TEMA DE ESTUDO
JANEIRO DE 2022
Província Leste I
Região Rio VI
DAR E RECEBER
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Meditação para a reunião: Romanos 12, 1-16
1.
Eu vos exorto, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, a oferecerdes vossos corpos em
sacrifício vivo, santo, agradável a Deus: é este o vosso culto espiritual. 2.Não vos conformeis
com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso espírito, para que possais
discernir qual é a vontade de Deus, o que é bom, o que lhe agrada e o que é perfeito. 3.Em
virtude da graça que me foi dada, recomendo a todos e a cada um: não façam de si próprios
uma opinião maior do que convém, mas um conceito razoavelmente modesto, de acordo
com o grau de fé que Deus lhes distribuiu. 4.Pois, como em um só corpo temos muitos
membros e cada um dos nossos membros tem diferente função, 5.assim nós, embora
sejamos muitos, formamos um só corpo em Cristo, e cada um de nós é membro um do
outro. 6.Temos dons diferentes, conforme a graça que nos foi conferida. Aquele que tem o
dom da profecia, exerça-o conforme a fé. 7.Aquele que é chamado ao ministério, dedique-
se ao ministério. Se tem o dom de ensinar, que ensine; 8.o dom de exortar, que exorte;
aquele que distribui as esmolas, faça-o com simplicidade; aquele que preside, presida com
zelo; aquele que exerce a misericórdia, que o faça com afabilidade. 9.Que vossa caridade
não seja fingida. Aborrecei o mal, apegai-vos solidamente ao bem. 10.Amai-vos
mutuamente com afeição terna e fraternal. Adiantai-vos em honrar uns aos outros. 11.Não
relaxeis o vosso zelo. Sede fervorosos de espírito. Servi ao Senhor. 12.Sede alegres na
esperança, pacientes na tribulação e perseverantes na oração. 13.Socorrei às necessidades
dos fiéis. Esmerai-vos na prática da hospitalidade. 14.Abençoai os que vos perseguem;
abençoai-os, e não os praguejeis. 15.Alegrai-vos com os que se alegram; chorai com os que
choram. 16.Vivei em boa harmonia uns com os outros. Não vos deixeis levar pelo gosto das
grandezas; afeiçoai-vos com as coisas modestas. Não sejais sábios aos vossos próprios
olhos.
Que elementos são importantes para as ENS se manterem unidas?
Acredito que o elemento principal é viver o Sacramento do Matrimônio como
meio de santificação e busca do aperfeiçoamento do amor conjugal. Outro ponto
importante é o valor da amizade. Em particular, nos grandes centros, as ENS
constituem grupos de amigos, em torno do Cristo. É importante também para os
casais equipistas a irradiação da vida cristã na vida diária, a vida sacramental e,
em especial, a participação na Eucaristia. O que os casais precisam evitar é
que as reuniões se tornem uma espécie de terapia de grupo mal feita
ou um mero encontro social. (Carta Mensal 449 – página 32)
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O IDEAL DAS EQUIPES DE NOSSA SENHORA
O ideal das Equipes de Nossa Senhora, meta proposta aos seus membros, acha-se contido na
primeira parte do Estatuto. É a sua parte essencial. Tudo o mais são meios, seja o agrupamento
dos casais em equipes e as normas para o seu aperfeiçoamento, seja a mística ou a organização
visando a manter sempre vivo o dinamismo do Movimento.
O ponto de referência para o equipista será sempre esta primeira parte, a qual se acha
condensada logo nas primeiras linhas: o Movimento é formado por casais que aspiram levar uma
vida integralmente cristã.
Aspiram levar uma vida integralmente cristã todos os membros de todos os Movimentos de
Igreja. O que diferencia as Equipes de Nossa Senhora é que se destinam a cristãos casados,
decididos a adotar os métodos propostos pelo Movimento.
O ideal das Equipes é um ideal de perfeição. A perfeição para a qual Cristo nos chama. É um ideal
de santidade. O Padre Caffarel não hesitou em dizê-lo, já na primeira carta a nós escrita, em
resposta à indagação que lhe era feita sobre o que eram as Equipes de Nossa Senhora. Sintetizou
numa pequena frase o ideal a que visavam: “As Equipes de Nossa Senhora têm por objetivo
essencial ajudar os casais a tender para a santidade. Nem mais, nem menos”. O termo
“santidade” assusta. Ofusca, como uma luz muito forte. É que temos dela uma ideia distorcida.
“Devemos distinguir entre ser santo e o consequente viver como santo” - escreve Fr. Boaventura
Kloppenburg – “O ser santo é iniciativa e obra exclusiva e totalmente graciosa de Deus (‘graça’),
sem nenhum mérito prévio de nossa parte; o viver como santo será também obra, esforço e
concurso nosso. Vivemos como santos quando damos a nossa resposta a esta graça” (REB -
Revista Eclesiástica Brasileira, nº 120, p. 829).
Em suma, cabe ao cristão conservar, alimentar, desenvolver em si a santidade recebida
gratuitamente de Deus. Tender para a santidade.
Impossível no mundo que nos cerca! É a primeira reação que nos assalta. Impossível, sim, se
contarmos somente com as nossas forças. Não, se nos lembrarmos de que Cristo prometeu estar
conosco até o fim dos séculos para nos ajudar e que veio habitar entre nós para nos ensinar o
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caminho. E que nos deixou o seu Evangelho como regra de vida. Assim, viver como santo é viver
o Evangelho com toda a sua simplicidade, mas também com toda a sua exigência.
Isto requer esforço continuado e firme, requer perseverança e tenacidade, requer determinação
viril. A caminhada não se fará sem tropeços, cansaços, desânimos. O essencial é sempre
recomeçar.
O ideal que as Equipes nos apresentam é uma meta. Para ela nos decidimos a empreender a
marcha, recorrendo ao apoio de nossos irmãos de equipe, dando-lhes também o nosso apoio e
nossa colaboração. O lugar onde nos achamos presentemente pode estar mais ou menos
afastado do objetivo. “Ninguém está demasiado afastado de Cristo quando o quer acolher” (Pe.
Carré). Ao equipista, o que se pede é querer. Como a todo cristão, a todo homem. Querer aqueles
da primeira parte do Estatuto, nos quais se desdobra o ideal apontado, cientes de que é passo a
passo que iremos caminhar, não sem desfalecimentos, é certo, mas dispostos a empregar todos
os meios, confiados na oração e na graça e tendo uma “fé indefectível no poder do auxílio
fraternal”.
Ao lermos a primeira parte do Estatuto, poderá acontecer que alguns de seus tópicos nos pareçam
obscuros. Não é de admirar. Nem por isso deixaremos de querer o que nos propõem, como o
aluno de um curso que aceita de antemão, logo no primeiro dia, o esforço que lhe será pedido no
decorrer dos anos, firmemente disposto a atingir a meta.
Baseado nos estatutos, o Guia das Equipes de Nossa Senhora, em sua nova edição, no capítulo
que fala sobre “OBJETIVO E PROPOSTA DAS EQUIPES DE NOSSA SENHORA”, nos diz que:
As Equipes de Nossa Senhora, um Movimento de espiritualidade conjugal da Igreja
Católica, são constituídas por casais cristãos, unidos pelo Sacramento do Matrimônio,
que aderem aos objetivos e aos métodos do Movimento. Os casais das Equipes de
Nossa Senhora querem:
• Permanecer fiéis às promessas de seu batismo.
• Colocar Cristo no coração das suas vidas.
• Fundamentar a sua vida conjugal e familiar no Evangelho.
• Levar para o mundo a mensagem do Cristo.
• Testemunhar os valores cristãos em sua vida social e profissional.
• Fazer de suas atividades uma colaboração com Deus e um serviço aos outros.
• Promover o casamento e a vida de família na sociedade.
• Caminhar ao lado da Igreja dando-lhe um apoio ativo.
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Todos estes aspectos do ideal das Equipes de Nossa Senhora merecem reflexão. Levar em conta,
porém, que se trata de uma meta para a qual queremos caminhar. Ora, “a experiência de todos
os dias prova-nos o quanto é difícil viver como cristãos num mundo pagão”. É por isso que os
casais do Movimento “decidiram unir-se em equipe”.
É preciso, entretanto, não perder de vista o objetivo a perseguir. Para isso torna-se necessária a
volta periódica de nossa atenção para esta primeira parte do Estatuto, meditando repetidamente
o seu conteúdo, como o marinheiro que frequentemente consulta a bússola, para retificar, se
necessário, a rota de sua embarcação. Além disso, a visão frequente do fim a atingir evitará o
perigo do farisaísmo, ou seja, o perigo de nos sentirmos satisfeitos conosco mesmos. Nos
reconheceremos pequenos e fracos ante o ideal e seremos levados a dizer como São Paulo: “De
boa vontade me vangloriei de minhas fraquezas, a fim de que repouse em mim o poder de Cristo...
Porquanto, quando me sinto fraco, é então que sou forte” (2 Cor 12, 9-10).
O Movimento tem plena consciência da magnitude do trabalho que lhe cabe levar avante, para
dar cumprimento à sua missão de ajudar os casais a tender para o ideal apontado. Sentindo ele
mesmo a limitação de suas forças, voltou-se confiantemente para a Virgem Maria, colocando as
Equipes de Nossa Senhora sob o seu patrocínio, convicto de que “não há melhor guia para levar
a Deus do que a própria Mãe de Deus”.
Maria Santíssima é a criatura mais perfeita, a mais humana dentre todas, já que é a única
inteiramente conforme o desígnio de Deus ao criar o homem.
Neste ser perfeito, devemos procurar todas as grandes atitudes religiosas da alma humana: de
Nazaré aos caminhos da Galileia, da noite de Natal à noite do Calvário, da manhã da Ascensão à
de sua própria Assunção, Maria experimentou todas as alegrias e provocações humanas e, em
cada uma delas, a sua alma soergueu-se com mais fé e mais amor. Ela nos ensinará a crer e a amar
como ela mesma o fez.
“O mistério humano de Maria é também um mistério familiar: ela foi noiva, esposa, dona de casa
e principalmente mãe. Devemos encontrar nela todas as ressonâncias espirituais da vida familiar.
Para isto ela nos ajudará” (Tema de Estudos: O mistério de Maria).
Ela, que plasmou o corpo humano de seu Filho, nos ajude a edificar em nós o Cristo. Ela, que abriu
a primeira página do Evangelho, nos ensine a vivê-lo com destemor e alegria e a difundi-lo ao
redor de nós. Ela, que deu Cristo ao mundo, alcance para o mundo a sua volta a Cristo.
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Ela, a quem as Equipes de Nossa Senhora se consagraram confiantes, obtenha para o Movimento
a graça de ser fiel à sua vocação.
(Documento “O ESPÍRITO E AS GRANDES LINHAS DO MOVIMENTO” – Capítulo II)
(Documento “GUIA DAS EQUIPES DE NOSSA SENHORA” versão 2019 - Capítulo III)
O QUE NOS DIZ O PADRE CAFFAREL?
ESPIRITUALIDADE DE PARASITA
Livro “O AMOR E A GRAÇA”, PÁGINA 190
Alguns meses de vida em comum... decepção.
Os interessados se surpreendem, mas só eles: é que tinham
entrado no matrimônio para tomar e não para dar.
Depois de alguns anos de entusiasmo, ele militante abandona
o seu grupo de ação católica: “Já nada mais encontrava ali”.
Ainda um que estava mais preocupado de tomar do que de dar.
Um jovem casal parte para a América do Sul. Suas últimas palavras de despedida: “Já não
é possível viver na França um pouco mais à vontade” ...
...O próprio Deus (eles) vêm para tomar, não para dar: “De que me serve continuar
confessando e comungando? Já não sinto nenhum proveito nisso” ...
E a mulher se desafeiçoa de seu lar, o militante de seu movimento, o paroquiano de sua
paróquia, o francês de seu país, o homem de seu Criador.
Raça de aproveitadores! Sua fidelidade se mede pelo seu interesse. E nem sequer têm a
franqueza de o reconhecer.
Não é minha intenção propor-vos aqui um vasto exame de consciência: em meu lar, em
minha paróquia, em minha profissão, no país, na igreja, sou um parasita ou um bom servo? Não
me parece sério focalizar superficialmente esse importante problema.
Mais modestamente, convido cada casal a interrogar-se: Por que entrei nas equipes?
Para tomar ou para dar?
Depois, dirigindo-me a cada equipe: Por que aderistes ao Movimento? Teria sido
unicamente para encontrar aí temas de trabalho já prontos, receber um boletim, aproveitar-se
das experiências dos outros? Neste caso, não estais em vosso lugar.
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Meditai esta página de Saint-Exupéry em Pilote de Guerre: “Eu já não habitava como
arquiteto aquela comunidade dos homens. Beneficiava-me de sua paz, de sua tolerância, de seu
bem-estar, mas nada sabia dela. O que sei é que me alojava ali como um sacristão. Logo, como
um parasita. Logo, como um vencido.
Assim são os passageiros do navio: eles se servem do navio, mas nada lhe dão. Recolhem-
se aos salões, que acreditam um quadro absoluto, e ali prosseguem em seus jogos. Ignoram o
trabalho dos marinheiros sob o peso eterno do mar. Com que direito se queixarão se a
tempestade desmantelar o seu navio?”
Mas se me responderem: “Queremos participar da grande tarefa empreendida pelas
Equipes de Nossa Senhora, queremos instaurar o reino de Cristo nos lares, fazer que a santidade
se enraíze em pleno mundo moderno e não permaneça privilégio de monges; queremos formar
bons obreiros da cidade humana, robustos apóstolos de Cristo”, então estais na linha de vossa
espiritualidade, vossa equipe será útil a todos.
E ela receberá também de todos. Porque é preciso voltar sempre a essa verdade primária:
quem vem para tomar, volta com as mãos vazias; quem vem para dar, encontra.
Tendo-se penetrado do espírito das equipes, já não tereis dificuldade em aceitar a sua
disciplina. Vossa reação já não será: tal regra me incomoda; protesto! – Mas: Já que essa
obrigação é útil à boa marcha do Movimento, aceito!
E agora, amigos, compreendeis por que não podemos admitir que as equipes transijam
com suas constituições? Não é que esta ou aquela derrogação seja em si uma catástrofe. Mas é
um sintoma: a equipe entrou no movimento não para dar, mas para tomar. E isto é grave: a
equipe não está em seu lugar no Movimento.
Não é bom, em todo o caso, tantos parasitas!
O QUE NOS DIZ O PAPA FRANCISCO?
ENCÍCLICA FRATELLI TUTTI (88 a 90)
88. A partir da intimidade de cada coração, o amor cria
vínculos e amplia a existência, quando arranca a pessoa de si
mesma para o outro.[65] Feitos para o amor, existe em cada
um de nós «uma espécie de lei de “êxtase”: sair de si mesmo
para encontrar nos outros um acrescentamento de ser».[66]
Por isso, «o homem deve conseguir um dia partir de si mesmo,
deixar de procurar apoio em si mesmo, deixar-se levar».[67]
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89. Mas não posso reduzir a minha vida à relação com um pequeno grupo, nem mesmo à minha
própria família, porque é impossível compreender-me a mim mesmo sem uma teia mais ampla
de relações: e não só as do momento atual, mas também as relações dos anos anteriores que me
foram configurando ao longo da minha vida. A minha relação com uma pessoa, que estimo, não
pode ignorar que esta pessoa não vive só para a sua relação comigo, nem eu vivo apenas
relacionando-me com ela. A nossa relação, se é sadia e autêntica, abre-nos aos outros que nos
fazem crescer e enriquecem. O mais nobre sentido social hoje facilmente fica anulado sob
intimismos egoístas com aparência de relações intensas. Pelo contrário, o amor autêntico, que
ajuda a crescer, e as formas mais nobres de amizade habitam em corações que se deixam
completar. O vínculo de casal e de amizade está orientado para abrir o coração em redor, para
nos tornar capazes de sair de nós mesmos até acolher a todos. Os grupos fechados e os casais
autorreferenciais, que se constituem como um «nós» contraposto ao mundo inteiro,
habitualmente são formas idealizadas de egoísmo e mera autoproteção.
90. Não é sem razão que muitas populações pequenas e sobrevivendo em áreas desérticas
conseguiram desenvolver uma generosa capacidade de acolhimento dos peregrinos que
passavam, dando assim um sinal exemplar do dever sagrado da hospitalidade. Viveram-no
também as comunidades monásticas medievais, como se verifica na Regra de São Bento. Embora
pudessem perturbar a ordem e o silêncio dos mosteiros, Bento exigia que se tratasse os pobres e
os peregrinos «com toda a consideração e carinho possíveis».[68] A hospitalidade é uma maneira
concreta de não se privar deste desafio e deste dom que é o encontro com a humanidade mais
além do próprio grupo. Aquelas pessoas reconheciam que todos os valores por elas cultivados
deviam ser acompanhados por esta capacidade de se transcender a si mesmas numa abertura aos
outros.
PARA REFLETIR EM CASAL:
“O Movimento é formado por casais que aspiram levar uma vida integralmente cristã.” Esta
afirmação é uma verdade em suas vidas?
“O que diferencia as Equipes de Nossa Senhora é que se destinam a cristãos casados, decididos
a adotar os métodos propostos pelo Movimento.” Como isso se encaixa em suas vidas como
equipistas? Como está sua vivência, principalmente, em relação aos Pontos Concretos de Esforço?
“Mais modestamente, convido cada casal a interrogar-se: Por que entrei nas equipes? Para
tomar ou para dar?” Reflitam a respeito, de preferência em um Dever de Sentar-se; relembrem
sua caminhada nas Equipes de Nossa Senhora.
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PARA REFLETIR EM EQUIPE:
Como podemos evitar que “as reuniões se tornem uma espécie de terapia de grupo mal feita ou
um mero encontro social”? A vivência concreta dos Pontos Concretos de Esforço são um antídoto
para isso? Explique sua resposta, compartilhe com a Equipe um testemunho que exemplifique.
ORAÇÃO LITURGICA – Oração de São Francisco de Assis
Senhor,
Fazei de mim um instrumento de vossa Paz.
Onde houver Ódio, que eu leve o Amor,
Onde houver Ofensa, que eu leve o Perdão.
Onde houver Discórdia, que eu leve a União.
Onde houver Dúvida, que eu leve a Fé.
Onde houver Erro, que eu leve a Verdade.
Onde houver Desespero, que eu leve a Esperança.
Onde houver Tristeza, que eu leve a Alegria.
Onde houver Trevas, que eu leve a Luz!
Ó Mestre,
fazei que eu procure mais:
consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando, que se recebe.
Perdoando, que se é perdoado e
é morrendo, que se vive para a vida eterna! Amém
DEUS ABENÇOE CADA LAR E CADA FAMÍLIA - COLEGIADO DA REGIÃO RIO VI