servidor de
aplicativos.Consulte Visualização de conflitos de sincronização do servidor de aplicativos na Página 70.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 4 69


Visualização de conflitos de sincronização do servidor de aplicativos

Visualização de conflitos de sincronização do servidor de aplicativos


A Visualização de conflitos da sincronização do servidor de aplicativos é acessada a partir da opção de menu
Conflitos de sincronização no menu contextual Visualização dinâmica do servidor de aplicativos de um SAS
específico.(Consulte a Figura 13 na Página 70).
Figura 13:  Menu de contexto Conflitos de sincronização do servidor de aplicativos

Esta visualização exibe todos os conflitos existentes que foram registrados entre o MAS e este SAS particular e pode
ser útil para resolver conflitos que impedem a sincronização do servidor.

As seguintes seções fornecem mais informações sobre essa visualização.

l Visualização do conflito de sincronização do MAS na Página 70


l Visualização dos conflitos de sincronização de um SAS na Página 71
l Definições da visualização de conflitos de sincronização na Página 72
l Como usar a visualização de conflitos de sincronização na Página 73

O sistema evita gerar registros de conflitos de sincronização duplicados caso o mesmo conflito ocorra novamente.
Asism que os conflitos são identificados pelo ID de objeto, Tipo de objeto e Tipo de conflito, é possível (embora raro)
que o mesmo registro apareça nos conflitos duas vezes, caso o mesmo possua múltiplos tipos de conflitos.
1. Quando um conflito é identificado, o sistema, usando três diferentes identificadores mencionados acima, verifica
se algum registro coincidente já existe.
2. Caso o tal registro não exista, o sistema atualiza-o com o nome de objeto e descrição de erro mais recentes.

Consequentemente, a qualquer momento, o registro exibe quando o conflito ocorreu, dados necessários para
identificar e encontrar o registro, e o nome e texto de erro mais recentes.

Para obter uma visão geral dos Conflitos de sincronização, com algumas amostras de conflitos, consulte Resultados
da sincronização na Página 43.

Visualização do conflito de sincronização do MAS


Se você abrir esta visualização como um operador no MAS, a barra de ferramentas incluirá a lista suspensa Ler
dados de, que permite que você selecione visualizar conflitos de sincronização do ponto de vista de qualquer
sistema SAS.Consulte a Figura 14 na Página 71.

70 Capítulo 4 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Visualização de conflitos de sincronização do servidor de aplicativos

Figura 14:  Visualização dos conflitos de sincronização do

Visualização dos conflitos de sincronização de um SAS


Se você abrir esta visualização como um operador em um SAS, a barra de ferramentas não fornecerá a caixa
suspensa Ler dados de, porque você só poderá visualizar os conflitos que afetam esse SAS específico.Consulte a
Figura 15 na Página 72.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 4 71


Visualização de conflitos de sincronização do servidor de aplicativos

Figura 15:  Visualização dos conflitos de sincronização de um SAS

Definições da visualização de conflitos de sincronização


A visualização contém as colunas descritas na Tabela 8 na Página 72.

A Tabela 9 na Página 73 fornece mais explicações das possíveis mensagens nas colunas Descrição do conflito e
Tipo de conflito.
Tabela 8:  Colunas Visualização do conflito de sincronização

Coluna Descrição

Data/Hora do Exibe a data e hora em que o conflito ocorreu primeiro para este registro.
conflito

ID de objeto Relaciona o ID do objeto do objeto envolvido no conflito.

Tipo de objeto Relaciona o tipo de objeto envolvido no conflito.

Nome do objeto Lista o nome do objeto envolvido no conflito. Se o objeto não possui um campo Nome, essa coluna exibirá Não
disponível.

Direção Lista o sentido da tentativa de sincronização.


Se a direção for do MAS, isso indica que um objeto global no MAS não foi sincronizado em um ou mais sistemas do SAS.
Se a direção for para o MAS, isso indica que um objeto local de um SAS não foi sincronizado com o MAS.

Descrição do conflito Fornece uma descrição do conflito de sincronização que ocorreu.

Tipo de conflito Lista o tipo de conflito.

72 Capítulo 4 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Visualização de conflitos de sincronização do servidor de aplicativos

Tabela 9:  Mensagens possíveis em conflitos de sincronização

Tipo de conflito Descrição do conflito Significado

Ocorreu um erro O texto específico do erro é exibido. Ocorreu um erro do banco de dados durante a sincronização.
geral. Exemplo: No exemplo, é provável que um layout de aplicativo no SAS tenha sido
Os pares do layout de aplicativo do excluído quase ao mesmo tempo em que um usuário editou um registro
operador para o operador “MAHON” global do operador e adicionou uma referência ao layout do aplicativo que
não podem replicar devido à falta do foi excluído.
layout do aplicativo

Linha local excluída Este item terá que ser excluído e Uma linha foi atualizada no servidor remoto, mas foi excluída na passagem
sem metadados, recriado no MAS pelo servidor local.
conflito com
atualização remota.

Linha excluída O SAS e o MAS excluíram Uma linha foi excluída nos servidores local e remoto.
localmente e independentemente a linha (ignorada
remotamente internamente.)

Linha local excluída, Este item terá que ser excluído e Uma linha foi excluída no servidor local, mas foi atualizada no servidor
conflito com recriado no MAS remoto.
atualização remota da
linha.

Chave primária O MAS e o SAS estão tentando inserir Uma linha foi criada no servidor local e no servidor remoto (elas têm a
duplicada na inserção uma linha com a mesma chave primária. mesma chave primária).
da linha local e remota É possível a sucessão de apenas um.

Conflitos da linha local Este item terá que ser excluído e Uma linha foi atualizada no servidor local, mas foi excluída no servidor
atualizado com recriado no SAS. remoto.
exclusão remota

Conflitos da linha O MAS e o SAS estão tentando atu- Uma linha foi atualizada nos servidores local e remoto.
local atualizado com alizar a mesma linha. É possível a
atualização remota sucessão de apenas um.
da linha.

Como usar a visualização de conflitos de sincronização


Você pode usar a Visualização de conflitos de sincronização para resolver conflitos na lista, de modo que os objetos
com conflitos no banco de dados possam ser sincronizados corretamente. Quando você selecionar uma ou mais
linhas na lista e clicar com o botão direito do mouse, será exibido um menu contextual que permite escolher uma
ação de resolução de conflito. Consulte a Figura 16 na Página 73.
Figura 16:  Menu de contexto Visualização de conflitos de sincronização

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 4 73


Visualização de conflitos de sincronização do servidor de aplicativos

O menu de contexto para Conflitos de Sincronização fornece um menu contexto na seleção na Tabela 10 na Página
74.
Tabela 10:  Seleções do menu de contexto Conflitos de sincronização

Seleção Descrição

Excluir Clique nesta opção para excluir os registros selecionados de conflito de sincronização.

Exportar Clique nesta seleção para exportar um ou mais registros selecionados de conflito da sincronização para um arquivo XML ou CSV.
seleção Consulte o Guia de visualizações de dados do C•CURE 9000 para obter mais informações sobre seleções de exportação.

Verificar e Clique nesta seleção para tentar resolver e excluir um ou vários conflitos. Consulte Verificar e excluir conflito na Página 74 para obter
excluir o mais informações.
conflito

Editar Clique nesta seleção se desejar editar o registro. Esta seleção aparece somente se você selecionar uma única linha e essa linha tiver
registro um registro associados e um editor para visualização desse registro. Esta função é útil para encontrar o registro envolvido no
associado conflito, especialmente se a descrição do conflito identificou um campo no registro que causou o conflito. Você pode abrir o editor de
registros para verificar se será possível determinar a origem do conflito.

Verificar e excluir conflito


Você pode selecionar uma ou mais linhas na Visualização de conflitos de sincronização usar a seleção do menu de
contexto Verificar e excluir conflitos para tentar resolver conflitos os exibidos na visualização. Quando você
seleciona este item de menu, a caixa de diálogo mostrada na Figura 17 na Página 74 abre, listando os itens
selecionados. Você pode clicar em ao lado de um item para ver uma explicação do conflito e como ele foi
resolvido, ou porque não foi resolvido.

No exemplo mostrado, vários registros foram resolvidos com sucesso e suas entradas na visualização de conflitos de
sincronização foram excluídas. Entretanto, às vezes a função Verificar e excluir conflito não pode resolver o conflito,
e uma mensagem informando isso é exibida. O registro pode ter sido excluído, ou o pode não estar acessível por
qualquer outra razão.
Figura 17:  Verificar e excluir o conflito

74 Capítulo 4 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Definições dos conflitos de sincronização

Definições dos conflitos de sincronização


As tabelas a seguir listam os tipos de conflitos de sincronização que podem ocorrer e informações as sobre como
solucionar esses erros.

A Tabela 11 na Página 75 lista conflitos do objeto Layout do crachá.

A Tabela 12 na Página 76 lista conflitos no Formato de cartão.

A Tabela 13 na Página 76 lista conflitos relacionados à credencial.

A Tabela 14 na Página 77 lista conflitos do objeto Autorização.

A Tabela 15 na Página 78 lista conflitos dos objetos Porta, Andar e Elevador.

A Tabela 16 na Página 78 lista conflitos do objeto Formato CHUID.

A Tabela 17 na Página 79 lista conflitos do objeto Leitor.

A Tabela 18 na Página 79 lista conflitos do objeto Área.

A Tabela 19 na Página 79 lista conflitos do objeto Agendamento.

A Tabela 20 na Página 79 lista conflitos do objeto Privilégio.

A Tabela 21 na Página 80 lista conflitos do objeto Funcionários.

A Tabela 22 na Página 80 lista conflitos do objeto relacionado ao funcionário.

A Tabela 23 na Página 81 lista conflitos do objeto relacionado ao operador.

A Tabela 24 na Página 82 lista Conflitos de objetos de documentos

Conflitos do objeto Layout do crachá


Tabela 11:  Conflitos do objeto Layout do crachá

Conflito Exemplo Resolução

O layout do crachá não pode O formato do cartão foi excluído no SAS ao mesmo tempo que um Edite o layout do crachá e remova o
replicar devido ao cartão usuário edita o layout global do crachá e adiciona referência ao formato do cartão no campo. Em
format1 ausente. formato de cartão no campo 1. seguida, exclua o formato de cartão.

O layout do crachá não pode O formato do cartão foi excluído no SAS ao mesmo tempo que um Edite o layout do crachá e remova o
replicar devido ao cartão usuário edita o layout global do crachá e adiciona referência ao formato do cartão no campo. Em
format1 ausente. Exemplo: formato de cartão no campo 2 seguida, exclua o formato de cartão.

O layout do crachá não pode O formato do cartão foi excluído no SAS ao mesmo tempo que um Edite o layout do crachá e remova o
replicar devido ao cartão usuário edita o layout global do crachá e adiciona referência ao formato do cartão no campo. Em
format1 ausente. formato de cartão no campo 3. seguida, exclua o formato de cartão.

O Layout do crachá <name> Layout global do crachá foi excluído no MAS ao mesmo tempo que Edite o registro de funcionários e
não pode ser excluído, pois é um usuário edita um registro de funcionário local e adiciona uma remova a referência ao Layout de
citado por uma credencial. referência ao layout do crachá em uma credencial. crachá excluído.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 4 75


Definições dos conflitos de sincronização

Conflitos do objeto Formato do cartão


Tabela 12:  Conflitos do objeto Formato do cartão

Conflito Exemplo Resolução

Formato de cartão

O formato do cartão <name> não O Formato do cartão foi excluído no SAS ao mesmo tempo que Edite o layout do crachá e remova o
pode ser excluído devido à primeira um usuário edita um layout global do crachá e adiciona uma formato do cartão no campo 1. Em
referência no registro do layout do referência ao formato de cartão no campo 1. seguida, exclua o formato de
crachá. cartão.

O formato do cartão <name> não O Formato do cartão foi excluído no SAS ao mesmo tempo que Edite o layout do crachá e remova o
pode ser excluído devido à um usuário edita um layout global do crachá e adiciona uma formato do cartão no campo 2. Em
segundareferência no registro do referência ao formato de cartão no campo 2. seguida, exclua o formato de
layout do crachá. cartão.

O formato do cartão <name> não O Formato do cartão foi excluído no SAS ao mesmo tempo que Edite o layout do crachá e remova o
pode ser excluído devido à terceira um usuário edita um layout global do crachá e adiciona uma formato do cartão no campo 3. Em
referência no registro do layout do referência ao formato de cartão no campo 3. seguida, exclua o formato de
crachá. cartão.

O formato do cartão <name> não O Formato do cartão local foi excluído no SAS ao mesmo tempo Edite o Leitor e remova o Formato
pode ser excluído, pois é citado por que um registro do leitor global e adiciona uma referência ao do cartão que foi excluído.
um registro de formato do leitor. formato do cartão.

O formato do cartão não pode O formato CHUID foi excluído no MAS (um usuário no MAS, Edite o formato de cartão e remova
replicar devido à ausência do enquanto o MAS estava offline para o SAS, desativou o formato o formato CHUID que foi excluído.
Formato CHUID. CHUID e, em seguida, o excluiu).
Ao mesmo tempo, um usuário local editou um Formato de
cartão e adicionou uma referência ao Formato CHUID excluído.

Tabela do campo Formato do cartão

O formato do cartão não pode O registro do formato de cartão não pode replicar devido à Edite o formato de cartão e remova
replicar devido à ausência do ausência do formato CHUID, e isto impede que o registro do o formato CHUID que foi excluído.
Formato do cartão. Campo formato do cartão associado ao Formato do cartão
replique.

Objetos relacionados à credencial


Tabela 13:  Conflitos de objetos relacionados à credencial

Conflito Exemplo Resolução

A credencial com o número do cartão Layout do crachá foi excluído no SAS ao mesmo tempo que Edite a Credencial global e o
<number>não pode replicar devido à um usuário edita a credencial global e adiciona uma referência Layout de crachá que foi
ausência do layout do crachá. ao layout do crachá. excluído.

As credenciais não podem replicar devido O registro dos funcionários não pode replicar devido à Edite o registro de funcionários e
ao erro de replicação anterior no registro ausência do Tipo de funcionários e isto impede que o registro atribua um tipo de funcionário
de funcionário principal. da credencial associado ao funcionário replique. válido.

76 Capítulo 4 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Definições dos conflitos de sincronização

Conflito Exemplo Resolução

A credencial com o número do cartão O formato CHUID foi excluído no MAS (um usuário no MAS, Edite a credencial e remova o
<number> não pode replicar devido à enquanto o MAS estava offline para o SAS, desativou o formato CHUID que foi excluído.
ausência do formato CHUID: formato CHUID e, em seguida, o excluiu).
Ao mesmo tempo, um usuário editou uma Credencial local e
adicionou uma referência ao Formato CHUID.

O campo definido pelo usuário não pode O registro de credencial não pode replicar devido ao CHUID Edite o registro de funcionários
replicar porque a credencial associada ao duplicado e isto impede a replicação do registro do campo que contém o CHUID duplicado
número do cartão <number> não pode definido pelo usuário associado à credencial. e atribua um CHUID válido.
replicar.

A credencial com o número do cartão Uma credencial é criada no MAS em um funcionário global Edite o registro de funcionários
<number> não pode replicar devido ao com o CHUID YY ao mesmo tempo que uma credencial é no MAS ou o registro de
CHUID duplicado. criada no SAS em um tipo de funcionário local com o mesmo funcionário no SAS e atribua um
CHUID YY. CHUID válido.

Conflitos de autorização
Tabela 14:  Conflitos do objeto Autorização

Conflito Exemplo Resolução

Autorização

A autorização <name> não pode A autorização global foi excluída no MAS ao mesmo tempo que um Edite o registro de funcionários e
ser excluído, pois é citado por usuário exita um registro de funcionário global e adiciona uma remova a referência à Autorização.
registro de funcionário. referência à autorização. Em seguida, exclua a autorização.

Item de autorização

ClearanceItem da autorização A porta foi excluída no SAS ao mesmo tempo que um usuário edita Edite a autorização e remova a
<name> não pode replicar devido uma autorização global e adiciona uma referência à porta na lista referência à porta excluída.
à ausência da porta. de itens de autorização.

ClearanceItem da autorização O grupo de portas foi excluído no SAS ao mesmo tempo que um Edite a autorização e remova a
<name> não pode replicar devido usuário edita uma autorização global e adiciona uma referência ao referência ao grupo de portas
à ausência do grupo de portas. grupo de portas na lista de itens de autorização. excluído.

ClearanceItem da autorização O andar foi excluído no SAS ao mesmo tempo que um usuário Edite a autorização e remova a
<name> não pode replicar devido edita uma autorização global e adiciona uma referência ao andar referência ao andar excluído.
à ausência do andar. na lista de itens de autorização.

ClearanceItem da autorização O grupo de andares foi excluído no SAS ao mesmo tempo que um Edite a autorização e remova a
<name> não pode replicar devido usuário edita uma autorização global e adiciona uma referência ao referência ao grupo de andares
à ausência do grupo de andares. grupo de andares na lista de itens de autorização. excluído.

ClearanceItem da autorização O elevador foi excluído no SAS ao mesmo tempo que um usuário Edite a autorização e remova a
<name> não pode replicar devido edita uma autorização global e adiciona uma referência ao referência ao elevador excluído.
à ausência do elevador. elevador na lista de itens de autorização.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 4 77


Definições dos conflitos de sincronização

Conflito Exemplo Resolução

ClearanceItem da autorização O grupo de eleadores foi excluído no SAS ao mesmo tempo que Edite a autorização e remova a
<name> não pode replicar devido um usuário edita uma autorização global e adiciona uma referência referência ao grupo de elevadores
a ausência do grupo de ao grupo de elevadores na lista de itens de autorização. excluído.
elevadores.

ClearanceItem da autorização O agendamento foi excluído no SAS ao mesmo tempo que um Edite a autorização e remova a
<name> não pode replicar devido usuário edita uma autorização global e adiciona uma referência ao referência ao agendamento
à ausência do agendamento. agendamento na lista de itens de autorização. excluído.

Conflitos dos objetos Porta, Andar e Elevador


Tabela 15:  Conflitos dos objetos Porta, Andar e Elevador

Conflito Exemplo Resolução

Nome da porta

A porta <name> não pode ser A porta local foi excluída no SAS ao mesmo tempo que um Edite a autorização e remova a
excluída, pois é citada por uma usuário edita um registro de autorização global e adiciona uma referência à porta excluída. Em seguida,
autorização. referência à porta. exclua a porta.

Andar

O andar <name> não pode ser O andar local foi excluído no SAS ao mesmo tempo que um Edite a autorização e remova a
excluído, pois é citado por uma usuário edita um registro de autorização global e adiciona uma referência ao andar excluído. Em
autorização. referência ao andar. seguida, exclua o andar.

Elevador

O elevador <name> não pode O elevador local foi excluído no SAS ao mesmo tempo que um Edite a autorização e remova a
ser excluído, pois é citado por usuário edita um registro de autorização global e adiciona uma referência ao elevador excluído. Em
uma autorização. referência ao elevador. seguida, exclua o elevador.

Conflitos do objeto CHUID


Tabela 16:  Conflitos do objeto CHUID

Conflito Exemplo Resolução

O formato CHUID <name> não pode O formato CHUID foi excluído no MAS ao mesmo tempo Edite a credencial e remova a referência ao
ser excluído, pois é citado por uma que um usuário edita o funcionário pessoa local e formato CHUID excluído. Em seguida,
credencial. adiciona o formato CHUID a uma credencial. exclua o formato CHUID.

O formato CHUID <name> não pode O Formato do cartão local foi excluído no SAS ao mesmo Edite o Formato CHUID e remova a
ser excluído, pois é citado por um tempo que um registro CHUID e adiciona uma referência ao formato do cartão excluído.
registro de formato do cartão. referência ao formato do cartão. Em seguida, exclua o formato CHUID.

78 Capítulo 4 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Definições dos conflitos de sincronização

Conflitos do objeto Formato do leitor


Tabela 17:  Conflitos do objeto Formato do leitor

Conflito Exemplo Resolução

O formato do leitor para o Leitor <name> O Formato do cartão global foi excluído no MAS ao mesmo Edite a leitor e remova a
não pode replicar devido à ausência do tempo que um usuário edita o leitor local e adiciona uma referência ao formato do
formato do cartão. referência ao formato do leitor. CHUID excluído.

Conflitos do link do grupo de funcionários da área


Tabela 18:  Conflitos do link do grupo de funcionários da área

Conflito Exemplo Resolução

O link do grupo de funcionários da área O grupo de funcionários globais foi excluído no MAS ao mesmo Edite o objeto Área e remova a
não pode replicar devido à ausência do tempo que um usuário edita uma área local e adiciona uma referência ao Grupo de
grupo de funcionários. referência ao Grupo de funcionários. funcionários excluído.

Conflitos de agendamento
Tabela 19:  Conflitos de agendamento

Conflito Exemplo Resolução

O agendamento <name> não pode O agendamento local foi excluído no SAS ao mesmo Edite o registro do operador e remova a
ser excluído, pois é citado por um tempo que um usuário edita um operador global e referência ao agendamento excluído. Em
privilégio do operador: adiciona um agendamento. seguida, exclua o agendamento.

Privilégio
Tabela 20:  Conflitos do objeto Privilégio

Conflito Exemplo Resolução

O privilégio <name> não pode ser O privilégio global foi excluída no MAS ao mesmo tempo Edite o registro do operador e remova a
excluído, pois é citado por um que um usuário edita um registro do operador e adiciona referência ao privilégio excluído. Em
registro do operador: uma referência ao privilégio. seguida, exclua o privilégio.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 4 79


Definições dos conflitos de sincronização

Objetos pessoais:
Tabela 21:  Conflitos do objeto funcionário

Conflito Exemplo Resolução

Funcionários

O funcionário não pode replicar O tipo de funcionários foi excluído no SAS ao mesmo tempo Edite o registro de funcionários e remova
devido à ausência do tipo de que um usuário edita o funcionário global e adiciona uma a referência ao tipo de funcionário
funcionários. referência ao tipo de funcionários. excluído.

O funcionário não pode replicar O operador foi excluído no SAS ao mesmo tempo que um Edite o registro de funcionários e remova
devido à ausência do operador. usuário edita o funcionário global e adiciona uma referência a referência ao operador excluído.
ao operador.

O registro de funcionário <name> A autorização global foi excluída no MAS ao mesmo tempo Edite o registro de funcionários e remova
não pode ser excluído apor causa que um usuário edita um registro de funcionário global e a referência à autorização excluída. Em
de uma referência em uma adiciona uma referência à autorização. seguida, exclua o registro do funcionário.
autorização:

O campo definido pelo usuário não O registro do funcionário não pode replicar devido à Edite o registro de funcionários e remova
pode replicar porque o funcionário ausência do Tipo de funcionários e isto impede que o a referência ao tipo de funcionário
associado não pode replicar. registro Campo definido pelo usuário associado ao excluído.
funcionário replique.

Objetos relacionados ao funcionário


Tabela 22:  Conflitos do objeto relacionado ao funcionário

Conflito Exemplo Resolução

Imagem

A imagem não pode replicar devido ao O registro dos funcionários não pode replicar devido à Edite o registro de funcionários e
erro de replicação anterior no registro ausência do Tipo de funcionários e isto impede que o registro remova a referência ao tipo de
de funcionário principal. da imagem associado ao funcionário replique. funcionário excluído.

Par de autorizações de funcionário

A autorização não pode ser A autorização global, no MAS, é excluída ao mesmo tempo Edite o registro de funcionários e
adicionada ao funcionário <name> em que o registro de funcionários, no SAS, é adicionado, o remova a referência à autorização
porque está faltando a autorização qual faz referência à autorização. excluída.
YY. O erro se origina no MAS

O funcionário <name> não pode ser A autorização global, no MAS, é excluída ao mesmo tempo Edite o registro de funcionários e
excluído porque ele faz referência a em que o registro de funcionários, no SAS, é adicionado, o remova a referência à autorização
uma autorização YY. O erro se origina qual faz referência à autorização. excluída. Em seguida, exclua a
no SAS pessoa.

Tipo de Pessoal

80 Capítulo 4 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Definições dos conflitos de sincronização

Conflito Exemplo Resolução

O tipo de funcionário não pode ser O tipo de funcionário global foi excluído no MAS ao mesmo Edite o registro de funcionários e
excluído, pois é citado por registro de tempo que um usuário edita um registro de funcionário local remova a referência ao tipo de
funcionário. e adiciona uma referência ao tipo de funcionário neste funcionário excluído. Em seguida,
registro de funcionário. exclua o tipo de funcionário.

Conflitos relacionados ao operador


Tabela 23:  Conflitos do objeto relacionado ao operador

Conflito Exemplo Resolução

Operador

O operador XX não pode ser O operador global foi excluído no MAS ao mesmo tempo que um Edite o registro de
excluído, pois é citado por um registro usuário edita o registro do funcionário local e adiciona uma referência funcionários e remova a
de funcionário. ao operador. referência ao operador. Em
seguida, exclua o operador.

O operador XX não pode replicar Layout do aplicativo foi excluído no SAS ao mesmo tempo que um Edite o operador e remova a
devido à ausência do layout de usuário edita um operador global e adiciona uma referência ao layout referência ao Layout do
aplicativo. do aplicativo. aplicativo excluído.

O operador XX não pode ser Um operador global no MAS foi modificado para ter o nome de Edite o operador do SAS para
replicado porque combinação de domínio AA e o nome de usuário BB ao mesmo tempo que um remover ou alterar o domínio
nome do domínio e nome de usuário operador local no SAS foi modificado para ter o nome de domínio AA e/ou o nome de usuário
não é única. e o nome de usuário BB. conflitantes.

Par de privilégios do operador

OperatorPrivilegePair para o O privilégio global foi excluído no MAS ao mesmo tempo que um Edite o operador para
operador XX não pode replicar usuário edita um operador local e adiciona uma referência ao remover a referência ao
devido à falta de privilégios privilégio. privilégio.

OperatorPrivilegePair para o O agendamento local foi excluído no SAS ao mesmo tempo que um Edite o operador para
operador XX não pode replicar usuário edita um operador global e adiciona um agendamento. remover a referência ao
devido à falta de agendamento agendamento.

Par de layout do aplicativo do operador

Os pares do layout de aplicativo do O layout do aplicativo local foi excluído no SAS ao mesmo tempo que Edite o operador para
operador para o operador XX não um usuário edita um operador global e adiciona uma referência ao remover a referência ao
podem replicar devido à falta do layout do aplicativo. Layout do aplicativo.
layout do aplicativo:

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 4 81


Definições dos conflitos de sincronização

Objetos de documento
Tabela 24:  Conflitos do objeto de documento

Conflito Exemplo Resolução

Documento

Um documento <name> não O documento global foi excluído no MAS ao mesmo tempo que um Edite o registro de funcionários e remova
pode ser excluído, pois é usuário edita um registro de funcionário local e adiciona uma a referência para documento excluído.
citado por registro de referência ao documento neste registro de funcionário. Em seguida, exclua o documento.
funcionário.

82 Capítulo 4 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Editor do servidor de aplicativos

Editor do servidor de aplicativos


O editor do servidor de aplicativos permite configurar as definições para um servidor de aplicativos que faz parte do
seu sistema C•CURE 9000.

O editor exibe o endereço IP, local, prioridade, tamanho da fila da sincronização e o status atual do servidor de
aplicativos. A tabela Responsabilidade da partição exibe as partições que esse servidor de aplicativos está
gerenciando.

Para mais informações sobre servidores de aplicativo, consulte Introdução na Página 16.

Ao selecionar Servidor de aplicativos do painel Opções e ferramentas, uma visualização dinâmica abre e exibe uma
lista de todos os servidores de aplicativos que estão configurados no banco de dados do C•CURE 9000.
■ Como visualizar uma lista de servidores de aplicativos na Página 93 fornece instruções para abrir a
Visualização dinâmica do servidor de aplicativos.
■ A Tabela 5 na Página 64 fornece explicações das colunas da Visualização dinâmica do servidor de aplicativos.
■ Menu de contexto do servidor de aplicativos na Página 95 fornece informações sobre as tarefas que você pode
executar usando este menu.

O editor do servidor de aplicativos contém as seguintes guias:


■ Guia Geral do servidor de aplicativos na Página 85
■ Guia Grupos do servidor de aplicativos na Página 87
■ Guia Sincronização do servidor de aplicativos na Página 88
■ Guia Disparadores do servidor de aplicativos na Página 90
■ Guia Imagens de estado de servidor de aplicativos na Página 93

Tarefas do servidor de aplicativos


■ Como acessar o Editor do servidor de aplicativos na Página 83
■ Como visualizar uma lista de servidores de aplicativos na Página 93

Como acessar o Editor do servidor de aplicativos


É possível acessar o editor do servidor de aplicativos do painel Opções e Ferramentas do C•CURE 9000.

Acessar o editor do servidor de aplicativos


1. Clique em Opções e Ferramentas > Servidor de aplicativos. Uma visualização dinâmica que exibe todos os
servidores de aplicativos do sistema é exibida.
2. Clique duas vezes no servidor aplicativo que deseja editar. O editor do servidor de aplicativos é aberto.
3. Clique com o botão direito do mouse em um servidor aplicativo na lista para abrir o menu de contexto desse
servidor de aplicativos.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 4 83


Como utilizar o Editor do servidor de aplicativos

Como utilizar o Editor do servidor de aplicativos


O editor de servidor de aplicativos está disponível no MAS e cada SAS para permitir que você visualize os nomes e
o status dos servidores de aplicativos na empresa.

No editor do servidor de aplicativos é possível:


■ Usar a guia Geral para visualizar informações sobre o servidor de aplicativos, incluindo a lista de partições
pelas quais o servidor é responsável. Consulte Guia Geral do servidor de aplicativos na Página 85.
■ Visualizar os grupos aos quais este servidor de aplicativos pertence. Consulte Guia Grupos do servidor de
aplicativos na Página 87.
■ Defina os Agendamentos para a Sincronziação do log de auditoria e Sincronização do diário (disponível apenas
para um SAS). Consulte a Guia Sincronização do servidor de aplicativos na Página 88.
■ Adicione disparadores à guia Disparadores que podem ativar um evento com base no status atual do servidor
de aplicativos ou no status da sincronização do servidor aplicatiivos. Consulte a Guia Disparadores do servidor
de aplicativos na Página 90.
■ Visualize e altere as imagens de estado deste servidor de aplicativos na guia Imagens de estado. Consulte a
Guia Imagens de estado de servidor de aplicativos na Página 93.

Depois de se conectar ao MAS e abrir o servidor de aplicativos para um SAS, as únicas alterações que podem ser
feitas são na guia Disparadores. Todos os campos restantes são somente leitura ou estão desativados.

84 Capítulo 4 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Guia Geral do servidor de aplicativos

Guia Geral do servidor de aplicativos


A guia Geral do servidor de aplicativos permite configurar seus servidores de aplicativos definindo o local para o
servidor. Você também pode visualizar quais partições do servidor de aplicativos são responsáveis pelo
gerenciamento e o tamanho da fila de sincronização.

A guia Geral do servidor de aplicativos é mostrada na Figura 18 na Página 85.


Figura 18:  Guia Geral do servidor de aplicativos

Definições da guia Geral

Campo Descrição

Nome Este campo exibe o nome do servidor aplicativos. Este campo é o padrão para o nome do computador do servidor de
aplicativos. Este campo não pode ser modificado.

Descrição Digitar uma descrição de Servidor de Aplicativos no campo Descrição. Considere usar a descrição para ajudar a identificar o
local e a finalidade de ***Servidor Aplicativo***.

Endereço IP Este campo somente leitura exibe ***Endereço IP*** deste ***Servidor Aplicativo***. Este campo é populado
automaticamente.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 4 85


Guia Geral do servidor de aplicativos

Campo Descrição

Status atual Este campo somente leitura exibe o status atual deste ***Servidor Aplicativo***. Os valores possíveis do status são: 
• Online
• Offline

Localização Digitar dentro uma descrição textual do local deste ***Servidor Aplicativo*** que o ajudará a identificar o local ou a finalidade
de ***Servidor Aplicativo***. Este campo pode ser editado somente por um cliente conectado ao SAS ou ao MAS que está
sendo editado. Caso contrário, esse campo será somente leitura.

Tamanho da fila Ajusta o tamanho máximo da fila da sincronização neste ***Servidor Aplicativo***. No MAS, esta configuração controla o
da sincronização tamanho de cada fila que da sincronização o MAS cria. O MAS cria uma fila separada para cada SAS. O valor mínimo para
esse campo é de 500. O valor máximo é 10.000.000. Se há um valor maior que do que a quantidade de memória mínima,
você pode ajustar este tamanho mais alto do que o valor padrão. Se você não tem nenhuma memória adicional e/ou uma
baixa taxa de transação, ajuste-a mais baixa.
Este campo pode ser editado somente por um cliente conectado ao SAS ou ao MAS que está sendo editado. Caso contrário,
esse campo será somente leitura.
O valor padrão para um SAS é 10.000.
O valor padrão para um MAS é 100.000.

Divida a Esta tabela exibe as partições que este ***Servidor Aplicativo*** é responsável para gerenciar.
responsabilidade

86 Capítulo 4 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Guia Grupos do servidor de aplicativos

Guia Grupos do servidor de aplicativos


A guia Grupos do servidor de aplicativos lista os grupos dos quais este servidor de aplicativos é um membro.

Os grupos são usados para organizar os objetos C•CURE 9000 e aplicar eventos e ações a vários objetos do mesmo
tipo. Os grupos são criados ao acessar o Editor de grupos do painel de configuração.

Você pode configurar grupos da maioria dos objetos de segurança C•CURE 9000, tais como portas, funcionários,
controladores e feriados.

Um grupo de servidores de aplicativos consiste de um ou mais servidores de aplicativos que são configurados em
um banco de dados do C•CURE 9000. Cada membro do grupo é um servidor de aplicativos.

Como adicionar um servidor de aplicativos a um grupo


É possível adicionar um servidor de aplicativos a um grupo de usando os procedimentos a seguir.

Para adicionar um servidor de aplicativos a um grupo

1. No painel de navegação da estação de trabalho de administração, clique em Opções e Ferramentas para abrir o
painel Opções e Ferramentas.
2. Clique duas vezes no servidor de aplicativo na lista Opções. Uma visualização dinâmica é aberta mostrando
todos os objetos do Servidor de aplicativos.
3. Na lista, selecione o servidor de aplicativos que deseja adicionar a um grupo e, em seguida, clique com o botão
direito do mouse e selecione Adicionar a um grupo a partir do menu de contexto.
4. Na caixa de diálogo Grupo exibida, clique no grupo ao qual deseja adicionar este servidor de aplicativos.
5. O servidor de aplicativos é adicionado ao grupo.

Para adicionar um servidor de aplicativos a um grupo da guia Grupos

A guia Grupos mostra os grupos dos quais sesse servidor de aplicativos já é um membro.
OBSERVAÇÃO Se esta guia ficar em branco, o servidor de aplicativos não pertence atualmente a um
grupo.
Você pode usar este procedimento para adicionar outros servidores de aplicativos em um
de esses grupos.

1. Do Editor do servidor de aplicativos na Página 83, clique na guia Grupos.


2. Clique duas vezes em um grupo de servidores de aplicativos na linha Grupo. A guia Geral do editor de grupo é
exibida.
3. Clique no botão Adicionar na guia Geral do grupo para adicionar um objeto servidor de aplicativos ao Grupo. A
caixa de diálogo Seleção abre para exibir uma lista de servidores de aplicativos existentes que podem ser
adicionados ao grupo.
4. Selecione o servidor de aplicativo que deseje adicionar em Grupos e clique em OK. O Servidor de aplicativos que
você selecionou é adicionado ao grupo.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 4 87


Guia Sincronização do servidor de aplicativos

Guia Sincronização do servidor de aplicativos


A guia Sincronização é exibida no editor do servidor de aplicativos ao editar um registro do Servidor de aplicativos
do SAS. A guia Sincronização permite inserir um Agendamento para Sincronização do log de auditoria e um
Agendamento para Sincronização do diário. Se você estiver visualizando o servidor de aplicativos para o MAS, esta
guia não estará disponível. Além de isso, se você estiver editando um registro do servidor de aplicativos do SAS do
MAS, estes campos são somente leitura.

Para otimizar o desempenho da sincronização, a Software House recomenda coordenar os Agendamentos para cada
SAS de modo que a Sincronização do log de auditoria e a Sincronização do diário sejam executadas em horários
diferentes.

Exemplo:
O SAS 1 é definido para executar a Sincronização do log de auditoria à 1:00 H e a Sincronização do diário às
2:00 H.
O SAS 2 é definido para executar a Sincronização do log de auditoria à 3:00 H e a Sincronização do diário às
4:00 H.

Sincronização do log de auditoria


A sincronização do arquivo de log é usada usada para combinar os dados do Diário e da Auditoria de um sistema
SAS na empresa com o Diário e os Logs de auditoria no MAS para monitoramento central e elaboração de relatórios.
Ao contrário da sincronização do banco de dados, a sincronização do Log de auditoria ocorre em uma base
programados de modo que o desempenho geral do MAS e do SAS não sejam afetados. Quando o agendamento que
você atribui à sincronização do log de auditoria se tornar ativo, o SAS envia as alterações do Log de auditoria para o
MAS para sincronização.

Sincronização do diário
A sincronização do diário é usada para combinar o Diário de um sistema SAS na empresa com o Diário no MAS
para monitoramento central e elaboração de relatórios. Ao contrário da sincronização do banco de dados, a
sincronização do Diário ocorre em uma base programada, de modo que o desempenho geral do MAS e do SAS não
sejam afetados. Quando o agendamento que você atribui do Diário ou à Sincronização de auditoria se tornar ativo, o
SAS envia as alterações no diário para o MAS para sincronização.

Tarefas da guia Sincronização

Atribuir um agendamento da sincronização do log de auditoria


1. No painel Opções e Ferramentas, em seu SAS, clique em Servidor de Aplicativos. A visualização dinâmica do
servidor de aplicativos é aberta.
2. Clique duas vezes no SAS que você deseja editar. O editor do servidor de aplicativos é aberto.
3. Clique sobre a guia Sincronização.

4. Clique em e selecione um Agendamento para a sincronização do log de auditoria.


5. Clique em Salvar e Fechar para salvar suas alterações no servidor de aplicativos de SAS.

88 Capítulo 4 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Guia Sincronização do servidor de aplicativos

Atribuir um agendamento da sincronização do diário


1. No painel Opções e Ferramentas, em seu SAS, clique em Servidor de Aplicativos. A visualização dinâmica do
servidor de aplicativos é aberta.
2. Clique duas vezes no SAS que você deseja editar. O editor do servidor de aplicativos é aberto.
3. Clique sobre a guia Sincronização.

4. Clique em e selecione um Agendamento para a sincronização do log de auditoria.


5. Clique em Salvar e Fechar para salvar suas alterações no servidor de aplicativos de SAS.

Sincronização diária/auditoria por Evento


Há uma ação de evento para iniciar uma sincronização diária/auditoria, como mostrado na Figura 19 na Página 89.
Figura 19:  Guia Ação de Evento

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 4 89


Guia Disparadores do servidor de aplicativos

Guia Disparadores do servidor de aplicativos


Você pode criar um disparador que ativa um evento com base no status da sincronização de um MAS ou SAS,
status de um SAS, ou o status com falha da sincronização da auditoria/histórico do SAS para o MAS.

Os disparadores nos servidores de aplicativo podem ativar somente eventos locais no servidor de aplicativos ao
qual o cliente está conectado durante a configuração do disparador. Os disparadores do servidor de aplicativos são
salvos localmente e não são sincronizados entre servidores.

Você só pode criar e/ou editar os Disparadores do servidor de aplicativos do servidor de um cliente com um estado
primário da conexão do cliente naquele servidor. (ditar os disparadores do servidor de aplicativos do MAS de um
cliente de administração do MAS.

O evento ficará ativo enquanto o servidor de aplicativos permanecer nesse estado (não é uma ativação momentânea
do evento).

Examplo 1
Você pode criar um disparador que desativa um evento se um SAS ficar off-line. Você pode definir o evento para
notificar um administrador e exibir na estação de monitoramento, assim a ação corretiva pode ser realizada.
Na guia Disparadores do servidor de aplicativos do SAS:

1. Clique em Adicionar.

2. Clique dentro da coluna Propriedades e, em seguida, clique em para selecionar a Propriedade


Status da sincronização para o disparador.
3. Clique na coluna Valor e selecione se SAS está off-line ou desconectado do MAS.
4. Clique na coluna Ação e selecione Ativar evento.
5. Clique em no campo Evento que aparece e selecione o evento que deseja disparar.

Examplo 2
Você pode criar um disparador que desativa um evento se houver falha na sincronização do banco de dados de
auditoria/histórico de um SAS para o MAS. Você pode definir o evento para notificar um administrador e exibir
na estação de monitoramento, assim a ação corretiva pode ser realizada.

1. Clique em Adicionar.

2. Clique dentro da coluna Propriedades e, em seguida, clique em para selecionar a Propriedade


Status da sincronização de auditoria ou Status da sincronização de histórico para o disparador.
3. Clique na coluna Valor e selecione Com falha.
4. Clique na coluna Ação e selecione Ativar evento.
5. Clique em no campo Evento que aparece e selecione o evento que deseja disparar.

Status SAS
Os seguintes valores do Status SAS estão disponíveis como valores do disparador:
■ Online
■ Offline

90 Capítulo 4 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Guia Disparadores do servidor de aplicativos

Status de sincronização do MAS/SAS


Dependendo de onde você está editando um servidor de aplicativos, os valores do disparador de status da
sincronização disponível podem diferir. Os valores do Status da sincronização do servidor de aplicativos estão
disponíveis como valores do disparador.
Tabela 25:  Valores do status da sincronização

Como editar um SAS desse SAS O SAS está offline ou desconectado do MAS


(recomendado) Inicializando
O SAS está enfileirando as solicitações da sincronização do MAS
Sincronizando normalmente
Reinicie o SAS para reinicializar a sincronização

Como editar um SAS do MAS Inicializando


Sincronizando normalmente
Reinicie o SAS para reinicializar a sincronização

Como editar o MAS do MAS O MAS está offline ou desconectado de cada SAS
(recomendado) O MAS está desconectado de pelo menos um SAS
Inicializando
O MAS está enfileirando as solicitações da sincronização de cada SAS
O MAS está enfileirando as solicitações da sincronização para, no mínimo, um SAS
Sincronizando normalmente
Reinicie o SAS para reinicializar a sincronização

Como editar o MAS de um SAS O MAS está desconectado de pelo menos um SAS
Inicializando
O MAS está enfileirando as solicitações da sincronização para, no mínimo, um SAS
Sincronizando normalmente
Reinicie o SAS para inicializar a sincronização

Status de Sincronização de auditoria/histórico


O seguinte está disponível como o valor de disparador do Status da sincronização de auditoria e Status da
sincronização de auditoria do SAS para o MAS:
■ Com falha

Como criar um disparador do servidor de aplicativos


Você pode usar a guia Disparadores para criar um disparador para as propriedades de status ou de sincronização
que ativa um evento selecionado quando o status mudar para um valor que você especifique.

Criar um disparador do servidor de aplicativos


1. No painel Opções e Ferramentas, clique em Servidor de aplicativos.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 4 91


Guia Disparadores do servidor de aplicativos

2. Selecione o servidor de aplicativos que deseja editar para criar um disparador e clique com o botão direito do
mouse.
3. Clique em Editar no menu de contexto exibido. O editor do servidor de aplicativos é aberto.
4. Clique na guia Disparadores.
5. Clique em Adicionar.

6. Clique na coluna Propriedades e, em seguida, clique em para selecionar uma Propriedade para o
disparador.
7. Na caixa de diálogo exibida, selecione uma Propriedade (as opções são: Status, Status da sincronização, Status
de sincronização de auditoria, ou Status de sincronização de histórico).
8. Clique na coluna Valor e selecione um valor para o disparador na lista suspensa.
9. Na coluna Ação, selecione Ativar evento na lista suspensa.

10. Um campo que permite selecionar o Evento para ativar é exibido. Clique em e selecione o evento que deseja
disparar.
11. Se desejar adicionar outra propriedade ao disparador de um envento, clique em Adicionar e repita as etapas
anteriores.
12. Clique em Salvar e Fechar para salvar as alterações.

92 Capítulo 4 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Guia Imagens de estado de servidor de aplicativos

Guia Imagens de estado de servidor de aplicativos


A Guia de imagens de estado exibe as imagens padrão usadas para indicar os estados do Servidor de aplicativos no
aplicativo Estação de monitoramento.

Essa guia fornece um meio para substituir as imagens padrão por imagens personalizadas, para que as imagens
personalizadas sejam exibidas no aplicativo da Estação de monitoramento para representar os servidores de
aplicativos.

Para alterar a imagem de estado de um servidor de aplicativos

1. Clique duas vezes na imagem existente. Uma caixa de diálogo Abrir do Windows é exibida, permitindo navegar
até a pasta onde foram colocadas as imagens para substituição.
2. Ao localizar a imagem de substituição, selecione-a e clique em Abrir para adicioná-la à lista de imagens.
3. Para restaurar a imagem padrão, clique com o botão direito na nova imagem e selecione Restaurar padrão.
4. Após a visualização dessa guia, clique em Salvar e fechar para salvar a configuração do servidor de aplicativos.

Definições da guia Imagens de estado


As imagens do estado padrão a seguir na guia Imagens do estado do servidor de aplicativos.
Tabela 26:  Imagens padrão da guia Imagens do
estado

Botão Definição

Desconhecido

Online

Offline

Como visualizar uma lista de servidores de aplicativos


Ao selecionar Servidor de aplicativos do painel Opções e Ferramentas uma visualização dinâmica abre e exibe uma
lista de todos os servidores de aplicativos que estão configurados no banco de dados do C•CURE 9000. Consulte
Visualização dinâmica do servidor de aplicativos na Página 64 para obter explicações das colunas na lista.

Você pode clicar duas vezes em qualquer Servidor de aplicativos na lista para editá-lo, ou você pode clicar com o
botão direito do mouse em um Servidor de aplicativos na lista para exibir um menu de contexto que oferece opções,
tais como Editar, Adicionar ao grupo e Localizar no diário. Consulte Menu de contexto do servidor de aplicativos na
Página 95 para obter mais informações sobre o menu de contexto.

Você pode visualizar uma lista de servidores de aplicativos do cliente de administração ou da estação de
monitoramento.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 4 93


Guia Imagens de estado de servidor de aplicativos

l Para visualizar uma lista de servidores de aplicativos do aplicativo do cliente de administração na Página 94
l Para visualizar uma lista de servidores de aplicativos da estação de monitoramento na Página 94

Você pode alterar o status interativo de um servidor de aplicativos do cliente de administração ou da estação de
monitoramento. Consulte a Tabela 27 na Página 96 para obter mais informações sobre o modo interativo.

l Para visualizar uma lista de servidores de aplicativos da estação de monitoramento na Página 94


l Para alterar o modo interativo de um servidor de aplicativos da estação de monitoramento na Página 95

Para visualizar uma lista de servidores de aplicativos do aplicativo do cliente de administração

1. No cliente de administração, no painel Opções e Ferramentas, selecione Servidor de aplicativos.


2. Uma visualização dinâmica abre e exibe uma lista de todos os servidores de aplicativos configurados no banco
de dados do C•CURE 9000.
3. Você pode usar os botões na barra de ferramentas da visualização dinâmica para filtrar, agrupar, imprimir ou
pesquisar na lista.
4. Para alterar as colunas que são exibidas na visualização, clique com o botão direito do mouse nos cabeçalhos de
coluna e selecione as colunas que desejar exibir.
5. Agrupe a visualização por qualquer cabeçalho de coluna, clicando em um cabeçalho de coluna e arrastando o
cabeçalho para a área Arrastar colunas para agrupar aqui. A visualização é reconfigurada para agrupar itens
pelo cabeçalho da coluna.

Exemplo

Se você arrastar o cabeçalho da coluna Prioridade até a área Arrastar colunas para o grupo aqui, a
visualização é exibida novamente com Prioridade como o cabeçalho do grupo e os servidores de
aplicativos agrupados por prioridade. Clique em para expandir a lista de servidores de aplicativos
nessa prioridade.

Para visualizar uma lista de servidores de aplicativos da estação de monitoramento

Você pode visualizar uma lista de servidores de aplicativos da estação de monitoramento se seu layout
de aplicativo inclui a barra de Exploração.

94 Capítulo 4 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Guia Imagens de estado de servidor de aplicativos

1. Na Estação de monitoramento, no painel Opções e Ferramentas, selecione Servidor de aplicativos


da barra de exploração de status do hardware.
2. Uma visualização dinâmica chamada Lista de status - Servidor de aplicativos abre e exibe uma
lista de todos os servidores de aplicativos que são configurados no banco de dados do C•CURE
9000.
3. Você pode usar os botões na barra de ferramentas da visualização dinâmica para filtrar, agrupar,
imprimir ou pesquisar na lista.
4. Para alterar as colunas que são exibidas na visualização, clique com o botão direito do mouse nos
cabeçalhos de coluna e selecione as colunas que desejar exibir.
5. Agrupe a visualização por qualquer cabeçalho de coluna, clicando em um cabeçalho de coluna e
arrastando o cabeçalho para a área Arrastar colunas para agrupar aqui. A visualização é
reconfigurada para agrupar itens pelo cabeçalho da coluna.

Para mudar o modo interativo para um servidor de aplicativos do cliente de administração

1. Em a lista da visualização dinâmica dos servidores de aplicativos no MAS, selecione um servidor


de aplicativos e clique com o botão direito do mouse.
2. Para definir o servidor de aplicativos como não interativo (se o estado de conexão cliente para esse
servidor de aplicativos for Interativo), selecione Definir como não interativo no menu de contexto.
3. Para definir o servidor de aplicativos como interativo (se o estado de conexão cliente para esse
servidor de aplicativos for Não interativo), selecione Definir como interativo no menu de contexto.

Para alterar o modo interativo de um servidor de aplicativos da estação de monitoramento

1. Na Lista de status - Servidor de aplicativos, selecione um servidor de aplicativos e clique com o


botão direito do mouse.
2. Para definir o servidor de aplicativos como não interativo (se o estado de conexão cliente para esse
servidor de aplicativos for Interativo), selecione Definir como não interativo no menu de contexto.
3. Para definir o servidor de aplicativos como interativo (se o estado de conexão cliente para esse
servidor de aplicativos for Não interativo), selecione Definir como interativo no menu de contexto.

Menu de contexto do servidor de aplicativos


Se você estiver visualizando a Visualização dinâmica do servidor de aplicativos em um SAS e clicar com o botão
direito do mouse em um sistema SAS, o menu de contexto será exibido como segue:

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 4 95


Guia Imagens de estado de servidor de aplicativos

Se você estiver vendo a Visualização dinâmica do servidor de aplicativos em um SAS e clicar com o botão direito do
mouse no sistema MAS, a seleção dos Conflitos de sincronização não será exibida.

Se você estiver vendo a Visualização dinâmica do servidor de aplicativos do MAS, o menu de contexto é exibido
como segue se um SAS for selecionado (a seleção do menu Definir como interativo ou não-interativo não será
exibida se você clicar com o botão direito do mouse na linha do MAS da Visualização dinâmica do servidor
aplicativos).

O menu de contexto que abre quando você clica no botão direito do mouse em um servidor de aplicativos na
Visualização dinâmica dos servidores de aplicativos inclui as seguintes seleções:
Tabela 27:  Menu de contexto da Visualização dinâmica do servidor de aplicativos

Seleção Descrição

Editar Clique nesta opção do menu para editar o registro do Servidor de aplicativos. O editor do servidor de aplicativos é aberto.

Exportar Permite que você exporte os registros selecionados do servidor de aplicativos para um arquivo XML ou CSV.
seleção

Localizar no Abre a caixa de diálogo Parâmetros de pesquisa, que permite inserir prometes e/ou modificar os critérios de pesquisa para
histórico de procurar por entradas no Gol de auditoria em que consta o registro selecionado. Quando localizados, os resultados são exibidos
auditoria em uma Visualização dinâmica.

Localizar no Abre uma caixa de diálogo Parâmetros de pesquisa, onde você pode inserir prometes e/ou modificar os critérios de pesquisa
diário para procurar entradas no diário em que consta o registro selecionado. Quando localizados, os resultados são exibidos em uma .

96 Capítulo 4 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Guia Imagens de estado de servidor de aplicativos

Seleção Descrição

Definir como Esta opção está disponível somente se você for um Operador global observando a Visualização dinâmica do servidor de
interativo aplicativos do MAS.
A seleção do menu Definir como interativo ou Definir como não interativo não é exibido se você clicar com o botão direito
do mouse na linha do MAS da Visualização dinâmica do servidor de aplicativos.
Clique nesta opção do menu para definir o SAS selecionado como interativo.
O SAS interativo envia mensagens de atualização para a Estação de monitoramento e atualiza as Visualizações dinâmicas do
MAS, a estrutura de hardware a estrutura de vídeo.
• As visualizações dinâmicas que estão lendo os dados do MAS recebem todas as mensagens de notificação de objetos de
servidores SAS interativos. Isso significa que as alterações de objetos novos e excluídos são exibidas, e as alterações nos
estados de objeto são exibidas temporariamente (as visualizações dinâmicas do MAS não exibem dinamicamente
atualizações de status - se você atualizar uma dessas visualizações dinâmicas, todos os dados de status desaparecem). A o
contrário, para os servidores de SAS que são não-interativos, nenhum dado do status e nenhuma adição ou exclusão de
objetos são exibidas. A atualização manual faz com que as alterações de objetos sejam exibidas.
• As estruturas de hardware e de vídeo que são exibidas quando o servidor padrão for o MAS também recebem notificações
de objetos de servidores interativos do SAS. Isso significa que as alterações no objeto novas ou excluídas são exibidas. Ao
contrário, para os servidores de SAS que são não-interativos, nenhuma adição do objeto, alteração ou exclusão são
exibidas na estrutura até que sejam atualizadas manualmente.

Conflitos de Esta opção está disponível somente se você estiver visualizando a Visualização dinâmica o servidor de aplicativos do SAS.
sincronização Clique nesta seleção do menu para abrir a visualização dinâmica de conflitos da sincronização do servidor de
aplicativos.Consulte Visualização de conflitos de sincronização do servidor de aplicativos na Página 70.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 4 97


Guia Imagens de estado de servidor de aplicativos

98 Capítulo4 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


5

Capítulo 5 - Partições na arquitetura da empresa

Este capítulo explica como as partições são usadas pelos servidores de aplicativos em um ambiente de arquitetura
da empresa.

Neste capítulo:

Visão geral da partição 100


Objetos e particionamento 102
Somente os objetos globais 104
Objetos opcionalmente globais 106
Objetos não-globais 108

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 5 99


Visão geral da partição

Visão geral da partição


Partições são criadas de diferentes subdivisões. O exemplo clássico é aquele do proprietário com direitos da
administração a uma compilação inteira e aos inquilinos com direitos somente sobre seus próprios apartamentos.

Quando um sistema da arquitetura da empresa é criado, as seguintes partições estão criadas automaticamente:

l Global - uma partição em todo o sistema protegida localizada no MAS com o nome de “Global”. Contém os
objetos que são compartilhados nos servidores de aplicativos (SASs) em vários ambientes de servidor de
aplicativos. Esta partição não pode ser excluída.
l Opção (MAS) - uma partição que é a partição padrão para o servidor mestre e com o nome “Padrão: MAS”.
l Padrão (SAS) - a partição padrão criada quando um servidor de satélite é criado e recebe o nome “Padrão:
SAS1”, “Padrão: SAS2”, etc.

Cada servidor de aplicativos pode gerenciar um subconjunto selecionado (uma ou mais partições) de dispositivos de
segurança e funcionários contidos no banco de dados Isto permite maior flexibilidade no equilíbrio de carga dos
ativos de segurança e de funcionários.

Você pode usar o Editor de partições para criar partições adicionais para um SAS, conforme necessário.

Não tente criar partições com o mesmo nome em sistemas diferentes do SAS ou MAS. Se duas
partições na empresa tiverem o mesmo nome, ocorrerão conflitos de sincronização. desta forma, a
validação será executada quando você criar uma partição que impeça que uma partição seja salva
com o mesmo nome.
A melhor prática é usar um prefixo nos nomes das particições com um identificador que seja
específico para o MAS ou a cada SAS.

Tipos de partições

Partição global
A partição Global e a partição do sistema completo residente no MAS possuem os objetos intrínsecos na lista Objetos
globais intrínsecos não-editáveis na Página 104 e Objetos globais intrínsecos editáveis na Página 104, criada na
instalação do sistema. Nenhum desses objetos podem ser excluídos pelos usuários e, como são globais, podem ser
mencionadas pelos objetos locais em qualquer SAS, e também por objetos globais. Alguns desses objetos da partição
global não podem ser editados por outros usuários, enquanto outros podem. Os objetos globais são de propriedade
do MAS, mas são replicados para todos os SASes. (Os objetos de hardware nunca podem ser colocados na partição
global.)

Partição MAS padrão


Esta partição contém os objetos locais para o servidor MAS que não são globais e não existem apenas no MAS.
Normalmente estes incluem Relatórios, Pesquisas, Visualizações dinâmicas e Exportação de dados.

Partições locais MAS (Criadas pelo usuário)


Você pode criar partições locais adicionais no sistema MAS na sua empresa. Essas partições estão disponíveis
somente para um cliente conectado ao MAS; os objetos nessas partições não são sincronizados com nenhum
sistema SAS.

100 Capítulo 5 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Visão geral da partição

Partição SAS padrão


Esta partição contém os objetos locais para esse servidor SAS que não são globais e não existem apenas nesse SAS.
Esta é a partição padrão onde estão localizados os objetos de hardware e vídeo criados para este SAS. Essas
partições são sincronizadas com o MAS.

Partições locais SAS (Criadas pelo usuário)


Você pode criar partições adicionais em qualquer sistema SAS na sua empresa. Normalmente você criaria essas
partições em um SAS que deseja organizar e/ou subdividir mais para funcionários ou qualquer outro objetos do
C•CURE 9000. Você pode colocar quaisquer objetos locais, incluindo objetos de hardware e vídeo, nessas partições.
Essas partições são sincronizadas com o MAS.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 5 101


Objetos e particionamento

Objetos e particionamento
Há três categorias de objetos na arquitetura da empresa:

l Somente os objetos globais na Página 104– objetos que existem apenas na Partição Global no MAS.
l Objetos opcionalmente globais na Página 106 – objetos que podem residir na Partição global no MAS, mas
também pode ser criados em um SAS em uma Partição SAS local.
l Objetos não-globais na Página 108 – objetos que podem residir somente em um único SAS ou MAS e não podem
existir em uma Partição Global.

Todos os objetos que são criados no contexto de uma partição não podem se estender por vários partições.

Em todo o sistema da arquitetura de empresa , a partição é exibia automaticamente como a coluna mais à direita
daquelas exibidas para as visualizações dinâmicas de todos os objetos particionados. (Se não quiser uma
visualização dinâmica específica para exibir o campo Partição, você precisará fazer o seguinte: adicionar o campo
Partição à sua visualização dinâmica e, em seguida, defini-lo como oculto. Isso fará com que o campo Partição não
seja exibido.)

Apenas os fusos horários e os certificados digitais não são particionados.


OBSERVAÇÃO

Como mover objetos para outra partição


Objetos opcionalmente globais podem ser movidos de uma partição local para a partição global.

Exemplo:
Um administrador local move um objeto da partição local para a partição Global.
■ Cenário: 1: O usuário está conectado ao SAS e realiza a operação.
Os SAS do representa a chamada para o MAS e a operação é executada lá. Isto faz com que o
MAS envie uma notificação de alteração ao SAS e uma sincronização é executada.

l Cenário: 2: O usuário está conectado ao MAS e realiza a operação.

O MAS executa a operação localmente, e a notificação vai para cada SAS, que dispara uma
sincronização fazendo com que registro local seja atualizada.

Sempre que você tentar alterar um objeto de uma partição local na partição
OBSERVAÇÃO global, receberá a seguinte mensagem terá a possibilidade de cancelar a
alteração:
“Esta alteração de uma partição local para uma partição global não pode ser
desfeita. Se quiser alterar o objeto de volta para uma partição local, será
necessário excluir o objeto e recriá-lo. Deseja continuar?"

Restrições para mover objetos


Um objeto não pode ser movido de uma partição global para partições locais.

Um objeto não pode ser movido de uma partição de propriedade de um SAS para uma partição de propriedade de
um SAS diferente.

102 Capítulo 5 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Objetos e particionamento

As próprias partições não podem ser movidas de um servidor de aplicativos para outro.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 5 103


Somente os objetos globais

Somente os objetos globais


Objetos globais intrínsecos não-editáveis

Esses são os objetos não-editáveis que são intrínsecos à partição global; esses objetos são criados quando o
C•CURE 9000 é instalado.

Esses objetos não-editáveis têm um nome predefinido único, é traduzido no idioma do


OBSERVAÇÃO MAS, e não podem ser alterados.

■ Grupos (consulte Objetos do grupo na Página 105):


• Grupo Todas as portas/Grupo Todas as entradas/Grupo Todas as saídas/Grupo Todas as áreas/Grupo
Todos os eventos/Grupo Todos os elevadores/Grupo Todos os andares/Grupo Todos os leitores/Grupo
todas as portas WAS
■ Privilégios:
• TODO o sistema
• Privilégio completo para a partição: Global
• Acesso aos objetos globais comuns
■ Agendamentos:
• Nunca
• Sempre
• Noturno

Objetos globais intrínsecos editáveis

Esses são os objetos editáveis que são intrínsecos à partição global; esses objetos são criados quando o C•CURE 9000
é instalado.
■ Quatro variáveis do sistema na categoria Funcionários
• Máximo de documentos por funcionário
• Máximo de Cartões por Pessoa
• Utilizar PIN geral para PIN somente de acesso
• Permitir ativação após expiração
■ Tipo de funcionário:
• Nenhum
• Funcionário
• Terceirizado
■ Formatos CHUID:
• Somente cartão
• Todos os templates predefinidos de formato CHUID
■ Protocolo CFTV:
• Comutador CCTV American Dynamics

104 Capítulo 5 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Somente os objetos globais

■ Formulário de relatório:
• Formulário padrão
• Formulário avançado

Para procurar as alterações do log de auditoria feitas nesses objetos nas versões
OBSERVAÇÃO anteriores, será necessário pesquisar o objeto pelo nome, em vez do ID do
objeto. (Esses objetos tiveram a ID do objeto alterado no C•CURE 9000 v.2.0
para sincronizarem corretamente.)

Objetos do grupo
O objeto Grupo é um objeto especial que pode ser usado para criar grupos de objetos, como um Grupo de
funcionários, ou um grupo de feriados.

Os grupos $ALL predefinidos são sempre objetos somente globais. Os Grupos a seguir são considerados grupos de
$ALL:
■ Grupo Todas as ■ Grupo todas as áreas ■ Grupo Todos os
portas andares
■ Todas as entradas do ■ Grupo Todos os ■ Grupo Todos os
Grupo eventos leitores
■ Grupo Todas as ■ Grupo Todos os ■ Grupo Todas as
saídas elevadores portas WAS

Apenas um tipo de grupo é um objeto opcionalmente global: o grupo de funcionários.

Todos os outros grupos são objetos Não-Globais.

Se um grupo for global, ele pode conter apenas os membros que residem na partição global.

Se um grupo residir em um SAS, ele pode conter apenas os membros que residem na partição global ou na Partição
do grupo no SAS.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 5 105


Objetos opcionalmente globais

Objetos opcionalmente globais


Os seguintes tipos de objetos são chamados de Objetos opcionalmente globais, pois podem ser global o local,
dependendo da Partição para a qual o usuário os atribuiu. Se esses objetos são criados globais, estão localizados na
Partição global e estão disponíveis no MAS e em todos os SASs; se forem locais, estão localizados em uma Partição
local em um único SAS (ou em uma partição local no MAS, exceto Autorizações).
■ Funcionários
■ Autorizações
■ Imagens
■ Layouts de crachá
■ Formatos de cartão
■ Tipos de funcionários
■ Feriados
■ Grupos de funcionários
■ Operadores
■ Privilégios
■ Documentos
■ Mensagens de registro predefinidas

Regras para modificar objetos opcionalmente globais


l Todos os objetos atribuídos à partição global com propriedades que mencionam outros objetos só podem fazer
referência aos objetos na Partição global.

Exemplo:
Se você tem um registro de Funcionário global, o campo Layout de crachás na credencial só pode conter um
Layout de crachá global; não pode conter uma referência ao Layout de crachá de um SAS local.

l Os objetos atribuídos à partição global podem ter referências da "tabela de links" (objetos atribuídos de outras
tabelas, tais como referências de funcionários às autorizações) de qualquer partição local (de um SAS ou do
MAS).

Exemplo:
Um registro de funcionário global pode ter Autorizações locais para SASs diferentes, tais como SAS1, SAS2 e
SAS3. Uma autorização global pode fazer referência a uma porta em SAS1, em SAS2 e SAS3.

l Quando você estiver alterando um registro local para global, o sistema verificar para ter certeza de que o registro
local não tenha nenhum a referência de link único para outros objetos locais; se tiver, a alteração da partição é
interrompida.
l Todos os objetos atribuídos às partições somente MAS podem fazer referência a qualquer outra partição de
propriedade do MAS, que existe apenas no MAS. (Eles não estão na partição global; estão em outras partições
definidas no MAS e somente no local para MAS).

106 Capítulo 5 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Objetos opcionalmente globais

l Os objetos Globais podem ser editados diretamente somente no MAS. Entretanto, um usuário no SAS com
privilégios apropriados pode editar o objeto via proxy, se a conexão com o MAS for em tempo real. Isso é
exibido no SAS como se o objeto estivesse sendo editado diretamente, com as seguintes exceções:

• Se a edição falhar por qualquer motivo, ou se a conexão falhar durante a edição, o usuário no MAS receberá
uma mensagem explicando o erro.
• Se a conexão com o MAS estiver indisponível quando a edição começar, o objeto será inicialmente somente
leitura, e a barra de títulos Administração indicará que o MAS está indisponível. A tela Funcionários é uma
exceção conforme da mesma maneira que a tela inteira seja somente leitura na guia Autorizações.
— Se a única edição que estiver sendo feita é para a tabela de links de autorizações de funcionários, então, a
edição ocorrerá mesmo se não houver conexão com o MAS. Nesse caso, a alteração é sincronizada
posteriormente.
• Quando a edição é executada remotamente a partir do servidor MAS, a alteração não pode ser vista no
servidor local por diversos segundos; o usuário não poderá visualizar as alterações que foram feitas se abrir
de novo o mesmo registro imediatamente.
■ Ao editar um objeto Global, leitura de dados do objeto depende de onde o objeto foi recuperado. Se a leitura for
do MAS, o editor carrega dados a partir do MAS. Se a leitura for a partir de um SAS, o editor carregar os dados
do SAS.
■ Os objetos locais podem ser editados diretamente somente no SAS. No entanto, um usuário no MAS com
privilégios apropriado pode editar o objeto via proxy, se a conexão com o SAS for em tempo real (As regras a
seguir são exatamente paralelas à edição de objetos globais no SAS, exceto para a última regra):
• SE a edição falhar por qualquer motivo, ou se a conexão falhar durante a edição, o usuário no MAS receberá
uma mensagem com o erro. Se a conexão com o SAS for desativada quando a edição começar, o objeto
inicialmente será somente leitura, e a barra de títulos de administração indicará que o SAS está off-line. A
tela Funcionários é uma exceção conforme da mesma maneira que a tela inteira seja somente leitura na guia
Autorizações.
— Se a única edição que estiver sendo feita for para a tabela de links de autorizações de funcionários, então,
a edição ocorrerá mesmo se não houver conexão com o SAS. Nesse caso, a alteração é sincronizada
posteriormente.
• Os objetos de propriedade de um SAS local só podem fazer referência aos objetos globais e objetos de
propriedade do mesmo SAS ao qual pertence o objeto que está sendo editado. A lista de seleção controlar isso
exibindo ao usuário somente os objetos que podem ser referências.
■ Se você estiver no MAS, poderá adicionar um objeto a uma partição de propriedade de um SAS; neste caso, a
adição será representada pelo SAS. De modo similar, se você estiver em um SAS, poderá adicionar um objeto à
partição global e, neste caso, a adição será representada pelo MAS.
■ A edição direta da visualização dinâmica é permitida para as linhas na Visualização dinâmica que apontam
para objetos que não são de propriedade deste servidor.
■ Os templates de objetos são tratados como qualquer outro tipo de objeto: podem ser globais ou locais.
• Se desejar criar um objeto local usando um template, você pode usar um template local no SAS onde o objeto
está sendo criado ou um template global.
• Se desejar criar um objeto global usando um template, você deve usar um template global. Caso contrário,
você pode configurar links locais inapropriados nos seus templates globais.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 5 107


Objetos não-globais

Objetos não-globais
Objetos criados pelo usuário que não são Somente globais ou Opcionalmente globais são considerados objetos não-
globais. Eles são de um dos dois tipos a seguir:
■ Objetos que residem somente em um único SAS (localmente) e são replicados para o MAS.
■ Objetos que estão em uma Partição no MAS que não seja a Partição global, que residem localmente somente no
MAS.
Exemplo:
Um controlador iSTAR ou um servidor de vídeo VideoEdge é um objeto não-global. Você só pode criá-lo em
uma partição em um SAS. O objeto, entretanto, é sincronizado com o MAS, permitindo ele seja visualizado e
gerenciado a partir do MAS.
■ Não é possível mover um objeto não-local para a partição global.
■ Objetos não-globais podem ser editados no SAS que os possui e sujeito aos privilégios no MAS.
• Se o MAS possuir o objeto, ele poderá ser editado somente no MAS.
• Se o SAS possuir o objeto, ele poderá ser editado no SAS ou no MAS.
■ Se a nova partição objeto for definida com Global, você não poderá criar um objeto não-global (o botão Novo está
indisponível). Para criar um objeto não-global, você deve alterar a Nova partição do objeto para uma Partição
diferente de Global.
■ Um operador local com os privilégios apropriados, em um servidor que possua uma partição pode criar um
objeto não-global nessa partição.
■ Um operador Global conectado ao MAS pode criar ou editar um objeto não-global em qualquer partição para a
qual ele tiver privilégios. O objeto é lido do servidor que possui a partição do objeto e salvo nesse servidor.
Se o servidor que possui o objeto estiver off-line ou desconectado, o objeto só poderá ser visualizado no MAS
(tela somente leitura) e não pode ser modificado.

No caso anterior, a caixa de combinação Ler dados de tem um rótulo mostrando que o
OBSERVAÇÃO SAS não está conectado.

Objetos Não-Globais com partições fixas


Existem alguns objetos que não precisam ser atribuído às diferentes partições, mas precisam ser replicados do SAS
para o MAS.
■ Objetos da árvore de hardware:
• Andares
• Portas de Comunicação ISC
■ Objetos da estrutura de vídeo:
• Protocolos de CCTV

Esses objetos são tratados da mesma maneira:


1. A cada funcionalidade é dado uma ID de partição fixo que é sempre definido como “Partição padrão para xxx”
(onde xxx é o nome do servidor de aplicativos específico no qual o objeto reside).
2. A ID da partição é visível na visualização dinâmica do objeto e na tela do seu editor.

108 Capítulo 5 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Objetos não-globais

3. A partição do objeto não pode ser alterada.


4. O objeto pode ser replicado para o MAS, onde você pode ver o SAS ao qual ele pertence visualizando a
atribuição da sua partição.

Objetos Não-Globais definidos pelo sistema


Há vários objetos intrínsecos que são não-globais. Esses objetos, alguns são editáveis e alguns não são, possuem
uma cópia separada no seu próprio SAS e uma cópia replicada para o MAS, como qualquer outro objeto não-global.

Objetos não sincronizados definidos pelo sistema


Há uma classe especial de objetos que são criados pelo sistema (objetos intrínsecos) que não estão sincronizados
entre os servidores de aplicativos. Esses objetos são protegidos (não podem ser excluídos) e muitos deles não podem
ser editados. Esses objetos podem ser citados por objetos local no SAS ou por objetos no MAS, mas não podem ser
citados por objetos globais, pois não são objetos globais.

Os seguintes objetos intrínsecos não-sincronizados não podem ser editados:

l Operador do sistema local


l Todos os SmartCardTemplates predefinidos (esses têm nomes que começam com SWH)
l Pesquisa padrão de auditoria
l Pesquisa padrão de diário
l Todas as pesquisas predefinidas, visualizações dinâmicas e relatórios que são usados como exemplos e criados
quando um servidor de aplicativos é iniciado primeiro após a instalação. Todos esses objetos têm nomes que
começam com SWH.

Objetos sincronizados não-editáveis


Há um número de objetos intrínsecos criados pelo sistema que não são replicados, mas que podem ser editado pelos
usuários. Assim como os objetos não-editáveis, esses objetos podem ser citados por objetos local no SAS ou por
objetos no MAS. Entretanto, isso resulta em algumas limitações desses objetos.

Você pode editar esses objetos no MAS e no SAS, e outros objetos podem se referir a eles, mas cada servidor de
aplicativos tem sua própria instância de objeto que é distinto de outros objetos do mesmo nome no MAS e em cada
SAS.

Exemplo:
O evento Remover resultados do relatório pode ser renomeado por um operador em um SAS para ser chamado
de Evento noturno único e pode ter várias novas ações adicionadas a ele. Quando visualizadas no MAS,
nenhuma dessas alterações apareceriam, pois o MAS teria seu próprio objeto o Remover resultados do relatório
separado.

A configuração desses objetos em cada SAS não pode ser visualizada no MAS, ao contrário de todos os outros
objetos.

Como esses objetos são usados por outros objetos no sistema, é importante que os operadores não façam as
alterações que modificariam o significado e o uso desses objetos.

A Tabela 28 na Página 110 lista todos os objetos intrínsecos editáveis, mas não sincronizados.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 5 109


Objetos não-globais

Tabela 28:  Objetos intrínsecos editáveis, mas não sincronizados

Tipo de objeto Objeto

Layouts do aplicativo Layout do aplicativo padrão, visualização padrão 1, visualização padrão 2

Visualizações dinâmicas Visualização do log de auditoria, visualização das credenciais, visualização de certificados digitais
Visualização de feriados, Visualização de diário, Visualização de funcionários, Visualização de
formulário de relatório
Visualização de resultados de relatórios, Visualização de relatórios, Visualização de agendamentos
Visualização das variáveis do sistema, Visualização de fuso horário

Evento Remover resultados do relatório


Evento LogBackup de auditoria
LogBackupEvent de diário

Agendamento Agendamento do backup do log de auditoria


Agendamento do backup do log de diário

Imagens Client_mapStripe1.bmp

SwipeShow Visualização padrão 1, Visualização padrão 2

Fusos horários Mais de 100.


(Todos os fusos horários são predefinidos, o usuário não pode adicionar novos).

Visualizações de funcionários criadas pelo (Somente poderá ser habilitado/desabilitado, nenhuma outra edição).
sistema

Objetos locais intrínsecos editáveis


■ Pasta de Hardware:
• Nome da empresa (estrutura de hardware)
• Nome da empresa (estrutura de vídeo)
■ Formatos de cartão intrínsecos (os formatos de cartão criados pelo usuário são opcionalmente globais):
• Número de série do MIFARE
• Numero de série do SmartCard
• Simplex Wiegand 36
• Simplex Wiegand 26
• Teclado HID
• HID Simplex Grinnell 36
• Wiegand 26 padrão
• Software House 37
• HID 1000+ corporativo

110 Capítulo 5 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Objetos não-globais

Objetos locais intrínsecos não-editáveis


Cada sistema SAS tem uma cópia separada desses objetos definidos pelo sistema e essas cópias são sincronizadas
com o MAS.
■ Privilégios:
• Acesso aos objetos comuns
• Privilégio completo para a partição: <Partition-name>

Objetos MAS não-globais


Diversos tipos de objetos não-globais podem ser criados no MAS, assim você pode executar relatórios, visualizações
dinâmicas e exportações, personalizadas para o MAS, em parte para oferecer suporte ao monitoramento central e o
relatório central. Cada um de esses objetos locais do MAS só pode fazer referência às pesquisas que pertencem às
partições de propriedade do MAS. (As pesquisas também são de objetos locais MAS.) Aqui estão alguns exemplos:
■ Dados de exportação
■ Visualização Dinâmica
■ Relatório
■ Consultar

Exemplo:
Se você olhar na Visualização dinâmica de relatórios no MAS, poderá ver os relatórios predefinidos para o
MAS, bem como os relatórios definidos pelo usuário no MAS e cada SAS. Você não pode, entretanto, visualizar
os relatórios predefinidos que existem em cada SAS individual. Se você continuar para editar um dos relatórios
predefinidos do MAS,verá que apenas as pesquisas do MAS estão disponíveis para o uso com o relatório. Além
de isso, todos os relatórios locais do MAS podem vincular-se somente aos formulários de relatório que são
também local para o MAS.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 5 111


Objetos não-globais

112 Capítulo5 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


6

Capítulo 6 - Funcionários na arquitetura da empresa

Este capítulo explica como Funcionários e objetos relacionados são configurados nos servidores de aplicativos em
uma empresa.

Neste capítulo:

Exibição de pessoal 114


Como configurar funcionários na arquitetura da empresa 115
Funcionário global 117
Autorizações globais 119
Autorizações personalizadas globais 120
Como desabilitar credenciais por inatividade na arquitetura da empresa 121
Como editar campos definidos pelo usuário na arquitetura da empresa 122
Rótulos do campo da guia Como editar cliente 123
Como editar Objetos ID do C•CURE na arquitetura da empresa 124
CHUIDs em uma empresa 125
Tipo de funcionário nas arquitetura da empresa 128
Imagens na arquitetura da empresa 129

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 6 113


Exibição de pessoal

Exibição de pessoal
A arquitetura da empresa Exibição de pessoal oferece todos os recursos e benefícios do funcionário C•CURE 9000, e
além de isso, permite que você configure Funcionários globais e objetos relacionados.

Os registros de funcionários globais podem ser usados na empresa que consiste de diversos servidores
C•CURE 9000. Um funcionário global pode ter Autorizações atribuídas em todo e qualquer servidor C•CURE 9000
na empresa.
■ As credenciais de registro e acesso do funcionário podem ser gerenciadas centralmente, mas aplicadas
localmente. Consequentemente, as credenciais de acesso de um funcionário global podem ser usadas em várias
instalações distribuídas geograficamente por toda a empresa.
■ Os registros de funcionários globais são criados na Partição global no MAS, de modo que possam estar
disponíveis para cada SAS na empresa.

Os funcionários também podem ser definidos como local se os funcionários precisarem de credenciais de acesso
somente para um servidor C•CURE 9000. Isso pode ser feito somente criando um registro de funcionários em uma
partição local de propriedade de um SAS.

Consulte Como configurar funcionários na arquitetura da empresa na Página 115 para mais detalhes sobre
Funcionários em uma arquitetura empresarial e Como desabilitar credenciais por inatividade na arquitetura da
empresa na Página 121 para essa funcionalidade.

Você pode definir/criar os seguintes objetos relacionados ao funcionário como globais:


■ Funcionários - consulte Funcionário global na Página 117
■ Autorizações - consulte Autorizações globais na Página 119.
■ Autorizações personalizadas - consulte Autorizações personalizadas globais na Página 120.
■ Imagens - consulte Imagens na arquitetura da empresa na Página 129.
■ Campos definidos pelo usuário - consulte Como editar campos definidos pelo usuário na arquitetura da empresa
na Página 122.
■ Tipos de funcionários - consulte Tipo de funcionário nas arquitetura da empresa na Página 128.
■ Formatos CHUID - see CHUIDs em uma empresa na Página 125.
■ Funções do crachá - consulte Como editar Objetos ID do C•CURE na arquitetura da empresa na Página 124.

114 Capítulo 6 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Como configurar funcionários na arquitetura da empresa

Como configurar funcionários na arquitetura da empresa


A configuração de funcionários e objetos relacionados aos funcionários difere de um ambiente de servidor do
C•CURE autônomo das seguintes formas.
■ Os registros de funcionários são um objeto opcionalmente global. Eles podem ser criados na partição global ou
em qualquer partição local, tal como uma partição padrão em um SAS.
■ Os campos INT6, Text12 e Text13 são exclusivos somente em uma única partição. Por isso, para um registro
Funcionário global, esses campos têm valores exclusivos na partição global, mas esses campos não se garante
que esses campos tenham um valor exclusivo quando comparados aos mesmos campos em outra partição.
Exemplo
Um registro de funcionários na partição global tem um valor Text12 de “2347” que representa um Número de
funcionário. Esse valor é único para Text12 na Partição global. Mas não há como evitar que um registro de
funcionários em uma partição local do SAS tenha um valor Text12 de “2347”.
■ Para os registros de funcionários que estão sendo salvos no SAS, o CHUID é exclusivo para todos os registros
existentes nesse SAS. Entretanto, não se garante que ele seja exclusivo entre todos os registros de funcionários
que existem no MAS, mas é de propriedade dos sistemas SAS locais. Em vez de isso, o MAS, ao salvar uma
credencial e alterar o campo CHUID de um registro da credencial Global, ele verifica se não há outros
registros MAS com o mesmo CHUID. Nenhuma verificação é feita no MAS para registros locais (que são obtidos
por um SAS), quando eles são replicados a partir de um SAS. Consulte CHUIDs em uma empresa na Página 125
para obter mais informações sobre os tipos de conflito de replicação de CHUID que podem ocorrer.
■ O campo Formato CHUID determina como o CHUID é construído para cada registro de funcionário. O formato
CHUID é um tipo especial de registro que é sempre global; por isso, os formatos CHUID estão sempre
disponíveis em qualquer SAS.
■ As Variáveis do sistema do número do cartão com incremento automático são tratadas de modo similar à
singularidade do Int 6, etc.: O incremento automático é único para todos os registros em um SAS
particular. Consulte Variáveis do sistema automático de incremento do número do cartão na Página 143.
■ O recurso AutoGeneratePIN também é exclusivo apenas em um determinado SAS. Se você estiver em um SAS
que edita um registro local, um PIN que seja único apenas para esse SAS será gerado. Se você estiver no MAS
editando um registro global, um PIN que seja único em todo o MAS será gerado.
■ A variável do sistema Máximo de autorizações por pessoa é de autorizações é aplicada apenas pelo SAS. Em
outras palavras, ao atribuir Autorizações globais ou locais para um registro de Funcionário global, cada SAS é
verificado de modo que o número máximo de autorizações (local global +) por pessoa para essa SAS não seja
excedido. No entanto, o número total de atribuições de autorizações em todos os sistemas SAS, além das
atribuições de autorizações globais para cada pessoas no MAS, não é limitado. Consulte Variável do sistema
Máximo de autorizações por pessoa na Página 143.
■ Autorizações personalizadas atribuídas a global Registros de funcionários são sempre global, enquanto
autorizações personalizadas atrbuídas a local Registros de funcionários são sempre local. Consequentemente, a
cada SAS pode ser atribuída uma pessoa global ao número máximo de autorizações globais personalizadas
definidas pela variável do sistema MAS. Consulte Variável do sistema de número máximo de autorizações
personalizadas por pessoa na Página 144.
■ A variável do sistema Tamanho do Pin será aplicada apenas no servidor de aplicativos. Em outras palavras,
você pode definir um comprimento de PIN diferente em cada SAS e no MAS. Consulte Variável do sistema
Tamanho do Pine na Página 145 para obter mais informações.
■ Os documentos atribuídos a um registro de Funcionário global devem ser Globais.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 6 115


Como configurar funcionários na arquitetura da empresa

■ Consulte Como editar campos definidos pelo usuário na arquitetura da empresa na Página 122 para saber as
regras sobre como funciona os Campos definidos pelo usuário que foram definidos como exclusivos.

Os seguintes campos são considerados “tempo real” e não estão sincronizados:


■ AreaID
■ AreaAccessTime

116 Capítulo 6 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Funcionário global

Funcionário global
Os funcionários podem ser editados diretamente no MAS. Todos os objetos atribuídos à partição global podem ter
referências de link único somente a outros objetos na partição global. Isso afeta os seguintes campos:
■ Campo Tipo de funcionário do registro de funcionários
■ Campo Operador do registro do funcionário
■ Campo formato CHUID do objeto Credencial
■ Campo Layout do crachá do objeto Credencial

Uma verificação dos campos válidos de link único é feita pelo controle de seleção que exibe os objetos que podem ser
atribuídos a um campo, e também o código de validação do campo. É aplicada também durante a importação de
dados.

Quando você estiver alterando um registro de funcionário local para ser um registro de Funcionário global
movendo-o para a Partição global, uma marca é feita para certificar-se de que o registro de funcionário local não tem
nenhuma referência de link único a outros objetos locais; se isso acontecer, a alteração da partição não é permitida
(Pois um registro de funcionário global não pode fazer referência a objetos somente locais).

Todos os objetos atribuídos às partições somente MAS podem fazer referência a objetos de link único de qualquer
outra partição de propriedade do MAS, pois esses objetos existem apenas no MAS

As autorizações e atribuições de autorização personalizadas para funcionários globais podem ser feitas às
autorizações em qualquer SAS ou no MAS. Essas autorizações/atribuições de autorização personalizadas são
sincronizadas para os sistemas SAS apropriados.

Como editar o funcionário a partir do MAS


Os funcionários podem ser editados diretamente somente no SAS. Entretanto, um operador com os privilégios
corretos no MAS pode editar o funcionário remotamente, se a conexão com o SAS estiver on-line.
■ Se a edição falhar por qualquer motivo, ou a conexão falhar, o operador no MAS recebe uma mensagem
explicando o erro.
■ Se a conexão com o SAS estiver indisponível quando a edição começar, o editor de funcionários será
inicialmente somente leitura, e a barra de títulos do cliente de administração indicará que o SAS está
indisponível.
■ Os registros de funcionários que estão localizados em um local SAS só podem fazer referência aos objetos globais
e objetos de propriedade do mesmo SAS que possui o registro de funcionários que está sendo editado. Por
exemplo, um registro de funcionário de propriedade do SAS1 não pode fazer referência a um layout do crachá
ou a autorização de propriedade do SAS2. Esta regra é aplicada restringindo a lista de seleção para exibir ao
operador apenas os objetos que podem ser citados. Esta regra também é aplicada para Importações de dados de
objetos vinculados.

Quando a edição é executada remotamente no servidor MAS, a alteração não pode ser vista no sistema SAS local
por diversos segundos.

Como um operador no MAS, você pode adicionar um objeto a uma Partição de propriedade de um SAS; neste caso,
o objeto é adicionado remotamente no SAS. Quando você adiciona o objeto, é possível selecionar qualquer template
que deseja usar, baseado na lista de templates disponíveis para o MAS (mesmo se alguns desses templates não
existirem no SAS ao qual você está adicionando o objeto).

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 6 117


Funcionário global

A edição direta de Funcionários da visualização dinâmica é permitida para as linhas na Visualização dinâmica que
apontam ou não para objetos que são de propriedade do MAS. (Se é possível visualizar os objetos, é possível editá-
los.)

Como editar o funcionário a partir de um SAS


As regras a seguir se aplicam se você estiver editando funcionários de um SAS:
■ Os funcionários que estão localizados em uma Partição SAS podem ser totalmente editados no SAS. Esses
registros podem fazer referência aos objetos vinculados que residem na Partição global ou por este SAS.
■ As atribuições de autorização personalizada e autorização global são permitidas para funcionários que residem
no SAS. Essas atribuições são replicadas para o MAS; elas podem ser feitas se o MAS estiver on-line ou off-line.
■ Os funcionários globais podem ser diretamente editado somente no MAS, entretanto, um usuário com privilégios
corretos no SAS pode editar o registro de Funcionário global remotamente, se a conexão com MAS estiver on-
line:
• Se a edição falhar por qualquer motivo, ou a conexão falhar, o operador no SAS recebe uma mensagem
explicando o erro.
• Se a conexão com o MAS estiver off-line quando a edição começar, o editor de Funcionário será inicialmente
somente leitura, exceto a guia Autorizações, e a barra de títulos do cliente de administração indicará que o
MAS está off-line.
• Se a única edição que o operador estiver fazendo é para Autorizações do funcionário, então, a edição pode
ocorre se não houver uma conexão com o MAS. Apenas neste caso, a alteração é feita localmente (não
remotamente como o normal) e sincronizada posteriormente. As autorizações globais e locais de qualquer
SAS podem ser atribuídas.
• As atribuições personalizadas globais podem ser atribuídas aos funcionários globais do SAS, mesmo que o
MAS esteja indisponível.
• Quando um registro de funcionário global é editado, ele pode fazer referência apenas a outros objetos
vinculados de propriedade da Partição global.

Quando a edição é executada remotamente no servidor SAS, a alteração não pode ser vista no servidor local por
diversos segundos.

Como um operador no SAS, você pode adicionar um objeto a uma Partição global; neste caso, o objeto adicionado é
salvo remotamente no MAS. Quando você executa a edição, é possível selecionar qualquer template que deseja usar,
baseado na lista de templates disponíveis para o SAS (mesmo se alguns desses templates não existirem no MAS ao
qual você está adicionando o objeto).

A edição direta da visualização dinâmica de Funcionários é permitida para as linhas na Visualização dinâmica que
apontam ou não para objetos que são de propriedade do SAS. (Se é possível visualizar os objetos, é possível editá-
los.)

118 Capítulo 6 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Autorizações globais

Autorizações globais
O objeto Autorização é um objeto opcionalmente global. Uma Autorização global pode conter portas e agendamentos
dos sistemas SAS locais.

Você pode criar Autorizações globais se precisar fornecer credenciais de acesso aos funcionários que devem acessar
portas ou elevadores configuradas em sistemas SAS separados.

Como atribuir autorizações aos funcionários de uma visualização dinâmica


Quando vários funcionários de sistemas SAS diferentes são selecionados em uma visualização dinâmica, as seleções
disponíveis no menu de contexto são limitadas às Autorizações que podem ser atribuídas aos funcionários
selecionados.

Exemplo:
Se vários funcionários forem selecionados de servidores SAS diferentes, então a seleção do menu de contexto
Atribuir autorizações se comportará de modo diferente, de acordo com a propriedade Partição dos funcionários
selecionados.
Tabela 29:  Como atribuir autorizações da atribuição de uma visualização dinâmica

Funcionários selecionados As autorizações podem ser atribuídos de

Partição global somente Todas as partições SAS, além da global.

Um SAS Somente o SAS que possui os funcionários, além do global.

Uma partição SAS e global Somente o SAS que possui os funcionários, além do global.

Vários sistemas de SAS Somente de autorizações globais.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 6 119


Autorizações personalizadas globais

Autorizações personalizadas globais


Em um ambiente empresarial, embora as autorizações personalizadas relacionadas às portas/elevadores que são
específicadas a um SAS particular, atribuindo trabalhos de autorizações personalizadas conforme segue:
■ Autorizações personalizadas atribuídas a um registro de funcionário global é sempre global.
■ Autorizações personalizadas atribuídas a um registro de funcionário local é sempre local.

Autorizações personalizadas e grupos de portas/elevadores


Se o MAS estiver offline, é possível adicionar a mesma autorização personalizada tanto no MAS quanto no SAS.
Uma vez que o MAS ficar online novamente, somente uma autorização personalizada deverá permanecer no banco
de dados.

Cada autorização personalizada pode incluir somente um item de autorização (tanto para uma porta/grupo de
portas ou para um elevador/grupo de elevadores). Uma vez que um grupo de portas/elevadores podem somente
incluir portas ou elevadores do mesmo SAS, mesmo que uma autorização global irá ter somente porta(s) ou elevador
(es) para um determinado SAS. No entanto, uma pessoa global pode ter múltiplas autorizações personalizadas, as
quais são relevantes para diferentes SAS no sistema.

Quando você for ver uma visualização dinâmica de autorização personalizada em um SAS particular, você irá
somente ver aquelas autorizações globais que são aplicáveis às portas e elevadores àquele SAS, além das
autorizações personalizadas para o SAS.

A visualização dinâmica padrão para as autorizações personalizadas em um ambiente empresarial inclue as


seguintes colunas:
■ Nome do funcionário
■ Tipo de Acesso
■ Nome do item de autorização
■ Nome do agendamento
■ Nome da partição

Clicar com o botão direito em um desses cabeçalhos de coluna faz com um menu de contexto com outros possíveis
campos de autorização personalizada seja aberto, o qual você pode escolher o modo de exibição em colunas.

Como remover autorizações personlizadas expiradas de um registro de funcionário


Para remover autorizações personalizadas em um ambiente empresarial você precisa criar o seguinte:
■ Um evento no MAS para remover uma autorização personalizada Global expirada.
■ Um evento separado em um local SAS relevante para remover uma autorização personalizada Local.

120 Capítulo 6 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Como desabilitar credenciais por inatividade na arquitetura da empresa

Como desabilitar credenciais por inatividade na arquitetura da empresa


A capacidade Desabilitar por inatividade, a qual permite a configuração do sistema C•CURE 9000 para desabilitar
automaticamente as credenciais de funcionários que não foram usadas por um determinado período de tempo,
possui alguns requisitos especiais no ambiente empresarial.

Somente os cartões admitidos são considerados “atividades de cartão” pelo


OBSERVAÇÃO serviço de desabilitação por inativadade. Cartões rejeitados não contam.

Assim que as credenciais expirarem em seus servidores, as duas categorias de Funcionários variáveis do sistema,
Desabilitar por inatividade ativado e Desabilitar por tempo de varredura de inatividade, precisam ser configuradas
de forma adequada em cada servidor individual MAS e SAS.
■ Credenciais de pessoas globais foram expiradas por um servidor MAS baseado nas configurações do MAS,
porém, utilizando informações propagadas de cada servidor SAS. O MAS irá somente expirar credenciais de
pessoas globais caso não haja atividade de cartão relatado (Cartões admitidos) em qualquer um dos servidores
SAS no sistema da empresa pelo período de tempo configurado no MAS.

Exemplo:
John Scott é uma pessoa global que percorre regularmente as três instalações em um sistema de arquitetura
empresarial: SAS1 em São Francisco, SAS2, em Los Angeles e SAS3 em Boston.
John não possui cartão admitido na SAS3, em Boston para uma duração de tempo que excede o perído de
inatividade ajustado no MAS para seu tipo de funcionário.
• Se ele continuar com cartão admitido na SAS1 e/ou SAS2, sua credencial não será expirada pelo servidor
MAS.
• Se em algum momento nenhum cartão admitido for reportado por John em algum dos locais SAS no sistema,
por um período de inatividade superior ao ajustado no MAS, sua credencial será expirada.
■ Credenciais de pessoas locais são expiradas pelo servidor SAS baseadas nas próprias configurações do SAS.

A Software House pressupõe que o MAS e todos os seus SAS estão sincronizando normalmente, de forma regular.
Atrasos na sincronização podem causar expirações imprecisas, assim como dados imprecisos em qualquer um dos
relatórios de inatividade.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 6 121


Como editar campos definidos pelo usuário na arquitetura da empresa

Como editar campos definidos pelo usuário na arquitetura da empresa


Apesar de Campos definidos pelo usuário poderem ser definidos para cada partição, eles são tratados como objetos
Globais somente quando criados, editados e sincronizados. Todas as definições do Campo definido pelo usuário,
independentemente da partição na qual residem, são sincronizados com todos os sistemas de SAS.

Todos os objetos do Campo definido pelo usuário são de propriedade do MAS, independentemente da partição em
que o objeto Campo definido pelo usuário se encontra. A Tabela 30 na Página 122resume quando os Campos
definidos pelo usuário podem ser editados.
Tabela 30:  Como editar Campos definidos pelo usuário

Status do cliente Operação permitida

Cliente conectado ao MAS. Crie, edite, exiba, exclua.

O cliente conectado a um SAS que possui a partição em que o campo definido pelo usuário reside e Crie, edite, exiba, exclua.
o MAS estão disponíveis.

O cliente conectado a um SAS e o MAS não estão disponíveis. Somente visualização.

O cliente conectado a um SAS que não possui a partição em que o campo definido pelo usuário Nenhum privilégio (não pode nem mesmo
reside. visualizar).

A partição onde um campo definido pelo usuário se encontra pode controlar quais operadores (e que sistemas de
SAS) têm privilégios para o campo definido pelo usuário. Os campos definidos pelo usuário são replicados em todos
os sistemas de SAS, mesmo aqueles que não possuem a partição de campos definidos pelo usuário, mas os
operadores conectados a esses sistemas SAS não podem visualizar ou editar os campos definidos pelo usuário.

A singularidade dos campos definidos pelo usuário é aplicada apenas dentro das partições de propriedade de um
único o SAS ou MAS e na própria partição global.

Exemplos
Um campo definido pelo usuário em um registro de funcionário é exclusivo somente em todos os outros
registros de funcionários que residem na partição global. Um registro de funcionário em uma partição diferente
de global poderia ter um valor idêntico.
Um campo definido pelo usuário em um registro de funcionário não global em um SAS é exclusivo somente em
todos os outros registros de funcionários que residem em qualquer partição de propriedade desse SAS.
Um registro de funcionários na partição global, ou em uma partição de propriedade de um SAS diferente ou pelo
MAS poderia ter um valor idêntico.

122 Capítulo 6 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Rótulos do campo da guia Como editar cliente

Rótulos do campo da guia Como editar cliente


Os rótulos do campo das guias Cliente do funcionário e Cliente estendido (tal como Text1 a Text 25 e Int1 a Int9) são
tratados como global apenas para objetos que estão disponíveis para cada registro do funcionário em cada SAS e no
MAS. Estes campos são sincronizados em todos os sistemas SAS para torná-las disponíveis aos aplicativos cliente
em cada SAS. Assim, somente um conjunto de rótulos do campo Funcionários personalizados (incluindo todas as
traduções de idioma) estão disponíveis em todos os servidores na empresa.

Os rótulos para estes campos são armazenados nos objetos de TranslatedResource de cada idioma. Quando um
sistema de cliente iniciar um aplicativo C•CURE 9000. tal como a estação de monitoramento ou administração, os
recursos necessários para visualizar estes campos são salvos ou atualizados no disco local do cliente da mesma
maneira como nas versões anteriores.

Uma vez que os rótulos de campo Cliente são sincronizadas com um SAS, um cliente desse SAS, iniciando através
do ícone do atalho de WinShell, criará as unidades apropriados do recurso no computador do cliente. O mecanismo
para atualizar os arquivos de recursos no disco local do cliente é o mesmo que nas versões anteriores.

Somente um aplicativo de administração com o MAS como a conexão primária e a Nova partição do objeto definido
como Global pode os rótulos na guia Cliente e nos campos da guia Cliente estendido, pois terá o botão Criar na guia
Cliente de funcionário habilitado. Este botão não está disponível em nenhum outro aplicativo de administração.

Se você atualizar um C•CURE 9000 autônomo para um SAS da arquitetura da empresa, todas as entradas
previamente existentes de TranslatedResource serão removida. Se sua empresa já tiver versões personalizadas
desses campos, elas substituirão a versão anterior. Se você não tiver personalizado esses campos, será necessário
recriar as traduções personalizadas do campo no MAS.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 6 123


Como editar Objetos ID do C•CURE na arquitetura da empresa

Como editar Objetos ID do C•CURE na arquitetura da empresa


Se você estiver editando objetos que residem em um servidor remoto, e o servidor remoto não estiver conectado,
algumas funções podem não estar disponíveis.

Exemplos
Você está conectado ao MAS, editando um registro funcionário localizado no SAS1, quando o SAS1 não está
conectado ao MAS.
Você está conectado ao SAS1, editando um registro de funcionário que pertence ao MAS, quando o SAS1 não
está conectado ao MAS.

l Se você estiver editando um registro de funcionário que reside em uma partição em um servidor remoto, e esse
servidor não estiver conectado ao seu servidor primário, o botão Imprimir crachá e o botão Visualizar crachá
não estão disponíveis.
l Se você tentar executar Impressão de crachás em lote de uma visualização dinâmica de funcionários, e um ou
mais funcionários selecionados residem em uma partição remota em um servidor remoto, e esse servidor não
estiver conectado ao seu servidor primário, os crachás dos funcionários remotos não serão impressos e a janela
de mensagem de erro de impressão será exibida explicando o erro.

l Se você estiver editando funcionários remotos quando o servidor remoto não estiver conectado, os botões na guia
Criação de crachás dos funcionários que inicia a funções do C•CURE ID serão desativados.

l Se você tentar editar um Layout remoto do crachá quando o servidor remoto não estiver conectado, o botão
Iniciar o designer de crachás do ID do C•CURE estará desativado.

Observe que o layout do crachá tem três campos idênticos vinculados ao objeto, o campos Formato do cartão. Como
todos os campos vinculadas, se o layout do crachá for global, os formatos do cartão mencionados também devem
ser globais.

124 Capítulo 6 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


CHUIDs em uma empresa

CHUIDs em uma empresa


Na arquitetura de empresa, cada objeto de formato CHUID reside na partição global. Isso significa que os formatos
desse CHUID podem ser apenas criados e editados no MAS; isso significa que todos os operadores que podem
acessar a partição global podem ver todos os formatos CHUID.

Entretanto, como a alteração de um Formato CHUID pode ter um grande impacto em toda a empresa, apenas um
operador em um cliente conectado ao MAS pode criar ou modificar um formato CHUID.

Um operador conectado a um SAS pode usar o editor no Formato CHUID para visualizar, habilitar/desabilitar ou


validar campos de um formato CHUID. Mas um operador do SAS não pode criar ou alterar os campos e o formato
do formato CHUID.

Depois de salvar um formato CHUID, não é possível alterar os campos e os formatos. Você pode editar a
configuração de Nome, Descrição e Habilitado. Se você quiser modificar um formato CHUID, é necessário fazer uma
cópia do formato CHUID para editá-lo.

Como criar uma cópia de um formato CHUID

1. Selecione o Formato CHUID no painel Funcionários e clique em para exibir uma lista de Formatos CHUID.
2. Abra o formato CHUID que deseja copiar clicando duas vezes nele. O editor de formato CHUID é aberto.
3. Use o botão Criar cópia para criar uma cópia com um nome diferente.
4. Edite a cópia para fazer modificações.
5. Clique em Salvar e fechar para salvar a cópia.

Como aplicar formatos CHUID


Se você usar o botão Aplicar este formato CHUID para aplicar um Formato CHUID às credenciais existentes que
atualmente usam um formato CHUID diferente, é melhor fazer isso enquanto nenhuma credencial nova estiver
sendo adicionada à empresa.

Se, ao mesmo tempo, outro operador estiver criando credenciais que ainda não foram sincronizadas com o MAS,
essas credenciais não podem ser alteradas para usar o formato CHUID que você aplicou. Se isso ocorrer, você poderá
aplicar o Formato CHUID novamente para aqueles registros usando o botão Aplicar este Formato CHUID
posteriormente.

Templates CHUID
O C•CURE 9000 vem com um conjunto de templates do Formato CHUID. Esses templates intrínsecos são somente
leitura. Você pode usar esses templates para criar novos Formatos CHUID do MAS clicando na lista suspensa do
botão Novo e selecionando um template para usar como base para o novo formato CHUID.

Se um novo formato CHUID ou uma alteração que foi feita em qualquer formato CHUID causar uma alteração no
comprimento máximo do formato CHUID, os drivers iSTAR são notificados para iniciar um download completo.
Para minimizar o download, o sistema calcula o comprimento máximo do CHUID considerando todos os não-
templates de formatos CHUID, não apenas os habilitados.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 6 125


CHUIDs em uma empresa

Como lidar com conflitos de singularidade de credencial do CHUID


Há duas maneiras pelas quais os conflitos da singularidade do CHUID podem ser criados. Ambos os métodos
podem acontecer mais frequentemente quando o MAS está off-line em um ou mais SASes:

l Crie uma credencial para um registro de funcionários globais que tenha CHUID particular no MAS e, ao mesmo
tempo, uma credencial para um registro de funcionário é criada com o mesmo CHUID no SAS. Isso também
pode acontecer na atualização em vez de na criação.
l A alteração da partição de um funcionário que contém um CHUID particular será global em vez de local,
quando um registro de funcionário local de outro sistema SAS que ainda não foi sincronizado com o MAS já
contiver mesmo CHUID.

Ao sincronizar do MAS com o SAS, os conflitos da singularidade do CHUID podem ocorrer e criar os conflitos de
sincronização, impedindo que o registro da credencial associada replique no SAS. Entretanto, durante a
sincronização do SAS com o MAS, nada disso acontece -- o registro com uma duplicata CHUID apenas replica para
o MAS, sem o erro. Entretanto, ao tentar editar um dos funcionários afetados no MAS, que tinha um conflito CHUID
replicado, não será possível salvar o registro da credencial até que o conflito CHUID seja corrigido.

Para facilitar a localização e gerenciar conflitos de singularidade do CHUID no MAS, uma Pesquisa para localizar
CHUIDs duplicados no MAS permite que você crie facilmente um relatório ou uma visualização dinâmica que exibe
todas as credenciais com conflitos de singularidade do CHUID envolvendo registros de funcionários globais. Essa
pesquisa, ou um relatório no qual ela esteja incluída, exclui por padrão os casos de singularidade do CHUID que
envolvem somente os registros de funcionários locais de propriedade de sistemas diferentes do SAS, pois esses casos
não causam nenhum conflito de sincronização e não impedem que os registros das credenciais no MAS sejam
salvos.

Pesquisa para localizar CHUIDs duplicados


Uma nova pesquisa predefinida pode fornecer informações sobre os registros de CHUID duplicados armazenados no
sistema. O resultado da execução da pesquisa é uma lista de registros das credenciais limitados às credenciais que
têm valores duplicados no campo CHUID. A pesquisa possui a capacidade de filtrar os registros duplicados por
qualquer campo nos registros das credenciais. Há um campo adicional chamado É um conflito disponível nos
critérios de pesquisa que pode filtrar credenciais duplicadas. Este campo não é exibido na visualização dinâmica de
credenciais duplicadas.

Os registros CHUID duplicados podem existir apenas no servidor do MAS. Os servidores do SAS evitam a criação
de valores CHUID duplicados através das restrições no banco de dados SQL. Essa pesquisa predefinida, assim como
a capacidade para criar essas pesquisas manualmente, não é instalada em sistemas C•CURE 9000 autônomos,
somente no sistema MAS.

Novo tipo de pesquisa: Credencial com CHUIDs duplicados


Um novo subtipo personalizado “Credencial com CHUIDs duplicados” é criado para suportar a solicitação de obter
cartões com CHUIDs duplicados. Este tipo está disponível para seleção no menu “Pesquisa de instância” do tipo
Credencial, na lista “Subtipo” no editor de pesquisa e na lista “Subtipo” de um editor de relatórios.

Se esse subtipo dor selecionado no editor de relatórios, isso permitirá atribuir uma pesquisa ao relatório com o
mesmo tipo. Todos os campos que o relatório pode exibir no layout serão iguais, mas ele seleciona somente os
registros com os valores CHUID duplicados, mesmo se a pesquisa não estiver selecionada.

126 Capítulo 6 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


CHUIDs em uma empresa

Selecionar esse subtipo na UI da pesquisa permite ao usuário consultar todos os campos do tipo Credencial.
Também criar um campo virtual “É um conflito” (consulte abaixo) para que o usuário possa filtrar os registros que
causam conflitos de replicação de registros que são duplicatas, mas não causam o conflito. Se a pesquisa deste tipo
for usada, ela sempre limitará a lista selecionada de credenciais para os cartões com valores CHUID duplicados,
mesmo se nenhum parâmetro for especificado na pesquisa.

Novo campo pesquisa: É um conflito


Existem dois tipos de registros de duplicatas que o sistema reconhecerá:

1. Todos os registros duplicados pertencem a diferentes servidores do SAS. Este caso é considerado normal porque
permite criar credenciais locais com o mesmo CHUID em servidores SAS diferentes. (O sistema impede a criação de
registros CHUID duplicados dentro de um servidor SAS, mas permite se o mesmo CHUID for atribuído aos registros
locais localizados em SASs diferentes.) Se todos os registros com o mesmo valor de CHUID forem registros SAS
locais, o campo “É um conflito” será definido como falso para esses registros.

2. Se houver um grupo de registros com o mesmo valor de CHUID e um registro no grupo pertencer a uma partição
global, os casos representarão um conflito porque o registro do MAS global é rejeitado quando o sistema o replica
para um SAS que já tenha um registro de credencial local com o mesmo CHUID. O campo “É um conflito” é
definido como verdadeiro para todos os registros no grupo para este caso.

Como executar uma pesquisa para CHUIDs duplicados nas credenciais


Você pode realizar uma pesquisa predefinida do MAS para localizar CHUIDs duplicados nas credenciais.

Para executar a pesquisa predefinida para CHUIDs duplicados nas credenciais

1. No painel suspenso Visualizações de dados do MAS, selecione Pesquisa.

2. Clique em para ver uma visualização dinâmica das pesquisas predefinidas.


3. Selecione SWH-01 - Credenciais do MAS com CHUID duplicado.
4. Quando a consulta inicia, ela solicita que você especifique os parâmetros “É um conflito”.

l Se É um conflito não for definido, a pesquisa mostrará todos os registros com valores CHUID
duplicados localizados no servidor MAS.
l Se É um conflito estiver definido como Verdadeiro, o resultado mostrará registros que causam
conflitos durante a replicação do MAS para apenas um SAS.
l Se É um conflito estiver definido como Falso, o resultado mostrará os registros que são duplicados,
mas que não geram nenhum conflito de replicação.

5. Clique em Executar para executar a pesquisa.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 6 127


Tipo de funcionário nas arquitetura da empresa

Tipo de funcionário nas arquitetura da empresa


O objeto Tipo de funcionários é um objeto opcionalmente global padrão.

Você pode modificar um objeto Tipo de funcionário de um objeto local em uma partição do SAS para um objeto
global na partição global.

Não é possível alterar a partição de um objeto Tipo de funcionário local para outra partição local em um SAS
diferente.

Um possível conflito de sincronização pode ocorrer para um objeto Tipo de funcionário se um operador no MAS
atribuiu um tipo de funcionário a um registro Funcionário quando um usuário em um SAS excluir o Tipo de
funcionário citado por esse registro Funcionário.

128 Capítulo 6 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Imagens na arquitetura da empresa

Imagens na arquitetura da empresa


O objeto Imagem é um objeto opcionalmente global padrão.

Entretanto, é incomum que ele tenha (um) vários proprietários possíveis:


■ Um registro de funcionário (mais comumente)
■ Um registro de layout do crachá (no caso de uma imagem estática)
■ Nenhum proprietário (no caso de layout dinâmico do crachá)
■ Criado pelo sistema (em caso da imagem do sistema) este é um objeto local (client_magstripe1.bmp) que não
pode ser modificado, e é replicado para o MAS.

Nos primeiros dois casos acima, a imagem é parte de um objeto existente, e é sincronizada como parte desse objeto.
Ela herda a partição do objeto no qual está contida.

Para uma imagem dinâmica, a imagem não é de propriedade de nenhum outro objeto. Nesse caso, a imagem poder
ter sua Partição definida explicitamente pelo operador, em vez de herdá-lo de objeto que a contém. A imagem pode
residir em um local ou em uma partição global quando é criada.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 6 129


Imagens na arquitetura da empresa

130 Capítulo6 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


7

Capítulo 7 - Hardware na arquitetura da empresa

Este capítulo explica como o hardware de segurança é configurado em uma arquitetura da empresa.

Neste capítulo:

Como configurar o hardware na arquitetura da empresa 132

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 7 131


Como configurar o hardware na arquitetura da empresa

Como configurar o hardware na arquitetura da empresa


O hardware de controle de acesso pode residir somente em um SAS - os componentes de hardware não podem ser
criados ou configurados para residir em uma partição do MAS porque o MAS não está licenciado para usar nenhum
driver de hardware do C•CURE 9000.

No entanto, o hardware configurado para cada SAS fica visível no MAS, pois os objetos que representam o hardware
são replicados e sincronizados no MAS.

Um operador conectado ao MAS também pode criar e editar o novo hardware em cada SAS. Um operador pode usar
a lista suspensa Servidor padrão para limitar o escopo do hardware visível no MAS. Se o operador selecionar um
sistema SAS no Servidor padrão, a árvore Hardware mostrará apenas o hardware do SAS selecionado e os novos
objetos Hardware podem ser criados nesse SAS.

Exemplo:
Se você tiver um cluster iSTAR com os dois controladores configurados em um SAS nomeado BOS1 na sua
empresa, e outro cluster iSTAR com três controladores em um segundo SAS nomeado BOS2, você poderá
visualizar, gerenciar, monitorar e comunicar nos dois clusters iSTAR do MAS (nomeados de BOSMAStw).
Consulte a Figura 20 na Página 132.
Figura 20:  Controladores iSTAR visíveis a partir do MAS

Se você selecionar um SAS na lista suspensa Servidor padrão, poderá ver o Cluster iSTAR e os controladores
iSTAR que foram configurados nesse SAS (consulte a Figura 21 na Página 133 Como exibir uma visualização
dinâmica dos controladores BOS2 iSTAR ).

132 Capítulo 7 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Como configurar o hardware na arquitetura da empresa

Figura 21:  Controladores iSTAR visíveis com o BOS2 como Servidor padrão

Se você estiver conectado ao primeiro SAS, BOS1, só poderá visualizar um Cluster iSTAR com dois
controladores - o cluster iSTAR que está na partição padrão BOS1. Consulte a Figura 22 na Página 133.
Figura 22:  Controladores iSTAR visíveis a partir do BOS1

Se você estiver conectado ao BOS2, só poderá visualizar um Cluster iSTAR com três controladores - o cluster
iSTAR que está na partição padrão BOS2. Consulte a Figura 23 na Página 133.
Figura 23:  Controladores iSTAR visíveis a partir do BOS2

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 7 133


Como configurar o hardware na arquitetura da empresa

Suporte apC em um sistema SAS


Os controladores apC são suportados em um ambiente de empresa. A auditoria de hardware apC, que evita que o
serviço de driver apC tenha que fazer um download completo em cada apC toda vez que o driver reiniciar, não é
suportada. Quando o serviço de driver apC em um SAS for reiniciado, cada apC conectado ao SAS não precisará
executar um download completo.

Os controladores ISC não são suportadas no SAS ou no MAS


A arquitetura da empresa não oferece suporte para controladores ISC. A versão 2.0 do C•CURE 9000 ou posterior no
modo autônomo continua suportando Controladores ISC.

134 Capítulo 7 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


8

Capítulo 8 - Vídeo na arquitetura da empresa

Este capítulo explica como os servidores de vídeo e as câmeras são configurados em uma arquitetura da empresa.

Neste capítulo:

Como configurar o vídeo na arquitetura da empresa 136

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 8 135


Como configurar o vídeo na arquitetura da empresa

Como configurar o vídeo na arquitetura da empresa


O hardware de vídeo pode residir somente em um SAS – os componentes de vídeo não podem ser configurados
diretamente em um MAS porque o MAS não está licenciado para usar nenhum driver de hardware do
C•CURE 9000.

No entanto, o hardware configurado para cada SAS fica visível no MAS, pois os objetos que representam o hardware
são replicados e sincronizados no MAS.

Exemplo:
Se você tiver um Servidor de Vídeo Intellex com duas câmeras configuradas em um SAS nomeado BOS1 na sua
empresa, e outro Servidor de Vídeo Intellex com três câmeras em um segundo SAS nomeado BOS2, você poderá
visualizar, gerenciar, monitorar e visualizar vídeos dos dois Servidores de Vídeo Intellex do MAS (nomeados de
BOSMAStw). Consulte a Figura 24 na Página 136.
Figura 24:  Servidores Intellex visíveis do MAS

No primeiro SAS, BOS1, você só ver apenas o Servidor de Vídeo Intellex – o Servidor de Vídeo Intellex que está
na Partição padrão BOS1. Consulte a Figura 25 na Página 136.
Figura 25:  Servidores Intellex visíveis do BOS1

No BOS2, você só pode ver um Servidor de Vídeo Intellex – o Servidor de Vídeo Intellex que está na Partição
padrão BOS2. Consulte a Figura 26 na Página 137.

136 Capítulo 8 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Como configurar o vídeo na arquitetura da empresa

Figura 26:  Servidores Intellex visíveis do SAS2

Para integrações de Vídeo de programas ao C•CURE 9000, consulte a documentação do produto para obter
informações sobre como um determinado produto é suportado em um ambiente de arquitetura da empresa.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 8 137


Como configurar o vídeo na arquitetura da empresa

138 Capítulo8 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


9

Capítulo 9 - Variáveis do sistema na arquitetura da empresa

Este capítulo descreve como as variáveis do sistema são usadas em uma arquitetura da empresa.

Neste capítulo:

Resumo das variáveis do sistema 140


Visualização dinâmica das variáveis do sistema 141
Variáveis do sistema relacionadas aos funcionários 143
Variáveis do sistema da sincronização da auditoria/diário 146
Como reiniciar drivers ao alterar as variáveis do sistema 147

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 9 139


Resumo das variáveis do sistema

Resumo das variáveis do sistema


No ambiente da empresa, as quatro variáveis do sistema a seguir na categoria Funcionários são globais; residem na
partição global e aplicam-se a todos os servidores de aplicativos:

l Máximo de documentos por funcionário


l Máximo de Cartões por Pessoa
l Utilize o PIN geral para PIN somente de acesso
l Permitir ativação após expiração

Todas as outras variáveis do sistema são locais; aplicáveis a cada servidor de aplicativos individual e,
consequentemente, devem residir nessa partição local padrão do SAS.

As variáveis do sistema globais são sempre globais, enquanto todas as outras variáveis do sistema são sempre
locais; nenhum operador pode escolher se uma variável do sistema é local ou global. De fato, o operador não pode
selecionar em qual partição a variável do sistema reside.

As variáveis do sistema globais se comportam como segue:

l Assim como todos os outros objetos globais, as alterações nessas variáveis do sistema são sincronizadas do
MAS para todos os servidores SAS e afetam a empresa inteira.
l As quatro variáveis do sistema global podem ser editadas a partir de um SAS bem como do MAS enquanto o
SASe o MAS estiverem conectados.

As variáveis do sistema locais se comportam como segue:

l Existe uma cópia separada dessas variáveis do sistema para cada SAS, e também para o MAS.
l Ao editar um objeto no MAS, às vezes a validação do cliente requer o valor de uma variável do sistema. Nesse
caso, o valor apropriado da variável do sistema é usado com base na partição SAS do objeto que está sendo
editado.

Exemplo:
Se uma pessoa for propriedade do SAS3, os valores da variável do sistema associados ao SAS3 são
usados na validação do funcionário, por exemplo, comprimento do PIN.

140 Capítulo 9 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Visualização dinâmica das variáveis do sistema

Visualização dinâmica das variáveis do sistema


No MAS, as variáveis do sistema são agrupadas por Partição padrão e, em seguida, por Categoria na visualização
dinâmica das variáveis do sistema, conforme mostrado na Figura 27 na Página 141.

A visualização dinâmica no MAS exibe uma cópia das variáveis do sistema local que pertencem a cada SAS no
sistema da empresa, seja qual for o número, bem como as variáveis do sistema para a partição MAS padrão e as
variáveis do sistema globais, conforme mostrado na Figura 27 na Página 141.
Figura 27:  Visualização dinâmica das variáveis do sistema em um MAS

No SAS, a visualização dinâmica das variáveis do sistema inclui um campo Nome de partição não editável na
extrema direita de cada variável, conforme mostrado na Figura 28 na Página 142.

A visualização dinâmica no SAS exibe a partição padrão para as variáveis do sistema desse SAS. (O nome da
partição de uma variável do sistema de propriedade de um SAS chamado de “SAS1 chamado” será “Padrão: Sas1”.)
Estas variáveis do sistema controlam o servidor que possui as variáveis do sistema. Para variáveis do sistema
globais, há somente uma cópia da variável do sistema, cuja partição é sempre global.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 9 141


Visualização dinâmica das variáveis do sistema

Figura 28:  Visualização dinâmica das variáveis em um SAS

142 Capítulo 9 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Variáveis do sistema relacionadas aos funcionários

Variáveis do sistema relacionadas aos funcionários


As variáveis do sistema relacionadas aos funcionários envolve alterar como a validação de funcionários funciona. É
possível para um operador para diminuir o valor de uma dessas variáveis do sistema de uma maneira que faça
com que os registros de funcionários existentes sejam inválidos. Nesses casos, o sistema permite a alteração da
variável do sistema e não faz a verificação para garantir se algum registro de pessoal viola o novo valor.
Posteriormente, entretanto, quando um registro estiver sendo editado, se ele violar o novo valor da variável do
sistema, ele não poderá ser salvo.

Exemplo:
As Comprimento do PIN ou Autorizações máximas por pessoa.

Variáveis do sistema automático de incremento do número do cartão


As variáveis do sistema automático de incremento do número do cartão são separadas exclusivamente para todos
os registros em cada SAS. Cada SAS (e o MAS) tem sua própria variável do sistema automático de início do
aumento do número do cartão. O administrador do sistema em cada SAS é responsável pela configuração do seu
SAS com um número separado de incremento automático do número do cartão sem sobreposição. O MAS também
precisa ser configurado com seu próprio conjunto de registros globais, que não devem sobrepor nenhum dos
intervalos de nenhum SAS.

Desabilitado por inatividade ativada e desativada por tempo de varredura de inatividade


As variáveis do sistema desabilitado por inatividade ativada e desativada por tempo de varredura de inatividade
precisam ser configuradas de forma adequada em cada servidor individual, MAS ou SAS, assim que as credenciais
expirarem em seus servidores.

Credenciais de pessoas globais foram expiradas por um servidor MAS utilizando as mais recentes informações de
cartão propagadas de cada servidor SAS.

Somente os cartões admitidos são considerados “atividades de cartão” pelo


OBSERVAÇÃO serviço de desabilitação por inatividade. Cartões rejeitados não contam.

A Software House pressupõe que o MAS e todos os seus SAS estão sincronizando normalmente, de forma regular.
Atrasos na sincronização podem causar expirações imprecisas, assim como dados imprecisos em qualquer um dos
relatórios de inatividade relacionados.

Variável do sistema Máximo de autorizações por pessoa


A variável do sistema Máximo de autorizações por pessoa é aplicada de forma diferente para funcionários globais e
locais.

Para funcionários globais - A variável do sistema é controlada pelo Servidor de aplicativos. Em outras palavras,
quando as autorizações locais ou globais estão sendo atribuídas a um registro de funcionário global, o sistema
valida separadamente cada Servidor de aplicativos cujo número máximo de autorizações por pessoa (local + global)
não excedeu aquele do Servidor de aplicativos.
■ O número de permissões globais que podem ser atribuídas a um funcionário global não pode ser maior do que o
valor da variável do sistema Autorizações máximas por pessoa no MAS.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 9 143


Variáveis do sistema relacionadas aos funcionários

■ Para cada SAS, o número de autorizações globais mais o número de autorizações para esse SAS não devem
exceder o valor da variável de Autorizações máximas por pessoa para esse SAS.

Exemplo:
Se a variável do sistema de número máximo de autorizações por pessoa em um MAS estiver definida como 10
enquanto este estiver definido como 20 para a SAS1 em Boston e como 25 para SAS2 em NY, você só poderá
atribuir 10 autorizações locais na SAS1 e 15 na SAS2 para uma pessoa global que já tenha 10 autorizações
globais.

Para funcionários locais - A variável do sistema é controlada pelo Servidor de aplicativos. Porém, quando as
autorizações locais ou globais estão sendo atribuídas a um registro de funcionário global, o sistema simplesmente
valida que o número máximo de autorizações por pessoa (local + global) não excedeu o valor definido para aquele
SAS. O sistema não se preocupa com o número máximo de autorizações por pessoa ajustado para as autorizações
globais no MAS.

Exemplo:
Se a variável do sistema de número máximo de autorizações por pessoa em um SAS estiver definido para 5,
você pode atribuir a uma pessoa local nesse SAS 5 autorizações globais. Isto é possível mesmo se o valor
máximo de autorizações por pessoa definido nas autorizações globais do MAS seja 3. (Você também pode
atribuir àquela pessoa local 4 autorizações globais e 1 autorização local.)

As seguintes situações são tratadas essencialmente da mesma maneira. O sistema permite que autorizações
adicionais ser adicionados ao sistema. Posteriormente, entretanto, quando o registro de funcionário estiver sendo
editado, o número de autorizações precisa ser reduzido ao máximo permitido antes que o registro possa ser salvo.
■ Devido a adição simultânea das atribuições de autorização para um registro de funcionário no MAS e em um
SAS, é possível que um registro de funcionário no SAS exceda o número máximo de autorizações permitidas.
■ Se estiver atribuindo autorizações globais a funcionários globais, há um caso especial que pode ocorrer se a
atribuição estiver ocorrendo em um SAS que não estiver atualmente conectado ao MAS. Nesse caso, o SAS não
tem informações sobre as atribuições de autorizações nos outros SASes. Consequentemente, ele pode validar
apenas a atribuição dessa autorização global que não exceder o número máximo de autorizações em si;
nenhuma validação é feita para a autorização global que exceder o número máximo de autorizações para outros
SAS. Esta situação pode facilmente fazer com que o número máximo de autorizações seja excedido.
■ Se o driver apC ou iSTAR detectar que o número máximo de autorizações foi excedido, ele grava uma entrada
no log de rastreamento do sistema para cada registro de funcionário que tentou baixar com esse problema. Além
disso, somente o número de autorizações permitidas é baixado para os controladores.

Variável do sistema de número máximo de autorizações personalizadas por pessoa


Desde que as autorizações personalizadas atribuídas a um registro de funcionário global sejam sempre globais
enquanto as autorizações personalizadas atribuídas a um registro de funcionário local sejam sempre locais, o
reforçamento do sistema variável de número máximo de autorizações personalizadas por pessoa em um ambiente
empresarial fica bem simples.
■ Um pessoa global pode ter o número máximo de autorizações personalizadas globais por pessoa definido no
MAS (no máximo 20) em cada diferente SAS no sistema.

Exemplo:
Se o sistema variável de número Máximo de autorizações personalizadas por pessoa no MAS for definido para
15, você pode atribuir 15 autorizações personalizadas globais em cada SAS no sistema da empresa: 15

144 Capítulo 9 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Variáveis do sistema relacionadas aos funcionários

autorizações personalizadas globais no SAS1, 15 no SAS2 e 15 no SAS3.


■ Um pessoa local pode ter somente o número máximo de autorizações personalizadas locais por pessoa definida
para seu SAS-até o número máximo de 20.

Variável do sistema Tamanho do Pine


A variável do sistema Comprimento do PIN é controlada pelo servidor de aplicativos. Em outras palavras, você
pode definir um comprimento de PIN diferente para cada SAS e para o MAS. Quando o comprimento do PIN para
um servidor de aplicativos é reduzido ao editar a variável do sistema, um operador que tentar editar esse registro
não conseguirá salvar todas as alterações até que o comprimento do PIN seja reduzido para o tamanho máximo
permitido. Como resultado, a Software House recomenda que o administrador do sistema defina o comprimento do
PIN para todos os servidores de aplicativos para o mesmo avalia.

Contanto que o operador possa visualizar os PINS, ele pode abrir visualização
OBSERVAÇÃO dinâmica de funcionários, adicionar a coluna PIN e filtrar todos os PINs com
um valor “> um valor especificado”. Isto facilita encontrar todos os
funcionários que excederam o tamanho máximo de PIN.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 9 145


Variáveis do sistema da sincronização da auditoria/diário

Variáveis do sistema da sincronização da auditoria/diário


A operação de sincronização do audit/diário do C•CURE 9000 de um SAS para o MAS requer o upload de uma
grande quantidade de registros do banco de dados. Por isso, o modo de lote é usado para carregar esses registros
bloco por bloco. O tamanho do bloco é definido pelas variáveis do sistema, uma na categoria Auditoria e outra na
categoria Diário.

Variável do sistema da sincronização da auditoria


A variável do sistema da categoria Auditoria é chamada de Tamanho do bloco do upload da sincronização de
auditoria. Ele tem um tipo de inteiro, um valor padrão de 1000, uma variação de 100 a 10000, e a seguinte descrição:
“Esta configuração afeta somente servidores de aplicativos de satélite e define quantos registros de auditoria serão
carregados para o servidor de aplicativos mestre em cada bloco para a operação de sincronização de carregamento
do lote”.

Variável do sistema da sincronização do diário


A variável do sistema da categoria Histórico é chamado de Tamanho do bloco do upload da sincronização de
histórico. Ele tem um tipo de inteiro, um valor padrão de 1000, uma variação de 100 a 10000, e a seguinte descrição:
“Esta configuração afeta somente servidores de aplicativos de satélite e define quantos registros de diário serão
carregados para o servidor de aplicativos mestre em cada bloco para a operação de sincronização de carregamento
do lote”.

146 Capítulo 9 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Como reiniciar drivers ao alterar as variáveis do sistema

Como reiniciar drivers ao alterar as variáveis do sistema


As seguintes variáveis do sistema locais exigem que o driver (iSTAR e apC) seja desligado antes que você possa
modificar a variável do sistema:

l Categoria funcionários\máximo de autorizações por pessoa


l Categoria funcionários\máximo de autorizações personalizadas por pessoa

Você também deve reiniciar o driver apC para alterar o seguinte:

l Categoria funcionários\comprimento do PIN


l categoria apC\ código de emissão máximo
l Categoria apC\ máximo de autorizações por pessoa no apC
l Categoria apC Número máximo de autorizações ApC
l Categoria apC\ está usando datas de ativação
l Categoria apC\ está usando datas de desativação

Se você tentar alterar qualquer variável do sistema anterior no MAS quando o driver do SAS estiver executando, o
sistema exibirá uma mensagem informando que a alteração não é permitida. Você deve ir para SAS, fechar o driver,
alterar a variável do sistema e, em seguida, reinicializar o driver.

As seguintes variáveis do sistema local exigem a reinicialização dos drivers apropriadas para terem efeito:

l categoria apC \ horas de tempo de inatividade exigem o download completo


l Categoria apC\Número mínimo de alterações que exigem o download completo
l Categoria apC\Minutos entre data e horário de envio
l Categoria driver do hardware\Prioridade básica padrão para exibir causas
l Categoria iSTAR\ diversas variáveis de sistema iSTAR exigem a reinicialização do driver. As descrições dessas
variáveis de sistema iSTAR especificam se a reinicialização é necessária.
l Categoria WAS \tempo da operação WAS
l Categoria WAS\Tempo de captação do status WAS

Para as variáveis do sistema anteriores, mesmo se você editá-las no MAS em vez de no SAS, deve ir posteriormente
até o requisito SAS e parar e reiniciar o driver apropriado para a alteração ter efeito.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 9 147


Como reiniciar drivers ao alterar as variáveis do sistema

148 Capítulo9 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


10

Capítulo 10 - Diários/auditoria na arquitetura da empresa

Este capítulo explica como o diário e a auditoria funcionam em uma arquitetura da empresa.

Neste capítulo:

Como utilizar o Diário e os históricos de auditoria no servidor de aplicativos 150


Gerenciamento de log 151

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 10 149


Como utilizar o Diário e os históricos de auditoria no servidor de aplicativos

Como utilizar o Diário e os históricos de auditoria no servidor de


aplicativos
As funções de registro do C•CURE 9000 permitem que você revise as atividades anteriores do sistema no diário e as
alterações na configuração no Log de auditoria. Os dados são coletados no SAS e no MAS em arquivos de registro
separados. Os arquivos de log possuem dois componentes:

1. O Diário de atividade que mantém um registro das atividades monitoradas pelo sistema. Os registros na
Atividade oficial fornecem uma visão histórica da atividade que ocorreu no sistema e podem verificar eventos
quando ocorrem problemas graves. As mensagens do Diário também fornecem informações estatísticas sobre o
uso dos recursos e ajudam a localizar pessoas ou recursos dentro de um local.
2. O histórico de auditoria fornece um histórico de todas as alterações na configuração dos objetos do sistema do
C•CURE 9000. As alterações são gravadas à medida que ocorrem e um registro de cada alteração é armazenado
no banco de dados da auditoria. Dependendo do privilégio, é possível visualizar o histórico de auditoria a
qualquer momento.

Um operador com o privilégio Acessar objetos globais comuns tem acesso Somente leitura ao Diário e aos Logs de
auditoria como objetos globais.

Como sincronizar arquivos de log


A sincronização do arquivo de log é usada usada para combinar os dados do Diário e da Auditoria de um sistema
SAS na empresa com o Diário e os Logs de auditoria no MAS para monitoramento central e elaboração de relatórios.

Ao contrário da sincronização do banco de dados, a sincronização do Diário e da Auditoria ocorre em uma base
programados de modo que o desempenho geral do MAS e do SAS não sejam afetados. Quando o agendamento que
você atribui do Diário ou à Sincronização de auditoria se tornar ativo, o SAS envia as alterações no diário para o
MAS para sincronização. Você pode agendar a sincronização dos logs do SAS para o MAS da estação de
administração do SAS cujos logs deseja sincronizar. Você só pode fazer upload do SAS para o MAS no SAS. Não é
possível usar uma conexão remota ou solicitação o upload do MAS.

Há uma opção configurável na estação de administração para especificar um agendamento para sincronizar o diário
e os dados da auditoria. Consulte Tarefas da guia Sincronização na Página 88.

É possível configurar um evento para ser ativado quando a sincronização do banco de


OBSERVAÇÃO dados do histórico de auditoria do SAS para o MAS falhar. Para etapas detalhadas,
consulte a Guia Disparadores do servidor de aplicativos na Página 90.

Logs de auditoria
Os logs de auditoria pode ser acessado a partir da interface de geração de relatórios e os resultados desses tipos de
relatório podem ser gerados e exibidos na página Visualização do relatório ou ele pode ser salvo no formato de
arquivo desejado.

Para obter mais informações sobre como configurar, consultar e agendar a manutenção em um Log de auditoria,
consulte o Guia de manutenção do sistema C•CURE 9000.

150 Capítulo 10 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Gerenciamento de log

Gerenciamento de log
Para habilitar o gerenciamento eficiente de números potencialmente grandes de entradas de log nos bancos de dados
de Log de auditoria e Histórico do C•CURE 9000, consulte o Guia de manutenção do sistema C•CURE 9000.

Os arquivos de log do SAS são sincronizados com os arquivos de log do MAS em uma base configurada. Como
estes arquivos de log podem ficar muito grandes, recomendamos que o processo de sincronização ocorra enquanto o
MAS e o SAS não estiverem sendo utilizados. Consulte a Guia Sincronização do servidor de aplicativos na Página
88 para obter instruções sobre como configurar o agendamento da sincronização para o SAS.

Os logs de diários/auditoria permanecem no intervalo agendado atual de sincronização, mesmo se o MAS for
desligado e reiniciado.

É necessário gerenciar arquivos de log para que:

l Os bancos de dados não ficam muito grandes.


l É possível recuperar os volumes não carregados para visualização.

Para melhor desempenho, o número máximo de sincronizações simultâneas de arquivo


OBSERVAÇÃO de log deve ser quatro.

No C•CURE 9000, você pode gerenciar de modo eficiente números potencialmente grandes de entradas de log no
Histórico de auditoria ou no Diário de atividades, utilizando variáveis do sistema para definir um número
predeterminado máximo de mensagens permitidas nesses logs. Você também pode controlar o tamanho da partição
do arquivo de log e o número de dias para armazenar os dados. Consulte Como usar as variáveis do sistema para
sincronização na Página 151 para obter mais informações.

Como usar as variáveis do sistema para sincronização


Sincronizar o log de auditoria e o diário de atividade do C•CURE 9000 de um SAS para um MAS exige que uma
grande quantidade de registros do banco de dados seja carregada. O Microsoft Sync Framework utiliza uma
transação do banco de dados para realizar operações de sincronização. O C•CURE 9000 usa o modo de lote para
carregar esses registros bloco por bloco com cada tamanho do bloco definido por uma variável do sistema.

Os registros do log de auditoria e diário de atividade são carregados em uma base configurável.

Duas variáveis do sistema estão disponíveis para uma operação de sincronização do SAS com o MAS: Tamanho do
bloco de upload de sincronização da auditoria e Tamanho do bloco de upload de sincronização do diário. Para
obter mais informações sobre essas variáveis do sistema, consulte Variáveis do sistema da sincronização da
auditoria/diário na Página 146.

Como usar um evento para sincronizar manualmente arquivos de log


Você pode controlar a sincronização de evento, sincronizar manualmente arquivos de log;sincronizar manualmente
arquivos de log arquivos de log criando um evento que faça com que esses arquivos sejam sincronizados sem
esperar o agendamento configurado. Você deve criar o evento no SAS para carregar os arquivos de log do MAS.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 10 151


Gerenciamento de log

Para criar um evento para sincronização

1. No SAS, no cliente da administração, clique no painel Configuração. Selecione Evento.


2. Clique em Novo. O editor de eventos é aberto.
3. Digite um nome para esse Evento no campo Nome e, opcionalmente, na Descrição do evento que você está
criando. Marque Habilitadopara criar um Evento disponível aos operadores.
4. No estado padrão, verifique Armado.
5. Na guia Opções, selecione Enviar alterações do estado para o diário ou quaisquer outras opções disponíveis.
6. Na guia Mensagens, opcionalmente selecione a opção para exibir uma mensagem quando o evento é ativado ou
desativado.
7. Na guia Ação, clique em Adicionar. Na coluna Ação, selecione Sincronizar log do SAS.

8. Opcionalmente, marque Reajustável.


9. Na caixa de combinação Tipo de log na parte inferior da janela Evento, selecione o tipo de arquivo de log que
deseja sincronizar: O log de Auditoria ou Diário.

10. Na guia Eventos Imagens do estado, selecione as configurações Imagens do estado que deseja usar para o
Evento.
11. Clique em Salvar e fechar para salvar evento que você acabou de configurar.

Depois de criar o evento no SAS, você poderá ativar o evento em:

152 Capítulo 10 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Gerenciamento de log

l Estação de trabalho de administração - No painel de configuração, selecione Evento e clique em . Selecione


o nome do evento que você acabou de criar. Clique com o botão direito do mouse no menu de contexto e
selecione Ativar.
l Estação de monitoramento - Em Não-hardware > Eventos > Lista de status - Evento, clique com o botão direito
do mouse no evento que acabou de criar e selecione Ativar.

Mensagens do diário
Há as mensagens de diário para atividade do sistema que se referem ao estado da sincronização de auditoria e do
diário: iniciada, anulado, concluída ou não começam. No início do processo de sincronização, uma mensagem de
diário é enviada e outra mensagem é distribuída quando o processo é finalizado.

As mensagens são mensagens de atividade do sistema com o texto no formato como segue:

l O servidor de aplicativos “Servidor X” iniciou a Sincronização de auditoria.


l O servidor de aplicativos “Servidor X” interrompeu a Sincronização de auditoria.
l O servidor de aplicativos “Servidor X” concluiu a Sincronização de auditoria.
l O servidor de aplicativos “Servidor X" não inicia a Sincronização de auditoria devido ao servidor de aplicativos
mestre estar off-line.
l O servidor de aplicativos “Servidor X” iniciou a Sincronização de diário.
l O servidor de aplicativos “Servidor X” interrompeu a Sincronização de diário.
l O servidor de aplicativos “Servidor X” concluiu a Sincronização de diário.
l O servidor de aplicativos “Servidor X" não iniciou a Sincronização de diário devido ao servidor de aplicativos
mestre estar off-line.

Disparadores de histórico em uma empresa


Um disparador de histórico é um objeto de pesquisa que avalia mensagens de histórico e pulsa um evento quando o
critério especificado no disparador é documentado no histórico. Os disparadores de histórico em uma empresa são
objetos somente locais, e apenas eventos de disparadores que são objetos locais no mesmo servidor que o Disparador
de histórico. Os disparadores de histórico não podem ser criados na partição global.

É possível criar disparadores de histórico em um SAS que avalia objetos globais, porém, cada SAS não tem ciência
de disparadores de histórico nos outros SAS. O MAS exibe disparadores de histórico de todos os SAS.

Quando você cria um Disparador de histórico em um SAS, é possível selecionar qualquer objeto (global ou local)
para ser avaliado (conforme permitido ou limitado pelos Privilégios). No entanto, quando você estiver editando um
Disparador de histórico SAS enquanto estiver conectado a um MAS, não será possível selecionar objetos de um SAS
diferente.

Caso esteja editando um Disparador de histórico localizado em uma Partição local no MAS, você poderá selecionar
somente eventos locais ao MAS para ser ativado pelo disparador. Você pode selecionar objetos de outras Partições
na pesquisa que define o disparador.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 10 153


Gerenciamento de log

Exemplo:
Você criou um Disparador de histórico em uma Partição MAS local. É possível selecionar objetos para avaliar a
partir de outras Partições (assim como um Estado alterado do objeto por um objeto que reside em uma Partição
SAS. No entanto, você só pode usar o Disparador de histórico para ativar um evento que é local à Partição MAS,
na qual o disparador de histórico reside.

Pelo fato do MAS não ter nenhum hardware conectado diretamente, muitas das possíveis Mensagens de histórico
nunca são criadas no MAS.

Você não pode usar Disparadores de histórico do MAS para avaliar Mensagens de
OBSERVAÇÃO histórico que são geradas em um SAS e replicadas no MAS (tal como . Mensagens de
histórico do SAS não geram notificações no MAS quando elas são geradas no SAS,
portanto, o Disparador de histórico do MAS não pode avaliar essas mensagens.

154 Capítulo 10 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


11

Capítulo 11 - Elaboração de relatório central na arquitetura da empresa

Este capítulo descreve como a elaboração de relatório central é usada em uma arquitetura da empresa.

Neste capítulo:

Elaboração de relatório central 156

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 11 155


Elaboração de relatório central

Elaboração de relatório central


Os relatórios do C•CURE 9000 possibilitam criar relatórios detalhados sobre qualquer objeto do C•CURE 9000,
personalizar a aparência dos relatórios, imprimir relatórios, visualizar relatórios, salvar relatórios para
visualização/impressão posteriores ou converter relatórios para diversos formatos de saída.

O banco de dados do MAS permite a elaboração de relatório em toda a empresa. Todos os dados do SAS são
sincronizados até o MAS. A elaboração de relatório central e a configuração estão disponíveis no MAS, pois ele
recebe os dados de configuração, diário e auditoria de todos os servidores de aplicativos de satélites. Para obter
informações gerais sobre a criação e execução de relatórios, consulte o capítulo Relatórios do Guia de visualizações de
dados do C•CURE 9000.

Um operador conectado ao MAS, com privilégio adequado, pode executar relatórios localizados na partição padrão
do MAS que pode incluir dados de cada servidor na empresa.

Os relatórios podem residir somente em partições local, não na partição global. Os objetos Relatórios criados no
MAS não são sincronizados com outros sistemas de SAS. Por isso, os operadores não podem criar um relatório que
seja compartilhado entre todos os servidores de SAS. Entretanto, um objeto Relatório criado no MAS pode obter
dados de todos os SAS particulares.

Como recuperar dados da empresa


Os dados contidos em um relatório dependem a qual servidor de aplicativos específico você está conectado e onde o
relatório está localizado. O mesmo pedido feito de um servidor de aplicativos diferente pode retornar resultados
diferentes porque os dados locais são diferentes.

Se o seu aplicativo cliente estiver conectado ativamente ao MAS quando você executar um relatório, então, o
relatório executará no servidor ao qual pertence. Se o relatório estiver localizado em uma partição de propriedade do
MAS, todos os dados da empresa que o operador tiver acesso podem ser incluídos no relatório. Todos os relatórios
pré-configurados que residem na partição padrão do MAS podem informar sobre os dados da empresa, igual os
relatórios criados pelo usuário que residem nessa partição.

Por outro lado, o seu aplicativo cliente estiver conectado ao MAS e você executar um relatório localizado em uma
partição de propriedade de um SAS, os dados retornados conterão apenas os dados que residam no SAS, assim
como os dados globais aos quais você tem acesso. Você pode usar a lista suspensa Ler dados de para selecionar um
relatório que reside em um SAS específico para obter dados de um SAS particular a partir da partição global, com
base nos seus privilégios. Você também pode usar a lista suspensa Ler dados de no visualizador de relatórios ou na
pesquisa anexada a um relatório para redirecionar o relatório para obter dados de qualquer outro servidor. Esta
técnica permite aplicar um relatório de SAS1 para coletar dados de SAS2 (quando o cliente estiver conectado ao
MAS).

Se o seu aplicativo cliente estiver conectado ativamente a um SAS particular, ou se você estiver conectado ao MAS ,
mas você efetuar login nele como um operador do SAS local, você só pode executar relatórios que residem nesse
SAS, e os dados retornados pelo relatório contêm somente dados desse SAS e da partição global, com base nos seus
privilégios.

Relatórios pré-configurados
As partições padrão de cada SAS e do MAS têm o mesmo conjunto de relatórios C•CURE 9000 pré-configurado.
Esses relatórios são criados quando o SAS/MAS é instalado. Os relatórios pré-configurados não são sincronizados

156 Capítulo 11 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Elaboração de relatório central

com outros servidores e não podem ser modificados. No entanto, você pode editar esses relatórios e salvar as cópias
(usando o botão Criar cópia ) que podem ser modificadas.

Privilégios do operador
Se você for um operador global, você poderá executar relatórios que exibem dados de toda a empresa. Você pode
anexar uma pesquisa ao relatório que filtra dados de partições específicas. Por exemplo, se quiser criar um tipo
Relatório de funcionários que liste todos os funcionários que não são globais, você pode anexar uma pesquisa que
especifica o Nome da partição <> Global e o relatório não lista os funcionários globais, somente os funcionários de
partições não-Globais.

Você pode executar relatórios do MAS que pode exibir dados da empresa. Entretanto, se você executar o mesmo
relatório de um SAS, verá somente os dados que estão visíveis a partir desse SAS e os dados globais do MAS.

A visualização dinâmica de relatórios


A visualização dinâmica de relatórios exibe uma nova coluna que lista a partição em que o relatório reside. Consulte
Figura 29 na Página 157 para as colunas exibidas na Visualização do relatório.Por padrão, o relatório é executado no
servidor que possui essa partição e exibe todos os dados desse servidor que o operador pode ver. Observe que a
partição do relatório não se limita ao escopo em uma partição, mas ao servidor inteiro que possui a partição.

Um operador no MAS pode selecionar um servidor disponível na lista suspensa Ler dados de para visualizar uma
lista dos relatórios disponíveis nesse servidor.
Figura 29:  Visualização de relatórios do MAS 

Resultados do relatório
Quando um Resultado de relatório é criado executando um relatório, ele será criado na partição definida pela lista
suspensa Nova partição do objeto, para que seja possível executar um relatório que fornece dados de um servidor e
armazene os resultados em outro servidor. Por exemplo, um operador no MAS pode selecionar um SAS na listas
suspensa Servidor padrão, executar um relatório e, depois, selecionar um SAS diferente na lista suspensa Servidor
padrão e clicar em Salvar resultado no visualizador de relatório. Nesse caso, o resultado de relatório é salvo no
segundo SAS.

Se um resultado de relatório for criado para ativar um evento ou executando o comando Executar no servidor, ele
será armazenado no servidor em que o relatório foi executado.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 11 157


Elaboração de relatório central

Os resultados de relatório não são replicados do SAS para o MAS. Se uma visualização dinâmica dos objetos
Resultados de relatório for exibida e a lista suspensa Ler dados de apontar para o MAS, somente os Resultados de
relatório armazenados no MAS serão exibidos. Para visualizar resultados de relatórios do SAS local, o operador
precisa selecionar esse sistema SAS particular na lista suspensa Ler dados de.

158 Capítulo 11 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


12

Capítulo 12 - Gerenciamento central na arquitetura da empresa

O monitoramento central no servidor de aplicativos oferece uma visualização dos eventos, atividades e
visualizações da empresa.

Neste capítulo:

Visão geral do gerenciamento central 160


Administração central 161
Estação de monitoramento 166
Barra de exploração da central de monitoramento 168
Monitoramento central e privilégios 170
Monitoramento central e ações 171

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 12 159


Visão geral do gerenciamento central

Visão geral do gerenciamento central


O gerenciamento central envolve dois componentes, a estação de administração central e a estação de
monitoramento central, as quais precisam de acesso, direitos e privilégios, e um conjunto de tarefas que são
definidas durante o processo de configuração.

A configuração é executada no MAS pelo administrador. Conforme o administrador cria layouts de atividades para
cada operador, o acesso e o privilégio são configurados.

160 Capítulo 12 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Administração central

Administração central
A administração central ocorre no MAS. O administrador central configura funcionários, operadores, sincronização e
outras tarefas da empresa. A administração central permite controlar todos os recursos do C•CURE 9000 na empresa
de um único aplicativo cliente de administração.

Recursos:
A estação de administração central oferece os seguintes recursos:

l Os dados são sincronizados entre o MAS e o SAS. Consulte Sincronização do servidor na Página 40 para obter
mais informações.
l Elaboração de relatórios da empresa e configuração - Recebe os dados de configuração, diário e auditoria de
todos os servidores de aplicativos de satélite. Consulte Elaboração de relatório central na Página 156.
l Gerenciamento de funcionários globais - Define os dados globais que devem ser compartilhados em cada
servidor de aplicativos de satélite, por exemplo, autorizações de funcionários e crachás. Consulte Exibição de
pessoal na Página 114

Recursos:
l Como administrar funcionários e executar autorizações em uma empresa - Consulte Exibição de pessoal na
Página 114e Autorizações globais na Página 119 para obter mais informações.
l Controle central de cadastramento do cartão - Consulte CHUIDs em uma empresa na Página 125.
l Autenticação de rede e gerenciamento distribuído - Consulte Como utilizar o Cliente de administração a partir
do MAS na Página 19.
l A elaboração do relatório centralizada permite que um único cartão seja válido em toda a empresa. Consulte
Elaboração de relatório central na Página 156.
l Suporta vários CHUIDs - Consulte CHUIDs em uma empresa na Página 125.
l Criptografia disponível (opções de criptografia no banco de dados SQL). Consulte o Guia de instalação e atualização
do C•CURE 9000 para obter mais informações.
l Suporte para 20 servidores. Consulte o Guia de instalação e atualização do C•CURE 9000 para obter mais
informações.
l Criação de crachás e geração de imagens central. Consulte Como editar Objetos ID do C•CURE na arquitetura da
empresa na Página 124.
l Suporta sincronização automatizada. Consulte Arquitetura da empresacapacidades do usuário na Página 25.
l Gerenciamento central de recursos de vídeo e hardware. Consulte Arquitetura da empresacapacidades do
usuário na Página 25.

Banco de dados mestre


No ambiente de administração central, o servidor aplicativo de aplicativos meste (MAS) configurado reside em um
servidor da empresa com o banco de dados mestre que contém o superconjunto de todos os dados da empresa.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 12 161


Administração central

Todos os dados são sincronizados em tempo real, exceto dados do diário e da auditoria que são sincronizados em
uma base configurada e valores do status (consulte Limitações da visualização dinâmica na Página 59 para mais
informações).

Layouts do aplicativo
Os layouts de aplicativo para o monitoramento central são criados no mesmo conceito de vários painéis que contêm
visualizadores como a estação de monitoramento autônoma. Entretanto, em uma arquitetura de empresa, os layouts
de aplicativo podem mostrar a um operador no MAS uma visão das atividades/eventos em todos os sistemas na
empresa ou de servidores individuais distintos. Consulte o Guia da estação de monitoramento do C•CURE 9000 para
obter mais informações.

Como administrador, você pode definir layouts de aplicativos para visualizações específica do operador. Por
exemplo, você pode querer que um operador visualize somente eventos em uma partição específica ou em um
servidor aplicativos específico.

Servidor padrão
Quando conectada ao MAS, a estação de administração fornece uma lista suspensa que permite selecionar sua
posição vantajosa no MAS. Você pode acessar o MAS ou os servidores de aplicativos conectados ao MAS na lista
suspensa do servidor padrão. Se você for um operador no MAS, poderá alterar posições vantajosas selecionando um
servidor da lista suspensa Ler dados de. Consulte Como compreender o ambiente da empresa na Página 18 para
obter mais informações.

Como criar visualizações para operadores de monitoramento central


Um administrador global pode criar visualizações e layouts de aplicativo para os operadores de monitoramento
central que permitem monitorar as atividades e executar ações manuais de acordo com os privilégios que você
atribui lhes. O operador pode ter qualquer número de layouts do SAS e do MAS atribuídos a eles.

Existem dois tipos de layouts de aplicativos.


■ Um layout de aplicativo criado em um SAS - o operador pode visualizar somente as mensagens do servidor que
“possui” o layout.
■ Um layout de aplicativo criado em um MAS - o operador pode visualizar as mensagens de todos os servidores
SAS interativo e do servidor MAS. (Consulte Setting Application Servers Interactive na Página 164).

Por exemplo, você pode ter uma configuração em que um operador com layout no MAS mostre apenas os eventos
críticos no visualizador de atividades e, além disso, possua dois layouts do SAS em que cada layout do SAS está
configurado para exibir todos os eventos do SAS. Colocar os layouts em telas diferentes pode ajudar o
operador/guarda a monitorar diversos servidores, mas evitar a inundação de eventos de atividades em uma única
lista.

Se os controles estiverem conectados a um layout de SAS, o operador receberá mensagens do SAS, mesmo se o SAS
não for interativo, mas não recebe mensagens de nenhum outro servidor do SAS.

O operador do monitoramento central pode precisar:

162 Capítulo 12 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Administração central

l Responder aos alarmes


l Alterar dados de funcionários globais
l Executar ações de evento
l Gerar relatórios globais

Para configurar um layout de aplicativo


1. Crie o layout adequado para as responsabilidades atribuídas ao operador. Crie um layout de aplicativo. Para
obter mais informações sobre esta etapa e sobre as três etapa seguintes, consulte o Guia de visualizações de dados
do C•CURE 9000.
2. Adicionar até 6 painéis por visualização para o layout.
3. Adicione visualizadores aos painéis.
4. Bloqueie o layout se você não quiser que os operadores movam ou alterem o layout.
5. Atribua o layout a operadores. Para obter mais informações, consulte o Guia de configuração de software do
C•CURE 9000.

É importante configurar privilégios de operador de monitoramento central de uma


OBSERVAÇÃO maneira que eles não possam modificar a configuração do sistema. A configuração deve
fornecer apenas ações pelas quais o operador é responsável.

O layout de aplicativo fornece a filtragem adicional de mensagens da atividade. O


OBSERVAÇÃO administrador pode limitar um visualizador de atividades para exibir somente as
mensagens de determinados tipos e configurar o operador para ter um subconjunto de
servidores de aplicativos no modo interativo (tirando a capacidade de ativar/desativar o
modo interativo dos servidores através da estação de monitoramento).

Restrições de ação
Nos Visualizadores de atividades ou de eventos, uma ação em um objeto global é realizada no contexto do servidor
que enviou a mensagem da atividade.

Se você selecionar múltiplos objetos de diferentes servidores de aplicativo, o conjunto de items disponíveis no menu
de contexto será limitado pela propriedade do objeto. Por exemplo, se vários funcionários forem selecionados de
servidores diferentes, então a ação Atribuir autorizações se comportará de modo diferente, de acordo com a
propriedade dos funcionários selecionados. Consulte a Tabela 31 na Página 163.
Tabela 31:  Ações e Atribuir autorizações

Vários funcionários selecionados de: Permissões exibidas de:

Partição global somente Todas as partições do SAS

Somente um SAS SAS que possui funcionários e global

Uma partição SAS e global SAS que possui funcionários e global

Diversos SASs Somente autorização global

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 12 163


Administração central

Para a ação Alterar partição, a lista de partições disponíveis é limitada por várias seleções. Se os objetos somente de
local estiverem incluídos na seleção, então, a partição global não pode ser selecionada. Se a classe de objetos for
opcionalmente global, então, a partição global poderá ser selecionada.

Você pode encontrar mais informações sobre privilégios e partições em Acesso aos objetos globais comuns na Página
48.

Setting Application Servers Interactive


Um objeto do servidor de aplicativos tem uma atividade nomeada Interativo que define o servidor no modo
Interativo. Depois que Interativo é definido, o SAS envia Mensagens de atividade ao MAS. O visualizador de
atividades e visualizador de eventos, bem como as visualizações dinâmicas, começam a exibir informações a partir
das Mensagens de atividade recebidas.

Na inicialização da Estação de monitoramento central, os eventos são analisados a partir de todos os servidores que
estão definidos como interativos. Sempre que um servidor é interativo, essa lista de eventos ativos do servidor é
adicionada ao Visualizador de eventos. Quando um servidor é desconectado, seus eventos são removidos desse
servidor.

A visualização dinâmica dos objetos do servidor de aplicativos exibe quais servidores atualmente estão no modo
Interativo. Se você estiver lendo dados do MAS, a configuração do servidor Interativo não exibe automaticamente
objetos recém-adicionados em uma visualização dinâmica e nas pastas de hardware/vídeo. Você precisa usar a lista
suspensa Ler dados de para selecionar o servidor que deseja observar e executar uma operação de atualização.

A capacidade de ter vários servidores de aplicativos interativos é limitada aos operadores globais, onde os
operadores conectam seu aplicativo da estação de monitoramento ao servidor do MAS. Os operadores locais são
limitados pelos privilégios para receber mensagens de atividade somente do servidor local.

Como definir um servidor interativas da estação de administração


Você pode definir um servidor de aplicativos como interativo para os operadores da estação de monitoramento
central atribuindo registros do servidor de aplicativos ao registro do operador na guia Servidor de aplicativos do
editor do operador. Consulte a Figura 30 na Página 165 para uma visualização do editor de operador.

Os servidores atribuídos ao registro do operador tornam-se interativos automaticamente quando a estação de


monitoramento central é iniciada.

O operador que você está editando deve estar na partição global. Você pode, então, selecionar os servidores de
aplicativos que são atribuídos ao operador. To configure a Global Operator, consulte Configuração do operador na
Página 54.

164 Capítulo 12 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Administração central

Figura 30:  Editor do operador - Definir como interativo.

Como definir um servidor interativas da estação de monitoramento


Se o operador tiver os privilégios apropriados, pode definir um servidor interativo (ligado ou desligado) se ele for
exibido na visualização dinâmica.

Definir um servidor de aplicativos como interativo


1. Na Barra de exploração da estação de monitoramento central, vá para Status do hardware e clique em Servidor
de aplicativos. A Lista de status dos Servidores de aplicativos é exibida.
2. Clique com o botão direito do mouse no nome do servidor que você deseja definir como interativo. Clique em
Definir como interativo no menu de contexto. O servidor deve estar on-line para que a seleção interativo esteja
disponível.
3. Se o servidor selecionado estiver atualmente Interativo, você pode clicar com o botão direito do mouse no nome
do servidor e clicar em Definir como não-interativo para alterar o servidor para Não-interativo para esse
operador.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 12 165


Estação de monitoramento

Estação de monitoramento
O monitoramento central oferece a você uma visualização dos eventos, atividades e visualizações da empresa.

Visão geral do monitoramento central


A estação de monitoramento central permite acompanhar o status de eventos, atividades, acessos e dispositivos e o
acesso de segurança contínuo de segurança de um nível da empresa. Você pode realizar operações de
monitoramento central em vários servidores de aplicativos no sistema e ficar ciente de todas as atividades do
sistema. A estação de monitoramento central é sempre conectada ao MAS. Desta posição vantajosa, o operador pode
alternar de um servidor para outro.

Se o seu sistema que está executando a estação de monitoramento central perder a


OBSERVAÇÃO conexão com o MAS, muitas funcionalidades do monitoramento central não funcionará
até que a conexão seja restabelecida.

Recursos
A estação de monitoramento central oferece os seguintes recursos:
■ As mensagens de atividades e eventos de vários servidores de aplicativos são visualizáveis em um único
visualizador de atividades.
■ A atividade de passagem e exibição de vários servidores de aplicativos é visualizável de um único visualizador
de passagem e exibição.
■ Replicação dos dados através do sistema - Os servidores de aplicativos remoto replica os dados adequados com
o MAS.
■ Elaboração de relatórios da empresa e configuração - recebe os dados de configuração, diário e auditoria de todos
os SASs.
■ Gerenciamento de funcionários globais - define os dados globais que devem ser compartilhados em cada SAS,
por exemplo, autorizações de funcionários e crachás.

Privilégios do operador
O monitoramento central oferece a capacidade de conectar simultaneamente um cliente da estação de
monitoramento com vários servidores de aplicativos. O operador da estação de monitoramento pode ver atividades
e eventos de diversos servidores de aplicativos imediatamente. Os operadores têm privilégios para executar ações
manuais e visualizar atividades e eventos em nível global.

Somente um operador global pode conectar o aplicativo da estação de monitoramento ao servidor do MAS e usá-lo
como uma estação de monitoramento central. (CMS). Um operador local (somente com privilégios de SAS) que
conecta a estação de monitoramento ao MAS verá somente notificações de seu SAS.

Banco de dados mestre


No ambiente de monitoramento central, o servidor aplicativo de aplicativos meste (MAS) configurado reside em um
servidor regional com o banco de dados mestre que contém o superconjunto de todos os dados da empresa.

166 Capítulo 12 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Estação de monitoramento

Todos os dados replicados em tempo real, exceto para os dados de diário e auditoria que são replicados em uma
base configurada.

Layouts do aplicativo
Os layouts de aplicativo são criados no mesmo conceito de vários painéis que contêm visualizadores como a estação
de monitoramento SAS.

Recursos
A estação de monitoramento central fornece ao administrador/operador o recurso de visualização e monitoramento
do seguinte:

Administração de funcionários e realização de autorizações em uma empresa


■ Como receber mensagens de atividade na Página 167
■ Como receber mensagens de eventos na Página 167
■ Como selecionar objetos na Página 169
■ Monitoramento central e ações na Página 171

Como receber mensagens de atividade


O operador pode receber mensagens de atividades de vários servidores de aplicativos em um único visualizador de
atividades. O visualizador de atividades tem uma coluna servidor que identifica o servidor de aplicativos de que a
mensagem foi enviado.
Figura 31:  Visualizador de Atividade

Como receber mensagens de eventos


O operador pode receber mensagens de eventos em um visualizador de eventos de vários servidores de aplicativos.
O visualizador de atividades tem uma coluna Servidor que identifica o servidor de aplicativos que enviou a
mensagem.

Como visualizar a atividade de passagem e exibição


Você pode selecionar objetos na barra de exploração do Servidor de Aplicativos Mestre (MAS) ou de um Servidor de
Aplicativos de Satélite (SAS) selecionado.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 12 167


Barra de exploração da central de monitoramento

Barra de exploração da central de monitoramento


Em a estação de monitoramento central, a barra de exploração tem uma entrada para servidores de aplicativos que
iniciam uma visualização dinâmica dos servidores de aplicativos.

Na barra de exploração, o operador pode selecionar um servidor na caixa de combinação “Ler dados de”, que
determina a fonte da coleção exibida nas visualizações dinâmicas abertas na barra de exploração. A visualização
dinâmica exibe todos os objetos conhecidos no servidor selecionado.Consulte a Figura 32 na Página 168.
Figura 32:  Estação de monitoramento central - Barra de exploração

Com a barra de exploração, você pode iniciar várias visualizações dinâmicas de servidores diferentes para cada
classe de objetos exibidos. Por exemplo, você pode selecionar um SAS e ver uma visualização dinâmica das portas.
Entretanto, a visualização dinâmica são mais armazenadas em cache não e toda vez que uma nova visualização do
mesmo tipo é aberta, o layout é redefinido para a o padrão.

As restrições na visualização dinâmica são como segue:


■ Os valores do status de objetos SAS não são replicados ao MAS. A estação de monitoramento amostra espaços
em branco apenas para valores do status quando você inicia as visualizações dinâmicas da barra de exploração
e tem o servidor do MAS selecionado na sua caixa de combinação “Ler dados de”.
■ Você não pode visualizar a criação ou exclusão de objetos até que você atualize manualmente essa visualização
dinâmica.
■ Você pode selecionar um servidor particular do SAS na caixa de combinação “Ler dados de” a partir de um a
tela de visualização dinâmica se for importante obter informações sobre o status. Entretanto, neste modo,
somente objetos de um SAS particular os objetos globais são exibidos.

168 Capítulo 12 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Barra de exploração da central de monitoramento

Como selecionar objetos


Você pode selecionar objetos nas visualizações dinâmicas iniciadas da barra de Exploração do MAS ou de um
servidor de aplicativos satélite (SAS) selecionado.

Componentes
No ambiente de monitoramento central, a barra de exploração oferece objetos no MAS semelhantes aos que você
encontra no SAS. Os seguintes componentes apresentam algumas diferenças no ambiente da empresa se forem
colocados no layout de aplicativo de propriedade do MAS:
Tabela 32:  Diferenças de componente da barra de Exploração

Componente Descrição

Visualizador de Lista todos os eventos ativos disponíveis de todos os servidores interativos. Quando um servidor é desconectado ou ajustado
eventos para o modo não-interativo, os eventos deste servidor serão removidos do visualizador de eventos.

Ações do menu Um menu do botão direito do mouse que permite ações no objeto de propriedade de um servidor específico. As ações estão
de contexto disponíveis nos objetos em uma visualização dinâmica, um visualizador de atividades, um visualizador de eventos e em um
painel de Passagem e exibição. Todas as ações, incluindo as ações em um objeto global, são realizadas no contexto do
servidor que enviou a mensagem da atividade, se um objeto for selecionado em uma visualização. Se um objeto (ou vários
objetos forem selecionados em uma visualização dinâmica, o menu de contexto se comporta da mesma maneira que no
aplicativo de administração.

Visualizador de O visualizador de objetos exibe um objeto atribuído ao visualizador no contexto de propriedade. A visualização do objeto de um
objeto objeto local usa o contexto do proprietário do objeto. A visualização do objeto do objeto global usa o contexto do proprietário do
layout de aplicativo.

Menu do Exibe todos os operadores on-line conectados a qualquer servidor.


operador

Servidores de Usando uma ação do menu de contexto, você pode definir um servidor como interativo para visualizar eventos e atividades
aplicativos no ambiente e monitoramento central. Definir um servidor como interativo adiciona eventos ativos desse servidor para todos
os layouts de aplicativo do MAS.

Deslizar e A atividade Passagem e exibição indica o nome do servidor de aplicativos a partir do qual a entrada foi enviada.
Mostrar

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 12 169


Monitoramento central e privilégios

Monitoramento central e privilégios


Os privilégios são usados para limitar o escopo do que operador pode visualizar. Dependendo dos layouts de
aplicativos e dos privilégios que você possui como operador, você pode executar determinadas tarefas e visualizar
objetos a partir da estação de monitoramento central.

Por exemplo, o administrador pode limitar os privilégios do operador para ver objetos somente dessas partições.

Existe também uma diferença entre os operadores locais e globais. Os operadores locais não podem ver objetos de
outros servidores do SAS, assim somente os operadores globais podem usar o aplicativo da estação de
monitoramento realizar tarefas de monitoramento central.

Acesso do operador
Você pode ter o acesso de leitura a objetos normais e também para os objetos que estão na partição global. Um
privilégio pode conceder-lhe o acesso aos objetos na mesma partição do privilégio.

Os operadores podem ter acesso aos objetos globais no ambiente de monitoramento central. O privilégio Acessar
objetos globais comuns é somente leitura.

Para obter informações sobre Privilégios e operadores, consulte o Guia de configuração do software do C•CURE 9000
ou consulte Privilégios na arquitetura da empresa na Página 47.

170 Capítulo 12 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Monitoramento central e ações

Monitoramento central e ações


No monitoramento central, as ações (itens do menu do botão direito do mouse) são redirecionadas para o servidor
que possui um objeto. Por exemplo, se você considerar a ação Ativar em um evento, o evento será ativado no
servidor correto. Esta regra é aplicável às ações selecionadas nos objetos na visualização dinâmica no visualizador
de eventos, em um visualizador de atividades e no painel de passagem e exibição.

Ações utilizando o menu de contexto


Para todos os objetos que estão visíveis da estação de monitoramento central, o operador pode usar as ações
disponíveis nesse objeto. Por exemplo, Abrir a porta desbloqueia uma porta selecionada em uma mensagem de
visualizados de atividades ou em visualização dinâmica. A ação manual é direcionada ao servidor correto para esse
objeto.

Monitoramento central - Como executar ações manuais


Caso seja um reconhecido pelo banco de dados do servidor, você possui a capacidade de criar e editar objetos em
um servidor especificado, além de executar ações manuais nestes objetos.

É possível que alguns dos operadores precisem estar atribuídos ao acesso limitado para os objetos dos servidores.
Por exemplo, um operador pode precisar de acesso apenas para Funcionários e apenas editar e atribuir permissões.
Um operador global com o direito de privilégios atribuídos pode ser limitado a esta função.

Como as ações manuais em objetos globais são criadas na partição padrão, local onde as ações manuais ocorrem,
caso seja necessário que um operador execute ações manuais em objetos globais, este deve ter determinado acesso
total às ações manuais na partição padrão deste servidor, caso contrário, ele não será capaz de controlar estas ações
manuais completamente.

Restrições:

■ Dependendo dos seus privilégios, o operador do MAS local pode não conseguir visualizar ou editar objetos que
não sejam propriedades do MAS.
■ Dependendo dos seus privilégios, o operador do SAS local conectado ao MAS, pode não conseguir visualizar ou
editar objetos de propriedade de um SAS diferente.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 12 171


Monitoramento central e ações

172 Capítulo12 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


13

Capítulo 13 - Backup e restauração da arquitetura da empresa

Este capítulo explica como executar o gerenciamento de backup e restauração do banco de dados em um ambiente
de arquitetura da empresa.

Neste capítulo:

Backup e restauração do C•CURE 9000 em um sistema empresarial 174

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 13 173


Backup e restauração do C•CURE 9000 em um sistema empresarial

Backup e restauração do C•CURE 9000 em um sistema empresarial


É possível usar ferramentas de manutenção do banco de dados fornecidas no C•CURE 9000 para fazer backup dos
principais bancos de dados do C•CURE 9000 regularmente, assim os dados ficam disponíveis para restauração em
caso de uma falha do sistema, ou você pode fazer backup e restaurar o C•CURE 9000 diretamente no Microsoft SQL.
Para obter mais informações, consulte o capítulo “Manutenção do banco de dados do C•CURE 9000” e Apêndice A,
“Como fazer backup e restauração do banco de dados do SQL Server” na Guia de manutenção do sistema C•CURE
9000.

As diferenças a seguir existem em uma configuração de arquitetura da empresa:


■ O MAS não pode fazer backup e restauração de um banco de dados do SAS. Cada SAS precisa fazer backup e
restauração do seu próprio banco de dados.
■ Depois que uma restauração do banco de dados é concluída, você precisa indicar o servidor restaurado para
ressincronizar com os outros servidores na empresa, usando a opção Enterprise DB Restore Integrity Check no
aplicativo de configuração do servidor. Consulte Ressincronização dos servidores após a restauração do backup
de um banco de dados na Página 175.

Você deve realizar o backup dos bancos de dados do MAS após cada instalação de um novo sistema
SAS. Você deve fazer o backup do MAS, pois uma falha do sistema MAS sem um backup que inclua
todos os sistemas de SAS pode resultar em um ou mais sistemas de SAS que não podem se conectar
a qualquer MAS - o SAS espera poder se conectar a um MAS específico, mas o MAS não tem
nenhum registro do SAS que está sendo incluído na empresa.

Como a sincronização interage com o backup e a restauração


Sempre que um banco de dados é restaurado a partir de um backup, o sistema restaurado - um SAS, por exemplo -
agora fica ativo, mas desatualizado com seu parceiro de sincronização - o MAS. Isso é porque desde o momento
quando o backup restaurado foi feito para o SAS, ocorreram transações normais no SAS e no MAS. O sistema
perderá as transações que ocorreram, pois o backup foi feito, causando o seguinte:
■ O SAS pode ter entradas que são responsáveis pelo que não existe no MAS. Isso ocorre quando essas entradas
tinham foram excluídas depois da realização do backup.
■ O SAS pode não ter as entradas globais que o MAS tem. Isso ocorre quando aquelas entradas globais foram
realizada após o backup.
■ O SAS pode ter as entradas globais que o MAS não tem. Isso ocorre quando essas entradas globais foram
excluídas do MAS após a realização do backup.
■ O MAS pode ter entradas que o SAS não tem, pelas quais o SAS é responsável. Isso ocorre quando essas
entradas foram adicionadas ao SAS após a realização do backup.
■ O SAS tem valores incorretos para alguns registros globais. Isso ocorre quando esses registros globais foram
alterados após a realização do backup.
■ O MAS tem valores incorretos para alguns registros pelos quais o SAS é responsável. Isso ocorre quando esses
registros foram alterados após a realização do backup.

Para que a sincronização continue a funcionar corretamente, o sistema empresarial deve fazer um ajuste quando o
servidor de aplicativos restaurado for iniciado. Isso ocorre quando você reinicia o servidor restaurado coma opção
Enterprise DB Restore Integrity Check habilitada no Aplicativo de configuração do servidor para aquele servidor. O

174 Capítulo 13 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Backup e restauração do C•CURE 9000 em um sistema empresarial

processo de sincronização agora é executado novamente para ressincronizar os servidores e resolver problemas
anteriores.

Exemplo:

Após a restauração de um banco de dados em um servidor de aplicativos, os dados no servidor


indicam o que foi restaurado. Em outras palavras, se foram feitas alterações nos funcionários em um
SAS (em uma partição de propriedade desse SAS) e foi necessário restaurar esse banco dedados em um
horário anterior a essas alterações, essas alterações do funcionário serão perdidas - mesmo se tiverem
sido sincronizadas com o MAS. Depois que o SAS restaurado ficar on-line, ele sincronizaria e o MAS
refletiria também os valores restaurados.

Ao restaurar um banco de dados do MAS, os dados na partição global serão


OBSERVAÇÃO restaurados em todo o sistema da empresa.

Ressincronização dos servidores após a restauração do backup de um banco de dados


Para que a sincronização continue a funcionar corretamente após a restauração do MAS ou SAS de um backup do
banco de dados, é necessário ressincronizar o sistema restaurado com outros servidores na empresa. Você deve
realizar este procedimento em cada servidor (MAS ou SAS) que restaurar do backup.

Ressincronizar servidores após a restauração


1. Completar a restauração de backup para seu servidor. Consulte o Guia de manutenção do sistema C•CURE 9000
para obter instruções.
2. Execute o aplicativo de configuração do servidor no servidor que foi restaurado, usando Iniciar > Todos os
programas > Software House > C•CURE 9000 > Aplicativo de configuração do servidor
3. Na guia Configuração do servidor, habilite Enterprise DB Restore Integrity Check para iniciar a
ressincronização.
4. Inicie os serviços CrossFire e de estrutura do componente. A verificação de integridade leva um tempo adicional
para ser executada, então pode haver um atraso na conexão do aplicativo de administração ou da estação de
monitoramento ao servidor.

A Enterprise DB Restore Integrity Check é uma opção de execução única. Se você executar uma restauração
posterior do backup, precisará repetir este procedimento. Durante as operações do dia a dia, essa opção não deve ser
habilitada, pois pode afetar o desempenho.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 13 175


Backup e restauração do C•CURE 9000 em um sistema empresarial

176 Capítulo13 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


14

Capítulo 14 - Importação e exportação em uma empresa

Este capítulo descreve os recursos de importação e exportação de dados do ambiente de arquitetura da empresa.

Neste capítulo:

Como importar dados na arquitetura da empresa 178

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Capítulo 14 177


Como importar dados na arquitetura da empresa

Como importar dados na arquitetura da empresa


A Importação de dados funciona da mesma maneira que um servidor C•CURE 9000 autônomo. A principal
diferença é que os dados importados são salvos fisicamente do banco de dados do servidor que possui a Partição
para as qual os dados são importados. Por isso, por razões de desempenho, a melhor prática é executar a
importação de dados no servidor que possuirá os dados.

Exemplo:
A configuração tem um MAS em Denver, um SAS em Boston e um SAS em Los Angeles.
O sistema SAS em Boston possui o Floor1Partition. O MainCampusPartition é de propriedade do sistema
SAS Los Angeles.
Se você desejar executar uma Importação de dados no SAS de Los Angeles, e alguns dos registros importados
são designados para residir em Floor1Partition no SAS de Boston, esses registros serão rejeitados porque o
sistema SAS de Los Angeles não está ciente da partição Floor1.
Entretanto, se a importação for executada no sistema do MAS em Denver, os registros são salvos nos servidores
apropriados, mas o desempenho de importação será mais lento do que importar os registros de dados separados
em cada sistema SAS.

Inspetor de importação na arquitetura da empresa


O Inspetor de importação em um SAS ou MAS só pode executar uma importação automática localizada em uma
partição nesse SAS/MAS.

Exemplo:
O Inspetor de importação no MAS só pode executar uma importação automática localizada em uma partição
local do MAS.

Como exportar dados da arquitetura da empresa


A exportação de dados funciona da mesma maneira que um servidor C•CURE 9000 autônomo. A principal
diferença é que os dados exportados são lidos fisicamente do banco de dados do servidor que executa a exportação.
No entanto, os dados exportados do MAS podem diferir dos dados exportados do SAS se a sincronização de
qualquer alteração do objeto do SAS com o MAS estiver atrasada. Por isso, por razões de desempenho, a melhor
prática é executar a exportação de dados no servidor que possui os dados.

Se quiser exportar somente objetos de um SAS específico, efetue logon como um operador com os privilégios que
permitem a visualização somente partições que pertencem ao SAS. Você pode exportar somente os registros para os
quais tiver o privilégio ou o privilégio parcial para visualizar.

Você pode usar a exportação do C•CURE 9000 para fazer o seguinte:


■ Exportar dados a serem importados por outro banco de dados, RH ou outro banco de dados externo.
■ Exportar arquivos nos modos manual e automático.
■ Visualizar os registros históricos de todas as exportações.
■ Converter o esquema de dados interno em um documento XML externo.

178 Capítulo 14 C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


A

Apêndice A - Perguntas frequentes sobre a arquitetura da empresa

Este apêndice contém uma lista de perguntas e resposta geralmente feitas sobre a arquitetura da empresa.

Neste apêndice:

Perguntas frequentes sobre a arquitetura da empresa 180

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Apêndice A 179


Perguntas frequentes sobre a arquitetura da empresa

Perguntas frequentes sobre a arquitetura da empresa

O que é a arquitetura da empresa?

Arquitetura da empresa é uma opção adquirível para o C•CURE 9000 que permite estabelecer uma framework
global para gerenciamento distribuído de objetos de segurança e funcionários. Usando a arquitetura da empresa,
você pode ter vários servidores C•CURE 9000, distribuídos regionalmente, gerenciando funcionários locais (e
globais), hardware local, ao mesmo gerenciando e monitorando centralmente toda a empresa a partir de um Servidor
de Aplicativos Mestre (MAS). Os sistemas SAS (Satellite Application Servers) podem utilizar os recursos globais
definidos no MAS para fornecer controle de acesso em cada local. Os operadores no MAS podem gerenciar e
monitorar recursos na empresa, ou podem ser limitados por meio de privilégios e partições no gerenciamento de
qualquer subconjunto da empresa. Os operadores em um SAS podem gerenciar somente objetos locais no SAS (e
objetos globais no MAS), para utilizar os objetos globais disponível para fornecer acesso aos funcionários, conforme
necessário, em cada local. O acesso local do operador do SAS aos objetos globais pode ser limitado pelos privilégios.)
Consulte Visão geral da arquitetura na Página 34 para obter mais informações.

O que é um servidor de aplicativos?

Um servidor de aplicativos é um servidor C•CURE 9000 que participa da arquitetura da empresa. Um SAS (Servidor
de aplicativos de satélite) é um servidor C•CURE 9000 com objetos de segurança locais (como Funcionários,
hardware de controle de acesso e servidores de vídeo e câmeras) e um banco d dados SQL local que está
sincronizado com um Servidor de Aplicativos Mestre (MAS) para fornecer monitoramento e gerenciamento em nível
de empresa. Consulte a Introdução na Página 16 para obter mais informações.

O que é o Microsoft Sync Framework?

A versão 2.1 do Microsoft Sync Framework é uma plataforma de sincronização abrangente que permite a
colaboração de aplicativos, serviços e dispositivos com suporte para quaisquer tipos de dados, armazenamento de
dados, protocolo de transferência e topologia de rede.

O Microsoft Synchronization Framework opera usando carimbos de data/hora para alterações de dados. Assim
quando os dados são sincronizados, a hora é carimbada e a próxima vez que a sincronização for iniciada, todos os
dados que foram alterados desde a última operação de sincronização são executados, e nesse ponto podem ser
filtrados em regras de negócios específicas.

O que é um MAS?

O servidor de aplicativos mestre age como um servidor central na arquitetura da empresa. Ele agrega informações
sobre os objetos de segurança que residem em servidores de aplicativos de satélites e fornece uma plataforma do
monitoramento central de atividades e eventos na empresa. Consulte a Introdução na Página 16 para obter mais
informações.

O que é um SAS?

Um servidor de aplicativos de satélites (SAS) é um servidor C•CURE 9000 que contém dados locais para
funcionários, hardware, objetos de segurança de vídeo, e dados de configuração local (como mapas, calendários,
feriados, consultas, etc.) que podem ser usados para gerenciar o controle de acesso e vigilância por vídeo em um
local na empresa. Consulte a Introdução na Página 16 para obter mais informações.

180 Apêndice A C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Perguntas frequentes sobre a arquitetura da empresa

Os dispositivos de vídeo e controle de acesso podem ser conectados ao MAS?

O hardware de vídeo e de controle de acesso não pode ser conectado diretamente ao MAS. O MAS não pode
executar os serviços do driver que controlam os objetos de vídeo e hardware. A licença do servidor do MAS não
inclui a licença para executar os drivers de hardware e vídeo. O MAS foi concebido para sincronizar os bancos de
dados de todos os servidores satélites, de modo que a empresa possa ser centralmente gerenciada, não para fornecer
a conexão de vídeo e hardware. Mesmo que o MAS não possua hardware diretamente conectado, o MAS pode
visualizar, gerenciar e controlar todo o hardware de vídeo e de controle de acesso conectado a cada SAS na empresa,
em como obter mensagens de notificação do hardware localizado nos sistemas do SAS. Consulte:
■ Como configurar o hardware na arquitetura da empresa na Página 132
■ Como configurar o vídeo na arquitetura da empresa na Página 136

Um MAS pode agir como uma estação de credenciamento?

O MAS pode ser usado para criação e impressão de crachás para funcionários na empresa. Os layouts de crachás
criados no MAS podem ser salvos na partição global e aplicados aos funcionários locais. Os crachás dos
funcionários globais e locais podem ser impressos em uma impressora de credenciamento conectada ao MAS ou em
uma estação de trabalho cliente de administração conectada ao MAS. Como editar Objetos ID do C•CURE na
arquitetura da empresa na Página 124.

O que é um objeto global?

Um objeto global é um objeto de segurança localizado na partição global no MAS e está disponível para uso (sujeito
aos privilégios) em cada SAS na empresa. Objetos na arquitetura da empresa na Página 36.

O que é um objeto local?

Um objeto local é um objeto de segurança localizado em uma partição local no MAS ou SAS e está disponível para
uso somente no servidor em que se encontra. Um objeto local pode ser visto ou editado do MAS, mas não está
localizado no MAS ou em outro SAS. Um objeto local de um SAS ou MAS não pode ser visto ou acessado em um
SAS diferente.

O que é um objeto global-opcional?

Um tipo de objeto que pode ser global (localizado no MAS e disponível para cada SAS) ou local (localizado no
máximo em um único SAS ou MAS e pode ser visto/editada do MAS). Há um número limitado de tipos de objetos
que podem ser opcionalmente globais. Um objeto específico não pode ser global e local ao mesmo tempo. Uma
empresa pode ter alguns objetos de um tipo que são globais enquanto outros objetos do mesmo tipo são locais. Por
exemplo, é possível ter alguns funcionários globais em uma empresa, junto com alguns objetos Funcionários locais.
Consulte Objetos na arquitetura da empresa na Página 36.

O que é um objeto somente-local?

Um tipo de objeto que podem residir sem somente um único SAS ou MAS, em uma partição padrão ou criada pelo
usuário. Não podem residir em vários sistemas de SAS, não podem residir na partição global. Alguns tipos de
objetos devem ser somente-local. Consulte Objetos na arquitetura da empresa na Página 36.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Apêndice A 181


Perguntas frequentes sobre a arquitetura da empresa

É possível editar um objeto global de um SAS?

Se possuir os privilégios corretos, um operador em um SAS pode editar um objeto global. O sistema do MAS deve
estar em execução e disponível na rede para que o recurso de edição esteja disponível.

Os eventos locais do disparador de eventos globais podem estar em um ou mais servidores de satélite?

Eventos globais e Disparadores não são suportados na versão 2.0 ou posterior do C•CURE 9000.

É possível mover um objeto local para a partição global?

Sim, você pode alterar a partição de alguns tipos de objetos locais (tipos de objetos opcionalmente globais) a partição
global, de modo que os objetos sejam disponibilizados para toda a empresa. Se um objeto for um tipo de objeto
somente-local, ele não poderá ser movido para a partição global.

Entretanto, se o objeto local que você está movendo para partição global tiver os links para objetos locais, talvez seja
necessário modificar o objeto local antes que a alteração da partição seja permitida. Consulte Como mover objetos
para outra partição na Página 102.

É possível mover um objeto global para a partição local?

Depois que um objeto se tornar global (residindo na partição global), ele não pode ser movido para uma partição
local. O objeto pode ser recriado na partição local e, em seguida, excluído da partição global. Consulte Como mover
objetos para outra partição na Página 102.

Como um MAS se comunica com um SAS?

O MAS se comunica com um SAS usando o Microsoft Synchronization Framework. Ele sincroniza alterações nos
dados globais em cada SAS e recebe atualizações para os dados locais de cada SAS, de modo que o MAS contenha
uma imagem completa de todos os objetos de segurança na empresa.

O que é sincronização?

A sincronização é o processo usado para certificar-se de que todos os objetos globais estão disponíveis para cada
sistema SAS na empresa, e de que todos os dados nos bancos de dados em cada SAS estão disponíveis para o MAS
da central de monitoramento e elaboração de relatórios.

O que são conflitos de sincronização?

Quando o C•CURE 9000 tenta sincronizar registros entre o os sistemas MAS e SAS , algumas vezes podem ocorrer
erros que impedem a sincronização. Em geral, esses erros ocorrem quando dois operadores modificados dados
relacionados independentemente em dois servidores diferentes.

Exemplo:
Um operador no SAS1 tenta adicionar uma autorização global a um registro de funcionário, mas outro operador
no MAS está excluindo uma autorização global. Quando os servidores tentam sincronizar essas edições
conflitantes, pode ocorrer um conflito de sincronização.

182 Apêndice A C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Perguntas frequentes sobre a arquitetura da empresa

Esses erros são registrados no banco de dados e podem ser exibidos e resolvidos por um operador utilizando a
Visualização dinâmica de conflitos de sincronização. Em alguns casos o operador precisa editar dados em um dos
servidores (ou em ambos os servidores) para resolver manualmente o conflito.

Como você resolve conflitos de sincronização?

Em a visualização dinâmica do servidor de aplicativos, você pode abrir uma Visualização dinâmica de conflitos de
sincronização para um SAS que lista todos os conflitos de sincronização para esse servidor. Você pode clicar com o
botão direito do mouse em um conflito na lista e clicar em Excluir para excluir o registro do conflito, ou pode clicar
com o botão direito do mouse e selecionar Verificar e excluir conflito. Você também pode editar o objeto que está
relacionado no registro de conflito selecionando Editar registro associado. Consulte Visualização de conflitos de
sincronização do servidor de aplicativos na Página 70.

O que é uma partição global?

A partição global é uma partição do sistema localizada no MAS e está disponível para cada SAS. A partição global
está protegida (não pode ser excluída) e abrange objetos que são compartilhados nos servidores de aplicativos. O
conteúdo da partição global é sincronizados em cada SAS. Os objetos que não são do tipo objeto global não podem
ser criados na partição global

O que é uma partição padrão?

Uma partição do sistema está localizada em cada SAS e MAS. Cada servidor tem sua própria partição padrão. A
partição padrão é criada automaticamente durante a instalação e não pode ser excluída. A partição padrão é a
partição primária para objetos em um SAS. Ela é selecionada automaticamente na lista suspensa Nova partição do
objeto toda vez que o operador seleciona um novo servidor na lista suspensa Servidor padrão.

O que é uma partição local?

Uma partição local é uma partição criada pelo usuário em um SAS ou MAS que pode conter os objeto locais que
estão disponíveis apenas para esse SAS específico e para o MAS.

É possível mover uma partição de um servidor de aplicativos para outro?

Não é possível mover uma partição diretamente de um servidor de aplicativos para outro servidor de aplicativos.
Nem é possível mover objetos locais diretamente de um SAS para outro.

Você ainda pode mover objetos locais em um único SAS de uma partição para outra no SAS, e pode mover
opcionalmente objetos globais de uma partição do SAS local para a partição MAS global.

Entretanto, é possível exportar objetos de um SAS, excluí-los nesse SAS e importá-los para um SAS diferente. (Não é
possível importar o mesmo objeto em diversos servidores do SAS, pois cada objeto deve ter um valor exclusivo no
seu campo GUID . Se o mesmo objeto for importado em servidores diferentes do SAS , isso provavelmente irá gerar
conflitos de sincronização.)

O que é monitoramento central?

O monitoramento central permite acompanhar o status de eventos. atividades, acessos e dispositivos e o acesso de
segurança contínuo de segurança de um nível da empresa.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Apêndice A 183


Perguntas frequentes sobre a arquitetura da empresa

O monitoramento central permite ver atividades e eventos de diversos servidores de aplicativos. Os operadores têm
privilégios para executar ações manuais e visualizar atividades e eventos em nível global. Os privilégios são
limitados pelos direitos de acesso local e regional. O monitoramento central fica disponível quando um operador
global conecta um aplicativo da estação de monitoramento ao servidor do MAS . Consulte Estação de
monitoramento na Página 166 para obter mais informações.

O que é elaboração de relatório central?

A elaboração de relatório central é a capacidade para criar pesquisas e relatórios no MAS, que podem conter dados
de toda a empresa. Como as informações sobre todas as entradas de objetos, auditorias e diários ficam visíveis para
o Operador privilegiado global, o operador pode criar e executar relatórios que cobrem toda a empresa. Por exemplo,
um operador pode imprimir uma lista de portas em todas as áreas que um funcionário global especifico acessou
durante a última semana (supondo que o funcionário visitou várias áreas diferentes durante esta semana). Consulte
Elaboração de relatório central na Página 156.

Os controladores ISC podem ser utilizados na arquitetura da empresa?

Os controladores ISC não são suportados na arquitetura da empresa.

Os controladores apC podem ser utilizados na arquitetura da empresa?

Os controladores apC são suportados na arquitetura da empresa. A auditoria de hardware apC, que evita que o
serviço de driver apC tenha que fazer um download completo em cada apC toda vez que o driver reiniciar, agora é
suportada. Quando o serviço de driver apC em um SAS for reiniciado, cada apC conectado ao SAS não precisará
executar um download completo.

Um SAS pode se comunicar com mais de um MAS?

Um SAS pode se comunicar apenas com o MAS designado como servidor mestre. Você não pode alterar um SAS
instalado para se comunicar com o MAS diferente.

Um SAS pode se comunicar com outro SAS?

Não há nenhuma comunicação SAS-a-SAS direta na arquitetura da empresa. Cada SAS se comunica somente com o
MAS. O MAS se comunica com cada SAS na empresa.

O que é comunicação upstream?

A comunicação do servidor com o cliente (um exemplo são as notificações) é denominada de comunicação
upstream.

O que é comunicação downstream?

A comunicação do cliente com o servidor (por exemplo, as alterações persistentes, tais como atualizar/excluir/criar)
é denominada comunicação downstream.

O que é um administrador global?

184 Apêndice A C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Perguntas frequentes sobre a arquitetura da empresa

Um administrador global é um operador que tem acesso a todos os dados/servidores de aplicativos na empresa
quando conectado ao MAS. O registro do operador está localizado na partição global e tem privilégios TODOS OS
SISTEMAS globais atribuídos no MAS.

O que é um operador global?

Um operador global é um operador cujo registro de operador está localizado na partição global, mas ele não tem
privilégios TODOS OS SISTEMAS global. Este operador, quando conectado ao MAS, tem o privilégio para acessar
todos os dados/servidores de aplicativos na empresa.

O que é um administrador local?

Um administrador local é um operador cujo registro de operador está localizado em uma partição local em um SAS
na empresa, e que tem acesso a todos os dados no servidor local (SAS) e os dados globais no MAS, sujeito às
limitações do privilégio e às exceções. No geral, um administrador local tem privilégios TODOS OS SISTEMAS no
SAS local. Entretanto, esse privilégio não oferecer ao administrador local os direitos para visualizar os dados de
outros sistemas de SAS quando conectados ao MAS.

A arquitetura da empresa pode suportar vários idiomas?

A arquitetura da empresa segue o método padrão de tradução que o 9000 usa, e todos os dados de caractere no 9000
já estão armazenados em UTF-8 ou em Unicode. Não deve haver problemas com diferentes servidores SAS usados
em idiomas diferentes, mesmo se os idiomas estiverem em famílias e páginas de código de famílias de idioma
diferentes. No entanto, há três ressalvas:

l O sistema operacional em um servidor de aplicativos deve ser uma versão que possa exibir corretamente os
caracteres de outras páginas de código (usando as fontes corretas).
l Cada banco de dados do C•CURE 9000 possui uma compilação (ordem de classificação), que tipicamente tem
como base o padrão definido pelo sistema operacional. Se os servidores de aplicativos diferentes têm bancos de
dados com diferentes sequências de agrupamentos baseadas no idioma, então a ordem de classificação para os
mesmos objetos pode ser diferente em servidores de aplicativos diferentes.
l Os dados armazenados no banco de dados do C•CURE 9000 (nomes de objetos ou rótulos em um layout de
relatório, por exemplo) não são traduzidos. Cada cliente exibe o mesmo nome de objeto na forma como foi
inserido originalmente. Entretanto, cada cliente exibe os elementos da interface do usuário usando o pacote de
idiomas instalado nesse cliente específico.

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Apêndice A 185


Perguntas frequentes sobre a arquitetura da empresa

186 Apêndice A C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Índice

CHUID 125
A dentro do sistema empresarial 125
Acesso 26
Cliente 57
ao privilégio de objetos comuns 49
Cliente de administração 19, 24
ao privilégio de objetos globais comuns 48
Cliente de estação de monitoramento 19
ações
Como configurar clientes 58
menu de contexto, monitoramento central 171
Como configurar uma arquitetura da empresa 46
sobre Objetos globais 163
Como desabilitar credenciais por inatividade 121
Administração global 25
Como editar campos definidos pelo usuário 122
Application Server
Como editar objetos globais 38
making Interactive 164
Como editar objetos remotamente 38
Arquitetura da empresa 18
Como exportar dados 178
Arquitetura da empresa, Funcionários 113
Como importar dados 178
Arquitetura da empresa, Hardware 131
Como licenciar um MAS 29
Á Como licenciar um SAS 29
Árvores hardware, SAS 23 Como reiniciar drivers ao alterar as variáveis do sis-
Árvores vídeo, SAS 23 tema 147
Atribuições 119 Como sincronizar dados 17
Autorização Como visualizar uma lista de servidores de apli-
visão geral 119 cativos 66, 93
Autorização global 25, 119 Configuração de funcionários 115
Autorizações máximas por pessoa 143 Configuração de vídeo 136
Autorizações personalizadas 120 Configuração do cliente 45, 58
remoção do registro de funcionário 120 Configuração do hardware 131-132
visualizando no SAS 120 Configuração do operador 54
Configurar clientes 45
B Configuration 37
Backup do banco de dados 174
Conflito, Verificar e excluir 74
Backup do Banco de dados 174
Conflitos de sincronização 43
Backup e Restaurar 174
Conflitos de sincronização, Definições 75
Backup restauração 174
Convenções usadas nesse manual 13
banco de dados 162
Credenciais, desabilitar por inatividade 121, 143
Barra de exploração 168-169
Criação do objeto, Templates 23
C Criptografia 27
Cadastramento 26
Cadastramento do cartão 26
D
Definir como 22
Campos definidos pelo usuário, como editar 122
Diário do servidor de aplicativos 150
Central 16, 25-27, 156, 160, 162, 166, 168, 170-171
Centro de atendimento ao cliente 14

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Índice 187


Índice

E L
Edição remota, Dados globais 27 Licença MAS 29
Enterprise Architecture Configuration 37 Licença SAS 29
Escalabilidade Lista de servidores de aplicativos 66, 93
Hardware 27 Log de auditoria 40
Vídeo 27
Evento, Sincronizar manualmente arquivos de
M
MAS 16
log 151
Master Application Server 16
Eventos em uma empresa 28
Mensagens de atividades 167
Exibição de pessoal 114
Mensagens de eventos 167
Exportação de dados 178
Mensagens do diário 153
F menu de contexto
Feriados, Global 61 ações, monitoramento central 171
Feriados, limita 61 Menu de contexto, Visualização de conflictos de sin-
Funcionário global 25, 117 cronização 74
Funcionário, Global 117 Microsoft Sync Framework 34
Funcionários na arquitetura da empresa 113 Microsoft Synchronization Framework 34
Modo interativo, para servidor 52
G Mover objetos para outra partição 102
Gerenciamento de histórico 151
Global 48 N
Global System All Privilege 47 Nova partição do objeto 21
Grupos Feriados 61
Guia Cliente do funcionário 123
O
Objetos
Guia Cliente, Rótulos do campo 123
Mover para outra partição 102
Guia Disparadores, Servidor de aplicativos 90
Objetos comuns, Acesso 49
Guia Imagens de estado e Servidor de aplicativos 93
Objetos da arquitetura da empresa 36
Guia sincronização 88
Objetos definidos pelo sistema 109
H Objetos e particionamento 102
Histórico 146 Objetos globais 105
Histórico de auditoria 146 Objetos globais comuns 48
Históricos de auditoria no servidor de Objetos globais, editar do SAS 38
aplicativos 150 Objetos globais, Opcionalmente 106
Horário de suporte normal 14 Objetos ID do C•CURE 124
Horário do suporte de emergência 14 Objetos locais, editar do MAS 38

I Objetos na arquitetura da empresa 36


Imagens na arquitetura da empresa 129 Objetos não replicados 109
Importação de dados 178 Objetos opcionalmente globais 106
Inspetor de importação 178 Objetos replicados não-editáveis 109
Interactive Application Server 164 Objetos, Não replicado 109

188 Índice C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa


Índice

operador Sincronização do servidor 40


Monitoramento central 162 Sincronizar manualmente arquivos de log 151
Operador global 26 Suporte técnico telefônico 14
Operador global, Configuração 55 Sync Framework 34
Operador local 26 Synch Framework 34
Operador local, Configuração 55 System All Privilege 47

P T
Painel Opções de servidor 19 Templates, Criação do objeto 23
Partições do servidor de aplicativos 99 Tipo de funcionários 128
Partições é uma arquitetura de empresa 100
Partições em uma arquitetura da empresa 99
V
Variáveis do sistema 140-141, 143, 147, 151
Perguntas frequentes 180
Variáveis do sistema de funcionários 143-145
Perguntas frequentes sobre a arquitetura da
Variáveis do sistema local 140
empresa 180
Verificar e excluir conflito 74
Pré-instalação da arquitetura da empresa 46
visualização
Privilégio todo sistema 48
Monitoramento central 162
Privilégio Todo sistema 47
Visualização
Privilégio Todo sistema MAS 48
Relatório 157
Privilégio Todo sistema SAS 47
Visualização de conflitos 70
Privilégios do operador 50, 52, 157
Visualização de conflitos de sincronização 70
Privilégios globais 26
Visualização de relatórios 157
Privilégios, Global 26
Visualizações dinâmicas, barra menu 59
Privilégios, Local 26
Visualizações dinâmicas, Global 59
Privilégios, Operador 52

R
Restauração do banco de dados 174
Restaurar 174
Restaurar banco de dados 174
Rótulos do campo 123

S
SAS 16
Satellite Application Server 16
Selecionando objetos nas visualizações
dinâmicas 169
Servidor de aplicativos 52, 64, 68, 70, 83-85, 87-88,
90, 93, 95
Servidor padrão 19
Sincronização 27, 150
Sincronização de dados 17
Sincronização do diário 40

C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa Índice 189


Índice

190 Índice C•CURE 9000 Guia da arquitetura da empresa

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