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Validação da Escala de Autoeficácia
Geral Percebida
Israel Souza
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Vslidação da escala de ...
VALIDAÇÃO DA ESCALA DE AUTO-EFICÁCIA GERAL PERCEBIDA
ISRAEL SOUZA1
MARCOS AGUIAR DE SOUZA2
1. Discente do Curso de Pós-graduação em Educação Física da UFRuralRJ; 2. Professor do Instituto de Educação da UFRu-
ralRJ, Departamento de Psicologia, Coordenador do Núcleo de Estudos Psicológicos Aplicados à Área Rural (NEPAAR).
RESUMO: SOUZA, I., SOUZA, M. A. Validação da Escala de Auto-eficácia Geral Percebida. Revista
Universidade Rural: Série Ciências Humanas, Seropédica, RJ: EDUR, v.26, n.1-2, p. 12-17, jan.- dez.,
2004. O presente estudo objetiva adaptar e validar a Escala de Auto-eficácia Geral Percebida para amostras
brasileiras. A Escala brasileira foi adaptada com base nas versões inglesa, espanhola e portuguesa do mesmo
instrumento. Participaram 283 indivíduos com idade média de 22 anos. A análise dos itens da escala, através
do alfa de Cronbach, revelou uma consistência interna de 0.81, indicando a adequação da versão brasileira da
Escala. Visando avaliar a validade externa, realizou-se uma série de estudos que evidenciaram a existência
de uma correlação negativa com a Anomia e positiva com a masculinidade, feminilidade e satisfação com o
suporte social.
Palavras-chave: Instrumentos de Medida, Psicometria, Características Pessoais.
ABSTRACT: SOUZA, I., SOUZA, M. A. Validation of The General Self-Efficacy Scale. Revista Univer-
sidade Rural: Série Ciências da Vida, Seropédica, RJ: EDUR, v.26, n.1-2, p. 12-17, jan.- dez., 2004.
The present study seeks to adapt and validate the General Self-Efficacy Scale for Brazilian samples. The
Brazilian scale was adapted in a English, Spanish and Portuguese version basis of the same instrument. The
participants were 283 individuals with an average of 22 years. The scale items analysis through the alpha
of Cronbach showed an internal consistency of 0.81 that indicates an adaptation of the Brazilian version of
the scale. Several studies that made evident the existence of a negative correlation with the anomy and a
positive correlation with masculinity, femininity and satisfaction with social support were accomplished in order
to evaluate the external validity.
Key words: Instruments of Measure, Psychometric, Personal Characteristics.
INTRODUÇÃO perante obstáculos e más experiências; a
percepção acerca da capacidade própria
A auto-eficácia, de acordo com Ribeiro influencia, ainda, os processos de pensam-
(2004), refere-se ao juízo pessoal que ento e as reações emocionais antes das, e
os indivíduos fazem acerca de quanto perante as situações (RIBEIRO, 2004).
são capazes de organizar e implementar Os indivíduos tendem a evitar situações
atividades, em situações desconhecidas, que crêem exceder suas capacidades, e
passíveis de conter elementos ambíguos, a enfrentar aquelas com que se julgam
imprevisíveis e geradores de estresse. capazes de lidar. Quanto mais forte for a
A percepção de eficácia pode ter efeitos percepção de auto-eficácia mais vigoroso
diversos no comportamento, nos padrões e persistente o esforço: aqueles que se
de pensamento, e nos aspectos emocio- julgam incapazes de lidar com as exigên-
nais. De maneira geral, estudos atuais têm cias da situação evitam envolver-se nela
evidenciado que a percepção de eficácia com as mais variadas justificações. Estas
influencia a escolha das atividades e dos preocupações dificultam a ação e distraem
ambientes ou situações; determina, igual- a atenção da tarefa para a centrar em si
mente, quanto esforço o indivíduo vai dis- próprio (BANDURA, 1982).
pender, e durante quanto tempo persistirá A Auto-eficácia é uma variável cognitiva
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Souza, I., et al.
com uma função motivacional (BANDURA, o desenvolvimento do senso de auto-efi-
1982, 1991). Assim a percepção que as cácia: a) experiências significativas, que
pessoas têm das suas capacidades afeta são os resultados interpretados de um
o seu comportamento, o seu nível de mo- desempenho proposto, sendo que o su-
tivação, o seu padrão de pensamento e a cesso aumenta o senso de auto-eficácia
sua reação emocional (O’LEARY, 1985). A e o fracasso o diminui; b) experiências
motivação refere-se à ativação e persistên- através do outro, que são as observações
cia do comportamento: a atividade cogni- sociais e a avaliação do desempenho dos
tiva suporta-a. Este suporte tem por base outros, “se o outro pode fazer eu também
duas fontes: a representação cognitiva de posso”; c) persuasão social, que são as
resultados futuros, a definição de objetivos, avaliações que as pessoas recebem dos
e a avaliação da realização pessoal (BAN- outros; d) os estados psicológicos associa-
DURA, 1977). Esta teoria baseia-se na as- dos à emoções positivas ou negativas que
sunção de que os processos psicológicos, influenciam na maneira como as situações
seja de que forma for, medeiam a criação e são percebidas.
o fortalecimento de expectativas de eficá- Auto-eficácia é geralmente compreen-
cia pessoal. A teoria distingue expectativa dida como sendo domínio-específico; quer
de eficácia de expectativa de resultado. A dizer, a pessoa pode ter convicções mais
expectativa de resultado define-se como firmes em domínios diferentes ou situações
a estimativa que o indivíduo faz de que particulares. Mas alguns pesquisadores
determinado comportamento conduz a também têm conceitualizado um senso
determinado resultado. A expectativa de generalizado de auto-eficácia que se refere
eficácia é a convicção de que ele próprio a uma confiança global em habilidades
consegue realizar, com sucesso, o com- pessoais para enfrentar uma gama exten-
portamento necessário para produzir tais siva de exigências ou situações novas.
resultados (BANDURA, 1977). Expectativa Auto-eficácia geral aponta a um senso
de resultado e de eficácia diferenciam-se amplo e estável de competência pessoal
porque os indivíduos podem acreditar que para lidar efetivamente com uma variedade
determinada ação conduz a determinado de situações estressantes (SCHWARZER
resultado, mas, se tiverem dúvidas acerca & SCHOLZ, 2000).
da sua capacidade para realizar essa Bandura (1986) considera a generalida-
ação, a crença inicial não influencia o seu de da auto-eficácia como uma medida do
comportamento. número de domínios no qual o indivíduo
As expectativas de eficácia poderão, acredita ser capaz de desempenho suces-
eventualmente, afetar a própria tentativa sivamente ascendente. Este autor discute
de enfrentar as situações e a escolha que motivação intrínseca é uma função de
dos locais de ação. No entanto, as ex- auto-eficácia e cognições auto-avaliativas
pectativas, só por si, não são suficientes semelhantes às percebidas pela realização
para a realização desejada: é necessário de metas e percepções de sucesso. Afirma
o indivíduo dominar um conjunto mínimo ainda que a fixação de metas é a terceira
de práxis. Mas, se o indivíduo dominar as cognição social que pode ser influenciada
práxis e tiver os incentivos necessários, por imagens mentais, e que o curso do fee-
as expectativas de eficácia são os princi- dback afeta os alvos que são determinados
pais determinantes das suas escolhas, de por desempenhos futuros. Bandura (1998)
quanto esforço vai desenvolver, e durante propõe a auto-eficácia como um conceito
quanto tempo vai persistir perante situa- que pode ser facilmente utilizado em di-
ções frustrantes (RIBEIRO, 2004). versos segmentos da Psicologia, mesmo
Segundo Schunk (1995), existem qua- sendo oriunda da Psicologia Social, a Te-
tro principais formas de influências sobre oria Cognitiva Social possui resultados de
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pesquisas que a sustentam em áreas como de Janeiro, com média de idade de 22 anos
clínica, escolar, organizacional e esporte, (variando entre 15 e 57 anos).
entre outras. A auto-eficácia foi mensurada através
Assim o presente estudo tem por ob- da Escala de Auto-Eficácia Geral Perce-
jetivo a adaptação e validação da Escala bida (The General Self-Efficacy Scale)
de Auto-Eficácia Geral Percebida (The de autoria de Schwarzer & Jerusalem
General Self-Efficacy Scale) de autoria (1995). A Escala brasileira foi adaptada
de Schwarzer & Jerusalem (1995), para com base nas versões inglesa, espanhola
amostras brasileiras. e portuguesa do mesmo instrumento. Para
A Escala foi criada para avaliar um sen- validação da Escala utilizou-se a análise
so geral de Auto-eficácia percebida com o da consistência interna através do Alpha
objetivo de predizer a capacidade de su- de Cronbach, o qual apresentou um índice
perar as dificuldades diárias como também de 0.81, mostrando a adequação da es-
a adaptação depois de experimentar todos cala na versão brasileira. Visando avaliar
os tipos de eventos estressantes da vida. a validade externa da escala, realizou-se
O constructo Auto-eficácia Percebida uma série de estudos de correlação com
reflete uma convicção otimista (SCHWAR- outras escalas já validades como a de ano-
ZER, 1992). Esta convicção permite ao mia, satisfação com o suporte social e de
indivíduo executar tarefas novas ou difí- gênero (masculinidade e feminilidade).
ceis, ou lutar contra as adversidades em A anomia foi aferida através do MOS
vários domínios da atuação humana. A (Margins of Society) – Escala de senti-
Auto-eficácia percebida facilita a fixação mento de estar à margem da sociedade,
de metas, investimento de esforço, persis- de autoria de Travis (1993), adaptado
tência em face de barreiras e recuperação para amostras brasileiras por Souza et al
de retrocessos. Pode ser considerado (2003).
como um fator de recurso e resistência Os índices de masculinidade e de
positiva. Trata-se de um instrumento do feminilidade foram obtidos através do PAQ
tipo Lickert com dez itens numa escala (Questionário de Atributos Pessoais), de
de 1 a 5, quanto maior a pontuação maior autoria de Spence et al (1975), em adap-
a percepção de auto-eficácia. Cada item tação feita por Ferreira (1995).
refere-se ao alcance de metas e insinua A Satisfação com o Suporte Social
uma atribuição interna estável de sucesso. (SSS) foi mensurada através da Escala de
A Escala original apresenta um alpha de Satisfação com o Suporte Social (ESSS),
Cronbach de 0.84 além de estar correlacio- desenvolvida por Ribeiro (1999) e valida-
nada positivamente com o otimismo e auto- do para amostras brasileiras por Souza &
estima e negativamente com a ansiedade, Souza (2004).
depressão e pessimismo. Tal instrumento
foi utilizado em estudos transculturais (22
países) sendo as escalas consideradas
adequadas nas pesquisas em questão RESULTADOS E DISCUSSÃO
(SCHWARZER & SCHOLZ, 2000).
Os dados foram analisados pelo progra-
MATERIAL E MÉTODOS ma estatístico SPSS 10.0. Primeiramente
foram calculados a média e o desvio pa-
Participaram do presente trabalho 283 drão da amostra com relação as escalas
indivíduos, 156 homens e 127 mulheres, de Auto-eficácia Geral Percebida, Anomia
estudantes universitários do Estado do Rio (MOS), Satisfação com o Suporte Social
(ESSS) e gênero - masculinidade e femi-
nilidade (Tabela 1).
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Souza, I., et al.
entre a Auto-eficácia e a anomia.
Adicionalmente verificou-se a influência
do sexo biológico na Auto-eficácia através
do Teste t de Student (Tabela 3).
Tabela 1- Média e Desvio Padrão. Tabela 3 - Teste t de Student.
Os dados mostram que o sexo biológico
não possui influência significativa sobre a
Em seguida foi calculado o coeficien- Auto-eficácia.
te de consistência através do Alpha de
Cronbach. A análise dos itens da escala,
através do alfa de Cronbach, revelou uma
consistência interna de 0.81, indicando a CONCLUSÃO
adequação da versão brasileira da Escala
de Auto-eficácia Geral Percebida. Os resultados permitem concluir a ad-
Visando avaliar a validade externa da equação da Escala de Auto-eficácia Geral
escala, realizou-se uma série de estudos Percebida a amostras brasileiras. Tal fato
de correlação entre a Escala de Auto-efi- evidencia-se pela consistência interna
cácia, Anomia, Satisfação com o Suporte dos itens da Escala e na correlação com
Social, Masculinidade e Feminilidade outras escalas que possuem uma certa
(Tabela 2). associação com a Auto-eficácia. Assim a
Auto-eficácia apresentou uma correlação
positiva com a Satisfação com o Suporte
Tabela 2 - Coeficiente de Correlação Linear Social uma vez que este (suporte social)
de Pearson. propicia uma melhor condição para en-
frentar as vicissitudes da vida, ou seja,
que o suporte social é um recurso, quer
perante, quer na ausência, de fontes de
estresse (RIBEIRO, 1999). A Auto-eficácia
apresentou uma correlação negativa com
a Anomia, já que um forte grau de anomia
pode gerar grande angústia e mal-estar,
um estado no qual muitos indivíduos estão,
em grau elevado, carente de integração
nos padrões institucionalizados estáveis;
Os dados mostram uma associação integração essencial para sua estabilidade
positiva entre a Auto-eficácia e a masculi- pessoal e para o funcionamento do sistema
nidade, satisfação com o suporte social e social (PARSONS, 1974). A correlação
a feminilidade; e uma associação negativa positiva encontrada entre a Auto-eficácia e
Rev. Univ. Rural, Sér. Ciências Humanas. Seropédica, RJ, EDUR, v. 26, n. 1-2, jan.- dez., 2004. p. 12-17.
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a masculinidade se justifica uma vez que ing theory of behavioral change. Psycho-
este termo, freqüentemente substituído logical Review, 84(2), 191-215. 1977.
pelo termo instrumentalidade, refere-se a
qualidades orientadas para metas, como BANDURA, A. Social Foundations of
independência, capacidade de decisão Thought and Action. Englewood Cliffs, New
e habilidades de liderança, entre outras Jersey: Prentice Hall. 1986.
(SPENCE, 1984). Embora estudos an-
teriores (SOUZA et al, 2003; SOUZA et FERREIRA, M. C. Questionário Estendido
al, 2003a) apontem a feminilidade não de Atributos Pessoais: Uma medida de
influenciando significativamente diversas traços masculinos e femininos. Psicologia:
características psicológicas, neste estudo Teoria e Pesquisa, 11, 155-161. 1995.
a feminilidade apresentou correlação posi-
tiva com a Auto-eficácia. Talvez o fato da O’LEARY, A. Self-Efficacy and health.
feminilidade, freqüentemente substituída Behavior Research and Therapy, 23(4),
pelo termo expressividade, referir-se a 437-451. 1985.
qualidades orientadas para o relaciona-
mento interpessoal (SPENCE, 1984), PARSONS, T. Alguns aspectos socioló-
possa explicar tal correlação. Conforme gicos dos movimentos fascistas. In: RO-
apontado por diversos autores (SOUZA DRIGUES, A. M. (org). Facismo. Rio de
et al, 2003; SOUZA et al, 2003a) o sexo Janeiro: Eldorado, 1974.
biológico não é capaz de diferenciar os
indivíduos em determinadas característi- RIBEIRO, J. L. P. Adaptação de uma Es-
cas psicológicas, incluindo a Auto-eficácia cala de Avaliação da Auto-eficácia Geral.
como ficou evidenciado neste estudo. http://www.fpce.up.pt/docentes/paisribeiro/
Por fim, recomendam-se novos es- testes/EFICACIA.htm; 2004.
tudos para analisar e ampliar o alcance
psicométrico da Escala de Auto-eficácia RIBEIRO, J. L. P. Escala de Satisfação
Geral Percebida de tal forma que venham com o Suporte Social (ESSS). Análise
corroborar o presente estudo. Psicológica, 3(XVII),p. 547-558. 1999.
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