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Atividade 02

Maria Celeste, proprietária de um restaurante, relata que Deolice se recusou a pagar pelo almoço alegando não ter gostado da comida. Quando confrontada, Deolice ofendeu verbalmente Maria Celeste na frente de outros clientes, dizendo frases de cunho sexual. Maria Celeste pede que seja aberto um processo criminal contra Deolice por difamação e injúria.

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Maria Celeste, proprietária de um restaurante, relata que Deolice se recusou a pagar pelo almoço alegando não ter gostado da comida. Quando confrontada, Deolice ofendeu verbalmente Maria Celeste na frente de outros clientes, dizendo frases de cunho sexual. Maria Celeste pede que seja aberto um processo criminal contra Deolice por difamação e injúria.

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CASO CONCRETO:

Comparece em seu escritório a Sra. Maria Celeste, brasileira, solteira,


comerciante, residente na Rua Francisco Pedrosa, 213, bairro Floresta, em
Salvador – BA, narrando o seguinte:

Na tarde do último dia 28, por volta das 13h, Deolice Pereira, brasileira, casada,
funcionária pública, residente à Rua José Silvério, nº 122, apto. 1302, Bairro Casa
Branca, em Salvador – BA, compareceu ao restaurante de propriedade de Maria,
"Bom de Boca", localizado à Av. Rio Branco, nº 100, Bairro Pindorama, também
em Salvador – BA, onde fez uso do "self service".

Durante a refeição, após já ter se servido do primeiro prato, Deolice dirigiu-se ao


garçom do citado estabelecimento comercial, Francisco da Cruz, alegando que
não efetuaria o pagamento das despesas do almoço, pois não gostou da comida.
Diante do acontecido, o garçom disse para Deolice, educadamente, que
aproximadamente 200 pessoas já haviam se servido da comida naquele dia e
nenhuma havia apresentado qualquer tipo de reclamação.

Diante da insistência de Deolice em não saldar o débito contraído, Francisco


chamou a dona do restaurante, Maria Celeste, que imediatamente foi ao encontro
da cliente. Após ouvir atentamente às reclamações de Deolice, Maria ponderou
que ela poderia servir-se de novo prato, sem qualquer ônus pela substituição. No
entanto, de modo brusco, Deolice interrompeu o diálogo e, dirigindo-se à pessoa
de Maria Celeste, disse: "eu não quero conversa com você, sua vadia, piranha,
pintada".

Certo é que os atos se deram na presença de inúmeras pessoas, clientes que se


viam no interior do estabelecimento, os quais não só retiraram Deolice do local,
como também tentaram acalmar a proprietária do restaurante, que, muito abalada,
desandou a chorar, tendo uma crise nervosa. Antes de sair, Deolice ainda se
dirigiu à recepcionista do estabelecimento, Karina Xavier, também na presença
de várias pessoas, dizendo em alto tom de voz, que: "Maria deu várias vezes para
o empresário Roberval Taylor, casado, que lhe comprou o restaurante".

Com base nos fatos narrados acima, elabore uma ficha de atendimento.

MARIA CELESTE, brasileira, estado civil..., comerciante..., portadora da carteira de


identidade nº..., expedida pelo..., inscrita no CPF sob o nº..., pis... endereço eletrônico...,
domiciliado(a) na Rua Francisco Pedrosa nº 213 bairro, floresta cidade- Salvador/BA....CEP
representante legal inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil sob nº..., com escritório
profissional no endereço... com fundamentos nos arts. 30 e 41 do Código de Processo Penal e
art. 100º, § 2º do Código Penal, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos;

QUEIXA CRIME

Em desfavor de DEOLICE PEREIRA, brasileira, estado civil - casada..., profissão


funcionária pública..., portadora da carteira de identidade nº..., expedida pelo..., inscrita no CPF
sob o nº..., endereço eletrônico..., pis...domiciliado(a) à Rua José Silvério nº122, bairro Casa
Branca, cidade de Salvador/BA....CEP ...., pelos fatos e fundamentos a seguir expostos;

VARA DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DA COMARCA DE SALVADOR/BA

Eu nunca na minha vida fiz uma ficha de atendimento, então não sei se está correta, me
desculpe se fiz errado, porém o conhecimento que eu tenho é esse.
Também não participei da aula pois eu não sabia que mudou o dia.

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