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Afa - Óptica4

1. O documento apresenta nove questões sobre óptica geométrica, envolvendo espelhos planos e esféricos, lentes esféricas delgadas e sistemas ópticos simples e compostos. 2. As questões abordam conceitos como imagens formadas por espelhos e lentes, aumentos em telescópios, índices de refração e trajes de raios de luz. 3. São mostradas figuras ilustrativas com esquemas dos sistemas ópticos para cada questão.

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Afa - Óptica4

1. O documento apresenta nove questões sobre óptica geométrica, envolvendo espelhos planos e esféricos, lentes esféricas delgadas e sistemas ópticos simples e compostos. 2. As questões abordam conceitos como imagens formadas por espelhos e lentes, aumentos em telescópios, índices de refração e trajes de raios de luz. 3. São mostradas figuras ilustrativas com esquemas dos sistemas ópticos para cada questão.

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1.

(AFA - 2016) Considere um objeto formado por uma


combinação de um quadrado de aresta a cujos vértices
são centros geométricos de círculos e quadrados menores,
como mostra a figura abaixo

2. (AFA - 2010) Considere um objeto AB, perpendicular


ao eixo óptico de um espelho esférico gaussiano, e sua im-
agem A’B’ conjugada pelo espelho, como mostra a figura
abaixo.

Colocando-se um espelho plano, espelhado em ambos os

ão
lados, de dimensões infinitas e de espessura desprezível ao
longo da reta r, os observadores colocados nas posições 1
e 2 veriam, respectivamente, objetos completos com as

ov
seguintes formas

(A)

Tr
Movendo-se o objeto AB para outra posição p em relação
ao espelho, uma nova imagem é conjugada de tal forma
que o aumento linear transversal proporcionado é igual a
m
2. Nessas condições, essa nova posição p do objeto, em
cm, é
co

(a) 1
(b) 2
(B) (c) 3
(d) 4
a

3. (AFA - 2009) A imagem de um ponto P, posicionado a


sic

uma distância d de um espelho plano E, pode ser visual-


izada por dois observadores A e B, como mostra a figura
abaixo.

(C)

A respeito da imagem P’ do ponto P vista pelos obser-


(D) vadores, é correto afirmar que
(a) o observador A visualiza P’ a uma distância d/2 do (b) β + θ + 90°
espelho. (c) β - θ
(b) o observador B visualiza P’ a uma distância d/4 do (d) β + θ - 90°
espelho.
(c) o observador A visualiza P’ a uma distância 3d/2 6. (AFA - 2020) Um telescópio refrator é construído com
do espelho e o observador B, à distância 5d/4 do uma objetiva acromática formada pela justaposição de
espelho. duas lentes esféricas delgadas, uma convexo-côncava, de
(d) ambos os observadores visualizam P’ a uma distância índice de refração n1 e raios de curvatura R e 2R; e a outra
2d do ponto P. biconvexa de índice de refração n2 e raio de curvatura R.
Já a ocular é uma lente esférica delgada simples com uma
4. (AFA - 2007) A figura mostra um objeto A, colocado a distância focal que permite um aumento máximo para o
8 m de um espelho plano, e um observador O, colocado a telescópio igual, em módulo, a 5. Observando-se através
4 m desse mesmo espelho. desse telescópio um objeto muito distante, uma imagem
final imprópria é conjugada por esse instrumento. Con-

ão
sidere que o telescópio seja utilizado em condições usuais
nas quais é mínima a distância L entre as lentes obje-
tiva e ocular, que o local onde a observação é realizada

ov
tenha índice de refração constante e igual a 1; e que se-
jam desprezadas as características do sistema óptico do
observador.
Nessas condições, o comprimento mínimo L desse telescó-

Trpio será dado por

(a)
20R
4n1 + 5n2 + 1
m
5R
(b)
Um raio de luz que parte de A e atinge o observador O por 5n1 + 20(n2 + 1)
reflexão no espelho percorrerá, nesse trajeto de A para O, 10R
(c)
co

20n1 − (n2 + 3)
(a) 10 m
12R
(b) 12 m (d)
20n1 − 5(n2 + 3)
(c) 15 m
a

7. (AFA - 2019) Duas lentes esféricas delgadas 1 e 2, com


(d) 18 m índices de refração n1 e n2 , respectivamente, são usadas
sic

para observar a figura plana mostrada abaixo, quando o


5. (AFA - 2005) A figura abaixo mostra uma vista supe-
observador, objeto e lente estão imersos em um meio ho-
rior de dois espelhos planos E1 e E2 que formam entre
mogêneo, transparente e isótropo com índice de refração
si um ângulo β. Sobre o espelho E1 incide um raio de
n maior do que os índices n1 e n2 .
luz horizontal e que forma com este espelho um ângulo θ.

Após reflexão nos dois espelhos, o raio emerge formando


um ângulo α com a normal ao espelho E2 . O ângulo α
vale

As imagens observadas são apresentadas nas figuras 1 e 2


(a) β + θ em comparação com o objeto observado.
Se a mesma observação for realizada, porém com o obser-
vador, objeto e lente imersos em um outro meio com índice
de refração n’ menor do que n1 e n2 , das opções abaixo
a que apresenta as imagens que poderão ser observadas,
respectivamente, pelas lentes 1 e 2 serão Essa lente é então fixada a uma determinada distância
(A) de uma fotografia quadrada de lado 3a (Figura 2), tendo

ão
seus centros geométricos alinhados (Figura 3).

ov
(B)

Tr
m
Considerando que o sistema lente-fotografia esteja imerso
no ar, um observador na posição O (Figura 3), poderá
observar, dentre as opções abaixo, a imagem da situação
co

apresentada, como sendo


(A)

(C)
a
sic

(B)

(D)

(C)

8. (AFA - 2018) Um recipiente vazio, perfeitamente trans-


parente, no formato de uma lente esférica delgada gaus-
siana, de raio a, é preenchido com água límpida e
cristalina até a metade de sua capacidade (Figura 1).
(D)

9. (AFA - 2017)Considere uma lente esférica delgada, S,


de bordas finas, feita de material de índice de refração
n maior do que o índice de refração do ar. Com esta
lente podem-se realizar dois experimentos. No primeiro, Neste arranjo, um raio de luz monocromático, saindo do

ão
a lente é imersa em um meio ideal, de índice de refração ponto P, chega ao ponto C sem sofrer desvio de sua di-
n1 , e o seu comportamento óptico, quando um feixe de luz reção inicial. Retirando-se o líquido n1 e preenchendo-se
paralela passa por ela, é o mesmo de uma lente côncavo- completamente a parte 1 com um outro líquido de índice

ov
convexa de índice de refração n imersa no ar. No segundo, de refração n3 , tem-se que o mesmo raio, saindo do ponto
a lente S é imersa em um outro meio ideal, de índice de P, chega integralmente ao ponto D. Considere que todos
refração n2 e o seu comportamento óptico é o mesmo de os meios sejam homogêneos, transparentes e isotrópicos, e
uma lente convexo-côncava de índice de refração n imersa

Tr
que a interface entre eles forme um dióptro perfeitamente
no ar. Nessas condições, são feitas as seguintes afirmati- plano. Nessas condições, é correto afirmar que o índice de
vas: refração n3 pode ser igual a

I. n2 > n > n1 . (a) 1,5 n1


m
(b) 1,3 n1
II. a lente S, quando imersa no ar, pode ser uma lente (c) 1,2 n1
plano-côncava.
co

(d) 1,1 n1
III. a razão entre as vergências da lente S nos dois exper- 11. (AFA - 2012) Considere um recipiente fixo contendo
imentos não pode ser 1 um líquido em repouso no interior de um vagão em movi-
mento retilíneo e uniforme que se desloca para a direita.
a

IV. as distâncias focais da lente S, nos dois experimentos, A superfície de separação entre o líquido e o ar contido no
são sempre as mesmas. vagão forma um dióptro perfeitamente plano que é atrav-
sic

essado por um raio luminoso monocromático emitido por


São corretas, apenas uma fonte F fixa no teto do vagão, como mostra a figura
abaixo. Nessa condição, o ângulo de incidência do raio
luminoso é θ1 = 60°.

(a) I e II

(b) II e III

(c) I e III

(d) II e IV

10. (AFA - 2013) A figura abaixo mostra uma face de um ar-


ranjo cúbico, montado com duas partes geometricamente
iguais. A parte 1 é totalmente preenchida com um líquido
de índice de refração n1 e a parte 2 é um bloco maciço de Num determinado momento, o vagão é acelerado hori-
um material transparente com índice de refração n2 . zontalmente para a esquerda com aceleração constante

de modulo a = 3/3 g e, nessa nova situação, o ângulo 13. (AFA - 2010) Considere a palavra ACADEMIA parcial-
de incidência do raio, neste dióptro plano, passa a ser mente vista de cima por um observador através de uma
θ2 . Considerando que a aceleração gravitacional no lo- lente esférica gaussiana, como mostra a figura abaixo.
cal é constante e possui módulo igual a g, a razão entre
os senos dos ângulos de refração dos raios refratados na
primeira e na segunda situações, respectivamente, é

(a) 1/2
(b) 1

(c) 2

(d) 3

12. (AFA - 2012) A figura 1 abaixo ilustra o que um ob-


servador visualiza quando este coloca uma lente delgada Estando todo o conjunto imerso em ar, a lente que pode
côncavo-convexa a uma distância d sobre uma folha de representar a situação é

ão
papel onde está escrita a palavra LENTE. (a) plano-côncava
(b) côncavo-convexa

ov
(c) bicôncava.
(d) convexo-côncava.

14. (AFA - 2007) Um espelho esférico E de distância fo-

Trcal f e uma lente convergente L estão dispostos coaxial-


mente, com seus eixos ópticos coincidentes. Uma fonte
pontual de grande potência, capaz de emitir luz exclusi-
vamente para direita, é colocada em P. Os raios luminosos
m
do ponto acendem um palito de fósforo com a cabeça em
Q, conforme mostra a figura.
co
a
sic

Justapondo-se uma outra lente delgada à primeira, man-


tendo esta associação à mesma distância d da folha, o ob-
servador passa a enxergar, da mesma posição, uma nova
imagem, duas vezes menor, como mostra a figura 2. Con-

siderando que o observador e as lentes estão imersos em


ar, são feitas as seguintes afirmativas.
I - a primeira lente é convergente.
II - a segunda lente pode ser uma lente plano-côncava. Considerando-se as medidas do esquema, pode-se afirmar
III - quando as duas lentes estão justapostas, a distância que a distância focal da lente vale
focal da lente equivalente é menor do que a distância focal (a) f
da primeira lente.
f
São corretas apenas (b)
2
f
(a) I e II apenas. (c)
3
(b) I e III apenas. 2
(d) f
(c) II e III apenas. 3
(d) I, II e III 1. B
2. A

3. D

4. C

5. D

6. D

7. A

8. B

9. B

10. A

ão
11. D

12. A

ov
13. B

14. D

Tr
m
co
a
sic

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