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Monkeypox - Varíola Dos Macacos

O documento descreve o surto recente de varíola dos macacos fora da África, com 780 casos confirmados em 27 países até junho de 2022. A transmissão tem ocorrido principalmente durante contato sexual entre homens. Os sintomas comuns incluem lesões na pele e linfonodos inchados. A prevenção inclui evitar contato próximo com pessoas e animais infectados e praticar boa higiene.

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Monkeypox - Varíola Dos Macacos

O documento descreve o surto recente de varíola dos macacos fora da África, com 780 casos confirmados em 27 países até junho de 2022. A transmissão tem ocorrido principalmente durante contato sexual entre homens. Os sintomas comuns incluem lesões na pele e linfonodos inchados. A prevenção inclui evitar contato próximo com pessoas e animais infectados e praticar boa higiene.

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Subsecretaria de Saúde

Gerência de Informações Estratégicas


em Saúde CONECTA-SUS

MONKEYPOX – VARÍOLA DOS MACACOS

Péricles Dourado (Bm, MSc),


Paulie Santos (Enf, Drª), Luciana Vieira (Ft, PhD)
10 de junho de 2022

Monkeypox ou varíola dos macacos (VM) é uma rara zoonose causada pelo vírus monkeypox
que pertence ao gênero Orthopoxvirus na família Poxviridae. Deste gênero, também fazem
parte os vírus da varíola humana, bovina e o vaccinia, o qual é usado na produção da vacina
contra a varíola em seres humanos. Seus sintomas são semelhantes aos observados no
passado em pacientes com varíola, embora clinicamente menos graves (febre, erupções
cutâneas, linfonodos inflamados) (CDC, 2022a; WHO, 2022a).

A descoberta do monkeypox ocorreu em 1958, quando foi identificado como o responsável


por desencadear dois surtos de uma doença semelhante à varíola humana em macacos
mantidos para a realização de pesquisas. Em 1970 foi registrado o primeiro caso humano de
VM na República Democrática do Congo (local em que atualmente são identificadas a
maioria das infecções) e, desde então, esta doença foi notificada em vários outros países da
África Central e Ocidental: Camarões, República Centro-Africana, Costa do Marfim, Gabão,
Libéria, Nigéria, república do Congo e serra Leoa. O reservatório natural deste vírus
permanece desconhecido. No entanto, roedores africanos e primatas não humanos podem
abrigar o agente etiológico e infectar pessoas (CDC, 2022a).

Apesar de ser natural nas áreas citadas, recentemente a VM tem chamado a atenção da
comunidade científica internacional devido à notificação de surtos da doença em áreas não
endêmicas. Entre 13 de maio e 02 de junho de 2022, 780 casos confirmados da doença
foram notificados em 27 estados-membros distribuídos por quatro regiões da Organização
Mundial da Saúde (OMS) em que normalmente não há circulação deste vírus (figura 1). A
maioria dos casos notificados até agora foram apresentados por meio da saúde sexual ou
outros serviços de saúde em unidades de saúde primária ou secundária e envolveram
principalmente, mas não exclusivamente, homens que fazem sexo com homens (WHO,
2022b).
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Figura 1 – Distribuição geográfica dos casos de varíola dos macacos em países não
endêmicos notificados ou identificados pela OMS a partir de fontes públicas oficiais, entre 13
de maio e 2 de junho de 2022 (WHO, 2022b).

Monkeypox é transmitido aos seres humanos através do contato próximo com uma pessoa
ou animal infectado, ou com material contaminado com o vírus. A transmissão pessoa a
pessoa pode se dar em decorrência de contato próximo com lesões, fluidos corporais,
gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama (WHO, 2022a).

No surto atual, os sintomas sugerem que a maior parte da transmissão ocorreu durante o
contato sexual e a relação sexual, inclusive entre pessoas que viajaram pela Europa
recentemente para participar de grandes aglomerações com eventos paralelos que podem
envolver contato físico próximo ou relações sexuais. Práticas sexuais específicas (por
exemplo, ter contatos sexuais anônimos múltiplos e frequentes) podem colocar as pessoas
em maior risco de infecção. As pessoas que interagem de perto com alguém que estiver
contaminado, incluindo profissionais de saúde, membros da família, parceiros sexuais e
profissionais do sexo, correm maior risco de se infectarem (ECDC, 2022).

Nos casos descritos até agora, os sintomas de apresentação comuns incluem lesões genitais
e perianais, febre, linfonodos inchados e dor ao engolir. Embora as feridas orais
permaneçam uma característica comum em combinação com febre e linfonodos inchados, a
distribuição anogenital local da erupção cutânea (com lesões vesiculares, pustulosas ou
ulceradas) às vezes aparece primeiro sem se espalhar consistentemente para outras partes
do corpo. Esta apresentação inicial de uma erupção genital ou perianal em muitos casos
sugere o contato físico próximo como a via provável de transmissão durante o contato
sexual (WHO, 2022b).

Esta doença geralmente é autolimitada e seus sintomas podem durar de 2 a 4 semanas.


Casos graves podem ocorrer. Nos últimos tempos, a taxa de mortalidade de casos foi de
cerca de 3 a 6%. Até 02 de junho de 2022, não houve mortes associadas ao atual surto de
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varíola dos macacos em países não endêmicos, no entanto, casos e mortes continuam a ser
relatados em países endêmicos. Poucas internações foram notificadas além daquelas cujo o
isolamento foi a principal finalidade. As complicações que culminaram em hospitalizações
foram: a necessidade de fornecer controle adequado da dor e o tratamento de infecções
secundárias (WHO, 2022a; WHO, 2022b).

De acordo com o CDC (2022b), as seguintes ações podem ser adotadas para prevenir a
infecção pelo vírus monkeypox:
• Evitar o contato com animais que possam abrigar o vírus.
• Evitar o contato com qualquer material que entrou em contato com um animal
doente.
• Isolar os pacientes infectados de outros que possam estar em risco de infecção.
• Praticar boa higiene das mãos após o contato com animais ou humanos infectados.
• Usar equipamento de proteção individual (EPI) ao cuidar de pacientes.

A vigilância e a identificação rápida de novos casos são fundamentais para a contenção do


surto. Durante os surtos de VM em humanos, o contato próximo com pessoas infectadas é o
fator de risco mais significativo para a infecção pelo vírus da varíola dos macacos. Os
profissionais de saúde e os membros da família estão em maior risco de infecção. Para os
profissionais de saúde que cuidam de pacientes com infecção suspeita ou confirmada pelo
vírus monkeypox, ou manuseiam amostras deles, recomenda-se a implementação de
precauções padrão de controle de infecção. Se possível, pessoas previamente vacinadas
contra varíola devem ser selecionadas para cuidar do paciente (WHO, 2022a).

DEFINIÇÕES SUGERIDAS PELA OMS DURANTE O ATUAL SURTO


DE VM EM DIVERSOS PAÍSES (WHO, 2022c)

CASO SUSPEITO
Uma pessoa de qualquer idade que se apresente em um país não endêmico de VM com uma
erupção cutânea aguda inexplicável e um ou mais dos seguintes sinais ou sintomas, desde 15
de março de 2022:
• Cefaleia
• Febre de início súbito (˃38,5 ºC)
• Linfadenopatia
• Mialgia
• Dor nas costas
• Astenia

CASO PROVÁVEL
Uma pessoa que atenda à definição para um caso suspeito e um ou mais dos seguintes:
• Possui vínculo epidemiológico (exposição face a face, incluindo profissionais de saúde
sem proteção ocular e respiratória); contato físico direto com a pele ou lesões
cutâneas, incluindo contato sexual; ou contato com materiais contaminados, como
roupas, roupas de cama ou utensílios para um caso provável ou confirmado de VM
nos 21 dias anteriores ao início dos sintomas.
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• Relatou histórico de viagem para um país endêmico da VM nos 21 dias anteriores ao
início dos sintomas.
• Teve parceiros sexuais múltiplos ou anônimos nos 21 dias anteriores ao início dos
sintomas.
• Tem um resultado positivo de um teste sorológico de orthopoxvírus, na ausência de
vacinação contra varíola ou outra exposição conhecida a orthopoxvírus.
• Está hospitalizada devido à doença.

CASO CONFIRMADO
Um caso que atenda à definição de caso suspeito ou provável E confirmado
laboratorialmente para o monkeypox vírus pela detecção das sequências únicas do seu DNA
viral por meio da reação em cadeia da polimerase (PCR) em tempo real e/ou
sequenciamento.

CASO DESCARTADO
Um caso suspeito ou provável para o qual o teste laboratorial por PCR e/ou sequenciamento
for negativo para o monkeypox vírus.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) informa que não há tratamentos


específicos para a VM e que a condução da terapêutica visa o cuidado com as lesões
cutâneas e, além disso, foca no alívio dos sintomas dos pacientes hospitalizados, no
gerenciamento de complicações e na prevenção de sequelas a longo prazo, além das
medidas de prevenção de infecções secundárias (ANVISA, 2022).

Quanto ao uso de imunizantes, a ANVISA informa que apesar da vacinação contra a varíola
humana ter demonstrado que ajuda a prevenir ou atenuar a doença e a proteger contra a
VM, pois conta com uma eficácia de 85%, tal imunizante não está mais disponível no
mercado para a população geral, uma vez que a varíola humana foi declarada erradicada.
Além disso, como os casos da VM são raros, a vacinação universal não é indicada porque, até
o momento, não há vacinas contra o vírus monkeypox registradas no Brasil (ANVISA, 2022).

De acordo com a avaliação feita pela OMS, atualmente, o risco de saúde pública em nível
global é avaliado como moderado, considerando que esta é a primeira vez que muitos casos
e aglomerados de VM são relatados simultaneamente em países não endêmicos e
endêmicos em áreas geográficas da OMS amplamente díspares. Além disso, segundo a OMS,
como as informações epidemiológicas e laboratoriais ainda são limitadas, o número real de
casos provavelmente está subestimado (WHO, 2022b).

Embora o risco atual para a saúde humana e para o público em geral permaneça baixo, o
risco para a saúde pública pode se tornar alto se esse vírus explorar a oportunidade de se
estabelecer em países não endêmicos como um patógeno humano generalizado. Há
também um risco para os profissionais de saúde se eles não estiverem usando medidas
adequadas de prevenção e controle de infecções ou usando equipamentos de proteção
individual (EPI) apropriados quando necessário, para evitar a transmissão (WHO, 2022b).
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Em 09 de junho de 2020 a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (SMS-SP) confirmou o


primeiro caso de VM no Brasil após identificar o genoma do monkeypox vírus oriundo de um
paciente do sexo masculino de 41 anos que relatou ter viajado em maio para Portugal e
Espanha. Há também um caso suspeito de uma mulher de 26 anos que não possui histórico
de viagem recente nem contato com casos suspeitos da doença (SMS-SP, 2022).

No final de maio de 2022, a ANVISA publicou Nota Técnica contendo orientações para
prevenção e controle da VM nos serviços de saúde. A seguir, são listadas algumas instruções
presentes no documento citado (ANVISA, 2022):
• Elaborar e implementar um Plano de Contingência contendo ações estratégicas para
o enfrentamento de possíveis casos de VM, incluindo o gerenciamento dos recursos
humanos e materiais.
• Estruturar a vigilância para esta doença.
• Implementar medidas de precaução para evitar a transmissão nosocomial do
patógeno.
• Precauções para contato + precauções para gotículas.
• Precauções para contato + para aerossóis (durante a realização de procedimentos
geradores de aerossóis em pacientes com VM suspeita ou confirmada).
• Correta higiene das mãos pelos profissionais de saúde que atendem pacientes com
VM suspeita ou confirmada.
• Isolamento dos pacientes suspeitos ou confirmados.
• Internar os indivíduos em quartos individuais ou áreas de coorte (pacientes
confirmados com confirmados, suspeitos com suspeitos) com ventilação adequada e
banheiros designados.
• Se possível, adotar coorte de profissionais.
• Implementar precauções específicas (contato, gotículas e aerossóis) e o isolamento
de pacientes com VM até o completo desaparecimento das crostas das lesões
seguido de formação de nova camada de pele, mantendo as precauções padrão
mesmo após esse período.
• Sempre que possível, equipamentos e produtos para a saúde utilizado nestes
pacientes devem ser de uso exclusivo. Na impossibilidade, há necessidade de se
promover a limpeza, desinfecção ou esterilização desses materiais antes de serem
utilizados em outros pacientes.
• Os serviços de saúde devem elaborar e disponibilizar normas e rotinas dos
procedimentos envolvidos na assistência aos casos suspeitos ou confirmados.
• Projetar e instalar controles de engenharia para reduzir ou eliminar as exposições,
protegente o profissional e pacientes de indivíduos infectados.
• Adotar medidas administrativas para evitar aglomeração de pessoas nas áreas
comuns.
• Realizar o adequado gerenciamento de resíduos pois, de acordo com o que se sabe
até o momento, a VM pode ser enquadrada como Classe de risco 4 (alto risco
individual e para a comunidade), seguindo a Classificação de Risco dos Agentes
Biológicos, publicada em 2017, pelo Ministério da Saúde (BRASIL, 2017).
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• Os profissionais de saúde ou os serviços de saúde brasileiros podem determinar
ações de prevenção e controle mais rigorosas do que as definidas na Nota Técnica da
ANVISA, a partir de uma avaliação caso a caso e de acordo com a sua realidade e
recurso disponíveis.

POSSÍVEIS APLICAÇÕES DESTA SÍNTESE


• Sensibilizar os profissionais e serviços de saúde quanto à necessidade de
reconhecimento dos casos suspeitos desse agravo.
• Reforçar sobre a importância de notificar os casos suspeitos ou confirmados de VM
bem como implementar as medidas de prevenção para limitar a propagação do vírus
monkeypox.
• Informar a população para que procure o quanto antes os serviços de saúde caso
apresentem sintomas característicos da doença ou que tenham estabelecido contato
direto com caso suspeito ou confirmado a fim de mitigar os efeitos de uma possível
rápida disseminação deste agente etiológico na sociedade.

LIMITAÇÕES
Como limitação das revisões rápidas realizadas pela SES-GO, destaca-se a necessidade de
maior sistematização para a busca de artigos científicos, referentes aos critérios de inclusão
e exclusão; bem como a avaliação da qualidade metodológica dos artigos incluídos nas
sínteses; tais desafios foram amplificados pela necessidade de respostas a curtíssimo prazo
para de fato subsidiar a tomada de decisão da alta gestão de forma tempestiva.

Além disto, no caso do agravo em questão, a probabilidade de subnotificação da patologia


em áreas não endêmicas e as investigações epidemiológicas que ainda estão em curso e não
foram concluídas podem limitar os esforços para evitar a ampla disseminação do vírus
monkeypox.

REFERÊNCIAS
ANVISA – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. ORIENTAÇÕES PARA PREVENÇÃO
E CONTROLE DA. [s.l: s.n.]. 2022. Acesso em 10/06/2022. Disponível em:
<https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/notas-
tecnicas/nota-tecnica-gvims-ggtes-anvisa-no-03-2022-orientacoes-para-prevencao-e-
controle-da-monkeypox-nos-servicos-de-saude/view>.

BRASIL, M. DA S. Agentes Biológicos Classificação de Risco dos Agentes Biológicos. [s.l: s.n.].
2017. Acesso em 10/06/2022. Disponível em:
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/classificacao_risco_agentes_biologicos_3ed.p
df>.

CDC – CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. About MonkeypoxCDC. [s.l: s.n.].
2022a. Acesso em 10/06/2022. Disponível em:
<https://www.cdc.gov/poxvirus/monkeypox/about.html>.
Subsecretaria de Saúde
Gerência de Informações Estratégicas
em Saúde CONECTA-SUS
CDC – CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Monkeypox Prevention. [s.l:
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ECDC – EUROPEAN CENTRE FOR DISEASE PREVNETION AND CONTROL. Interim advice on
Risk Communication and Community Engagement during the monkeypox outbreak in
Europe, 2022 Situation analysis Monkeypox outbreak in Europe Risk communication
response. 2022. Acesso em 10/06/2022. [s.l: s.n.]. Disponível em:
<https://www.ecdc.europa.eu/sites/default/files/documents/Joint-ECDC-WHO-interim-
advice-on-RCCE-for-Monkeypox-2-June-2022.pdf>.

SMS-SP – SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Capital confirma primeiro caso
de monkeypox no Brasil. [s.l: s.n.]. 2022. Acesso em 10/06/2022. Disponível em:
<https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/noticias/?p=330304>.

WHO – WORLD HEALTH ORGANIZATION. Monkeypox. [s.l: s.n.]. 2022a. Acesso em


09/06/2022. Disponível em:
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WHO – WORLD HEALTH ORGANIZATION. Multi-country monkeypox outbreak : situation


update June 04 2022. [s.l: s.n.]. 2022b. Acesso em 09/06/2022. Disponível em:
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WHO – WORLD HEALTH ORGANIZATION. Monkeypox Outbreak Toolbox Case


DefinitionsDisease outbreak toolboxes. [s.l: s.n.]. 2022c. Acesso em 09/06/2022. Disponível
em: <https://www.who.int/emergencies/outbreak-toolkit/disease-outbreak-toolboxes/
monkeypox-outbreak-toolbox>.

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