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Classificação Das Doenças Periodontais

Este documento classifica e descreve as principais doenças periodontais como gengivite, periodontite e doenças periodontais necrosantes. A gengivite é uma condição inflamatória reversível causada por placa bacteriana, enquanto a periodontite envolve a perda de tecido de suporte dos dentes. As doenças periodontais necrosantes são formas graves que causam necrose dos tecidos moles. O documento fornece detalhes sobre a classificação, sinais e sintomas de cada condição.
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Classificação Das Doenças Periodontais

Este documento classifica e descreve as principais doenças periodontais como gengivite, periodontite e doenças periodontais necrosantes. A gengivite é uma condição inflamatória reversível causada por placa bacteriana, enquanto a periodontite envolve a perda de tecido de suporte dos dentes. As doenças periodontais necrosantes são formas graves que causam necrose dos tecidos moles. O documento fornece detalhes sobre a classificação, sinais e sintomas de cada condição.
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Classificação das doenças GENGIVITE

periodontais  Sangramento à sondagem (SS) com força constante


(0,25N) em 6 sítios por dente onde não há perda de
INTRODUÇÃO inserção.

 Classificação de 2017:  Finalidade epidemiológica: SS >= 10% e PS <= 3mm,


Condições periodontais: ausência de bolsa periodontal.

a) Saúde periodontal, doenças e condições da  Após tratamento de periodontite é aceitável a estabilidade


gengiva: saúde, gengivite, doença gengival periodontal:
induzida pelo biofilme.
b) Periodontites: periodontite, doença periodontal . Controle dos fatores de risco locais e sistêmicos
necrosante, periodontite como manifestação de . SS >=10%
doença sistêmica.
c) Outras condições que afetam o periodonto: doença . PS <=4mm sem SS
sistêmica com repercussão nos tecidos
. Ausência de progressão da destruição periodontal
periodontais e de suporte; forças oclusais
traumáticas; abcesso periodontal e lesões endo-  GENGIVITE EM PERIODONTO REDUZIDO! Caso haja
perio; fatores relacionados a dentes e próteses; PS com 4mm e com sangramento, já é considerado
deformidades e condições mucogengivais. periodontite.
Condições peri-implantares:
a) Saúde Peri-implantar;  Gengivite induzida por placa:
b) Mucosite Peri-implantar (gengivite no implante);
c) Peri-implantite (equivalente a periodontite); - Condição inflamatória não específica;
d) Defeitos de tecido mole e duro. - Sinais e sintomas confinados a gengiva;
- Presença de biofilme para iniciar e/ou exacerbar a
SAÚDE PERIODONTAL severidades da lesão;

 Ausência de inflamação clinicamente detectável - Sinais clínicos de inflamação (edema, eritema,


(ausência de SS, edema, eritema, perda de inserção) sangramento.);
- Sinais e sintomas clínicos associados com níveis de
 Em: inserção estáveis em um periodonto sem perda de inserção
ou com um periodonto reduzido estável;
a) Periodonto íntegro - crista óssea entre 1 - 3 mm da JCE.
- A doença é reversível com a remoção do fator etiológico;
b) Periodonto reduzido - pacientes não periodontais (ex:
recessões associadas a ortodontia). - Possível papel como um precursor para a perda de
inserção.
c) Periodonto reduzido após tratamento periodontal –
paciente teve periodontite, perdeu inserção, e teve
tratamento com sucesso.

 Avaliação de Inflamação Gengival


- Sangramento à sondagem: 6 sítios por dente, sonda
delicada. Força de 20 g / 0,25 N. Esperar sangramento de
20-30 segundos.  Fatores Determinantes da Severidade e da Extensão:

*Independente de quando o sangramento ocorre, o sítio é


marcado como positivo.
Fatores de Risco Locais (predisponentes)
+ Retentores de biofilme ex: aparelho ortodôntico, excessos
de restauração;
+ Xerostomia.
Fatores de Risco Sistêmicos (modificadores)
+ Fumo;
+ Diabetes;
+ Deficiência nutricional;
+ Elevação dos hormônios esteróides (gravidez, puberdade,
contraceptivos);
+ Condições hematológicas como leucemia.

 Classificação da Severidade e da Extensão: DOENÇAS GENGIVAIS NÃO INDUZIDAS POR PLACA

EPIDEMIOLOGIA  Doenças Genéticas:

+ Gengivite: sangramento >= 10% dos sítios Ex: Fibromatose Gengival Hereditária

+ Gengivite localizada: sangramento de 10-30% dos sítios + Aumento de volume pelo aumento de colágeno;
+ Jovens, ambos os sexos;
+ Gengivite generalizada: sangramento > 30% dos sítios + Crescimento lento, benigno, localizado ou generalizado
da gengiva.
 Classificação em Periodonto íntegro:
 Infecções Específicas:

- Bacteriana: Neisseria Gonorrhe; Treponema Pallidum;


Ex: Gengivite Streptocócica

- Viral: Coxsakievirus (doença pé-mão-boca), herpes


simples (primária ou secundária), varicela zoster.

- Fúngica: candidose, micoses.

 Condições Imuno-inflamatórias:
- Reações de Hipersensibilidade: alergia por contato,
eritema multiforme.
 Classificação em Periodonto reduzido em paciente não
periodontal: -Doenças Auto-imune da Mucosa ou da Pele: pênfigo
vulgar, penfigóide, líquen plano, lúpus eritematoso.

- Granulomatoses Orofaciais: doença de Crohn, sarcoidose.

 Processos Reativos:
- Granuloma de células gigantes, granuloma fibroblástico
calcificante.

- Neoplasias:
. Pré-malignas: leucoplasia, eritroplasia.
. Malignas: carcinoma de células escamosas, linfoma.

*NIC > 0  Doenças Metabólicas, Nutricionais e Endócrinas:

 Classificação em Periodonto reduzido em paciente - Escorbuto: Uma dose diária em torno de 100 mg de
periodontal estável tratado com sucesso: vitamina C (contida em poucos mililitros de suco de limão) é
suficiente para curar o escorbuto em poucos dias.
 Lesões Traumáticas:

-Trauma físico: queratose friccional, úlcera gengival


induzida mecanicamente, auto-injúria.
- Queimadura química.
- Danos térmicos: gengiva queimada.

 Pigmentação Gengival:
-Melanose racial;
-Tatuagem por amálgama;
-Pigmentação melânica induzida por drogas: anti-malária,
minociclina.

PERIODONTITE

 Definição de Caso:  Periodonto com perda de inserção:


- Identificar um paciente como caso de periodontite.
- Identificar uma forma específica de periodontite.
- Descrever as características clínicas e outros elementos
que afetam o manejo, o prognóstico e potenciais influências
na saúde oral e sistêmica.

 Nível de inserção clínica:


- NIC: PMG + PS (distância da JCE a fundo de bolsa/sulco)
- PMG: posição da margem gengival, distância da margem
gengival a JCE ou outro ponto fixo.
- PS: profundidade de sondagem, distância da margem
gengival a fundo da bolsa/sulco.

*Não caracteriza periodontite, porque não bolsa periodontal


verdadeiro, mesmo com NIC diferente de 0.
 Periodonto sem perda de inserção: PMG = PS
 Definição do paciente com periodontite:
- Perda de inserção interproximal em pelo menos 2 dentes + Mesmas características, mas mais exacerbada.
não adjacentes.
+ Maior aparecimento de sinais sistêmicos, mais grave.
OU
+ Destruição óssea., além da linha mucogengival.
-Perda de inserção vestibular ou lingual de pelo menos
3mm com profundidade de sondagem superior a 3 mm em
pelo menos 2 dentes *Classificação das doenças periodontais necrosantes:
*Excluir possíveis causas não periodontais para a PI:
+ Trauma
+ Exodontia de dentes vizinhos
+ Cárie radicular
+ Fratura dentária.

 Identificação do Tipo de Periodontite:


- Necrosante;
- Periodontite como manifestação direta de uma doença
sistêmica;
- Periodontite.
Baseado em: história médica e em sinais e sintomas
específicos das doenças necrosantes.

 Lesões periodontais necrosantes:


a) Gengivite necrosante:
+ Úlcera e necrose da papila interdental: “ponta da papila
comida” (94-100%);
+ Sangramento gengival (95-100%);
+ Dor (86-100%);
+ Pseudomembrana (73-88%);
+ Halitose (84-97%);
 Periodontite como Manifestação Direta de Doença
+ Sistêmico: adenopatia (44-61%) e febre (20-39%); Sistêmica:

+ Odor fétido  “boca de trincheira”. - Seguir a classificação da doença primária de acordo com
o CID-10 (classificação Estatística Internacional das
+ Envolve apenas periodonto de proteção. Doenças e Problemas de Saúde Relacionados).
- Geralmente caracterizadas por deficiências importantes
b) Periodontite necrosante: do mecanismo de defesa do hospedeiro e com múltiplos
sinais não orais.
+ Mesmas características, mas mais exacerbada.
- Síndrome de Papillon-Lefevre: Doença transmitida
+ Maior aparecimento de sinais sistêmicos. geneticamente (recessiva). Incidência: 1 a 4 casos/milhão.
Disfunção de neutrófilos. Hiperceratose palmo-plantar e nos
+ Destruição óssea.
joelhos, predisposição a infecções, calcificações intra-
craniana ectópicas. Destruição periodontal precoce (d.
decíduos e permanentes) aos 13-14 anos. Hiperplasia
c) Estomatite necrosante: gengival.
 Periodontite (propriamente dita): + Pouco detectável pela sondagem, exige métodos como
biomarcadores em populações de risco. Diagnóstico mais
- Grande maioria dos casos difícil.
- Variação de fenótipos que requerem diferentes abordagens + Não há perda dentária por DP.
e níveis de complexidade distintos.
1 - Perda de inserção: 1-2 mm
- Elementos considerados na classificação do caso:
Severidade, complexidade do tratamento, extensão, 2 - Perda óssea Rx <15%: ⅓ coronal
velocidade de progressão,fatores de risco, interação com a
3 - PS <=4 mm
saúde sistêmica.
- Localização/distribuição e extensão: < 30% dos sítios
(doença localizada), > 30% (doença generalizada). Se for - Estágio 2:
localizada em incisivos e 1° molares (padrão incisivo-
molar). +Detectada pela sondagem e demais sinais clínicos;

- É subclassificada de acordo com seu Estagiamento e a +Tratamento em geral alcança bons resultados;
gradação. +A gradação com observação da resposta ao tratamento é
ESTAGIAMENTO importante para determinar a terapia de manutenção.

+ Classificar a severidade e a extensão, mensurando a + Não há perda dentária por DP.


destruição presente. 1 - Perda de inserção: 3-4 mm
+ Verificar complexidade, observando fatores que podem 2 - Perda óssea Rx 15-33%: ⅓ coronal
comprometer o resultado funcional e estético.
3 - PS <=5 mm

GRADAÇÃO
+ Estimar o risco futuro de progressão da doença,
orientando a intensidade do monitoramento.
+ Estimar o potencial impacto da periodontite na saúde
sistêmica.
*sangramento a sondagem não interfere na severidade da
doença.

ESTAGIAMENTO E GRADAÇÃO DA PERIODONTITE - Estágio 3:


+ Exige tratamento avançado para que não perca o dente
+ Bolsas profundas que alcançam a porção média da raiz,
complicadas por defeitos infra-ósseos profundos, lesões de
furca, história de perda dentária e presença de defeitos de
rebordo localizados que demandem trabalho para a
colocação de implantes.
+Apesar da possível perda dentária a função mastigatória é
preservada e não demanda reabilitações complexas.

- Estágio 1: + Há perda dentária por DP (até 4 dentes).

+ A periodontite surge pela persistência da inflamação + Não leva ao colapso oclusal, sem mobilidade.
gengival e da disbiose bacteriana.
+Diagnóstico precoce leva a tratamentos com melhores
1 - Perda de inserção: >= 5 mm
resultados.
2 - Perda óssea Rx: ⅓ médio-apical
3 - PS >= 6 mm

- Estágio 4:
+Perda dentária (>4 dentes) leva perda da função
mastigatória.
+Sem controle adequado da periodontite e a reabilitação
apropriada, a dentição pode ser perdida.
*Quanto maior a perda óssea, e menor a idade do paciente,
+ Lesões que se estendem ao terço apical da raiz, história
maior risco dessa doença progredir no futuro.
de múltiplas perdas dentárias, frequentemente complicada
pela hipermobilidade dentária decorrente de trauma oclusal
secundário ou perda dentária levando ao colapso da
mordida.
+Colapso oclusal e mobilidade dentária.
1 - Perda de inserção: >= 5 mm
2 - Perda óssea Rx: ⅓ médio - apical
3 - PS >= 6 mm

*Mesmo habilitado com implantes,o paciente ainda tem a  Gradação – modificadores:


mesma classificação.

*Pacientes com periodontites mais grave, geralmente tem


pouca cárie  microbiota incompatível.
DOENÇAS E CONDIÇÕES PERI-IMPLANTARES
GRAU
 Saúde peri-implantar: ausência de inflamação na mucosa
 O que considerar para determinar o grau: peri-implantar. Só tem 2 grupos de fibras do tecido
conjuntivo – circulares e transeptais. Não há inserção de
1- Quantidade de perda óssea ou de perda de inserção x fibras colágenas.
idade do paciente.
2- Fatores de risco estabelecidos: fumo e descontrole
metabólico da diabetes.
3- Fatores de risco emergentes que um dia podem
contribuir: obesidade, nutrição, atividade física, fatores
genéticos específicos.

 Gradação - Critério primário:


EJ- 2 mm +Padrão de perda óssea circunferencial.
Tecido conjuntivo – 1 a 2 mm
Altura da mucosa peri-implantar: 3-4 mm.
*Vascularização: menos eficiente, mecanismo de defesa
menos eficiente em relação a gengival.
*2 grupos de fibras no implante, nenhum se insere no
implante (permite maior profundidade de sondagem), em
comparação com 13 grupos de fibras, com 6 grupos que se
inserem no cemento na gengival normal.
*PS esperada: <5mm. OUTRAS CONDIÇÕES QUE AFETAM O PERIODONTO
*Parece ser necessário um mínimo de 2 mm de mucosa  Doenças ou condições sistêmicas;
ceratinizada para manutenção da saúde peri-implantar.  Abcessos e lesões endo-periodontais;
 Deformidades e condições mucogengivais;
 Trauma oclusal;
 Mucosite:
 Fatores relacionados a dentes e próteses.
- Inflamação dos tecidos moles peri-implantares na
ausência de perda óssea marginal.
-Reversível com o controle do biofilme. Doenças sistêmicas com maior impacto na perda de
inserção
- Sinais Clínicos: Vermelhidão; Sangramento a sondagem
leve; Edema e Supuração (diferente da gengivite). - Doenças Genéticas.
. Afetam a mucosa oral e gengiva: epidermólise bolhosa.

 Peri-Implantite: . Afetam tecido conjuntivo: lúpus eritematoso sistêmico.


. Metabólicas endócrinas: diabetes, osteoporose, obesidade.
- Inflamação dos tecidos moles peri-implantares com
subsequente perda progressiva do osso de suporte. . Imunodeficiência Adquirida: infecção por HIV.
- Pode ocorrer logo após a instalação do implante, . Doenças Inflamatórias: artrite.
evidenciado no controle radiográfico.
. Outras desordens: estresse, fumo.
- Progressão de forma não linear e acelerada.
 Periodontite não é manifestação do quadro da doença,
- Forte evidência de relação: mas pode existir uma manifestação no periodonto.
+ história de periodontite crônica; - Deficiência Imunológica: síndrome de Down, síndrome de
Deficiência de Adesão Leucocitária, Síndrome de Chediak
+ baixo controle de HO;
Higashi, Neutropenia Severa, Síndrome de Cohen Period.
+ manutenção pós-implante infrequente.
 Periodontite como manifestação direta de doença
- Evidências inconclusivas sobre a relação com fumo e sistêmica.
diabetes.
- Sinais Clínicos:
+ Vermelhidão;
 Abcessos:
+ Sangramento a sondagem leve
. Acúmulos localizados de pus dentro da parede gengival do
+ Edema; sulco ou bolsa periodontal, causando rápida perda de
inserção e podendo comprometer o prognóstico do caso.
+ Supuração;
. Podem ser classificados como:
+ Aumento de profundidade de sondagem;
a) Abcesso periodontal em pacientes com
+ Sinais radiográficos de perda óssea.
periodontite:
 - Recessão gengival ou de tecido mole;
 - Falta de gengiva;
 - Excesso de gengival;
 - Diminuição de profundidade de vestíbulo;
 - Freios aberrantes;
 - Alterações de cor;
 - Condições de exposição radicular.

b) Abcesso periodontal em pacientes sem periodontite:


- Classificação do fenótipo gengival:

 Lesões endo-perio:
. Comunicação patológica entre os tecidos pulpar e
periodontal em um dado dente, pode ocorrer de forma
crônica ou aguda e deve ser classificada pelos sinais e
sintomas que tem impacto no prognóstico do caso.
- Classificada em:
a) Lesão endo-perio com dano radicular: em casos de
fraturas, perfuração da câmara/canal pulpar, reabsorção
radicular externa. - Classificação de recessão gengival:

b) Lesão endo-perio sem dano radicular: - Recessão Tipo 1 (RT1): sem perda de inserção proximal, a
JCE não é detectável nas proximais.
- Pacientes com periodontite.
- Recessão Tipo 2 (RT2): com perda de inserção proximal ,
- Paciente sem periodontite. sendo a perda de inserção proximal (distância entre JCE
proximal e fundo de bolsa) igual ou menor que a vestibular.
- Recessão Tipo 3 (RT3): com perda de inserção proximal,
 Condições mucogengivais do fenótipo gengival:
sendo a perda de inserção proximal (distância entre JCE
- Recessão: migração apical da margem gengival; proximal e fundo da bolsa) maior que a vestibular.

*Consequências: comprometimento estético,


hipersensibilidade, lesões cervicais cariosas e não-cariosas;
 Trauma oclusal:
*Fenótipo: representa a expressão do genótipo sob
- Resultante de força excessiva: forças oclusais que
influência do meio;
excedem a capacidade reparativa do periodonto, levando
- Fenótipo Gengival: descreve as 3 dimensões ao trauma oclusal
volumétricas (fino, médio e espesso) da gengiva;
- Dano tecidual que ocorre no periodonto de suporte
- Fenótipo Fino: maior risco de recessão; resultante de força oclusal excessiva.
- Pode ocorrer em: Periodonto Íntegro: Primário .
Periodonto Reduzido: Secundário.
-Deformidades ou Condições Mucogengivais em Torno de
Dentes Naturais:

 - Fenótipo gengival;
 Fatores Relacionados aos Dentes/Prótese que
Predispõem a Doença Induzida por Placa:
- Invasão dos tecidos de inserção supracrestal (espaço
biológico)
- Sobrecontorno de restaurações diretas e indiretas
- Materiais dentários
- Próteses removíveis mal adaptadas
- Pérolas de esmalte
- Projeção cervical de esmalte
- Fraturas dentais/radiculares
- Reabsorção radicular
- Posição dentária
- Proximidade radicular
- Contatos abertos.

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