ESQUECIMENTO DO PASSADO
Uma lei que nunca erra:
Reencarnação, lei bendita…
Cada ser retorna à Terra
Na lição que necessita. Jesus Gonçalves
1- Reencarnação/influência do corpo
- A reencarnação é uma benção
- 382- Durante a infância sofre o Espírito encarnado, em consequência do constrangimento que a imperfeição dos órgãos lhe impõe? “Não. Esse
estado corresponde a uma necessidade, está na ordem da natureza e de acordo com as vistas da Providência. É um período de repouso do
Espírito.”
- Infância – doença mais severa
2- Casa Mental (pensamentos subliminares) - iceberg
- Idéias inatas (habilidades, competências que trazemos)
- Tendências (imperfeições que carregamos conosco)
- Pensamentos subliminares
“Cada um, porém, é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência”. Tiago 1:14
“Em resumo, naquele que nem sequer concebe a ideia do mal, já há progresso realizado; naquele a quem essa ideia acode, mas que a repele,
há progresso em vias de realizar-se; naquele, finalmente, que pensa no mal e nesse pensamento se compraz, o mal ainda existe na plenitude da
sua força; num, o trabalho está feito; no outro, está por fazer-se. Deus, que é justo, leva em conta todas essas gradações na responsabilidade
dos atos e dos pensamentos do homem”. E.S.E. cap. 8 ítem 7.
3- Esquecimento do passado
392 - Porque perde o Espírito encarnado a lembrança do seu passado?
“Não pode o homem, nem deve, saber tudo. Deus assim o quer em sua sabedoria. Sem o véu que lhe oculta certas coisas ficaria ofuscado,
como quem, sem transição, saísse do escuro para o claro. Esquecido de seu passado ele é mais senhor de si.”
399 - Sendo as vicissitudes da vida corporal expiação das faltas do passado e, ao mesmo tempo, provas com vistas ao futuro, seguir-se-á que
da natureza de tais vicissitudes se possa deduzir de que gênero foi a existência anterior? “Muito amiúde é isso possível, pois que cada um é
punido naquilo por onde pecou. Entretanto, não há que tirar daí uma regra absoluta. As tendências instintivas constituem indício mais seguro,
visto que as provas por que passa o Espírito o são, tanto pelo que respeita ao passado, quanto pelo que toca ao futuro.”
- Quais seriam as dificuldades/constrangimentos que passaríamos se lembrássemos do que vivemos no passado com determinadas pessoas?
- Mecanismo da nossa memória
4- O porque esquecemos o passado?
Nosso Lar, cap. 21 (lembrança do passado D. Laura)
Quanto mais grave é o mal, tanto mais enérgico deve ser o remédio. Aquele, pois, que muito sofre deve reconhecer que muito tinha a expiar e
deve regozijar‐se à Ideia da sua próxima cura. Dele depende, pela resignação, tornar proveitoso o seu sofrimento e não lhe estragar o fruto
com as suas Impaciências, visto que, do contrário, terá de recomeçar. (Allan Kardec, O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, capítulo 5, item
10)
Recordações da Mediunidade:
- Loucura – obsessão (estados atribulados do subconsciente)
-Meu caso Ouro Preto e Diamantina
- Yvonne dos 3 aos 9 anos não reconhecia o pai e alguns familiares
Também narra suas lembranças (guiadas) de existências passadas.
- 382- Durante a infância sofre o
Espírito encarnado, em consequência
do constrangimento que a imperfeição
dos órgãos lhe impõe? “Não. Esse
estado corresponde a uma
necessidade, está na ordem da
natureza e de acordo com as vistas da
Providência. É um período de repouso
do Espírito.”
392 - Porque perde o Espírito
encarnado a lembrança do seu
passado? “Não pode o homem, nem
deve, saber tudo. Deus assim o quer
em sua sabedoria. Sem o véu que lhe
oculta certas coisas ficaria ofuscado,
como quem, sem transição, saísse do
escuro para o claro. Esquecido de seu
passado ele é mais senhor de si.”
399 - Sendo as vicissitudes da vida corporal
expiação das faltas do passado e, ao mesmo
tempo, provas com vistas ao futuro, seguir-se-á
que da natureza de tais vicissitudes se possa
deduzir de que gênero foi a existência anterior?
“Muito amiúde é isso possível, pois que cada
um é punido naquilo por onde pecou.
Entretanto, não há que tirar daí uma regra
absoluta. As tendências instintivas constituem
indício mais seguro, visto que as provas por que
passa o Espírito o são, tanto pelo que respeita
ao passado, quanto pelo que toca ao futuro.”
Mas a senhora recordou o passado de maneira natural? —
Perguntei. — Explico-me, — respondeu bondosamente; — quando
se me aclarou a visão interior, as lembranças vagas me causavam
perturbações de vulto. Coincidiu que meu marido partilhava o
mesmo estado d’alma. Resolvemos ambos consultar o assistente
Longobardo. Esse amigo, depois de minucioso exame das nossas
impressões, nos encaminhou aos magnetizadores do Ministério do
Esclarecimento. Recebidos com carinho, tivemos acesso em
primeiro lugar à Seção do Arquivo, onde todos nós temos
anotações particulares. Aconselharam-nos os técnicos daquele
Ministério a ler nossas próprias memórias, durante dois anos, sem
prejuízo de nossa tarefa do Auxílio, abrangendo o período de três
séculos. O chefe do serviço de Recordações não nos permitiu a
leitura de fases anteriores, declarando-nos incapazes de suportar
as lembranças correspondentes a outras épocas.
André Luiz, Nosso Lar, cap. 21