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Impresso por Jeferson Braz, CPF 745.647.902-00 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais © ‘nao pode ser reproduzido ou repassade para terceiros, 25/10/2021 13:46:18 Frente A 11° 12 13 IsiCca Tr Frente B 11 23 12 -F 35 Frente C 11 45 12 7 arlo 53 Frente D Sum 16 63 17 8 89 18 Energia ‘Autor: Francisco Pazzini Couto Impulso e quantidade de movimento Autor: Francisco Pazzini Couto Teoremas de Torricelli e Stevin ‘Autor: Luiz Machado Teoremas de Pascal e Arquimedes ‘Autor: Luiz Machado Ondas estacionérias Autor: Livio Ribeiro Canto Som e efeito Doppler Autor: Livio Ribeiro Canto Radiagao de corpo negro e quantizagio da energia ‘Autores: Luiz Machado Livio Ribeiro Canto Dualidade onda-particula e efeito fotoelé ‘Autores: Luiz Machado Livia Ribeiro Canto Introducao & Relatividade Especial ‘Autores: Luiz Machado Livio Ribeiro Canto | Cotecao Estudo 2 Impresso por Jeferson Braz, CPF 745,647.902-00 para uso pessoal e privado, Este material pode ser protegido por direitos autorais ¢ ‘nao pode ser reproduzido ou repassade para terceiros, 25/10/2021 13:46:18 FISICA Energia © conceito de energia, fundamental na Ciéncia Moderna, & um dos conceites cientificos mais difundidos entre as pessoas. Todos possuem uma ideia, mesmo que vag, do que seja energia, Neste médulo, estudaremos algumas formas de energia, como a energla cinética, ‘aenergia potencial gravitacionel e a energia potencial eléstca, Veremos, também, algumas formas de transformacdo & e transferéncia de energia que acontecem em sistemas, fisicos e estudaremos 0 Principio da Canservacdo da Energia Mecénica, Finalizaremos o médulo apresentando o Principio a Conservagio da Energia, um dos mais importantes da Fisica, Energia cinética (E,) ‘ode corpo que se move possul uma energia associads 20 seu movimento, pols, para colacar um corpo em seu estado cde movimento, uma forga foi exercida sobre ele, realizando trabalho e, consequentemente, transferindo-ine eneraia ‘A energia asociada a0 movimento dos abjetos é denominada tenerglacinética (E). Um veleulo em movimento possul fenergia cinética e esta pode ser transformada em outra forma de energia quando, por exemplo,o veculo calide com um obstéculo qualquer. ara determinar o modo como se calcula o valor da energla cinética de um corpo, considere um corpo de massa m que ‘se move com velocidade iniclal de méculo v,, sob a acao de uma forca resultante constante, de mesma direco que 2 velocidade, como mostra a figura a seguir: Essa fora realizaré um trabalho W sobre © corpo, transferindo-Ihe energia ¢ acelerando-o da velocidede de médulo v, até a velocidade de médulo v. W= Fd = mac MODULO 11 inv Ne we E,- £3 We AE, 2 2 Esse resultado & conhecido como Teorema do Trabalho e da Energia Cinética. Apesar de termos realizado a demonstrecio para uma situagéo simples, é possivel provar que a relacéo estabelecida entre o trabalho total realizado (W) e a variago da energia cinética (AE,) & uma relacdo ger, vélida para forgas conservativas ou ndo, de médulo constante ou varlével © grético Ge energia cinética versus velocidade esté esbocado na figura a seguir. Observe que 2 energia cinética é proporcional ao quadrado da velocidade, E, v2, e que E,, portanto, & sempre positive asta ws Logo: Acco de parabola EXERCICIO RESOLVIDO 01. Um bloco de massa 0,5 kg esté sujeito a uma forca que varia com a posicio de acordo com 0 gréfico a seguit FN) 20 ° oto a0 30 x(m Se 0 bloco partiu do repouso em x = 0, qual serd sua velocidade escalar, em m/s, quando x for Igual a 30m? Resolucso: ‘Sabemos que a drea sob a curva do grafico de orga versus eslocamento nos fornece o valor do trabalho realizado or essa forca. A rea total sob a curva do gréfico igual soma da drea do tringulo (200 3) e do ret&ngulo (200). ra, se trabalho total realizado sobre o corpo fol ce 400 J, Isso significa que 0 corpo recebeu 400 J de energia. Como ele estava inicialmente em repouso (E, = 0), 0 valor de su2 energia cinética final seré 400 3. Logo osu? 2 E,= 400) 400 = VT 600 v= 40 mys Editora Bernoulli | 3 Impresso por Jeferson Braz, CPF 745,647.902-00 para uso pessoal e privado, Este material pode ser protegido por direitos autorais ¢ ‘nao pode ser reproduzido ou repassade para terceiros, 25/10/2021 13:46:18 BY vce 1 Energia potencial gravitacional (E,,) Outra forma de energia que comumente aparece em exercicios e em situacées cotidianas 2 energia potencial gravitacional. Ela esté associada 8 posicao que um corpo ‘cupa em um campo gravitacional, e sua variagio entre Gois pontos, Ae B, pode ser definide pelo trabalho que a forca peso executa no deslocamento entre esses dois pontos. Considerando 0 campo gravitacional constante entre Ae, teremos: Assim, tomando-se como referéncia um plano arbitrério h=0, que comumente seré o solo, onde a energia petencial gravitacional seré zero, podemos calcular a energia potencal ‘ravitacional de um ponto de altura h em relacio a esse plano: Ae, = E mg(h- 0) = mah mah 0 aréfico de energia potencial gravitacional versus altura estd representado na figura a seguir. Observe que os valores rnegativos de E,, indicam apenas que o objeto est em uma posico abaixo do referencial adotado. Ee ° Energia potencial elastica [E,,) ‘Ao puxarmos um arco (utilzado em arco eflecha), um eléstico ou distendermos ume mola, estamos realizando trabalho sobre Lm sistema. Para que tais eventos ocorram, é necessérie exercer uma forca, 8 qual esté atrelado um destocamento, Por exemplo, seja uma mola ideal, de constante eldstica k, presa na parade em uma de suas extremidades e livrena outra ‘Seja x, 0 valor do comprimento inicial da mola. Uma pessoa puxa 2 extremidade livre da mola, alongando-a até o comprimento final x Figura A “si Figura 8 A deformacio sofrida pela mola seré, ento, ax = x- x, Nessa situacdo, 2 mola armazena uma energia potencial elastica (E,.). Podemos determinar o valor da energia potencial elastica armazenada na mola se utlizarmos o ‘grafico de forca eldstica versus deformagio. A area sob @ curva do gréfico nos permite determinar o valor do trabalho realizado pelas forcas externas para deformar a mola do ponto de alongamento mula ao ponto de comprimento final. © valor desse trabalho é numericamente Igual a0 valor da energia potencial eléstica. ‘Acenergia potencial elistica & sempre positiva, apresentando um valor diretamente proporcional ao valor da constante eldstica da mola (k) e sendo, também, diretamente proporcional a0 quadrade do valor da deformacio ax da mola, 0 grifico a seguir mostra o comportamento da energia potencial elistica, E,,, em fungdo da deformago da mola, Ax. ‘arco de pardbola 05 valores negatives para a deformacio da mola indicam que ela esta sendo comprimida, @ os valores positives mostram que @ mola esté sendo distendida. 4 | Cotecdo Estudo Impresso por Jeferson Braz, CPF 745,647.902-00 para uso pessoal e privado, Este material pode ser protegido por direitos autorais ¢ ‘nao pode ser reproduzido ou repassade para terceiros, 25/10/2021 13:46:18 Energia Principio da Conservacao da Energia Mecanica (E,) Denominamos de energia mecdnica (E,) de um sistema ‘a soma das energias cinética e potencial que esse sistema possul em certa posicdo. Antes de enunciarmos © Principio da Conservagéo da Energia Mecénica, apresentaremos 0 conceito de sistema conservativa Nesse tipo de sistema, ha presenca apenas de forcas cconservativas, que, 20 executarem trabalho sobre um corpo, nao alteram a energia mecénica total do sistema. Por ora, & necessério voc8 saber que as forgas gravitacional (peso), elétrica e eldstica so conservativas. Assim, o Principio da Conservacio da Energia Mecénica nos diz que, em sisternas ‘conservatives, ou seja, em sistemas nos quals apenas a forsa eso, a forca eldstica ou a forca elétrica realizam trabalho, a energia mecénica total do sistema conserva-se. Observe ‘© exemplo 2 seguir, que ilustra esse principio. Consideremos uma esfera, solta de uma alture h, em queca livre, como representa a figura a seguir, Esto esenhadas cinco posigdes da esfere, nas quais representamos com retingulos os valores da energia cinética (E,) e da energia potencial gravitacional (E,,) em cada ponto. Observe cue, no ponto mais alto, a esfera apresenta apenas energia potencial gravitacional. A medida que a esfera cal, o valor a E,, diminui; a essa diminuigéo da energia potencial x oA Editora Bernoulli | 5 atte Impresso por Jeferson Braz, CPF 745,647.902-00 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais ¢ ‘nao pode ser reproduzido ou repassade para terceiros, 25/10/2021 13:46:18 BY vce 1 Resolugao: A situacio descrta anteriormente pode ser representada pela igure que se segue: Come temos a presenca apenas de forcas conservativas, ‘a energia mecénica total se conserve. Como 0 moviment9 se 8 apenas no plano horizont E+E. Nos pontos de amplitude méxima (+A e -A), 0 valor da velocidade e, consequentemente, o da energia cinética ‘Bo nulos, j8 que hé mudanca no sentido da velocidade, No ponto x = 0, E,, = 0, J que a mola nfo esté distendida, e E, = E,, tendo assim a energia cinética, « consequentemente'a velocidade, seu valor maximo. ‘Ainda por conservacSo da energia,£,= E,,~E,, = E,~ kxy/2. Como E,,, e k so constantes positivas, 0 gréfico tem a forma de uma parsbola de concavidade voltada para babxo (a = -k/2 < 0), Assim, o gréfico que melhor representa 2a energia cinética em fungi da posi¢lo x da massa é 0 da alternativa A. 03, (UNESP) Um bloco de massa m desliza sem atrito sobre 2 superficie indicada na figura a seguir ‘Seg € a aceleracdo da oravidade, a velocidade minima v {que o bloco deve ter para alcangar a altura h & A) rah.) SB. ey 2/2, 8) (ZR. 0) fh ») VR) Resolugéo: Geenuncada arma que ositema é conservative pis no presenta orgs ce aro Iniclmente,e loc apresenta coer cna doe por = ha subi 9 aoe, o valor da eneroia cinétice diminui, e 2 energia potencial ‘gravitacional de bloco aumenta da mesma quantidade. Deseja-se determinare velacidade minime inicial pera que fo bloce cheque ao tope da rampa. Logo, ele pode chegar ti com velocidade zero, isto &, com toda su energia cinética convertida em energia potencial gravitacional. Ent8o: E.= 6, > mvi2 = moh > v= VaR Principio da Conservacao da Energia As ciéncies da natureza estruturam-se sobre principios, afimativas que néo podem ser comprovadas diretamente, mas ‘que um grande nimero de fenémenos levou os estudlosos a ‘consideré-las como "verdedes" cientficas. Um desses principios, 60 Principio de Conservacao da Energia, em sua forma geral, ‘endo apenas em sua forma mecdnica.E interessante ressaltar que existem vérias formas do Principio da Conservacéo da Energia, hé as que se aplicam a sistemas menores & fechacos, ¢ hé o Principio da Conservacio da Energia em sua forma geral, que diz que 2 energia do Universo é constante. © Principio da Conservagio da Energia comprova que a energia que recebemos do Sol ndo apenas se transforma fem indmeras outres formas de energia (como edlica,féssil, térmica, etc.), mas também se conserva, isto 6, n3o & “gasta" ou “consumida'’, e sim apenas convertida em outras formas de energia. Ndo importa 0 qudo complexo é um sistema e nem por quanto tempo o observamos, 2 energia total em um sistema fechado sempre se conserva, Aenergia elétrica que utilizamos no Brasil provém, em sua ‘maioria, de usinas hidroelétricas. Quando utilzamos uma queda-d'égua para gerar energia nessas usinas, estamos, ‘apenas eproveltando parte da energia potencial gravitacional da dua para transformé-la em energia elétrica, que, por sua vez, serd convertida em luz, som, calor, etc, EXERCICIO RESOLVIDO 04, (UFMG) Um bloco de massa 0,20 kg desce deslizendo sobre a superficie mostrada na figura No panto A, a 60 cm acima do plan horizontal EBC, © bloco tem uma velocidade de 2,0 mvs e, 20 passar pelo ponto B, sua velacidade & de 3,0 m/s. Considere 9 = 10 m/s. A) Mostrar, usando conceltos relaconades & energia, que, entre os pontos Ae B, existe arito entre o bloco e a superfic 8) Determinar o trabalho realizado pela forca de atrto {que atua no bloco entre os pontos A e B. ©) Determinar o valor do coeficiente de atrito entre @ superficie horizontal e 9 blaco, sabendo-se que este ‘chega 20 repouso no ponte C, distante 90 cm de B 6 | Cotecdo Estude Impresso por Jeferson Braz, CPF 745,647.902-00 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais ¢ ‘nao pode ser reproduzido ou repassade para terceiros, 25/10/2021 13:46:18 Energia Resolucio: |A) Se existe atritona rampa, entdoa enercia mecénica tern seu valor recvaido, Vamos determinar ovalor da enerala mecénica nes pontos A e B e comparar seus valores: F< 8 +8, = TM amon 222° + 0,2,10.0,6 os 2 ma 2 24204) +1292 1,8) mv _ 028 2 2 Tendo em vista que a energia mecainica do bloco no se conserva, conclul-se que ha atrito entre os pontos ‘Ae 8 da superficie, 8) 0 trabalho realizado pela forca de atrite é dado pela dlferenca entre os valores da energia mecBnica do bloco nos pontos Ae 8. Logo, 0 trabalho realizado pela forca de atrito entre os pontos A e B é dado por: We = Ey Egg -0,73 ©) 0 trabatho realizado pela forca de atrito, que é a {orca resultante, sobre loco entre os pontos B e C igual 8 variagBo da energia cinética do bleco entre 0s pontas B e C. Logo: Wa Fe = -Nau(0,80) = 0 ~ 0,9 = -0,20.10.4(0,90) = -0,9 susdeos 2 EXERCICIOS DE FIXACAO 01. 02, (FEI-SP) © gréfico a seguir & uma reta e representa @ varlagho da forca resultante que atua em um corpo de 1,2.kg em fungia do deslocamento, Sabe-se que @ velocidade na posigéo x =2m é de 4 m/s, Qual 6a velocidade do corpo na posicio x = 4m? ° 5m) A) 1om/s ——C) Bs ©) 9,6 m/s 3) 6 ms D) 16 mys (PUCMinas) Uma bola ¢ arremessada verticalmente pare baixo, do alto de um edifcio. No ponto de lancamento, 2 bola possui uma energia potencial €, = 10.) © uma cenergia cinética E, = 5,0 3. A resisténcia do ar no local da experiéncia no pode ser desprezada. Na metade da altura, 2 eneraia potencial é A) igual a 153. D) igual a 103, 8) menor que 5,03 ©) tual a 5,03 ) maior que 15 2. 03. 04. (UEL-PR) A figura 1 representa um sistema composto de trés esferas de mesma massa unidas por trés molas Idénticas. 0 sistema é posto a osclar, deslocando-se entre 2s posigBes indicadas nas figuras 2 ¢ 3. 2em em Figura 1 Figura 2 Figura 3 Pote-se dizer que a energia potencial elistica maxima do sistema ocorre 1A) somente na posicSo da figura 1. 88) somente na posicSo da figura 2. €) somente na posico da figura 3 D) nas posigdes das figuras 1 e 2 E) nas posicdes das figuras 2 e 3. (FCMMG) Uma montanha-russa tem a forma da figura a seguir. Um carrinho desliza em seus tilhos, considerados com atrite desprezivel, passando pelas diversos pantos 1, 2, 34, cujas alturas séo, respectivamente, d/2, 34/4 © 0. 0 carrinno tem massa m e passa pelo ponto 1 ‘com energia cinética igual a mgo/2. ® 6 ‘Tas alunos fzeram as seguintes afirmagies sobre esse situacéo: Josefina - A energia cinética do carrinho no ponte 2 é gual a mod, Gabriel - A energie potencial gravitacional do carrinho no ponto 3 & igual & sua energia cinétca Rosana ~ A energia mecénica do carrinho no ponto 4 & gual a amga/2, Pode-se afirmar que 1A) apenas Gabriel fez afirmagio correta 8) apenas Josefina fez afrmagio correta, CC) apenas Josefina e Rosana fizeram afirmagées corretas. ) 08 trés alunos fizeram afirmagées corretas. Editora Bernoulli | 7 Impresso por Jeferson Braz, CPF 745,647.902-00 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais ¢ ‘nao pode ser reproduzido ou repassade para terceiros, 25/10/2021 13:46:18 BY vce 1 (FCMMG) Um cicista se move a 6,0 m/s quando, entio, desce uma rua cujo desnivel & de 3,0 m,chegando & sua base com 12 m/s, como mostra a figura 6,0 mys Com relagao @ essa situacSo, pode-se afirmar que 1A) 6 trabalho realizado pelos atritos é igual é perda de energia potencial do conjunto biccleta-cilista. 8B) a variacio da energia cinética do conjunto bicic ciclsta & apenas devido a0 desnivel da rua ) durante 2 descida, 0 ciclsta pedalou, acrescenda tenergla cinética ao conjunte biccleta-cilsta, D) 0s dados da situacdo mostram que o ciclista no pedalou durante a descida, pois sua energia mecénica foi conservada, EXERCICIOS PROPOSTOS 01. 02, 03, (FUVEST-SP) Um ciclsta desce uma ladeira, com forte vento contrério ao movimento. Pedalanco vigorasamente, le consegue manter a velocidade constante, Pade-se, entfo, afirmar que a sua A) energia cinética est eumentando, 8) energia cinética estd diminuindo. )_energia potencial gravitacional esté aumentando, ) energia potencial gravitacional esté diminuindo. £) energia potencial gravitacional é constante. (PUC-Campinas-SP) Um corpo de massa 12 kg esté submetica a civersas forcas, cuja resultante F é Constante, A velocidade do corpo num ponto M é de 4,0 m/s e num outro ponto N é de 7,0 mys. O trabalho realizado pela forca F no deslocamento de M para N é, fem joules, de A) 33. 8) 36. ©) 99. D) 198 5) 396. (UFSC-2007) © bloco representado na figura a seguir desce a partir do repouso, co ponte A, sobre o caminho que apresenta atrito entre as superficies Ge contato. ‘inna horizontal AB passa pelos pontos A eB. Assinale 2(s) proposicao(6es) CORRETA(S). 01. 0 bloco certamente atingiré o ponte 6. 02. forga de atrito realize trabalho negative durante todo © percurso e faz diminuir @ energia mecinica do sistema 04. Tanto a forga peso como aforga normal realizam trabalho, 04. os. 06. 08. Aenergia patencial gravitacional permanece constante ‘em todo © percurso do blocs. 16. A energla cinética do bloco nfo se conserva durante ‘2 movimento, 32.0 bloco sempre descer com velocidade constante, pols esté submetide a forcas constantes. 64, A Segunda Lei de Newton néio pode ser aplicada 20 movimento desse bloco, pols existem forcas fas atuando durante © movimento, (UFTM-MG) Um projétil € langade obliquamente para cima, Considere que © projétilretorna ao nivel de onde foi lancado. Desprezando a resisténcia do ar, pode-se afirmar que A) 0 sistema projétil + Terre nd & conservativo, B) a variagdo da energia cinética do projtil& positiva. €) a energia cinética do projétil 6 pula no ponto mais alto da trajetéra, ) a energia mecainica do sistema projétil + Terra varia ‘durante 0 movimento, ©) 0 trabalho realizado pela forsa gravitacional no deslocamento total do projéul énulo. (UEL-PR) Uma particula de massa 500 9, em movimento retlineo, aumenta sua velocidade desde 6,0 m/s até 10 m/s num percurso de 8,0 m. A forca resultante sobre 2 particule tem médulo, em newtons, A) 16. © 6. ©) 2 8) 8. D) (UFMG) Daniele André, seu imo, est8o paredos em um tobo98, nas posicSes mostradas ne figura André Danie! Daniel tem o dobro do peso de André, @ a altura em que ele esté, em relagio ao solo, corresponde & metade da altura em que esté seu Irma. Em um certo instante, (0s dois comecam a escorregar pelo tabogé. Despreze as forcas de atrito, E CORRETO afirmar que, nessa situagéo, 20 atingirem o nivel do solo, André e Daniel terdo 1A) energias cinéticas diferentes e médulos de velociéades diferentes. 8) energias cinéticas iguals e médulos de velocidades Iguais ) energias cinéticas diferentes © médulos de velocidades iguais D) energias cinéticas ‘guals © médulos de velocidades diferentes. 8 | Cotecdo Estudo Impresso por Jeferson Braz, CPF 745,647.902-00 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais ¢ ‘nao pode ser reproduzido ou repassade para terceiros, 25/10/2021 13:46:18 Energia 7. 09. (EFOA-MG) Um bloco de massa 2,0 ko sobe a rampa llustrada na figura adiante, comprimindo uma mola de constante eldstiea k = 200 N/m até parar em 6. a Sabe-se que a velocidade do bloco em A era 8,0 m/s ¢ que no houve qualsquer efeitos cissipativos no trecho entre os pontos A e B. Considerando-se a aceleragio da gravidade local igual 2 10 m/s, pode-se afirmar que a compressio MAXIMA dda mola teré sido A) 0,60 m, 8) 0,65 m, ) 0,50 m, D) 0,80 m. ©) 0,85 m. (UFIF-MG) Um garoto brinca com uma mola espiral Ele coloca a mola em pé numa mesa @ apoia um pequeno disco de pléstico em cima da mola, Segurando a borda do disco, ele comprime @ mola, encurtande-a 5 mm. Apés 0 garato soltar os dedos, 2 mola projata o disco 4100 mm para cima (contando da eltura de lancamento; veja @ figura). Quanto subiria o disco se 0 garoto comprimisse a mola par 10 mm? Suponha que toda energie potencial da compressa da mola sajatransferida para o disco e que a mola seja ideal, Marque a respasta CERTA. Eg E Eg 2 E 8 A) 400mm C) 100mm ——&) 90mm 8) 200mm =D) 80mm (Unimontes-MG-2008) Um atleta de massa 87,5 ko, praticante de bungee jumping (veja as figuras), pula de uma estrutura de 187 m de altura, preso a uma corda, cujo comprimento natural (compardvel 20 comprimento de equilrio de uma mola) & 72 m e cujo coeficiente de lasticidade & k = 35 N/m (comparavel ao coeficiente de uma mola). Considerando que o rapaz se move em queda livre enquanto a corda ndo comeca a ser esticada, hum local onde g = 10 m/s*, a MENOR distancia que ele chegaré do solo & A) 50m, 8) 30m. ©) 40m. D) 25m 10. 11. (UFMG) Em um laboratério de Fisica, Agostinho realiza o lexperimento representado, esquematicamente, na figura aciante, AAgostinho segura e bloco K sobre uma mesa sem atrite, Esse bloco esté ligado por um fio a um outro bleco L, que esté sustentado par esse fo. Em um certo momento, Agostinho solta 0 bloco, © os blocos comecam a se movimentar. 0 bloco L atinge o solo antes que o bloco K chegue & extremidade da mesa. Despreze as forcas ae atrit. Os blocos K € L.sio idénticos, © cada um tem massa m. A altura da mesa é H, ¢ 0 bloco L, inicialmente, esta uma altura h do solo. A aceleracio da gravidade é a, Nessas condigSes, Imediatamente antes de o bloco L atingir 9 solo, a energia cinética do conjunto dos dais bloces & A) math - h). 8) man, ©) malt 2) math +h. (EFOA-MG) Os blocos A e B, representados na flgura a Segui, esto nicialmente em repouso, tam massas Mem, respectivamente, ¢ est8o ligecos por um fio inextensivel de massa desprezivel. Sabendo-se que nao existe atrito entre o bloco Ae a mesa, que a massa da pola ea resisténcla do ar so desprezivels ce que a aceleracéo da gravidade no local é g, éCORRETO afirmar que, apés o bloco B ter caldo de uma altura h, 2 energia cinétice do bloco A é expressa por 1 1m, a) pan, 1 gimh 2m) 2oMmh wm 8) ° slimh amy E) Moh. Editora Bernoulli | 9 Impresso por Jeferson Braz, CPF 745,647.902-00 para uso pessoal e privado, Este material pode ser protegido por direitos autorais ¢ ‘nao pode ser reproduzido ou repassade para terceiros, 25/10/2021 13:46:18 BY cue 1 12. 13. 14, (PUC Minas) A figura a seguir representa a trajetéria de uma bola de ténis quicando em um chao de cimento 0s pontos 1, 4 7 s80 0s pontos mais altos de cade trecho da trajetéria, O ponto 2 esté na mesma altura que 0 ponto 3, e 0 ponto § esti na mesma altura que 0 onto 6, Considere a bola como uma particula, e considere desprezivel 0 atrito com 9 ar. Sobre essa situacSo, é INCORRETO afirmar que A) @ energia mecénica em 1 é maior que 2 energia mecénica em 4 8) a energia potencial gravitacional em 1 & maior que a energla potencial gravitacional em 4 C) a energiacinética em 3 igual 8 energia cinética em 2. D) a energia mecdnica em 4 é igual 8 energia mecdnica em 3. ©) a energia mecénica em 7 é menor que a energia mecénice em 5 (UFC) Quando uma bola cal de uma corta altura, sua ‘energia patencial E, vai se transformando em energia cinética E, . Considere €, = 0 o nivel do solo, onde a altura G pula. Despreze a resisténcia do ar © gréfica que MELHOR representa as energias potencial E, (linha continua) e cinética €, (lisha tracejada), em fingéo da altura da bola, & a) ° Energia Energia 8) >) Energla Energia (FuvEst-sP-2008) No “salto com vara", um atleta corre segurando uma vara, ‘com perica etreina, consegue projetar seu carpe por cima dde uma barra. Para uma estimativa da altura alcancada nesses sates, é possivel consi¢erar que a vara siva apenas 15. 16. para converter 9 movimento horizontal do atleta(corrida) fem movimenta vertical, sem perdas ou acréscimos de energia. Na enélise de um desses saltos, fo! obtida @ sequéncie de imagens reproduzida anteriormente, Nesse caso, é possivel estimar que 2 velocidade MAXIMA atingida pelo atleta, antes do salto, foi de, aproximadamente, (Desconsidere os efeitos do trabalho muscular apés 0 Inicio do salto.) A) Ais b) 8s, 8) 6m/s, 8) 9 m/s, © Ps, (UFV-MG-2008) Uma pedra é lancada verticalmente para cima, Desprezando-se a resistencia do ar, 0 gréfico que representa CORRETAMENTE os comportamentos da tenergia potencal gravitacional U e da energia cinética K 1a pedra, em fungdo do tempo t, & ° >) (UFIF-¢G-2008) Um carrinho de massa m desliza a0 longo de um circulto de uma montanha-russa, contendo Lum loop de raio«.Tratando o carrinho como uma massa puntiforme, e desprezando todo tipo de atrto, A) CALCULE a velocidade minima no ponte P para o ‘carrinho no perder contato com a pista nesse ponte. 8) CALCULE 0 valor minima da altura h, onde 0 carrinna & solto do repouso, para percorrer o circuite, sem perder contato com a pista no ponto P. ) Supondo-se que @ alture de onde ele & solto co repouso & suficente para fazer uma volta completa ne oop, FAGA um diagrama das forcas que atuam. sobre 0 carrinho, quando ele passa pelo ponto Q identificando cada uma das forcas. 10 | Cotecao Estude

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