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Curso Psicologia LGBT

O documento apresenta conceitos básicos sobre orientação sexual e identidade de gênero, explicando as siglas LGBTQIA+ e seus significados. Apresenta as diferenças entre orientação sexual x identidade de gênero, e conceitos como cisgênero, transgênero, não-binário, assexual, entre outros.

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Selma Rodrìgues
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Curso Psicologia LGBT

O documento apresenta conceitos básicos sobre orientação sexual e identidade de gênero, explicando as siglas LGBTQIA+ e seus significados. Apresenta as diferenças entre orientação sexual x identidade de gênero, e conceitos como cisgênero, transgênero, não-binário, assexual, entre outros.

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CURSO PSICOLOGIA – COMO ATENDER PESSOAS LGBT

AULA 1 – CONCEITOS BÁSICOS SOBRE ORIENTAÇÃO SEXUAL E


IDENTIDADE DE GÊNERO

Conceitos básicos sobre a comunidade de pessoas LGBT. Antes precisamos entender o


que significa e quem são essas pessoas. De fato LGBT é uma sigla que tem quatro
identidades diferentes, quatro formas de interagir com o mundo diferente. Então antes
de entrar no significado de cada letrinha da sigla, é importante fazer uma diferenciação
do que significa orientação sexual e o que significa identidade de gênero. A orientação
sexual é a forma como a gente se relaciona com as outras pessoas e a identidade de
gênero é a forma como a gente se relaciona com a gente mesmo. A orientação sexual é
como a gente pensa nas pessoas por quem temos atração romântica, sexual ou afetiva,
ou as duas. Por exemplo: uma mulher lésbica se sente atraída por outras mulheres,
lésbicas ou não lésbicas. Um homem gay é um homem que se sente atraído por outros
homens.
Já na identidade de gênero, não se fala em como você se relaciona com os outros, por
quem você tem atração, com quem você casa, beija, transa ou namora, mas tem a ver
como você se vê, como você se sente em relação a você mesmo, como você se relaciona
com você mesmo. É uma forma de se ver e de expressar a sua forma de ser no mundo.
Uma pessoa que se identifica com o gênero que lhe foi dito ou designado para ela
quando nasceu: “Ah, você é uma menina.” “Ah, que lindo menino.”, é uma pessoa CIS.
Já uma pessoa que não se identifica é uma pessoa TRANS.
Você parte desses dois tipos diferentes de formas de interagir com o mundo, de interagir
com você dentro dessa comunidade. A comunidade LGBT é composta de pessoas que
têm orientações sexuais diferentes do que a gente entende como padrão que é o
HETEROSSEXUAL e tem pessoas com identidades de gênero diferentes do que a gente
entende como padrão que é o CIS. A pessoa que não se identifica com o gênero que lhe
foi imposto, isso não significa que essas pessoas são incorretas, que elas estão erradas
ou que elas precisam ser corrigidas de alguma forma. Só significa que elas não
correspondem ao que a sociedade espera de todas as pessoas. O problema não são essas
pessoas, mas o problema é a sociedade, se a gente for parar para pensar em termos de
aceitação, de compreensão e de acolhimento dessas pessoas. Então, já entrando nessas
diferentes orientações sexuais e identidade de gênero a gente tem a sigla LGBT essa
sigla é mais comum é sigla que quase todo mundo conhece quase todo mundo entende o
que significa a sigla que de certa forma evoluiu antes a gente falava muito em GLS que
era gays lésbicas e simpatizantes Hoje em dia, pouco se utiliza a sigla GLS, pois utiliza-
se a sigla LGBT, que incluem L (lésbicas), G (gays), B (bissexuais) e T (mais
abrangente, que pode falar de transexuais transgêneros e travestis todo tipo de pessoa
trans). Lésbicas são mulheres que têm interesse romântico, afetivo e sexual por outras
mulheres. Além disso, existem lésbicas que gostam de serem chamadas de gays. Gays,
portanto, podem ser referir tanto a mulheres lésbicas, quanto a homens gays, que tem
interesse afetivo, romântico ou sexual por outros homens. Bissexuais são as pessoas
que tem atração por mais de um gênero, ou seja, algumas pessoas definem como mais
de um gênero, algumas pessoas definem como atração pelo próprio gênero de um
gênero diferente do seu, então duas possibilidades – o meu e o diferente – enfim,
basicamente, são pessoas para quem tanto faz homens mulheres e pessoas que não se
encaixam entre homem e mulher, que tem interesse por pessoas que também podem ser
homens ou podem ser mulheres ou ainda, podem não se encaixar em nenhuma dessas
coisas.
A letra T da sigla LGBT já não fala mais de orientação sexual como as três primeiras
letras (LGB), ou melhor, das relações da pessoa com outras pessoas no mundo, pois ela
fala de identidade de gênero. A letra T fala de como a própria pessoa se relaciona com
ela mesma – transexuais, “as” travestis, transgênero. Qual a diferença entre essas
palavras - transexuais, “as” travestis, transgênero? Para algumas delas não tem muita
diferença. Se você for pensar, por exemplo, em transexuais e transgêneros, o que muda
é o sufixo “sexual”, para não estar associado à orientação sexual, é melhor usar o
transgênero, pois melhor se associa a questões da identidade de gênero. Para ficar
sempre por dentro e sempre acertar, pode ser utilizada apenas a palavra “TRANS”, pois
aí não corre o risco de errar a denominação. A diferença entre travesti e transgênero é
que TRAVESTI há uma identidade de gênero exclusivamente orientada ao feminino.
Isso quer dizer que sempre que você tiver falando de uma travesti ou para uma travesti,
você vai falar no feminino porque a travesti é sempre uma pessoa que usa pronomes
femininos, que é uma mulher. Apesar de existirem algumas travestis que se consideram
travestis e não mulheres, como parte de sua identificação pessoal de simplesmente ser,
independente de qualquer coisa, travesti é sempre no feminino, Nunca fale de uma
travesti ou se dirija a ela no masculino porque elas são sempre no feminino. A
GRANDE DIFERENÇA ENTRE UMA MULHER TRANS E UMA TRAVESTI é a
auto identificação, ou seja, é o que a própria pessoa vai te dizer, ou seja, é só ela que vai
te falar se ela é uma mulher TRANS ou uma TRAVESTI. Não há nada que você olhe
nesta pessoa que vai te dar a diferença entre ser uma MULHER TRANS ou uma
TRAVESTI. Ela é quem vai se descrever de uma forma ou de outra para você. Não tem
como adivinhar e jamais pergunte o que ela é, ela é quem precisa dizer, pois, pode ser
muito doloroso para a pessoa dizer sobre sua identidade de gênero ou orientação sexual
para alguém, isto é muito pessoal e íntimo. O termo TRAVESTI é muito utilizado na
América Latina, particularmente no Brasil, na Argentina e no Uruguai. Ser travesti não
é só uma identidade de gênero, mas aqui no Brasil, também é uma identidade política
nos dias de hoje, pois no passado era utilizado como um termo para ofender as pessoas.
Além do LGBT e do que significa cada letra, e as diferenças entre transexual,
transgênero e travesti, temos outras letras que aparecem. São elas: LGBTI, LGBTQ,
LGBTA, LGBTQIAP. Tem várias diferenças. São outras identidades que às vezes
aparecem na sigla e às vezes aparecem naquele + (LGBT+). A letra “I”, uma das que
mais aparece no Brasil, não se trata nem de orientação sexual nem de identidade de
gênero, pois, fala das pessoas que são pessoas INTERSEXO. As pessoas INTERSEXO
são as pessoas que tem alguma característica sexual no seu aparelho reprodutivo ou em
qualquer cromossomo que esteja ligado a aparelhos sexuais e reprodutivos, ou seja, é
um aspecto físico, biológico do corpo da pessoa e ela tem alguma variação que não se
encaixa no que é padrão da sociedade, isto é, o que a sociedade entende “x y”, homens e
“x x”, mulheres. Isto também não é uma coisa que você adivinha ou pergunta, a pessoa
precisa sentir se deve ou não falar pra você. E nada disso é binário, já que, mesmo
falando da parte biológica e física de uma pessoa, não é binário porque as pessoas
intersexo são pessoas que existem e são pessoas que podem ter centenas de variações
diferentes, não só no seu aparelho sexual e reprodutivo, mas também em múltiplos
outros aspectos de si mesma. E isto não é uma coisa que você adivinha ou aponta, pois,
somente a pessoa vai te dizer, se ela quiser te falar, e se isso for relevante para ela, e se
ela se sente confortável e acolhida por você para te falar sobre isso.
A letra “A” se refere às pessoas ASSEXUAIS, ou seja, pessoas que não têm atração
sexual, romântica ou os dois tipos de atração por ninguém. São pessoas que não sentem
atração por outras pessoas, seja sexual ou romântica, de uma forma padrão – ir a um
bar, olhar para alguém e se sentir atraído por essa pessoa. Elas sentem uma atração de
forma diferente. Algumas não têm esse sentimento, outras não têm a atração sexual, mas
apenas a afeição fraterna de amizade, isto varia bastante de pessoa para pessoa.
A outra letra, “Q”, refere-se a Queer, uma palavra em inglês, antes utilizada como
insulto e hoje com conotação mais política, relacionada a uma forma mais abrangente
nos EUA e Reino Unido a se referir a um termo guarda-chuva, que embaixo dele se
incluem outros termos. É um termo que pode significar que você é TRANS, BI, GAY,
LÉSBICA, ou seja, uma palavra ampla que pode significar muitas coisas. Aqui no
Brasil não é muito utilizada, mas é muito usada nos países de língua inglesa.
Além disso, às vezes aparece o “P” de PANSEXUAIS. São pessoas, que assim como os
BISSEXUAIS, têm interesse por pessoas de vários gêneros, às vezes de qualquer gênero
e às vezes de todos os gêneros. Não significa que a pessoa se interessa por todas as
pessoas ao mesmo tempo, significa que ela tem abertura emocional, afetiva e sexual
para se interessar por pessoas de gêneros diferentes, qualquer um dos gêneros ou
nenhum gênero específico.
Na sigla LGBT nós não costumamos ver as pessoas NB, ou seja, não binárias. São
pessoas TRANS que não se identificam com nenhum gênero ou com os dois gêneros
mais comuns masculino e feminino ou elas flutuam entre os gêneros. São pessoas que
tem uma experimentação de gênero e de expressão de gênero e que vivem a sua própria
identidade em um espaço que não está contido no binário da nossa sociedade. Você tem
uma sociedade binária que diz que você só pode ser homem ou mulher. E só te dá essas
duas opções. Porém, a pessoa que é “NÃO BINÁRIA” tem uma identidade de gênero
que não está dentro dessas duas possibilidades, ela não pertence a esse sistema binário.
O não-binário é um termo guarda-chuva também, que pode significar por exemplo,
uma pessoa que não é nenhum dos dois gêneros binários, ela não é nem homem e nem
mulher. Ela pode ser homem e mulher ao mesmo tempo, ou não ser nenhum dos dois
gêneros binários. Tem também as que tem um gênero que não existe, ou seja, é uma
pessoa A-GÊNERO.
Existe também a diferença entre CIS-gênero e TRANS-gênero. CIS é uma pessoa que
quando nasceu atribuíram um gênero para ela e essa pessoa hoje se identifica. Já a
pessoa TRANS não se identifica com o gênero que foi designado a ela no nascimento.
Aqui é importante dizer que não se deve nunca perguntar qual era o nome anterior da
pessoa TRANS, isto pode ser muito ofensivo, pois, a transição é sempre muito dolorosa
e lembrá-la disso é muito cruel, a não ser que ela mesma fale sobre isso se achar
importante. Para a pessoa TRANS, não existia um nome anterior, pois ela sempre se
sentiu sendo alguém que porta o nome de hoje, da sua identidade TRANS. A pessoa não
assume uma identidade ou orientação sexual, ela revela, relata, expressa. Pois, assumir
traz uma conotação de que seja um erro, algo que não é adequado. Por isso, é sempre a
pessoa que lhe falará sobre isso, jamais pergunte ou aponte esta questão. Nem se ela fez
cirurgia de mudança de sexo, ou se ela pensa em fazer, nem absolutamente nada sobre
isso, sempre esperar a pessoa trazer o que é importante pra ela. Isto é muito intimo e
pertence somente à própria pessoa. Não faz sentido perguntar sobre isso, nem sobre qual
letra ela se encaixa ou por qual pessoa ela se sente atraída. Não é porque a definição no
dicionário de lésbica é mulher que se interessa por outras mulheres lésbicas que todas as
pessoas não binárias se identificarão com isso. Todas essas identidades de gênero e
orientações sexuais são fluidas no sentido de que tem um dia que você se sente um
pouco mais orientado para uma coisa, no outro dia por outra que uma pessoa que é
heterossexual. Às vezes se interessa mais por um tipo de pessoa e outro tipo de pessoa
uma pessoa que é lésbica às vezes se interessa por um tipo de mulher outro tipo de
mulher ou pessoas que não necessariamente são mulheres.
RESUMO: 1) CIS é a pessoa que se identifica com o gênero que lhe foi designado ao
nascer; 2) TRANS é a pessoa que não se identifica com o gênero que lhe foi atribuído
ao nascer; 3) GLB (gays, lésbicas e bissexuais) são siglas que falam de pessoas com
orientações sexuais diversas do heterossexual. T (transexuais, travestis ou transgênero)
tem a ver com pessoas que se auto identificam com um gênero diferente do que lhe foi
dito ao nascer, ou seja, tem a ver com a identidade de gênero. Se ficar em duvida
quando te falam “sou uma mulher TRANS” ou “sou um homem TRANS”, tire o termo
TRANS e veja como mulher ou homem; 4) Travestis são sempre do gênero feminino,
sempre utilize pronomes femininos para falar de travestis ou se dirigir a elas; 5) Outras
letras: I (intersexo); P (pansexual); Q (queer). O mais importante é o respeito à pessoa
que confiou em você para dizer a sua própria verdade. Acolhimento e escuta. Se tiver
duvidas sobre algum termo específico, consulte outras fontes, não pergunte para a
pessoa.
AULA 2 – CARU – PSICÓLOGO TRANS

e coordenador do projeto acolhe ele deve ter mais organização LGBT aulao direitos da
população LGBT mais internacionalmente a pouco eu compro um pouco mais sobre o
Collie para vocês e a primeira agradecer quem tá tendo essa conversa hoje comigo ainda
que temporalidade um pouco diferente que eu grave acidente agora e você escutou no
momento mas ainda assim queria agradecer a disposição de ter essa conversa nesse
formato hoje esse espaço né vem aqui para conversar com vocês sobre saúde mental da
população LGBT mais mas sobretudo a psicologia nesse assunto e aí o que você queria
dar uma dica nessa pergunta que aqui não interessa muito que a gen
te fale sobre a população de meter mais eu queria trocar um pouco essa conversa que
tradicionalmente quando ela é solicitada sobretudo entre nós profissionais a psicologia é
no movimento e não há perspectiva de observar esse outro que é esse outro LGBT de
colocar uma lupa uma coisa tão ser tão complexa tão muito para gente ir lá e falar um
pouco sobre isso mas é nesse movimento que não é um movimento digamos assim que
dá para você chamar inclusive é normal né porque este é o comportamento
tradicionamente esperado de nós profissionais da psicologia da ciência psicologia que a
gente faça esse papel né de um observador do locado importante porque eu estou
iniciando com isso quando a gente se dispõe para pensar e conversar sobre saúde mental
existe um movimento se que óleo presta para esse para esse sofrimento que você falou
que era para onde a gente vai olhar né só os Metal que possamos obter mais putz sofrem
suicídio angústia ansiedade depressão nesse nesse nesse modo né nesse nesse mundo o
que a gente Costuma ter essas conversas põe aqui para os próximos minutos é que a
gente é dente uma outra percepção com relação ao nosso papel enquanto profissionais
da psicologia comprometidos pensar no Cuidado em Saúde Mental devidamente ético
né eu vou retomar algumas vezes a questão da ética mas para esse momento eu queria
partir desse lugar né Deve ter introdução com isso com essas coisas todas pensar um
pouquinho olhar um pouquinho aí para para psicologia nesse momento para pensar um
pouco psicologia conta para vocês toalha de obter mais que acho que é um ótimo
exemplo eu quero mostrar outro que eu quero do mundo eu quero tocar na ferida com
vocês hoje mais este projeto que eu comentei o qual coordeno uma pessoa Sadia ser
mais sua realidade brasileira profissionais da Psicologia devidamente qualificados e
para atender de forma voluntária ele surge anda que pode parecer meio pessoas LGBT
mais não consegue acessar psicólogo a gente lançou esse projeto em setembro do ano
passado corrente questionário tecnov quanto projeto estão funcionando de
vulnerabilidade acionamos essas pessoas dá demais aqui eu tô fazendo uma separação
individ cima né partindo até de mim no sentido de dizer bom enquanto se cola mas
também quanto por quê eu sou essas duas coisas simultaneamente e isso atravessa de
todos vocês é um ponto importante aquilo que somos ou enaltecemos cedo nos atravessa
infecção dessa desse fazer Clínico que é imparcial Ele também é um problema e a gente
vai chegar um pouquinho aí no que diz respeito à população a população deles mais o
cuidado com essas pessoas bom estava dizendo justamente dassoler habilidades e de
uma gravidade específica que é de encontro das pessoas de meter mais com esses
profissionais que dispõe a esse tipo de cuidado no geral nós somos acabamos nos
tornando objetos não né agentes da violência para com essas pessoas quando ela chegou
na busca do espaço de quê é isso não é o caro que tá jogando isso aí o Conselho
Regional de Psicologia aqui em São Paulo lançou um documento no livro com várias
experiências delas no atendimento crime experiências Tô sim Absurdos antiéticas O que
quer dizer Neko que isso não é exceção elogia ela tem com texto ela nasceu com texto e
e a gente precisa dizer que contexto eles né porque algo que acontece as pessoas LGBT
mais processo de cuidado apartamento tenha inúmeras derivações uma delas da qual
agente não consegue não observar é justamente a quitange cuidado e aqui no nosso caso
os profissionais da psicologia de saber né que nós ocupamos e por consequência esse
lugar algumas responsabilidades digo isso porque para mim gravar que pessoas LGBT
mais não consigo acessar o cuidado de qualidade porque aonde este cuidado deveria
acontecer a violência é atualizada E aí eu queria colocar nesse ponto com vocês e dessa
nossa responsabilidade hoje nessa conversa recebendo conforme foi acontecendo né de
que a defasagem entre os profissionais da Psicologia para se atender a população de
meter mais ela é gritante saber de todos e eu imagino que poucos tenho tido acesso a
pensar e discutir saúde mental da população de meter mais num contexto da
Universidade ou de pensar e sua casa da racionalização desses cortes isso é muito errado
mas assim não é uma coisa presente isso tem consequências tanto tem consequências
que nós estamos aqui tendo que falar com ele entre as consequências de não se escute
isso o espaço de Formação quando faz a psicologia se tem que falar não compra o
próximo debate na clínica ou precisam se haver num contexto de ato questões
tradicionais o problema do outro então beijão LGBT porque ela aquilo de respeito à ela
aquela pessoa só é vamos ver LGBT Porque existe algo que não é a-ha I por ser LGBT
ela Experimenta o Sofrimentos deste lugar então algo que não acha dela que lugar foi
dado a ela um outro lugar que foi dado para ela disse outro que deu tipo cara aí né como
um todo como profissional da psicologia e nossa infanto representante da cintura nos
atravessa entendido cirurgia é Nesse contexto que ela comprou ido porque ao mesmo
contexto de compõem essas identidades ângulos hoje vamos pensar né Brasil 2021 e
quem está mais 500 anos atrás mais de 500 anos atrás existe uma coisa que acontecia
nesse Território que hoje é chamado Brasil modo de vida dos experimentos ações e
relações às outras coisas acontecendo aqui chega um povo lá barco gigante e os povos
daqui que existe um modo certo de Viver a Vida desse modo tem que operar como
modo verdadeiro normal e totalitário de todo e qualquer experimentação agora da vida
ou seja você tá aqui vivendo a sua vida de repente chega alguém fala para você olha
aqui você vai ver isso se você não viver isso você vai é isso aconteceu há 500 anos atrás
nessa nessa dinâmica aí que eu mas isso não se perdeu até hoje essa dinâmica Essa é se
esse processo colonizador que se iniciou em 1500 ele ainda existe e perdura relações e
no mundo até hoje E aí porque eu trago isso agora nesse contexto pensando no lugar da
Psicologia a psicologia nada mais ela ela nasce ela surge ela se estrutura para dar conta
do que vem gritando de Sofrimento psíquicos ou de outro sofrimento de outros olhos os
quais estão intimamente ligados com a forma de vida a qual é a própria psicologia Sud
então digamos no caso da população LGBT mais quando ela se estrutura e surge
essencialmente como nomenclaturas que definem corpos subalternos corpos
inadequados corpos doentes corpos que não que não que não deveriam estar ali que não
deveriam estar ali por muito tempo foi Sob a Luz da ciência chamada psicologia tentou
Este Lugar ao qual foi direcionado esses corpos dissidentes fossem ele na residência de
sexo de gênero ou não ou racial né ou seja corpos que não sejam brancos esses corpos
esse mundo de lugar estou botando mais entre eles vídeo de doença isso está
intimamente ligado com história LGBT as identidades como elas elas elas vão se dando
elas vão se formando como outro cetro Colonial branca tudo aquilo que não é
essencialmente ação da estrutura aquilo que não é um homem ou seja se aquela pessoa
que se você reconhece com o gênero que lhe foi designado o nascimento então pessoas
que não são se gênero a estrutura se dá e autoriza os corpos que são gêneros brancos
heterossexuais retidos com as verdades dessa dessa mundo Colonial ainda sobre isso
ainda deixa espaço aí estamos experimentando que se mexeu 500 anos atrás só que hoje
modalidades muito mais complexas e sofisticadas e a níveis físicos afetivos emocionais
estruturais e físicos corpóreos tudo isso volto né retomar jogar a psicologia sua história
é aquilo que o juiz dá sentença desse desse cativeiro né ao qual foi submetido todos os
corpos dados hoje que a gente conhece enquanto desse desse aí estão os LGBT não a
sua os processos de colocar esses copos nessa nesse lugares de extremo sofrimento
psíquico inadequação e prender esses corpos e mantê-los lá em cárcere no contexto do
manicômio que é a nossa história que isso foi mantido e assegurado pela psicologia e
isso é uma coisa com Acorde tem que ser responsabilizada esse a ver nós somos os
profissionais que se dispõe a criar espaços de cuidados sobretudo para corpos LGBT E
aí nesse sentido se a ver com essa responsabilidade dessa história Me leva para o ponto
que eu dei que eu comecei né Essa conversa fique tradicional mente a gente olha para a
comunidade LGBT mais e quando ela chega para Cuidar dessa pessoa chega um
cuidado reforçando esse lugar inadequado no sentido de que necessariamente a
produção de Sofrimento que aquele corpo tem está inflamado ligado com o fato de um
corpo de bebê E aí isso é assunto sério e que digo eu reconheço esse anti-ético Por que o
que constitui um corpo LGBT mas não é apenas o Patrick vai ter mais uma pessoa uma
mulher lésbica se genera no consultório de vocês e e ela pode ter outros problemas ela
pode Bonfim de questões vinculadas aos processos de trabalho dela angústias que
atravessam o corpo no estância e outras coisas que não tem muito a ver com o fato dela
ser uma mulher mais pode não ser a questão e nem assim nem por isso quer dizer que
ela não esteja em uma situação de vulnerabilidade também justamente por conta dessa
identidade porque ela chega ali no espaço de cuidado e ela não consegue avançar em
comunicar outras coisas que eles estão acontecendo porque o profissional que está ali
para fazer aquele cuidado só consegue ir até para debater entendi se tira o componente
daquele corpo como um todo como território todo que tem um contexto que tem uma
história que tem uma várias latências que tem muitas coisas Muitas coisas para serem
contadas muitas coisas se entrelaçando E aí a um processo de redução aí eu volto para
vocês né eu entendo que o processo Clínico que nós estamos comprometidos em fazer
enquanto profissionais de Psicologia comprometida em encontro espaço de cuidado e
cura para toda e qualquer pessoa que é sobre isso nosso comprometimento é para todo e
qualquer pessoa ser vivo hoje dentro da nossa comunidade não é garantir que esses
espaços de cuidado e que se cuidar com texto para toda e qualquer pessoa independente
responsabilidade ética quando agente se responsabiliza nesse lugar de construir espaços
de cuidado bom saiu de Luiz Eu sempre faço lá e sempre me me a contribuição assim eu
quero não não quero ver heróis não se trata disso e não se trata dessa intensidade mas se
trata de uma responsabilidade vivendo hoje não saúde mental nenhuma das questões
você nem quer dizer que você foi importante sempre foi mas agora é possível não olhar
para isso ainda agora bom retomando esse lugar da Psicologia né a redução desse corpo
LGBT mais identidade LGBT ela é uma redução violenta constrói de fato um espaço
compara com The Cure cuidado com esses corpos Nos quais a gente possa descobrir
novas coisas descobrir outras coisas outras outras outros os caminhos né porque eu acho
que espero compartilhar isso com vocês né sim o que se pensa os processos clínicos
assim é um espaço onde para mim a longo prazo que viabilize para que essa pessoa
Liberdade de forma ainda que com medo mas segura reconhecendo decide conhecendo
a se as suas escolhas para ser viver uma vida onde não se precise necessariamente
constantemente ter que negociar a própria vida é óbvio que isso é para toda e qualquer
coisa para fazer qualquer pessoa mas aqui falando especificamente sobre a população
LGBT + a questão da morte do locutor que está presente por isso eu fiquei tão
importante que a gente fale que a gente toca nessa redução que a psicologia tradicional
mente faz desses corpos subalternos em relação ao mundo onde nós vivemos Então eu
queria deixar aqui para essa conversa que é ser um tema assim exatamente a gente
algumas horas para atravessar e para sentir essa conversa porque eu preciso também que
Neve estavelmente ela recai numa cobra Independente da sua abordagem Clínica por
isso que eu tô falando também O que diz No que diz respeito a algumas questões alguns
Alguns passeios para a Psicologia e para pensar cuidado em Saúde Mental a psicologia
ela tem uma com relação a isso continuar uma dívida pois se continua atualizando essas
violências nesses espaços de cuidado para dar um exemplo para você até a gente tava
até o fim né se a gente tava discutindo ainda se discute 2021 reconhecer isso conto
legítimo possível Nesse contexto que a gente vive Hoje é com toda história que a gente
já tem é muito sério conversão pode ser esse processo de existência como uma coisa
necessariamente da nova carteira de btc uma pessoa uma mulher lésbicas e um homem
gay se uma pessoa trans não binária tem uma pessoa intersexo isto não é um problema
se torna um problema a partir do momento que se precisa nomear isso porque a alma
uma Natura operando que exige que se nomeia sobre tudo aquilo que destoa você não
meia né E aí por consequência nesse nesse caso fritar a mente um lugar de sofrimento
um lugar ruim num lugar violento graça disso né uma experiência que é constantemente
colocada no lugar de de sofrimento potência Então eu queria um pouco deixar aqui para
vocês hoje pensamos Esse lugar é sobre tudo vocês enfim né Nossa aqui também hoje
ocupa que compromisso é esse que a gente tem saúde mental relação as tem ainda uma
pontuação antes de encerrar constantemente se pergunta o quê nessa pessoas LGBT
mais Eu costumo perguntar quem são as pessoas e gênero pessoas heterossexuais
pessoas brancas a gente se pergunta isso quando as pessoas chegam ao nosso
consultório agente se debate Na redução em reduzir esses corpos a um corpo branco a
um corpo a gente faz isso respeito à população LGBT preta população de acontece só
umas questões Espero que eu nenhum momento esperei trazer muitas resoluções para
essa nossa conversa Espero que daqui você saiu bastante inquietes e possam trabalhar
sem que tud várias formas conversando com os profissionais nessa ferida né que é e de
nossas Responsa a gente tá no momento em que faz cuidar da saúde extremamente
importante importante isso me suscita tudo mais responsabilidade que não tem mais só
processo penal alcampo aí que transcende o Tete à Tete Clínico numa Sala fechada num
espaço fechado que também é Nossa responsabilidade por exemplo nós quantos
profissionais da Psicologia aqui temos dimensão se espera que você teve benção né de
como a interface adentrar à experimentação pessoal e intrapessoal como essa coisa se
mistura a gente sabe disso a gente a gente conhece isso a gente trabalha com isso e
Ailton fico me perguntando né Em que momento não deslocou esse movimento visual
Clínica sim né para fora a gente sabe disso e a gente vê uma cena de violência por
exemplo né coloca habilidade é a única exclusivamente quando a coisa tá acontecendo
quando coisa já chega no nosso consultório questões que acho que são importantes de
serem deixadas aqui temperatura nesse momento e dirigido a SP Espero que você tenha
gostado da exposição que eu fiz as coisas que eu trouxe se vocês tiverem alguma dúvida
se quiser conversar mais quiser me conhecer sobre o quadro dele pro coisa trocar coisas
seja o que for o e-mail é a Cole LGBT arroba gmail.com na verdade acolhe arroba ao
lado falei errado a primeira vez e você fala é emails questões enfim para a gente para
forma e continuando essa conversa obrigado Você que é daqui ali ouvir assistir a
algumas provocações que eu trouxe e se as coisas que eu propõe-se todos já fiz então te
desejo muita coragem mesmo muita coragem muita coragem para que a gente que você
e a gente junto Poços a cutucar feridas que a gente precisa para poder algo mais ético e
algo que permita a vida do seu fluxo a gente tem que parar de negociar a vida tem uma
vida digna e o cuidado de desejo a vocês muita coragem e dizer que a gente contar aqui
sozinhos então Nossa e-mail a core arroba ao pode vamos coragem para nós muitas
coragens para nós obrigado.
AULA 3 – SAÚDE MENTAL LGBT – ÉTICA NO ATENDIMENTO E
RESOLUÇÕES DO CONSELHO

Olá eu me chamo Thomas psicólogo e assim como caro e a Ana eu faço parte download
já tô quase LGBT e gostaria de conversar um pouquinho com você sobre clinicat para
falar sobre Click ética é importante a gente falar sobre os atravessamentos éticos do
atendimento de pessoas lgbts entrar nessa temática eu acho que seria interesse começar
falando o que não fazer ir para três situações que definitivamente no Espaço Clínico a
gente não pode fazer não respeitar a Sexualidade daquela pessoa não respeita a
identidade de gênero daquela pessoa e colaborar com práticas conversivos não respeita a
Sexualidade agente fortaleceram-se negando a Sexualidade daquela pessoa e dando ela
como errada desde antes dela entender a própria sexualidade Deixa eu meter o Bia é
uma realidade no Brasil desde não tem nem como a gente misturar a partir do momento
que eu reproduza essa violência dentro do contexto Clínico eu não tô sendo ético o
espaço clinico atração espaço seguro espaço de acolhimento né o mesmo vale para não
respeitar identidade de gênero de pessoas TRANS e travestis ou seja não respeitar o
nome social não respeitar o momento que aquela pessoa decidi transicionar ou até
mesmo questionar a identidade de gênero daquela pessoa de novo a sociedade já faz de
certa forma o respeito ao nome social mesmo sendo algo garantido por lei em alguns
espaços é algo muito doloroso é muito suado mesmo para as pessoas conseguirem não
tem isso não como seguro por vezes pode ser extremamente violento e basicamente
espantar as pessoas desses espaços também aí não é ético no ponto que eles têm
resoluções e eu já vou falar sobre essas resoluções corroborar com práticas conversíveis
né práticas de cura ou de conversão de sexualidade ou qualquer coisa do tipo além de
ser proibido pelo próprio conselho essas práticas só corroboram com a violência que
existe na sociedade contra pessoas lgbts então de novo Vamos pensar numa pessoa que
vem sofrendo o que vem questionando a própria sexualidade ou que vem nesse processo
de decisão da identidade de gênero e aí ela vai buscar um ambiente seguro e de repente
se depara com um profissional que não consegue respeitar o nome social que não
consegue respeitar as decisões que acha que a Sexualidade daquele sujeito não é válida
Então imagina o qual o mais difícil vai ser para aquela pessoa se sente confortável para
buscar outro profissional para buscar um espaço onde ela se sinta segura Por que a
clínica deve ser um espaço puro e ainda 5 meses a gente não consegue né isso são as
coisas que a gente não pode fazer o que fazer seguir as resoluções antes de falar um
pouquinho sobre as resoluções eu queria fazer uma breve linha do tempo e eu prometo
que vai ser breve para a gente entender um pouquinho de como isso se dá 01/99 ela foi
ela foi lançada no ano de só que na década de 70 para ser mais específico 1973 a OMS
deixa de considerar a Sexualidade seja ela é lésbica biguei e até então essa sexualidade
elas eram tidas como doença em 1973 elas deixam de ser consideradas doenças né então
foi o que deu base para ir 99 o Conselho Federal de Psicologia da essa resolução voltada
especificamente para orientação sexual que era o que era mais discutido na atividades
de gênero não se gênero que a Ana já explicou elas continuaram no sendo entendidas
como doença e a Sexualidade deixaram de ser consideradas doenças em 1999 o
conselho lança essa resolução para nortear a atuação dos profissionais dentro e fora da
Clínica né e basicamente ela reforça a importância de não praticar essas essas curas de
não colaborar com LGBT fobia no caso com sexualidade desviantes considerados
desviantes até então e a resolução 01/99 vem basicamente para reforçar e essa otária que
profissionais éticos não devem participar de Pesquisas eventos ou até mesmo dentro do
Espaço Clínico as terapias que corroboram com a discriminação de pessoas lgbts
finalidades lgbts Principalmente dentro de espaços clínicos os espaços acadêmicos
enfim para nortear e para a ideia de que estas sexualidades não são doenças e essa
resolução ela foi suficiente por um tempo só que aí com o surgimento cada vez maior do
debate das identidades de gênero em 2016 o Conselho Federal de Psicologia lançou uma
nota técnica morte ao atendimento de pessoas transexuais transgêneros e travestis né no
contexto Clínico porque essa nota técnica super vale a pena a leitura porque ela vem
para para colaborar com os profissionais que estão tá surgindo essa demanda afinal de
contas tendo considerado doença e considerando a portaria do SUS o atendimento o
atendimento para fazer a transição de gênero precisa ser feito também ele é
multidisciplinar e precisa ser feito também por profissionais de psicologia e os
profissionais de Psicologia não tinham base alguma 16 vem essa nota técnica para esses
profissionais em 2017 ela não sabe uma campanha pelo próprio Conselho Federal de
Psicologia que existe até hoje a favor da despatologização das identidades TRANS e
travestis tem até um site se vocês procurarem na no próprio Google campanha
despatologização cfp vocês vão ver o site dessa campanha que tá até hoje e em janeiro
de 2018 se eu não me engano ou fevereiro no máximo a resolução 01/18 é assinada e ela
tem umas basicamente ela vem para complementar a 01990199 fala única e
exclusivamente sobre orientação sexual e vem a zero 1/18 para fortalecer a 0199 e falar
também sobre identidade de gênero até então até a década de 90 muito se fala muito
mais falava sobre sexualidade do que sobre identidade de gênero surgimento das desse
debate nos anos mais a gente fica à mercê fica meio vulnerável não tenho muito
embasamento conselho até então não tinha nenhum posicionamento específico a lenda
01/99 Então ela vem com esse caráter justamente para fortalecer o respeito a identidade
de gênero das pessoas trans o respeito do nome social enfim para nortear o profissional
e deixar evidente que essas pessoas não não não devem não momento algum são
considerados doentes o nosso papel é acolheu sujeito no sofrimento dele e fortalecer ele
para uma sociedade que muitas vezes é extremamente violenta e transfobia porque eu tô
falando tudo isso há uns anos atrás saiu uma pesquisa não vou lembrar exatamente o
ano mas que falava basicamente que o jovem LGBT ele tinha até quase cinco vezes
mais chance de cometer do que um jovem cego O que quer dizer que o índice de
suicídio de tentativa de suicídio é muito maior uma pesquisa também falava de que de
20 a 25% de chance essa tentativa de suicídio poderia ser reduzida pelo simples fato
dessa pessoa ser acolhida nos Espaços se segura o nosso papel enquanto profissional aí
GTA chance de diminuir de salvar uma vida basicamente diminuir a chance daqui
acabar com a própria vida dele pelo simples fato de ele não está nos padrões do que é
entendido como padrão nos dias de hoje né então resoluções essas práticas do que fazer
o que não fazer eu tô falando é para gente tentar basicamente já colheu o sujeito de
forma plena e de Tomara que seja segura para ele é diminuir a possibilidade dessa
pessoa cometer suicídio e diminuir a possibilidade dessa pessoa adoecer psiquicamente
então falar sobre tu é tipo de pessoas lgbts é eu lembrar que eu tô lidando com uma
pessoa vulnerável e que antes antes de qualquer coisa existe uma carga obviamente eu
estou falando de uma pessoa mas existe uma carga na sexualidade ou na identidade de
gênero dela que tá um pouquinho mais além do que ela própria tem controle do que ela
própria sem limite então talvez talvez não é interessante a gente muito sobre o nosso
papel enquanto profissional de psicologia no contexto clínico o nosso papel enquanto
profissional psicologia ético nuconta porque o acolhimento de pessoas LGBT tem que
ser feito de uma maneira um dizer Impecável mas tem que ser feito de uma maneira
muito comprometida Infelizmente essa não é uma realidade no país pessoas LGBT no
mundo cabe num país em que a cada 28 horas uma pessoa LGBT é assassinada então
assim então coisas que a gente precisa que a gente para ontem São demandas urgentes
bom acho que é basicamente isso ele acaba ficando um pouco mais curto mas se você
tiver interesse em conhecer o Acorde é só ir no nosso site quando Jade resoluções estão
disponíveis na internet então se resolução 01/99 01 18 de 2016 também está disponível
na internet todos esses materiais que existem vocês vocês podem ler e também vocês
podem buscar os profissionais que estão falando que estão produzindo academicamente
sobre isso Jaqueline Gomes de Jesus é um excelente referência céu Cavalcanti o João
Nery tem um livro o livro A história de vida dele é sensacional e vale a pena dar uma
pesquisada Existem várias pessoas que que você para você expandir seus horizontes
enquanto profissional vale a pena você conhecer e é isso gente eu vou ficando por aqui
muito obrigado pela atenção de vocês e até mais dúvida entre em contato com a gente
por e-mail abraço

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