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Procedimento de Segurança para Operação de Encarretamento de Rolo Compactador em Carreta Prancha

Este documento descreve o procedimento operacional para realizar as atividades de encarretamento e desencarretamento de um rolo compactador de solo autopropelido na carreta prancha. O procedimento define as responsabilidades dos operadores, gerentes e SMS, e descreve os passos detalhados para realizar as manobras de forma segura, incluindo sinalização, inspeções e checklists.

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Procedimento de Segurança para Operação de Encarretamento de Rolo Compactador em Carreta Prancha

Este documento descreve o procedimento operacional para realizar as atividades de encarretamento e desencarretamento de um rolo compactador de solo autopropelido na carreta prancha. O procedimento define as responsabilidades dos operadores, gerentes e SMS, e descreve os passos detalhados para realizar as manobras de forma segura, incluindo sinalização, inspeções e checklists.

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Título do Documento:

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA ATIVIDADE DE ENCARRETAMENTO E


DESENCARRETAMENTO DE ROLO COMPACTADOR DE SOLOS AUTOPROPELIDO
CILINDRO PÉ-DE-CARNEIRO 3411P T3 AC 04 MARCA HAMM EM CARRETA PRANCHA

1. OBJETIVO
Este procedimento tem por objetivo definir e informar critérios para atividades de encarretamento e
desencarretamento de ROLO COMPACTADOR DE SOLOS AUTOPROPELIDO CILINDRO PÉ-DE-CARNEIRO
3411P T3 AC 04 MARCA HAMM em carreta prancha

2. ABRANGÊNCIA
O presente procedimento abrangerá o contrato Nº 45500253638 de obras civis (recuperação das vias de
acesso) em estruturas do Complexo Industrial da Mineração Taboca, localizado no município de
Presidente Figueiredo, Vila do Pitinga, Estado do Amazonas, Brasil.

3. DOCUMENTOS DE REFERENCIAS:
• NR-06 – Equipamentos de Proteção Individual.
• NR-18 – Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção.
• MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA– Operação e Manutenção.
• NBR 15071

4. RESPONSABILIDADES

4.1 Operadores
São responsáveis por cumprir todas as etapas deste procedimento.
4.2 Gerentes / Coordenadores
São responsáveis por facilitar e incentivar os colaboradores a executarem a operação de acordo com
esta instrução e recorrerem a segurança quando houver dúvidas referentes a operações que envolvam
riscos de acidentes.

4.3 SMS
É responsável por fazer cumprir esta instrução, avaliando os locais de trabalho, envolvendo outros níveis
de responsabilidades, treinando os envolvidos nas operações de encarretamento e desencarretamento.

5. PROCEDIMENTO
5.1 Realização de ATS e PT;
5.2 Realizar check-list da operação; (anexo 01)
5.3 Estacionar a prancha no eixo da via visando alinhamento uniforme;
5.4 Sinalizar com cones Cavalo + Carreta: 6 cones + 4 cones conforme NBR 15071 (Segurança no
Tráfego – Cones para sinalização viária) Quando utilizado paralelamente ao fluxo, o espaçamento
entre cones pode variar de 5 a 10 metros; quando utilizado perpendicularmente ao fluxo, o
espaçamento deve ser de 1 ou 2 metros.
5.5 Inicia-se o processo de basculamento (declinação) da rampa;
5.6 O Operador da prancha deve estar equipado com rádio comunicador em cima da prancha para
sinalizar e instruir o operador do equipamento (rolo compactador de solos) e verificar o seu
alinhamento com a carreta. Antes do início da subida do rolo compactador na rampa de acesso à
carreta, o motorista deve descer da prancha e manter posicionamento seguro para acompanhar a
manobra;
5.7 O operador do rolo deve se posicionar a uma distância de aproximadamente 10 metros da
prancha para o processo de alinhamento com a rampa;
5.8 Com o rolo devidamente alinhado ao centro da rampa, segue o processo de encarretamento;
carreteiro e operador em sintonia via rádio;
5.9 Verificar se a chave principal de acionamento do vibrador está desativada;
5.10 Começa o deslocamento do equipamento, sempre em velocidade baixa e constante, alinhado
visualmente, sem tirar as mãos do comando do comando e da direção, até o ponto de ancoragem
sinalizado pelo carreteiro; é desligado o equipamento e checado os bloqueios de segurança,
durante a execução deste processo somente os dois profissionais envolvidos estão autorizados a
permanecerem no local da operação.
5.11 Com o rolo encarretado o carreteiro segue com a amarração nos pontos principais dos olhais do
equipamento, com correntes e catracas (ambas de aço);
5.12 Volta-se novamente o processo de basculamento (inclinação) da rampa;
5.13 Concluindo com a inspeção final da pessoa responsável pela operação (líder de campo) e
somente com o aval da inspeção seguir com translado;
5.14 No destino final do translado realizar o processo de desencarretmento;
5.15 Estacionar a prancha no eixo da via visando alinhamento uniforme;
5.16 Sinalizar com cones Cavalo + Carreta: 6 cones + 4 cones conforme NBR 15071 (Segurança no
Tráfego – Cones para sinalização viária) Quando utilizado paralelamente ao fluxo, o espaçamento
entre cones pode variar de 5 a 10 metros; quando utilizado perpendicularmente ao fluxo, o
espaçamento deve ser de 1 ou 2 metros;
5.17 O carreteiro faz a desamarração das correntes;
5.18 Inicia-se o processo de basculamento (declinação) da rampa;
5.19 Começa o deslocamento do equipamento (sentido ré), sempre em velocidade baixa e constante,
alinhado visualmente, sem tirar as mãos do comando do comando e da direção, até o ponto de
ancoragem em solo sinalizado orientado pelo carreteiro;
5.20 Concluindo com a inspeção final do responsável pela operação.

6. SEGURANÇA NA OPERAÇÃO / MÁQUINA


A segurança deste tipo de operação exige familiaridade e treinamento adequado. Equipamentos
operados indevidamente por pessoal não qualificado podem ser perigosos e até mesmo letais. Somente
profissionais devidamente certificados e com no mínimo 01 ano de experiência comprovada em carteira
podem assumir tal operação. Operadores recém-contratados que se adequem a essa exigência devem
receber instruções de alguém familiarizado com o equipamento antes que seja permitido operar a
máquina.

6.1 Instruções para operador


• Apenas o profissional autorizado poderá operar o equipamento, que deve também cumprir as
seguintes qualificações:
• Deve ter recebido instruções sobre a utilização correta da máquina.
• Estar familiarizado com os dispositivos de segurança regulamentados
• A máquina não deve ser acedida nem operada por pessoas sob a influência de álcool ou drogas.
• Usar os equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa;

6.1.1 NUNCA opere o equipamento em situações para as quais não se sentir seguro.
6.1.2 NUNCA permita que uma pessoa opere este equipamento sem o devido treinamento.
6.1.3 Os colaboradores que operam este equipamento devem estar cientes dos perigos e riscos
associados ao mesmo.
6.1.4 NUNCA operar sem acompanhamento.
6.1.5 NUNCA modifique ou desative o funcionamento dos controles operacionais.
6.1.6 SEMPRE leia, entenda e siga as instruções deste procedimento antes de tentar operar
equipamento.
6.1.7 SEMPRE se certifique de que todas as pessoas mantenham uma distância segura do
equipamento. Pare a máquina se houver pessoas não autorizadas na área de operação.
6.1.8 SEMPRE se certifique de que o operador está familiarizado com a operação antes de iniciar
6.1.9 SEMPRE use bom senso e cautela ao operar o equipamento.

7. INSPEÇÕES
• As inspeções devem ser realizadas no equipamento diariamente pelo colaborador reponsável
atraves de check-list
• Quando identificado alguma situação irregular no equipamento, deve ser comunicado ao
responsável pelo contrato e acionar a equipe de manutenção.

8. DISPOSIÇÕES LEGAIS
Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de risco graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outros
colaboradores e ainda visitantes, comunicando imediatamente o fato ao seu superior hierárquico, ao TST
e ao Gestor, que diligenciarão as medidas cabíveis.
CHECK LIST DE OPERAÇÃO DE ENCARRETAMENTO E
DESENCARRETAMENTO

EQUIPAMENTO: WIRTGEN ROLO COMPACTADOR DE SOLOS VIB. AUTOPROPELIDO 3411P DATA:

OPERADOR DA PRANCHA: PCV: MAT:

OPERADOR DO EQUIPAMENTO: PCV: MAT:

ORIGEM/LOCAL: DESTINO/LOCAL:

ITENS VISTORIADOS SIM NÃO OBSERVAÇÕES

1- ANÁLISE DO LOCAL
1.1- ATS E PT
1.2- Terreno firme e solido?
1.3- Terreno plano?

2- 1º BLOQUEIO (encarretamento)
2.1- As condições das correntes e olhais aparentam segurança?
2.2- Delimitação da área de risco inferior (terrestre) sem risco?
2.3- Delimitação da área de risco superior (cabos de energia, muretas etc..) sem risco?
2.4- Sinalização com cones?

3- OPERAÇÃO ENCARRETAMENTO
3.1- Testada comunicação via rádio?
3.2- Posicionado rolo a 10m na direção da rampa?
3.3- Acionada declinação da rampa?
3.4 - Confirmado alinhamento no eixo central da rampa?
3.5 - Checado ponto de ancoragem na plataforma da prancha?
3.6 - Liberado deslocamento do rolo?
3.7 - Estacionado no ponto de ancoragem na plataforma da prancha?
3.8 - Equipamento devidamente amarrado?
3.9- Acionado inclinação da rampa?
3.10 - Liberado para translado?

4 - 2º BLOQUEIO (desencarretamento)
4.1 - Delimitação da área de risco inferior (terrestre)
4.2 - Delimitação da área de risco superior (cabos de energia, muretas etc..)
4.3 - Sinalização com cones

4- OPERAÇÃO DESENCARRETAMENTO
4.1- Translado realizado em segurança?
3.2- Desamarrar equipamento completo?
3.3- Acionar declinação da rampa
3.4 - Confirmação alinhamento do centro da rampa para manobra de ré
3.5 - Checar ponto de ancoragem em solo
3.6 - Pode se feito deslocamento seguro?
3.6 - Estacionado no ponto de ancoragem em solo?
3.7 - Liberado para operar?

RESPONSAVEL PELA OPERAÇÃO:


Líder de Campo

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