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Fisiologia Humana e Animal

Este documento discute as unidades temáticas de 1 a 12 da disciplina de Fisiologia Humana e Animal. Apresenta os principais conceitos de fisiologia, incluindo homeostase, termodinâmica, biocatálise, difusão, transporte de membrana, sistema nervoso e relógio biológico. O documento fornece uma revisão abrangente dos principais tópicos da fisiologia com o objetivo de promover o entendimento dos processos fisiológicos essenciais para a sobrevivência dos seres vivos.
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Fisiologia Humana e Animal

Este documento discute as unidades temáticas de 1 a 12 da disciplina de Fisiologia Humana e Animal. Apresenta os principais conceitos de fisiologia, incluindo homeostase, termodinâmica, biocatálise, difusão, transporte de membrana, sistema nervoso e relógio biológico. O documento fornece uma revisão abrangente dos principais tópicos da fisiologia com o objetivo de promover o entendimento dos processos fisiológicos essenciais para a sobrevivência dos seres vivos.
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Universidade Católica de Moçambique

Centro de Ensino à Distância

Tema: Discussão das Questões nas Unidades Temáticas (DESDE 1ª a 12ª


UNIDADE)

Ivete Inácio João Reis


Código: 708209090

Curso: Licenciatura em Ensino de Biologia


Disciplina: Fisiologia Humana e Animal
Ano de frequência: 3º
Docente: dr. Jorge Victorino Victorino

Quelimane, Abril de 2022


Índice
1. Introdução ........................................................................................................................ 1
1.2.1. Objectivo Geral ........................................................................................................ 1
1.2.2. Objectivos Específicos ............................................................................................. 1
1.3. Metodologia ................................................................................................................. 1
2. Introdução a Fisiologia .................................................................................................... 2
2.2. Conceito etimologico da fisiologia. ............................................................................. 2
2.3. A relação entre funções fisiológicas e a evolução dos animais. .................................. 2
3. Homeostasia e Sistemas de Controle ............................................................................... 4
3.2. Conceito da homeostase. .............................................................................................. 4
3.2.1. Caracterização da homeostasia nos animais homeotérmicos ................................... 4
3.3. Componentes essenciais nos mecanismos homeostáticos com o equilíbrio do
organismo................................................................................................................................ 5
4. Termodinâmica dos Seres Vivos ..................................................................................... 5
4.2. As leis da termodinâmica. ............................................................................................ 5
4.3. Os desafios comportamentais para a sobrevivência dos seres vivos face à instabilidade
e à imprevisibilidade do meio ambiente externo. ................................................................... 6
5. Biocatálise ....................................................................................................................... 6
5.2. As substâncias consideradas biocatalisadoras. ............................................................ 6
5.3. Descrição da acção enzimática durante uma reacção célular ...................................... 6
5.4. As formas da actuação de inibidores enzimáticos ....................................................... 6
6. Difusão ............................................................................................................................ 7
6.2. Descrição da difusão simples da facilitada .................................................................. 7
6.2.1. Difusão simples ........................................................................................................ 7
6.2.2. Difusão Facilitada .................................................................................................... 8
6.3. Caracterização da ocorrência da difusão referente ao transporte de água através de uma
membrana semipermeável. ..................................................................................................... 8
6.4. Relação entre difusão com a concentração das substâncias ........................................ 8
7. Osmose, Endocitose e Osmose ........................................................................................ 8
7.2. Diferenças entre os processos de osmose, endocitose e exocitose .............................. 9
7.3. Relação do processo de osmose, endocitose e exocitose com o meio interno da celula.
9
7.4. Diferenças entre o transporte activo primário do secundário .................................... 10
7.5. Mecanismo do funcionamento da bomba de sódio-potássio ..................................... 10
7.6. Descrição do processo de transporte activo. .............................................................. 10
8. Sistema Nervoso ............................................................................................................ 11
8.2. Definir sistema nervoso ............................................................................................. 11
8.3. Constituição e localização do sistema nervoso central e medula espinal .................. 11
8.4. As funções de Bulbo Raquidiano e da medula espinhal ............................................ 11
8.5. Distinções entre o sistema nervoso central do periférico .......................................... 12
9. Sistema Nervoso Periférico ........................................................................................... 12
9.2. Composição do sistema nervoso periférico ............................................................... 12
9.3. As funções do sistema nervoso periférico. ................................................................ 13
9.4. Distinção entre o sistema nervoso periférico simpático do parassimpático .............. 13
10. Sinapses do Sistema Nervoso Central ....................................................................... 13
10.2. Características dos neurônios nas actividades elétricas ......................................... 14
10.3. Formação e estrutura de uma sinapse ..................................................................... 14
10.4. Distinção de diferentes tipos de sinpases ............................................................... 14
11. Relógio Biológico ...................................................................................................... 14
11.2. Definição do relógio biológico ............................................................................... 14
11.3. Localização do relógio biológico humano ............................................................. 15
12. Fisiologia do Sono ..................................................................................................... 15
12.2. Definição do sono................................................................................................... 15
12.3. Distinção entre os diferentes estágios do sono ....................................................... 15
12.4. Relação entre os estágios do sono com a fisiologia do organismo ........................ 15
13. Conclusão................................................................................................................... 17
14. Referências Bibliográficas ................................................................................................ 18
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota Su
do bto
máxima tal
Tuto
r
Capa 0.5
Estrutura Aspectos Índice 0.5
Organizacionais
Introdução 0.5
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização (indicação clara 1.0
do problema)
Introdução Descrição dos objectivos 1.0
Metodologias adequadas ao objeto 2.0
do trabalho
Articulação e domínio do discurso 2.0
acadêmico (Expressão, escrita
Analise e cuidada, coerência /coesãotextual)
Conteúdo discussão
Revisão Bibliográfica Nacional e 2.0
Internacionais relevantes na área
de estudo.
Exploração de dados 2.0
Discussão Contributos teóricos práticos 2.0

Aspectos Formatação Paginação, tipo e tamanho de letra, 1.0


Gerais
paragrafo , espaçamento entre
linhas
Referência Normas APA 6ª edição Rigor e coerência das Citações 4.0
s em citações
/Referencias Bibliográficas
Bibliográfi
e Bibliografia
cas
Recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
1. Introdução

A Fisiologia é o estudo do funcionamento normal de um organismo e de suas partes, incluindo


todos os processos físicos e químicos. O termo fisiologia significa literalmente “conhecimento
da natureza”. Aristóteles, utilizou a palavra em um sentido amplo para descrever o
funcionamento de todos os seres vivos, não apenas do corpo humano. Entretanto, Hipócrates
considerado o pai da medicina, utilizou a palavra fisiologia com o sentido de “o poder de cura
da natureza” e, depois disso, o campo tornou-se intimamente associado à medicina.

1.2.Objectivos.

1.2.1. Objectivo Geral

 Discussão das questões nas unidades temáticas (desde 1ª a 12ª unidade).

1.2.2. Objectivos Específicos

 Abordar sobre os conceitos Etimológicos da Fisiologia;


 Falar sobre a Termodinâmica dos seres Vivos;
 Abordar sobre a Biocatálise.

1.3.Metodologia

O trabalho foi realizado de forma individual com recurso a consultas bibliográficas, também
foram explorados artigos científicos baixados na Internet (https://scholar.google.com/) como
forma de dar suporte teórico dos assuntos discutidos neste trabalho, deste modo esses autores
consultados que abordam sobre as discussões das questões nas Unidades Temáticas (desde 1ª a
12ª Unidade) do módulo de Fisiologia Humana e Animal são destacados na bibliografia página
reservada para o efeito.

1
2. Introdução a Fisiologia

2.2.Conceito etimologico da fisiologia.

A fisiologia estuda o funcionamento do organismo dos seres vivos com foco nas funções
celulares, órgãos, tecidos e as interações do sistema como um todo. Divide-se em fisiologia
vegetal e animal, esta que abrange os seres humanos (fisiologia humana). (fisiologia-curso-
online, 2018)

O significado da palavra “fisiologia”, proveniente do grego (physis significa natureza e logos


representa estudo), pressupõe uma abordagem ampla da área. Trata-se de uma ciência
interessada no organismo, que o analisa a partir do funcionamento mecânico, físico e
bioquímico. Em um contexto genérico, a fisiologia é a disciplina responsável pelo estudo dos
processos que garantem a vida dos seres. (conceitos-sobre-fisiologia, 2007)

A fisiologia é o ramo da Biologia que estuda o funcionamento dos organismos vivos.


(Magalhães, s.d.)

Por ser uma área fundamentada nos conceitos da medicina, a fisiologia tem sua gênese
intrinsecamente ligada aos primeiros estudos globais da própria medicina. Portanto, muitos dos
conceitos utilizados até hoje no estudo da fisiologia são fruto dos estudos concebidos por nomes
como Hipócrates e Galeno na antiguidade. (conceitos-sobre-fisiologia, 2007)

Os autores acima quase que são unanimes na sua definição sobre a Fisiologia.

2.3.A relação entre funções fisiológicas e a evolução dos animais.

A fisiologia envolve a compreensão das funções de células, tecidos, órgãos e sistemas de


organismo, bem como a interação entre eles e a importância para a sobrevivência. (Magalhães,
s.d.)

Ainda Magalhães (s.d.) diz que a fisiologia pode ser classificada conforme o seu objeto de
estudo. A Fisiologia Animal estuda o funcionamento dos organismos animais. Nessa área
encontra-se a Fisiologia Humana, voltada aos seres humanos.

É provável que os animais tenham se formado a partir de um grupo de protoctistas heterótrofos


chamados coanoflagelados. Estes são seres unicelulares cuja morfologia lembra a dos
coanócitos, um tipo de célula presente nos poríferos e relacionada com a alimentação. Alguns

2
dos coanoflagelados formam colônias. Pode-se pensar que o precursor dos animais seria
parecido com uma dessas colônias. (Torres, s.d.)

Alguns dos tópicos relacionados aos animais estão frequentemente ligados a certas
controvérsias porque, eventualmente, as evidências não são suficientes ou claras para
estabelecer posições definitivas, como é o caso, por exemplo, em certos casos com a taxonomia.
Mas provavelmente um dos aspectos mais controversos e complexos é o da evolução animal.
(Romero, 2022)

De acordo com Torres (s.d.) a partir do ancestral comum a todos os animais relacionados teriam
se formado os seguintes três ramos:

 o das esponjas, que guardam pouca relação com os demais animais;


 o dos cnidários e outros animais relacionados com estrutura muito sensível, como os
ctenóforos ou pentes do mar;
 os animais restantes, desde os vermes até os vertebrados, com simetria bilateral.

Com a ideia dos autores acimas podemos constatar que as funções Fisiológicas se relacionam
com a evolução dos animas a partir do momento em que a Fisiologia e a Anatomia andam juntas
assim como defende Santos (s.d.):

Anatomia e fisiologia são duas áreas da biologia que andam juntas, sendo, inclusive, estudadas
dessa forma no Ensino Fundamental e Médio. Entretanto é importante destacar que se trata de
áreas distintas. Enquanto a anatomia preocupa-se com as estruturas do corpo, a fisiologia faz o
papel de explicar o funcionamento dessas estruturas.

Essas áreas, porém, estão interligadas, pois conhecer uma estrutura e sua função é fundamental
para compreender o funcionamento do corpo de um ser vivo. Como realizar, por exemplo, o
funcionamento do coração sem saber de sua estrutura? O mesmo podemos afirmar sobre o
inverso: do que adianta descrever uma estrutura sem saber de sua função?

Desse modo, podemos concluir que a fisiologia e a anatomia, apesar de serem áreas diferentes,
são completamente dependentes uma da outra.

3
3. Homeostasia e Sistemas de Controle

3.2.Conceito da homeostase.

A homeostase é intimamente relacionada com a fisiologia. É definida como a capacidade do


organismo em manter o seu ambiente interno em condição estável, tanto em ritmo, como em
composição química. (Magalhães, s.d.)

Homeostase é um termo formado pelos radicais gregos homeo e stais, que significam,
respectivamente, “o mesmo” e “ficar”. Indica um estado de equilíbrio interno, que se mantém
relativamente constante independente das alterações que ocorrem no meio externo. Como meio
interno entende-se o líquido intersticial, ou seja, o líquido que circula em nossas células.
(Santos, homeostase, s.d.)

A homeostase está associada às características que organismos vivos têm em regular situações
fisiológicas diante de mudanças externas e manter sua estabilidade. No caso da homeostase do
corpo humano, a regulação da temperatura e da pressão arterial feitas pelo próprio organismo
são exemplos de como isso acontece na prática. (homeostase, s.d.)

Assim, ao pensar em equilíbrio do organismo, é essencial relacionar com a homeostase.

3.2.1. Caracterização da homeostasia nos animais homeotérmicos

Homeotermia é a característica de alguns animais em manter suas temperaturas corporais


relativamente constantes, mesmo com as variações da temperatura ambiental. (Magalhães,
s.d.)

Os animais homeotérmicos conseguem manter sua temperatura corporal, como é o caso das
aves e dos mamíferos. Já os animais heterotérmicos não possuem essa habilidade. (Ribeiro,
s.d.)

Entre os animais, apenas as aves e os mamíferos conseguem manter suas temperaturas em um


nível constante, favorecendo o metabolismo mesmo diante de oscilações térmicas, recebendo,
portanto, a denominação de homeotérmicos ou endotérmicos (animais de sangue quente).
(Ribeiro, s.d.)

Segundo os autores acima citados podemos perceber que a Homeostasia nos animais
Homeotérmicos se caracteriza a partir do momento em que estes animais possuem a
característica de se adaptar a situações extremas.

4
3.3.Componentes essenciais nos mecanismos homeostáticos com o equilíbrio do
organismo.

Os mecanismos que controlam temperatura corporal, pH, volume dos líquidos corporais,
pressão arterial, batimentos cardíacos e concentração de elementos no sangue são as principais
ferramentas utilizadas para manter o equilíbrio fisiológico. Em geral, esses mecanismos
funcionam por meio de um feedback negativo. (Azevedo, s.d.)

Para Magalhães (s.d.) a capacidade de sustentar a vida depende da constância dos fluidos do
corpo humano e pode ser afetada por diversos fatores, como:

 Temperatura;
 Salinidade;
 pH;
 Concentrações de nutrientes, como a glicose, de gases como o oxigênio e de resíduos,
como o dióxido de carbono e a ureia.

Se esses fatores estiverem em desequilíbrio, eles podem afetar a ocorrência de reações químicas
essenciais para a manutenção do corpo vivo.

Por isso é preciso manter todas esses fatores dentro dos limites desejáveis para manter os
mecanismos fisiológicos.

4. Termodinâmica dos Seres Vivos

Termodinâmica em biologia refere-se ao estudo das transferências de energia que ocorrem em


moléculas ou conjuntos de moléculas. Quando nós estamos discutindo termodinâmica, o ítem
específico ou conjunto de ítems que nós estamos interessados (que poderia ser algo tão pequeno
quanto uma célula, ou tão grande quanto um ecosistema) é chamado de sistema, enquanto que
tudo que não está incluso no sistema nós então definimos como meio. (khanacademy, s.d.)

4.2.As leis da termodinâmica.

A primeira lei da termodinâmica é ambiciosa: ela trata com a quantidade total de energia no
universo, e mais especificamente, afirma que esta quantidade total não se altera. Colocado de
outra forma, a Primeira Lei da Termodinâmica afirma que a energia não pode ser criada ou
destruída. Ela pode somente ser modificada ou transferida de um objeto a outro.

5
4.3.Os desafios comportamentais para a sobrevivência dos seres vivos face à
instabilidade e à imprevisibilidade do meio ambiente externo.

5. Biocatálise

A biocatálise, ou catálise enzimática, é o uso de componentes biologicamente ativos para


catalisar transformações químicas. A biocatálise facilita um espectro de reações centradas
principalmente no carbono que ocorrem em ambientes que variam de processos isentos de
células, totalmente in vitro, a processos mediados por fermentação em cultura de células vivas.
(Engelmann et al., 2015)

A biocatálise é definida como o uso de catalisadores naturais enzimáticos com a finalidade de


realizar transformações químicas em compostos orgânicos (Omori et al., 2012).

5.2.As substâncias consideradas biocatalisadoras.

A reação que ocorre na presença de um catalisador é chamada de catálise. Nas equações


químicas que representam essas reações, o catalisador é indicado através de uma seta, tendo em
vista que ele não participa nem como reagente nem como produto. (Fogaça, s.d.)

O processo de fabricação da amônia, que é chamado de Haber-Bosch, usa o ferro como


catalisador. Além dele, também são usados o óxido de potássio e o óxido de alumínio que
ativam a ação catalítica do ferro. Assim, observe como essas substâncias aparecem na equação
a seguir e como elas realmente não participam da reação, apenas aceleram o processo:

5.3.Descrição da acção enzimática durante uma reacção célular

5.4.As formas da actuação de inibidores enzimáticos

Para Cardoso (s.d.) na inibição enzimática, a substância inibidora forma ligações químicas com
as enzimas, de modo a interferir na sua atividade catalítica. De acordo coma estabilidade da
ligação entre o inibidor e a enzima, a inibição enzimática pode ser de dois tipos: reversível e
irreversível. Na inibição reversível, as moléculas do inibidor e as moléculas da enzima se unem
por ligações não covalentes, que, por serem mais instáveis, podem ser rompidas, fazendo com
que a enzima retome a sua atividade posteriormente. A inibição reversível é subdividida em 2
classes:

6
 Inibição competitiva – os inibidores competitivos são substâncias que concorrem
diretamente com o substrato específico da enzima. As moléculas desses inibidores têm
uma estrutura muito parecida com a do substrato da enzima e, por isso, se unem
reversivelmente às enzimas, formando um complexo enzima-inibidor muito semelhante
ao complexo enzima-substrato, que inativa a catálise da enzima. Por não haver a
formação do complexo-substrato, a atividade catalítica da enzima é inibida enquanto
existir o complexo enzima-inibidor.
 Inibição não competitiva – a substância inibidora pode ligar-se tanto à enzima quanto
ao complexo enzima-substrato, mas num sítio de ligação diferente. Nesse caso, a ligação
do inibidor com a enzima não atrapalha a ligação do substrato, mas gera uma alteração
que impede a formação do produto da reação.

Já na Inibição Irreversível, a atividade enzimática é inativada definitivamente. Nesse tipo de


inibição, a substância inibidora se une à enzima por ligações covalentes (mais estáveis), o que
altera o grupo funcional da enzima necessário para sua atividade catalítica, tornando-a inativa
de forma permanente. Um bom exemplo de inibidor irreversível é o íon cianeto (CN-), que se
une à enzima citocromo oxidase, enzima muito importante no processo de respiração celular,
levando à sua inativação definitiva. Com essa enzima inativada, a célula deixa de realizar a
respiração e morre.

6. Difusão

Para Santos (s.d.) a difusão é um processo que ocorre na célula quando esta é colocada em um
meio com diferente concentração de soluto. Sem que haja consumo de energia pela célula
(transporte passivo), o soluto migra da região mais concentrada para a menos concentrada. Esse
processo pode ser classificado em dois tipos principais: difusão simples e facilitada.

Consiste na passagem das moléculas do soluto, do local de maior para o local de menor
concentração, até estabelecer um equilíbrio. (Difusão, n.d.)

6.2.Descrição da difusão simples da facilitada

6.2.1. Difusão simples

A difusão simples é um modo de transporte passivo de substâncias através da membrana celular,


do meio mais concentrado para onde há a concentração mais baixa da substância. Na difusão
facilitada, ocorre o mesmo processo, entretanto, há o auxílio das permeases para a entrada da

7
substância nas células. (Difusão Simples E Facilitada: Entenda Os Modos de Transporte
Passivo, n.d.)

A difusão simples é um tipo de transporte passivo de substâncias através da membrana celular.


(Magalhães, s.d.)

6.2.2. Difusão Facilitada

Para Magalhães (s.d.) A difusão facilitada e a difusão simples tratam do mesmo processo de
transporte passivo de substâncias através da membrana celular. A diferença é que na difusão
facilitada existe o auxílio de proteínas, as permeases. Essas proteínas atuam como carreadoras
de substâncias, elas capturam as moléculas e facilitam sua entrada na célula.

Na difusão facilitada, as substâncias entram e saem com a ajuda de proteínas especiais que
transferem moléculas de um lado a outro da membrana. Existem dois grupos de proteínas que
realizam esse transporte: a proteína canal e a proteína carreadora. (Santos, fisiologia, s.d.)

6.3.Caracterização da ocorrência da difusão referente ao transporte de água através de


uma membrana semipermeável.

6.4. Relação entre difusão com a concentração das substâncias

Difusão é um processo físico em que substâncias são transportadas de uma região mais
concentrada para outra menos concentrada (a favor do gradiente de concentração) de maneira
aleatória e espontânea. Esse processo pode ser observado, por exemplo, ao se colocar um
corante em um copo com água. Com o tempo, o corante espalha-se (difunde-se) de maneira
homogênea, deixando toda a água com a mesma quantidade de soluto. (Santos, fisiologia, s.d.)

As soluções são misturas homogêneas em que na grande maioria das vezes o soluto (substância
que se dissolve) está em menor quantidade e o solvente (substância que dissolve o soluto) está
em maior quantidade. (Fogaça, s.d.)

7. Osmose, Endocitose e Osmose

Osmose é um fenômeno natural em que se observa a passagem de água por meio de uma
membrana semipermeável de um meio menos concentrado (hipotônico) para o meio mais
concentrado (hipertônico). (Santos, fisiologia, s.d.)

8
Nesse processo as moléculas de água partem de um meio menos concentrado para um meio
mais concentrado. Portanto, a osmose serve para equilibrar os dois lados da membrana, fazendo
com que o meio rico em soluto seja diluído pelo solvente, que é a água. (Batista, s.d.)

Endocitose é a absorção de grandes moléculas por meio de vesículas formadas pela membrana
plasmática. Exocitose é a saída de moléculas pela fusão de vesículas com a membrana. (Santos
H. S., s.d.)

Endocitose é um processo que ocorre nas células e tem por objetivo trazer para o interior dessa
estrutura substâncias por meio da invaginação da membrana plasmática. Essas invaginações
nada mais são que dobras na própria membrana para o interior da célula. (Santos V. S.,
fisiologia, s.d.)

7.2.Diferenças entre os processos de osmose, endocitose e exocitose

A endocitose ocorre tanto em organismos multicelulares como em seres unicelulares. Nos


unicelulares, como protozoários, a endocitose é fundamental para garantir a nutrição dessas
células. Sendo assim, a endocitose nesses organismos funciona como a principal forma de obter
alimento. (Santos V. S., fisiologia, s.d.)

A osmose é considerada um transporte passivo, pois na passagem através da membrana não


ocorre gasto de energia. (Batista, s.d.)

O processo de exocitose consiste na secreção de produtos para o exterior da célula por meio da
fusão das vesículas formadas no interior da célula, que contêm os produtos, com a membrana
plasmática. Quando a vesícula entra em contato com a membrana plasmática, as moléculas
lipídicas, com o auxílio de proteínas específicas, são rearranjadas, e a vesícula passa a fazer
parte da membrana, eliminando seus produtos para o meio extracelular. Um exemplo de
exocitose é a secreção de hormônios por glândulas para a corrente sanguínea. (Santos H. S.,
s.d.)

7.3.Relação do processo de osmose, endocitose e exocitose com o meio interno da celula.

Transporte Activo
Transporte ativo utiliza energia para garantir a movimentação de solutos contra seus gradientes.
A bomba de sódio-potássio é um tipo de transporte ativo. (Santos V. S., fisiologia, s.d.)

9
O transporte ativo é o que ocorre através da membrana celular com gasto de energia. Nesse
caso, o transporte de substâncias ocorre do local de menor para o de maior concentração. Ou
seja, contra um gradiente de concentração. (Magalhães, s.d.)

7.4.Diferenças entre o transporte activo primário do secundário

No Transporte Ativo Primário, a energia é derivada da quebra do ATP ou de outro composto


de fosfato com energia. Um exemplo é a Bomba de Sódio e Potássio, que ocorre em todas as
células do corpo. (Magalhães, s.d.)

Transporte Ativo Secundário quando o movimento independe diretamente do ATP e está


associado à diferença de concentração de íons estabelecida pelo transporte ativo primário.
(Berger, s.d.)

7.5.Mecanismo do funcionamento da bomba de sódio-potássio

A subunidades α da bomba, ao se ligar ao ATP intracelular, liga-se também a 3 íons de Na+


que estão neste ambiente intracelular. O ATP, então, é hidrolisado e causa a fosforilação da
bomba de Na+/K+, com liberação do ADP e de um radical fosfato.

Essa fosforilação causa uma mudança conformacional da bomba, transportando os íons Na+
para o meio extracelular. Por essa forma fosforilada da bomba possuir baixa afinidade aos íons
Na, sua liberação ocorre facilmente no ambiente exterior da célula.

Com esse sítio livre, a proteína se liga a 2 íons de K+ extracelulares, causando a desfosforilação
da bomba. Consequentemente, esse íons agora são liberados no ambiente intracelular. (Resumo
de Bomba de Sódio E Potássio: Definição, Mecanismo, Função E Regulação - Sanar Medicina,
n.d.)

7.6.Descrição do processo de transporte activo.

O exemplo mais conhecido de transporte ativo é a bomba de sódio e potássio. A concentração


dos íons sódio (Na+) fora da célula é maior que em seu interior, sendo que os íons potássio
(K+) apresentam maior concentração dentro da célula. Assim, a bomba funciona transportando
os íons, simultaneamente, no sentido contrário ao seu gradiente de concentração. Para cada três
íons sódio que saem da célula, entram dois íons potássio. Surge, então, uma diferença de cargas
elétricas entre os dois lados da membrana, que fica positiva no lado extracelular e negativa no

10
lado citoplasmático. Essa diferença é importante, por exemplo, no processo de transmissão dos
impulsos nervosos. (Santos H. S., s.d.)

8. Sistema Nervoso

8.2.Definir sistema nervoso

O sistema nervoso é, sem dúvidas, um dos mais importantes sistemas do corpo. Ele está
relacionado com a compreensão, percepção e resposta aos estímulos internos e do ambiente que
nos rodeia. (Santos V. S., fisiologia, s.d.)

O sistema nervoso representa uma rede de comunicações do organismo. É formado por um


conjunto de órgãos do corpo humano que possuem a função de captar as mensagens, estímulos
do ambiente, "interpretá-los" e "arquivá-los". (Magalhães, s.d.)

8.3.Constituição e localização do sistema nervoso central e medula espinal

De acordo com Magalhães (s.d.) o Sistema Nervoso está dividido em duas partes fundamentais:
sistema nervoso central e sistema nervoso periférico. Consequentemente, ele elabora respostas,
as quais podem ser dadas na forma de movimentos, sensações ou constatações.

O SNC está localizado no interior do crânio (encéfalo) e no canal vertebral (medula espinal).
(Santos V. S., fisiologia, s.d.)

A medula espinhal é um cordão de tecido nervoso situado dentro da coluna vertebral. Na parte
superior está conectada ao tronco encefálico. Sua função é conduzir os impulsos nervosos do
restante do corpo para o cérebro e coordenar os atos involuntários (reflexos). (Magalhães, s.d.)

8.4.As funções de Bulbo Raquidiano e da medula espinhal

De acordo com Lancerda (2022) O bulbo tem muitas características e funções importantes:
 É um caminho para muitos tratos nervosos ascendentes e descendentes que
transportam as informações entre o cérebro e a medula espinal
 Abriga os centros das funções vitais do corpo, como os da frequência cardíaca, pressão
arterial e respiração
 Contém os núcleos dos quatro nervos cranianos mais inferiores: o nervo
glossofaríngeo (NC IX), o nervo vago (NC X), o nervo acessório (NC XI) e o nervo
hipoglosso (NC XII)
A medula espinhal é responsável por conduzir informações de diversas regiões do organismo
para o cérebro e deste para outras regiões. Essas informações são transmitidas por meio dos

11
chamados impulsos nervosos. Além disso, ela atua de forma independente do cérebro, sendo
responsável pelos chamados atos reflexos, que são respostas involuntárias rápidas do organismo
mediante determinados estímulos. (Santos H. S., s.d.)

8.5.Distinções entre o sistema nervoso central do periférico

Podemos dividir o sistema nervoso em duas partes: o sistema nervoso central (SNC) e o sistema
nervoso periférico (SNP). Fazem parte do SNC o encéfalo e a medula espinal. É nessa parte
que mensagens são identificadas e as respostas são geradas. Já no SNP encontramos nervos e
gânglios, que são os responsáveis por levar a informação dos órgãos para o SNC e deste para
os órgãos. (Santos V. S., fisiologia, s.d.)

9. Sistema Nervoso Periférico

O Sistema Nervoso Periférico (SNP) é formado pelos nervos e gânglios nervosos. Sua função
é ligar o Sistema Nervoso Central aos outros órgãos do corpo e com isso realizar o transporte
de informações. (Diana, s.d.)

9.2.Composição do sistema nervoso periférico

O SNP é constituído por nervos e gânglios. Eles são os responsáveis por interligar o SNC as
partes do corpo. (Diana, s.d.)

O sistema nervoso periférico é a parte do sistema nervoso formada por nervos e gânglios e que
está relacionada com a transmissão de informações para o SNC e para órgãos periféricos.
(Santos V. S., fisiologia, s.d.)

12
9.3.As funções do sistema nervoso periférico.

O SNP é a parte do sistema nervoso que está relacionada com o transporte de informações. É
esse sistema, portanto, que capta as informações e as leva até o SNC e que traz as respostas
geradas no SNC para os órgãos efetores. (Santos V. S., fisiologia, s.d.)

Ele permite aos impulsos elétricos serem transmitidos para as regiões mais distantes do corpo
humano, ou seja, para a periferia, e vice-versa. (Linhares, 2022)

9.4.Distinção entre o sistema nervoso periférico simpático do parassimpático

Para Diana (s.d.) Sistema Nervoso Simpático estimula o funcionamento dos órgãos; é formado
pelos nervos espinhais da região torácica e lombar da medula. Os principais neurotransmissores
liberados são a noradrenalina e a adrenalina.

Já o Sistema Nervoso Parassimpático inibe o funcionamento dos órgãos; é formado pelos


nervos cranianos e espinhais das extremidades da medula. O principal neurotransmissor
liberado é a acetilcolina.

10. Sinapses do Sistema Nervoso Central

Sinapse é a região localizada entre neurônios onde agem os neurotransmissores (mediadores


químicos), transmitindo o impulso nervoso de um neurônio a outro, ou de um neurônio para
uma célula muscular ou glandular. (Batista, s.d.)

A sinapse é uma região de proximidade entre um neurônio e outra célula por onde é transmitido
o impulso nervoso. (Santos V. S., fisiologia, s.d.)
13
10.2. Características dos neurônios nas actividades elétricas

Os neurônios são células capazes de gerar e transmitir impulsos de natureza eletroquímica por
meio de mudanças em sua membrana; são, de alguma forma, similares a correntes elétricas, e
sua velocidade chega a 100 m/s. (Bardine, s.d.)

10.3. Formação e estrutura de uma sinapse

O espaço entre as membranas das células é chamado fenda sináptica. A membrana do axônio
que gera o sinal e libera as vesículas na fenda é chamada pré-sináptica, enquanto que a
membrana que recebe o estímulo através dos neurotransmissores é chamada pós-sináptica.
(Batista, s.d.)

10.4. Distinção de diferentes tipos de sinpases

Existem dois tipos de sinapses: química e elétrica. As sinapses químicas são as mais comuns
nos seres humanos e outros mamíferos. As sinapses elétricas são mais comuns em organismos
invertebrados, nos humanos geralmente não ocorrem em neurônios, apenas nas células gliais
ou musculares. (Batista, s.d.)

Nesse tipo de sinapse, chamada de sinapse química, o impulso nervoso (sinal elétrico) de um
neurônio pré-sináptico é transformado em sinal químico, que atua na célula pós-sináptica. É
importante salientar que existem ainda as chamadas sinapses elétricas. Nessas sinapses, as
correntes elétricas fluem diretamente de um neurônio a outro. (Santos V. S., fisiologia, s.d.)

11. Relógio Biológico

11.2. Definição do relógio biológico

O termo “relógio biológico” é designado a qualquer comportamento fisiológico do organismo,


seja dos vegetais ou dos animais, com atividade funcional correspondente a ciclos previsíveis.
(Ribeiro, s.d.)
O relógio biológico é um mecanismo regido pela sequência das horas do dia, que está
presente em todos os seres vivos, regulando todas as atividades do organismo. (Louredo",
s.d.)

14
11.3. Localização do relógio biológico humano

12. Fisiologia do Sono

12.2. Definição do sono

O sono, que é um estado fisiológico complexo que não pode ser evitado, não é resultado de uma
atividade cerebral reduzida, mas sim um estado de consciência diferenciado. (Santos V. S.,
fisiologia, s.d.)

O sono é uma necessidade fisiológica básica para o crescimento do corpo, recuperação e


revitalização física, amadurecimento cerebral, aprendizado e memorização. (Cordoval, 2020)

12.3. Distinção entre os diferentes estágios do sono

De acordo com Santos (s.d.) O sono pode ser dividido em duas fases distintas: REM
(Movimentos Oculares Rápidos) e NREM (Sem Movimentos Oculares Rápidos). O sono REM
apresenta apenas um estágio, enquanto o NREM apresenta quatro estágios de sono diferentes.
Observe a seguir as principais características dessas duas fases do sono:

 Sono NREM - representa aproximadamente 75% do sono de uma pessoa e é


considerado um sono fisiologicamente tranquilo, com baixa frequência cardíaca e
respiratória. Nessa fase, observa-se um aumento da atividade parassimpática e, no
decorrer de cada estágio, ocorrem alterações nos níveis de consciência. No estágio
quatro, por exemplo, o indivíduo encontra-se profundamente relaxado e alheio ao
mundo ao seu redor, enquanto no estágio um o sono apresenta-se muito leve, sendo
considerado um período de transição entre o estado de vigília e sono.
 Sono REM - só ocorre após um período de sono NREM e apresenta uma série de
alterações fisiológicas, como frequência cardíaca e respiratória elevadas, assim como a
pressão arterial e o fluxo sanguíneo cerebral. Nesse sono, ocorrem atividades cerebrais
importantes para a memória e o aprendizado. Muito semelhante à vigília, esse sono
representa 25% do total do sono de um indivíduo e é a fase em que ocorrem os sonhos.

12.4. Relação entre os estágios do sono com a fisiologia do organismo

O sono, além de ser um momento extremamente relaxante, é um processo vital para nosso
organismo. Sem ele, nosso organismo passaria a apresentar problemas graves, como prejuízos
à capacidade de memorização, cognição e desempenho motor, além de irritabilidade, cansaço,

15
dores de cabeça, visão turva e alterações no metabolismo. Estima-se que, a cada 24 horas sem
dormir, uma pessoa diminua em 25% sua capacidade de realizar trabalho mental. Em
experimentos com outros animais, a privação do sono causou a morte deles em poucos dias, o
que comprova a importância de uma boa noite de sono. (Santos V. S., fisiologia, s.d.)

Para o ObservaPed (s.d.) o sono é um processo natural no qual há redução da consciência e das
atividades corporais. É dividido em duas fases: o sono não-REM e o sono REM, que apresentam
características e estágios diferentes.

O sono não-REM é caracterizado por atividade cerebral menos intensa. É dividido em 4


estágios:

 Estágio 1: é a etapa do adormecimento. Pode durar até 15 minutos e é uma transição


entre estar acordado e dormindo. Há relaxamento dos músculos e a respiração fica mais
leve.
 Estágio 2: O segundo estágio é o de um sono mais leve. Há uma desconexão do cérebro
com estímulos externos (barulho, toque). A temperatura e o ritmo cardíaco e respiratório
diminuem e a pessoa se aproxima do sono profundo.
 Estágio 3: o corpo já começa a entrar em um sono profundo, onde a atividade cerebral
começa a diminuir.
 Estágio 4: É o estágio do sono profundo, no qual corpo repõe as energias do desgaste
diário. O organismo libera os hormônios ligados ao crescimento e executa o processo
de recuperação de células e órgãos.

Após o quarto estágio o corpo caminha para o sono REM. A atividade cerebral começa a
acelerar e se torna tão intensa que se assemelha à quando estamos acordados. É nessa fase que
acontece os sonhos, a fixação da memória e o descanso profundo, essencial para a recuperação
da energia física para acordar disposto. As fases do sono irão se alternar ao longo da noite.

16
13. Conclusão

Foi possível perceber que a Anatomia e a Fisiologia são áreas que andam juntas e possuem uma
íntima relação, pois conhecer as partes do corpo é fundamental para compreender o seu
funcionamento. É impossível, por exemplo, entender o mecanismo de digestão sem conhecer
os órgãos que compõem o sistema digestório. E o conhecimento exclusivo do nome dos órgãos
sem a compreensão de seu funcionamento e função apresenta pouca relevância.

Para este trabalho foi feita a discussão citando alguns autores sobre os conteúdos das unidades
1 a 12, foi possível concluir a 90%, recomenda-se para futuros trabalhos, a abordagem de alguns
tópicos que não foi possível abordar neste trabalho.

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