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Frente A
11°
12 13
IsiCca
Tr
Frente B
11 23
12
-F
35
Frente C
11 45
12
7
arlo
53
Frente D
Sum
16 63
17 8
89
18
Energia
‘Autor: Francisco Pazzini Couto
Impulso e quantidade de movimento
Autor: Francisco Pazzini Couto
Teoremas de Torricelli e Stevin
‘Autor: Luiz Machado
Teoremas de Pascal e Arquimedes
‘Autor: Luiz Machado
Ondas estacionérias
Autor: Livio Ribeiro Canto
Som e efeito Doppler
Autor: Livio Ribeiro Canto
Radiagao de corpo negro e quantizagio da energia
‘Autores: Luiz Machado
Livio Ribeiro Canto
Dualidade onda-particula e efeito fotoelé
‘Autores: Luiz Machado
Livia Ribeiro Canto
Introducao & Relatividade Especial
‘Autores: Luiz Machado
Livio Ribeiro Canto
| Cotecao Estudo
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FISICA
Energia
© conceito de energia, fundamental na Ciéncia Moderna,
& um dos conceites cientificos mais difundidos entre
as pessoas. Todos possuem uma ideia, mesmo que
vag, do que seja energia, Neste médulo, estudaremos
algumas formas de energia, como a energla cinética,
‘aenergia potencial gravitacionel e a energia potencial eléstca,
Veremos, também, algumas formas de transformacdo &
e transferéncia de energia que acontecem em sistemas,
fisicos e estudaremos 0 Principio da Canservacdo da Energia
Mecénica, Finalizaremos o médulo apresentando o Principio
a Conservagio da Energia, um dos mais importantes da
Fisica,
Energia cinética (E,)
‘ode corpo que se move possul uma energia associads 20
seu movimento, pols, para colacar um corpo em seu estado
cde movimento, uma forga foi exercida sobre ele, realizando
trabalho e, consequentemente, transferindo-ine eneraia
‘A energia asociada a0 movimento dos abjetos é denominada
tenerglacinética (E). Um veleulo em movimento possul
fenergia cinética e esta pode ser transformada em outra
forma de energia quando, por exemplo,o veculo calide com
um obstéculo qualquer.
ara determinar o modo como se calcula o valor da energla
cinética de um corpo, considere um corpo de massa m que
‘se move com velocidade iniclal de méculo v,, sob a acao de
uma forca resultante constante, de mesma direco que 2
velocidade, como mostra a figura a seguir:
Essa fora realizaré um trabalho W sobre © corpo,
transferindo-Ihe energia ¢ acelerando-o da velocidede de
médulo v, até a velocidade de médulo v.
W= Fd = mac
MODULO
11
inv Ne we E,- £3 We AE,
2 2
Esse resultado & conhecido como Teorema do Trabalho e da
Energia Cinética. Apesar de termos realizado a demonstrecio
para uma situagéo simples, é possivel provar que a relacéo
estabelecida entre o trabalho total realizado (W) e a variago
da energia cinética (AE,) & uma relacdo ger, vélida para
forgas conservativas ou ndo, de médulo constante ou varlével
© grético Ge energia cinética versus velocidade esté
esbocado na figura a seguir. Observe que 2 energia
cinética é proporcional ao quadrado da velocidade, E, v2,
e que E,, portanto, & sempre positive
asta ws
Logo:
Acco de
parabola
EXERCICIO RESOLVIDO
01. Um bloco de massa 0,5 kg esté sujeito a uma forca que
varia com a posicio de acordo com 0 gréfico a seguit
FN)
20
°
oto a0 30 x(m
Se 0 bloco partiu do repouso em x = 0, qual serd sua
velocidade escalar, em m/s, quando x for Igual a 30m?
Resolucso:
‘Sabemos que a drea sob a curva do grafico de orga versus
eslocamento nos fornece o valor do trabalho realizado
or essa forca. A rea total sob a curva do gréfico igual
soma da drea do tringulo (200 3) e do ret&ngulo (200).
ra, se trabalho total realizado sobre o corpo fol ce 400 J,
Isso significa que 0 corpo recebeu 400 J de energia. Como
ele estava inicialmente em repouso (E, = 0), 0 valor de
su2 energia cinética final seré 400 3. Logo
osu?
2
E,= 400) 400 = VT 600 v= 40 mys
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BY vce 1
Energia potencial gravitacional (E,,)
Outra forma de energia que comumente aparece em
exercicios e em situacées cotidianas 2 energia potencial
gravitacional. Ela esté associada 8 posicao que um corpo
‘cupa em um campo gravitacional, e sua variagio entre
Gois pontos, Ae B, pode ser definide pelo trabalho que
a forca peso executa no deslocamento entre esses dois
pontos. Considerando 0 campo gravitacional constante entre
Ae, teremos:
Assim, tomando-se como referéncia um plano arbitrério
h=0, que comumente seré o solo, onde a energia petencial
gravitacional seré zero, podemos calcular a energia potencal
‘ravitacional de um ponto de altura h em relacio a esse plano:
Ae, = E
mg(h- 0) = mah
mah
0 aréfico de energia potencial gravitacional versus altura
estd representado na figura a seguir. Observe que os valores
rnegativos de E,, indicam apenas que o objeto est em uma
posico abaixo do referencial adotado.
Ee
°
Energia potencial elastica [E,,)
‘Ao puxarmos um arco (utilzado em arco eflecha), um eléstico
ou distendermos ume mola, estamos realizando trabalho sobre
Lm sistema. Para que tais eventos ocorram, é necessérie exercer
uma forca, 8 qual esté atrelado um destocamento,
Por exemplo, seja uma mola ideal, de constante eldstica k,
presa na parade em uma de suas extremidades e livrena outra
‘Seja x, 0 valor do comprimento inicial da mola. Uma pessoa
puxa 2 extremidade livre da mola, alongando-a até o
comprimento final x
Figura A
“si
Figura 8
A deformacio sofrida pela mola seré, ento, ax = x- x,
Nessa situacdo, 2 mola armazena uma energia potencial
elastica (E,.). Podemos determinar o valor da energia
potencial elastica armazenada na mola se utlizarmos o
‘grafico de forca eldstica versus deformagio. A area sob @
curva do gréfico nos permite determinar o valor do trabalho
realizado pelas forcas externas para deformar a mola do
ponto de alongamento mula ao ponto de comprimento final.
© valor desse trabalho é numericamente Igual a0 valor da
energia potencial eléstica.
‘Acenergia potencial elistica & sempre positiva, apresentando
um valor diretamente proporcional ao valor da constante
eldstica da mola (k) e sendo, também, diretamente
proporcional a0 quadrade do valor da deformacio ax da
mola, 0 grifico a seguir mostra o comportamento da energia
potencial elistica, E,,, em fungdo da deformago da mola, Ax.
‘arco de
pardbola
05 valores negatives para a deformacio da mola indicam
que ela esta sendo comprimida, @ os valores positives
mostram que @ mola esté sendo distendida.
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Energia
Principio da Conservacao da
Energia Mecanica (E,)
Denominamos de energia mecdnica (E,) de um sistema
‘a soma das energias cinética e potencial que esse
sistema possul em certa posicdo. Antes de enunciarmos
© Principio da Conservagéo da Energia Mecénica,
apresentaremos 0 conceito de sistema conservativa
Nesse tipo de sistema, ha presenca apenas de forcas
cconservativas, que, 20 executarem trabalho sobre um corpo,
nao alteram a energia mecénica total do sistema. Por ora,
& necessério voc8 saber que as forgas gravitacional (peso),
elétrica e eldstica so conservativas. Assim, o Principio da
Conservacio da Energia Mecénica nos diz que, em sisternas
‘conservatives, ou seja, em sistemas nos quals apenas a forsa
eso, a forca eldstica ou a forca elétrica realizam trabalho,
a energia mecénica total do sistema conserva-se. Observe
‘© exemplo 2 seguir, que ilustra esse principio.
Consideremos uma esfera, solta de uma alture h, em queca
livre, como representa a figura a seguir, Esto esenhadas
cinco posigdes da esfere, nas quais representamos com
retingulos os valores da energia cinética (E,) e da energia
potencial gravitacional (E,,) em cada ponto. Observe cue,
no ponto mais alto, a esfera apresenta apenas energia
potencial gravitacional. A medida que a esfera cal, o valor
a E,, diminui; a essa diminuigéo da energia potencial
x oA
Editora Bernoulli | 5
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BY vce 1
Resolugao:
A situacio descrta anteriormente pode ser representada
pela igure que se segue:
Come temos a presenca apenas de forcas conservativas,
‘a energia mecénica total se conserve. Como 0 moviment9
se 8 apenas no plano horizont E+E.
Nos pontos de amplitude méxima (+A e -A), 0 valor da
velocidade e, consequentemente, o da energia cinética
‘Bo nulos, j8 que hé mudanca no sentido da velocidade,
No ponto x = 0, E,, = 0, J que a mola nfo esté
distendida, e E, = E,, tendo assim a energia cinética,
« consequentemente'a velocidade, seu valor maximo.
‘Ainda por conservacSo da energia,£,= E,,~E,, = E,~ kxy/2.
Como E,,, e k so constantes positivas, 0 gréfico tem a
forma de uma parsbola de concavidade voltada para babxo
(a = -k/2 < 0), Assim, o gréfico que melhor representa
2a energia cinética em fungi da posi¢lo x da massa é 0
da alternativa A.
03, (UNESP) Um bloco de massa m desliza sem atrito sobre
2 superficie indicada na figura a seguir
‘Seg € a aceleracdo da oravidade, a velocidade minima v
{que o bloco deve ter para alcangar a altura h &
A) rah.) SB. ey 2/2,
8) (ZR. 0) fh
») VR)
Resolugéo:
Geenuncada arma que ositema é conservative pis no
presenta orgs ce aro Iniclmente,e loc apresenta
coer cna doe por = ha subi 9 aoe,
o valor da eneroia cinétice diminui, e 2 energia potencial
‘gravitacional de bloco aumenta da mesma quantidade.
Deseja-se determinare velacidade minime inicial pera que
fo bloce cheque ao tope da rampa. Logo, ele pode chegar ti
com velocidade zero, isto &, com toda su energia cinética
convertida em energia potencial gravitacional. Ent8o:
E.= 6, > mvi2 = moh > v= VaR
Principio da Conservacao da Energia
As ciéncies da natureza estruturam-se sobre principios,
afimativas que néo podem ser comprovadas diretamente, mas
‘que um grande nimero de fenémenos levou os estudlosos a
‘consideré-las como "verdedes" cientficas. Um desses principios,
60 Principio de Conservacao da Energia, em sua forma geral,
‘endo apenas em sua forma mecdnica.E interessante ressaltar
que existem vérias formas do Principio da Conservacéo
da Energia, hé as que se aplicam a sistemas menores &
fechacos, ¢ hé o Principio da Conservacio da Energia em sua
forma geral, que diz que 2 energia do Universo é constante.
© Principio da Conservagio da Energia comprova que a
energia que recebemos do Sol ndo apenas se transforma
fem indmeras outres formas de energia (como edlica,féssil,
térmica, etc.), mas também se conserva, isto 6, n3o &
“gasta" ou “consumida'’, e sim apenas convertida em outras
formas de energia. Ndo importa 0 qudo complexo é um
sistema e nem por quanto tempo o observamos, 2 energia
total em um sistema fechado sempre se conserva,
Aenergia elétrica que utilizamos no Brasil provém, em sua
‘maioria, de usinas hidroelétricas. Quando utilzamos uma
queda-d'égua para gerar energia nessas usinas, estamos,
‘apenas eproveltando parte da energia potencial gravitacional
da dua para transformé-la em energia elétrica, que,
por sua vez, serd convertida em luz, som, calor, etc,
EXERCICIO RESOLVIDO
04, (UFMG) Um bloco de massa 0,20 kg desce deslizendo
sobre a superficie mostrada na figura
No panto A, a 60 cm acima do plan horizontal EBC,
© bloco tem uma velocidade de 2,0 mvs e, 20 passar
pelo ponto B, sua velacidade & de 3,0 m/s. Considere
9 = 10 m/s.
A) Mostrar, usando conceltos relaconades & energia, que,
entre os pontos Ae B, existe arito entre o bloco e a
superfic
8) Determinar o trabalho realizado pela forca de atrto
{que atua no bloco entre os pontos A e B.
©) Determinar o valor do coeficiente de atrito entre @
superficie horizontal e 9 blaco, sabendo-se que este
‘chega 20 repouso no ponte C, distante 90 cm de B
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Energia
Resolucio:
|A) Se existe atritona rampa, entdoa enercia mecénica tern
seu valor recvaido, Vamos determinar ovalor da enerala
mecénica nes pontos A e B e comparar seus valores:
F< 8 +8, = TM amon 222° + 0,2,10.0,6
os 2 ma 2
24204) +1292 1,8)
mv _ 028
2 2
Tendo em vista que a energia mecainica do bloco no
se conserva, conclul-se que ha atrito entre os pontos
‘Ae 8 da superficie,
8) 0 trabalho realizado pela forca de atrite é dado pela
dlferenca entre os valores da energia mecBnica do
bloco nos pontos Ae 8. Logo, 0 trabalho realizado
pela forca de atrito entre os pontos A e B é dado por:
We = Ey Egg -0,73
©) 0 trabatho realizado pela forca de atrito, que é a
{orca resultante, sobre loco entre os pontos B e C
igual 8 variagBo da energia cinética do bleco entre
0s pontas B e C. Logo:
Wa Fe
= -Nau(0,80) = 0 ~ 0,9
= -0,20.10.4(0,90) = -0,9
susdeos
2
EXERCICIOS DE FIXACAO
01.
02,
(FEI-SP) © gréfico a seguir & uma reta e representa
@ varlagho da forca resultante que atua em um corpo
de 1,2.kg em fungia do deslocamento, Sabe-se que @
velocidade na posigéo x =2m é de 4 m/s, Qual 6a
velocidade do corpo na posicio x = 4m?
° 5m)
A) 1om/s ——C) Bs ©) 9,6 m/s
3) 6 ms D) 16 mys
(PUCMinas) Uma bola ¢ arremessada verticalmente pare
baixo, do alto de um edifcio. No ponto de lancamento,
2 bola possui uma energia potencial €, = 10.) © uma
cenergia cinética E, = 5,0 3. A resisténcia do ar no local
da experiéncia no pode ser desprezada. Na metade da
altura, 2 eneraia potencial é
A) igual a 153. D) igual a 103,
8) menor que 5,03
©) tual a 5,03
) maior que 15 2.
03.
04.
(UEL-PR) A figura 1 representa um sistema composto
de trés esferas de mesma massa unidas por trés molas
Idénticas. 0 sistema é posto a osclar, deslocando-se entre
2s posigBes indicadas nas figuras 2 ¢ 3.
2em em
Figura 1 Figura 2 Figura 3
Pote-se dizer que a energia potencial elistica maxima
do sistema ocorre
1A) somente na posicSo da figura 1.
88) somente na posicSo da figura 2.
€) somente na posico da figura 3
D) nas posigdes das figuras 1 e 2
E) nas posicdes das figuras 2 e 3.
(FCMMG) Uma montanha-russa tem a forma da figura a
seguir. Um carrinho desliza em seus tilhos, considerados
com atrite desprezivel, passando pelas diversos pantos
1, 2, 34, cujas alturas séo, respectivamente, d/2,
34/4 © 0. 0 carrinno tem massa m e passa pelo ponto 1
‘com energia cinética igual a mgo/2.
®
6
‘Tas alunos fzeram as seguintes afirmagies sobre esse
situacéo:
Josefina - A energia cinética do carrinho no ponte 2 é
gual a mod,
Gabriel - A energie potencial gravitacional do carrinho
no ponto 3 & igual & sua energia cinétca
Rosana ~ A energia mecénica do carrinho no ponto 4 &
gual a amga/2,
Pode-se afirmar que
1A) apenas Gabriel fez afirmagio correta
8) apenas Josefina fez afrmagio correta,
CC) apenas Josefina e Rosana fizeram afirmagées corretas.
) 08 trés alunos fizeram afirmagées corretas.
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BY vce 1
(FCMMG) Um cicista se move a 6,0 m/s quando, entio,
desce uma rua cujo desnivel & de 3,0 m,chegando & sua
base com 12 m/s, como mostra a figura
6,0 mys
Com relagao @ essa situacSo, pode-se afirmar que
1A) 6 trabalho realizado pelos atritos é igual é perda de
energia potencial do conjunto biccleta-cilista.
8B) a variacio da energia cinética do conjunto bicic
ciclsta & apenas devido a0 desnivel da rua
) durante 2 descida, 0 ciclsta pedalou, acrescenda
tenergla cinética ao conjunte biccleta-cilsta,
D) 0s dados da situacdo mostram que o ciclista no
pedalou durante a descida, pois sua energia mecénica
foi conservada,
EXERCICIOS PROPOSTOS
01.
02,
03,
(FUVEST-SP) Um ciclsta desce uma ladeira, com forte
vento contrério ao movimento. Pedalanco vigorasamente,
le consegue manter a velocidade constante, Pade-se,
entfo, afirmar que a sua
A) energia cinética est eumentando,
8) energia cinética estd diminuindo.
)_energia potencial gravitacional esté aumentando,
) energia potencial gravitacional esté diminuindo.
£) energia potencial gravitacional é constante.
(PUC-Campinas-SP) Um corpo de massa 12 kg esté
submetica a civersas forcas, cuja resultante F é
Constante, A velocidade do corpo num ponto M é de
4,0 m/s e num outro ponto N é de 7,0 mys. O trabalho
realizado pela forca F no deslocamento de M para N é,
fem joules, de
A) 33.
8) 36.
©) 99.
D) 198
5) 396.
(UFSC-2007) © bloco representado na figura a seguir
desce a partir do repouso, co ponte A, sobre o caminho
que apresenta atrito entre as superficies Ge contato.
‘inna horizontal AB passa pelos pontos A eB.
Assinale 2(s) proposicao(6es) CORRETA(S).
01. 0 bloco certamente atingiré o ponte 6.
02. forga de atrito realize trabalho negative durante
todo © percurso e faz diminuir @ energia mecinica
do sistema
04. Tanto a forga peso como aforga normal realizam trabalho,
04.
os.
06.
08. Aenergia patencial gravitacional permanece constante
‘em todo © percurso do blocs.
16. A energla cinética do bloco nfo se conserva durante
‘2 movimento,
32.0 bloco sempre descer com velocidade constante,
pols esté submetide a forcas constantes.
64, A Segunda Lei de Newton néio pode ser aplicada
20 movimento desse bloco, pols existem forcas
fas atuando durante © movimento,
(UFTM-MG) Um projétil € langade obliquamente para
cima, Considere que © projétilretorna ao nivel de onde
foi lancado. Desprezando a resisténcia do ar, pode-se
afirmar que
A) 0 sistema projétil + Terre nd & conservativo,
B) a variagdo da energia cinética do projtil& positiva.
€) a energia cinética do projétil 6 pula no ponto mais
alto da trajetéra,
) a energia mecainica do sistema projétil + Terra varia
‘durante 0 movimento,
©) 0 trabalho realizado pela forsa gravitacional no
deslocamento total do projéul énulo.
(UEL-PR) Uma particula de massa 500 9, em movimento
retlineo, aumenta sua velocidade desde 6,0 m/s até
10 m/s num percurso de 8,0 m. A forca resultante sobre
2 particule tem médulo, em newtons,
A) 16. © 6. ©) 2
8) 8. D)
(UFMG) Daniele André, seu imo, est8o paredos em um
tobo98, nas posicSes mostradas ne figura
André
Danie!
Daniel tem o dobro do peso de André, @ a altura em que
ele esté, em relagio ao solo, corresponde & metade da
altura em que esté seu Irma. Em um certo instante,
(0s dois comecam a escorregar pelo tabogé. Despreze as
forcas de atrito,
E CORRETO afirmar que, nessa situagéo, 20 atingirem
o nivel do solo, André e Daniel terdo
1A) energias cinéticas diferentes e médulos de velociéades
diferentes.
8) energias cinéticas iguals e médulos de velocidades
Iguais
) energias cinéticas diferentes © médulos de velocidades
iguais
D) energias cinéticas ‘guals © médulos de velocidades
diferentes.
8
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Energia
7.
09.
(EFOA-MG) Um bloco de massa 2,0 ko sobe a rampa
llustrada na figura adiante, comprimindo uma mola de
constante eldstiea k = 200 N/m até parar em 6.
a
Sabe-se que a velocidade do bloco em A era 8,0 m/s ¢
que no houve qualsquer efeitos cissipativos no trecho
entre os pontos A e B.
Considerando-se a aceleragio da gravidade local igual 2
10 m/s, pode-se afirmar que a compressio MAXIMA
dda mola teré sido
A) 0,60 m,
8) 0,65 m,
) 0,50 m,
D) 0,80 m.
©) 0,85 m.
(UFIF-MG) Um garoto brinca com uma mola espiral
Ele coloca a mola em pé numa mesa @ apoia um pequeno
disco de pléstico em cima da mola, Segurando a borda
do disco, ele comprime @ mola, encurtande-a 5 mm.
Apés 0 garato soltar os dedos, 2 mola projata o disco
4100 mm para cima (contando da eltura de lancamento;
veja @ figura). Quanto subiria o disco se 0 garoto
comprimisse a mola par 10 mm? Suponha que toda energie
potencial da compressa da mola sajatransferida para o
disco e que a mola seja ideal, Marque a respasta CERTA.
Eg
E
Eg 2
E 8
A) 400mm C) 100mm ——&) 90mm
8) 200mm =D) 80mm
(Unimontes-MG-2008) Um atleta de massa 87,5 ko,
praticante de bungee jumping (veja as figuras), pula de
uma estrutura de 187 m de altura, preso a uma corda,
cujo comprimento natural (compardvel 20 comprimento
de equilrio de uma mola) & 72 m e cujo coeficiente de
lasticidade & k = 35 N/m (comparavel ao coeficiente
de uma mola). Considerando que o rapaz se move em
queda livre enquanto a corda ndo comeca a ser esticada,
hum local onde g = 10 m/s*, a MENOR distancia que ele
chegaré do solo &
A) 50m,
8) 30m.
©) 40m. D) 25m
10.
11.
(UFMG) Em um laboratério de Fisica, Agostinho realiza o
lexperimento representado, esquematicamente, na figura
aciante,
AAgostinho segura e bloco K sobre uma mesa sem atrite,
Esse bloco esté ligado por um fio a um outro bleco L,
que esté sustentado par esse fo. Em um certo momento,
Agostinho solta 0 bloco, © os blocos comecam a se
movimentar. 0 bloco L atinge o solo antes que o bloco K
chegue & extremidade da mesa. Despreze as forcas
ae atrit.
Os blocos K € L.sio idénticos, © cada um tem massa m.
A altura da mesa é H, ¢ 0 bloco L, inicialmente, esta
uma altura h do solo. A aceleracio da gravidade é a,
Nessas condigSes, Imediatamente antes de o bloco L
atingir 9 solo, a energia cinética do conjunto dos dais
bloces &
A) math - h).
8) man,
©) malt
2) math +h.
(EFOA-MG) Os blocos A e B, representados na flgura a
Segui, esto nicialmente em repouso, tam massas Mem,
respectivamente, ¢ est8o ligecos por um fio inextensivel
de massa desprezivel.
Sabendo-se que nao existe atrito entre o bloco Ae a mesa,
que a massa da pola ea resisténcla do ar so desprezivels
ce que a aceleracéo da gravidade no local é g, éCORRETO
afirmar que, apés o bloco B ter caldo de uma altura h,
2 energia cinétice do bloco A é expressa por
1
1m,
a) pan,
1 gimh
2m)
2oMmh
wm
8)
°
slimh
amy
E) Moh.
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BY cue 1
12.
13.
14,
(PUC Minas) A figura a seguir representa a trajetéria de
uma bola de ténis quicando em um chao de cimento
0s pontos 1, 4 7 s80 0s pontos mais altos de cade
trecho da trajetéria, O ponto 2 esté na mesma altura
que 0 ponto 3, e 0 ponto § esti na mesma altura que 0
onto 6, Considere a bola como uma particula, e considere
desprezivel 0 atrito com 9 ar.
Sobre essa situacSo, é INCORRETO afirmar que
A) @ energia mecénica em 1 é maior que 2 energia
mecénica em 4
8) a energia potencial gravitacional em 1 & maior que a
energla potencial gravitacional em 4
C) a energiacinética em 3 igual 8 energia cinética em 2.
D) a energia mecdnica em 4 é igual 8 energia mecdnica
em 3.
©) a energia mecénica em 7 é menor que a energia
mecénice em 5
(UFC) Quando uma bola cal de uma corta altura, sua
‘energia patencial E, vai se transformando em energia
cinética E, . Considere €, = 0 o nivel do solo, onde a altura
G pula. Despreze a resisténcia do ar
© gréfica que MELHOR representa as energias potencial
E, (linha continua) e cinética €, (lisha tracejada), em
fingéo da altura da bola, &
a)
°
Energia
Energia
8) >)
Energla
Energia
(FuvEst-sP-2008)
No “salto com vara", um atleta corre segurando uma vara,
‘com perica etreina, consegue projetar seu carpe por cima
dde uma barra. Para uma estimativa da altura alcancada
nesses sates, é possivel consi¢erar que a vara siva apenas
15.
16.
para converter 9 movimento horizontal do atleta(corrida)
fem movimenta vertical, sem perdas ou acréscimos
de energia. Na enélise de um desses saltos, fo! obtida
@ sequéncie de imagens reproduzida anteriormente,
Nesse caso, é possivel estimar que 2 velocidade
MAXIMA atingida pelo atleta, antes do salto, foi de,
aproximadamente,
(Desconsidere os efeitos do trabalho muscular apés 0
Inicio do salto.)
A) Ais b) 8s,
8) 6m/s, 8) 9 m/s,
© Ps,
(UFV-MG-2008) Uma pedra é lancada verticalmente para
cima, Desprezando-se a resistencia do ar, 0 gréfico que
representa CORRETAMENTE os comportamentos da
tenergia potencal gravitacional U e da energia cinética K
1a pedra, em fungdo do tempo t, &
°
>)
(UFIF-¢G-2008) Um carrinho de massa m desliza a0
longo de um circulto de uma montanha-russa, contendo
Lum loop de raio«.Tratando o carrinho como uma massa
puntiforme, e desprezando todo tipo de atrto,
A) CALCULE a velocidade minima no ponte P para o
‘carrinho no perder contato com a pista nesse ponte.
8) CALCULE 0 valor minima da altura h, onde 0 carrinna
& solto do repouso, para percorrer o circuite, sem
perder contato com a pista no ponto P.
) Supondo-se que @ alture de onde ele & solto co
repouso & suficente para fazer uma volta completa
ne oop, FAGA um diagrama das forcas que atuam.
sobre 0 carrinho, quando ele passa pelo ponto Q
identificando cada uma das forcas.
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