URINÁLISE
URINÁLISE
• Diagnóstico e tratamento de doença renal e doença do trato urinário -> infecção; cistite (bexiga) - baixo; pielonefrite (rim) - alto
• Detecção de doenças metabólicas (DM)-> glicosúria ou sistêmicas não relacionadas com o rim (obstrução biliar - bilirrubinúria).
Filtração glomerular
• Glomérulo - situado cápsula de Bowman - filtro não seletivo para substâncias plamáticas baixo Peso Mol. (60.000 -70.000) - Albumina não passa ->
quando aparece é pq tem lesão.
• Fatores influenciam filtração:
estrutura celular (capilares e c. Bowman)
p. hidrostática boa -> hipertenso lesiona o poro-> insuficiência renal -> diálise e transplante; e oncótica -> proteínas (gr) + compõe o sangue
sistema renina-angiotensina-aldosterona
Volume de urina → 1 mL/min
Formação do ultrafiltrado → desequilíbrio da pressão arterial e pressão oncótica dentro dos capilares glomerulares
Túbulo proximal
Sangue: Na+, K+, H2O, Ca+2,Mg+2, Cl-,PO4‐3; 3 Na+ ; Glicose (totalmente reabsorvido), Ácidos orgânicos, Aminoácidos
Funções: • Depuração; • Manutenção do equilíbrio ácido-básico – controle pH; • Pressão arterial; • Regulação equilíbrio água/eletrólitos;
• Função metabólica; • Função Hormonal
COMPOSIÇÃO DA URINA
• 96% água e 4% (sólidos dissolvidos) substâncias químicas, orgânicas e inorgânicas.
• Ureia, proteínas e aminoácidos
• Substâncias orgânicas: creatinina e ácido úrico
• Substâncias inorgânicas: principal cloreto, Na e K.
• Outras: hormônios, vitaminas e medicamentos.
Variações devido: Ingestão alimentar, atividade física, metabolismo orgânico, função endócrina e posição do corpo.
• Ultrafiltrado do plasma: 170.000 mL convertidos 1.200 mL
VOLUME URINÁRIO
• Adulto: 800 a 1500 mL/24 horas
• Influência: • Volume corporal; •sudorese; •temperatura; •quantidade de resíduos que o rim precisa eliminar.
ORIENTAÇÕES DE COLETA
COLETA DE URINA DE 24 HORAS COLETA MASCULINA COLETA FEMININA COLETA INFANTIL
Paciente é instruído a desprezar a Expor a glande e lavá‐la com água Lavar região vaginal de frente Lavar região vaginal ou glande
primeira micção do dia. e sabão e enxugar para trás com água e sabão com água e sabão
Este momento é registrado como Manter o prepúcio retraído Afastar os grandes lábios Não fazer uso de pomadas na
hora do início da coleta Desprezar no vaso o primeiro Desprezar no vaso o primeiro região
Toda a urina do dia deve ser jato* jato* Separar as pernas da criança
coletada no frasco, inclusive a Urinar até completar 20 a 50 mL e Urinar até completar 20 a 50 mL e Colocar adesivo na pele em volta
noite. desprezar o restante desprezar o restante dos genitais externos
No outro dia, no horário que foi Não manter relações sexuais 2 Não pode estar menstruada 2 dias Após 60 min caso não ocorra a
registrado como início, o paciente dias antes do exame. antes do exame. coleta o coletor deverá ser
irá realizar a última coleta de Não manter relações sexuais 2 retirado.
urina. Enviar ao laboratório dias antes do exame.
• Amostra Aleatória: triagem - anormalidades bem evidentes • Amostra colhida por cateter: cultura bacteriana, avaliação de um rim
• Primeira amostra da manhã: ideal para exame tipo I, proteinúria isolado.
ortostática – teste gravidez. • Jato médio: Rotina – Urocultura – Mais utilizada
• Amostra de jejum (segunda da manhã): monitorização de glicosúria. • Aspiração suprapúbica: urocultura.
• Pós-prandial: glicosúria • Amostras pediátricas -> coletor pediátrico
• Teste oral de tolerância a glicose (TOTG)
• Amostra 24 h: quantidade exata de determinada substância.
• A URINA É UM MATERIAL BIOLOGICAMENTE PERIGOSO, O QUE EXIGE A OBSERVÂNCIA DE PRECAUÇÕES UNIVERSAIS, PORTANTO...
Manipulação das amostras -> AS ANÁLISES DEVEM SER SEMPRE REALIZADAS COM LUVAS E ÓCULOS DE PROTEÇÃO.
• O DESCARTE DA URINA PODE SER FEITO NA PIA, JOGANDO‐SE DEPOIS GRANDE QUANTIDADE DE ÁGUA.
• O RECIPIENTE EM QUE A AMOSTRA ESTAVA, DEVE SER DESCARTADO EM LIXO DE RISCO BIOLÓGICO (SACO BRANCO COM SÍMBOLO)
Conservação
Refrigeração: mais utilizado, mas pode alterar alguns parâmetros. Análise no máx. até 2h após a coleta.
DENSIDADE
- Avalia capacidade de concentração ou diluição renal
- Tiras reativas; - Refratômetro (Índice de refratividade que é uma comparação da velocidade da luz no ar com a velocidade da luz na solução);
- VR: 1005 a 1035-40 (1018)
Caso ultrapasse → diluir com água destilada
a) Densidade aumentada -> Glicose; Proteínas; Contraste radiológico; Oligúrias
b) Densidade diminuída -> Poliúrias
TIRAS REAGENTES
• Suporte plástico formado de almofadas contendo reagentes ou sistemas de reagentes para a pesquisa de certas substâncias químicas ou
provenientes de estruturas celulares.
• O produto da reação é uma cor, de intensidade proporcional à quantidade da substância química ou estrutura celular presente na amostra.
pH
• Sistema de duplo Indicador: • Vermelho de metila (4,4 – 6,2); • Azul de bromotimol (6,0 – 7,6)
• Variação de cor: laranja, verde, azul (↑pH)
• Normal: 4,6– 8,0
• Anormal: alcalino -> • Infecções por bactérias Urease +; • Medicamentos alcalinizantes; • Dieta vegetariana (frutas cítricas); • Maré alcalina; •
Alcalose metabólicas e respiratórias
• Anormal: Ácido -> • Hiperproteicas; • Diarreia; • Desidratação; • Febre; • Gota; • Acidose respiratória/metabólica
PROTEÍNA
1) ERRO DOS INDICADORES PELAS PROTEÍNAS
• azul de tetrabromofenol ou tetraclorofenol - mudam de cor devido à presença/ausência de proteínas.
• Área do teste é tamponada a um pH baixo – pH 3,0 cte
• Sensível para albumina, pouco sensível para outras proteínas
• Não detectam proteínas tubulares.....
• Podem ser detectados 5 a 20 mg albumina/dL urina
• FALSO POSITIVO: Urina excessivamente alcalina (anula tampão)
• FALSO NEGATIVO: Níveis elevados de sais (reduz sensibilidade)
GLICOSE
• O diagnóstico precoce da diabetes pelos exames de glicosúria e glicemia melhoram muito o prognóstico da doença.
• Condições normais: toda glicose é reabsorvida TCP - T.a. limiar 160 – 180mg/dL.
INTERPRETAÇÃO GLICOSÚRIA
1) CARGA GLICÊMICA ULTRAPASSA O LIMIAR RENAL (Hiperglicemia e glicosúria) -> • Diabetes mellitus; • Acromegalia-GH; • Cushing; •
Hipertireoidismo; • Estresse, trauma (cirúrgicos)
2) REDUÇÃO NA REABSORÇÃO TUBULAR DE GLICOSE (Glicosúria) -> • Gestação (glicosúria sem hiperglicemia); • Síndrome de Fanconi (genético) ->
(comprometimento na reabsorção de vários elementos); • Síndrome nefrótica
CETONAS
Corpos cetônicos: Acetona ou Ác.acetoacético (2%); Ácido diacético (20%); Ác. Beta hidroxibutírico (78%); -> dieta cetogênica aumenta
Reação de Nitruprussiato de sódio -> Acetona/Ácido acetoacético + N sódio + glicina = complexo de coloração rósea -> pH alcalino
• Detectam: ácido-acetoacético e cetona; • Não detectam: 3-hidroxibutirato
FALSO POSITIVO: ftaleínas, fenilcetonas, conservantes com 8-OH-quinolonas ou metabólitos de L-dopa.
FALSO NEGATIVO: Degradação da tira pela umidade, volatilização, bactérias, anti-hipertensivos.
INTERPRETAÇÃO CETONÚRIA
• Vômitos; • Coma diabético (devido a acidose)-> corpos cetônicos alteram o pH; • Jejum prolongado; • Acidose metabólica em decorrência da
hiperglicemia; • Gravidez; • Alimentação pobre em CH e rica em gordura; • Desidratação
INTERPRETAÇÃO SANGUE
1.HEMATÚRIA
• Nefrites (glomerulonefrites)-> inflamatória;
• Pielonefrites -> infecciosa renal;
• Cistite -> infecciosa do trato urinário baixo
• Cálculos renais -> deslocamento provoca sangramento
• Traumatismos
• Tumores -> ex. bexiga
• Exercícios Físicos exagerados
2.HEMOGLOBINÚRIA
• Lise de hemácias ‐> processos hemorrágicos
• Lise de hemácias intravascular – na própria circulação sanguínea -> Limiar renal de hemoglobina: 100 ‐130mg/dL, acima desse limiar no sangue
ocorre a presença na urina -> Perda de ferro e um pouco de proteína.
• Anemia hemolítica, venenos ofídicos, malária, sepse, tétano, queimaduras intensas, exercícios extenuantes
• Lise de hemácias -> pH alcalino e/ou densidade baixa (sangue + na tira com sedimento urinário normal)
• Mioglobina (proteína muscular): geralmente urina vermelha (não é padrão) -> • destruição muscular; • Traumas; • Coma prolongado; • Convulsões;
• Doenças musculares atróficas; • Exercício físico severo.
Tem hematúria que é microscópica.
Soro hemolisado -> ex. erro no garrote ou patologia como anemia hemolítica.
3.MIOGLOBINÚRIA (pigmento vermelho acastanhado)
• Infarto do miocárdio, convulsões, esforço físico intenso, rabdomiólise
BILIRRUBINÚRIA
Extravascular
Eritrócito -Globina (aa);
Fe (liga-se a transferrina);
Protoporforina -> bilirrubina -> bilirrubina não conjugada -> fígado -> glicuronídeos de bilirrubina
(bile) -> intestino -> estercobilinogênio (fezes) -> reabsorvido -> rim -> Urobilinogênio
UROBILINOGÊNIO
• Produzido no intestino ‐ redução da bilirrubina (bactérias intestinais).
• Metade é reabsorvida pelo intestino - sangue
• Outra metade ‐ intestino é excretado nas fezes
• Urina – circula até o fígado, passa pelos rins e é filtrado pelos glomérulos.
Significado Clínico: Distúrbios hemolíticos e hepatopatias
Reação da fita reagente: • Sal diazônio na presença de urobilinogênio – composto azóico -> Cor rosa a vermelho
NITRITO • Nitrato – constituinte normal da urina. • Capacidade das bactérias (não todas) em reduzir nitrato a nitrito
Reação de Greiss
• Nitritos reagem em pH ácido com uma amina aromática formando um sal de diazônio que em seguida reage com uma benzil-quinolina e produz
coloração
• Bactérias redutoras precisam permanecer em contato com a amostra de urina no mínimo por 4 horas
• Nitrito negativo não exclui a bacteriúria -> confirma no sedimento
“Seleção da amostra para cultura de urinas?”
LEUCÓCITOS - Demora um pouco mais na fita – último a ser lido
Esterase leucocitária: Neutrófilos e eosinófilos
Éster do ác. Indoxilcarbônico -> leucócito/ estearases -> indoxil + sal = Cor rosada
FALSO POSITIVO: Contaminação com conteúdo vaginal, Oxidantes fortes, Trichomonas.
FALSO NEGATIVO: Proteínas, Ácido ascórbico
Piúria: doenças renais e TU; transitório: estados febris e exercícios severos.
Prática - Classificação:
Células epiteliais (aumento de 40X)
Raras: até 2 células por campo; Poucas: de 3 a 10 células por campo; Muitas: acima de 10 células por campo
COMPONENTES: Células epiteliais • Leucócitos-piócitos/ Histiócitos • Bacteriúria • Hemácias • Cilindros e os diferentes tipos de cilindros •
Cilindróides • Muco • Espermatozóides • Trichomonas sp • Parasitas intestinais • Leveduras • Cristais e Grânulos
LEUCÓCITOS/PIÓCITOS • Valores normais até 5 p/c, ou até 5.000/mL, ou 20.000-30.000/ mL Interpretação: • Uretrites • Cistite • Prostatite. •
Infecções renais: pielonefrite, tuberculose renal • Carcinoma infectado e litíase renal, hidronefrose • Nefrites • Vaginites • Estados febris e exercícios
extenuantes
HEMÁCIAS • Normalmente não deve aparecer hemácias no sedimento urinário, entretanto, raras hemácias, não apresentam interesse clínico.
Confunde-se hemácia com: • Leveduras (geralmente em gemulação) • Gotas de gordura • Urina hipertônica: torna-se crenada • Hematúria baixa:
hemácias normais
Cuidados especiais: • Verificar presença de sangue na fita • Usar urina recente (Hemácias fantasmas, somente círculo) • Lembrar que a urina
representa um meio não fisiológico para as hemácias.
• Hematúria alta (glomerular): hemácias dismórficas (acantócito, codócitos). Glomerulonefrite.....
• Hematúria baixa: pelo menos 80% de hemácias normais. Origem tubular ou associada à litíase ou doença do TU inferior.
BACTERIÚRIA
Urina recém-formada não contém bactérias. Pode ser: Quase nula, discreta, pequena, moderada, intensa* Relação entre bacteriúria e leucócitos:
CILINDROS • Estrutura exclusivamente renal
Requisitos essenciais para formação dos cilindros: • Diminuição do volume urinário • Urina ácida (alcalina dilui o cilindro) • Concentração de sais
aumentada • Elementos iônicos e protéicos anormais (excesso de albumina, Bence-Jones, imunoglobulinas)
Principais locais de formação de cilindros: • A partir da alça de henle • TCD • Túbulos coletores
Natureza dos cilindros: • Ácido mucoitino-sulfúrico (citoplasma das cél. epiteliais); • Albuminosa; • Proteína de Tamm-Horsfall. Pode encarcerar
fragmentos celulares ou materiais granulares- MAIORIA
IMPORTANTE: • No caso de cilindrúria suspeita-se de filtração ou reabsorção proteica anormal
Tipos de Cilindros
Tipo Origem Significado Clínico
Hialino Secreção tubular da proteína de Tamm-Horsfall Glomerulonefrite, pielonefrite, doença renal crônica,
insuficiência cardíaca congestiva, estresse e exercício
físico
Eritrocitário Eritrócitos emaranhado ou ligados à matriz das proteínas de Glomerulonefrite e exercício físico intenso. Indicam que a
Tamm-Horsfall hematúria é de origem renal.
Leucocitário Leucócitos emaranhados ou ligados à matriz da proteína de Pielonefrite e nefrite intersticial aguda. Indicam que a
Tamm-Horsfall leucocitúria é de origem renal.
Bacterianos Bactérias presas à matriz da proteína de TammHorsfall Pielonefrite
Epitelial Células tubulares que permanecem ligadas às fibrilas da proteína Lesão do túbulo renal
de TammHorsfall
Granulosos Desintegração de cilindros leucocitários, lisossomas das células Glomerulonefrite, pielonefrite, estresse e exercício físico
tubulares e agregados proteicos plasmáticos
Céreo Cilindros hialinos, granulosos e proteínas do plasma sobre Após extrema estase do fluxo urinário, indicando uma
cilindros granulosos enfermidade renal crônica grave
Adiposo Lipidúria e corpos adiposos ovais Síndrome nefrótica
URATO AMORFO – Forma: Grânulos castanho amarelados organizados em grumos; Podem transmitir cor rosada a
urina (uroeritrina)
INTERPRETAÇÃO - Urina sob refrigeração - Protege bactérias dos antibióticos
TIROSINA – HEPATOPATIAS
COLESTEROL – Forma: Lipídeos assumem forma de gotículas; Placas retangulares com chanfraduras em vários pontos
INTERPRETAÇÃO - Urinas quilúricas; Lipidúria da Síndrome Nefrótica
FOSFATO AMORFO – FORMA: Aparência granular, incolor, maiores que os uratos amorfos
INTERPRETAÇÃO - Amostra a temperatura ambiente; - Alimentação
BIURATO DE AMONIO
Coleta do Material
Para o diagnóstico de ITU: Primeira amostra da manhã; Amostras Pediátricas; Jato Médio (2 h de retenção); Aspiração Suprapúbica
Diagnóstico Laboratorial
Parcial de Urina (PU)
ITU típica: Leucocitúria + Bacteriúria
Bacteriúria Assintomática: Bacteriúria, sem leucocitúria
Pielonefrite: Presença de cilindros
Cultura de Urina (Urocultura)
Contagem de colônias superior a 105 UFC/mL
Identificação do Micro-organismo
Teste de sensibilidade a antimicrobianos
Gram
DOENÇAS GLOMERULARES
MAIORIA CAUSADA POR DESORDENS IMUNOLÓGICAS EM TODO O ORGANISMO INCLUINDO O RIM
COMPLEXOS IMUNES
ATRAÇÃO DE COMPONENTES DO SISTEMA IMUNE PARA O LOCAL
DANOS PODEM CONSISTIR DE: INFILTRAÇÃO OU PROLIFERAÇÃO CELULAR
-> ESPESSAMENTO DA MEMBRANA BASAL E LESÕES MEDIADAS PELO COMPLEMENTO AOS CAPILARES E A MEMBRANA BASAL
GLOMERULONEFRITES
VÁRIOS TIPOS
RAPIDAMENTE PROGRESSIVA
SÍNDROME NEFRÓTICA
INSUFICIÊNCIA RENAL EVENTUALMENTE
GLOMERULONEFRITE MEMBRANOSA
- ACENTUADO ESPESSAMENTO DA MEMBRANA BASAL GLOMERULAR RESULTANTE DE DEPOSIÇÃO DE IC DE IgG ENCONTRADOS EM:
•SÍNDROME DE SJOGREN; •SÍFILIS SECUNDÁRIA; •HEPATITE B; •NEOPLASIAS; •IDIOPÁTICAS
EVOLUEM FREQUENTEMENTE PARA SÍNDROME NEFRÓTICA
SÍNDROME NEFRÓTICA
DECORRENTES DE DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS QUE AFETAM A PRESSÃO E O FLUXO SANGUÍNEO. IDIOPÁTICAS OU SECUNDÁRIAS
PROTEÍNAS DE ALTO PESO MOLECULAR E LIPÍDEOS ATINGEM O FILTRADO
ABSORÇÃO DE LIPÍDEOS PELA CÉLULAS EPITELIAIS RENAIS PRODUZ OS CORPOS ADIPOSOS OVAIS E OS CILINDROS GORDUROSOS
DEPLEÇÃO DE IMUNOGLOBULINAS E FATORES DE COAGULAÇÃO – INFECÇÃO E TROMBOSE
Fisiopatologia
Exame de urina:
Hematúria- Hemácias dimórficas
⇑⇑⇑ de proteínas > 5g/dia
Oligúria
Cilindros generalizados
Cilindros cereos e adiposos
Gotículas de gordura
Corpos adiposos ovais
Outros achados:
Lipídeos séricos ⇑⇑
Proteínas sérica e albumina sérica ⇓⇓