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Alma Trocada

O documento descreve a escritora portuguesa Rosa Lobato de Faria, nascida em 1932. Ela escreveu romances, contos, poemas e letras de canções, sendo traduzida para espanhol, francês e alemão. Seu livro mais conhecido é "O Prenúncio das Águas", que venceu um prêmio literário em 2000.

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Alma Trocada

O documento descreve a escritora portuguesa Rosa Lobato de Faria, nascida em 1932. Ela escreveu romances, contos, poemas e letras de canções, sendo traduzida para espanhol, francês e alemão. Seu livro mais conhecido é "O Prenúncio das Águas", que venceu um prêmio literário em 2000.

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Rosa Lobato de Faria

Rosa Maria de Bettencourt


Rodrigues Lobato de Faria
nasceu em Lisboa, a 20 de
abril de 1932, e cresceu entre a
capital e Apalhão, no Alentejo.
Foi uma escritora, compositora
e atriz portuguesa, tendo, mais
especificamente, escrito
romances, contos, poemas,
textos dramáticos, guiões de
séries e novelas e letras de
canções. Escreveu também
vários livros infantis e está
traduzida em Espanha, França
e Alemanha, tendo vencido
em 2000 o Prémio Máxima de
Literatura com a obra O
Prenúncio das Águas.

As suas principais obras são O


Pranto de Lúcifer (1955), O
Prenúncio das Águas (1999), A
Trança de Inês (2001), O
Sétimo Véu (2003), Os Linhos
da Avó (2004), e A Alma
Trocada (2007).
A OBRA

Tipo de texto: é um texto


literário na medida em que
é capaz de transmitir
emoções ao leitor, possui
uma função estética (ser
apelativa ao leitor) e
procura ser uma forma de
entretenimento.
Modo/Género Literário: é
um texto narrativo uma vez
que é centrado na ação, da
qual fazem parte várias
personagens, desenrola-se
num espaço sugerido pela
descrição e passa-se num
tempo cronológico
sequencial.
A OBRA

A trama principal é a procura da alma da personagem


que acaba por perceber que ele só se sentia assim
porque estava insatisfeito com ele mesmo e que
todos temos uma única alma, ou seja, somos únicos à
nossa maneira. O tema recorrente da história da vida
da personagem é o amor e a autoaceitação, assim
como a homossexualidade como não sendo,
obviamente, uma escolha.
O assunto da homossexualidade
tem de ser desmistificado pela
sociedade, e Rosa Lobato de
Faria trata desse assunto com
bastante clareza e naturalidade
para a época que a escritora
viveu.
Por mais complicada e invulgar
que seja a escrita da autora, ao
início da leitura, acabamos por
nos acostumar com a sua
ausência de parágrafos ou
travessões, ou os diálogos no
meio de narrativa, pois a
mesma é interessante e cativa o
leitor a esta história
apaixonante.
Os espaços onde ocorre a obra
também é significativo para
mim, e talvez para qualquer
outra pessoa que mora perto de
onde a obra se situa no espaço e
tempo.
As dúvidas do protagonista do
mundo que o rodeia e de como
ele lida com a sua própria
frustração e descoberta pessoal
é também importante e
interessante de se ler.
Se alguma coisa a vida
me ensinou, é que não
importa encontrar a
palavra. Tudo o que vale
a pena, entre o mar e a
terra, entre a luz e a
sombra, entre a vida e a
morte, é procurá-la.

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