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1° Grupo - Os Métodos de EA - Expositivo, Interrogativo e Intuitivo

Este documento discute três métodos gerais de ensino e aprendizagem: o método expositivo, o método interrogativo e o método intuitivo. Ele define cada método, descreve suas principais características e discute como aplicá-los. O documento fornece uma introdução geral sobre os métodos de ensino e aprendizagem e sua importância no processo educacional.

Enviado por

Gildo Mandaveira
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1° Grupo - Os Métodos de EA - Expositivo, Interrogativo e Intuitivo

Este documento discute três métodos gerais de ensino e aprendizagem: o método expositivo, o método interrogativo e o método intuitivo. Ele define cada método, descreve suas principais características e discute como aplicá-los. O documento fornece uma introdução geral sobre os métodos de ensino e aprendizagem e sua importância no processo educacional.

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Índice
Introdução........................................................................................................................................4

1.Conceitos Básicos.........................................................................................................................5

1.1.Métodos.....................................................................................................................................5

1.2.Método Expositivo.....................................................................................................................5

1.3. Características do método expositivo.......................................................................................5

1.4. Aplicação do método expositivo..............................................................................................7

1.5. Quando utilizar o método expositivo?......................................................................................7

1.6. Método Interrogativo................................................................................................................8

1.7. Características do método interrogativo...................................................................................8

2.Como aplicar o método interrogativo?.........................................................................................8

2.1.Tipo de perguntas no método interrogativo...............................................................................9

2.2. Método intuitivo.....................................................................................................................10

2.3.Características..........................................................................................................................10

2.4.Aplicação.................................................................................................................................11

Conclusão......................................................................................................................................12

Referências Bibliográficas.........................................................................................................................13
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Introdução

O presente trabalho tem como tema: Os métodos Gerais de Ensino e Aprendizagem. Para começar dizer
que muitos são vários os métodos existentes para apoiar o panejamento didáctico-pedagógico , desta feita
iremos abordar concretamente do método Expositivo, Interrogativo e Intuitivo demonstrando
seus conceitos, características e sua aplicação. Salienta-se também que o método enquanto
construção, resultante de um processo por meio do qual o homem procura conhecer a natureza e
a sociedade, deve ser compreendido e explicado como resultado de relações entre homens em
contextos históricos particulares e singulares. Diante disso, ele se altera reflectindo o
desenvolvimento e as rupturas nos diferentes momentos da história.

Assim sendo este trabalho tem como:

Objectivo geral
 Analisar os métodos gerais de ensino e aprendizagem concretamente os métodos
(expositivo, interrogativo e intuitivo).
Objectivos específicos
 Identificar os respectivos métodos e seus conceitos;
 Descrever os métodos e suas principais características;
 Demonstrar a aplicação de cada método sendo eles: expositivo, interrogativo e intuitivo.

Quanto a metodologia usada para elaboração deste trabalho foi necessária a consulta de obras
bibliográficas e pesquisas feitas na internet, que consistiu na leitura e interpretação dos dados
para compilação da informação para o trabalho.

O trabalho apresenta a seguinte estrutura: Introdução onde contém o tema do trabalho, objectivos
do trabalho, metodologias, em seguida vem o desenvolvimento onde vêm abordados os
conteúdos essenciais do tema em estudo, a conclusão que contem a síntese em relação ao tema e
por fim a referência bibliográfica onde constam as obras usadas para a elaboração do trabalho.
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1.Conceitos Básicos

1.1.Métodos
De acordo com Libâneo (1990:149) “O conceito mais simples de “método” é o caminho para
atingir um objectivo. No nosso dia-a-dia perseguimos sempre objectivos, contudo, estes não se
realizam por si mesmos, sendo necessária a nossa actuação, ou seja, a organização de uma
sequência de acções para atingi-los. Os métodos são, assim, os caminhos para alcançar os
objectivos.”.

Os métodos são estabelecidos na relação do objectivo e do conteúdo, e caracterizam-se aos


meios para alcançar os tais objectivos gerais e específicos do ensino, nessa versão, a forma de
conceber processo do ensino, engloba as acções a ser realizadas pelos professores e pelos alunos
para atingir os objectivos e conteúdos.

Método é uma forma de seleccionar técnicas, forma de avaliar alternativas para acção científica.
Assim, enquanto as técnicas utilizadas por um cientista são frutos de suas decisões, o modo pelo
qual tais decisões são tomadas dependendo das suas regras de decisão. Métodos são regras de

escolhas técnicas são as próprias escolhas”, (Marconi e Lakatos, 1982:44).

Os Métodos de ensino-aprendizagem em História

Neste sentido, Proença (1990:97) explica que, em todo o processo de ensino, em função da
aprendizagem dos alunos, o professor ao dirigi-lo e estimulá-lo, utiliza intencionalmente um
conjunto de acções, passos, condições externas e procedimentos a que se chamam de métodos de
ensino.

Tal como noutras ciências em história, por exemplo, à actividade de expor a matéria (conteúdo)
corresponde o método de exposição; à actividade de estabelecer uma conversação ou discussão
com a classe, corresponde o método de elaboração conjunta. Os alunos, por sua vez, sujeitos da
própria aprendizagem, utilizam métodos de assimilação de conhecimentos. Por exemplo, à
actividade dos alunos de resolver tarefas corresponde o método de resolução de tarefas; à
actividade que visa o domínio dos processos do conhecimento científico numa disciplina
corresponde um método investigativo; à actividade de observação corresponde o método de
observação e assim por diante.
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1.2.Método Expositivo

De acordo com Libâneo (1994), este método, os conhecimentos, habilidades e tarefas são
apresentadas, demonstradas, ilustradas e exemplificadas pelo professor. A actividade dos alunos
é receptiva, mas não necessariamente passiva. Este é um procedimento didáctico
importantíssimo para canalizar o interesse quando o conteúdo exposto é significativo e vinculado
às experiências dos alunos. Neste caso a exposição deixa de ser apenas um repasse de
informações.

1.3. Características do método expositivo

Para Freire (1996, p. 12) o método expositivo caracteriza-se pela autoridade do professor diante
do aluno, provocando sérios problemas de comunicação. Durante a narração de uma aula, uma
palavra desconhecida mencionada, um ritmo de fala maior do que o habitual e muitas ideias
expostas ao mesmo tempo pode fazer com que a informação a ser transmitida não seja retida.

Também Caracteriza –se por uma maior actividade visível do professor e por uma atitude de
aprendizagem receptiva por parte dos alunos: o professor [ou aluno (s)] expõe a matéria e os
alunos «recebem-na». Isto acontece quando se sabe que as «exposições» do professor só são
«recebidas» pelos alunos se o professor conseguir estimular a actividade independente destes,
(Feuillette, 1989).

Os alunos têm um papel passivo dentro da sala de aula limitando-se quase exclusivamente a
ouvir a matéria transmitida pelo professor, para posteriormente a reproduzir em testes escritos de
modo a garantir o seu sucesso escolar.
Considera-se que todos os alunos aprendem da mesma forma, não tendo em consideração os seus
conhecimentos prévios que podem ajudar ou dificultar o acompanhamento do assunto em estudo.
Isto pode originar sérios problemas: alguns alunos podem não acompanhar ou compreender a
matéria por considerarem a exposição do professor muito complexa, enquanto outros podem
desmotivar-se ou abstrair-se por considerarem a exposição demasiado simples ou por já
possuírem esses conhecimentos.

Estando o método expositivo inserido numa pedagogia tradicional de ensino, na qual a educação é
centrada no professor, o agente activo dentro da sala de aula, esta metodologia de ensino não
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favorece o desenvolvimento de capacidades e competências intelectuais que levem o educando a


pensar sobre o que aprendeu. Portanto, as aulas expositivas são as ideais para ensinar factos,
definições e conceitos; não sendo as mais indicadas quando se pretende que os alunos analisem,

raciocinem, diagnostiquem problemas e desenvolvam o espírito crítico, (Freitas, 2016, p. 2).

Sendo as aulas expositivas muito dependentes do professor que transmite os conhecimentos, faz
com que este seja um dos principais responsáveis pelo sucesso ou insucesso escolar dos seus
alunos. Ou seja, os alunos estão condicionados pela capacidade do professor, pela sua capacidade
para falar em público, pela forma como este motiva ou não os seus alunos para a temática em
estudo.

Ainda Libâneo (1994), “O método expositivo, por vezes designado curso magistral, tem sido
objecto de inúmeras discussões, sendo muitas as acusações que sobre ele pesam: “
É entediante e constitui uma perda de tempo;
Torna os formandos passivos; provoca perda de motivação, de curiosidade e de
criatividade;
É uma forma de comunicação de sentido único, sendo difícil ao "orador" saber se a
mensagem passa;
O formador intervém "de cima", representando uma figura de autoridade, circunstância
que é cada vez menos apreciada em culturas democráticas.

O método expositivo assenta numa errada compreensão do que deveria ser a sua função primordial
- suscitar uma mudança de conhecimentos, percepções e atitudes. Não obstante este conjunto de
objecções, o método expositivo não encerra apenas desvantagens e, sobretudo, não deve ser
considerado um mal necessário. O método expositivo é, de resto, a actividade de formação a que
todos nós mais fomos expostos. Embora possamos pôr em dúvida a sua eficácia, a verdade é que,
quando funciona, pode levar ao desenvolvimento dos formandos, (Feuillette, 1989).

1.4. Aplicação do método expositivo


Quando se deseja transmitir muita matéria de modo sistemático e em tempo relativamente
curto;
Quando à partir da matéria a tratar não é possível ou há muito poucas possibilidades de
conduzir directamente os alunos aos factos e fenómenos que se desejam transmitir. Quer
dizer, quando os conteúdos só podem ser medeados indirectamente;
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Quando os conteúdos são muito complexos/abstractos;


Quando os alunos não têm bases suficientes em termos de pré-requisitos.

1.5. Quando utilizar o método expositivo?


Na óptica de Pimenta (1996) “Desde logo, convém ter presente a importância dos factores
credibilidade e qualificação do formador na utilização deste método. De facto, mais do que
qualquer outro, o método expositivo depende das qualidades do orador”.

São várias as situações em que o método expositivo pode ser o mais adequado. Por exemplo,
quando:

O formador tem necessidade de expor as suas ideias ao grupo;


Um curso magistral constitui o meio mais prático e menos custoso de fazer passar
informações;
Os conceitos devem ser passados de forma indutiva e o formador é o único a
Poder responder a várias das questões dos participantes;
Em sequências de formação mais activas, se pretender provocar uma mudança de ritmo e
suscitar o interesse dos formandos através de breves exposições.

1.6. Método Interrogativo


Segundo Almeida (2005:34) o método interrogativo pertence aos métodos directivos este método
tem como pressuposto focar a aprendizagem no formando, levando este a descobrir
conhecimentos que tinha em si e que desconhecia, tudo isto realizado através de perguntas, estas
deverão conduzir os formandos e não induzi-los.

1.7. Características do método interrogativo


Na óptica de Silva (2017, p. 29) o método interrogativo baseia-se no princípio de que se aprende
por aprender, mas só se aprende bem o que se compreendeu. Continuamos no campo das
pedagogias autoritárias, mas a exigência de eficácia conduz à motivação dos formandos. A
interrogação tanto pode ser utilizada na aprendizagem de saber-fazer como na de conceitos.
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Aplica-se ao conteúdo de uma exposição ou demonstração. Assumem um papel particular no


método interrogativo a competência na elaboração de perguntas, os processos de raciocínio
indutivo e ainda o modo como se organiza a aprendizagem por descoberta.

2.Como aplicar o método interrogativo?


A observação espontânea é substituída pela observação planificada e reflectida, orientada por
uma sequência de perguntas. As perguntas encadeiam-se por uma ordem lógica e rigorosa,
incidindo cada pergunta sobre um ponto preciso.

Segundo Silva, (2017, p. 30) eis algumas técnicas de aplicação deste método:

a) O interrogatório
Baseia a sua táctica na detecção instantânea da realidade da sessão, através de perguntas emitidas
pelo formador no sentido de fazer progredir a aquisição de conhecimentos.

b) A argumentação
A actividade é conduzida pelo formador que determina os objectivos e os temas da
argumentação.
Faz uma explicação sumária do conteúdo e proporciona os meios de informação para o estudo do
tema ou do problema. Os formandos terão de encontrar argumentos para discutir com o
formador.

c) O diálogo
Nesta modalidade foca-se geralmente um único tema. O formador lança o diálogo desfocando ou
escamoteando a problemática ou o conteúdo. Solicita ao grupo em formação que analise ou dê
opiniões sobre o tema exposto. Ao formador cabe formular as questões orientadoras do diálogo.
Mas pode-se permitir um caminho erróneo para a discussão. No entanto, o formador é
responsável pela condução do diálogo no sentido duma proposição válida.

d) O debate
Para a sua planificação deve seguir-se o mesmo processo da modalidade anterior. Mas, a sua
aplicação exige como pré-requisito uma formação básica no tema ou temas a debater e também o
conhecimento das técnicas de argumentação por parte dos participantes. Antes de iniciado o
debate deve-se nomear um coordenador e um secretário. Estes têm como funções orientar as
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perguntas e registar as conclusões ou os pontos que permaneçam obscuros. O formador não deve
permitir situações extremadas ou antagónicas. O objectivo central desta técnica é desenvolver
capacidades de análise e crítica ou de julgamento de situações.

2.1.Tipo de perguntas no método interrogativo

Segundo (Lakatos e Marconi, (2000) “o método interrogativo requer do formador ou


pesquisador uma grande competência na formulação de perguntas. Analisaremos os principais
tipos de perguntas a utilizar embora existam outros vários:”

Perguntas abertas: são aquelas perguntas cujas respostas se conseguem através de uma
elaboração diferente de indivíduo para indivíduo. Podem ter uma ou várias respostas aceitáveis;

Perguntas fechadas: são perguntas que apenas têm uma única resposta correcta à qual só se
chega através de processos mentais semelhantes.

2.2. Método intuitivo


Ele consiste não na aplicação de um ou outro procedimento, mas na intenção e no hábito geral de
fazer agir, de deixar agir o espírito da criança em conformidade com o que nós chamávamos a
pouco de instintos intelectuais”.
Essa pedagogia fundamentava-se na psicologia sensualista, cujos representantes afirmavam que
toda a vida mental se estrutura baseando-se nos dados dos sentidos, ou empregando um
vocabulário pedagógico, valendo-se do concreto. Considerando-se esses fundamentos, pode-se
adoptar o conhecimento, até então abordado independentemente da realidade, a partir da

observação do real. (Aebli, 1973:13).

Na perspectiva de Buisson (1897) valorizando a intuição como elemento essencial do


conhecimento, o método se divide em três graus, a intuição sensível, a intuição intelectual e a
intuição moral.

2.3.Características
Segundo Pestalozzi (1946) um dos principais mentores deste método, destaca como
característica:
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A observação ou percepção sensorial (intuição) é à base da instrução.


A linguagem deve estar sempre ligada à observação (intuição), isto é, ao objecto ou
conteúdo.
A época de aprender não é a época de julgamento e crítica.
Em qualquer ramo, o ensino deve começar pelos elementos mais simples e proceder
gradualmente de acordo com o desenvolvimento da criança, isto é, em ordem psicológica.
Tempo suficiente deve ser consagrado a cada ponto de ensino, a fim de assegurar o
domínio completo dele pelo aluno.
O ensino deve Ter por alvo o desenvolvimento e não a exposição dogmática.
O fim principal do ensino elementar não é ministrar conhecimentos e talento ao aluno,
mas sim desenvolver e aumentar os poderes de sua inteligência.
O saber deve corresponder ao poder e a aprendizagem à conquista de técnicas.
As relações entre o professor e o aluno, especialmente em disciplina devem ser baseadas
e reguladas pelo amor.
A instrução deve estar subordinada ao fim mais elevado da educação.

2.4.Aplicação
O método consiste essencialmente em um esforço do espírito para ultrapassar os conceitos todos,
a fim de se pôr em presença da realidade que eles exprimem.

Para Bergson (1947, p. 13) é a coincidência com o objecto estudado, o simpatizar-se com as
coisas, é o abster-se por um momento da separação entre sujeito e objecto para apreender o que é
o objecto, nele mesmo, sem intervenção da linguagem, dos conceitos ou dos símbolos,
imergindo, assim, na duração real.

Conforme Pestalozzi (1946, p. 15) enumera, sem pretender esgotá-las, as aplicações do método
intuitivo. Quando Machado, (2009, p.5) usa de figuras diversas, mas concordantes,
frequentemente se utiliza aquelas:
1) de uma penetração; 2) de uma coincidência; 3) de um contacto; 4) de uma visão; 5) de
uma percepção; 6) de uma sondagem; 7) de uma simpatia; finalmente, seria o
conhecimento que apreende seu objecto imediatamente, de dentro, como o conhecimento
de um absoluto.
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Conclusão

Para concluir é de salientar que no processo de ensino se caracteriza pela combinação de


actividades do professor e dos estudantes. Os métodos de ensino se constituem enquanto
sequência de operações, com vistas a um determinado resultado que se espera. São fundados na
relação entre os objectivos e os conteúdos, e determinam a forma como devem alcançar, por
intermédio do processo de ensino e os objectivos definidos pelo professor. A selecção dos
métodos e técnicos utilizados no processo ensino-aprendizagem não é neutra, obrigando à opção
por pressupostos teóricos implícitos. O método expressa também uma visão global da relação do
processo educativo com a sociedade, atendendo aos seus desígnios sociais e pedagógicos, assim
como as expectativas de formação dos estudantes perante as exigências e desafios que a
realidade social levanta. Os métodos de ensino são as acções do professor por intermédio das
suas actividades com os estudantes, procurando atingir os objectivos do trabalho docente
considerando um conteúdo específico. Existem variadas maneiras de classificar os métodos de
ensino e, por sua vez, cada método tem técnicas que lhes são mais ajustadas. No sentido de
procurar uma correlação entre algumas técnicas e métodos de ensino, apresenta-se uma
sistematização da classificação dos métodos. Como se pode verificar nas próximas unidades de
estudo.
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Referências Bibliográficas
Almeida, C; Massarani; L.; Moreira; I. de C. (2005), Cordel e ciência: a ciência em versos
populares. Rio de Janeiro: FIOCRUZ,

Feuillette, Isolde (1989), Le Nouvel Formateur, une démarche pour réussir, Paris, Bordas.

Freire, P. (1996), Ensinar não é transferir conhecimento. In: FREIRE, P. Pedagogia da


Autonomia. São Paulo: Paz e Terra, Cap. 02, p. 21- 35.

Freitas, S.R.P.C. (2016), O Processo de Ensino e Aprendizagem: A Importância da Didáctica. In:


Fórum Internacional de Pedagogia, 08. Anais... Maranhão: Universidade Federal do Maranhão,
p. 01- 06.

Lakatos, E. M; Marconi, M. de A. (2000), Metodologia Científica. 3. ed. rev. ampl. São Paulo:
Atlas,
Libâneo, José C. (1990), Fundamentos teóricos e práticos do trabalho docente. Estudo
introdutório sobre Pedagogia e Didáctica. Tese de doutorado.

Machado, Maria Cristina Gomes. (2009), O projecto de Rui Barbosa: o papel da educação na
modernização da sociedade. Disponível em: Acesso em: 12 Jun.

Pestalozzi, J.H. (1946), Antologia de Pestalozzi. Trad. Lorenzo Luzuriaga. Buenos Aires:
Losada.

Pimenta, Selma G. (1996), Panorama actual da didáctica no quadro das ciências da educação:
educação, pedagogia e didáctica. In: PIMENTA, Selma G. (Org.) Pedagogia, ciência da
educação? S. Paulo, Cortez.

Silva, A.S. Emília Ferreiro (2017), na cena Construtivista: uma retomada crítica de seu
pensamento. Revista Interdisciplinaria de Filosofía y Psicología. Chile, v.12, n. 39, p. 26-40.

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