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Código de Posturas de Porto Alegre - RS

Este documento apresenta o Código de Posturas de Porto Alegre, RS, estabelecendo regras sobre o uso dos logradouros públicos e prevendo penalidades como multas para infrações como escavações não autorizadas, lançamento de condutos sem permissão, obstrução de calhas e despejo irregular de resíduos nos logradouros.

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Este documento apresenta o Código de Posturas de Porto Alegre, RS, estabelecendo regras sobre o uso dos logradouros públicos e prevendo penalidades como multas para infrações como escavações não autorizadas, lançamento de condutos sem permissão, obstrução de calhas e despejo irregular de resíduos nos logradouros.

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26/10/2022 14:29 Código de Posturas de Porto Alegre - RS

www.LeisMunicipais.com.br

Versão consolidada, com alterações até o dia 13/09/2022

LEI COMPLEMENTAR Nº 12, DE 07 DE JANEIRO DE 1975.


(Vide Lei Complementar nº 678/2011, Lei Complementar nº 205/1989)

INSTITUI POSTURAS PARA O MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE E DÁ OUTRAS


PROVIDÊNCIAS.

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei
Complementar:

TÍTULO I

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Esta Lei contém medidas de polícia administrativa a cargo do Município, estatuindo as necessárias relações entre este e a
população.

Art. 2º São logradouros públicos, para efeitos desta Lei, os bens públicos de uso comum, tais como os define a legislação federal,
que pertençam ao Município de Porto Alegre.

Art. 3º Todos podem utilizar livremente os logradouros públicos, desde que respeitem a sua integridade e conservação, a
tranquilidade e a higiene, nos termos da legislação vigente.

Art. 4º Aos bens de uso especial é permitido o livre acesso a todos nas horas de expediente ou de visitação pública, respeitando o
seu regulamento próprio.

CAPÍTULO II

DOS PROCEDIMENTOS E DAS PENAS (Revogada pela Lei Complementar nº 790/2016)

Art. 5º Notificação é o processo administrativo formulado por escrito, através do qual se dá conhecimento à parte de providência
ou medida que a ela incumbe realizar. (Revogada pela Lei Complementar nº 790/2016)

Art. 6º A verificação pelo agente administrativo da situação proibida ou vedada por esta Lei gera a lavratura de auto de infração,
no qual se assinala a irregularidade constatada e se dá prazo de quinze dias para oferecimento de defesa. (Revogada pela Lei
Complementar nº 790/2016)

Art. 7º Os autos de infração obedecerão a modelos padronizados pela Administração. (Revogada pela Lei Complementar nº
790/2016)

Art. 8º Recusando-se o infrator a assinar o auto, será tal recusa averbada no mesmo pela autoridade que o lavrar. (Revogada pela
Lei Complementar nº 790/2016)

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Art. 9º Na ausência de oferecimento de defesa no prazo legal, ou de ser ela julgada improcedente, será imposta pelo titular do
órgão competente a multa prevista.

Parágrafo Único - Nas reincidências as multas serão cominadas progressivamente em dobro. (Revogada pela Lei
Complementar nº 790/2016)

Art. 10 Será notificado o infrator da multa imposta, cabendo recursos ao Prefeito Municipal, a ser interposto no prazo de quinze
dias.

Parágrafo Único - O recurso deverá ser acompanhado da prova de ter sido efetuado o depósito da muita imposta no órgão
próprio. (Revogada pela Lei Complementar nº 790/2016)

Art. 11 Negado provimento ao recurso, o depósito será convertido em pagamento. (Revogada pela Lei Complementar nº
790/2016)

Art. 12 A multa imposta, da qual não tenha sido interposto recurso, deverá ser paga no prazo de quinze dias, decorrido este prazo,
será inscrito o débito em dívida ativa e encaminhado à cobrança judicial. (Revogada pela Lei Complementar nº 790/2016)

Art. 13 Nos casos de apreensão, a coisa apreendida será recolhida aos depósitos do Município. Quando a isto não se prestar a
coisa ou quando a apreensão se realizar fora da área urbana, poderá ser a mesma depositada em mãos de terceiros ou do próprio
detentor, se idôneo, observadas as formalidades legais.

§ 1º A devolução da coisa apreendida só se fará depois de pagas as multas que tiverem sido aplicadas e de indenização ao
Município das despesas que tiverem sido feitas com a apreensão, o transporte e o depósito.

§ 2º A coisa apreendida, não reclamada no prazo máximo de trinta dias, permitirá ao Município sua venda em leilão, sendo
aplicada a importância apurada na indenização das despesas de que trata o parágrafo anterior e entregue o saldo, se houver, ao
legítimo proprietário, mediante requerimento devidamente instruído, dentro do prazo máximo de um ano.

§ 3º Os produtos alimentares perecíveis serão destinados a instituições de caridade ou afins, sendo o seu recolhimento feito
mediante recibo descritivo. (Revogada pela Lei Complementar nº 790/2016)

Art. 14 A omissão no cumprimento de obrigação cominada em Lei Municipal poderá ser sanada pelo Município à custa do faltoso,
que disto será cientificado. (Revogada pela Lei Complementar nº 790/2016)

Art. 15 As infrações resultantes do descumprimento das disposições desta Lei serão punidas com multas correspondentes ao valor
de dois décimos a dez salários mínimos.

Parágrafo Único - As multas poderão ser reduzidas no seu limite mínimo fixado para cada caso, sempre que circunstâncias
atenuantes, devidamente comprovadas, assim aconselhar. (Revogada pela Lei Complementar nº 790/2016)

Art. 16 Quando couber, será aplicada, a critério do órgão competente, concomitantemente com a multa, a pena de apreensão,
que consistirá na tomada dos objetos que constituem a infração, sendo o seu recolhimento feito mediante recibo descritivo.
(Revogada pela Lei Complementar nº 790/2016)

TÍTULO II

CAPÍTULO I

DOS LOGRADOUROS PÚBLICOS

Art. 17 A denominação dos logradouros públicos e a numeração das casas serão fornecidas pelo Município.

Art. 18 É proibido nos logradouros públicos:

I - efetuar escavações, remover ou alterar a pavimentação, levantar ou rebaixar pavimento, passeios ou meio-fio, sem prévia
licença do Município;

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Pena: multa de um a cinco salários mínimos. (Regulamentado pelo Decreto nº 17.302/2011)

II - fazer ou lançar condutos ou passagens de qualquer natureza, de superfície, subterrânea ou elevada, ocupando ou
utilizando vias ou logradouros públicos, sem autorização expressa do Município;

Pena: multa de quatro a seis salários mínimos.

III - obstruir ou concorrer, direta ou indiretamente, para a obstrução de valos, calhas, bueiros, ou bocas de lobo, ou impedir,
por qualquer forma, o escoamento das águas;

Pena: multa de quatro a seis salários mínimos.

IV - Despejar águas servidas, lixo, resíduos domésticos, comerciais ou industriais nos logradouros públicos ou terrenos baldios;

Pena: multa de um a três salários mínimos.

IV - despejar águas servidas, lixo, resíduos domésticos, comerciais ou industriais nos logradouros públicos ou terrenos baldios;

Pena: multa de 500 (quinhentas) Unidades Financeiras Municipais (UFMs) a 5.000 (cinco mil) UFMs. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 832/2018)

V - depositar materiais de qualquer natureza ou efetuar preparo de argamassa sobre passeios ou pistas de rolamento;

Pena: multa de um a cinco salários mínimos.

VI - transportar argamassa, areia, aterro, lixo, entulho, serragem, cascas de cereais, ossos e outros detritos em veículos
inadequados ou que prejudiquem a limpeza;

Pena: multa de um a cinco salários mínimos.

VI - transportar argamassa, areia, aterro, lixo, entulho, serragem, cascas de cereais, ossos e outros detritos em veículos
inadequados ou que prejudiquem a limpeza do logradouro público;

Pena: multa de 500 (quinhentas) UFMs a 3.000 (três mil) UFMs. (Redação dada pela Lei Complementar nº 832/2018)

VII - deixar cair água de aparelhos de ar condicionado sobre os passeios;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

VIII - efetuar reparos em veículos e substituição de pneus, excetuando-se os casos de emergência, bem como troca de óleo e
lavagem;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

IX - embaraçar ou impedir, por qualquer meio, o livre trânsito de pedestres ou veículos nos logradouros públicos;

Pena: multa de quatro a seis salários mínimos.

IX - embaraçar ou impedir, por qualquer meio, o livre trânsito de pedestres ou veículos nos logradouros públicos, bem como
usar correntes ou artefatos de proteção nos canteiros centrais das vias públicas e nos equipamentos públicos a que se refere a Lei
Complementar nº 136, de 22 de julho de 1986, e alterações posteriores;

Pena: multa de 14,00 a 21,00 UFMs (Redação dada pela Lei Complementar nº 603/2008)

IX - embaraçar ou impedir, por qualquer meio, o livre trânsito de pedestres ou veículos nos logradouros públicos, bem como
usar correntes ou artefatos de proteção nos canteiros centrais das vias públicas e nos equipamentos públicos referidos na Lei
Complementar nº 618, de 10 de junho de 2009, alterada pela Lei Complementar nº 675, de 22 de junho de 2011;

Pena: multa de 1.000 (mil) UFMs a 100.000 (cem mil) UFMs. (Redação dada pela Lei Complementar nº 832/2018)

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X - utilizar escadas, balaústres de escadas, balcões ou janelas com frente para a via pública, para secagem de roupa ou para
colocação de vasos, floreiras ou quaisquer outros objetos que apresentem perigo para os transeuntes;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

XI - fazer varredura do interior dos prédios, terrenos e veículos para as vias públicas;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

XII - depositar lixo em recipientes que não sejam do tipo aprovado pelo Município;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

XII - depositar lixo em recipientes que não sejam do tipo aprovado pelo Município de Porto Alegre;

Pena: multa de 100 (cem) UFMs a 250 (duzentas e cinquenta) UFMs. (Redação dada pela Lei Complementar nº 832/2018)

XIII - colocar mesas, cadeiras, bancas ou qualquer outros objetos ou mercadorias, qualquer que seja a finalidade, excetuando-
se os casos regulados por legislação específica, desde que previamente autorizados pelo Município;

Pena: multa de um a três salários mínimos.

XIV - colocar marquises ou toldos sobre os passeios, qualquer que seja o material empregado, sem prévia autorização do
Município;

Pena: multa de um a cinco salários mínimos.

XV - vender mercadorias, sem prévia licença do Município;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo. (Revogado pela Lei Complementar nº 620/2009)

XVI - estacionar, por mais de vinte e quatro (24) horas seguidas, veículos equipados para atividade comercial;

Pena: multa de um a cinco salários mínimos.

XVII - estacionar veículos sobre passeios e em áreas verdes, fora dos locais permitidos em parques, jardins ou praças;

Pena: multa de um a três salários mínimos.

XVIII - capturar aves ou peixes nos parques, praças ou jardins;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

XIX - derrubar, podar, remover ou danificar árvores e quaisquer outras espécies de vegetais nos logradouros públicos;

Pena: multa de um a três salários mínimos.

XX - colocar em postes, árvores, ou com utilização de colunas, cabos, fios ou outro meio, indicações publicitárias de qualquer
tipo, sem licença do Município;

Pena: multa de um a cinco salários mínimos.

XX - colocar, colar, fixar, pregar, pichar ou pintar em postes, muros, paredes cegas, túneis, viadutos, pistas de rolamento de
tráfego, rótulas, passarelas, árvores, parques, praças, jardins, refúgios de pedestres e sinalizadores de pista, canteiros, obras de arte
e monumentos públicos, abrigos de paradas de ônibus, pontes, mesmo com a utilização de colunas, cabos, cavaletes, fios ou outros
meios, indicações publicitárias de qualquer tipo sem licença do Município, inclusive as de cunho eleitoral, bem como veicular
propaganda político-partidária nos muros e nas fachadas de próprios municipais, cedidos ou não;

Pena: multa diária de 100 (cem) a 150 (cento e cinqüenta) UFMs (Unidades Financeiras Municipais) (Redação dada pela Lei
Complementar nº 590/2008)

XX - colocar, colar, fixar, pregar ou pintar indicações publicitárias de qualquer tipo sem licença do Município de Porto Alegre,
inclusive as de cunho eleitoral, em postes, muros, paredes cegas, túneis, viadutos, pistas de rolamento de tráfego, rótulas,

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passarelas, árvores, parques, praças, jardins, refúgios de pedestres, sinalizadores de pista, canteiros, obras de arte e monumentos
públicos, abrigos de paradas de ônibus, pontes, mesmo com a utilização de colunas, cabos, cavaletes, fios ou outros meios, bem
como veicular propaganda político- partidária nos muros e nas fachadas de próprios municipais, cedidos ou não;

Pena: multa de 500 (quinhentas) UFMs a 3.000 (três mil) UFMs. (Redação dada pela Lei Complementar nº 832/2018)

XXI - utilizar os logradouros públicos para a prática de jogos ou desportos, fora dos locais determinados em praças ou parques;
exclui-se da proibição a realização de competições esportivas, desde que com local ou itinerários predeterminados e autorizados
pelo Município;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

XXII - praticar desportos, nos balneários, fora dos locais determinados;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

XXIII - utilizar ou retirar, para qualquer finalidade, água das fontes, piscinas ou espelhos d`água localizados em logradouros
públicos;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

XXIV - retirar areia das margens dos rios e arroios, fazer escavações, lançar condutos de águas servidas ou afluente cloacal ou
detritos de qualquer natureza nas praias;

Pena: multa de quatro a seis salários mínimos.

XXV - banhar animais ou lavar veículos nas zonas de balneários;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

XXVI - soltar balões, com mecha acesa, em toda a extensão do Município;

Pena: multa de um a três salários mínimos.

XXVII - acender fogo fora dos locais determinados;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo. (Revogado pela Lei Complementar nº 952/2022

XXVIII - queimar fogos de artifício, bombas, foguetes, busca-pés, morteiros e outros fogos explosivos, perigosos ou ruidosos
nos logradouros públicos ou em janelas e portas que deitarem para os mesmos;

Pena: multa de três a cinco salários mínimos.

XXVIII - queimar fogos de artifício, bombas, morteiros, busca-pés e demais fogos ruidosos, exceto fogos de vista, que
produzem efeitos visuais sem estampido, referidos no art. 2º, Classe A, do Decreto-Lei Federal nº 4.238, de 8 de abril de 1942,
alterado pela Lei Federal nº 6.429, de 5 de julho de 1977;

Pena: multa de 700 (setecentas) UFMs a 1.200 (mil e duzentas) UFMs. (Redação dada pela Lei Complementar nº 900/2021)

XXIX - causar dano a bem do patrimônio público municipal;

Pena: multa de sete a dez salários mínimos.

XXIX - causar dano a bem do patrimônio público municipal;

Pena: multa de 1.000 (mil) UFMs a 100.000 (cem mil) UFMs. (Redação dada pela Lei Complementar nº 832/2018)

XXX - reservar vagas e guardar automóveis nas vias públicas, exceto a guarda para o atendimento da Lei nº 5.738, de 7 de
janeiro de 1986, alterada pela Lei nº 6.602, de 7 de maio de 1990.

Pena: multa de 10,00 a 50,00 UFMs. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 642/2010) (Revogado pela Lei Complementar nº

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874/2020)

XXXI - urinar ou defecar.

Pena: multa de 50 (cinquenta) UFMs a 500 (quinhentas) UFMs. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 832/2018)

XXXII - acender fogo fora dos locais determinados, excetuados aqueles para fins gastronômicos e culturais. (Redação acrescida
pela Lei Complementar nº 952/2022)

§ 1º A Multa disposta no inc. XX deste artigo será computada por dias, contados a partir da data da notificação, até a retirada
do material de publicidade exposto irregularmente. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 590/2008)

§ 2º Excetuam-se das disposições do inc. XX deste artigo as publicidades de eventos ou campanhas de assistência social, de
saúde, de programas governamentais e aquelas referentes à adoção de praças, parques, jardins e áreas esportivas permitidas nos
termos da regulamentação do Poder Executivo Municipal. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 590/2008)

§ 3º A venda de mercadorias nos logradouros públicos, sem prévia autorização do Município, tem a respectiva penalidade
prevista na legislação que dispõe sobre o comércio e a prestação de serviços ambulantes. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 620/2009)

Art. 19 Durante o período de execução de obras ou serviços em logradouros públicos, deverão ser mantidas, em local visível,
placas de identificação onde constarão: o órgão ou entidade responsável, a firma empreiteira, o responsável técnico, a data de
início dos trabalhos e a data prevista para sua conclusão.

Parágrafo Único - O não cumprimento do disposto neste artigo implicará sanções administrativas, por parte da Prefeitura
Municipal. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 368/1996, renumerando-se os subsequentes)

Art. 20 Nos logradouros públicos são permitidas concentrações para realização de comícios políticos, festividades religiosas,
cívicas ou de caráter popular, com ou sem armação de coretos ou palanques, desde que sejam observadas as seguintes condições;

I - serem aprovados pelo Município quanto à localização;

I - a localização e o horário de sua realização sejam aprovados pelo Município de Porto Alegre; (Redação dada pela Lei
Complementar nº 832/2018) (Inciso I, Art. 14 da Lei Complementar declarado inconstitucional, conforme ADI nº 0066301-
89.2018.8.21.7000)

II - não perturbarem o trânsito público;

II - as limitações de trânsito em via pública definidas pelo Município de Porto Alegre sejam cumpridas; (Redação dada pela Lei
Complementar nº 832/2018)

III - não prejudicarem o calçamento, ajardinamento, nem o escoamento das águas pluviais, correndo por conta dos
responsáveis pelas festividades os estragos por acaso verificados;

IV - serem removidos, no prazo máximo de vinte e quatro horas, a contar do encerramento dos festejos;

IV - a sua remoção ocorra em prazo compatível com o evento, definido pelo Município de Porto Alegre em vista das suas
características; e (Redação dada pela Lei Complementar nº 832/2018)

V - os requisitos de segurança dos participantes, definidos por lei e regulamento, sejam atendidos. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 832/2018)

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§ 1º Uma vez findo o prazo estabelecido no inciso IV, o Município promoverá a remoção do coreto ou palanque, cobrando do
responsável as despesas de remoção e dando ao material o destino que entender. (Parágrafo Único transformado em § 1º pela Lei
Compementar nº 832/2018)

§ 2º A infração ao disposto neste artigo acarretará multa de 500 (quinhentas) UFMs a 3.000 (três mil) UFMs, sem prejuízo do
dever do infrator de reparar o dano causado. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 832/2018)

Art. 20 A. Os logradouros públicos, tais como largos e parques, somente poderão receber cercamento com parecer permissível ao
projeto pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Ambiental, adequadamente, após aprovação por consulta à
população mediante plebiscito. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 507/2004)

Art. 20-A Os logradouros públicos, tais como largos e parques, somente poderão receber cercamento mediante parecer
permissível do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Ambiental - CMDUA - ao projeto, adequadamente, após aprovação
por consulta à população, mediante plebiscito. (Redação dada pela Lei Complementar nº 541/2006)

Art. 20-A Os logradouros públicos, tais como largos e parques, somente poderão receber cercamento mediante parecer
permissível do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano Ambiental (CMDUA) ao projeto. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 902/2021)

§ 1º No caso de logradouros públicos recebidos pelo Município, a partir de 1º de janeiro de 2005, em decorrência de
loteamentos de iniciativa privada: (Redação dada pela Lei Complementar nº 541/2006)

I - a consulta será feita unicamente ao Conselho Municipal do Meio Ambiente - COMAM - e ao CMDUA, com pareceres prévios
das Secretarias competentes; (Redação dada pela Lei Complementar nº 541/2006)

II - as custas da obra de cercamento ficarão totalmente a cargo de seus empreendedores; e (Redação dada pela Lei
Complementar nº 541/2006)

III - os empreendedores deverão dar ciência à população de Porto Alegre, com antecedência de, no mínimo, uma semana,
contada da inauguração do logradouro, por meio dos principais veículos de comunicação escrita, falada e televisionada da Cidade,
no mínimo 03 (três), comunicando que o espaço é de uso comunitário e pertence ao povo de Porto Alegre. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 541/2006) (Revogada pela Lei Complementar nº 902/2021)

§ 2º O CMDUA deverá manifestar-se com base em projeto paisagístico, elaborado por profissional credenciado pelo CREA-RS,
e considerando os pareceres técnicos dos órgãos competentes do Poder Executivo. (Redação dada pela Lei Complementar nº
541/2006)

§ 2º O CMDUA deverá manifestar-se com base em projeto paisagístico elaborado por profissional habilitado e considerando os
pareceres técnicos dos órgãos competentes do Executivo Municipal. (Redação dada pela Lei Complementar nº 902/2021)

§ 3º VETADO.

§ 4º Os logradouros que forem cercados continuarão sendo bens públicos de uso comum, aos quais todos os cidadãos terão
livre acesso durante os horários destinados à visitação, informação que deverá estar publicada nos portões de entrada e saída dos
respectivos logradouros. (Redação dada pela Lei Complementar nº 541/2006)

CAPÍTULO II

DOS DIVERTIMENTOS PÚBLICOS E DAS CASAS E LOCAIS DE ESPETÁCULOS

Art. 21 Divertimentos públicos, para os efeitos desta Lei, são os que se realizam em logradouros públicos ou locais quando

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permitido acesso ao povo em geral.

Art. 22 Em todas as casas e locais de diversões públicas serão observadas as seguintes disposições;

I - as instalações de aparelhos de ar condicionado deverão ser conservadas e mantidas em perfeito funcionamento.

A infração do disposto neste inciso acarretará a pena de multa de um a cinco salários mínimos.

II - serão tomadas todas as precauções necessárias para evitar incêndios, sendo obrigatória a adoção de extintores de fogo,
em perfeito estado de funcionamento, em locais visíveis e de fácil acesso, devendo os corredores de descarga serem
convenientemente sinalizados com indicação clara do sentido de saída e mantidos desobstruídos.

A infração do disposto neste inciso acarretará a pena de multa de um a cinco salários mínimos.

III - As lotações serão obedecidas rigorosamente sem que ocorra, jamais, a venda de ingressos superior aos lugares
disponíveis. Pena: multa de 10 a 50 URMs (Unidade de Referencia Municipal) (Redação acrescida pela Lei Complementar n°
226/1990)

Parágrafo Único - É proibido fumar, ou manter acesos, nas salas de espetáculos, cigarros ou assemelhados.

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

Art. 23 Não será permitida a realização de jogos ou diversões ruidosas em locais compreendidos em área formada por um raio de
oitenta metros de hospitais, casas de saúde ou maternidade.

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

Art. 24 Para permitir a armação de circos ou barracas em logradouros públicos, poderá o Município exigir, se o julgar conveniente,
um depósito de até o máximo de três salários mínimos como garantia de despesas eventuais de limpeza e recomposição do
logradouro.

§ 1º O depósito será restituído integralmente se não houver necessidade de limpeza especial ou reparos. (Parágrafo Único
transformado em § 1º pela Lei Complementar nº 184/1988)

§ 2º A licença para funcionamento de circos e ou assemelhados será concedida pelo Município, mediante apresentação de
Laudo Técnico, emitido pelo Corpo de Bombeiros, após vistoria realizada nos equipamentos e dependências, de modo a preservar a
segurança da população. (Redação dada pela Lei Complementar n° 184/1988)

§ 3º A licença de que trata este artigo somente será expedida quando se tratar de espetáculo circense que não utilize
qualquer animal em suas apresentações. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 479/2002) (Revogado pela Lei
Complementar nº 694/2012)

CAPÍTULO III

DOS VEÍCULOS DE TRANSPORTE COLETIVO OU DE CARGA

Art. 25 Constitui infração:

I - trafegar com veículo de tração animal em zona permitida, sem adequada sinalização luminosa e com aros de ferro em
pavimento asfáltico;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

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II - fumar em veículos de transporte coletivo;

II - fumar ou conduzir, acesos, cigarros ou assemelhados em veículos de transporte coletivos e táxis. (Redação dada pela Lei
Complementar n° 131/1985)

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

III - conversar ou, de qualquer forma, perturbar o motorista nos veículos de transporte coletivo quando estes estiverem em
movimento;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

IV - utilizar aparelhos sonoros nos veículos de transporte coletivo, tanto os passageiros como a tripulação;

Pena; multa de dois décimos a um salário mínimo.

IV - não fazer uso de fones de ouvido em caso de utilização de aparelho sonoro no interior de veículo de transporte coletivo de
passageiros;

Pena: multa de 16,63 a 83,15 UFMs. (Redação dada pela Lei Complementar nº 689/2012)

V - negar troco ao passageiro, tomando-se por base a proporção vinte por um (20/1) do valor da nota e do valor da passagem,
respectivamente;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

VI - o motorista ou cobrador de veículo de transporte coletivo tratar o usuário com falta de urbanidade;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

VII - recusar-se, o motorista ou cobrador, em veículo de transporte coletivo, a embarcar passageiros, sem motivo justificado;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

VIII - encontrar-se em serviço, motorista ou cobrador, sem estar devidamente asseado e adequadamente trajado;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

VIII - encontrar-se em serviço, motorista ou cobrador, em veículo de transporte coletivo, sem estar devidamente asseado e
adequadamente trajado, sendo-lhes, no entanto, facultado, individualmente, não usar gravata. (Redação dada pela Lei
Complementar n° 34/1977)

VIII - encontrar-se em serviço, motorista ou cobrador, em veículo de transporte coletivo, sem estar devidamente asseado e
adequadamente trajado, sendo-lhe, no entanto, facultado:

a) individualmente, não usar gravata;

b) individualmente, usar bermuda padronizada, de comprimento sobre o joelho.

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo. (Redação dada pela Lei Complementar n° 41/1978)

c) usar camisa, tipo comum ou aviador, de mangas compridas ou de meia-mangas. (Redação acrescida pela Lei Complementar
n° 115/1985)

VIII - encontrar-se em serviço, motorista ou cobrador, em ônibus, lotação ou táxi, sem estar devidamente asseado e
adequadamente trajado, sendo-lhe facultado:

a) usar gravata;

b) usar bermuda padronizada, de comprimento sobre o joelho;

c) usar camisa, tipo comum ou aviador, de mangas compridas ou de meias-mangas; e

d) usar calçado aberto, tipo sandália, preso ao pé.

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Pena: multa de 0,70 (zero vírgula setenta) a 3,50 (três vírgula cinqüenta) Unidades Financeiras Municipais - UFMs. (Redação dada
pela Lei Complementar nº 568/2007)

IX - permitir, em veículos coletivos, o transporte de animais e de bagagem de grande porte ou em condições de odor ou
segurança de modo a causar incômodo ou perigo aos passageiros;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

X - trafegar com veículo coletivo transportando passageiros fora do itinerário determinado, salvo situação de emergência;

Pena: multa de um a três salários mínimos.

XI - transportar passageiros além do número licenciado;

Pena: multa de dois décimos do salário mínimo.

XII - trafegar com pingente;

Pena: multa de quatro a seis salários mínimos.

XIII - abastecer veículos de transporte coletivo portando passageiros;

Pena: multa de quatro a seis salários mínimos.

XIV - nos veículos de transporte coletivo, o embarque de passageiros pela porta dianteira ou o desembarque pela porta
traseira;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

XIV - nos veículos de transporte coletivo, o embarque ou o desembarque de passageiros pela porta que não seja para isso
destinada, conforme estabelecer a Secretaria Municipal dos Transportes.

PENA: multa de dois décimos a um salário mínimo. (Redação dada pela Lei Complementar n° 71/1982)

XV - o motorista interromper a viagem sem causa justificada;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

XVI - estacionar fora dos pontos determinados para embarque ou desembarque de passageiros ou afastado do meio-fio,
impedindo ou dificultando a passagem de outros veículos;

Pena: multa de um a três salários mínimos.

XVII - abandonar na via pública veículo de transporte coletivo com a máquina funcionando;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

XVIII - trafegar o veículo de transporte coletivo sem a indicação, isolada e em destaque central, do número da linha, ou com a
luz do letreiro ou do número da linha apagada;

Pena: multa de um a três salários mínimos.

XVIII - trafegar o veículo de transporte coletivo por ônibus sem a indicação, isolada e colocada acima de sua parte fronteira, do
numero da linha, ou com a luz do letreiro ou do número da linha apagada;

PENA: multa de cinco URM (Unidade de Referência Municipal). (Redação dada pela Lei Complementar n° 227/1990)

XIX - trafegar com as portas abertas;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

XX - colocar em tráfego veículo de transporte coletivo em mau estado de conservação ou de higiene;

Pena: multa de um a cinco salários mínimos.

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XXI - dirigir veículo de transporte coletivo com excesso de velocidade, impedindo a passagem de outro, ou, de qualquer forma,
dificultando a marcha de outros;

Pena: multa de cinco décimos do salário mínimo.

XXII - trafegar com o selo de vistoria vencido, rasurado ou recolhido;

Pena: multa de quatro a seis salários mínimos.

XXIII - não constar no pára-brisa de veículo de transporte coletivo a fixação da lotação e da tarifa;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

XXIII - não constar nas portas laterais dos veículos de transporte coletivo a fixação de lotação, das tarifas e do itinerário.

PENA: multa de dois décimos a uma Unidade de Referência Padrão. (Redação dada pela Lei Complementar n° 24/1976)

XXIV - a falta de cumprimento de horário inicial nas linhas de transporte coletivo;

Pena: multa de um a três salários mínimos.

XXIV - A falta de cumprimento de horário inicial das linhas de transporte coletivo, que constará afixado em local visível no
terminal de partida, bem como nas estações dos corredores de ônibus. (Redação dada pela Lei Complementar n° 92/1976)

XXIV - A falta de cumprimento da tabela horária oficial das linhas de transporte coletivo, que constará a fixada juntamente
com o itinerário, em local determinado pela SMT, nos terminais de linha e nas estações dos corredores de ônibus.

PENA: multa de cinco a quatorze Unidades de Referência Municipal (URM). (Redação dada pela Lei Complementar n° 224/1990)

XXV - trafegar com carga de peso superior ao fixado em sinalização, salvo prévia licença do Município;

Pena: multa de quatro a seis salários mínimos.

XXVI - trafegar em ruas do perímetro central com veículos de mais de seis toneladas, dificultando a circulação ou causando a
sua interrupção;

Pena: multa de um a três salários mínimos.

XXVII - carregar ou descarregar materiais destinados a estabelecimentos situa dos na zona central e nas radiais, fora do horário
previsto;

Pena: multa de um a três salários mínimos.

XXVIII - transportar, no mesmo veículo, explosivos e inflamáveis;

Pena: multa de sete a dez salários mínimos.

XXIX - conduzir outras pessoas, além do motorista e dos ajudantes, em veículos de transporte de explosivos ou inflamáveis;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

XXX - recusar-se a exibir documentos à Fiscalização, quando exigido;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

XXXI - não atender ás normas, determinações ou orientação da Fiscalização;

Pena: multa de um a três salários mínimos.

XXXII - trabalhar, motorista, cobrador, fiscal e largador de ônibus, sem identidade da Secretaria Municipal dos Transportes;

PENA: multa de 1/10 do valor de 1 (uma) U.R.P. (Unidade de Referência Padrão). (Redação acrescida pela Lei Complementar n°
26/1976)

XXXII - transportar engradados que contenham garrafas ou latas, em veículos que não possuam dispositivos de segurança a

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provados pelo Município.

Pena: Multa de três a cinco salários mínimos. (Redação acrescida pela Lei Complementar n° 52/1980)

XXXIII - Trafegar o veículo de transporte coletivo sem ter afixado, em local visível em seu interior, os horários iniciais da linha.

Pena: multa de dois décimos de um salário mínimo. (Redação acrescida pela Lei Complementar n° 92/1983)

XXXIII - Trafegar o veículo de transporte coletivo sem ter afixada, em local visível em seu interior, a tabela horária oficial da
linha.

PENA: multa de uma a duas Unidades de Referência Municipal (URM). (Redação dada pela Lei Complementar n° 224/1990)

XXXIV - trabalhar, motorista, cobrador, fiscal e largador de transporte público de passageiros, sem identidade da Secretaria
Municipal dos Transportes; (Vide Decreto nº 11.683/1997)

Pena: multa de 03 (três) URMs (Unidade de Referência Municipal) para infrator primário, dobrando-se a penalidade a cada
reincidência. (Redação acrescida pela Lei Complementar n° 299/1993)

XXXIV - trafegar veículo de carga com tripulantes ou passageiros fora da cabine, no espaço destinado à carga ou no estribo.

Pena: Multa de 30 a 50 Unidades de Referência Municipal (URM), por passageiro ou tripulante nessas condições. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 383/1996)

XXXVI - ingerir bebida alcoólica no interior de ônibus, lotações ou táxis do Sistema de Transporte Público de Passageiros de
Porto Alegre. Pena: multa de 17 a 83 UFMs. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 702/2012)

Parágrafo Único - O inciso XXXIV não se aplica no caso dos veículos militares. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
383/1996)

CAPÍTULO IV

DAS CONSTRUÇÕES, EDIFICAÇÕES, MUROS, CERCAS E PASSEIOS

Art. 26 Constitui infração:

I - não ter ou deixar de exibir, quando solicitado pela Fiscalização, no local da obra, o projeto aprovado e a licença de
execução;

Pena: multa de um a cinco salários mínimos.

II - não colocar nas obras as prescrições estabelecidas no Código de Obras;

Pena: multa de quatro a dez salários mínimos.

III - deixar de retirar, no prazo de dez dias, quando notificado pela Fiscalização, no caso de construção paralisada por mais de
cento e oitenta dias, tapumes ou andaimes;

Pena: multa de um a três salários mínimos.

Parágrafo Único - No caso do inciso III do presente artigo, o Município, sem prejuízo da aplicação da pena, fará remover os
tapumes ou andaimes à conta do proprietário.

Art. 27 Os proprietários de terrenos são obrigados a murá-los ou cercá-los dentro dos prazos e normas fixados na legislação
específica, bem como mantê-los em perfeito estado de limpeza, capinados e drenados.

A infração do disposto neste artigo acarretará a pena de multa de um a cinco salários mínimos.

Art. 27 Os proprietários de terrenos são obrigados a murá-los ou cercá-los dentro dos prazos e das normas fixados na legislação
específica, bem como a mantê-los em perfeito estado de limpeza, capinados e drenados.

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Parágrafo único. A infração ao disposto neste artigo acarretará multa de 500 (quinhentas) UFMs a 5.000 (cinco mil) UFMs.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 832/2018)

Art. 27-A Os proprietários de imóveis edificados são obrigados a mantê-los conservados e limpos, bem como a manter o respectivo
terreno capinado e drenado, sem prejuízo de outras obrigações definidas em lei.

Parágrafo único. A infração ao disposto neste artigo acarretará multa de 500 (quinhentas) UFMs a 5.000 (cinco mil) UFMs.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 832/2018)

Art. 28 Os proprietários de terrenos, edificados ou não, localizados em logradouros que possuam meio-fio, são obrigados a
executar a pavimentação do passeio fronteiro a seus imóveis dentro dos padrões estabelecidos pelo Município e mantê-los em
bom estado de conservação e limpeza. (Regulamentado pelo Decreto nº 17.302/2011)

A infração do disposto neste artigo acarretará a pena de multa de um a cinco salários mínimos.

Parágrafo Único. O não cumprimento da obrigação determinada neste artigo fará com que o Município, através da Secretaria
Municipal de Obras e Viação, notifique o proprietário infrator e, após 10 (dez) dias, realize o serviço que será cobrado com o
acréscimo de 30% (trinta por cento) sobre a tabela de preço da Prefeitura. (Redação acrescida pela Lei Complementar n° 215/1990)

CAPÍTULO V

DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS, INDUSTRIAIS E PROFISSIONAIS

Art. 29 Nenhum estabelecimento comercial, industrial, de prestação de serviços ou de entidades associativas poderá funcionar
sem prévia licença do Município.

A infração do disposto neste artigo acarretará a pena de multa de um a cinco salários mínimos e o fechamento do estabelecimento.

§ 1º O Alvará de Licença será exigido, mesmo que o estabelecimento esteja localizado no recinto de outro já munido de
Alvará.

A infração do disposto neste parágrafo acarretará a pena de multa de um a cinco salários mínimos.

§ 2º Excetuam-se das exigências deste artigo os estabelecimentos da União, do Estado, do Município ou das entidades
paraestatais e os templos, igrejas, sedes de partidos políticos, sindicatos, federações ou confederações, reconhecidos na forma da
Lei.

§ 2º Excetuam-se das exigências deste artigo os estabelecimentos da União, do Estado, do Município ou das entidades
paraestatais e os templos, as igrejas, as sedes de partidos políticos, os sindicatos, as federações ou confederações, reconhecidos na
forma da lei, bem como as atividades econômicas de baixo risco, observado o disposto na legislação vigente. (Redação dada pela
Lei Complementar nº 876/2020)

§ 3º O Alvará de Licença deverá estar afixado em lugar próprio e facilmente visível.

A infração do disposto neste parágrafo acarretará a pena de multa de dois décimos a um salário mínimo.

§ 4º Sempre que for alterado o uso do imóvel, deverá ser requerido novo Alvará de Licença para fins de verificação de
obediência às leis vigentes.

Art. 30 O Alvará de Licença será expedido mediante requerimento ao Prefeito.

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§ 1º O Alvará de Licença terá validade enquanto não se modificarem quaisquer dos elementos essenciais nele inscritos.

§ 2º O estabelecimento cujo Alvará caducar deverá requerer outro com os novos característicos essenciais.

Art. 31 - Todas as instalações sanitárias, tanques, banheiros, mictórios e latrinas de uso coletivo, seus aparelhos e acessórios, serão
mantidos no mais rigoroso asseio e em perfeito funcionamento, com papel higiênico fornecido pelo responsável. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 395/1996, renumenrando-se os subsequentes)

§ 1º Ficam obrigados os restaurantes, bares e casas de chá, que possuam área fechada de atendimento público superior a 100
m² (cem metros quadrados), a destinarem espaço às pessoas fumantes, no prazo de 6 (seis) meses contados a partir da vigência
desta Lei Complementar. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 401/1997)

§ 2º Os estabelecimentos referidos no § 1º deverão ser equipados com sistema de ventilação ou qualquer outro recurso
eficiente que impeça a transposição da fumaça da área de fumantes e que garanta uma boa qualidade do ar em ambas as áreas.

Pena: de 30 (trinta) a 150 (cento e cinquenta) UFIR (Unidade Fiscal de Referência) dobrando-se o valor da multa em casos de
reincidência. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 401/1997)

Art. 31. Todas as instalações sanitárias, os tanques, os banheiros, os mictórios e as latrinas de uso coletivo, seus aparelhos e
acessórios, serão mantidos no mais rigoroso asseio e em perfeito funcionamento, com papel higiênico e álcool em gel 70% (setenta
por cento) fornecidos pelo responsável. (Redação dada pela Lei Complementar nº 885/2020)

Art. 32 A licença para funcionamento de açougues, padarias, confeitarias, cafés, bares, restaurantes, hotéis, pensões e outros
estabelecimentos congêneres, será sempre precedida do exame do local e aprovação da autoridade sanitária competente.

§ 1º Ficam obrigados os restaurantes, bares e casas de chá a destinarem locais específicos para uso exclusivo de fumantes,
devendo, os proprietários, providenciarem os referidos locais num prazo de seis meses, a partir da vigência da Lei.

PENA: multa de 2/10 a 5 URMs. (Redação acrescida pela Lei Complementar n° 254/1991)

§ 1º Ficam obrigados os restaurantes, bares e casas de chá a destinarem aos fumantes recintos separados por paredes
divisórias, de modo a impedir a comunicação direta entre os ambientes destinados a fumantes e não-fumantes, no prazo de 6 (seis)
meses contados a partir da vigência da presente Lei Complementar.

Pena: de 30 a 150 UFIR, dobrando-se o valor da multa em casos de reincidência. (Redação dada pela Lei Complementar nº
386/1996) (Revogado pela Lei Complementar nº 574/2007)

§ 2º As disposições do parágrafo anterior serão aplicadas somente aos locais com área de atendimento ao publico maior que
100m². (Redação acrescida pela Lei Complementar n° 254/1991) (Revogado pela Lei Complementar nº 574/2007)

§ 3º Excluem-se das disposições do parágrafo 1º os bares e as casas noturnas que ofereçam "shows" musicais ou danças, após
às 22 horas. (Redação acrescida pela Lei Complementar n° 254/1991) (Revogado pela Lei Complementar nº 574/2007)

§ 4º Em todos os estabelecimentos previstos neste artigo serão colocados cartazes com dizeres sobre os prejuízos que o fumo
traz à saúde. (Redação acrescida pela Lei Complementar n° 254/1991) (Revogado pela Lei Complementar nº 574/2007)

Art. 33 A licença de localização deverá ser cancelada:

I - quando se tratar de negócio diferente do requerido;

II - como medida preventiva, a bem da higiene, da moral ou do sossego e segurança pública; (Regulamentado pelo Decreto nº
17.302/2011)

III - por solicitação da autoridade competente, provados os motivos que fundamentam a solicitação. (Regulamentado pelo
Decreto nº 17.302/2011)

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IV - nos casos comprovados de fabricação, comercialização e transporte de produtos industrializados ilegalmente, falsificados
ou receptados de roubo. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 553/2006)

Parágrafo Único - Cancelada a licença, o estabelecimento será imediatamente fechado.

Art. 34 É proibido depositar ou expor à venda mercadorias sobre os passeios ou utilizando as paredes ou vãos, ou sobre marquises
ou toldos.

Pena: multa de um a cinco salários mínimos.

Art. 35 Mediante ato especial, o Prefeito poderá limitar o horário dos estabelecimentos, quando:

I - homologar convenção feita pelos estabelecimentos que acordarem em horário especial para seu funcionamento, desde que
essa convenção seja adotada, no mínimo, por três quartas partes dos estabelecimentos atingidos;

II - atender a requisições legais e justificadas das autoridades competentes sobre estabelecimentos que perturbem o sossego
ou ofendam o decoro público, ou que reincidam nas sanções da legislação do trabalho.

§ 1º Homologada a convenção de que trata o inciso I, passará ela a constituir postura municipal, obrigando os
estabelecimentos nela compreendidos ao cumprimento dos seus termos.

§ 2º O estabelecimento que descumprir o disposto no parágrafo anterior incorrerá na pena de multa de um a cinco salários
mínimos. (Revogado pela Lei Complementar nº 876/2020)

CAPÍTULO VI

DOS ANÚNCIOS DE PROPAGANDA

Art. 34 São anúncios de propaganda as indicações por meio de inscrições, letreiros, tabuletas, dísticos, legendas, cartazes, painéis,
placas e faixas, visíveis da via pública, em locais frequentados pelo público ou por qualquer forma expostos ao público e referente a
estabelecimentos comerciais, industriais ou profissionais, a empresas, produtos de qualquer espécie, de pessoa ou coisa.

Art. 36 São anúncios de propaganda as indicações por meio de inscrições, letreiros, tabuletas, dísticos, legendas, cartazes, painéis,
placas e faixas visíveis da via pública, em locais freqüentados pelo público ou por qualquer forma expostos ao público e referentes
a estabelecimentos comerciais, indústrias ou profissionais, a empresas, produtos de qualquer espécie, de pessoa ou coisa.
(Redação dada pela Lei Complementar n° 108/1984)

Art. 37 Nenhum anúncio de propaganda poderá ser exposto ao público ou mudado de local, sem prévia licença do Município.

Pena: multa de um (1) a três (3) salários mínimos.

§ 1º Anúncios de qualquer espécie, luminosos ou não, com pinturas decorativas ou simplesmente letreiros, terão de
submeter-se à aprovação do Município, mediante a apresentação de desenhos e dizeres em escala adequada, devidamente
cotados, em duas (2) vias, contendo:

a) as cores que serão usadas;

b) a disposição do anúncio ou onde será colocado;

c) as dimensões e a altura da sua colocação em relação ao passeio;

d) a natureza do material de que será feito;

e) a apresentação de responsável técnico, quando julgado necessário;

f) o sistema de iluminação a ser adotado.

§ 2º O Município, através de seus órgãos técnicos, regulamentará a matéria visando à defesa do panorama urbano.

§ 3º O Município, através de seus órgãos competentes procederá à revisão gramatical do texto publicitário por técnico
habilitado para esse fim, antes de expedição da licença a que se refere o `caput` deste artigo. (Redação acrescida pela Lei

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Complementar n° 108/1984)

Art. 38 É proibida a colocação de anúncios:

I - que obstruam, interceptem ou reduzam o vão das portas, janelas e bandeirolas;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

II - que, pela quantidade, proporção ou disposição, prejudiquem o aspecto das fachadas;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

III - que desfigurem, de qualquer forma, as linhas arquitetônicas dos edifícios;

Pena: multa de um a cinco salários mínimos.

IV - que, de qualquer modo, prejudiquem os aspectos paisagísticos da cidade, seus panoramas, monumentos, edifícios
públicos, igrejas ou templos;

Pena: multa de quatro a seis salários mínimos.

V - que, pela sua natureza, provoquem aglomerações prejudiciais ao trânsito;

Pena: multa de um a cinco salários mínimos.

VI - que sejam escandalosos ou atentem contra a moral.

Pena: multa de um a cinco salários mínimos.

Art. 39 São também proibidos os anúncios:

I - inscritos nas folhas das portas ou janelas;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

II - pregados, colocados ou dependurados em árvores das vias públicas ou outros logradouros e nos postes telefônicos ou de
iluminação, sem licença do Município;

Pena: multa de um a cinco salários mínimos.

II - nos logradouros públicos, nos termos do inc. XX do art. 18 desta Lei Complementar; (Redação dada pela Lei Complementar
nº 590/2008)

III - confeccionados de material não resistente às intempéries, exceto os que forem para uso no interior dos estabelecimentos,
para distribuição a domicílio ou em avulsos;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

IV - aderentes, colocados nas fachadas dos prédios, paredes ou muros, salvo licença especial do Município;

Pena: multa de um a cinco salários mínimos.

V - ao ar livre, com base de espelho;

Pena: multa de um a cinco salários mínimos.

VI - em faixas que atravessem a via pública, salvo licença especial do Município;

Pena: multa de um a três salários mínimos.

Art. 40 A toda e qualquer entidade que fizer uso de faixas e painéis afixados em locais públicos, cumpre a obrigação de remover
tais objetos até setenta e duas (72) horas após o encerramento dos atos a que aludirem.

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Parágrafo Único - A infração do disposto neste artigo acarreta a pena de multa de dois décimos a um salário mínimo.

Art. 41 Será facultado ás casas de diversões, teatros, cinemas, e outros a colocação de programas e de cartazes artísticos na sua
parte externa, desde que colocados em lugar próprio e se refiram exclusivamente às diversões nelas exploradas.

§ 1º Nos locais a que se refere o "caput" deste artigo, fica proibida a fixação de cartazes e fotografias de filmes de sexo
explicito e de pornografia em geral, bem como de quais quer espetáculos do gênero. (Redação acrescida pela Lei Complementar n°
149/1987)

§ 2º Nas partes externas, ocorrendo a hipótese do parágrafo anterior, somente será permitida a apresentação dos seguintes
dizeres: "Filme de sexo explícito" ou "Filme pornográfico", sendo permitido, também, o anúncio de que os cartazes respectivos
podem ser vistos nas suas dependências internas. (Redação acrescida pela Lei Complementar n° 149/1987)

Art. 42 Aplicam-se, ainda, as disposições deste Código:

I - as placas ou letreiros de escritórios, consultórios, estabelecimentos comerciais, industriais, profissionais e outros;

II - a todo e qualquer anúncio colocado em lugar estranho à atividade ali realizada.

Parágrafo Único - Fazem exceção ao inciso I deste artigo placas ou letreiros que, nas suas medidas, não excedam 0,30m x
0,30m e que contenham apenas a indicação da atividade exercida pelo interessado, nome, profissão e horário de trabalho.

Art. 43 Qualquer alteração em anúncio de propaganda deverá ser precedida de autorização do Município.

CAPÍTULO VII

DOS ELEVADORES

Art. 44 Os elevadores, as escadas rolantes e monta-cargas são aparelhos de uso publico e seu funcionamento dependerá de
licença e fiscalização do Município. (Revogado pela Lei Complementar nº 788/2016)

Art. 45 Fica o funcionamento desses aparelhos condicionado à vistoria devendo o pedido ser instruído com certificado expedido
pela firma instaladora em que se declarem estarem em perfeitas condições de funcionamento, terem sido testados e obedecerem
às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas e disposições legais vigentes. (Revogado pela Lei Complementar nº
788/2016)

Art. 46 Nenhum elevador, escada rolante ou monta-cargas poderá funcionar sem assistência e responsabilidade técnica de
empresa instaladora, registrada no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

A infração do disposto neste artigo acarretará a pena de multa de um a cinco salários mínimos. (Revogado pela Lei Complementar
nº 788/2016)

Art. 47 Junto aos aparelhos e à vista do público, colocará o Município uma ficha de inspeção que deverá ser rubricada, ao menos
mensalmente, após a revisão pela empresa responsável pela sua conservação.

A infração do disposto neste artigo acarretará a pena de multa de um a cinco salários mínimos.

§ 1º Em edifícios residenciais que contem com portaria ou recepção, é facultada a guarda da ficha de inspeção junto a essas.

§ 2º A ficha conterá, no mínimo, a denominação do edifício, número do elevador, sua capacidade, firma ou denominação da
empresa conservadora com endereço e telefone, data da inspeção, resultados e assinatura do responsável pela inspeção.

§ 3º O proprietário ou responsável pelo prédio deverá comunicar anualmente, até o dia 31 de dezembro, à Fiscalização
Municipal, o nome da empresa encarregada da conservação dos aparelhos, que também assinará a comunicação.

A infração do disposto neste parágrafo acarretará a pena de multa de um a cinco salários mínimos.

§ 4º No caso de vistoria para "habite-se", a comunicação deverá ser feita dentro de trinta dias a contar da expedição do
certificado de funcionamento.

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A infração do disposto neste parágrafo acarretará a pena de multa de um a cinco salários mínimos.

§ 5º A primeira comunicação após a publicação desta Lei deverá ser feita no prazo de trinta dias.

A infração do disposto neste parágrafo acarretará pena de multa de um a cinco salários mínimos.

§ 6º As comunicações poderão ser enviadas pela empresa conservadora, quando, para tanto, for autorizada pelo proprietário
ou responsável pelo edifício.

§ 7º Sempre que houver substituição da empresa conservadora, a nova responsável deverá dar ciência ao Município, no prazo
de dez dias, dessa alteração.

A infração do disposto neste parágrafo acarretará à empresa a pena de multa de um a cinco salários mínimos. (Revogado pela Lei
Complementar nº 788/2016)

Art. 48 Os proprietários ou responsáveis pelo edifício e as empresas conservadoras responderão perante o Município pela
conservação, bom funcionamento e segurança da instalação.

Parágrafo Único - A empresa conservadora deverá comunicar, por escrito, à Fiscalização, a recusa do proprietário ou
responsável em mandar efetuar reparos para a correção de irregularidades e defeitos na instalação que prejudiquem seu
funcionamento ou comprometam sua segurança. (Revogado pela Lei Complementar nº 788/2016)

Art. 49 A transferência de propriedade ou retirada dos aparelhos deverá ser comunicada, por escrito, à Fiscalização, dentro de
trinta (30) dias.

A infração do disposto neste artigo acarretará a pena de multa de um a cinco salários mínimos.

Parágrafo Único - Cabe ao proprietário, também, o prazo de trinta (30) dias, para fazer comunicação em atendimento aos fins
previstos no art. 43. (Revogado pela Lei Complementar nº 788/2016)

Art. 48 Os elevadores deverão funcionar com permanente assistência de ascensorista habilitado, quando:

I - o comando for a manivela;

II - Estiverem instalados em hotel, edifício de escritórios, consultórios, ou mistos, salvo os casos de comando automático.

A infração do disposto neste artigo acarretará ao proprietário a pena de multa de dois décimos a um salário mínimo.

Art. 50 Os elevadores deverão funcionar com obrigatória e permanente assistência de ascensorista, quando:

I - o comando não for automatizado;

II - embora com comando automatizado, o elevador estiver instalado em hotel, edifício de escritórios, consultórios ou mistos.

A infração do disposto neste artigo acarretará a pena de multa de um a cinco salários mínimos. (Redação dada pela Lei
Complementar n° 88/1983) (Revogado pela Lei Complementar nº 788/2016)

Art. 51 Do ascensorista é exigido:

I - pleno conhecimento das manobras de condução;

II - exercer rigorosa vigilância sobre as portas da caixa e do carro do elevador, de modo que se mantenham totalmente
fechadas;

III - só abandonar o elevador em condições de não poder funcionar, a menos que o entregue a outro ascensorista habilitado;

IV - não transportar passageiros em número superior à lotação.

A infração do disposto neste artigo acarretará a pena de multa de dois décimos a um salário mínimo. (Revogado pela Lei
Complementar nº 788/2016)

Art. 52 É proibido fumar ou conduzir, acesos, cigarros ou assemelhados no elevador.

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo. (Revogado pela Lei Complementar nº 788/2016)

Art. 53 As instalações são sujeitas à fiscalização, de rotina ou extraordinária, a qualquer dia ou hora. (Revogado pela Lei
Complementar nº 788/2016)

Art. 54 É obrigatório colocar no interior do elevador, à vista do público, lanterna de quatro pilhas em perfeito estado de
funcionamento.

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26/10/2022 14:29 Código de Posturas de Porto Alegre - RS

A infração do disposto neste artigo acarretará a pena de multa de dois décimos a um salário mínimo. (Revogado pela Lei
Complementar nº 788/2016)

Art. 55 Além das multas, serão interditados os aparelhos em precárias condições de segurança ou que não atendam o que
preceitua o art. 44.

§ 1º A interdição será precedida pela amarração com arame ou selo de chumbo, de maneira a impedir o funcionamento.

§ 2º O desrespeito à interdição será punido com multa em dobro e outras medidas aplicáveis. (Revogado pela Lei
Complementar nº 788/2016)

Art. 56 A interdição poderá ser levantada para fins de consertos e reparos, mediante pedido escrito da empresa instaladora ou
conservadora, sob cuja responsabilidade passarão a funcionar os aparelhos, fornecendo, após, novo certificado de funcionamento.
(Revogado pela Lei Complementar nº 788/2016)

Art. 57 Somente será permitido o uso de elevador de passageiros para o transporte de cargas, uniformemente distribuídas e
compatíveis com a capacidade do mesmo, antes das 8 horas da manhã e após as 19 horas, ressalvados casos de urgência a critério
da administração do edifício. (Revogado pela Lei Complementar nº 788/2016)

CAPÍTULO VIII

DAS PEDREIRAS, CASCALHEIRAS E DEPÓSITOS DE AREIA E SAIBRO (Regulamentado pelo Decreto n° 5174/1975)

Art. 58 A exploração das jazidas de substâncias minerais de emprego imediato na construção civil, tais como ardósias, areias,
cascalhos, gnaisses, granitos, quartzitos e saibros, dependerá de licença especial do Município.

A infração do disposto neste artigo acarretará a pena de multa de quatro a dez salários mínimos e a interdição, quando for julgada
necessária.

Parágrafo Único - Os elementos que deverão instruir o pedido de licença serão estabelecidos pela autoridade municipal.

Art. 59 A licença para exploração das jazidas minerais a que se refere o artigo anterior será concedida, observando-se o seguinte:

I - Não estar situada a jazida em topo de morro ou em área que apresente potencial turístico, importância paisagística ou
ecológica;

II - A exploração não exceda a cinco sextos (5/6) da cota máxima da elevação existente na área requerida, calculada em
relação ao nível do mar;

III - A exploração mineral não se constitua ameaça à segurança da população nem comprometa o desenvolvimento urbanístico
da região;

IV - A exploração não prejudique o funcionamento normal de escola, hospital, instituição científica, ambulatório, casa de
saúde ou repouso ou similar.

Art. 60 A licença para o exercício das atividade de que trata este capítulo será intransferível.

Art. 61 O licenciamento será concedido por prazo determinado, sendo renovável através de requerimento do interessado dirigido
à autoridade municipal, observadas as condições estabelecidas no regulamento da matéria.

Art. 62 As medidas de segurança, horário de funcionamento, a natureza do equipamento utilizado, o uso de explosivos e outras
condições para exploração de pedreiras ou outras jazidas minerais deverão atender a um plano geral que será submetido à
aprovação da autoridade municipal competente.

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26/10/2022 14:29 Código de Posturas de Porto Alegre - RS

Parágrafo Único - A matéria de que trata o presente artigo será definida através de regulamentação.

Art. 63 Durante a fase de tramitação do requerimento só poderão ser extraídas da área substâncias minerais para análise e
ensaios tecnológicos e desde que se mantenham inalteradas as condições do local.

A infração do disposto neste artigo acarretará a pena de multa de três a dez salários mínimos.

Art. 64 Após a obtenção do licenciamento, terá o seu titular o prazo de um ano para requerer o registro desta licença no
Departamento Nacional de Produção Mineral e apresentar este registro à autoridade municipal, sob pena de sua caducidade.

Art. 65 O titular da licença ficará obrigado a:

I - Executar a exploração de acordo com o plano aprovado sob pena de:

Multa de quatro a dez salários mínimos.

II - Extrair somente as substâncias minerais que constam da licença outorgada, sob pena de:

Multa de quatro a dez salários mínimos.

III - Comunicar ao Departamento Nacional de Produção Mineral e à autoridade municipal o descobrimento de qualquer outra
substância mineral não incluída na licença de exploração, sob pena de: Multa de quatro a dez salários mínimos.

IV - Confiar a direção dos trabalhos de exploração a técnicos legalmente habilitados ao exercício da profissão, sob pena de:

Multa de quatro a dez salários mínimos e a interdição, quando for julgada necessária.

V - impedir o extravio ou obstrução das águas e drenar as que possam ocasionar prejuízos aos vizinhos, sob pena de:

Multa de quatro a dez salários mínimos e interdição, quando for julgada necessária.

VI - Impedir a poluição do ar ou das águas que possam resultar dos trabalhos de desmonte ou beneficiamento, sob pena de:

Multa de quatro a dez salários mínimos e interdição, quando for julgada necessária.

VII - Proteger e conservar as fontes e a vegetação natural, sob pena de: Multa de quatro a dez salários mínimos e a interdição,
quando for julgada necessária.

VIII - Proteger com vegetação adequada as encostas de onde foram extraídos materiais, sob pena de:

Multa de quatro a dez salários mínimos.

IX - Manter a erosão sob controle de modo a não causar prejuízos a todo e qualquer serviço, bem público ou particular, sob
pena de:

Multa de quatro a dez salários mínimos e a interdição, quando for julgada necessária.

Art. 66 A licença será cancelada quando:

I - Forem realizadas na área destinada à exploração e construções incompatíveis com a natureza da atividade;

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26/10/2022 14:29 Código de Posturas de Porto Alegre - RS

II - Se promover o parcelamento, arrendamento, ou qualquer outro ato que importe na redução da área explorada;

III - For determinado pelo poder público municipal, estadual ou federal.

Parágrafo Único - Será interditada a pedreira ou parte da pedreira, embora licenciada a exploração de acordo com esta Lei,
desde que posteriormente se verifique que a sua exploração acarrete perigo ou dano à vida ou à propriedade.

Art. 67 O Município poderá, em qualquer tempo, determinar a execução de obras na área ou local de exploração das jazidas
minerais definidas no art. 56 deste capítulo, para proteção das propriedades circunvizinhas ou para evitar a obstrução de cursos ou
mananciais de águas.

Art. 68 Os atuais titulares de licença de exploração de jazidas a que se refere este capítulo deverão no prazo de sessenta dias
solicitar a sua renovação na forma da presente Lei.

CAPÍTULO IX

DAS MEDIDAS REFERENTES A ANIMAIS

Art. 69 Os animais abandonados nos logradouros públicos serão recolhidos ao depósito do Município.

§ 1º Tratando-se de cão, será o mesmo sacrificado se não for retirado dentro do prazo máximo de 4 (quatro) dias úteis,
mediante o pagamento das despesas efetuadas com a manutenção e transporte do animal.

§ 2º Poderá o Município, a seu critério, agir de conformidade com o que estipula o art. 69 desta Lei.

§ 3º Todo o cão capturado deverá ser vacinado ou revacinado no ato do resgate.

§ 4º Os cães capturados com suspeita de doença transmissível, a critério de médico veterinário, não poderão ser resgatados
pelo proprietário, devendo ser submetidos a isolamento e observação. (Revogado pela Lei Complementar nº 694/2012)

Art. 70 É obrigatória a vacinação anual dos cães.

A infração do disposto neste artigo acarretará para o proprietário a multa de dois décimos a um salário mínimo.

Art. 69 Tratando-se de outros animais, como equinos, bovinos, ovinos, caprinos, etc., não retirados no prazo de 15 (quinze) dias,
deverá o Município efetuar a sua venda em leilão. (Revogado pela Lei Complementar nº 694/2012)

Art. 71 Tratando-se de outros animais, como equinos, bovinos, ovinos, caprinos, etc., não retirados no prazo de 15 (quinze) dias,
deverá o Município efetuar a sua venda em leilão. (Redação dada pela Lei Complementar n° 110/1984)

Parágrafo Único O leilão de que trata o "caput" deste artigo deverá ser realizado até 15 (quinze) dias após o fim do prazo para
a retirada dos animais. (Redação acrescida pela Lei Complementar n° 110/1984)

Art. 71 Tratando-se de animais como bovinos, ovinos e caprinos, dentre outros, não retirados no prazo de 15 (quinze) dias, deverá
o Município efetuar a sua venda em leilão. (Redação dada pela Lei Complementar nº 565/2007)

Parágrafo único - Excetuam-se do `caput` deste artigo aqueles mantidos em zoológicos ou destinados a pesquisas e/ou
eventos científicos. (Redação dada pela Lei Complementar nº 546/2006) (Revogado pela Lei Complementar nº 694/2012)

Art. 71 A. Fica proibido, no Município de Porto Alegre, o leilão de eqüinos abandonados nos logradouros públicos ou apreendidos
por maus-tratos.

§ 1º Os animais de que trata o "caput" deste artigo serão doados a entidades que trabalham com Equoterapia.

§ 2º Excetuam-se do disposto no "caput" deste artigo os casos de não-aceitação da doação por parte das entidades que
trabalham com Equoterapia, para os quais será efetuado leilão. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 565/2007)
(Revogado pela Lei Complementar nº 694/2012)

Art. 72 É proibida a existência, no perímetro urbano, de animais em cocheiras, estábulos e pocilgas.

Pena: multa de um a três salários mínimos. (Revogado pela Lei Complementar nº 694/2012)

Art. 73 Ficam proibidos os espetáculos de feras e as exibições de quaisquer animais perigosos, sem as necessárias precauções para
garantir a segurança dos expectadores.

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Pena: multa de um a cinco salários mínimos.

Art. 73. Ficam proibidos os espetáculos de feras e a exibição de quaisquer animais perigosos. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 546/2006) (Revogado pela Lei Complementar nº 694/2012)

Art. 74 É proibido criar abelhas no perímetro urbano.

Pena: multa de um a três salários mínimos.

Art. 74. Fica proibida a criação de abelhas no Município de Porto Alegre.

Parágrafo Único - Excetuam-se ao disposto no caput deste artigo:

I - a criação de abelhas do gênero "Ápis" em áreas de ocupação rururbana; e

II - a criação de abelhas nativas denominadas genericamente de abelhas sem ferrão ou abelhas indígenas sem ferrão em áreas
urbanas e rururbanas. (Redação dada pela Lei Complementar nº 676/2011) (Revogado pela Lei Complementar nº 694/2012)

Art. 74 A. Para os fins do disposto no parágrafo único do art. 74 desta Lei Complementar, fica permitida a instalação de estações
de transbordo necessárias para a adaptação e a manutenção de colmeias.

§ 1º Nas estações de transbordo, poderão ser alocadas, por prazo não superior a 30 (trinta) dias, colmeias oriundas da
remoção de enxames de áreas impróprias para a criação no Município de Porto Alegre.

§ 2º A estação de transbordo deverá apresentar condições de segurança que impeçam o acesso de pessoas estranhas ao local.

§ 3º A estação de transbordo deverá possuir 1 (um) responsável técnico da área ambiental com a devida Anotação de
Responsabilidade Técnica (ART).

§ 4º O responsável técnico por estação de transbordo deverá comunicar ao órgão responsável a localização dessa.

§ 5º O não cumprimento do disposto nos parágrafos deste artigo sujeitará o responsável à penalidade a ser estabelecida pelo
Executivo Municipal. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 676/2011) (Revogado pela Lei Complementar nº 694/2012)

Art. 75 Os animais de tração apreendidos, temporariamente ou definitivamente, serão guardados em local próprio, gozando da
assistência necessária à manutenção de um bom estado, inclusive veterinária. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
110/1984, renumerando-se os subsequentes) (Revogado pela Lei Complementar nº 694/2012)

Art. 76 Todo aquele que, em lugar público ou privado, aplicar maus tratos aos animais, incorrera em multa de 1 a 3 URMs.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 278/1992, renumerando-se os subsequentes) (Revogado pela Lei Complementar nº
694/2012)

Art. 77 Consideram-se maus tratos:

I - praticar ato de abuso ou crueldade em qualquer animal;

II - manter animais em lugares anti-higiênicos ou que lhes impeçam a respiração, o movimento ou o descanso, ou os privem
de ar e luz;

III - obrigar animais a trabalhos excessivos ou superiores as suas forças, causando-lhes sofrimento;

IV - açoitar, golpear, ferir ou mutilar animais;

V - abandonar animal doente ou ferido sem prestar-lhe a necessária assistência.

VI - conduzir animais sem arreios ou apetrechos adequados, causando-lhes incômodos e sofrimentos;

VII - não prestar ao animal o devido descanso, água e alimentação. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 278/1992,
renumerando-se os subsequentes) (Revogado pela Lei Complementar nº 694/2012)

Art. 78 São solidariamente passíveis de multa os proprietários dos animais e os que os tenham sob sua guarda. (Redação acrescida
pela Lei Complementar nº 278/1992, renumerando-se os subsequentes) (Revogado pela Lei Complementar nº 694/2012)

Art. 79 A castigos violentos, além da multa imposta, caberá a apreensão do animal, do veículo, ou de ambos. (Redação acrescida
pela Lei Complementar nº 278/1992, renumerando-se os subsequentes) (Revogado pela Lei Complementar nº 694/2012)

TÍTULO III

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CAPÍTULO I

DA POLUIÇÃO DO MEIO AMBIENTE

Art. 80 Para impedir ou reduzir a poluição do meio ambiente, o Município promoverá medidas para preservar o estado de
salubridade do ar, evitar os ruídos e sons excessivos e a contaminação das águas.

Art. 81 Ao Município incumbe implantar programas e projetos de localização de empresas que produzam fumaça, odores
desagradáveis, nocivos ou incômodos à população.

CAPÍTULO II

DA POLUIÇÃO DO AR

Art. 82 Os estabelecimentos que produzam fumaça, desprendam odores desagradáveis, incômodos ou prejudiciais à saúde,
deverão instalar dispositivos para eliminar ou reduzir ao mínimo os fatores da poluição, de acordo com os programas e projetos
implantados ou aprovados pelo Município.

CAPÍTULO III

DA POLUIÇÃO SONORA

Art. 82 É vedado perturbar o bem-estar e o sossego público ou de vizinhanças com ruídos, barulhos, sons excessivos ou
incômodos de qualquer natureza, produzidos por qualquer forma e que ultrapassem os níveis máximos de intensidade fixados
nesta Lei.

Art. 83 É vedado perturbar o bem-estar e o sossego público, ou de vizinhanças, com ruídos, barulhos, sons excessivos ou
incômodos de qualquer natureza, produzidos por qualquer forma e que ultrapassem ou não os níveis máximos de intensidade
fixados nesta Lei. (Redação dada pela Lei Complementar nº 392/1996)

§ 1º Em se tratando de casas de comércio ou locais de diversões públicas, referidos no art. 88, desta Lei Complementar, o
infrator será penalizado com multa de 210 Unidades Financeiras Municipais quando for primário, com 420 Unidades Financeiras
Municipais na reincidência e com a cassação do alvará de localização e funcionamento quando de nova reincidência ou, na
hipótese de não possuir alvará, com o imediato fechamento. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 356/1995) (Parágrafo
Único transformado em § 1º pela Lei Complementar nº 739/2014)

§ 2º Em caso de descumprimento ao disposto no caput deste artigo, mediante utilização, em logradouros públicos, de
aparelhos de som portáteis ou instalados em veículos automotores, ou não automotores, cuja emissão sonora ultrapasse os níveis
de intensidade referidos no art. 90 desta Lei Complementar, aplicar-se-ão ao infrator:

I - notificação verbal ou por escrito;

II - multa de 1.000 (mil) Unidades Financeiras Municipais (UFMs), na primeira reincidência;

III - multa de 2.000 (duas mil) UFMs, na segunda reincidência; e

IV - multa de 4.000 (quatro mil) UFMs, a partir da terceira reincidência. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
739/2014)

§ 3º Para os fins do disposto no § 2º deste artigo, considera-se aparelho de som todos os tipos de aparelhos eletroeletrônicos
produtores ou transmissores de sons ou quaisquer outros assemelhados. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 739/2014)

§ 4º Ficam excetuados do disposto no caput e nos parágrafos deste artigo:

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I - os veículos automotores, ou não automotores, conhecidos como carro de som que realizem atividades de divulgação,
propaganda e publicidade, conforme previsto em regramento da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam); e

II - as manifestações populares, religiosas, culturais ou sociais de qualquer natureza. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 739/2014)

Art. 84 Para impedir ou reduzir a poluição proveniente de sons ou ruídos excessivos, incumbe ao Município:

I - Impedir a localização de estabelecimentos industriais, fábricas e oficinas que produzam ruídos, sons excessivos ou
incômodos em zonas residenciais;

II - Impedir o uso de qualquer aparelho, dispositivo ou motor de explosão que produza ruídos incômodos ou sons além dos
limites permitidos;

III - Sinalizar convenientemente as áreas próximas a hospitais, casas de saúde e maternidades.

IV - Disciplinar o horário de funcionamento noturno das construções;

V - Impedir a localização, em local de silêncio ou na zona residencial, de casas de divertimentos públicos, que, pela natureza
de suas atividades produzam sons excessivos ou ruídos incômodos.

Art. 85 Não poderão funcionar aos domingos e feriados e no horário compreendido entre 22h e 6h, máquinas, motores e
equipamentos eletro-acústicos em geral, de uso eventual, que, embora utilizando dispositivos para amortecer os efeitos de som,
não apresentem diminuição sensível das perturbações ou ruídos.

Parágrafo Único - O funcionamento nos demais dias e horários dependerá de autorização prévia do setor competente do
Município.

A infração do disposto neste artigo acarretará pena de multa de um a cinco salários mínimos.

Art. 86 Fica proibido;

I - Queimar ou permitir a queima de foguetes, morteiros, bombas ou outros fogos de artifícios, explosivos ou ruidosos nos
estádios de futebol ou em qualquer praça de esportes.

Pena: multa de um a cinco salários mínimos.

I - queimar ou permitir a queima de fogos de artifício, bombas, morteiros, busca-pés e demais fogos ruidosos nos estádios de
futebol ou em qualquer praça de esportes, exceto fogos de vista, que produzem efeitos visuais sem estampido, referidos no art. 2º,
Classe A, do Decreto-Lei Federal nº 4.238, de 1942, alterado pela Lei Federal nº 6.429, de 1977;

Pena: multa de 250 (duzentas e cinquenta) UFMs a 1.200 (mil e duzentas) UFMs. (Redação dada pela Lei Complementar nº
900/2021)

II - A utilização de buzinas, trompas, apitos, tímpanos, sinos, campainhas e sirenas ou de quaisquer outros aparelhos
semelhantes;

Pena: multa de um a cinco salários mínimos.

III - A utilização de matracas, cornetas ou de outros sinais exagerados ou contínuos, usados como anúncios por ambulantes
para venderem seus produtos;

Pena: multa de dois décimos a um salário mínimo.

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IV - A utilização de anúncios de propaganda produzidos por alto-falantes, amplificadores, bandas de música e tambores;

Pena: multa de um a três salários mínimos.

V - A utilização de alto-falantes, fonógrafos, rádios e outros aparelhos sonoros usados como meio de propaganda, mesmo em
casas de negócios, ou para outros fins, desde que se façam ouvir fora do recinto onde funcionam;

Pena: multa de um a três salários mínimos.

VI - a utilização de aparelhos de telefone celular ou de emissão sonora pessoal no interior de casas de espetáculos e de
eventos culturais, como cinemas, teatros e Plenário da Câmara Municipal. Pena: multa de 285 UFIR (duzentos e oitenta e cinco
Unidades Fiscais de Referência) a 425 UFIR (quatrocentos e vinte e cinco Unidades Fiscais de Referência). (Redação acrescida pela
Lei Complementar nº 392/1996)

VI - a utilização de aparelhos de telefone celular ou de emissão sonora pessoal no interior de casas de espetáculos e de
eventos culturais, como cinemas e teatros, ressalvada a utilização de celular com "vibration call" no Plenário da Câmara Municipal
de Porto Alegre.

Pena: multa de 285 a 425 UFIR`s (duzentas e oitenta e cinco a quatrocentas e vinte e cinco Unidades Fiscais de Referência)
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 475/2002)

VII - a utilização de aparelhos de telefone celular por condutores de veículo individual ou coletivo, quando em movimento ou
circulação na área de jurisdição do Município de Porto Alegre. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 392/1996)

VIII - emitir sinal sonoro por alarmes de segurança residenciais, comerciais ou veiculares por período superior a 5 (cinco)
minutos.

Pena: multa de 83 a 415 UFMs. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 651/2010)

Art. 87 Não se compreendem nas proibições ao artigo anterior os sons produzidos por:

I - vozes ou aparelhos usados na propaganda eleitoral, de acordo com a legislação própria;

II - sinos de igreja ou templos, desde que sirvam exclusivamente para indicar as horas ou para anunciar a realização de atos ou
cultos religiosos;

III - bandas de música, desde que em procissões, cortejos ou desfiles públicos;

IV - sirenas ou aparelhos de sinalização sonora de ambulância, carros de bombeiros ou assemelhados;

V - apitos, buzinas ou outros aparelhos de advertência de veículos em movimento, dentro do período compreendido entre às
6h e 20h.

VI - explosivos empregados no arrebentamento de pedreiras, rochas ou nas demolições, desde que detonados em horários
previamente deferidos pelo setor competente do Município;

VII - manifestações em recintos destinados à prática de esportes, com horário previamente licenciado.

VIII - aparelhos de telefone celular ou de emissão sonora pessoal, quando em uso no interior das casas de espetáculos e
eventos culturais, fora das salas de exibições de filmes, peças teatrais, musicais, danças, palestras, conferências e demais atividades
culturais ou artísticas do gênero. (Redação dada pela Lei Complementar nº 392/1996)

Art. 88 Durante os festejos carnavalescos e de Ano Novo, são toleradas excepcionalmente, as manifestações tradicionais,

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normalmente proibidas por esta Lei.

Art. 89 Casas de comércio ou locais de diversões públicas como parques bares, cafés, restaurantes, cantinas e boates, nas quais
haja execução ou reprodução de números musicais por orquestras, instrumentos isolados ou aparelhos de som, deverão adotar
instalações adequadas a reduzir sensivelmente a intensidade de suas execuções ou reproduções, de modo a não perturbar o
sossego da vizinhança.

A infração do disposto neste artigo acarretará a pena de multa de um a cinco salários mínimos.

Art. 90 Os níveis máximos de intensidade de som ou ruído permitidos são os seguintes:

a) em zonas residenciais: 60 decibéis (60db) no horário compreendido entre 7h e 19h, medidos na curva "B" e 45 decibéis
(45db) das 19h às 7h, medidos na curva "A";

b) nas zonas industriais: de 85 decibéis (85db) no horário compreendido entre 6h e 22h, medidos na curva "B" e 65 decibéis
(65db) das 22h às 6h, medidos na curva "B";

c) em zonas comerciais: de 75 decibéis (75db), no horário compreendido entre 7h e 19h, medidos na curva "B" e 60 decibéis
(60db) das 19h ás 7h, medidos na curva "B".

CAPÍTULO IV

DA POLUIÇÃO DAS ÁGUAS

Art. 91 Para impedir a poluição das águas, é proibido:

I - As indústrias e oficinas depositarem ou encaminharem a cursos d`água, lagos e reservatórios de água os resíduos ou
detritos provenientes de suas atividades, sem obediência a regulamentos municipais.

Pena: multa de cinco a dez salários mínimos.

II - Canalizar esgotos para a rede destinada ao escoamento de águas pluviais.

Pena: multa de cinco a dez salários mínimos.

III - localizar estábulos, pocilgas e estabelecimentos semelhantes nas proximidades de cursos d`água, fontes, represas e lagos,
de forma a propiciar a poluição das águas.

Pena: multa de cinco a dez salários mínimos.

IV - acrescer terrenos descobertos, por meio de depósitos e aterros artificiais, em detrimento das atuais margens do Rio
Guaíba.

PENA: Multa de três a cinco URP, quando o infrator for primário, e de dez a vinte URP, quando for reincidente. (Redação acrescida
pela Lei Complementar n° 56/1981)

CAPÍTULO V

DA POLUIÇÃO CONTRA O ORDENAMENTO URBANO E O PATRIMÔNIO CULTURAL (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
471/2002)

Art. 91-A Fica proibido pichar ou, por qualquer outro meio, conspurcar monumento ou edificação, público ou particular.

Pena: multa de 150 (cento e cinqüenta) a 750 (setecentos e cinqüenta) UFMs (Unidades Financeiras Municipais) e reparação do
dano. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 471/2002)

Art. 91-A Fica proibido pichar ou, por qualquer outro meio, conspurcar edifica- ção ou monumento, públicos ou particulares.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 771/2015)

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26/10/2022 14:29 Código de Posturas de Porto Alegre - RS

§ 1º A infração do disposto neste artigo acarretará lavratura de auto de infração, nos termos do art. 6º desta Lei
Complementar. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 471/2002) (Parágrafo Único transformado em § 1º pela Lei
Complementar nº 771/2015)

§ 2º O descumprimento ao disposto no caput deste artigo acarretará ao infrator: (Redação dada pela Lei Complementar nº
771/2015)

I - multa de 150 (cento e cinquenta) a 750 (setecentos e cinquenta) Unidades Financeiras Municipais (UFMs); e (Redação dada
pela Lei Complementar nº 771/2015)

I - multa de 750 (setecentos e cinquenta) a 2.600 (duas mil e seiscentas) UFMs, aplicada em dobro em caso de reincidência; e
(Redação dada pela Lei Complementar nº 814/2017)

II - obrigação de reparação de dano, que consiste em eliminar as marcas da pichação e pintar integralmente a edificação ou o
monumento. (Redação dada pela Lei Complementar nº 771/2015)

§ 3º Independentemente da aplicação da multa ao autor do delito, sempre que a reparação do dano de pichação depender de
profissional técnico devidamente habilitado para o encargo, a execução de seu trabalho será ressarcida diretamente pelo agente
infrator, independentemente se efetivada em edificação ou monumento, público ou privado, de reconhecido valor artístico,
arqueológico ou histórico, ou nos demais casos em que se verifique inviável a plena e geral reparação do dano pelo próprio
responsável. (Redação dada pela Lei Complementar nº 771/2015)

§ 4º Só será permitida a pichação em tapumes ou cercamentos de obras e construções, públicas ou privadas, mediante
autorização de órgão público responsável ou do proprietário, respectivamente, sendo que essas deverão ter caráter educativo,
informativo ou artístico, e as pichações voltadas ao caráter educativo e informativo deverão respeitar padrão determinado pelo
Executivo Municipal. (Redação dada pela Lei Complementar nº 771/2015)

§ 5º Alternativa ou anteriormente à aplicação da multa prevista no inc. I do § 2º deste artigo, a Administração procederá ao
devido flagrante na área policial e à instauração do processo administrativo que decidirá pela aplicação da multa, pela forma de
reparo ao dano ou pelo envio do processo à Procuradoria-Geral do Município de Porto Alegre para proposição de ação judicial cível
de reparação de dano ao patrimônio. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 771/2015)

§ 6º Os valores arrecadados com a aplicação das multas previstas no caput e no inc. I do § 2º deste artigo serão destinados ao
Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), para que este promova as ações necessárias à conservação e à reparação de
danos causados pela pichação. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 832/2018)

Art. 91-B Os estabelecimentos que comercializam tintas em embalagens do tipo spray deverão manter cadastro na Secretaria
Municipal do Desenvolvimento Econômico (SMDE), nos termos definidos em regulamento. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 832/2018)

Art. 91-C Ficam sujeitos à multa de 650 (seiscentas e cinquenta) UFMs a 2.600 (duas mil e seiscentas) UFMs os estabelecimentos
comerciais que cometerem as seguintes infrações administrativas:

I - vender tintas em embalagens do tipo spray sem o cadastro referido no art. 91- B desta Lei Complementar; ou

II - vender tintas em embalagens do tipo spray à pessoa com menos de 18 (dezoito) anos de idade.

Parágrafo único. Em caso de reincidência, a multa referida no caput deste artigo será aplicada em dobro, ficando o
estabelecimento sujeito à suspensão parcial ou total de suas atividades. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 832/2018)

Art. 91-D Em caso de reincidência das infrações estabelecidas nesta Lei Complementar ou quando a prática da conduta por ela

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26/10/2022 14:29 Código de Posturas de Porto Alegre - RS

vedada acarretar dano ao patrimônio público tombado, a sanção de multa será aplicada em dobro. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 832/2018)

TÍTULO IV

CAPÍTULO ÚNICO DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 92 Este Código entra em vigor no dia 1º de março de 1975.

Art. 93 Revogam-se as disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, 7 DE JANEIRO DE 1975.

TELMO THOMPSON FLORES

Prefeito

ANTENOR WINK BRUM

Secretário Municipal da Fazenda

PLÍNIO OLIVEIRA ALMEIDA

Secretário Municipal de Obras e Viação

HÉLIO COSTA MEIRA

Secretário Municipal dos Transportes

OSMAR FRANCISCO LIZ ALFONSO


Secretário Municipal da Produção e do Abastecimento

ROBERTO GERALDO COELHO SILVA

Secretário do Governo Municipal.


Nota: Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial.

Data de Inserção no Sistema LeisMunicipais: 15/09/2022

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