Cod 51645 Manual Fritador 10sa Sem Painel Rev01 21
Cod 51645 Manual Fritador 10sa Sem Painel Rev01 21
Economatic 10SA
2021
10.000 pçs/h
CNPJ: 49.563.117/0001-72
ºs érie
ueta n
tiq
e ae
col cód. manual: 51645
cód. equipamento: 51408
cód. painel:
cód. painel:
SEGURANÇA OPERACIONAL
3
SEGURANÇA OPERACIONAL
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
2. O equipamento não deve ser instalado em locais sujeitos a jatos de água. Não mergulhe a base em
água ou outro líquido, nem enxague com água corrente, a não ser que tenha instrução específica;
3. Este equipamento não deve ser usado por pessoas (incluindo crianças) com limitação física ou
mental, a menos que sejam instruídos sobre o uso do equipamento e assistida por uma pessoa
responsável pela sua segurança;
4. Tire anéis, jóias, relógios e roupas folgadas. Mantenha seu cabelo longe das partes móveis da
máquina;
5. Nunca use acessórios ou peças de outros fabricantes. O uso deles invalida a garantia MCI.
6. Antes de ligar o aparelho, verifique se todas as peças foram montadas corretamente. Use o Fritador
somente quando as proteções estiverem perfeitamente ajustadas. As proteções só devem ser
removidas do aparelho quando estiver desligado;
7. Conecte seu equipamento direto no painel, via conectores. O desligamento total é obtido
removendo o cabo de alimentação da fonte de energia;
8. O Fritador MCI deverá ser instalado com disjuntor exclusivo e aterramento adequado por um
profissional capacitado e deverá estar pronto antes da visita técnica MCI. A falta de aterramento
poderá causar danos elétricos e consequente perda de garantia MCI;
9. Equipamento para uso interno. O equipamento deve ser instalado em um plano horizontal. Seguir
instruções contidas neste manual;
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SEGURANÇA OPERACIONAL
O FRITADOR ECONOMATIC 10SA dispõe de elementos de segurança que atendem integral mente
à Norma Regulamentadora de Segurança de Trabalho, NR 12, contendo proteções xas,
proteções móveis e dispositivos interligados para garantir a segurança do operador na
prevenção de acidentes.
A
PROTEÇÃO FIXA do motor
evita acidente de mecânico B PROTEÇÃO FIXA e COIFA
evita acidente de queimadura
B
A B
A A
PAINEL DE COMANDO
Comandos que garantem regularidade e economia no processo da fritura, qualidade no produto
nal
ESTEIRA :
Controla a velocidade
da esteira e determina o
tempo de permanência
do salgado em processo
de fritura
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SEGURANÇA OPERACIONAL
1. REFERÊNCIA NORMATIVAS
Principais normas de segurança levadas em consideração para elaboração do laudo de validação
de segurança.
· NR-10 – Segurança em Instalações Elétricas e Serviços com Eletricidade.
· NBR NM 5410 – Instalações elétricas de baixa tenção – segurança de pessoas e animais e
funcionamento adequado da instalação e a conservação dos bens; (Válida a partir de 31.05.2005 –
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnica).
· NR12 – Segurança do Trabalho em Máquinas e Equipamentos; (Portaria 3.214 de 8 de junho
de 1978, revisão Portaria 197 de 17 de Dezembro de 2010).
· NBR ISO 12100:2013 – Segurança de máquinas – Princípios gerais de projeto – Apreciação e
redução de riscos (ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas).
· NBR 14153 – Segurança de máquinas – Partes de sistemas de comando relacionados à
segurança- Princípios gerais para projeto; (Válida a partir de 2013 – ABNT – Associação Brasileira de
Normas Técnicas).
· NBR NM-ISO 13852 – Segurança de máquinas – Distâncias de segurança para impedir o
acesso as zonas de perigo pelos membros superiores; (Válida a partir de 01.05.2003 – ABNT-
Associação Brasileira de Normas Técnicas).
· NBR NM-ISO 13853 – Segurança de máquinas – Distâncias de segurança para impedir o
acesso as zonas de perigo pelos membros inferiores; (Válida a partir de 01.05.2003 – ABNT-
Associação Brasileira de Normas Técnicas).
· NBR NM-ISO 13854 – Segurança de máquinas – Folgas mínimas para evitar esmagamento de
partes do corpo humano; (Válida a partir de 01.05.2003 – ABNT – Associação Brasileira de Normas
Técnicas).
· NBR ISO 13885 – Segurança de máquinas – Posicionamento dos equipamentos de proteção
com referência à aproximação de partes do corpo humano.
· NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência aspectos
funcionais – Princípios para projeto; (Válida a partir de 31.01.1997 – ABNT – Associação Brasileira de
Normas Técnicas).
· NBR NM 272 – Segurança de máquinas – Proteções – Requisitos gerais para o projeto e
construção de proteções xas e móveis; (Válida a partir de 30.08.2001 – ABNT- Associação Brasileira
de Normas Técnicas).
· NBR NM 273 – Segurança de máquinas – Dispositivos de Intertravamento Associados a
proteções – Princípios para projeto e seleção; (Válida a partir de 30.08.2002 – ABNT- Associação
Brasileira de Normas Técnicas).
· IEC EM 61496, parts 1 e 2 Safety of Machinery – Electro-sensive Protective Equipment;
· NBR IEC 60439 – Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão – controle de baixa
tensão; (Válida a partir de 30.06.2003 – ABNT –Associação Brasileira de Normas Técnicas).
· NBR 14154 – Segurança de máquinas – Prevenção de partida inesperada. (Válida a partir de
01.09.1998 – ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas).
· EN ISO 13849-1 – Safety of machinery - safety related parts of control systems-part General
principles for design. Segurança das máquinas - partes relativas à segurança dos sistemas de
controle- parte princípios gerais de concepção.
Ÿ
6
SEGURANÇA OPERACIONAL
1. "Líquido não pega fogo, o que pega fogo é vapor de determinados líquidos".
2. "Para que algo pegue fogo são necessários 3 ingredientes: calor, combustível e comburente."
3. "O oxigênio do ar é um comburente muito eciente". Eliminando-se o comburente o incêndio
cessa.
4. "Ponto ou temperatura de ash ou fulgor da gordura: temperatura na qual a combustão da
gordura é possível".
5. "Ponto ou temperatura de combustão da gordura: temperatura na qual a combustão da
gordura consegue se manter".
6. Como exemplo o óleo de canola entra em combustão espontânea com temperaturas acima
de 330 C
As duas situações abaixo devem obrigatoriamente ser evitadas para não causar incêndio, onde
as resistências cam expostas ao oxigênio:
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FICHA TÉCNICA E INSTALAÇÃO
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DADOS COMPLEMENTARES DA FICHA TÉCNICA
Descrição:
Segurança operacional, economia e alta qualidade são sinônimos dos Fritadores contínuos MCI.
Fritura contínua para salgados e doces com temperatura e tempo de fritura controlados pela
placa eletrônica.
Fritador 10SA utiliza ÓLEO VEGETAL (exceto óleo de Palma) e ÁGUA (solução de salmoura), que
funciona como um sistema de ltragem, onde as partículas são depositadas no fundo do
cocho, proporcionando maior durabilidade ao óleo vegetal e maior qualidade do produto frito.
Drenagem independente do ÓLEO VEGETAL e da solução de salmoura, aumenta a vida útil do
ÓLEO VEGETAL, a qualidade do produto nal, garante a manutenção a SEGURANÇA
OPERACIONAL e torna o processo mais econômico.
A frequência da drenagem da solução de salmoura com os resíduos, varia de acordo com o
produto a ser frito, é importante na SEGURANÇA OPERACIONAL. O volume de resíduos de fritura
deverá ser mantido o mais baixo possível para que não haja acidente operacional de
queimaduras e explosões.
Não deve ser utilizado GORDURA animal ou vegetal e ÓLEO DE PALMA.
Peso líquido:
599 kg
1,24 m
3
, considerando 1 minuto e 30 segundos de fritura.
3
Poderá haver variação na capacidade produtiva , para mais ou para menos, dependendo
das condições de textura, temperatura e umidade da massa.
A capacidade produtiva de fritura para salgados congelados é metade da capacidade
produtiva dos salgados frescos, considerando 1 minuto e 30 segundos de fritura.
não ultrapassar
195 º C. Perigo de
combustão do
óleo!!
9
INSTALAÇÃO FRITADOR
CONTINUAÇÃO DA FICHA TÉCNICA
Aproximadamente de 20 a 25 minutos
10
INFORMAÇÕES OPERACIONAIS
LIMPEZA E MANUTENÇÃO
11
INFORMAÇÕES OPERACIONAIS
1. TAMANHO DO SALGADO:
Salgados de 8g a 180g. Para fritar salgados acima de 180g, consultar a Assistência Técnica.
2. CAPACIDADE VOLUMÉTRICA
Ÿ 180 litros de óleo vegetal (exceto óleo de Palma)
Ÿ Solução de 67 litros de água e 10 kg de sal grosso , dissolvido em recipiente a parte.
Nunca ligar as resistências (botão LIGAR AQUECIMENTO no Painel Elétrico) sem que as
resistências estejam totalmente submersas, caso contrário irão queimar.
6. ABASTECIMENTO DE SALGADO
O abastecimento deve ser de forma contínua para que a temperatura do óleo não caia muito.
Quando se fritar salgados grandes congelados ou se a quantidade de salgados for excessiva,
haverá um tempo para que a temperatura se estabilize novamente
A placa eletrônica do FRITADOR ECONOMATIC 10SA trabalhará de forma a manter a temperatura
numa faixa de + ou - 10ºC.
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INFORMAÇÕES OPERACIONAIS
7. TEMPO DE FRITURA:
O tempo de fritura ou pernanência do salgado no fritador é controlada pela velocidade da esteira
contínua, através do potenciômtro no painel.
O tempo necessário para fritura depende do tamanho e da temperatura do salgado.
Estabelecer com cuidado e com pequenas quantidades de salgado, o tempo de fritura para
cada condição de tamanho, formato e temperatura do salgado.
Atenção para o abastecimento com salgados congelados, a temperatura do óleo irá diminuir e
o salgado poderá sair encharcado.
8 CAPACIDADE PRODUTIVA:
3
UNIDADES*/ hora 10.000 10.000 4.400 3.300 2.500 1.700 1.300 1.100
Poderá haver variação na capacidade produtiva , para mais ou para menos, dependendo das
condições de textura, temperatura e umidade da massa.
A capacidade produtiva de fritura para salgados congelados é metade da capacidade
produtiva dos salgados frescos, considerando 1 minuto e 30 segundos de fritura.
9. TROCA DE ÓLEO
No fritador 10SA, a utilização de ÓLEO VEGETAL (exceto óleo de Palma) e (ÁGUA) solução de
salmoura, funciona como um sistema de ltragem, onde as partículas são depositadas no fundo
do cocho, na solução de salmoura, proporcionando maior durabilidade ao óleo vegetal e maior
qualidade do produto frito.
Drenagem independente do ÓLEO VEGETAL e da solução de salmoura, aumenta a vida útil do
ÓLEO VEGETAL e a qualidade do produto a ser frito.
A frequência da drenagem da solução de salmoura com os resíduos varia de
acordo com o produto a ser frito, importante na SEGURANÇA OPERACIONAL. A
quantidade de resíduos de fritura deverá ser mantido a menor possível para que
não haja acidente operacional de explosões e queimaduras.
Não deve ser utilizado GORDURA animal ou vegetal e ÓLEO DE PALMA.
A necessidade de troca do óleo deverá ser avaliada de acordo com a utilização do fritador.
Durante o processo de fritura mantenha o salgado submerso, abastecendo óleo sempre que
necessário.
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LIMPEZA DO FRITADOR ECONOMATIC
PROCEDIMENTO DE LIMPEZA:
O Fritador 10SA tem 3 drenos. Um superior para o óleo, um inferior para a solução de salmoura e
um intermediário para drenar a mistura de óleo e salmoura.
• Drenar o óleo, abrindo o registro superior. O óleo drenado poderá ser reutilizado se estiver em
boas condições ou faça o descarte consciente, não na rede de esgoto;
• Utilize o dreno intermediário quando desejar descartar a mistura que se forma com o óleo e a
salmoura, permitindo que a outra porção, só de salmoura , seja descartada diretamente no esgosto;
• Drenar a água (solução de salmoura com resíduos de fritura), abrindo o registro inferior;
• Fechar os registros depois de totalmente esvaziado o compartimento;
• Encher de água e ligar o aquecimento até aproximadamente 40°C;
• Escovar a esteira enquanto a temperatura da água for suportável para remoção resíduos;
• Retirar a esteira para enxaguá-la com água corrente, se possível com pressão;
• Esgotar a água e sabão, abrindo o registro lateral lateral;
• Esfregar com esponja macia, a superfície interna do fritador;
• Enxaguar com água em abundância para não deixar resíduo de sabão
NÃO DEIXE RESÍDUO DE SABÃO APÓS A LIMPEZA, CASO CONTRÁRIO PERDERÁ O PRÓXIMO
ÓLEO OU GORDURA QUE FOR UTILIZAR. O SABÃO RESIDUAL DA LIMPEZA SAPONIFICA O ÓLEO.
* Para completa limpeza, retire a esteira do fritador, conforme instruções abaixo. Utilize uma
máquina de lavar de alta pressão para limpeza da esteira.
proteção de
segurança
coifa
*imagens ilustrativas
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LIMPEZA DO FRITADOR ECONOMATIC
proteção do motor
*imagens ilustrativas
esteira
5. Retirar a esteira.
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AJUSTE NA ESTEIRA DO FRITADOR
1
Vericar se os
dois lados do
esticador da
correntes estão
alinhados
Retirar proteções e
vericar se não há
nenhum ponto de
travamento no caminho
em que as correntes
percorrem.
16
AJUSTE NA ESTEIRA DO FRITADOR
4
Após esticar os mancais
Caso o problema ocorra novamente, verique a tensão dos dois lados da corente, e se
tem que ser aos poucos para não ocorrer travamento e sobrecarga, além disso,
acompanhar todo o processo com um Multímetro.
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CHECK LIST PERIÓDICO
1 4
Pontos críticos para reapertos
de parafusos no painel
1. Mini disjuntor
5 2. Conectores de alimentação
do painel
3. Fusível
4. Chave estática
5. Chave seccionadora
2 3
1. A cada seis (6) meses de uso da máquina RECOMENDA-SE fazer a manutenção preventiva no
equipamento.
OBSERVAÇÃO: É de responsabilidade do cliente o custo da visita e peças de reposição caso necessário
2. Na visita o técnico da empresa MCI irá vistoriar a integridade do sistema elétrico, integridade do
sistema de segurança, rolamentos, eixos, chavetas, motores, redutores, folgas e barulhos.
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PAINEL ELÉTRICO DE COMANDO
PAINEL DE COMANDO
Comandos que garante total segurança conforme NR12, regularidade e economia no processo
da fritura, qualidade no produto nal
CONTROLE TEMP:
CONTROLE Controle da temperatura. Ajusta a temperatura da fritura através dos botões.
TEMP Não ultrapassar 195 º C. Perigo de combustão do óleo!!
A placa eletrônica mantém a temperatura de fritura estabilizada, mesmo quando não
tiver salgados sendo fritos.
Atenção quando estiver fritando salgados congelados. A temperatura irá variar no
abastecimento.
Atenção para não abastecer muito salgados de uma vez só. Abasteça continuamente.
AJUSTE ESTEIRA:
AJUSTE Controle a velocidade da esteira. Ajusta o tempo de permanência do salgado através
ESTEIRA
dos botões
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INSTRUÇÕES OPERACIONAIS
INSTRUÇÕES OPERACIONAIS
2. Preparar a solução de salmoura num recipiente com 67 litros de água com 10 kg de sal. Mexer
bem e colocar no fritador;
LIG/DES
5. LIGAR ESTEIRA no Painel Elétrico em ESTEIRA
A esteira deverá estar em movimento quando o AQUECIMENTO for ligado para não danicá-la.
LIG/DES
6. LIGAR AQUECIMENTO no painel Elétrico em AQUEC.
AJUSTE
A TEMPERATURA de processo poderá ser alterada em , TEMP.
em geral deverá ser 180ºC.
9. Fazer testes para estabelecer a velocidade de trabalho da esteira para cada tamanho de salgado
que você produz. Se necessário altere a velocidade da esteira em AJUSTE
ESTEIRA
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PEÇAS DE REPOSIÇÃO
5 7 6 12 19
2 11 8
14
13
15 10
16
17
18
4
1 3
46
25 26 27
40
35
34
43
37
41
23
PEÇAS DE REPOSIÇÃO
24
PEÇAS DE REPOSIÇÃO
25
PEÇAS DE REPOSIÇÃO
26
PEÇAS DE REPOSIÇÃO
27
PEÇAS DE REPOSIÇÃO
12
20 14
17 16
21
1
6 19
22
18
13
8
7 *
5
15 9
4 4
5
10
12 11
16 25
23 24
26
3
27
28
28
PEÇAS DE REPOSIÇÃO
29
29
TERMO DE GARANTIA
A GARANTIA DO EQUIPAMENTO MCI tem a duração de UM ANO, e inicia-se a partir da data de emissão da Nota Fiscal, nos termos da lei 8078
de 11 de setembro de 1990, desde que a posta em marcha dos equipamentos seja efetuada por um técnico MCI.
A GARANTIA MCI consiste na substituição das peças e ou serviços que apresentarem defeitos, inclusive motores e componentes elétricos no
período de 12 meses a contar da data de emissão da Nota Fiscal, desde que tais defeitos não sejam decorrentes de utilização imprópria, mau
conservação, modicações efetuadas por terceiros sem anuência da Assistência Técnica MCI.
Nos casos de GARANTIA, a Assistência Técnica MCI identicará a peça e o problema e fará a orientação para que seja efetivada a troca.
Uma peça nova será enviada e a peça defeituosa terá que ser remetida pelo cliente para fábrica MCI no prazo máximo de quinze (15) dias.
A MCI Metalúrgica Convenção de Itu LTDA, NÃO AUTORIZA nenhum prossional ou empresas assumir, em seu nome, qualquer outra
responsabilidade relativa à Garantia de seus produtos além das aqui explicitadas.
A MCI se reserva o direito de alterar as características técnicas e estéticas de seus produtos sem prévio aviso.
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