ESTATICA
MECANICA PARA ENGENHARIA
10° EDICAO
R. C. Hibbeler
PEARSON
Saronic
pA2o/ior2022 0949 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10q_EDICAO.pef
ESTATICA
MECANICA PARA ENGENHARIA
R. C. Hibbeler
‘Tradugao
Everi Antonio Carrara
Doutor em astrofisica pelo Instituto Astronémico e Geofisico da Universidade de Sao Paulo
P6s-doutor pelo National Radio Astronomy Observatory - NRAO
Professor titular da Universidade Bandeirante de Sao Paulo ~ UNIBAN
Joayuim Pinheiro Nunes dla Silva
Engenheiro civil pela Universidade Preshiteriana Mackenzie
P6s.graduado em engenharia de sistemas pela Escola Politécnica da Universidade de Sao Paulo
Revisdo Técnica
Wilson Carlos sta Sitva Junior
Mestre e doutorando em engenharia pela Escola Politécnica da Universidade de Sao Paulo
de $40 Paulo ~ UNIBAN
Professor assistente da Universidade de Mogi das Cruzes - UMC
Professor mestre da Universidade Bandeirant
PEARSON
becotres
pF
Sto Paulo
Brasil
iting Coldmbia Costa Rica Chile Espanha Guatemala México Peru Porto Rico Venezuela
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© 2005 Pearson Education do Brasil
Titulo original: Engineering Mechanics: Statics, tenth edition
© 2004 R, C. Hibbeler
Traducao autorizada a partir da edicao original em inglés, publicada pela
Pearson Education Inc., sob 0 selo Prentice Hall
‘Todos 0s direitos reservados. Nenhuma parte desta publicacao poderé ser reproduzida
fu transmitida de qualquer modo ou por qualquer outra meio, eletrénica au mecanico,
incluindo fotocopia, gravacao ou qualquer outro tipo de sistema de armazenamento e
transmissao de informacao, sem prévia autorizagao, por escrito,
dda Pearson Education do Brasil
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Gerente editorial: Roger Timer
Gerente de producao: Heber Lisboa
Editora de texto: Patricia Carla Roariques
Preparagdo: Maria Luiza Favret
Revisdo: Juliana Takahashi
apa: Marcelo da Silva Francozo (foto de R. C. Hibbele’)
Sobre a capa: As forcas dos elementos dessa pante em treliga devem ser
determinadas a0 se projeta-la
Diagramagao: ER) Composicao Editorial
Dados internacionais de Catalogacao na Publicagao (CIP)
(Camara Brasileira do Livro, SP. Brasil)
Hibbeler, 8.C
Estatica : mecanica para engenharia, vol. 1/ R.C. Hibbeler ; traducao Everi Antonio
Carrara, Joaquim Nunes Pinheiro ; revisao técnica Wilson Carlos da Silva Junior. — S80
Paulo ; Pearson Prentice Hall, 2005,
Titulo original: Statics : engineering
ISBN 85-87918-97-4
1. Engenharia mecanica 2. Estatica 3, Mecdnica aplicada | Titulo
pazasg cc tn
indices para catalogo sistematico:
1. Estatica : Mecanica para engenharia : Tecnologia 620.103,
2006
12 reimpressa0,
Direitos exclusivos para a lingua portuguesa cedidos
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uma empresa do grupo Pearson Education
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Ao Estudante
Com a esperanga de que este trabalho estimule
© interesse em mecanica para engenharia e sirva de
guia para o entendimento deste assunto,
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SUMARIO
Prefacio xi
1 Principios Gerais 1
11 Mecanica 1
Conceitos Fundamentals 2
1.3 Unidades de Medida 4
1.4 Sistema Internacional de Unidades $
5 Calculos Numeéricos 6
2 Vetores Forca_ 12
Escalares e Vetores 12
Operagdes Vetoriais 13
Adiggo de Forgas Vetoriais 14
Adicio de um Sistema de Forgas Coplanares 23
Vetores Cartesianos. 33
Adigdo e Subtragao de Vetores Cartesianos 36
Vetores Posigio 45
Vetor Forca Orientado ao longo de uma Reta 49
Produto Escalar 57
3 Equilibrio de um Ponto Material 68
3.1 Condigdo de Equilibrio de um Ponto Material 68
3.2 Diagrama de Corpo Livre 68
3.3. Sistemas de Forgas Coplanares 71
3-4 Sistemas de Forga Tridimensional 83
4 — Resultantes de Sistemas de Forcas 96
4.1 Momento de uma Forga — Formulagao Escalar_ 96
4.2 Produto Vetorial 100
4.3 Momento de uma Forga — Formulagio Vetorial 103
4.4 Principios dos Momentos 107
4.5 Momento de uma Forga em relacao a um Eixo Especifico 117
4.6 Momento de um Binario 125
4.7 Sistema Equiva 135
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viii Esraica
4.8 Resultantes de um Sistema de Forgas e Momentos de Bindrios 137
4.9 Redugdes Adicionais de um Sistema de Forgas e Momentos 140.
4.10 Reducao de um Sistema Simples de Cargas Distribuidas 153
5 Equilibrio de um Corpo Rigido 164
Condigdes de Equilibrio para um Corpo Rigido 164
Equilfbrio em Duas Dimensoes — Diagramas de Corpo Livre 166
Equagoes de Equilibrio 177
Elementos com Duas e Tres Forgas 186
Equilibrio em Tres Dimensoes — Diagramas de Ci
Equagoes de Equilibrio 202
Restrigdes para um Corpo Rigido 202
po Livre 197
6 Andlise Estrutural_ 220
6.1 Treligas Simples 220
6.2 O Método dos Nos 222
6.3 Flementos de Forga Nula_ 228
64 O Método das Segoes 233
"6.5 ‘Treligas Espaciais. 242
6.6 Estruturas e Maquinas
S
7 Forgas Internas 277
7.1 Forgas Internas Desenvolvidas em Elementos Estruturals 277
"7.2 Equagdes ¢ Diagramas de Forgas de Cisalhamento ¢ de Momentos Fletores 291
*7.3 — Relagoes entre Carregamento Distribuido, Forga de Cisalhamento ¢ Momento Fletor 298
"74 Cabos 308
8 Atrito 322
8.1 Caracteristicas do Atrito Seco 322
Problemas Envolvendo Atrito Seco
Calgos 343
Forgas de Atrito em Parafusos 345
Forgas de Atrito em Corteias Planas 351
*8.6 Forgas de Atrito em Mancais de Escoras com Anéis, em Mancais Axiais eem Discos 357
8.7 Forgas de Atrito em Mancais Radiais 360
*8.8 Resistencia ao Rolamento 361
9 Centro de Gravidade e Centroide 371
9.1 Centro de Gravidade ¢ Centro de Massa de um Sistema de Pontos Materiais 371
9.2 Centro de Gravidade, Centro de Massa e Centroide de um Corpo 373
9.3 Corpos Compostos 391
"9.4 Teoremas de Pappus e Guldinus 401
9.5 Resultante de um Carregamento Distribuiclo Geral 408
*9.6 —Pressao de um Fluido 409
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10
10.1
10.2
10.3
10.4
10.5
10.6
10.7
+108
10.9
i
Ma
12
11.3
4
“1s
“11.6
“7
A
B
Cc
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_104_EDICAO.pdf
Sumario ix
Momentos de Inércia_ 422
Definigao de Momentos de Inércia de Areas 422
Teorema dos Eixas Paralelos para uma Area 423
Raio de Giragao de uma Area 424
Momentos de Inércia de uma Area por Integragao 424
Momentos de Inércia de Areas Compostas 431
Produto de Inércia de uma Area 438
Momentos de Inércia de uma Area em relagao a Eixos Inclinados 441
Circulo de Mohe para Momentos de [nércia. 44
Momento de Inércia de Massa 452
Trabalho Virtual 464
Definigao de Trabalho ¢ Trabalho Virtual 464
Principio dos Trabalhos Virtuais para um Ponto Material e para um Corpo Rigido 466
Principio dos Trabalhos Virtuais para um Sistema de Corpos Rigidos Interligados 467
Forgas Conservativas 478
Energia Potencial 480
Criterio da Energia Potencial para 0 Equitibrio 481
Estabilidade do Equilibrio 482
ExpressGes Matematicas 493
Andlise Numérica e Computacional 495
Revisao dos Fundamentos de Engenharia 500
Respostas 515
indice 529
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PREFACIO
objetivo principal deste livro é fornecer ao estudante uma apresentagio clara completa da teoria de
mecinica e aplicagdes & engenharia. Para alingir esse objetivo 0 autor ndo tem trabalhado isoladamente; em
‘grande parte, esta obra, ao longo de suas 10 edigdes, tem sido moldada pelos comentérios e sugestdes de cente
nas de professores que a revisaram, bem como por muitos dos alunos do autor.
Novas caracteristicas
Esta décima edigao apresenta caracteristicas singulares, dentre as quais podemos destacar:
+ Hustragées. Ao longo do livro, foram inclufdas ilustragdcs realistas que apresentam uma forte conexio
com a naturezi 3-D da engenharia. Além disso, procurou-se fornecer uma boa visio dos objelos fisicos, suas
dimensdes e os vetores a eles aplicados, de maneira que as situagdes possam ser facilmente entendidas.
* Problemas. Os conjuntos de problemas foram revisados de modo que os professores possam selecionar
problemas tanto de projeto quanto de andlise com um amplo leque de dificuldade. Além do autor, dois outros
prolissionais verificaram todos os problemas para garantir clareza e exatidao das solugdes. No fim de alguns capt
tulos, foram propostos projetos a serem desenvolvidos.
+ Material de Revisa
6s pontos importantes,
Foram incluidas no final dos capitulos segdes de revisdo para 0 aluno recordar
Naturalmente, os pontos fortes deste livro permanecem os mesmos: onde necessario, dé-se grande énfase &
construggo de diagramas de corpo livre ¢ ressalta-se a importancia da selegao de um sistema de coordenadas
apropriado, com a devida conveneao de sinal para os componentes dos vetores
a SE
Conterido
O livro € dividido em 11 capitulos. nos quais os prineipios sao aplicados primeiro a situagdes simples & depois
4 situagdes mais complicadas. Na maioria das vezes, cada principio € aplicado primeiro a um ponto material
depois a um corpo rigido submetido a um sistema de forgas coplanares ¢ finalmente a um caso geral de sistema
de forgas tridimensional atuando sobre um corpo rigido.
© Capitulo 1 comega com uma introdugiio 4 mecanica © uma discussie sobre unidades. A notagao de um
vetor e as propriedades do sistema de forgas concorrentes so introduzidas no Capitulo 2. Essa teoria € en
aplicada ao equilbrio de uma particula no Capitulo 3.0 Capitulo 4 contém uma discusso geral dos sistemas de
forgas concentradas e distribuidas e os métodos usados para simplificé-los. Os principios do equilibria de corpo
rigido sao desenvolvidos no Capitulo 5 e depois sJo aplicados a problemas especificos envolvendo 0 equilibrio
de treligas. esteuturas e maquinas, no Capitulo 6, ¢ & andlise das forgas internas em vigas ¢ cabos, no Capitulo 7.
No Capitulo 8 so oferecidas aplicagdes a problemas que envolvem forgas de atrito € no Capitulo 9 sio apre
sentados {6picos relacionados a centro de gravidade e centréide. Se o tempo permitir, podem ser estudadas
segdes concernentes a t6picos mais adiantados, indicadas por asteriscos (*). A maioria desses t6picos esté inclut-
da no Capitulo 10 (momentos dle inércia de dre e massa) e no Capitulo 11 (trabalho virtual e energia poten.
cial). Observe que esse material também oferece uma referéncia dos principios hasicos a screm discutidos em
{cursos mais avangados.
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xii Esratics
Desenvolvimento Alternativo. A critério do professor. alguns dos materiais podem ser apresemtados
numa scqucncia diferente sem perda de continuidade., Por exemplo, € possivel introduzir 0 conceito de forga e
todos os metodos necessarios de analise vetorial abordando primeiro 0 Capitulo 2 © a Segao 42. Entao, depois
que 0 restante do Capitulo 4 (sistemas de forga e momento) tiver sido estudado, podem ser discutidos os méto-
dos de equilibrio dos capitulos 3 e 5.
Caracteristicas Especiais
Organizacao ¢ Abordagem. 0 conteddo de cada capitulo esté organizado em segdes bem definidas que
contem uma explanagao de tSpicos especificos. exemplos (problemas resulvidos) ¢ um conjunto de problemas
propostos. Os tépicos em cada sego esto catocados em subgrupos definidos por titulos em negrito. O propés
to dessa disposigao € apresentar um método estruturado para a introdugio de cada nova definigdo ou nove con
ceito, tornando © livro adequado para futuras referencias recapitulagdes,
dos Capitulos. Cada eapitulo inicia-se
dade do material nele contido, Uma lista do conteddo do caj
rial a ser abordade.
uma ilustragdo demonstrando a ampla aplicabili-
lo € lornecida para dar uma visdo geral do mate-
Diagramas de Corpo Livre. © primeiro passo na resolugio da maioria dos problemas de mecanica exige
a construgao de um diagrams. Com isso, 0 aluno cria o habito de organizar os dados necessédrios, enquanto se con-
centra nos aspectos fisicas do problema e na sua geometria. Se esse passa for dado corretamente, a aplicagao das
equagdes relevantes se tornard bastante sistematica, pois os dados podem ser tomados diretamente do diagrama
construido. Esse passo € purticularmente importante quando se resolvem problemas de equilibrio, e, por essa
rarao, enfatiza-se fortemente ao longo do livro a construcao de diagramas de corpo livre. Em particular, foram
preparados segdes especiais e exemplos para mostrar como se tracam diagramas de corpo livre, c. para se desen-
volver essa pritica. foram incluidos em muitas segoes problemas propostos.
Procedimento para Analise. Encontrado no fim de muitos capitulos, este recurso singular fornece 40
estudante um método ldgico e ordenado para a aplicagao da teoria. Segue-se esse método para resolver os pro-
blemas propostos como exemplos, de modo que sua aplicagio numérica seja esclarecida. Entretanto, deve-se
entender que uma vez que se tenha aprendido os principios relevantes e se (enha oblido a confianga suliciente,
‘© estudante poderd, entao, desenvolver seus proprios procedimentos para resolver os problemas.
Fotografias. Utilizam-se muitas fotos ao longo de todo 0 livro para explicar como os principios da mecinica
se aplicam a situagdes reais. Em muitas segdes, usaram-se fotografias para mostrar como os engenheiros devem
propor inicialmente um modelo idealizado para a andlise ¢ passar. entao, 3 construgio de um diagrama de corpo
livre para aplicar a teoria a esse modelo,
Pontos Importantes. Este recurso fornece um resumo das conceitos mais importantes apresentados na
seco, enfatizando os pontos mais significatives que devem ser entendidos ao se aplicar a teoria A solugio de
problemas.
Entendimento Conceitual. Pelo uso de fotos distribuidas ao longo do livro, aplica-se a teoria de ma
simpliticada para ilustrar algumas de suas caracteristicas conceituais mais importantes ¢ intreduzir gradativamente
o significado fisico de muitos dos termos usados nas equagdes. Essas aplicagoes simplificadas aumentam o interesse
no assunto e ajudam o estudante a entender os exemplos € solucionar os problemas.
Exemplos. Todos os problemas propostos como exemplos sdo apresentados de mancira concisa e num estilo
de facil compreensao.
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PREFACIO. xiii
Problemas Propostos
+ Problemas de Diagrama de Corpo Livre. Muitas segdes do livro contém problemas introdutorios
que apenas exigem 0 tragado do disurama de corpo livre. Essas (areas mostrarao ao estudante a importanci
dessa habilidade para a resolugao completa de qualquer problema de equilibrio.
* Problemas de Andlise Geral ¢ Projetos. A maioria dos problemas neste livro retrata situagdes
realistas encontradas na pratica de engenharia e alguns deles provém de produtos reais utilizados na industria.
Espera-se que esse realismo tanto estimule o interesse do estudante pela mecdniea, quanto fornega um meio de
desenvolver a habilidade em reduzir qualquer problema nessa drea a um modelo ou representagao simbdlica ao
qual os prinefpios da mecanica possam ser aplicados,
Pracurou-se manter um bom equilfbrio entre 0 uso de unidades do SI c do FPS, Além disso, tentou-se apre-
sentar os problemas, em tados os conjuntos. em ordem crescente de dificuldade. (Os problemas de revisao no
tim de cada capitulo sao apresentados aleatoriamemte.) As respostas de trés em cada quatro problemas propos:
tos sto dadas no final do livro. Para alertar o leitor da falta de resposta utilizou-se um asterisco (*) antes do
nuimero do problema.
+ Problemas Computactonals. Foram inclufdos alguns problemas que podem ser resolvidos usando
se procedimentos numéricos executive's tanto num mierocomputador quanto numa calculadora programivel. No
Apéndice B sao apresentadas téenicas numérieas adequadas ¢ respectivos programas de computador. A intengio
ampliar a aptidao do estudante para usar outras formas de andlise matemétia sem sacrificar o tempo necessirio
ao entendimento da aplicagao dos prineipios da mecdnica, Protemas desse tipo. que poem ou devem ser resolv
dos por meio de procedimento numérico, sdo identificados por um quadrado (W) antes de seu nimero.
* Projetos. No fim de alguns capitulos. foram ineluides projetos. Considera-se que esse tipo de taret se
proposto somente apés o estudantc ter adquirido o conhecimento basico do assunto. Esses projetos sao dedic
dos & solugae de problemas por meio da especificasdo da geometria de uma estrutura ou objeto mecanico
hecessario para uma arefa especitica. Exige-se uma andlise cinematica © dindmica, c, em muitos casos. 05 resul:
tados podem abranger questoes de seguranga ¢ custos,
* Revisdo dos Capitulos. Novas segoes de revisio resumem, freqiientemente em listas, 08 pontos
importantes em cada capitulo,
+ Apénilices. Os apéndices so uma fonte de formulas matemiticas € de andlise numérica necessarias &
solugio dos problemas,
ES Material de Apoio
le No site do livro (ww.prenhall.convhibbeler_br) esto disponiveis recursos adicionais para pro
fessores ¢ estudantes, como as figuras do livro em PowerPoint, exereicios adicionais (em inglés) © 0
Manual de Solugdes (também em inglés).
Agradecimentos
© autor empenhou-se em escrever este livro para atender 0 estudante ¢ o professor. Atrayés dos anos, muitas
pessoas contribuiram para scu desenvolvimento,e serei sempre grato peels Suas valiosas sugestOes e comentarios,
Particularmente, quero agradecer as seguintes pessoas pelos comentarios que lizeram sobre este livro:
Paul Heyliger. Colorado Stare University
Kenneth Sawyers, Lehigh University
John Oyler, Universidude de Pittsburgh
Glenn Bellz, Universidade da Califérnia - Santa Barbara
Jot
wanes Gessler, Colorado State University
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xiv EsrArica
Willred Nixon, Universidade de fowa
Jonathan Russell, U.S. Coust Guard Academy
Robert Hinks, Arizona Stute University
Cap, Mark Orw:
Cetin Cetinyaka, Clarkson University
Jack Xin, Kansas State University
. US. Military Academy, West Point
Pierre Julien, Colorado State University
Stephen Bechtel, Ohio Stare University
W.A. Curtain, Brown University
Robert Oakherg, Momana State
Richard Bennett, Universidade do Tennessee
Devo um agradecimento especial aos professores Will Liddell, Jr.¢ Henry Kuhlman por sua ajuda especifi.
ca. Devo também apresentar um agradecimento especial a Scott Hendricks da VPL-¢ Karim Nohra da University
of South California, que diligentemente verificaram todo o texto € os problemas. Gostaria de agrade
feita por minha esposa, Conny (Cornelie), durante tempo em que preparei © manuserito para publicagao,
Finalmente, muitos agradecimentos sao estendidos a todos os meus alunos e aos professores que expon-
taneamente gastaram seu tempo para me enviar sugesties © comentarios. Como uma lista com todos os nomes
seria muito extensa, espero que aqueles que me ajudaram dessa maneira aceitem meu reconhecimento andnime,
Apreciaria muitissimo receber a qualquer momento scus comentarios, sugestOes ou problemas & respeite
desta edigao.
Russel Charles Hibbeler
[email protected]
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Principios GERAIS
Opjetivos DO CaPiTULo
* Oferecer uma introducao as quantidades basicas
e idealizagées da mecanica
* Apresentar 0 enunciado das leis de Newton do
movimento e da gravitagao.
‘+ Revisar os principios para a aplicagao do Si
Internacional de Unidades ~ SI
ma
* Investigar os procedimentos padrao de execucio
de calculos numéricos,
© Oferecer uma orientacao geral para a resolugao
de problemas.
1.1 MercAnica
A mecinica & definida como o ramo das ciéncias
fisicas que trata do estado de repouso ou de movimen-
to de corpos sujeitos & ago de forgas, Em geral, esse
assunto & subdividide em mecdnica dos corpo:
deforméi
rigidos, mecanica dos corpos
ss © mecdnica dos fluidos. Este liveo trata apenas da mecinica dos
corpos rigidos, uma ver que esta constitui uma base adequada para © projeto
© a andlise de muitos tipos de dispositives estruturais, mecanicos ou elétricos
encontrados na engenharia. Além disso, ela fornece o conhecimente necessé
rio para o estudo da mecanica dos corpos deformaveis ¢ da mecanica dos
‘uidos.
A meciinica dos corpos rigidos divide-se em duas reas: estatica ¢ dindmi
ca, A estrica trata Jo equilibrio dos corpos. isto é, daqueles que estio em
Fepouso ou em movimento, com velocidade constante; ja a dindmica preocu:
pase com © movimento acelerado dos corpos, Apesar de a estitica poder ser
da dinamica, no qual a acelera
merece tratamento separado no gstudo da engenharia, uma vez que muitos
‘objetos s40 descnvolvidos com o intuity de que se mantenham em equilibrio.
considerada um caso espe
Desenvolvimento Histirica, Os principios da estética desenvalveram-se
ha muito tempo, porque podiam ser explicados simplesmente por medigies
de geometria ¢ forci. Por exemplo, os escritos de Arquimedes (287-212
a.C.) tratam do principio da alavanca. Estudos sobre polia, plano inelini
do © torgao também aparecem registrados em escritos antigos, da época
em que os requisitos da engenharia restringiam-se basicamente constr
sao de edificios,
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2 Esranica
Como 0s prinefpios da dinfmica dependem da medigio precisa do tempo,
esse assunto se desenvolveu hem mais tarde, Galileu Galilei (1564-1642) foi
um dos primeiros que muito contribuiu nesse campo. Seu trabalho consistiu
‘em experiéncias com pendulos e corpos em queda. As contribuigdes mais sig-
nificativas para a dindmica, no entamto, foram oferecidas por Isaac Newton
(1642-1727), conhecido por sua explicagao das tds leis fundamentais do movi
‘mento e pela lei universal da atragie da gravidade, Pouco depois que essas leis
foram postuladas, técnicas importantes para sua aplicagio foram desenvolvi-
das por Euler, D’Alembert, Lagrange e outros.
1.2 Concerros FuNDAMENTAIS
Antes de comegarmos 0 estudo da
© significado de alguns conceitos e prin
eednica, € importante compreender
jos fundamentais.
Quantidades
toda a meci
cas. As quatro quantidades que se seguem so usadas em
Comprimento. © comprimento & necessirio para localizar a posigao de um
ponto no espago e, por meio dele, descrever a dimensio de um sistema fisico,
Uma vez definida uma unidade-padrao de comprimento, pode-se definir quan-
tilativamente distancias © propriedades geométricas de um corpo como
miltiplos da unidade de comprimento.
Tempo. © tempo € concebido como uma sucessio de eventos. Apesar de os
principios da estatica serem independentes do tempo, essa quantidade desem-
penha importante papel no estudo da dinmics:
Masi. A massa € uma propriedade da matéria pela qual se pode comparar
aagio de um corpo com a de outro, Essa propriedade se manifesta como uma
atragdo da gravidade entre dois corpos ¢ fornece & medida quantitativa da resis
téncia da materia & mudanga de velocidade.
Forca, Em geral, a forca € considerada um ‘empurrao* ou ‘puxdo* exercide
por um corpo sobre outro, Essa interigdo pode veorter quando ha contato dire-
to entre 0s dois corpos, como quando uma pessoa empurra uma parede, ou
pode ocorrer a distincia, quando os corpos estao fisicamente separados. Alguns
exemplos deste tiltimo caso sdo as forgas da gravidade. 1s € magnéticas.
Em qualquer caso, a forga & completamente caracterizada por sua intensida-
Ue, diregio e ponto de aplicagzo.
Ideulizacdes. As idealizagdes ov modelos sao usadas em mecanica a simpli-
Gcar a aplicagao da teoria, Algumas das idealizagdes serio definidas a seguir.
Outras serdo discutidas em outros momentos. quando for necessério.
Ponto Material. Um ponto material possui massa, porém suas dimensdes so
despreziveis. Por exemplo, o tamanho da Terra ¢ insignificante comparado as
dimensdes de sua Orbita c, portanto, ela pode ser modelada como um ponto,
material ao se estudar seu movimento orhital. Quando um corpo ¢ idealizado,
como um ponto material, os prinefpios da mecénica reduzem-se a uma forma
simplificada, uma vez que @ geometria do corpo no sera envolvida na anélise
do problema.
Corpo Rigido. Um corpo rigido pode ser considerado a combinagao de gran.
de mimero de particulas no qual todas elas permanecem a uma distancia fixa
tumas das outras, tanto antes como depois dat aplicagio de uma carga. Como
resultado, as propriedades do material de qualquer corpo supostamente rigid
ino precisam ser consideradas na andlise das forgas que atuam sobre ele, Na
maioria dos casos. as deformagdes reais que ocorrem em estruturas, miquinas,
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Cop 1 PRINCIFIOS GeRAIS 3
mecanismos ¢ similares sao relativamente pequenas ¢ a hipotese de corpo rigi> Fi ®
do é adequada para a andlise. *
Forga Concentrada, Uma forga concentrada representa 0 efeito de uma car-
ga admitida como atuando em um ponto do corpo, Pode-se representar uma
carga como forga concentrada, desde que a area sobre 2 qual ela é aplicada
seja pequena, comparada as dimensdes totais do corpo. Um exemplo seria a
forga de contato entre uma roda ¢ 0 terreno.
r
Equirio
AAs Trés Leis do Movimento de Newtort, ‘Tuso oque » mecinica sbordaé = —>@
explicado a partir das ts leis do movimento de Newton. cuja validade € basea-
‘Movimento acelerado
da em observagdes experimentats. Essas leis se aplicam av movimento do ponto
‘material medido a partir de um sistema de referéncia nfo acelerado.* Em rela fora de A sobre B
«io 8 Figura 1.1, pode-se dizer. em resumo, o que se segue -—.e—*
se
Primeira Lei, Um ponto material inicialmente em repouso ou movendo-se em fora de Bsobee A
nha reta, com velocidade constante, permanece nesse estado desde que nio cto reagbo
seja submetido # uma torga desequilibrada.
Segunda Lei, Um ponto material sob a agéo de uma forca desequilibrada F Figura
sofre uma aceleragio a que tem a mesma diregao da forga e grandeza direta-
mente proporcional a cle.” Se F for aplicada a um ponto material de massa m,
essa lei pode ser expressa matematicamente como:
Fema ap
Terceira Lei. As forgas mituas de agio e reagio entre dois pontos materiais
Slo iguais, opostas e colineares,
Lei de Newton le Atracao da Gravidade. Depois de explicar suas tres leis
do movimento, Newton postulou a lei que governa a atragao da gravidade entre
dois pontos materiais quaisquer. Expressa matematicament
reomm
a2)
onde
F = forga da gravidade entre os dois pontos materiais
G = constante universal da gravidade; de acordo com evi-
dencia experimental, G = 66,7310") m'(kees*
my, my = massa de cada um dos dois pontos materiais
+r = distincia entre os dois pontos materiais
Peso. De acordo com a Equagio 1.2, quaisquer dois pontos materiais ou cor-
pos (ém uma forga de atragio matua (gravitacional) que atua entre eles
Entretanto, no caso de um ponto material localizada sobre w superficie da Terra
(ou proxima dela, a tiniea forga de gravidade com intensidade mensurdvel & aque-
la entre a Terra e © ponto material, Conseqdentemente, essa forga, denominada
peso, sevé a tinica forga da gravidade considerada neste estudo da mecinica
Pela Equacao 1.2,pode-se desenvolver uma expressio aproximada para deter
rminar 0 peso W de um ponto material com massa my ~ m. Admitindo-se que @
‘Tetra seja uma estera de denvidade constante que nao gire e que tenhia massa mt
Mr.e se r &a distincia entre 0 centro da Terra ¢ © ponto material, tem-se:
mM;
we=G
* Como vimow sp. neste iro optouse pelo uso do terme “ponte materia’ em alguns cas08
como 6 das leis de Nowion, seria comum também a uso do trmo ‘particula (N. do E.)
ito de outta mancira, a forga desequithrada ue alua sobre o poato material & proporcional
‘taxa de mudanga do momento near deste
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4 Esratica
Fazendo-se g = GMy/P.tem-se:
(3)
Por comparagao com F = na, denominamos g a acelerago devida & gra-
vidde. Como ela depende de r. pode-se observar que o peso de um corpo nav
€ uma quantidade absoluta, Ao contrario, sua intensidade é determinada onde
a medigio foi feita. Para a maioria dos cilculos de engenbaria, entretanto, g
determinada ao nivel do mar ¢ na latitude de 45°, que € considerada a “locali-
zacio-padrao’.
1.3. Unipaves pe Mepipa
AS quatro quantidades hasicas — forga, massa, comprimento e tempo
nao sio todas independentes umas das outras. Elas esto relacionadas pela
segunda lei do movimento de Newton, F = 2a. Por causa disso, as unidades
usadas para medir essas quantidades no podem ser selecionadas arbitraria-
mente, A igualdade F = ma & mantida somente se trés das quatro unidades,
chamadas imidades bdsicas, sto definidas urbitrariameme, ea quarta unidade
6 entdo derivada da eq)
Unidades SI. O Sistema Internacional de Unidades, abreviado SI. do fran-
cés "Systeme International d'Unités", € uma verso moderna do sistema
métrico que teve aceitagdo mundial. Como mostra a Tabela {.1, 0 sistema St
specifica o comprimento em metros (m), 0 tempo em sexundos (3) € a massa
em quilogramas (kg). A unidade de forga. chamadia newton (N),€ derivada de
F = ma. Assim, um newton € igual a forga requerida para dar a 1 quilograma
de massa uma aceleragiio de 1 mis? (N = ke-1is"),
Se o peso de um corpo situado na “localizagao-padrio" for determinado
em newions, entio devera ser aplicada « Fquagio 1.3. Nessa equacio, g
{9480665 m/s’: entretanto, nos edleulos,serd usado o valor g = 9.81 ms". Assi
tke W= mg (g = 9.81 mis’) (lay
Portanto, um corpo de massa de 1 kg pesa 9,81. N, um corpo de 2 kg pesa
foi N 19,62 N e assim por diante (Figura 12a).
Sistema Usual Americano, No sistema de unidades Usual Americano (FPS
— feet, pound, second — pé, libra, segundo), o comprimento & medido em pés
(pés), a forga em libras (Ib) € 0 tempo em segundos (s) (Tabela 1.1), A uni:
dade de massa, chamada slug, € derivada de F = ma, Portanto, 1 slug ¢ igual
er a quantidade de matéria acelerada de 1 pé/s* quando acionada por uma forga,
de | Ib (slug = Ib-s"/pé).
Para se determinar a massa de um corpo que tenha © peso medido em
n2m libras, deve-se aplicar a Equagiio 1.3. Se as medidas forem feitas na “localiza-
w ‘g4o-padrio’, entio x = 32.2 pels’ sera usado nos calculos, Portanto:
Figura 1.2
w *
me g = 32,2 pés/s 5
2 pés/s") as)
Desse modo, um corpo pesando 32.2 Ib tem massa de | slug, um corpo
pesando 64.4 Ib tem massa de 2 slugs e assim por diante (Figura 1.2h),
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Cop.) PRINCIPIOS GeRAIS 5
‘Tait 1.1 ¢ Sistas pe Unipaprs
Nome Comprimento Tempo Massa Forca
Sistema Internacional metro segundo quilograma___newion®™
de Unidades (m) ©) (ke)
SD) ee )
‘Usual Americano pé segundo slug* libra
Ibe
i) (pe) © Ce (ib
Uniden
Conversao de Unidades. A Tabela 1.2 fornece um conjunto de fatores de
conversdo direta entre unidades FPS e SI para as quantidades basicas. Além
disso, lembre-se de que no sistema FPS, 1 pé = 12 polegadas, 5.280 pés = 1
‘milha, 1.000 Ib = 1 kip (quilo-libra) ¢ 2.000 tb = 1
Taweia 1.2 + Farorrs pe Conversto
Unidade de Unidade de
Quantidade medida Igual a medida (SI)
(PS)
Forga 1b 44382 N
Massa slug 145938 kg
Comprimento pe 03048 m
1.4. SisTeMA INTERNACIONAL DE UNIDADES
sistema SI sera bastante usado neste livro, visto que se pretende torné:
Joo padréo de medidas mundial. Por isso. as regras para seu uso e a terminologia
relevante para a mecinica so apresentadas a seguir.
Prefixos. Quando uma quantidade numérica é muito grande ou muito peque-
na, as unidades usadas para definir seu tamanho devem ser acompanhadas de
um prefixo, Alguns dos prefixos usados no sistema SI so mostrados na Tabela
1.3. Cada um representa um miltiplo ou subméltiplo de uma unidade que, apli-
cado sucessivamente, move 0 ponto decimal de uma quantidade numérica para
cada terceira casa decimal.? Por exemplo, 4.000.000 N = 4.000 kN (quilonew-
ton) = 4 MN (meganewton) ou 0,005 m = 5 mm (milimetros). Observe que o
sistema SI nao inclui 0 multiplo deca (10) nem © submiltiplo centi (0.01), que
fazem parte do sistema métrico. Fxceto para algumas medidas de volume €
rea, 0 uso desses prefixos deve ser evitado em ciéncia ¢ engenharia,
Regras de Uso, As regras a seguir permitem o uso adequado dos varios sim-
bolas SI
1. Um simbolo nunca € eserito no plural, uma vez que pode ser confun-
dido com a unidade de segundo (s).
*O quilogramn © nies unidad hives defini com preixe,
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6 Estanica
‘Tawens 1.3 ¢ Presxos
Forma exponencial Prefix Sioibolo St
Milfipto
1 000 000 000 10" sia G
1 000 000 we meee M
1000 10° quilo k
Submitiplo
0.001 0? mil m
0.000 001 10" micro “
0,000 00 001 10? nano a
2. Os simbolos devem ser sempre eseritos com letras mindisculas, com as
seguintes excegdes: os simbolos dos dois prefixos maiores mostrados na
Tabela 1.3, giga e mega, G eM. respectivamente, devem ser sempre
eseritos com letra maiscula; os simbolos referentes a nomes de pes-
soas também devem ser escritos com letra maiisculs, por exemplo, N.
3. Quantidades definidas por diferentes unidades que sto multiplas
tumas das outras devem ser separadas por um ponto para evitar con-
fusio com a notacdo do prefixo, como no caso de N = kgm
kg:m-s 2, Da mesma mancira, m-s (metro-segundo), enquanto ms
(milissegundo).
4. Poténcia representada por uma unidade refere-se a ambas as unida-
des e seu prefixo, Por exemplo, pN? = (KN) = wN+1N. Da mesma
‘maneira, mm? representa (mm)? = mm-mm,
Ao realizar cAlculos, represente os mimeros em termos de suas ui-
dades basicas ou derivadas, convertendo todos 0s prefixos a poténcias
de 10. © resultado final deve entio ser expresso usando-se um 1inico
prefixo. Além disso, apos os célculos. € melhor manter os valores
numeéricos entre 0,1 e 1.044): caso contrario, deve ser escolhido um pre-
fixo adequado. Por exemplo:
(50 kN)(60.nm)
50(10°) N][60410°°) m}
3.000(10°8) Nem = 310°) Nem = 3 mt
6. Prefixos compostos no devem ser usados. Por exemplo, ky (quilo-
microssegundo) deve ser expresso como ms (milissegundo), visto gue
Tks = 1(10')(10°) s = 110°) = 1 ms.
7. Com excegao da unidade bisica quilograma, evite, em geral. 0 uso de
prefixo no denominador de unidades compostas. Por exemplo, nd esere-
vva Nimm, mas kNim: além disso mimg, deve ser escrito como Mmikg.
8. Apesar de nao serem expressos em miltiplos de 10, 0 minuto. a hora
etc, so mantidos. por razaes priticas, como maltiplos do segundo.
‘Além do mais. as medidas angulares planas slo feit
(rad). Neste livro, entretanto, serio usados com frequénci
sendo 180° = mrad.
is em radianos.
gras,
Is ©
Os célculos numéricos, em engenharia, costumam ser executados com fre-
quéncia em calculadoras de mao ¢ computadores. E importante, porém, que as
respostas de quaisquer problemas sejam expressas com preciso € com 0 USO
de algarismos significativos adequados. Nesta segao sero discutidos esses ©
outros aspectos importantes envolvidos em todos os caleulos de engenharia.
cuLos NuMERICOS
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191559211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
Cap.) PRINCIPIOS GERAIS. 7
Homogencidade Dimensional, Ostermosde quslquer equagio sada para des-
crever um processo fisico devem ser dimtesionalmente omogénens,ou seja, cada
tum deles deve ser expresso nas mesmas unidades Se for 0 caso, todos os termos
dde uma equagio poderio ser combinados se os valores numeéricos forem substi-
tuidos pelas variéveis Vamos considerar, por exemplo.a equaglos 5 = of + 1a
ra qual,em unidades SI, a pasigao em metros.1 € o tempo em segundos (3),
v &a velocidade em mis e a & a aceleragdo em mis". Independentemente de
como a equagio seja avalinda, ela mantém sua homogencidade dimensional
Na forma descrita, cada um dos 1rés termos expresso em metros [m. (m/s,
(#}}"] ou, resolvendo em fungio de a, = 2s/1* — 2n/t,cada um dos termos
€ expresso em unidades de m/s’ [m/s*, m/s°, (en’s)s].
‘Como os problemas de mecaiica envolvem a solugio de equagdes dimen-
sionalmente homogéneas, 0 fato de que todos os terms de uma equagio sf0
representados por um conjunto de unidades consistente pode ser usado como
vetificagdo parcial para manipulagies algébricas de uma equagio,
Algarismos Significativos. A precisio de um numero é determinada pela
quantidade de algarismos significativos que ele contém. Algarismo significati-
vo & qualquer algarismo, inclusive © zero, desde que nfo seja usado para
especificar a localizagdo de um ponto decimal do numero. Por exemplo, 5.604
© 34,52 tém, cada um, quatro algarismos significativos. Quando os nimeros
comegam ou terminam com zeros entretanto,é dificil dizer quantos algarismos
signficativos hd neles. Vamos considerar o niimero 400. Ele tem um (4), talvez
ois (40), ou trés (400) algarismos significativos? A fim de esclarecer essa situa-
Gfo, 0 mimero deve ser deserito como poténeia de 10. Usando a noracao da
engenhuria, o expoente € expresso em miiltiplos de tr8s para facilitar a conver-
si das unidades SI para as que tenham prefixo apropriado, Assim. 400 expresso
com um algarismo significativo deve ser escrito 0,4(10"). Da mesma maneira,
2.500 e 0.10546 expressos com tr8s algarismos signifieativos devem ser escritos
50(10") & $46(10 *).
Arredondamento de Niimeros. Nos célculos numéricos. a preciso do resul-
tado de um problema em geral nao pode ser melhor do que a precisio dos dados
do problema. E 0 que se espera, mas frequentemente calculadoras de bolso ou
computadores envolvem mais digitos na responta do que 0 nimero de algaris-
mos significativos dos dados. Por essa ra7io, 0 resultado calculado deve ser
sempre ‘arredondado’ para um nuimero apropriado de algarismos significativos.
Para assegurar uma preciso apropriada, aplicam-se as seguintes regras de
arredondamento de um numero com 1 algarismos signifieativos:
© Seon + 1 digito for menor do que 5.0 .n = 1 digito © 0s outros que
‘© seguem devem ser descartados, Por exemplo.2.326 e 0,451, arredon-
dados com 7 = 2 digitos significativos. tornam-se 23 e 0.45,
© Seon + | digito for igual a 5 seguido de zeros, arredonda-se 0 ené-
simo digito para um niimero par. Por exemplo, 1,245(10°) e 0.8655,
arredondados com n = 3 algarismos significatives, tornam-se 1,24(10°)
0.866,
© Seon + 1 digito for maior do que ou igual a 5 seguido de qualquer
‘quantidade de digitos diferentes de zero, ent2o aumenta-se 0 enési-
‘mo digito de 1 e abandona-se on + 1 digito © os que o seguem. Por
exemplo, 0,723 87 e 565.500 3, urredandacos com 2 = 3 dfgites signi-
ficativos. tornam-se 0.724 e 566
Gélculos. Como regra geral. para garamtir a preciso do resultado final,
cutar cdleulos com uma calculadora de bolso deve-se manter sempre um niimero
de digitos maior do que os dados do problema. Se possivel, deve-se procurar
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8 Esranica
fazer os edlculos de modo que niimeros aproximadamente iguais no sejam sub-
traidos. uma vez que a precisio em geral ¢ perdida no resultado do eileulo,
Nos cileulos de engenharia, costuma-se arredondar a resposta final com «rés
algarismos significativos, j4 que os dados de geometria, cargas e outras medidas
sio expressos com essa preciso.” Por isso, neste livro, 0s ealeulos intermediarios
dos exemplos em boa parte sio realizados com quatro algarismos significatives
as respostas so dadas em geral com irés algarismos significativos
EXEMPLO 1.1
Converta 2 km/h para m/s. Quantos pés vale essa medida?
SOLUCAO
Como | km = 1.000 m ¢ 1h = 3.600 0s fatores de conversdo sio organiza
dos na seguinte ordem, de modo que possa ser feito um cancelamento de unidades:
2k (000m) Le)
Bam = (TR) (ais)
20001
2000 9 sS6mn/s Resposta
Pela Tabela 1.2, 1 pé = 0.3048 m. Assim:
0.556m 1 pe
s 03048 m
= 1,82 pés/s Resposta
0556 m/s
EXEMPLO 1.2
Converta as quantidades 300 Ib + s € 52 slugipe® para unidades SI apro-
priadas,
SOLUCAO
Usando a Tabela 1.2, Lb = 4,448 2.N.
4.4482
sn = sn)
= 1334 5N-s = 133 KN-s Resposta
Além disso, 1 slug = 14.593 8 kg e 1 pé = 0,304 8 m,
Stal. 6) 1 pe
S2stup/pe = ne \ Tsk )\03088 m
= 26.8(10'}kg/m?
= 26,8 Me/m* Resposia
5 Raruraimentealzuns nimeres. como 1, wsidos mas formulas deduzidas, so oxslos c, portanto,
precisos com mlmerainfinito de algarismes signiiestives
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211559211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
cap Prixcirios Greats 9
EXEMPLO 1.3
Avalie cada uma das seguintes expressOes © expresse-as em unidades SI
com prefixo adequado: (a) (50 mN}(6 GN), (bb) (400 mm) (0,6 MNJ’, (e) 45
MN?/900 Gg.
SOLUCAO
Primeiramente, converta cada ndimero para unidades biisicas, execute as
operagdes indicadas e depois escolha um prefixo adequado (consulte # Regra
5 da p. 6),
Parte (a)
(50 mN)(6 GN) = [50(10) NI6(10") N]
= 300(108) N?
~ sa IS) S)
= 300 kN? Resposta
(kN)?
Observe com atengao a convengao kN? JO" N? (Regra 4 da
p6)
Parte (b)
(400 mmX0,6 MN)? = [4044 10-*) m|{0.6(108) NP
= [400(10 >) mjf0.36(10") N°]
= 144(10°) m+N?
= 144Gm-N? Resposta
Podemos escrever também
1MN \( 1 MN)
14(10")m +N? = ym x?
= 0,144 m+ MN?
Parte ()
(10 Ny
900(10") kg.
45 MN°/900 G
= 0,05(10") NY kg
TRNY'1
10'N/ kg
nasa? x
= 0,05(10") kN'/ke
= SOKN kg. Resposta
Nesse caso, usamos as regras 4 ¢ 7 da p. 6.
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10 Esrarica
PROCEDIMENTO PARA ANALISE
‘A maneira mais eficaz de aprender os principios da mecinica € resolvendo problemas. Para obler sucesso nessa
empreitada, ¢ importante apresentar o trebalho de mareira Logica e ordenada. como sugerido na seguinte sequén-
cia de passos:
Lela 0 problema cvidadosamente ¢ tente relacionar a situagao fisica real com a teoria estudada,
Trace os diagramas necessirios € tabule os dados do problema,
Apilique os prineipios relevantes, geralmente sob a forma matematica
Resolva as equagdes requeridas algebricamente da maneira mais pritica possivel e assegure-se de que estejam
dimensionalmente homogéneas, use um conjunto de unidades consistentes e complete a solugao numericamen
te, Expresse a resposta com a quantidade de algarismos significativos compativel com a precisio dos dados.
Analise a resposta com julgamento técnica e bom senso para verifiear se ela parece ou ndo razodvel
L
3
4
Pontos IMPORTANTES
‘+ Aestitica ¢ 0 estudo dos corpos em repouso ou em movimento com velocidade constante
‘= Um ponto material tem massa, mas dimensdes despzeziveis.
+ Um corpo rigido no se deforma sob a agio de uma carga.
* Forgas concentradas slo consideradas como atuande em um dnico pento do corpo.
+ As tr8s leis de Newton devem ser memorizadas
* Massa é uma propriedade da matéria que ndo muda de um local para outro.
* Peso refere-se & atragio da gravidade da Terra sobre um corpo ou quantidade de massa, Sua intensidade depende
dda altitude em que a massa esteja localizada,
* No sistema de unidades de forea SI, © newton & wma unidade dervade, Metro, segundo ¢suilagrama si uni
des bisicas,
* Os prefixos G, M, k, 4,» sio usados para representar quantidades numéricas grandes ¢ pequenas. Sua expressio
exponencial deve ser conhecids, juntamente com suas regras de uso, para usar unidades SI.
* Execute os cileulos numéricos com varios algarismos significativos ¢ expresse a resposta com trés algarismos sig-
nificativos..
+ As manipulagdes alggbricas de uma equagao podem ser verificadas em parte assegurando que a equagéo perma-
nega dimensionalmente homoxénea,
© Conheca as regras de arredondamento de nimeros
L PROBLEMAS
Li. Arredonde os seguintes mimeras com trés algaris- 1.6, Caleule numericamente cada uma das seguintes expres-
‘ios significativos: (a) 4,05735, (b) 55.578 s,(c) 4.555 N,(d) ses e esereva-as com um prefivo apropriado: (a) (430 kg)",
2768 ke (6) (0,002 may. (e) 230
12. A madeira tom densidade de 4,70 slip. Qual é sua 17. Um foguete tem massa de 250(10°) slugs ma Tera
lensidade expressa em unidades $1? Especifique (a) sux massa em unidades SI, (b) seu peso em
tunidades S1 Se o foguete estiver na Lua, onde a aceleragdo
1.3, Escreva cuda uma das seguintes quamtdades na forma Yovan's gravaade ay = 5.0 peut detesmine comm Wes
SI correta usando um prefixo apropriado: (a) 0.000831 kg. atgarismos sipnifictiva:(c) seu peso cm unidades Ste (d)
(b} 35,3. (10) N, (c) 0.00532 km, aie Stade Gh aanESaZES.
‘tA, Escreva cada uma das seguintes combinagOes de wii- +18, Escreva cada uma das sepintes combinagdes de wni-
‘lst fora SU eevee pectin pete (al Gates es tae onele: G) ERE OO) MBtNS
mms. (b) kes, (e) ksi, (d) k= pN MNitkg-m).
18, Se umcarvo trafega a $5 mifh, determine sua velocida- 18, © paica! € uma unidade de pressio muito pequena
, se F; for minima,
SOLUCAO
Parte (a). O desenho esquemitico da adigio dos vetores. de acordo com a
lei do paralelogramo, é mostrado na Figura 2.13). Pelo tridngulo de vetores
construfdo na Figura 2.13c, as intensidades desconhecidas F; e F; sto determi
nadas usando-se a lei dos senos:
FL _ 1.000
sen 30? sen 1340"
hrome-xtension:sloemmndcbldboiebinladdacbdtmadacmintps:id wats xzle7 clouont.nev48348144/10_ed_hibblerpd/?1472267802=&.... 91/569211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
Cap.2 VETORES Forca 19
100
°
2
B 2 30
¥ 000%
® »
F = 653N Resposta
F:__ 1.000
sen20° ~ sen 130°
A= HON Resposta
Parte (b). Se @ndo for especificado, entao, pelo tridngulo de vetores (Figura
2.13d), Fs pode ser adicionada a Fy de varias maneiras para dar forga resultan-
te de 1,000 N. O comprimento ou intensidade minima de Fz ocorrerd quando
sua linha de agao for perpendicular a F;. Qualquer outra diregao, tal como OA
ou OB, di um valor maior para F>. Portunto, quando @ = 90° ~20° = 70°, Fs é
minima, Pelo tridingulo mostrado na Figura 2.13¢, vé-se que
Fy = 1.000 sen 70°N = 940.N Resposta
F, = 1.000 cos 70°N
342.'N Resposta
100 1000 N
w c
Figura 2.13
hrome-xtension:sloemmndcbldboiebinladdacbdtmadacmintps:idwaixtsxzle7 clouont.nev48348144/10_ed_hibblerpdf?1472267802=&... 92/569211012022 09:49
20. Esratica
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
L PROBLE!
24, Determine a intensidade da forga resultante Fy = F)
“+ Rye sta diregao, medida no sentido anti-horario, a partir
do eixo x positivo.
|
= 80N
5-0
Problema 2.1
22, Determine a intensidade da forga resultante se: (a) F,
FR + Fi) Pe Fi ~ B
oy etn
Problema 2
2.3, Determine # intensidade da forga resultante Fy =F
Fy e sua diregio, medids no sentida anti-horario, a partir
do eixo x positive.
Problems 2.3
"24, Determine a intensidade da forga resultante Fr ~ F)
~ F; sua diregdo, medida no sentido ant-horério, a partir
do eixo u positivo.
25. Decomponha a forga Fy nos componentes que atuam
220 longo dos eixos w e v e determine a intensidade deles
2.6. Decomponha a forga F; nos componentes que atuam
20 longo dos eixos ue v = determine a intensidade Ueles
‘chrome-extensionisloemmndebldbolebinladdacbdtmadacmyhtos:id wax txzle7 clouetont.nev48348144/10_eq_hibbler pdf?1472267802=8.
27. A chapa esti submetida a duas forgas em Ae B,como
‘mostrado na figura. Se 8 ~ 6, determine a intensidade da
esuhtante das duas forcas ¢ sua diregio medida a partir da
horizontal,
28, Determine o angulo @ nevessério para avoplar o ele~
mento A a chapa, de modo que a forga resultante de Fg © Fx
soja orientada horizontalmente para a diteita. Além disso,
informe qual é a intensidade da forga resultante
Pye
Fy=64N
Problemas 2.778
29. A forga vertical F atua para baixo em A nos dois ele-
mentos da estrutura, Determine as intensidades dos dois
componentes de F orientados a0 longo dos eixos de AB e
AC. Considere que F = S00 N,
2 na 2.9 para F = 350 Ib,
Resolva o Probl
29/10
331559211012022 09:49
2AL. A forga que atua no dente da engrenagem & F = 20
|b. Decomponha a forgs nos componentes que atuam a0)
Tongo das linhas aa ¢ bb.
+242. O componente da forga F que atua a0 longo da linha
4a deve ter 30 Ib, Determine a intensidade de F ¢ de seu com,
pponente ao longo da linha bb.
Problems 21/12
23. A forga de 500 Ib que atua na estrutura deve ser
decomposta em dois componentes que atuem ao longo do
cixo das escoras 4B ¢ AC Se o componente da forga ao longo.
de AC tiver de ser de 300 Ib, orientado de A para C, deter-
mine a intensidade da forga que atua ao longo de AB eo
Angulo # da forga de 500 Ih
F=s001b
Problema 2.13,
214, A estaca deve ser arrancada do solo usando-se das
comdas A e B.A corda A esté submetida a uma forga de 609)
Ib orientada a 60" a partir da horizontal. Se a forga resultan-
te que atua verticalmente para cima sobee a estaca for de
1.200 Ib, determine a forga T na corda Be 0 Angulo corres
pondente #
60016
Problema 2.14
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
Cap.2 Verores Forca 21
245, Determine 6 angulo de projeto 6 (0° = @ = 90°) da
escora AB. de mado que a forga horizontal de 400 Ib tenha
tum componente de $00 Ib orientado de A para C. Qual € 6
valor do componente da forga que atus ao longo do elemen-
fo AB? Considere que d = W
16. Determine 0 Angulo de projeto (0° = = 9") entre
a8 exeoras AB ¢ AC. de modo que a forge horizontal de 400
Th tena um componente de 600 Ib que atue para cima e para
1 esquetda, na diregio de B para A. Considere que 8 = 30°
sma
Problemas 2.15/16
27. 0 cinzel exerce uma forga de 20 Ib sobre 0 pino de
‘madeira que gira em um torno mecinico. Decompooha &
forga em componentes que atuem (a) a0 longo dos cixos 1 ©
Fe (b) a0 longo dos eixos xe y.
Problema 2.17
218, Duas forgas sto aplicadas na extremidade de um olhal
‘fim de remover a estaca, Determine 0 angulo 0 (0° = 6 =
90") ¢ a intensidade da forga F. de modo que a forca resu-
tante que atua sobre a estaca seja orientada verticalmente
ppara cima e tenha intensidade de 750 5
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22. Esratica
249, Se F, = Fy = 30 Ih, determine os angulos #¢ 4 de
modo que a forga resultante seja orientada ao longo do eixo
x positivo e tenha intensidade Fy = 20 Ib
42.20, A caminhoncte deve ser rebocada usando-se duias
cords, Determine a intensidade das forgas Fy e Fy que
atuam em cada corda a fim de produzir uma forge resultan-
te de 950 N, orientada ao longo da eixo « pasitivo, Considere
que # = 50°,
220
221. A caminhonete deve ser rebocada usando-se duas cor
das, Se a forga resultante for de 950 N, crientada a0 longo do
eixo x positivo, determine as intensidades das forgas Fy ¢ Fy,
ue atuam em cada corda e o Angulo # de Fy, de modo que
aintensidade de Fp seja minima. Fata com 20° a partir do
eixo x, como mostra a figura
olema 2.21
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
222, Determine a intensidade e a diregdo da resultante Fy,
= E, + F; + Fas és forcas, encontrando primeiro a resuh
tante F” = Fy + Fie depois compondo Fy =F Fy
223, Determine a intensidade ¢ a diregao da resultante Fg
= Fy > Fa + Fy das trésforgas, encontrando primeiro a resul
tante F’ = F; + Bye depois compondo Fy — F’ + Fy
Probl
2.24. Decomponha a forga de 50 Ib nos componentes que
atuam ao longo (a) dos eixos xe y € (b) dos eixos x ey"
Problema 2.24
228. A tora deve ser rebocada por dois tratores A e B.
Determine as intensidades das duas forgas de arrasto Fy €
Fy. se for necessirio que a forga resultante tenha intensida-
de Fx = 10KN e seja orientads ao longo do eixo x. Considere
que # = 15"
2.26, Se a resultante Fy das duas forgas que atuam sobre a
{ora estiver orientada ao longo do eixe x positiva,com inten=
sidade de 10 kN, determine 0 angulo # do cabo acoplade a B
para que a forga Fy esse cabo seja minima. Qual € a inteo-
sidade da forga em cada cabo, nessa situacao?
Problems 2.287
‘chrome-extensionisloemmndebldbolebinladdacbdtmadacmyhtos:id wax txzle7 clouetont.nev48348144/10_eq_hibbler pdf?1472267802=8.
351559211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
cap2 Verores Forca 23
227, A viga da figura Jeve ser igada usando-se duas corzen:
tes Determine a intensidade das forgas Fe Fy que atuam em
cada corremtc, a fim de obter uma forga resultante de 600 N
prientada ao longo do cixo y positive. Considere que 6 = 45°,
"228 A viga da figura deve ser igada usando-se duas cor-
runtes. Se a forga resultante for de 600 N, oricatada a0 longo
{do eix0 y positivo, determine as intensidades das forcas Fy ©
Fy que atuam em cada corrente € 2 orientac3o 8 de Fy, de
modo que a intensidade de Fy seja minima, Fy atua com 30
1 partir do eixo y, como mostravo.
200
Problema 2.29
2M, Os trés cabos puxam um tubo de tal modo que geram
‘uma forga resultante com intensidade de 908 Ib. Se dois dos
ceabos esliverem submetidos a forgas conhecidas,como mostra
a figura, determine a diregao @do terceiro cabo, de modo que
4 inensidade da forga F nesse cabo seja minima, Todas as
forgas estio localizadas no plano x-y. Qual é a intensidade
de F? Diea: determine primeiro a resultamte das duas forgas
conbecidas.
Problenvas 2.27/28
229, Tres correntes atuam sobre o suporte da figura
criando uma forga resultante de 500 Ihde intensidade. Se duas.
das correntes estio submetidas 4 forgas conbecides, cone
‘mostrado, determine 3 orientagdo @ da terceira corremte,
medida no sentido horario a partir do cixo x positivo, de
modo que a intensidade da forga F nessa corrente seja mni-
‘ma, Todas as forgas esto localizadas no plano s-y, Qual € a
intensidade de F? Dica: determine primeiro a resultante des
duas forgas conhecidas. A forga F atua nessa diregio.
2.4 ADICAO DE UM SISTEMA DE ForcaAsS CopLaNARES
Quando € necessério obter a resultante de mais de duas forgas.é mais fécil
Geterminar os componentes de eixos especitieaos.adicionar algebricamente
esses componentes e depois gerar a resultamte, em vez de determinar a resul-
tante das forgas pela aplicagio sucessiva da lei Jo paralelogramo, como
discutido na Segéo 23
Nesta sego, vamos decompor cada uma das forgas em seus eomponentes
retangulares Be F,, que se localizam a0 longo dos eixos x e y, respectivamen-
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24 Esranica
, te (Figura 2.142). Apesar de um eixo ser horizontal e © outro, vertical, podem
ser orientados com qualquer inclinagao, desde que permanecam perpendicula-
res um ao outro (Figura 2.145). Em qualquer dos casos, pela lei do
paralelogramo. € necessiirio gue:
ot
{|
_——*
ra ‘Como mostrado na Figura 2.14, 0 sentido da diregdo de cada forga com-
ponente é representado gvaficaniente pela ponia da flecha. Entretanto, para
: um trabalho analitico, deve-se estabelecer a notagéo que representa o senti-
y & do de diregae dos componentes retangulares, © que pode ser feito de duas
/ \ " maneiras,
\
x
Notagdo Escalar, Comoos eixos.x¢ y 1ém diregées positiva ¢ negativa desig~
nadas, a intensidade e o sentido de diregao dos componentes retangulares da
forga podem ser expressos em termos de escalares algébricos. Por exemplo, os
componentes de F na Figura 2.14a sio representados por escalares positivos
Fe F,, uma vez que seu sentido de ditegao € ao longo dos cixos x € y pesiti-
vos, respectivamente, De modo semelhante, os componentes de F’ na Figura
2.14b so F', e Fy. Nesse caso. 0 componente y € negativo, visto que F', €
orientado ao longo do eixo y negativo.
E importante lembrar que a notagio escalar deve ser usada apenas para
fins de calculo. nao para representag6es graficas em figuras. Neste livro, a extre-
‘midade do vetor.em qualquer figura. representa 0 sentido do vetor graficamente;
sinais algébricas nao sio usados para essa finalidade. Assim. os vetores das
jguras 2. 14a € 2.144 so designados usando-se notagtio (de vetor) em negrito.?
Sempre que forem escritos simbolos em itélico proximo das flechas de veto-
res nas figuras, eles indicam a intensidade do vetor, que & sempre uma
quantidade positiva
Notacao de Vetor Cartesiano, ‘Também € possivel representar os compo
nentes de uma forga em termos de vetores cartesianos unitarios. Quando isso
€ feito, os métodos da Algebra vetorial s40 mais faceis de aplicar € pode-se
ainda verificar que essa pratica torna-se particularmente vantajosa para resol
ver problemas tridimensionais.
Em duas dimensdes, 0s veiores curtesianos unitirios t¢ j sao usados para
designar as diregdes dos eixos x e y, respectivamente (Figura 2.15a).? Esses
vetores tém intensidade unitéria e seu sentido (ou ponta da flecha) sera des-
crito analiticamente por um sinal de mais ou de menos. dependendo se apontam
a0 longo do sentido positivo ou negativo dos eixos x ou y,
‘Como mostra a Figura 2.15a, a intensidade de cada componente de F é
sempre uma quantidade positiva, representada pelos escalares (Positives) Fy €
Fy, Tendo. portanto, estabelecide a notagao para representar a intensidade € a
diregao de cada vetor componente, pode-se expressar F na Figura 2.15a como
0 vetor cartesiano:
F=Ai
+ Fa
T Sinai nepatives so usados nas figuras com notagdo em ncgrito apenas quando mostram pares
_ de vetoresituais mas opostos, como na Figura 22
Em trabalho manuscrito, os ylores unitérios sto indicados ustalmente por um acento cicun
exo, por exemple, ie |
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cap2 Verores Forca 2!
Da mesma maneira, F’ na Figura 2.15b pode ser expresso como:
P= Fat Fy
ou simplesmente:
F=Fi-F
” »
Figura 25
Resultantes de Forcas Coplanares. Quaiquer um dos métodos descritos
pode ser usado pura determinar a resultante de varias forgas coplanares. Para
isso, cada forga ¢ primeiro decomposta em seus componentes x € y; depois o8
respectivos componentes so somados usando-se dlgebra escatar, uma vez que
sio colineares. A forga resultante & ento composta adicionando-se as resul-
tantes de x e y, usando a lei do paralelogramo. Por exemplo, vamos considerar
as trés forgas concorrentes na Figura 2.16a, que tém os componentes x ¢ y,
como mostra a Figura 2.166, Para resolver esse problema usando notacao veto-
rial cartesiana, cada forga € representada como um vetor cartesiano, isto €
Fi Fai+ Fad
B
Figura 2.16
O vetor resultante &, portanto:
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301559211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_104_EDICAO.pdf
26 Estatica
Se for usada a notacdo escalar, entdo pela Figura
i positivo para a direita e y € positivo para cim:
2.16b, uma vez que x €
Fe (+) Fee = Fir ~ Fis + Fix
{ GH Fry = Fiy + By — Fy
Os resultados sA0 08 mnesmos que os componentes i ¢ j de Fy determina-
dos anteriormente
Em geral, os componentes « e y da resuliante de qualquer niimero de for
cas coplanares podem ser representados simbolicamente pela soma algébrica
dos componentes x ¢ y de todas as foreas, ou seja
Figura 2.16
Fu = Fi 2
| Fy = 25 eo
Ao aplicar esses equagdes. é importante usar a convencdo de sinal estabe-
lecida para os componentes;assim.os componentes que tém sentido de dirego
a0 longo do eixo de coordenadas positivo sio considerados escalares positives,
ao passo que aqueles que 1ém sentido de diregio ao longo do eixo de coorde-
nadas negativo sio consideraos escalares negatives. Se essa convengo for
seguida, os sinais dos componentes da resultante especificardo o sentido deles
Por exemplo, um resultado positivo indica yue 0 componente tem sentido de
diregéo da coordenada Ue direcio positiva,
‘Uma vez que os componentes da resuitante estejam determinados, podem
ser tragados em um desenho esquematico av longo dos eixas x € y, nas dire
es apropriadas,e a forga resultante pode ser determinada por adicdo vetorial,
como mostra a Figura 2.16e. Pelo desenho esquemitivo, intensidade de Fy é
A forge resultant das quatro forces que determinada pelo teorema de Pitégoras, isto €
renies x ¥ separados de cada fora do Fr=\/Fhe + Fiy
Cabo A resuhante Fy prod 0 mesmo
fest de tragao no suport que OF qua.
Além disso, o Angulo de diresio 0, que especifica a orientagao da
determinado trigonometricamente:
Fy
engl
(Os conceitos anteriores sio ilustrados numericamente nos exemplos que
se seguem,
Pontos IMpoRTANTES
‘+A resultante de varias forgas coplanares é determinada facilmente se for estabclecido um sistema de coorde-
nadas x e y as forgas forem decompostas ao longo dos eixos.
+ A diregao de cada forga é especificada pelo ingulo que sua reta de agio forma com um dos eixos ou por um
tridngulo inclinado.
‘© A orientago dos eixos x e y é arbitrdria e suas diregdes positivas sio especificadas pelos vetores cartesianos
Unitarios ie j.
‘+ Os componentes x ¢ y da forga resultante sao simplesmente a soma algébrica dos componentes de todas as for-
«cas coplanares
‘+ A intensidade de forga resultante € determinada pelo teorema de Pitégoras ¢, quando os componentes so tra-
. Determine a
intensidade ¢ a orientacdo da forga resultante.
Figura 2.18
SOLUCAO 1
Notacdo Escalar. Este problema pode ser resolvido usando-se a lei do paralelo-
sramo. Entretanto, nesse caso, vamos decompor cada forga em seus componentes,
xe y (Figura 2.18) e somar esses componentes algebricamente. Indicando 0
1" dos componentes x e y Ua forgs ao lado de cada equagio,
ZF, Fie, = 6010 c08 30° N ~ 400 sen 45°N
= 2368 N—
©
= sen 30° N + 400.cas 45° N
Figura 2.18 TF, = SF, Fay = 600 sen 30° N + 400 c0s 4
S828 NT
A forga resultante mostrada na Figura 2.18¢ tem a seguinte intensidade:
Fe = \/(2368 N)? + (582.8 NP
69N Resposta
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Cap2 Verores Forca 29
Pela adigao vetorial (Figura 2.18¢), 0 angulo de direga 8 &
(589) — oy
(sean) = 979 Resposta
SOLUCAO IL
Notagdo Vetorial Cartesiana, Pela Figura 2.18, cada forga & expressa
como um vetor cartesiano:
F, = (6000c0s 30
+ 600 sen 30°}} N
F, = {-400sen 45°% + 400 cos 4559} N
Assim:
F, + Fy = (60008 30° N ~ 400 sen 45°N)i
+ (600 sen 30° N + 400.608 45° Njj
= (23681 + 582,89) N
A intensidade e a diregdo de Fg so determinadas da mesma maneira mos-
trada acima.
‘Comparando-se 0s dois métodos de solugao, pode-se verifiear que 0 uso da
notagdo escalar € mais eficiente, visto que os componentes sfo determinados
diretamente, sem ser necessirio expressar primeiro cada forga como um vetor
cartesiano antes de adicionar os componentes. Vamos mostrar, mais adiante, que
4 anilise vetorial cartesiana facilita a solugdo de problemas tridimensionais.
EXEMPLO 2.7
A extremidade de uma langa O na Figura 2.194 esta submetida a trés for-
as concorrentes e coplanares. Determine a intensidade e a orientagio da forga
resultante,
250
F=250N
Figura 2.19
SOLUCAO
Cada forga esté decomposta em seus componentes « ¢ y (Figura 2.196).
indo 0s componentes x, temos:
200(5) N
Figg = BF Fa = ~400N + 250800 45°N
= -383.2N = 383.2N—
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30. Esrarica
© sinal negativo indica que Fa atua para a esquerda, ou seja, na diregio
x negativa, como indicado pela flecha pequena, Somando-se os componentes
y,obtém-se:
ig 88; Fg, = 250008 45° N + 200(3) N
= 2968Nt
A forga resullante, mostrada na Figura 2.19¢, tem a seguinte inrensidade
Fe = BRIN) + O96BN
Resposta
= 485N
Pela adiglo vetorial na Figure 2.19¢, 0 angulo de diregio 0 é:
296.8
= 378° rexsposta
(53) Hepes
Observe a conveniéncia de usar esse método, comparado as duas aplica-
des da lei do paralelogramo.
PROBLEMAS
2a,
Determine os componentes xe y da forga de 800 Ib.
00
Problema 2.31
it
2.32, Determine a intensidade da forga resultante © sua, Futian 235
dirego, medida no sentido hordrio a partir do eixo x positive,
234, Determine a intensidade da forga resultantee sua dire-
‘do, medida no sentido anti-horario a partir do eixo x positiva.
blem 2.32 ease ian
2A Determine a iniensidade da forea F, de modo que a
resultante Fy das trés forgas seja 3 menor possivel
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2.38 Ties forgas atuam sobre o suporte da. figura
Determine a intensidade ¢ a diregio 0 de F,,de modo que a
forga resultante seja oricntada a0 longo do eixo 2 positivo
« tena intensidade de 1 KN,
*2.36, Se Fy = 300 Ne @ = 20°, determine # intensidade
a dirego, medida no sentido anti-horario, a partir do eixo.
x’, da forga resultante das tr8s forgas que atuam sobre 0
suport,
Problems 235736
237, Determine a intensidade ¢ a diregdo 8 de F),de modo
(que a forca resultante seja orientada verticalmente para cima
‘ tenha intensidade de 800 N.
23K. Determine a intensidade e a diregao, medida no sex
tido anti-horatio, partir do eixo x, da forga resultante das
trés forgas que atuam sobre o ane! A. Considere que F, =
S00 Ne = 20"
Problemas 2.37/38
2.8, Expresse F; ¢ F; como velores cartesianos,
"2.40, Determine 9 intemsidade da forga resultante © sua
iregio, medida no sentido anti-horério, a partir do eixo x
positive,
‘chrome-extensionisloemmndebldbolebinladdacbdtmadacmyhtos:id wax txzle7 clouetont.nev48348144/10_eq_hibbler pdf?1472267802=8.
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Verores Forca 31
cop?
Fy=268N
Problemas 2.39/40
241. Resolva o Problema 2.1 somando 0s componentes
setangulares ou x e y das forgas para obter a forga resultant.
242, Resolva o Problema 22? somando os componentes
retangulares ou xe y das forgas para obter a forga resultante,
243. Determine a intensidade a orientagio 6 de Fy,
modo que a forca resultante seja orientada ao longo do cixo
{y positiva e tenba intensidade de 1.500 N
*2d4. Determine a intensidade ¢ a orientagao, medida no
sentido anti-horério, a partir do eixo y positivo, da forga resul
tante que atua sobre 0 suporte, se Fy = 600 Ne 6 = 20°
fe
Probl
vad
245. Determine os componentes x ey de Fy ¢ Fs
2.46. Determine a grandeza da forca resultante ¢ sua dire:
‘eo, medida no sentide anti-hordrio,a partir do eixo x positivo.
Problemas 245/46
44559211012022 09:49
32. Esranica
247. Determine os componentes x e y de cada forga que
atua sobre a chapa de ligacao da estrutura tipo treliga que
sustenta a ponte, Demonstre que a forga resultante € nulla
F=300 5
sai
#248, Se = 60° e F = 20 KN, determine a intensidade da
forca resultante © sua diregdo, medida no sentido horario, +
partir do eixo x positivo.
| 4oKN
Problema 2.48
ae
2.49. Determine a intensidade ¢ a oriemtagao 8 de F,
odo que a forga resultante seja orientada ao longo do eixo
x positive ¢ tema intensidade de 1.250 N.
250, Determine a intensidade e a orientagio, medida no.
sentido ant-hordtio, a partir do eixo x positivo, da forga resul>
tante que atua sobre o anel em O,s¢ Fy = TS0N e 8 = 45"
Fr,
Fg 800,
Problem:
‘chrome-extensionisloemmndebldbolebinladdacbdtmadacmyhtos:id wax txzle7 clouetont.nev48348144/10_eq_hibbler pdf?1472267802=8.
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2SI. Expresse cada uma das t2s forgas que atuam sobre a
coluna na forma vetorial cartesiana e caleule a intensidade
da forga resultant
Problema 2
"252. As trés forgas concorrentes que atuam sobre o olhal
produzem uma forga resultante Fy = 0, Se F; = 3F,¢ Fy esti-
ver a 0? de Fs, como mostrado, determine a intensidade
necessitia de Fy expressa em termos de F, ¢ do angulo 8
253. Determine a intensidade da forga F, de modo que a
resultante das trés forgas Fy seja a menor possvel. Qual é a
intensidade minima de Fy?
sky
Problema 2.53
451559211012022 09:49
2.84, Expresse cada uma das trés forgas que atuam sobre 0
suporte em forma yetorial cartesiana em relagdo a0s cixos x
ey. Determine a intensidade ¢ a orientagio Ade Fy de mods
‘que a forga resultante seja orientada ao longo do eixo x’ pos
tivo e tenha intensidade Fx = 600 N
Problema 2.54
255. As trés forgas concotrentes que atuam sobre © poste
produzem ums forga resultamte Fy = 0, Se F:=1F, © Fi
estiver 4 90° de F5, como mostrado, determine a intensidade
necessiria de Fs expressa em termos de F) e do ngulo 6
Problema 2.55
2.5 Verores CarvesiaNos
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
cop? VETORES Forca 33
"2.56. Tres forgas atuam sobre um suporte, Determine &
intensidade e a orientagdo @ de F>, de modo que « forga tesul-
{ante seja orientada 40 longo lo eixo positive © tenha
intensidade de 50 I
287. Se Fy = 1Silbe # = 55°, determine a intensidade e a
brientagdo, medida no sentido horaio, a partir do eixo x posi-
ivo, da forga resultante das tres forgas que aluam sobre 0
suporte
Prablemay
2.88, Determine a intensidade da forca F, de modo que a
forga resultante das ts forgas seja & menor possivel. Qual €
‘a imtensidade da forga resultante?
1a4y F
er as
. Loe sky
As operagées da dlgebra vetorial, quando aplicadas na solugao de proble-
mas tridiniensionais, S80 simplificadas se os vetores s30 representados primeiro
ra forma vetorial cartesiana, Nesta segao sera apresentado um método geral
para fazer a conversao, Na préxima segao, método sera aplicado na resolu-
do de problemas que envolvem a adigdo de forgas. Aplicagdes semelhantes
serio utilizadas para vetores de posigao € de momento dados. em segoes pos-
teriores do livro.
Sistema de Coordenaias Utilizando a Regra da Maw Direita, Um sis-
tema de coordenadas utitizando a regra da mao direita seré usado para
desenvolver a teoria da dlgebra vetorial a seguir. Diz-se que um sistema de
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461559211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
34° Esrarica
2 coordenadas retangulares ou cartesianas ¢ da mio direita desde que 0 polegar
dessa mao direita aponte na diregio positiva do eixo z, quando os dedos dessa
mio séo dobrados em torno desse eixo ¢ orientados a partir do eixo x positi-
vo para 0 eixo y positive (Figura 2.20), Além disso, de acordo com essa regra,
© cixo z para um problema bidimensional, como na Figura 2.19, esté orienta-
x do para fora, perpendicularmente a pagina,
Componentes Retangulares de um Vetor, Um vetor A pode ter um, dois
ou irés componentes a0 longa dos eixos de coordenadas x,y,z, dependendo
de como esté orientado em relagio aos eos Em geral. quando A est otien-
tado em um oitunte do sistema x, y, z (Figura 221), com duas aphcagdes
a srcessivas dati do parallogramo pude-se decompS-lo em componentes
Soma de coordenaas dando deat, A= A+ A, ¢ depois A’ ~ Ay + Ay. Combinando esas equagdes, A é Tepre-
semtado pela soma vetorial de seus eréscomponentes retangulares
Figura 2.20
A=A.+A,+A, 2)
Vetor Unitdrio. A diresao de A é especificada usando-se um vetor unitirio,
que tem esse nome porque apresenta intensidade |. Se A é um vetor com inten:
sidade A % 0, entdo 0 vetor unidade que tem a mesma direcao de A é
representado por:
a
“A (23)
de modo que:
A= Aug ea)
Sendo A de um certo tipo, por exemplo, vetor forge, costumarse usar 0
conjunto de unidades apropriadss para descrevé-lo. A intensidade de A tam-
bem tem o mesmo conjunto de unidades. Entdo, pela Equagio 23, 0 vetor
initio éadimensional, visto que as unidades se anulam, A Equagdo 2.4 indi
Figura 221 €a, portanto, que o vetor A € expresso em termos tanto de sua intensidade
quanto de sua diregdo separadamenie, ou seja. A (escalar positivo} define a
imtensidade de A.e wa (vetor adimensional) define a direcdo e o sentido de A
. (Figura 222),
Vetores Cartesianos Unitérios. Em trés dimensées, 0 conjunto de vetores
unitrios i,j k é usado para designar as diregoes dos eixos x,y, 2, respectiva-
mente. Como foi dito na Segio 24,0 sentido (ou ponta da flecha) desses vetores
ser descrito analiticamente por um sinal positivo ou negativo, dependendo se
indicam 0 sentido positivo ou negativo dos eixos x, y ou z. Os vetores carte-
sianos unitarios positives si mostrados na Figura 2.
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cop2 VeToReS Forca 35
Figura 2.24
Representacao de um Vetor Cartesiano. Como os 1rés componentes de A
nna Equagao 2.2 atuam nas diregdes positivas i,j. k (Figura 2.24), pode-se esere-
ver A sob a forma de vetor eartesiano como:
A=AI>+Aj+ Ak (2s)
Hai uma vantagem em escrever os vetores dessa maneira. Note que a inten-
sidade © a diregdo de cada componente do vetor esto separadas ©, como
resultado, simplilicam-se as operagoes de Algebra vetorial, particularmente em
tues dimensdes. Figura 2.25
Intensidade de um Vetor Cartesiano. E sempre possivel obter a intensidade
de A,desde que ele esteja expresso sob a forma vetorial cartesiana. Como mostra
4 Figura 2.25, temos, pelo tridngulo retangulo cinza-claro, A = \/A
¢, pelo tridngulo retangulo cinzaescuro, A’ = \//A? + A¥, Combinando-se
essas duas equagdes, obtém-se:
Val+ ale At 2.6) st
Portanto, a intensidade de A é igual a raiz quadrada positiva da soma dos A
quadrados de seus componentes.
Direcao de wm Vetor Cartesiano. A orientagao de A é definida pelos angu- 4
los diretores coordenados « (alla), B (beta) e +y (gama), medidos entre a origern >
de A ¢ 0s cixos positivos x, y, z localizados na origem de A (Figura 2.26). « al
Observe que cada um desses angulos estd entre 0" e 180°, independentemen- ae
te da orientagao de A.
Para determinarmos @, Be, vamos considerar a projegdo de A sobre os
ceixos x,y,z, (Figura 2.27), Com referencia aos tridngulos retangulossombreados
mostrados em cada uma das figuras, temo
Figura 2.26
Ay
A
7
Esses ntimeros so conhecidos como cossenos diretores de A. Uma vez
obtidos, os angulos diretores eoordenados a, Be sto determinados pelo inver-
so dos cossenos,
hrome-xtensionsloemmndcbldboiebinladdacbdtmadacmintis:ld wits xzle7 clouont.nei48348144/10_ed_hibblerpdf?1472267802=&... 48/569211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
36 EsrAnica
Figura 2.27
Um modo facil de obter os cossenos diretores de A é criar um vetor uni-
tario na direcao de A (Equacao 2.3). Desde que A seja expresso sob a forma
de vetor cartesiano, A = A,i + A,j + A-k (Equagao 2.5), entao:
S
A
ayaa
Fas cars 28)
alee 2.8)
onde A = \/A} + A} + A} (Equagio 2.6). Por comparagdo com as equagdes
2.7. vemos que os compontentes dle Wa (hj. K) representani os cossenos direio~
res de A, isto €
U4 = cos ai ~ cos Bj + cos yk 29)
‘Como a intensidade do vetor é igual & raiz quadrada positiva da soma dos
quadrados da intensidade de seus componentes ¢ u, tem intensidade 1, entao
se pode estabelecer uma relacdo importante entre os cossenos diretores:
| cosa ~ cos? B + cosy = 1 (2.10)
Como © vetor A localiza-se em um oitante conhecido, essa equagdo pode
ser usada para determinar um dos Angulos da coordenada de diregdo se os
outros dois forem conhecidos.
Finalmente, se a intensidade ¢ os angulos da coordenada de diregio de A
so dados. A pode ser expresso sob forma vetorial cartesiana como:
| A= Aug
Acosai + A.cos Bj + Acos 7k
Auleal Qu)
2.6 Anpicdo & SuBTRACAO DE VeToRES CaRTESIANOS
AAs operagiies vetoriais de adigio e subiragio de dois ou mais vetores sio
bastante simplificadas se 0s vetores so expressos em fungo de seus compo:
nentes cartesianos Por exemplo,se A= Adi + Aj + Ake B= Bit Bj +
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cap.2 Verores Forca 37
Bk (Figura 2.28), entio o vetor resultante R tem componentes que repr
j.kde Ae Bou seja
tam as somas escalares d
R=A+B- (A, + Boi+ (Ay + Bt (AL + Bk
Ost
Figura
© vetor subtragao, sendo um caso especial de vetor adigSo, simplesmente
requer uma subtragao escalar dos respectivos componentes i,j. k, tanto de A.
como de B. Por exemplo:
R'=A— B= (A, B)i+ (A, - By + (A, - Bk
Sistemas de Forgas Concorrentes. Se 0 conceito de vetor adigio for gene-
ralizado e uplicado em um sistema de varias forgas concorrentes, entdo a forga
resultante seré 0 vetor soma de todas as forgas do sistema e poderd ser eseri-
ta come:
y= DP = DRi+ 2A) + Dk (2.12)
Nesse caso, 2F,, ZF, ¢ 2F, representam as somas algébricas dos respecti-
‘vos componentes x,y, 2 ou i,j. k de cad forga do sistema,
Os exemplos a seguir ilustram numericamente os métodos usados para
aplicar a teoria acima na resolugio de problemas envolvendo forga como quan-
tidude vetorial
A forca B que abo de amarracio
ave exercerobre 0 apoto em
{0 éorrentade wo longo do cabo. Usan
do-se us extos x,y. © locats, pode-re
tmedir ox éngulas diretores coordena
to
a. Ble» Ov cossenos detesangulos
onentex de wm veto
do cabo.
Benito
onal car
Se a for tver imensidad
la sera
tesiana como F = Fu= Fos ak ~ F
cos fh Fos
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38 Esrarica,
Pontos IMpoRTANTES
‘= A anélise vetorial cartesiana é usada frequentemente para resolver problemas em trés dimensdes,
© A diregio positiva dos cixos x, y, z € definida pelos vetores cartesianos unitérios i,j,k, respectivamente.
A intensidade de um vetor cartesiano € A = \/A? + AB + AE
* A direcao de um vetor cartesiano & definida pelos Angulos que a origem do vetor forma com 0s eixos posi
‘os 2, ), 2, respectivamente. Os componentes do vetor unitério w = AVA representam os cossenos diretores a
Bi, y. Apenas dois dos Angulos a, By devem ser especificados O terccito angulo é caleulado pela relagio cos
a + cos* B + cos” y= 1.
* Para determinar a resultante de um sistema de forgas concorrentes, expresse cada forga como um velor carte-
siano e adicione os componentes i,j, k de todas us forgas do sistema,
EXEMPLO 2.8
Expresse a forga F, mostrada na Figura 2.29, como um vetor cartesiano,
SOLUCAO
Como apenas dois angulos de direcdo de coordenadas sao dados.o terce
ro Angulo, a, deve ser calculado pela Equacdo 2.10, isto &
cos? a + cos? B + cos? y = 1
cos? a + cos? 60° + cox! 45° = 1
cosa = \/1 ~ (0.5)? — (0,707? = 205
Entao, existem duas possibilidades:
a= cos (05) = 60 ov cos #(-0,5) = 120°
F2200N
hs
a to Pela Figura 2.29, ¢ necessério que a = 64", desde que F, esteja na diregao +x.
Usando-se a Equagdo 2.11, com # = 200 N, tem-se:
F
Fcosai + F cos pj | F eos ye
200 cos 600° N)i + (200 cos 64° N}j + (200 cos 45°
Figura 229 (200 cos 60° N)i + (200 cos 640° N)j + (200 cos 45° N)k
{1001 + 100) + 141,4k)N Resposta
indo a Equagio 2.6, observe que realmente a intensidade F = 200 N.
r=VA+AeR
V/(100)? = (200)
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Cap 2 VETORES Forca 39
EXEMPLO 2.9
Determine a intensidade © os Angulos diretores coordenados da forga
resultante que atua sobre o anel, conforme a Figura 2.30,
= ($0840) +1804)
508 10+ oom |B, (60 8H
Figura 2.30
SOLUCAO
Uma vez que cada forga esté representada na forma vetorial cartesiana, a
forga resultante, mostrada na Figura 2.306. é:
Fy= R= +h
[604 + 80k} Io + {S01 100} + 100K} Ib
= {501 = 40j + 180K} to
A intensidade de Fy é calculada pela Equagio 2.6, isto &
Fa = \/(509 + (=40)? + (180)? = 191
= 1911 Resposta
AS diregoes dos angulos das coordenadas a. 8, y sio determinadas pelos
componentes do vetor unitario que atta aa diregio de Fx.
Fe 50. 40. 180
“Pe Fiat tor” 191
0.26171 ~ 0.20945 + 0,9422k
de modo que:
cosa = 02617 a = 748° Resposta
cos B = -0,2004 = 102 Resposia
cosy = 0.9422 -y = 196° Response
Esses ngulos so mostrados na
vez que 0 componente j de ur, é negativo,
2.30, Observe que B > 90°, uma
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40 Esravica
EXEMPLO 2.10
Expresse a forga F), mostrada na Figura 2314, como vetor cartesiano.
»
SOLUCAO
(Os angulos de 60° e 45° que definem a diregao de F, ndo sao angulos
tores coordenados. As duas aplicagbes sucessivas da lei do paralelogramo
necessirias para decompor F, em seus componentes x, y, 2 sto mostradas na
Figura 2.316, Pela tigonometria, as intensidades dos componentes sfo:
Fic = 10) sen 64 Ib = 86.6 1b
F* = 100 c0s 60° Ih = S0Ib
Fi, = S0.c0s 45° th = 3544
F,, = SOsen 45° Ib = 3541
Constatando-se que F), tem diregio definida por —j. tem-se
Fy = (35.41 — 35,4) + 86,6K) Ib Respesta
Para mostrar que a intensidade desse vetor é na verdade 100 Ib, aplique a
Equagao 2.6:
R= VFE+
= V8.4)? + (=354)? + (86.6)° = 100th
Se necessério, os Angulos diretores coordenados de F, sao determinados
pelos componentes do vetor unitirio que atua na diregdo de F). Entao:
Fi
Ki
354, 354, | 866
100 '~ 1004 * 100
= 02541 — 0.3545 + 0,866k
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Cop2 Vewores Forca 41
de modo que:
a = cos (0354) = 69,3 F< 10015
By = cos *(0.354) = 111° Su
‘y= c0s1(0,866) = 30°
ses resultados so mostrados na Figura 2.31e.
Usando esse mesmo método, mostre que F2, na Figura 2.314, € escrito na
forma vetorial cartesiana como:
F, = (106i + 184) ~ 212k) N Respasin ©
Figura 231
EXEMPLO 2,11
Duas forgas atuam sobre 0 gancho mostrado na Figura 2.322. Especifique
8 angulos diretores coordenados de F., de modo que a forga resultante Fx
alue ao longo do eixo positivo y ¢ tenha intensidade de 800 N,
SOLUCAO
Para resolver este problema, a forga resultante Fy ¢ seus dois componen-
tes, F € Fp, serdo expressos na forma vetorial cartesiana. Entao, como mostra
a Figura 2.32h, € necessério que Fy ~ Fi + Fp.
‘Aplicando a Equagao 2.11
F, = Fcos qi + Fi cos Bij + Fi cos yk
= 300) c08 45° Ni + 300 cos 60° Nj + 300 cos 120° k
= (212,14 + 150] — 150K} N
y= fyi + Fi +
‘Como a forga resultante Fy tem intensidade de Si) N e atua na diregdo +)
= (800 N)(-4g) = {800j} N
Pede-se:
FeoFi+h
800] = 212,11 + 150] ~ 150K + Fyi + Pag + Fok
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42. Esrarica
800)
Para satisfazer essa equagio, 0s componentes i
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
DIQL + Faeji + (190 + Fay)j + (=150 + Fact
j. k correspondentes dos
lados esquerdo ¢ direito devem ser iguais. Isso é equivalente a dizer que os com-
ponentes.x,y,z de Fy devem ser iguais aos componentes x,y,z correspondentes
de (F, + F,), Entao:
800)
2IQI+ Fa, Fay = 212 N
150 + F, Fy, = 050.
-150+ Fk, Fig = 1S0N
Como as intensidades de F; e de seus componentes sto conhecidas, pode-
se usar a Equagao 2.11 para determinar ax,
150
700 cos y2
Bo Ye.
oo'(-228) «a nepoa
co'($2) .
"2.72 Determine os angulos duretores coordenados da
forga Fy ¢ indique-os na figura
oblentas 2.71772
2.73. © suporte esta sujeito as duas forgas mostradas,
Expresse cada forga na forma vetorial cartesiana e depois
determine a forga resultante Fy. a intensidade e os Angulos
dirctores coordenados dessa fora.
F,=400N
Problema 2.73
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
274, © poste da figura esta submetido a forca F. que tem
componentes atuando ao Jongo dos eixos x,y,z. Como mos
trad, Se a intensidade de F for de 3kN. = MF e y= 75%,
determine as intensidades de seus trés componentes,
2.78. Orposte esté submetido & forga F.que tem componen
tes F = 15 kNe F. = 125 KN Se 6 = 75° determine as
intensidades de Fe F,
Problemas 2.7478
2.76, A orga F estd aplicada em A no topo da torre. Se ela
atua na dizecio mostrada, de modo que um de seus compo-
nentes localizado no plano sombreado y~2 tem imtensidade
de 80 Ib, determine sua intensidade Fe os Angulos diretores
coordenados «8. .
Problema 2.76
chrome-xtension:sloemmndcbldboiebfnladdachdmadacmihtps:idtwalxts tx2le7cloudlront nev4848144/10_ed_hibblorpdf?1472267802-8..211012022 09:49
cop?
2.77. Ties forgas atuam sobre o gancho. Se a forga resultan-
te Fy tiver intensidade e diregio como mostrado, determine
‘a intensidade ¢ os Angules diretores coordenadas da forga Fs
2.78, Determine os angules diretores coordenados de F;
Problemas 2.77/78
2.79, 0 parafuso est submetido & forga F. que tem com
pponentes atuando 2a longo des eixos «,y, z, coma mostrado.
Se a intensidade de F for 80 N.a = 60" © y = 48". determi
ne as intensidades de seus componente.
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
Verores Forca
Problems 2.79
45
"2.80, Duas forgas F) c Fs atuam sobre o olhal. Se a forga
resultante Fg tiver intensidade de $0 Ib e angulos diretores
coordenados a = 110° e B = 80°, como mostrado, determi-
ne aintensidade de Fs seus angulos diretores coordenados.
|
2.7 Verores Posicao
Nesta segde serd introdusido 0 conceito de vetor posigd0 e mostrado que
esse yelor tem importancia na formulagao de vetor forga cartesiano orientado
entre dois pontos quaisquer do espago. Mais adiante, no Capitulo 4, vamos usd-
lo para determinar 9 momento de uma forga.
Coordenadas x, y, 2. Ao longo do livro, sera empregado o sistema de coor-
denadas, usando-se a regra da mdo direita para indicar a localizagao de pontos
no espago. Além disso, serd utilizada a convencao adotada em muitos livros
snicos. que é definir o sentido positive do eixo z orientado para cima (dire-
80 do zénite), de modo que esse seja o sentido para medir a altura de um
objeto ou # altitude de um ponto. Entao, os eixos x, v ficam no plano horizon-
tal (Figura 2.33). Os pontos no espaco sao localizados em relagao a origem das
coordenadas. O, por meio de medidas sucessivas a0 longo dos eixos x,y. 2. Por
exemplo, na Figura 233, as coordenadas do ponto A sao oblidas comegando
em Oe medindo x, = +4m a0 longo do eixo x; v4 = +2 m a0 longo do eixo
z= 6m ao longo do cixo z. Entao, A(4,2, ~6). De maneira semelhan-
te, medidas ao longo dos eixos x, y, z de O para B dio as coordenadas de B,
isto é, B(0, 2, 0). Observe também que C(6, ~1, 4).
‘chrome-extensionisloemmndebldbolebinladdacbdtmadacmyhtos:id wax txzle7 clouetont.nev48348144/10_eq_hibbler pdf?1472267802=8.
501559211012022 09:49
46 Esranica,
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
a
Figura 233
Vetor Posicito. O vetor posigito & € definido como um vetor fixo que locali
za um ponto do espago em relagio a outro, Por exemplo, se F estende-se da
origem de coordenadas, O. para o ponto P(x, y, 2) (Figura 2.34a), entdo r pode
ser expresso na forma de vetor cartesiano como:
itt
‘Observe que a adigdo de vetor da origem para a extremidade dos trés com-
ponentes do vetor t (Figura 2.345). Comegando na origem O.desloca-se sobre
xa diregao +i, depois sobre v na diregio +j e finalmente sobre z na diregio
+k para atingir 0 ponto P(x, ¥, 2).
jgura 2.34
Em geral,o vetor posigio ¢ orientado do ponto A para 0 ponto B no espa-
0 (Figura 2.35a). Como indicado, esse vetor também é designado pelo simbolo.
F, Por uma questo de convengao. no entanto, vamos nos referir algumas vezes
a esse vetor com dois indices subscritos para indicar 0 ponto de origem € 0
Ponto para © qual esté orientado. Assim, r também sera designado como typ.
‘Observe também que r4 € fy na Figura 2.352 sao escritos com apenas um indi-
ce, visto que se estendem a partir da origem das coordenadas
Da Figura 2.38a, pela adiglo de vetores ponta-cauda, & necessério que:
Resolvendo-se em F ¢ expressando-se t4 € fy na forma vetorial cartesia-
nna, tem-se:
= tp Fy = (xpi + Yoh + tuk) — (eal + yah + zak)
‘chrome-extensionisloemmndebldbolebinladdacbdtmadacmyhtos:id wax txzle7 clouetont.nev48348144/10_eq_hibbler pdf?1472267802=8.
5015592o/ior2022 0949 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10q_EDICAO.pef
Cap.2 VeToRes Forca 47
Figura 2.35
© = (xn — tal + (vn — yall + (En — EA) 2.13)
Assim, os componentes
J k do vetor posi¢ao t sao formados tomando-se
as coordenadas da origem do vetor. As, Ya, 24). Subtraindo-as das coorde-
nadas correspondentes da extremidade, B(Xp, Yq, 2a). Observe novamente que
4 adigdo no semtido da origem para a extremidade desses trés componentes di
1 isto é, indo de A para B (Figura 2.35h), deslocamo-nos primeiro da distin-
ia (ty — x4) na diregdo +i, depois (V4 ~ ya) na diregio +j e finalmente (ze
za) ma diregao «Kk.
© comprimento¢ a duegao do cabo AB ws
do.se as coordenades dos pontos A e Be us
rida pore By que 8
‘etor posigio w ~ nr
serninades pelos comprmentes do velo uniariecalewades a partir do
EXEMPLO 2.1.2
‘Uma fita eldstico esta presa aos pontos 4 e B.como mostra a Figura 2.36
Determine seu comprimento e su: jo, medidos de A para B.
chrome-xtensionsloemmndcbldboiebinladdachdmadadmihtps:idtwaixts xzle7 cloudlront nev48348144/10_ed_hibbler pdf?1472267802-8.... 60/588211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
48 Estatica
ry
SOLUGAO
Primciro se estabelece um vetor posigio de A para B (Figura 2.364). De
acordo com a Equagio 2.13, as coordenadas da origem (1m, ), =3 m) sdo
subtraidas das coordenadas da extremidade B(—2 m,2m,3 m), 0 que dé
Esses componentes de # também podem ser determinados diretamente
observando-se na Figura 2.364 que eles representam a direcao e a distancia do
deslocamento realizado ao longo de cada eixo a fim de mover-se de A para B,
isto &, (—3i] m a0 longo do eixo x, [2j] m ao longo do eixo y e {6k} m ao longo
do eixo =.
A intensidade de + representa 0 comprimento da fita eléstica
r=V(-3P + 2) + 6) = 7m Resposta
Definindo um vetor unitério na diregio de e, temos:
2.6
ivij+Se
Os componentes desse vetor unitirio dao os dngulos diretores coordenados:
-3
cos '(“3) = 115° Resposta
B= cos (5) = 734° Resposta
1(@)
o~mei(S)
Exses angulos sd0 mevidos a pattr dos eixos positivos de um sistema de
coordenadas cartesianas localizado na origem de f, ponte A, come mostrado
na Figura 2.36c.
sr Resposta
hrome-xtensionsloemmndcbldboiebinladdacbdtmadacmintis:idtwaixtsxzle7 clouont.nev48348144/10_ed_hibblerpdf?1472267802=&.... 61/569211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_104_EDICAO.pdf
Copn2 Verores Forga 49
2.8 Vetor For¢A ORIENTADO AO LONGO
DE UMA Reta
Freqiientemente, nos problemas de estitica tridimensional, a diregio de
uma forga € definida por dois pontos pelos quais passa sua linha de ago, Essa
situagdo é mostrada na Figura 2.37, nu qual a forga F é orientada ao longo d
corda AB, Pode-se definir F como um vetor cartesiano pressupondo que ele
tenha a mesma direcdo e sentido que 0 vetor posigao F orientado do ponto A
para o ponto B da corda. Fssa direcdo comum & especificada pelo vetor unit
rio w = tir, Entdor
= Fu= (5) ©
- Figura 237
Apesar de termos representado F simbolicamente na Figura 2.37, note
aque ele tem unidades de forca, 20 contravio de r, que tem unidades de com-
primento
A Jorca F que atua vo longo da corrente pode ser
‘epresntada como um vetor cariesiand definindo
fe primeira os etvos%.¥,% formando-te um vetor
fletermmando-se deporso vetorunitrio w= Fr cur
respondente que define a dire tanto da corrente
quanto da forca Finumente, antensidade da farca
@ combina com sua dirs, F~ Fe
Pontos IMporTANTEs
‘+ Um vetor posigao localiza um ponto no espago em relagao @ outro ponte.
‘+ A maneira mais simples de definir os componentes de um vetor posigao € determinar a distancia ¢ a dirego
que devem ser percorridas ao longo das diregdes x, y, z, indo da origem para a extremidade do vetor.
+ Uma forga F que atua na direedo de um vetor posigao ¥ é representada na forma cartesiana se 0 vetor uni
tirio u do vetor posigao estiver determinado se este for multiplicado pela intensidade da forga, isto &, F
Fu = Fw).
EXEMPLO 2.13
(© homem mostrado na Figura 2.380 puxa a corda com uma forga de 70 tb.
Represente essa forca, que atua sobre 0 suporte A, como vetor cartesiano ¢
determine sua diresto.
hrome-xtensionsloemmndcbldboiebinladdacbdtmadadmintis:ldtwaixtsxzle7 clouont.nev48348144/10_ed_hibblerpdf?1472267802=&... 62/559211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
50 Estatica,
SOLUCAO.
A forga F € mostrada na Figura 2.386. A direcdo desse vetor, u, é deter-
minada pelo vetor posicae F. que se estende de A a B (Figura 238). As
coordenadas das extremidades da eorda sao A((,0. 30 pés) e B(12 pés, —8 pés.
6 pés). Definindo o vetor posigdo pela subtragao das coordenadas correspon-
dentes x, y ¢ z de A das coordenadas de 8, temos:
1 = (12 pés ~ Oi + (-8 pés ~ Oj + (6 pss — 30 pés)k
= {121 — 8§ - 24k} pes
Esse resultado também pode ser obtido diretamente pela Figura 2.382
Deve-se ir de A{—24k) pés. depois |—89) pés e finalmente [12i} pés para at
gir B.
A intensidade de £, que representa 0 comprimento da corda AB, &
‘a r= \/ (12 pés?? + (-8 pés)? - (-24 pés): pés
Definindo-se 0 wetorunittio que determina a direglo e o sentido de ¥e
F.obtern:
]
] _e 2, 8,
7} A030 o>) 2e'” 23-28
eo
allt Como F tem intenidade de 70 Ib ¢ directo espeiticada por w, endo
re
ru row(24- 25-24)
= {301 — 20} ~ 60k} Ib Resposta
aS RAT Os angulos diretores cordenades so medidos entre # (ou F) € 0s eixos
® positivos de um sistema de coordenadas cartesianas com origem em A (Figura
2380), Pelas componentes do velor uniiric:
Figura 2.38 ab
2
a = cos =} = 64,6° Resposta
(3) vs
-8)
= cost = 107 Resposta
an a(Z)~1 rt
= 149° Resposta
y= oos(
EXEMPLO 2,14 ee
A placa circular da Figura 2.394 € parcialmente suportada pelo cabo AB.
Se a forga do cabo no gancho em A for F = 500 N, expresse F como vetor car-
tesiano.
SoLucao
Como mostra a Figura 2.39). F tem a mesma diregdo e sentido que 0 vetor
posigdo f, que se estende de A a B. As coordenadas dos pontos das extremi:
dades do cabo si A(0, 0,2 m) e B(1,707 m, 0,707 m, 0), como indicado na
figura. Assim:
‘chrome-extensionisloemmndebldbolebinladdacbdtmadacmyhtos:id wax txzle7 clouetont.nev48348144/10_eq_hibbler pdf?1472267802=8.
631559211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
Cap2 Verores Forca $1
F = (1.707 m ~ 0) + (0.707 m = Oj + (0 — 2mIK
= {1.707% + 0,707) — 2k} m
Observe que se pode calcular esses componentes diretamen indo de A,
(—2k} m ao longo do eixo z, depois para (1,707i] m ao longo do eixo x e para
[0.707}} m a0 longo do cixo y para chegar a B.
A intensidade de f €:
V(17077 + (0.70777 +
Assi:
vr 1,707 0.707 2 “
it * 2734” am *
= 0.62698 + 02597} ~ 0.7345K en
Como F = 504) Ne F tem a dirego de w,temos: ran Ty
= Fu = 500 N(0,62691 + 0.2597) ~ 0.7345k)
= {313i + 130) — 367k} N Resposta
Usando esses componentes, observe que na verdade a intensidade de F &
500 N, isto €:
Fe + (=367)? = SOON o
Figura 2.39
Mostre que 0 Angulo de dil
Angulo na figura
10 da coordenada y = 137° e indique esse
EXEMPLO 2.15
A cobertura é suportada por cabos, como mostrado na foto, Se 0s cabos
exercerem as forgas Fay = 100 N ¢ Fac = 120 N no gancho em A, como
mostrado na Figura 2.409, determine a intensidade da forga resultante que
atua em A.
SOLUCAO
A forga resultante Fy € mostrada graficamente na Figura 2.40h, Pode-se
expressar essa forga como veior cartesiano definindo antes F..y € Fy como
Velores cartesianos © depois adicionando seus componentes. As diregoes de
Fp ¢ Fac io especificadas definindo-se os vetores unitirios Way, € Bac: A0
longo dos catos. Esses vetores unitsries sao obtidos dos vetores posigio asso-
ciados Fy € Fac. Com referencia & Figura 2.4Nb, para Fy temos:
ran = (4m = Oi + (0~ Of + (0 ~ Sm)k
= {ai = 4k} m
+(
Via
‘chrome-extensionisloemmndebldbolebinladdacbdtmadacmyhtos:id wax txzle7 clouetont.nev48348144/10_eq_hibbler pdf?1472267802=8.
64i5s9211012022 09:49
52. Esravica
ra 2.40
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
Fav = 108%) = rwn( oa of
\ ran) 566! ~ 5.66
Fan = {70,71 — 0.7K} N
Para Fac temos:
tac = (4m — 0)i + (2m — 0} + (0-4 m)k
= (fi + 25 ~ 4k) m
rac = V (49 + 2Y + (4)? = 6m
ra = o0s(%) = on(41 +2444)
{804 + 40) — 80k) N
A forgs resultamte é, portanto:
Fag + Bac = {7071 — 70,7} N+ {80b + 40] ~ 80k) N
{18071 ~ 40) — 1507k) N
A intensidade de Fy €, entdo:
Fe = \/ (507)? + (40)! + (15079
=217N Resposta
L Proseemas
281. Ser) = (Bi 4p + 3k] mars
} m, determine a intensidade ¢ dirego de
ae
Hi = Sk} moe
22, Represente 0 vetor posigie r yue atua do ponto A(3 m,
5m, 6m) para o ponto B(S m, ~2 m, 1 m) na forma de vclor
cartesiano, Determine seus ‘ingulos dirctores eoordenadas &
a distancia entre os puntos 4 e #.
2.K3. Um vetor posigio estende-se da origem 20 ponto
AQ m.3m,6 m), Determine os angulos a, 8, y que a origem
do vetor faz, respectivamente, com 0s eIX0S X.Y.
"284. Expresse © vetor posigio © na forma eartesians:
depois determine sua intensidade e 08 ngulos diretores coor:
denados.
2ES. Expresse 0 vetor posigao r na forma cartesiana;
depois determine sua intensidade ¢ os angulos dirctores
coordenados.
roblema 2.84
hrome-xtensionsloemmndcbldboiebinladdacbdtmadacmintis:id wats xzle7 clouont.nev48348144/10_ed_hibblerpdf?1472267802=&... 65/559211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
cap.2 Verores Forca 53
Problema 2.85
2.86, Expresse a forga F como um vetor cartesiano; depois
determine seus sngulos diretores coordenados.
2.89, A chapa articulada ¢ suportada pela corda AB. Se a
forga na corda for F = 340 Ib, expresse essa forga oricntada,
Je A para Be como um vetor cartesiany. Qual € o compri
mento da corda?
rs
a a
jee
8
Problema 2X6
287. Determine o comprimento do elemento AB da treli
‘ga estabelecendo primeiro um vetor posigao cartesiano de A
para Be depois determinando sua intensidade.
antes um vetor posigio cartesiano de A para B e depois deter:
‘minando sua intensidade,
oblema 2.87
2.88, Em um dado instante, a posigao de um avido em A
ade um trem em B sho medidas em relagio a antena de
radar em O. Determine a distincia d entre A e B nesse ins:
tante, Para resolver problema, defina um vetor posigio 2.91, Determine os comprimentos dos arames AD, BD
orientado de A para Be depois determine sua intensidade. CD.O anel em D esta no centro entre Ae BL
hrome-xtensionsloemmndcbldboiebinladdacbdtmadadmintps:ld wits xzle7 clouont.nei48348144/10_ed_hibblerpdf?1472267802=&... 66/559211012022 09:49
54 Esranica
solemn 2.91
"292. Expresse a forga F como um vetor cartesian; depois
determine seus angulos diretores coordenados.
A
Fens
pes
cid
SF
Problema 2.92
2.93. Expresse a forga F como um yetor cartesiano; depois
Uetermine seus Angulos ditetores coordenados
eS .
SL
x
Ae
Problems 293
284, Determine a intensidade € os angulos diretores cour
denados da forga resultante que atua sobre © ponto A.
2.95. A porta ¢ mantida aberta por meio de duas correntes.
‘Sea tensio em AB e CD for F, = 300 Ne Fe = 250 N.res
pectivamente, expresse cada uma dessas forgas na forma
vetorial cartesiana,
chrome-xtension:sloemmndcbldboiebfnladdachdmadacmihtps:idtwalxts tx2le7cloudlront nev4848144/10_ed_hibblorpdf?1472267802-8..
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
2095
12.96. Os dois cabos de amarragio exercem forgas na popa
de um navio, como mostrado na figura. Represente cada forga
‘come um vetor cartesiano e determine a intensidade e a dire-
80 da resuitante,
671559211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
ap? Verores Forca 55
2.97, Os dois tratores puxam a drvore com as forgas mos.
tradas: Represente cada forga como um vetor cartesiano €
determine a intensidade ¢ 0s Angulos diretores evordenados
da forga resultante
ope
Problema 2.97
29K, Os cabos de tragao sio usados para suportar o poste
de telefone. Represente a forcs em cada cabo na forma de
vetor cartesiano.
Problema 2.100)
Problena 2.9%
2.99, Expresse cada uma das forgas na forma vetorial ear ‘pes
tesiana e determine a intensidade e os angulos diretores
coordenados da forga resultante.
"2.100, 0 cabo preso uo trator em B excree uma forga de
350 Ib sobre a estrutura. Expresse essa forga come um Vetor
cartesiano,
2401, A carga em A cria uma forga de 60 Ib no arame AB,
Expresse essa forca como um velor eartesiano atuando sobre
Ae orientada para B, como mostrado ma figura
hrome-xtensionsloemmndcbldboiebinladdacbdtmadadmintis:ld wats xzle7 clouont.nev48348144/10_ed_hibblerpdf?1472267802=&... 68/559211012022 09:49
56 Esratica
2.102, 0 tubo € suportado em sua extremidade pela corda
AB, Se a corda exerce uma forga F = 12 Ib no tubo em A,
cexpresse essa forga como um vetor cartesiano.
Problema 2.102
2.103. A corda exerce uma forga F = (121 + 9} ~ 8k} 1b.n0
gancho. Se ela tiver 8 pés de comprimento, determine a loca-
Tizagao x, ydo ponte de acoplamento B e a altura z do gancho.
"2.104, A cords exerce uma forga f= 30 Ib no gancho. Se
ela tiver 8 pés de comprimento, : = 4 pés co componente x
da forga for F, = 25 b.determine a localizagio x.y do ponto
de acoplamente H da corda no chao.
Problemas 2.103/104
2108, Cada uma das quatro forgas que atuam em E tem
intensidade de 28 kN. Expresse cada forga como um vetor
cearlesiano e determine a forga resultante,
2.106, A torre & mantida Feta pens trés cabos. Se a forga
‘em cada cabo que atua sobre a torte for aucla mostrada na
figura, determine a intensidade ¢ os angulos dirctores coor-
denados a, . y da forga resultante, Considere que x — 20m,
Sm.
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
oblema 2
Problema 2.106
2.107. © cabo preso & estrutura de barras exeree uma forga
F = 350 Ib. Expresse essa forga como um vetor cartesiano,
hrome-xtensionsloemmndcbldboiebinladdacbdtmadacmintps:ld wats xzle7 clouont.nev48348144/10_ed_hibblerpdf?1472267802=&... 69/559211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
cap.2 VeToRES Forca 57
Sill que atua em A ao longo da corrente como um vetor
‘cartesiane e determine seus angulos diretores coordenados.
try
Pro
207
108
08. A janela
Deter
mantida aberta pela corrente AB.
© comprimento da corrente, expresse a forga Ue
2.9 Proputo EscaLar
As veres. em estitiea, é preciso caleular o Angulo entre duas retas ou
os componenies de uma forga paralela ou perpendicular a uma reta, Em
duas dimensies, esses problemas so resolvidos por trigonometria. uma ver
que a geometria ¢ facil de vizualizar. Em trés dimensdes, entretanto, fre~
quentemente a visualizacao ¢ dificil e torna-se necessério empregar métodos z
vetoriais para a solucdo. O produto escalar define um método particular
para ‘muhiplicar’ dois vetores e & usado para resolver os problemas men- Figura 241
cionados,
produo dos vetores A € B. escrito A+B ¢ lido como ‘A escalar B’, é
definido como o produto das intensidades de A e de Be do cosseno do angu-
lo @ entre suas origens (Figura 2.41). Expresso na forma de equagao:
A‘B = ABcosé 14)
onde 0° = 6 = 180°. O produto escalar com freqiiéncia é chamado produto
escalar de vetores, visto que 0 resultado & um escalar, e nao um vetor.
Leis das Operacoes
1. Lei comutativa:
ACB= BA
2. Multiplicagao por esealar:
a( A+B) = (@A)+B = A-(uB) = (A-B)a
3. Lei distributive:
Ae
AvB) = (A-D)
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58 Esrarica
A primeira ¢ a segunda leis sao faceis de ser provadas usando # Equagio
2.14. No caso da lei distributiva, a prova seré feita por voce, como um exerci
cio (veja 0 Problema. 2.109).
Definigao de Vetor Cartesiano. Equa
© produto escalar de cada um dos vet
i= (1)(1) cos = Ted
iodo 2.14 6 usada para determinar
es unitérios eartesianos, Por exemplo,
(1)(1) cos 90° = 0. De maneira similar:
keke 1
-0
Fsses resultados ndo devem ser decorados. E preciso compreender clara
mente como cada um é obtido.
Consideremos o produto escalar de dois velores gerais A ¢ B expressos
na forma vetorialeartesiana. Temos
AVB= (Ad + Aj ~ Adk)+(Bi + BY + Bk)
ABA
+ A,B(l-f) + A,Bik)
+ AVBAGtT) + AB 5) + ABE k)
+ A,By\k+i) ~ A,By(kej) + ApB(kek)
Efetuando as operagaes do produto escalar, obtemos o resultado fina
ACB = A,B, + A,B, + AB, 25)
Enido, para se calcilar o produto escalar de dois vetores cartesianos, rad-
Liplicant-se seus componemtes correspondentes X, ¥, 7 € somant-se os produtos
algebricamente. Como © resultado & um escalar, deve-se tomar cuidado para
xndo ineluir nenhum vetor unitério no resultado final.
Aplicacdes, © produto escalar tem duas aplicagdes importantes em mecanica:
1. O angulo formado enire dois vetores ow retas que se interceptam. O
gulo # entre as origem dos vetores A e B na Figura 2.41 pode ser
determinado pela Equagio 2.14 ¢ escrito como:
seor(M8)
Nesce caso, A+ B € calculado pela Equagio 2.15. Observe que.se A+ B
= 0, endo #= cos | 0 = 94, de modo que A sera perpendicular a B.
Os componentes paralelo e perpendicular de uma reta aum vetor. O
componente do vetor A paralelo ou colinear & reta aa’ na Figura 242
€ definido por A\, onde A, = A cos 6. Esse componente € algumas
0 = 180"
one
Figura 2.42
hrome-xtensionsloemmndcbldboiebinladdacbdtmadadmintps:id wats xzle7 clouont.nev48348144/10_ed_hibblerpdf?1472267802=&... 71/569211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_104_EDICAO.pdf
ap2 Verores Forca 59
vezes chamado de projegdo de A sobre a reta, jd que se forma um
Angulo reto na construgao. Se a diregdo da reta é especilicada pelo
vetor unitério u. entao, como w = 1, podemos determinar A) direta-
iente pelo produto escalar (Equagio 2.14), isto 6:
Al= Acosé = A-w
Portanto, a projecdo escalar de A ao longo de uma reta é determinada
pelo produto escalar de A eo vetor unitirio w que define a direcao da
rreta. Observe que, se esse resultado for positive,entao A tera o mesmo
sentido de direcdo de u.enquanto, se Aj for um escalar negative, entéo
A\ tera sentido de direcao oposto a u. O componente A) representa-
do como um vetor é, portanto:
Ay= Acos@u = (A-uje
O componente de A perpendicular & reta aa’ também pode ser obti
do (Figura 2.42), Como A= A, +A, entio A, =A ~ Ay Ha
duas maneiras de obter A. Uma delas € determinar @ a partir do
produto escalar,# = cos(A+w/A).entio A, =A sen &. Da mesma
mancira, se A| for conhecido, entdo, pelo teorema de Pitégoras, pode-
remos também escrever: A. = VAP = Ay)
0 angulo Bente a corda ea viga A pode
ser determinado usandirse 0 produt
scalar Definemse vetores posigao om
‘etores unitirios o longo da vipa 4
ira €.a0 longo da corde, w, ~ tle
Como 8 ¢ definido entre as caudas
ddesres vetores pade-se resolver em @
tsandosse = €08 raat)
Sea cordaexercenma forga Psobre aunts,
1 projegdo dessa fora an Tongo da vga A
Donte tr determina definandese prime
fo a drei da viga, utando-se 0 vetor
luutaio wy = tar depois defnmndose
a forga com van vetor catesano,
Frits) = Fa, Aplcando se o produto
clara projec sed: F, = Bg
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60 Esrane
Pontos IMportaNtEs
‘© © produto escalar € usado para determinar 0 angulo entre dois vetores ou a projegdo de um vetor em uma
diregio especificada.
+ Se 0s vetores A e B forem expressos na forma cartesiana, o produto escalar seré determinado multiplicando-
Se 0S respectivos componentes escalares x, y, z € adicionando-se algebricamente os resultados, isto é,
AB A,B, + A,B, + A,B,
Pela definigao de produto escalar,o Angulo formado entre as origens dos vetores Ae Bé@ = cos (A-B/ AB).
A intensidade da projegdo do vetor A ao longo da uma reta cuja diregdo € especificada por w é determinada
pelo produto escalar Aj = A-u.
EXEMPLO 2.16
A estrutura mostrada na Figura 2.430 esté submetida a uma forga hori-
zontal F = {300j) N. Determine @ intensidade dos componcntes da forga
paralela e perpendicular ao elemento AB.
B= (3005)N
w cy
Figura 2.43
SOLUCAO
A intensidade do componente de F ao longo de AB é igual ao produto
escalar de F pelo vetor unitario Uy, que define a direcao de AB (Figura 2.434).
Como
to 2i + oj + 3k
ay = Ee =
ta Var + or +
0.2861 + 0,857) + 042K
entio
Fag = F cos 8 = Fety = (300j) + (0.2861 + 0.857) + 0.4294)
= (040.286) ~ (300)(0.857) + (0)(0,429)
= 2571 N Resposta
Como o resultado ¢ um escalar positivo, Fy tem 0 mesmo sentido de dire-
Ho de mg (Figura 2434)
Expressando Fj na forma vetorial cartesiana, temos:
Fag = Faptty = (257.1 N)(0.2864 + 0.857} + 0,429k)
= (93.Si + 220) + 110k} N Resposta
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Cap.2 VETORES Forca 61
© componente perpendicular (Figura 2.436) &, portanto:
F. = FF yy = 300j ~ (73.51 + 220) ~ 110k)
T3Si + 80j ~ 110k} N
Sua intensidade ¢ determinada tanto por meio desse vetor como pelo teo-
rema de Pitdgoras (Figura 2.436)
F=VP Fan
V(300 N}? — (257 NP
N Resposta
EXEMPLO 2.17
O tubo da Figura 2.440 esta sujeito a forga F = 80 Ib. Determine o angu-
lo Bentre Fe 0 segmento BA do tubo e as grandezas dos componentes de F.
{que sao paralelos e perpendiculares a BA.
® in
Figura 244
SOLUGAO
Angulo 4. Primeiro definiremos vetores posigdo de B para A e de B para C.
Em sepuida, calcularemos o angulo # entre as caudas desses dois vetores.
tga = {-21 ~ f+ Ik} pes
tae = {-34 + Uk) pes
Entio:
cong = Taattn (0) + (-2)(-3) + 1)
Tato 3Vi0
0.7379
Resposta
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62 EsrAtica
Componentes de F. A forga F é decomposta em componentes, como mos-
trado na Figura 2.445, Como Fa, = F+una, devemos primeiro definir 0 vetor
unitario ao longo de BA ¢ a forga F como vetores cartesianos,
tea = 24 1k)
Cra 3
3
Fra = Feupy = (—75,89} + 25,30k) +
= 0+ 5060 + 8.43
= 591b Resposta
‘Uma vez que 0 dngulo # foi calculado por meio da Figura 2.44, 0 mesmo
resultado também pode ser obtido diretamente por trigonometria:
Frag = 80008 42.5° Ib = 59.16 Resposta
© componente perpendicular ¢ caleulado por trigonometria,
F. = Fsend
80 sen 42,5°Ib
= S4Ib Resposta
‘ou pelo teorema de Pitégoras:
Fo = VF Fig = V(80) = (597
Sab Resposta
L PROBLEMAS
2109. Dados os tres vetores A, Be D, demonstre que #2112, Determine a intensidade do componente de f, pro-
As(B~ D) = (A+B) + (A-D). jetada sobre r2 € a projegio de #2 sobre ry
2410, Determine o Angulo # entre os dois vetores
Problemas 2011/112
Problema 2.110)
2AIR. Determine o Angulo @ entre 0 exo y do poste ¢ 0
2AML Determine o angulo 9 entre os dois verores arame AB.
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Gop2 Verores Forca 63
Determine os componentes de F que atuam a0 longo
da haste AC e perpendicularmente a ela. O ponto B esti loca
Tizado no ponte médio da haste
218, Determine os componentes de F que atuam a0 longo.
da haste AC e perpendicularmente a ela. O ponto B esté loca
lizado sobre a haste a 3m da extremidade C
Problema 2.115
214. A forga F = (25) ~ 50} + 10k] N atua na extremida-
de A do conjunto do tubo. Determine a intensidade dos
componentes F ¢ F; que atuam a0 longo do eixo de AB ¢
nna perpendicular a ele.
: Problemas 2.117/218
219, 0 fixador é usado em um dispositivo. Se a forga ver
tical que atua sobre o parafuso for F = {~SOdk} N. determine
as intensidades dos componentes F, e F> que atuam ao longo
do eixo OA e perpendicularmente a cle
[ea
Prot
2418. Determine o dingulo # entre os lados da chaps trian. SON:
gular
“216, Determine o comprimento do lado BC da chapa Fitiensdiii
triangular. Resolva o problema calculando a intensidade de
yc. Em seuida, verifique o resultado calculando primeito
Oran € Fae © depois use a lei do cosseno,
"2,120, Determine a projegto da forga F ao longo do poste,
Fe (2be4j 108) aN,
Listiie
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64 Esratica
221. Determine o componente projetada da forga Ue 80 2.126. Determine 0 Angulo @ entte 0s dois cabos presos a0
N que atua ao longo do eixe AB do tubo, tubo,
Problema 2.121 2427, Determine o angulo Gentre os cabos AB e AC
2,128, Se F tem intensidade de 55 lb, determine as inten
sidades das projeydes de seus componentes que atuam a0
longo do eixa xe do cabo AC.
2.122, 0 cabo OA é usado para suportar a coluna OB.
Determine o Angulo @ que ele forma com a viga OC.
2423. 0 cabo OA € usado pars suportar a coluna OB,
Determine o angulo ¢ que cle forma com a viga OD.
Problemas 2.122/123
Problemas 2.127/128
"2,124, A forca F stus sobre a extremidade A do conjunto do
tubo, Determine as intensidades dos componentes F) e F: que
aatuam a0 longo do eixo de AB e perpendicularmente a ele.
2429, Determine o Angulo dentre as bordas do suporte de
cchapa metaliea,
= (208+ 10) 30K)
280 mm
ape
ane
Problems 2.124
2.125. Dois cabos exercem forgas sobre o tubo. Determine
‘a grandeza do componente de F) projetado ao longo da linha
de ago de F.. Problema 2.129
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Can2 VeTORES Forca 65
24130, Cada um dos cabus exerce uma forga de 400)N sobre °2432, Determine os angulos # © & entre os eixos OA do
Determine a intensidade da projecio do componen- poste da bandeira ¢ AB e AC de cada cabo, respectivamente.
ao longo da linha de acao de F,
2431, Determine o dngulo # entre os dois cabos presos a0
F,=400N
Problemas 2.130/131 Problema 2.132
—SsSsSsSSSSSSSSSSSSSSS
Revisio po CarfruLo
+ Lei do Paralelogramo. Deis vetores sto somados de acordo com a lei do paralelogramo. Os componen:
tes formam os laos do paralelogramo e a resultante € a diagonal, Como os vetores slo somados pela tegra da
aigdo, use a lei do triinguto para obter os componentes ou a resullante e, em sepuida, use a lel dos Senos &
a lei dos cossenos para caleular seus valores.
+ Vetores Cartesianos. Um vetor pode ser desmembrado em seus componentes cartesianos ao longo dos
eixos x, 2, de modo que F = Fis E+ Ee
A intensidade de F é determinada pela equagio F = VEE + FY + Fic 0s angulos diretores coordenados a,
B.y sio determinados definindo-se o vetor unitério w = (FIA) + (F,/P)j + (E/F)k na diregao de F, Os com
Ponentes de w representam cos a, cos i, cos 9. Esses trés Angulos sig relacionados pela expressA cos? «+
os! + cos! y= 1, de modo que dois dow trés Angulos so independentes um do outro.
+ Vetores Forca ¢ Posicdo. Um vetor posigao € orientado entre dois pontos. E definido caleulando-se a dis-
Lancia e a diregio em que & preciso deslocar-se ao longo dos eixos x,y. 2 de um ponte (a origem) & outro
Ponto (a ponta) Se a linha de agdo de uma forga passa por esses dois pontos. entao ela atua na mesma dire-
{Glo u que vetor posigéo. A forga é expressa como vetor cartesiano usando-se F = Fur = Fler)
+ Produto Escalar, © produto escalar entre dois vetores Ae B & definido por A-B ~ AB cos #. Se Ac B
forem expressos como vetores cartesianos, entdo AB — A,B. > A,B, ~ A.B... produto vetorial € usado
em estdtica para calcular o Angulo entre os vetores, @ = cos” '(A-B/AB), Também é empregado para deter-
minar a projegio do componente de um vetor A sobre um eixo definido pelo seu vetor unitario u, de modo
que A= Acosd= Ase
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66 Estarica
L ProBLemas DE Revisio L
2433. Determine a intensidade e os Angulos diretores
coordenadas de Fs, de modo que a resultante das trés for-
{as atve ao longo do eixo positive y e tenha intensidade de
600 Ib.
24364, Determine a intensidade e os angulos diretores coorde-
nnados de F), de modo que a resultante das ies forgasseja mul,
Problema 2.1.36
2.137. Duas forgas F; e F2 atuam sobre o gancho, Se suas
linhas de agao estiverem separadas de um Angulo @e a inten:
sidade de cada torgafor F, = F; ~ F.determine a intensidade
da forga resultante Fj © 0 ngulo entre Fy e Fy
300 Ib
5
Problemas
VIM
235, Determine o angulo 0 (0 < 90°) entre as duas eseo-
ras, de modo que a forga horizontal de 500 tb tenha um e
‘componente de 600 Ib otientado de A para C. Qual € 0 com ‘
ponentc da forga que atua ao longo de BA? ayy
LIBR. Determine os angulos @€ ¢ entre os segmentos do
$001
Problema 2.135
"2.136. A forga F tem intensidade de 80 tb e atus no ponto
médio C da haste fina, Expresse a forca como um vetor
cartesiano,
Problema 2.138
‘chrome-extensionisloemmndebldbolebinladdacbdtmadacmyhtos:id wax txzle7 clouetont.nev48348144/10_eq_hibbler pdf?1472267802=8.
e159211012022 09:49
2.139, Determine as intensidades das projegbes dos compo-
nentes da forga F'= (60% + 12} ~ 40k] N na diregao dos cabos
ABE AC
Problema 2.139
"2,140. Determine # intensidade das projegio da compo-
nente da forga de 100 Ib que atua ao longo do eixo BC do
tubo.
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
Vetores Forca 67
cop?
Frio
Problems 2.140
21. O barca deve ser puxado para a praia usando-se duas
cordas. A forca resultante & de 80 Ib, orientads a0 longo do
asco, dado pela linha aa, como mostrado na figura. Deter-
‘mine as intensidades das forcas T e P que atuam em cada
corda e © Angulo &, de modo que P seja minima. atua a 30°
dda quitha, como mostra a figura.
Problema 2.141
Ge =
‘chrome-extensionisloemmndebldbolebinladdacbdtmadacmyhtos:id wax txzle7 clouetont.nev48348144/10_eq_hibbler pdf?1472267802=8.
80159211012022 09:49
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
EQUILIBRIO DE UM
PONTO MATERIAL
Quando si usados cabos par
Slecionados de mado que ndo falem quando posicionadar em
Siti ponies de acophamonia. Nest capi
Caleular ax cargas ns cabos em tis casos
elevar ma earga eles devert ser
serd mastrade como
© ponto material.
‘A Equagio 3.1
também uma condig
de Newton, eserita’
Equagao 3.1, entao
0. Consequentement
Opjetivos po CapiruLo
* introduzir 0 conceito de corpo livre para ponto
material
‘Mostrar como resolver problemas de equilibrio de
ponto material usando as equacoes de equilforio.
3.1 Conpicao DE EQuitiprio DE UM
Ponto MATERIAL
Um ponto material encontra-se em equilibrio desde
que esteja em repouso, se originalmente se achava em
repouso, ou tenha velocidade constante, se originalmente
estava em movimento, Mais freqdentemente, entretanto, 0
termo ‘equilihrio” ou, mais especificamente, ‘equilibrio
estitien’ é usado para descrever um objetoem repouso, Para
manter o equilibrio, & necessirio que seja saisfeita a pri-
meira lei do movimento de Newton, pela qual a forca
residante que atua Sobre um ponto material deve ser ipual
zero, Essa condigio & expressa matematicamente como:
2-0 Gu)
onde SF é 0 vetor soma de todas as forcas que atuam sobre
nao apenas uma condigdo necessdria do equilibrio, &
Ao suficiente. Isso decorre da segunda lei do movimento
como SF = ma, Como o sistema de forga satisfaz a
nia = 0 e. portanto, a aceleragio do pont material a =
(¢. 0 ponto material move-se com velocidade constante ou
permanece em repouso,
3.2
Para aplicarmos
as conhecidas e des
DiaGram
4A DE Corpo Livre
equagdo de equilibrio, devemos considerar todas as for
vonhecitlas (2F) que atuam sobre 0 ponto material, A
melhor maneira de fazer isso € desenhar 0 diagrama de corpo livre do ponto
material, O diagrama € simplesmente um esbogo que mostra o ponto material
livre’ de seu entorna e com fodas as forgas que atuam sobre cle
Antes de apresentarmos o procedimento formal para desenhar o diagra-
ma de corpo livre,
encontradas freytien
vome-xtensionilloemmndebldbolebfoladdachdimadadnmhtie:i6watxts
. vamos primeiro considerar dois tipos de conexies
lemente nos problemas de equilibrio do ponto material.
1ale7.cloudtiontnev48348144/10_ed_hibblerpdt?1472267802=8,
arse211012022 09:49
Cap. 3 EQUILIBRIO. DE UM PONTO MATERIAL
Molas. Se for usada para apoio a motu elistica linear. comprimento da mola
ard em proporgdo direta com a forga que atua sobre ela. Uma caracteris-
que define a elasticidade” € a consiante da mota ou rigides k. intensidade
da forga exercida na mola elastica linear que tem rigidez & e esti deformada
(alongada ou comprimida) de uma distancia 5, medida a partir de sua posigio
sem carga €
‘esse caso. a distancia » é detinida pela diferenga entre © comprimento
deformado da mola /e seu comprimento sem deformagao ip. isto &,5 = 1 ~ by
Se 5 for positivo, F ‘puxa’a mola; se for negativo, F a ‘empurra’. Por exemplo,
a mola mostrada na Figura 3.1 tem comprimento sem deformagao fo = 0.4 €
rigidez k = 500 Nim. Para estici-la de modo que / = 0,6 m, € necessiria uma
forga F = ks = (500 Nim)(0.6 m ~ 04 m) = 100. Da mesma maneira, para
comprimicla a um comprimento I = 0.2 m,é necessaria uma forga F = ks
(500 Nimm)(0,2 m ~ 0,4 m) = —100 N (Figura 3.1).
Cabos ¢ Polias. Ao longo deste livro,exceto na Seyi0 7.4, serd considerado
que todos os cabos (ou cordas) tém peso desprezivele S40 indeformaveis, Além
disso, 0 cabo suporta apenas uma tensio ou forga de “tragdo". que atua sempre
za diregao do cabo. No Capitulo 5 sera mostrado que a forga de tensao atuando
em um cabo continuo que passa sobre uma polia sem atrito deve ter intensi-
dade constante para manter 0 cabo em equilibrio. Portanto, para qualquer
Angulo # mostrado na Figura 3.2, 0 cabo esta submetido a uma tensio constan-
te T ao longo de todo 0 seu comprimento.
Aca mnie om eli pl cab «iat
topes daca Dercmandno gram de come
Iie de ep podioe copied or oc bo
1 4 Dre bet agtont ued eres
{oro To sabe fo owt eho ra
> ieee ide Temese apni’ Seo
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
‘
(© cabo cst em ensto
igura 32
09
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821559211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
70 Estatica
PROCEDIMENTO PARA TRAGAR UM DIAGRAMA DE Corpo Liver
Como devemos considerar todas as forcas que atuam sobre o ponto material a0 aplicar as equagdes de equilibrio.
indo devemos dar énfase excessiva & importancia de desenhar primeiro o diagrama de corpo livre. Para construf-
lo & necessario seguir estes passos:
Desenhe 0 contorno do ponto material a ser estudado, Imagine que 0 ponto material esteja isolado, ou
“seccionado’, ou ‘livre’ de seu entorno, ¢ desenhe 0 contorno de sua forma
Mostre todas as forcas. Indique nesse esbogo todas as forgas que atuam sobre & ponto material. Essas for-
‘cas podem ser ativas. tendendo a por o ponto material em movimento, ou rearivas. que S80 0 resultado de restrigdes
‘ou apoios que tendem a impedir 0 movimento, Para se considerarem todas as forgas, € interessante tragar 0 Con
torno em torno do ponto material, anotando cuidadosamente cada fora que age sobre ele.
Identifique cada forga. As forgas conhecidas devem ser marcadas com suas intensidades, diregdes ¢ senti-
dos. Sao usadas letras para representar as intensidades, diregoes ¢ sentidas das forgas desconhecidas
ty” Sa, Considere a bobina de peso W suspensa
pela Tanga do guindaste. Se quisermos
ber as Jorgat nos cabos AB ¢ AC, deve
remos considerar 0 diggrama de corpo
fre do anel em A, visto que ax forgat
aauisobre'e'ane! Near £06, ta cabat
AD exercem a forca resultaie W sobre 0
4 condigao de equiirio é usade
para obter Ty e Te
EXEMPLO 3.1
A esfera da Figura 3.4 tem massa de 6 kg ¢ est apoiada como mostra-
do, Desenhe 0 diagrama de corpo livre da esfera, da corda CE e do né em C.
SOLUCAO
Esfera. Verifica-se que ha apenas duas forcas atuando sobre a esfera: seu
peso ¢ a forca de corda CE. A esfera tem peso de 6 kg (981 mis?). O diagra-
ma de corpo livre € mostrado na Figura 3.
Fcc (Fenga da cords CE atuand sobre a exfera)
S89 (Peso ou gravida atuando sre 8 ester)
wo)
gura 3.3
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Cap.3 EOUILIBRIO DE UM Ponto MATERIAL 71
Corda CE, Quando a corda CE ¢ isolada de seu entorno, seu diagrama de
corpo livre mostra somente duas forgas atuando sobre ela: a forga da esfera €
2 forga do né (Figura 3.3c). Observe que a Fc, mostrada nessa figura € igual
mas oposta A mostrada na Figura 3.3b, em consequéncia da terceira lei de
Newton. Além disso, Fer e Fec puxam a corda e a mantém sob tensao, de modo
gue ndo se rompa. Para o equilibrie, Fee = Fee
Né. Onn em Cesta sujeito a trés Forgas (Figura 3.34). Blas slo causadas pelas
cordas CBA e CE e pela mola CD. Como solicitado. 0 diagrama de corpo livre
mostra todas as forgas identificadas por suas intensidades, diregdes e sentidos.
E importante observar que o peso da esfera nao atua diretamente sobre 0 n6;
€ a corda CE que submete 0 n6 a essa forga
Fgc(Farga do no atuando
sobre u corda CE)
Fen Fong da conla CA atuand sobre 0 28)
Fen (Forg dam atuando sobre 0 96)
F cg (Fongn da esferaatuando
Sobre a era CED
° w
Figura 3.3
Fce(Porg da cords CE stuando sobre 016)
3.3 Sisremas DE ForcAs CoPLANARES
‘Se um ponto material estiver submetido a um sistema de forgas coplana-
res localizado no plano x-y (Figura 3.4), entao cada forea poderé ser desdobrada
em seus componentes ie j. Para 0 equillbrio (Equagao 3.1), podemos escrever:
=P 0
BRi+ TRi=0
Para que essa equacdo vetorial seja satisfeita, os componentes x e y devem
ser nulos, Portanto:
G3)
"
BR
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72. Esratica
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
Essas equagdes escatares de equilibrio requerem que a soma algébrica dos
componentes xe y de todas as forgas que atuam sobre o ponto material seja
ula, Como resultado, as equagies 3.3 so resolvidas no maximo para duas
incégnitas. geralmente representadas como Angulos intensidade das forgas
mostradas no diagrama de corpo livre do ponto material
Notacao Escalar. Como cada uma das duas equagdes requer o desdobramen-
to dos componentes do vetor ao longo de um eixo especificado x ou y, vamos
usar a notagdo escalar para representar os componentes ao aplicar as equugdes.
Ao se adotar essa condigao, 0 sentido de cada componente € considerado pelo
Sinal algébrico que corresponde ao semtido da ponta da flecha do componente
20 longo de caula eixo. Se a forga liver intensidade descomhectda.o sentido da
ponta da flecha da forga no diagrama de corpo livre poderé ser suposto, Como.
2 intensidade de uma forea € sempre positiva, se a solucae der um escalar nega
tivo, isso indicara que o sentido da forga atua no sentido oposto do assumido,
As correntesexercem ies Jorgas sobre anel em A. O/anel mio se
‘move ou se move com velocdade constame, deste que a somaté
ri das forcas ao long dos isos %e¥ do diagram de corpo livre
Seja mula. Se uma das res forgas for canhecida as itensidades das
otras dias podem ser oda pelas dss equacoes de que:
Por exemplo, considere © diagrama de corpo livre do ponto material sub-
metido as duas forgas mostradas na Figura 3.5. Nesse caso, supoe-se que a forga
desconhecida F atua para a direita para manter o equilibrio. Aplicando a equa-
{¢A0 do equilibrio ao longo do eixo x, temos:
SEF, =0 HFA WN=0
Os dois termos sto positives’, uma vez que ambas an
«io positiva de x. Quando essa equagio for resolvida, F = ~10 N. Nesse caso,
6 sinal negetivo indica que F deve atuar para x esquerda para manter © ponto,
material em equilibria (Figura 3.5). Observe que, se 0 eixo +x da Figura 3.5
for orientado para a esquerda, ambos os termos da equagdo serdo negativos,
mas, de novo, depois de resolver, F = —10.N. indicando que F deve ser orien
tada para a esquerda
‘chrome-extensionisloemmndebldbolebinladdacbdtmadacmyhtos:id wax txzle7 clouetont.nev48348144/10_eq_hibbler pdf?1472267802=8.
85559211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
Gaps EQuinineio bE UM Ponto MATERIAL 73,
PROCEDIMENTO PARA ANALISE
Os problemas de equiltorio de forgas coplanares para um ponto material sio resolvidos usando-se este procedimento:
Diagrama de Corpo Livre.
+ Defina os eixos x, y com orientagio adequada,
+ Identifique todas as intensidades e sentidos conhecidos e desconheciddos das forgas no diagrama,
* O sentido da forga que tenha intensidade desconhecida & suposto,
Equacoes de Equilibrio.
+ Aplique as equagdes de equilibrio SF, = Oe SF, = 0,
* Os componentes serdo positives se forem orientados ao longo do sentido positive do eixo,e negativos se forem
coricntados ao longo de sentido negative do eixo.
+ Se existirem mais de duas incégnitas e © problema envolver mola, deve-se aplicar F = ks para relacionar a
forga da mola & deformagio s da mola,
* Sea solugio der resultado negativo, isso indica que o sentido da forga é oposto ao mostrado no diagrama de
corpo livre (que foi suposto)..
EXEMPLO 3.2
Determine a tensio nos cabos AB ¢ AD para o equilibrio do motor de
250 kg mostrado na Figura 3.64.
SOLUCAO
Diagrama de Corpo Livre, Para resolver este problema, vamos investivar
(© equilibrio do anel em A. porque esse ‘ponto material’ esta submetido tanto
a forga do cabo AB quanto a do AD. Entretanto, veja que o motor tem um
peso (250 kg\(9.81 mis") = 2.452 KN que € suportado pelo cabo CA. Portanto,
como mostrado na Figura 3.68, ha tres forcas concorrentes amanda sobre 0
anel. As forcas Ty € Tp tém intensidades desconhecidas mas sentidos conhe-
‘cidos, e 0 cabo AC exerce uma forga descendemte em A igual a 2.452 kN.
” ®
Figura 3.6
Equagdes de Equilibrio. As duas intensidades desconhecidas Ty € Tip so
‘obtidas pelas duas equagdes escalares do equilibrio, 2F, = Oe ZF, = 0. Para
aplicar essas equagies, 0s eixos x, y S80 definidos no diagrama de corpo livre
e Tr deve ser desdobrada em seus componemtes x. ». Assim:
hrome-xtensionsloemmndcbldboiebinladdacbdtmadadmintis:id twats xzle7 clouont.nei48348144/10_ed_hibblerpdf?1472267802=&.... 86/559211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
74 Esvatica
SSF, =O; Tycos 30° ~ Tp ~0 a
HEF, = 0: Tasen 30° ~ 2452kN = 0 @
Resolvende a Equagdo 2 em Ty ¢ fazendo a substituiglo na Equagio 1
para obter Tp:
Tw
To
4,90 kN Resposta
425 kN Resposta
A preciso desses resultados depende da precisdo dos dados, isto é, medi-
das da geometria ¢ cargas. Para a maioria dos trabalhos de engenharia que
envolvem um problema como esse, os dades medidos com trés digitos signifi-
cativos sio suficientes. Além disso, observe que, nesse caso, foram desprezados
19s pesos das cabos, hipdtese razodvel, visto que eles seriam pequenos em com-
paragio com 0 peso do motor.
EXEMPLO 3.3
Se 0 saco da Figura 3.7a tiver peso de 20 Ib em A, determine o peso dele
em Be a forca necesséria em cada corda para manter o sistema na posigo de
equilibrio mostrada,
SOLUCAO
Como o peso de A é conhecido, a tensdo desconhecida nas duas cordas
EG e EC € determinada investigando-se 0 equilibrio do anel em £. Por qué?
Diagrana de Corpo Livre. Wi trés forcas atuando sobre E, como mostra-
do na Figura 3.76.
Equacoes de Equilibrio. Detinindo os cixos x, y ¢ decompondo cada forga
‘em seus componentes x, y pelo uso de trigonomettia. temos:
»
Figura 3.7 HEF, = 0; Tyg sen 0" ~ Tye cos 45° = 0 w
+1EF, =
Tec 008 30° ~ Tee sen 45° ~ 2010 = 0 @)
Resolvendo a Equagao | para Tre; em fungi de Tze inserindo o resul-
tado na Equagao 2 encontramos a solugdo para Tre. Obtemos entao Tec da
Equagio |. Os resultados sio:
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Cop.3 EQUILINRIO DE UM Ponto MareriaL 75
Tre = 386 Ib Resposta
Teo = 54.6 1b Resposta
Usando-se o resultado obtido para T;.c, 0 equilibria do anel em Cé entao
investigado para determinar a tensio em CD e o peso de B.
Diagrama de Corpo Livre, Como mostrado na Figura 3.7¢, Tze = 38,6 Ib
puxa’ C. A razdo se torna clara quando se desenha © diagrama de corpo livre
da corda CE e se aplica 0 equilibrio e 0 principio de agdo e reagdo, igual mas
oposto a forga de reagao (terecira lei de Newton) (Figura 3.7d).
(orga cd cords EC
sun ste a ond E)
y
a9)
(orga do ane
y auando sobre a onda EC) Ago
[xem reagio
reo Fong do anel ©
yield auando sobre 0 nel £C)
Forga da corda BC
sande sobre amet ©)
© @
Figura 3.7
Equacaes de Equilibrio. Definindo-se 0s eixos x,y € observando-se que 08
componentes de Tp s80 proporcionais a inclinagao da corda, como definido
pelo tridngulo 3-4-5, tem-se:
AEF, =0; 38,6 cos 45° Ib ~ (3)Tep = 0 6)
AEF, =0; @)Tep + 38,6 sen 45° Ib — Wy = 0 «
Resolvendo-se a Equagao 3 ¢ inserindo-se 0 resultado na Equacao 4,
‘obtém-se:
Ten = 342 Ib Resposta
We = 478 tb Resposta
EXEMPLO 3.4
Determine 0 comprimento da corda AC da Figura 3.8a, de modo que
a luminaria de 8 ke seia suspensa na posigdo mostrada. O comprimento
nav deformado da mola ABE I'4y = 04 me a mola tem rigidez kan =
300 Ni
SOLUCAO
Se a forga na mola 8 for conhecida, 0 alongamento da mola sera determi
nado usando-se f= ks. E possivelentio calcular geometricamente o comprimento
de AC,
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76 Esrarica
Diagrama de Corpo Livre. A \uminéria tem peso W = 8(9,81) = 78,5N.O
diagrama de corpo livre do anel em A € mostrado na Figura 3.80.
Tig
Figura 3.8
Equacoes de Equilibrio.
AEF,
Usando os cixo
x
Tay ~ Tac 008 30°
+TEFy = 05 Tae sen 30° = 78,5 N = 0
Resolvendo, obtém-se:
Tac = 157N
Tap = 136N
© alongamento da mola AB é portanto,
Taw = Kawsaw 136. = 300 Nim(sap)
Sap = 0453. m
‘de modo que o comprimento alongado é:
Ihe + San
0.4 m + 0.453 m = 0,853 m
A distancia horizontal de C a B (Figura 3.8a) requer:
2m = Lyccos 30° + 0,853 m
lye = 132m Resposta
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Cap.3 BQUILIRRIO DE UM Ponto Material 77
L PROBLEMAS
ML. Determine as intensidades de Fy e F; de modo que
Ponto material P esteja em equilfnio,
0015
sma 34
Problema 3 3S. As partes de uma treliga so acopladas por pinos na
junta O.como mostra a figura. Determine as intensidades de
32, Determine a intensidade © o sentido 8 de F de modo F; € Fs para equilibrio. Suponha que ¢ = 60°
‘gue oponto material esieja em enualinra, 36, Determine agora as grandecas de Fe seu angulo ® para
‘equilibrio. Suponha que F = 6 kN.
roblemas 3.5/6
mes 7.0 dispositive mostrado na figura & usado para desem
33. Determine a intensidade ¢ © Angulo @de F, de mode Pear a estrutura de automoveis que sofreram uma trombada,
jque 0 ponta sinter P'sitog. eta eduiibets Determine a tensao de cada segmento da corrente, AH ¢ BC
considerando que a forga que o clindro hidrdulico DB exer-
» ce no ponto B ¢ de 350 KN, como mostrado ma figura,
400 rm 250
Problema 47
"RK. Determine a forga necessaria nos cabos AB e AC para
suportar © farol de trafego de 12 ke.
Problema 33 39. As cordas AB ¢ AC da figura podem suportar, cade
luma, uma tensio maxima de 80) tb. Se © tambor tem peso
"AA. Determine a intensidade e © dngulo # de F de modo de 900 Ih, determine o menor iingulo # em que as cordas
que 6 ponto material esteja em equilibrio. podem ser presas a cle,
‘chrome-extensionisloemmndebldbolebinladdacbdtmadacmyhtos:id wax txzle7 clouetont.nev48348144/10_eq_hibbler pdf?1472267802=8.211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
78 Esratica
1312. O cotovelo de concreto tem peso de 400 Ib e 0 cen-
to de gravidade esté localizado no ponto G. Determine a
orga necessaria nos cabos AB ¢ CD para suporti-to
Problema 312
3.43, Determine a deformagio que cada mola da Ggura
{deve ter para equilibrar o bloco de 2kg. As molas encontrar:
se em posicio de equilibria,
Problema 29
3.10. A caixa de 500Ib¢ erguida com um guincho pelascor- 3,14, © comprimento sem deformasao da mola AB é de 2m.
das AB © AC. Cada corda resiste « uma forca de tragio Com o bloco mantide na posigio de equiibrio mostrada,
‘maxima de 2.500 Ib sem se romper. Se AB permancee sem- determine 2 massa dele em D-
pre horizontal, determine o menor Angulo @ pelo qual a caixa
ppode ser lovantada,
Problema 3.10
AL. Duas esferas carreqadas cletricamente, cada uma com
‘massa de 0,2 g, estio suspensas por flos leves de igual com
Primento. Determine a forga horizontal de repulsio
resultante F que atua em cada esfera se a distancia medida
centre elas ¢ r = 200 mm,
Probles
314
3S. A mola ABC da figura tem rigidez de S00 Nim e com-
pprimento sem deformagiio de 6 m, Determine a forgahonzontal
F aplicads a corda que esta presa no pequeno anel B, de
‘mode que o deslocamento do ane! em relagio & parede Seja
d-1sm
#316. Determine agora o deslocamento d da corda em
relagio a parede quando uma forca F = 175 N & aplicada &
ema 3.14 corda.
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ablemas 315/16
AIT, Determine © peso méximo do vaso de planta que pode
ser suportado, sem exceder uma forga de tragao de SO Ib nem
no cabo AB nem no AC
Problema 3.17
3K. O motor, em B. enrola a corda presa 8 caixa de 65 1h
com velocidade constante. Determine a forga na corda CD.
que suporta a polis e © Angulo # para equilibria, Desprere as
dimensdes da polis em C.
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
Eouitinrio pe uM Ponto Material 79)
cap 3
BAY. Cada uma das cordas BCA € CD pode suportar uma
‘carga méxima de 100 Ib, Determine peso maximo da caixa
que pode ser levantado com velocidade constante € © angu:
lo @ para equiltyri,
3.20, Determine as forgas necessirias nos cahos AC € AB
dda figura para manter a esfera D, de 20 kg, em equilibrio,
Suponha que F = 300.N ed = I'm.
ALA esfora 2 tem massa de 20 kg, Se uma forga F =
100 N for aplicada horizontalmente ao anel em A, determi
ne a maior dimensio d de modo que # forga no cabo seia
nul,
mats 3.20021
3.22, © bloco da figura tem peso de 20h eest4 sendo levan
tado com velocidade constante. Determine o Angulo # para
equilbrio © a forga necessaria em cada corda.
328, Determine o peso maximo W do bloco que pode ser
Tevantado na posigio mostrada, se cada corda suporta uma
forga de tragao maxima de 80 Ib, Determine também o angu-
lo @ para equiliorio.
Problema S18/19
Problemas 3.22/23
‘chrome-extensionisloemmndebldbolebinladdacbdtmadacmyhtos:id wax txzle7 clouetont.nev48348144/10_eq_hibbler pdf?1472267802=8.211012022 09:49
80 Esratica
324, Determine a intensidade e o sentido da forga de equi-
prio Fy exercidu ao longo do elo AB pelo dispositivo de
tragio mostrado. A massa suspensa é de 10 kg. Despreze as
ddimensoes da polia em A.
Problema 3.24
325. Os blocos D ¢ F pesam 5 ll cada um e 0 bloco E pesa
8'lb, Determine o comprimento s para equiltorio. Despreze
as dimensdes das polias,
326, Se 0s blocos De F tem peso de 5 Ib cada um, deter-
mine © peso do bloco F se © comprimento + & de 3 pés
Despreze as dimensdes das polias.
—
Problems 325/26
3.27, A barra de sustentago € usada para levantar um reci-
picnte com massa de 500 ke. Determine s forga em cada win
dos cabos Af © AC em fungao de 0. Se a forca maxima em
ceada cabo for de 5 KN, determine © menor comprimento do,
cabo AB e do AC que pode ser usado para o levantamento.
0 centro de gravidade do recipiente esté localizado em G.
°3.28 A carga da figura tem massa de 15 kg e ¢ levantada
pelo sistema de polias mostrado, Determine a forga F na,
corda em fungio da fingulo @. Faga um grfieo da fungao da
fora F versus 0 Sngulo # para 0 = 6= 90"
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
Problema 32
329. © quauro tem peso de 10 Ihe deve ser pendurado no
Pino em B. Se um fo for preso & moldura nos pontos Ae C
‘ea forga maxima que cle puder suportar for de 15 Ib, deter-
‘mine 0 menor comprimento do fio que pode ser usado com
seguranga,
Problema 329
3.30, © tanguc de massa uniforme de 200 Ib esi suspenso,
por meio de um cabo de 6 pés de comprimento preso nas
Suas laterais © que passa sobre uma pequena polia localiza-
dda em O. Se 0 cabo puder ser preso em qualquer um dos
pontos Ae Bou Ce D, determine qual acoplamento produz
a menor forga de tragdo no cabo e qual é essa fora.
chrome-xtension:sloemmndcbldboiebfnladdachdmadacmihtps:idtwalxts tx2le7cloudlront nev4848144/10_ed_hibblorpdf?1472267802-8..
921559211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
Cap 3 EQUILiprio DE UM Ponto MareRtaL 81
/
Noe
rs
Problema 3.33
a.
\
\
Problema 330
00
R31, Uma forga vertical P = 10 th é aplicada as extrem
dades da corda AB de 2 pés de comprimento e da mola AC.
Sea mola tem comprimento de 2 pes sem deformagio, deter
mine 0 angulo 6 pars equilforio. Suponha que k = 15 Ubvpe.
°3.32, Determine 0 comprimento da mola AC sem defor
magio se uma forga P = 80 Ib forma 0 angulo @ = 60° para
‘que aja equilibria, A corda AB tem 2 pés de comprimento,
Suponha que & = 50 Ibipé
: Problema 3.64
8335, A mola tem rigidez k = SOU) Nim e comprimento de
200 mm sem deformaci. Determine a forga nos cabos BC
BD quando a mola é mantida na posigao mostrada
P
Problemas 331/32
23.33. 0 conjunto da figura for construido com uma corda
de 4 pés de comprimento © um hioco D de 10 1b. A corda
std presa a um pino em A © passa sobre duas polias peque-
ras. Determine © peso do loco suspenso # se 0
estiver em equilforio quando = 15 pé. }
RM, Um carro deve ser rebocada usando-se 0 arranjo mos
trado na figura, A forga de arrasto necessiria € de 600 Ub.
Determine o comprimento minime 'da corda AB. de modo
ue a forga nio exceda 750 Il nem na corda AB nem na AC.
Dica: use'a condigio de equilibria no ponte A para determi $00 > 0 m=
nar o Angulo @requerido para o acuplamento, depois determine
usando trigonometria aplicada a0 tiangulo ABC. Problema 3.35
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82 Esratica
13.36. A amarra BAC ¢ usada para levantar a carga de 100 3.39, Uma esfera de 4 kg esta em repouso sobre a super
Ibs com velocidade constante. Determine a forca na amarta, cle parabélica lisa. Determine a forga normal que ela exerce
faca o grifico de seu valor T (ordenada) em fungio de sua sobre a superficie ¢ « massa my do bloco B necessivia para
forientagao 6, sendo 0 = @ == 90" mante-lo na posicao de equilibrio mostrada na figura
10018 ,
Problema 3.36
#337. A lumindria de 10 Ib esta suspensa por duas mols, Problems 399
cada uma com comprimento de 4 pés sem deformagao ¢ rig
"340, O tubo de 30 kg é suportado em A por um sistema
dez k = 5 Ibipé. Determine 0 angulo 0 para equill eee ies
de cinco cordas Determine a forga em eada corda para a con-
digdo de equiltxi.
4 pee —4pee_4
Problema 837
338. O balde e seu contetido tém massa de 60 ke Se 0 compr-
mento do cabo & de 15 m. determine a distincia y da polia par
a condigio de equilibrio. Despreze as dimensses da poli
em A
Problema 3.40
- om -
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Cap.3 EQUILiurio DE UM Ponto MATERIAL 83
3.4 Sisremas pe Forca TRIDIMENSIONAL
Para equilibrio de um ponto material & necessério que:
XF=0 Ga)
Se as forgas estiverem decompostas em seus respectivos componentes i,j
k (Figura 3.9), entao teremos:
SAi+ YAi+ NERA 0
Para se garantir 0 equilibrio, ¢ necessdrio que as trés equagbes escalares
dos componentes que se seguem sejam satisfeitas:
G5)
Essas equagdes representam a somu algébrica dos componentes x, ¥.2 da
forga que atuam sobre © ponto material. Usando-as, podemos encontrar no
maximo trés incégnitas, geralmente representadas como angulos ou intensida-
des das forgas mostradas no diagrama de corpo livre.
Fig
ane om A est submetid di force
do gmicho, bem como as force
ada uma das tes corres Se 0
tletoima esa cangn tverem peso
W, edo a forca do guncho serd W
as rés equagies escalares de equi-
libri poderao ser aplcndas a0
duagroma de conpa livre do nel
para determamar as forcas da cor.
rene Fy. Fe Fr,
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84 Esrarica
PROCEDIMENTO PARA ANALISE
Problemas de equilibrio de forga tridimensional de um ponto material s¥0 resolvidos usando-se © procedimento,
8 seguir,
Diagrama de Corpo Livre.
+ Defina os eixos x, y, z numa orientagao adequada,
* Identifique todas as intensidades e sentidos conhecidos e desconhecidos das forgas no diagrama.
+ 0 sentido de uma forga que tenha intensidade desconhecida € suposte.
1acdes de Equilibrio.
+ Use as equagées escalares de equilforio XF, = 0.2F, = 0, ZF, =O nos casos em que seja facil decompor cad
forga em scus componentes x,y,z
+ Se a geometria tridimensional parecer dificil, primeito expresse eada forga como vetor cartesiano, faga a
substituigao pelos vetores na equagdo SF = We iguale a zero os componentes i,j,k
+ Se a solugao der resultado negativo, isso indica que a sentido da forga € oposto ao mostrado no diagrama de
corpo livre,
EXEMPLO 3.5
‘Uma carga de 90 Ih estd suspensa pelo gancho mostrado na Figura 3.104.
A carga é suportada por dois cabos e por uma mola com rigidez k = 500 Ibipé
Determine a forga nos eahos e a deformago da mola para a eondigio de equi-
Iibrio. © cabo AD esta localizado no plano x-y e 0 cabo AC, no plano x~
@ »
Figura 3.10
SOLUGAO,
A deformagio da mola poderd ser determinada uma vez que a forga sobre
a mola esteja determinada,
Diagrama de Corpo Livre. O acoplamento em A € escolhido para a anali-
se do equilfbrio, visto que as forgas do cabo sio concorrentes nese ponto. O
diagrama de corpo livre € mostrado na Figura 3.106.
Equagoes de Equitibrio. Cada forga pode ser facilmente decomposta em
seus componentes , y, z €, portanto, as trés equagdes evealares de equilibrio
podem ser diretamenie aplicadas. Considerando os componentes orientados 40
longo dos eixos como ‘positives’, temos:
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Cap EOvILInRIO DE UM Ponto MATERIAL 85
sr Fysen 30° ~ 47; Ww
SF, = 6: =Fpcos 3 | Fy = °
EF. = 0; Fe Wib = 0 ot
Resolvendo a Equagio 3 em Fc, a Equagio | em Fry ea Equagio 2 em
Fa tem-se
Fe = 1501 Resposta
f= 24016 Resposta
iy = 208 1b Resposta
© alongamento da mola &, portanto:
Fa = ksan
208 Ib = S00 Ib/pé(s 4a)
San = O16 pe Resposta
EXEMPLO 3,6
Determine 2 intensidude ¢ os ngulos dos sentides das coordenadas da
forga F da Figura 3.1 1a necessarios para o equilibrio do ponto material O.
SOLUCAO
Diagrama de Corpo Livre. Quatro forgas atuam sobre © ponto material 0,
(Figura 3.115).
Equacoes de Equilibrio, Cada uma das forgas € expressa na forma de vetor
cartesiano © as equagdes de equilfdrio sio aplicadas para determinar os
= {400j} N w
B= [sin
n= 6('2) = ron] at t_|
"* V(-2F + (-3P + OF! ;
2004 — 300] + 600K) N
Fe Rit Ait Ak
Para 0 equiltbrio: P= 8008
2F=0 F- Fb RHF =0
(Mj — 800K ~ 2005 — 30K)j + HAL RG + Bk =
400] ~ 800k = 2001 = 300) + 60K + RLY Re Rk = 0 Frill
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86 Esranica
Igualando a zero os respectivos componentes i,j. k, emos:
200+ F=0 f= 200N
400-300+F,=0 = -100N
800 + 6+ =O F,
F = {2001 — 10nj = 200K) N
F = Vi200) + (= 100)" = (00)? = 300 Resposta
Figura 31 = e'(20) 2 espana
pa co(!) = 9 Fina
os (2%) 482° Resposta
A intensidade e os sentidos corretos de F so mostrados na Figura 3.11¢.
EXEMPLO 3,7
Determine a forca desenvolvida em cada cabo usado para suportar a caixa
de 40 Ib mostrads na Figura 3.12a.
”
Figura 3.12
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Cop. EQuILIRRIO DE UM Ponto MATERIAL 87
SOLUCAO
Diagrama de Corpo Livre. Como mostrado na Figura 3.12b, 0 diagrama de
corpo livre do ponto A € considerado a fim de ‘expor' as trés forgas desconhe-
cidas nos cabos.
Equagdes de Equilibrio, Primeiro, vamos expressar cada forga na forma veto-
rial cartesiana. Como as coordenadas dos pontos Be C sho B(—3 pés, —4 pés,
8 pés) e C(=3 pés. 4 pés 8 pés), temos
w= 44+ ak
F, = Fi E
V(-3) + (4) + (BY
= OS INF — O424Fj + O8A8F aK wens
+ aj + 8h ®
neo n[ee .
(ay @) Figura 3.12
= 0318 Fei + 0424 ej + O6R4F CK
Fo = Fol
W = {40k} Ib
© equilibrio requer:
DF Fy Foe Fp + WE 0
—OB18F yi ~ O424F yj + OSARFgk ~ O318Fci + O424F I
+0,848F ck + Foi — 40k = 0
Igualando a zero os respectivos componentes i,j. k. temos
“O318Fy — OSIBF + Fy = 0 ay
—OA24Fy + OA2AFe = 0 @
BFL = 04 O848Fy + OR48Fo — 40 = 0 8)
Pela Equagdo 2, Fy = Fc. Assim, resolvendo a Equaglo 3.¢m Fr é Fee
substituindo-os por esse resultado na Equagio 1 para abter Fp, tem-se:
Fa = Fo= 23616 Resposta
Fy = 15Ib Resposta
EXEMPLO 3
en,
A caixa de 100 ky mostrada na Figura 3.132 € suportada por trés cordas,
uma delas acoplada & mola mostrada, Determine a forga nas cordas AC e AD
ea deformagio da mola,
SOLUCAO
Diagrama de Corpo Livre. A forga em cada uma das cordas € determina-
da investigando o equilibrio do ponto A. O diagrama de corpo livre é mostrado
‘igura 3.13b. O peso da caixa é W = 100(9,81) = 981 N.
hrome-xtensionsloemmndcbldboiebinladdacbdtmadadmintis:ld wits xzle7 cloucont.nei48348144/10_ed_hibblerpdf?1472267802=..._ 100/569211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
88 Esranica
Figura 3.13
Equacbes de Equilibrio. Cada vetor do diagrama de corpo livre é primeiro
expresso na forma de vetor cartesiano, Usando a Equagao 2.11 para Fee toman-
0-0 ponto D(—1 m, 2 m,2 m) pars Fp, temos:
Fy = Fal
Fe = Fe cos 120° = Fe cos 1354] + Fe cos 60"
= 05 Fei 0707ej + 05Fek
Ms ~ 2k
Vas OF + OF
wad]
~O2333F pi + 0.667F j + 0.067F ok
W = {981k} N
© equilibrio requer:
Fy+Fo+Fo+W=0
OSFei — 0.707Fj + O5Fek ~ 0.33
+ 0.867 Fj
+ 0,667Fk — 9th
Tgualando a zero os respectives componente’ I, j,k. temos:
2, Fy — O5Fe ~ 0333F, = 0 w
ZF, = 0; -0,707Fe + 0.667F = 0 @
BF,= 0; OSfe + 0,667Fy ~ 981 = 0 8
Resolvendo a Equagdo 2 para Fp em fungao de Fc € fazendo a substi-
tuigdo na Equagao 3, obtemos Fei Fo € determinada pela Equagao 2
Finalmente, substituindo na Equagao 1 Fc € Fo pelos resultados encontramos
Fy. Entio:
Fe = 813 Resposta
Fy = 862N Resposta
Fy = 6937
hrome-xtensionsloemmndcbldboiebinladdacbdtmadacmintis:ldwaixtsxzle7 clouont.nei48348144/10_ed_hibblerpdf?1472267802=.... 101/56211012022 09:49
A deformagio da mola &, portanto:
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3 Eouiinaio be OM Ponto MaTeRiAL 89
ks 693.7 = 1.500
+ = 0462 m Resposta
PROBLEMAS
Al. Determine a intensidade co sentido de Fy necessirios "#344. Determine a intensidade 0 sentido da forga P
para manter o sistema de forga concorrente cm equilibri
Problema S41
342. Determine as intensidades de F), Fa ¢ Fy para a con:
digio de equilibrio do ponto material,
3a.
digho de equilibeio do ponta material
Fe Fy para a con:
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necessarios para manter o sistema de forga concorrente em
cequilirio.
(15m.3m3m)
Problema 344
AS. Os 110s cabos so usados para suportar a lumindia de
‘800 N. Determine a forga desenvolvida em cada cabo para a
condigio de equiliorio.
dons
Problema 3
346, Considerando que o cabo AB esteja submetide a uma
forga de tragao de TOD N, determine as lorgas de tragio nos
cabos AC © AD ea intensidade da forga vertical F
1021559211012022 09:49
90 Esratica
»
ins
Problema 3.46
347, Determine a deformagio necesséria cm cada uma das
‘molas para manter a caixa de 20 kg na posicdo de equilibrie
mostrada na figura. Cada mola tem comprimento de 2 m sem
deformacao e rigidez k ~ 300 Nim
lema 347
“BAB. Se o balde ¢ seu contedide tém peso total de 20 th
determine a forga nos cabos de apoio DA, DB © DC.
Problema 3.48
’chrome-extenson:sloemmndebldboiebinladdacbdimadacmuhtps:iswaixts txzle7cloudtront.nev48348144/10_ed_hibblerpd?1472267802=...
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
B49, A caixa de 2.500 N deve ser levantada com veloc
dade vonstante do pordo de um navio usando-se o arranjo de
‘sabos mostrado na figura. Determine & forca de cada um dos
tus cabos para a condigdo de equilri.
Problems 349
3.50, A lumindria tom massa de 15 ke © € suportada por
tum poste AO ¢ pelos cabos AB e AC. Se a forca no poste
atua a0 longo de seu eixo, determine as forgas em AO, AB e
AC para a condigao de equilibrie.
351. Os cabos AB AC suportam tragso maxima de SOO N
© 0 poste, compressio maxima de 300 N. Determine © peso
maximo da lumindria sustentada na posigio mostrada na
figura. A forga no paste atua a0 longo do eixo dele
Problemas 3.50/51
7382, Determine a forca de tragio necessiria nos cabos
AB, AC € AD para manter a caixa de 60 Th em equilibrio.
100/559211012022 09:49
Problema 3.52
353. Occabo suporta acacambs e sew contetdo, que tém massa
total de 300 ke. Determine as forgas desenvolvidas nas escoras
AD ¢ AF ¢ a forga na parte AB do cabo para a condyiv de
equilibri. A torga em eada escora atua. a0 longo dle seu eixo.
Problema 3.53,
AS4. Determine a forga necessaria em cada um dos trés
‘enhos para levantar a escavadeira que tem massa de 8 t.
Problem 354
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cap 3 EQUILIBRIO DE UM Ponto MATERIAL 91
355. Determine a forga necessiria que atua a0 longo do
cixo de cada uma das trés escoras para suportar o bloco de
500 ke
Problema 3.55
*AS6. 0 vaso € suportado de A pelos 18s cabos. Determine
2 forga que atua em cada cabo para a cundigSo de equilfbrio.
Considere d = 25 m.
387. Determine a altura d do cabo AB de modo que a for
‘108 cahos AD e AC seja metade da iatensidade da forca
no cabo AB. Enconire a forga em cada cabo para esse caso.
© vaso de flores tem massa de $0 kg,
oblemas 3.86/57
A580 candelabro de 80 1b € suportado por trés arames,
‘come mostrado na figura. Determine a forga em cada arame
para a condigio de equilibrio,
3.59, Se cada arame pode sustentar a forga maxima de 121
Th. determine 0 maior peso do candelabto que os cabos supor
tam na posiglo mostrada na figura.
081559211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
92. Estanica
Problema 361
Problemas 3.58/59 3.62, Um pequeno pino esté em repouso sobre a mola con-
tida dentro do tubo liso. Quando a mola & comprimida de
3.60. Sao usados 1rés cabos para suportar o ancl de 900 mado que + — 0,15 m, ela exerce uma forga de 60N para
Ib, Determine a forga em cada cabo para a condigao de cima sobre a pind, Determine o ponto de acoplamento AC,
‘equilibrio, ¥,0) da corda PA de modo que a tensGes nas cordas FA ©
PC sejam iguais a 30 N e 50 N, respectivamente,
Problema 3.62
343, Determine « [orga necessaria em cada cabo para
suportar a plataforma de 3.500 Ib, Considered = 4 pés
Problema 3.60 1873.64, A esfera de 80 Ib esta suspensa a partir do anel hort
zomal por meio de icés molas, cada uma com comprimento
3.61. 0 cilindro de 800 Ib € suportado por trés correntes. de 1,5 pé sem deformacio c rigidee de 50 Ibypé. Determine
como mostrado na figura, Determine a forga em cada cOr- distancia vertical h do: ponto-1 do anel para condigao de
fente para a condigao de equilibri. Considete = Lp Sui
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Cap.3 EOUMIBRIO DE UM PONTO MATERIAL 93
348. Determine a forga desenvolvida nos cabos OD e OB
fe necessiria na escora OC para suportar a caixa de 50 kg. A
mola OA lem comprimento de 0.8 m sem deformagio € ri
ez kay = 1.2 kNim.A forga na escora atua a0 longo do eixo
dela
coblema 3.465
RevisAo po CariruLo
+ Equilibrio. Quando um ponto material esta em repouso ou se move com velocidade constante, encontra-se
‘em equilibrio. Essa situagio requer que todas as forgas que atuam sobre 0 ponto material tenham fora resul-
tante nua, Para se considerarem todas as forgas é necessario tragar um diagrama de corpo livre. Esse diagrama
0 contorno da forma do ponto material que mostra todas as lorgas, com suas intensidades ¢ sentidos conhe-
cidos e desconhecidos.
+ Duas Dimensoes. As duas equagies escalares de equilibrio da forga SF, = 0 ¢ SF, = 0 podem ser aplica-
das quando referidas a um sistema de coordenadas x, y definido, Se a solugio para a intensidade de uma forga
der um escalar negativo, entio a forza atua no sentido oposto aquele mosirado no diagrama de corpo livre.
Se o problema envolve mola ekistica linear. entio 6 tracionamento ou a compressio s da mola relacionado
2 forca aplicada pela expresso F = ks.
+ Trés Dimensoes. Como a geomettia tridimensional € dificil de visualizar, a equagio Ue equilibrio SF = 0
deve ser aplicada usando-se analise vetorial cartesiana, o que requer primeiro expressar cada forga no diagra-
‘ma de corpo livre como um vetor cartesiano. Quando as forgas sao somadas e igualadas a zero, os Componentes
i,j,k também sao mulos. de modo que SF, =0.2F, = 0 SF. = 0.
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94 Esranica,
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
L Prosiemas DE Revisao E
2.66. © tubo é mantido na posigée pela marsa, Se © para-
{uso exerce uma forga de $0 Ih sobre o tubo na diregdo
‘mostrada, determine as forgas Fa ¢ Fy que 0s contatos lisos
fem Ac B exercem sobre 0 tubo.
Problema 3.66
367. Quando y € nulo,as molassustentam uma forga de 60
1b, Determine a intensidade das forgas aplicadas Fe —F
necessirias para afastar o ponto 4 do punto # de uma dhis-
tncia y = 2 pés. As extremidades das cordas CAD © CBD
cestio presis aos andis em Ce D.
"368 Quando y € nuulo, as molas estdo esticadas 1.5 pé.
Determine a distancia y se uma forga F = 60 Ib for aplicads
nos pontas Ae B,como mostrado na figura. As extremidades
as cordas CAD & CBD estio presas 208 andis em Ce D.
wn —
| B= a0 ine
Problemas 3.67/68
3.69. Romeu tent alcangar Julieta subindo com velocida-
de constante por uma corda amarrada no ponto A. Qualquer
‘um dos 185 segmentos de cords suporta uma forga mixima
de 2 kN sem se romper. Determine se Romeu, que tem massa
de 65 kg, pode subir pela corda. Em caso positive, verifique
se ele, untamente com Julieta, que tem massa de 60 ke, pode
deseer pela corda com velocidade constante,
Problema 3.69
183.70, Determine as intensidades das forgas Fy, F: ¢ Fs
rncoessérias para manter a forga F = {91 ~ 8} ~ Sk] emequ-
prio.
Problema 3.70
371. Ohomem tenta puxara tora em C usando as ts cor-
das. Determine a diregao 4 em que ele deve puxar sua cord
com uma furga de 80 Ib de modo a exereer uma forga ma
ma sobre a tora e defina qual € essa forga. Determine
também a direqdo em que ele deve puxar a tora a fim de
maximizar 2 forga na corda presa em 2 e defina qual € essa
forga maxims,
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1071559211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
Cap}. BQUILIRIO DE UM PONTO MareRIAL 95
Problems 3
3.4, Determine forga necessiria em cada cabo para
suportar a earga de $00 I
Problema 3.71
*¥3.72_O anel de dimensdes despreziveis ests submetide a
‘uma forga vertical de 200 Ib. Determine o comprimento ! da
‘cord AC necessatio para que a forga atuando em AC seja de
60 Ih. Além disso, determine a forga que atua sobre a corda
AB. Dica: use a condigio de equilfbrio para determinar ©
Angulo # necessario para acoplemento. depois determine !
usando trigonometria aplicada ao A ABC.
Problema 3.74
3.75, A unido da estrutura espacial estésujeita as forgas dos
{quatro elementos. O elemento OA localiza-se no plano x-¥
© 0 elemento OB, no plano y-z. Determine as forgas que
‘aluam em cada um dos elementos necessirias pata 0 equili
brio da uniao,
Problema 3.72 A
478. Determine 6 peso miximo Jo motor gue pode ser
tuporido ern exceutr ua frga de 450 Bo a sore Alt |
tide a0 ona coment Ac Problema 875
ge... |=... §
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RESULTANTES DE
SISTEMAS DE
FORCAS
Opjetivos po CapituLo
+ Discutir © conceito do momento de uma forga e
mostrar como calcular esse momento em duas e
trés dimensoes,
* Apresentar um método para obtencao do
momento de uma forca em relagéo a um eixo
especifico.
+ Definir 0 momento de um binario.
‘+ Apresentar métodos para a determinagao das
resultantes de sistemas de forgas ndo concor-
rentes,
+ Mostrar como converter uma carga distribuida
simples em uma forga resultante e seu ponto de
aplicagao.
4.1 Momento DE uMA Forca —
0 owe de elericidade et sujet nits forces cousadas pe i “40 Esc.
[ev arene nol paca do erelomedeh for ols cone & FoRMULACAO ESCALAR
Feniveeepecicr onde ed ate no pose ' O momento de uma forca em relagio a um ponte ou
4 um eixo fornece uma medida da tendéncia dessa forca
de provocar a rotagao de um corpo em toro do ponto ou do eixo. Por
exemplo, considere a forga horizontal F, que age perpendicularmente
ao cabo da chave inglesa c esté localizada a.uma distancia d, do ponto
O (Figura 4.10), Pode-se observar que essa forca tende a provocar um
iro do tubo em torno do eixo z, Quanto maior a forga ou a distancia
dd,,maior efeito da rotagio, Fssa tendéncia de rotagio provocada pela
forga F, algumas vezes € chamada de rorgue, mas normalmente &
denominada momento de uma orca ou simplesmente momento (Mo):
Observe que 0 eixo do momento (2) € perpendicular a0 plano som-
breado (1-9), 0 qual contém tanto F, quanto d,,€ que intercepta ©
plano no ponto O.
Considere agora a aplicagio da forga F. na chave inglesa da Figura
» 4.1), Essa forga nde provocard rotagio no tubo. em torno do eixo z. Em
ver disso, a tendéncia de giro do tubo serd em torno do eixo.x. Observe
‘que, embora nao seja possivel realmente ‘girar’ 0 tubo dessa maneira,
Figura
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Cop 4 RESULTANTES DE SISTEMAS DE FORGAS 97
F, ainda provoca uma tendéuciu de rolagdo, e assim & produzido @ momen-
to (Mo),. Da mesma maneira que no caso anterior, a forga e a distancia d,
estao contidas. no mesmo plano sombreado (»-=) que, por sua ver, é perpen
dicular ao eixo (x) de momento. Finalmente, se uma forga Fy € aplicada a
chave na Figura 4.1e, nenhum momento € produzido em relagao ao ponto O.
Nesse caso, haverd auséncia total de giro do tubo, uma ver que # linha de
agdo da forga passa pelo ponto O e,em consequencia, nenhuma tendéncia de
rolagdo sera possivel
Figura 4
Vamos agora generalizar @ discussdo anterior e considerar a forga Fe 0
ponto O. que estiio situados no plano sombreado (Figura 4.2a). 0 momento
Mp em relagao a0 ponto Q, ou ainda em relagdo a um eixo que passa por O
perpendicularmente ao plano, € uma quantidade vetorial, uma vez que depen:
de de sua intensidade ou médulo, diregao e sentido para ser determinado.
Eix0 do moment)
Intensidade. A intensidade de Mo &
(4)
onde dé denominado braco do momento e é a distancia perpendicular do ponto
O alé a linha de agdo da forga. As unidades da intensidade do momento sa0
dadas pelo produto de forga por distancia, por exemplo, N-m ou Ib- pé.
Direcao e Sentido. A diregao e 0 sentido de My, devem ser determinados
pela regra da mao direita’. Para a aplicagao dessa regra, os dedos da mao direi- 4
{a devem ser curvados de tal forma que acompaniiem 0 sentido de rotagio da bd
forga, caso esta pudesse girar em torno do ponto O, como ilustrado na Figura ® oe |
4.20. 0 polegar; endo, se orienta ao lonyo do eixo do momento, determinando \
a diregdo € 0 sentido do vetor momento, que nesse €as0 € dirigido para cima —
© € perpendicular ao plano sombreado contendo Fe
© vetor Mo € representado em trés dimensdes por uma seta envolvida eo
por outra seta de formato circular, para distingui-o do veter forga (Figura 4.24)
Muitos problemas em mecinica,entretanto,envolvem sistemas Ue Forgas copla-
nares que podem ser representados convenientemente em duas dimensoes. Por
exemplo, na Figura 4.2 pode-se ver em duas dimensoes a Figura 4.2a, Nesse
caso, Mo € representado pela seta de formato curvo (no sentido anti-horario),
que indica a ugéo da forga F. A extremidade da seta de formato curvo ¢ usada
para mostrar o sentido de rotagao provocado por F. Utilizando a regra da mao
direita, entretanto, perceba que a diregao € o sentido do vetor momento na
Figura 42b sio indicauos pelo poleear, que aponta para fora da pagina, uma ver.
que 0s outros dedos acompanham a curvatura da seta. Veja também que essa
seta de formate-curve ou 0 sentide da rotacio pode sempre ser determinualo, obser
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98 Estatica
Figura 4.3
© momento de uma forge mem sem
pre provoca rotacae Por exempl,
Jorg Ftonde a girar a viga-mstra
sentido horarn em relagdo ao supor:
1m momento My = Fay A
do efeiva ocorreria veo Suporte
fem B fonse removido, Da mesma
‘manetra,F cri wma tndéncia de rota
20 da vigarmesiza no sentido ant
Ihordrio em relate a B, com un
‘momento My = Fd. Nesse casa, 0
Suporte em A evita a rorgdo
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_104_EDICAO.pdf
vando em que direcdo a forca ‘orbitaria’ em torno do ponto O (ami-horario na
Figura 4.26). Em duas dimensdes, vamos com freqiiéneia nos referir 3 obten:
ao do momento de uma forga ‘em torno de um ponto’ (O). Lembre-se, no
entanto, de que 0 momento sempre arua em relagdo a um cixo que € perpen
dicular ao plano contendo F e d e que esse eixo intercepta © plano no ponto
(0) (Figura 4.24),
Momento Resultante de unt Sistema de Forcas Coplanares. Se um siste-
ma de foreas se situa em um plano.x~y, entao 0 momento produrido por cada
forga em relagdo ao ponto O € direcionado ao longo do cixo z, como se vé na
Figura 4.3. Conseqiientemente, 0 momento resultante My, do sistema pode
ser determinado adicionando-se ox momentos de todas as forges algebricamen-
te,1uma vez que os momentos vetores sao colineares. Podemos escrever essa Soma
vetorial simbolicamente como:
(+ Mg, = SFd
A seta indicada no sentido anti-horario dessa equagio significa, conven-
cionalmente, que 0 momento de qualquer forga sera positivo se apontar ao
longo do eixo +z € negativo sc estiver direcionado ao longo do eixo ~z.
(Os exemplos a scguir ilustram algumas aplicagoes numéricas das equagdes
41042
‘Ao empurrar para bairo a barra da alavanca. carga sobre v pisv no panto A pode ser levantada
O efeito de giro provoeado pela forge aplicada ¢devide a momento em relacdo ao ponte A. Para
produzir esse momento com ui minimo de esorca por intigio sabemos que a forca devera ser
‘plicada em wa das exiromidader da bara; poem. diesdo na gual essa forga €aplicada tam
bem & importante. liso ocorre porgue 0 momiento € 0 produto da forga e do Braco de momenta
Note que. quando forca est 2 re gio 9 = 90 a distancia do brag de.
‘que quando ea & aplicada perpendicularmente a barra, pois 9~ xo 6, d' = d. Em convequen
(ha, maror momento ¢ produeide quando «forge € aplicada no ponmto mais afasado do pono A e
perpendicularmeme a0 xo da barra de modo a maximizaro brace de momenta
rmento € menor do
EXEMP LO 4,1
Determine o momento da forga em relagao ao ponto O em cada caso ilus-
trado na Figura 44,
SOLUCAO (ANALISE ESCALAR)
A linha de ago de cada forga & prolongada como uma linha travejada
para estabelecer 0 brago de momento d. As figuras mostram também as ten-
déncias de rotagio provocadas pelas forcas sobre cada elemento, por meio de
setas curvas em torno dos pontos de referéncia, Assim:
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11859211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
Cap 4 RESULTANTES DE SISTEMAS DE FoRCAS 99
Fig 44a Mo = (100 N)(2.m) Resposta
Fig. 446 Mg = (50N)(0,75 m) Resposta
Mo = (40 Ib)(4 pés + 2.608 30° pés) = 229 Ib-pés) Resposta
Mo = (60)Ib)(1 sen 45° pés) = 42,4 Ib- pés Resposta
Mo = (7KN}(4m ~ Im) = 21kKNem} Resposta
an
é . ! 2 tn
Tne
oi
EXEMPLO 4.2
Determine os momentos da forgs de 800 N que atua sobre a estrutura na
Figura 4.5 em relacdo aos pontos A.B, Ce D.
SOLUCAO (ANALISE ESCALAR)
Em geral. M = Fd, onde d € 0 brago de momento ou a distancia perpen:
0 do momento até a linha de agdo da forca.
dicular do. ponw m0 €i
Conseqiientemente:
Ma = 800 N(2,5 m) = 2.000N«m Resposta
Mp = SOON(1.5m) = 1.200N+mJ Resposta
Me = 8OON(0) = 0. (alinha de agao de F pasando por C) Resposta
Mp = S00 N(05m) = 400. Nem Resposta
indicam os ser
ntidos de circulagio
As setas de formato curvo em cada uma das equagds
dos de rotagao dos momentos, que S30 definides p
da forga em torno de cada ponto.
Figura 45
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100. Esrarica
EXEMPLO 4.3
Determine © momento resultante das quatro forgas que atuam na haste
mostrada na Figura 4.6 em relagao ao ponta O.
oN
Figura 46
SOLUCAO
Supondo que momentos positivos atuam na dirego ~k, isto é, no sent
do anti-horario, temos:
(+Mp, ~ 2Fd
Mp, = SON(2m) + 60.N(0) + 20 N(3 sen 30° m)
—40 N(4 m + 3cos 30° m)
Mg, = ~334N-m = 334N+m Resposta
Para esses calculos, note que as distancias dos bragos dos momentos para
as forgas de 20 N e 40 N foram estabelecidas pelo prolongamento das links
de ago de cada uma delas (linhas tracejadas).
4.2. Proputo Veroriat
O momento de uma forga seré formulado com 0 uso de vetores cartesia
‘nos na prdxima seco. Antes disso, porém, & necessirio ampliar nosso
conhecimento de ilgebra vetorial introduzindo a técnica de produto vetorial
nna multiplicagao de vetores.
© produto verorial de dois vetores A e B produy © vetor C, que é escrito
CnAxe
CHAxKB
€ pode ser lido como '€ € igual ao produto vetorial de Ae B’
Intensidade. A imensidade de € & definida como © produto das intensida-
des de A € Be 0 seno do Angulo @ entre os dois vetores, prolongando-os, se
necessirio, de modo que suas origens se localizem no mesmo ponto (0° = 4 =
180°). Assim, C = AB sen #.
Direcdo ¢ sentido, O vetor € tem direcao perpendicular ao plano cont
do Ac B, de modo que seu sentido é determinado pela regra da mao direita;
isto 6, curvando os dedos da mao direita ¢ direcionando-os do vetor A para o
vetor B. o polegar indicard o sentido de €, como mostra a Figura 4.7.
Conhecendo a intensidade, a diregdo ¢ 0 sentido de C, podemos eserever:
Figura C= AK B= (ABsen Oy, (43)
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Cap.4 RESULTANTES
DE SISTEMAS DE FORGAS
onde o escalar AB sen @ define a imeusidade de Ce 0 vetor unitério uc deti-
ne sua direcdo € seu sentido. Os termos da Equagio 43 sfo ilustrados
graficamente na Figura 48,
Leis de Operacao.
1. 0 produto vetorial é ndo-comutativo, isto &
AX BS BXA
Ou melhor:
AX BO-BKA
Esse resultado € mostrado na Figura 4.9 utilizando a regra da mao direita.
produto vetorial BX A resulta em um vetor que atua no sentido opos-
to de C.0u seja, BX A = —C
coax
igura 4.9
2. Multiplicagio por um escalar:
a(A x B) = (A) x B= Ax (aB) = (A x Bla
Essa propriedade pode ser facilmente verificada, uma vez que a intensida-
de do vetor resultante (|a) AB sen @), sua direca0 e seu semtido sao os
mesmos em cada caso.
3. Lei distributiva
AX (B+ D)=(A xB) + (Ax D)
Voce provard essa identidade ao realizar o Problema 4.1. E importante
notar que «@ ordem do produto vetorial deve ser mantida, uma vez que a
propriedade comutativa nao é valida nessa operagao,
Formulagdo Vetorial Cartesiana, A Equagio 4.3 pode ser utilizada para
obter o produto vetorial de um par de vetores unitarios eartesianos, Por exem
plo, para obter i X j. arensidade do vetor resultante & (i) (/) (sen 90°) = (1)
(1) (1) = I; para determinar sua dliregdo e seu sentido, usa-se a regra da mio
direita, Conforme € mostrado na Figura 4.10, vetor resultante aponta na dire
gio +k, Portanto,i x j = (1) k. De maneira similar:
ixjek ixk=-j ixiso
jxk=i jxie-k jxjeo
Kxi=j kxj=-1 kx k=O
Figura 4.10
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102, Estatica
Esses resultados ndo devem ser memorizados; deve-se compreender com
clareza como cada um deles é obtido com 0 uso da regra da mao direita ¢ com
a definigao do produto vetorial. Um esquema simples, apresentado na Figura
4.11, € itl para a obtengio dos mesmos resultadas quando for necessério. Se
‘o cifculo € construido de acordo com a figura, ento o produto vetorial de dois,
vetores unitérios consecutivos no sentido anti-hordrio fornece 0 terceiro vetor
unitirio com sinal positive; por exemplo, k x i = J. Repetindo o movimento,
porém no sentido hordrio, obtém-se um vetor unitério negative; por exemplo,
ixk=-j
Considere agora o produto vetorial de dois vetores quaisquer Ae B, os
quais sdo expressos na forma de vetores cartesianos, Assim, temos:
Figura 411
AM B=(Ad 1 Ab + AK) x (Bi > Bi + BR)
ABE i) + ABU 5) + AGB > &)
+ A,BAU <1) + ABU) + ABE XK)
+ A,B(ke <8) + ABilk>
ALB. x)
Efetuando as operagdes de produto vetorial e combinando os termos,
obtemos:
AX B= (A,B OA,BIM[AB-A.B)I*(A.B-A,BOK (48)
Essa equagio também pode ser eserita na forma mais compacta do deter
minante de uma matriz como:
(45)
Entao, para obter o produto vetorial de quaisquer pares de vetores carte~
sianos A e B. é necessirio expandir um determinante. A primeira linha de
elementos consiste em vetores unitirios i, j, K: a segunda ea terceira linhas
representam os componentes x, yz dos dois vetores A e B, respectivamente.!
"Din deteriinante com ts linhas ets colunas pele ser expandhde wsanlosetréx deerminan-
{es menores Cala um dele deve ser multiplicado por um des tes elementos da primeira linha
HL quatro elementos para cada determinante menos, por exemple
|
Por defincao, essa notagao representa termas (A/An» ~ AjsAs)) Tata-se simplesmente do
prods de dois elementos da diagonal principal (4y)4.2) menos 6 produto dos dois elementos
4a ehagonal secundaria (A,»4ay). Para um determinante 3 ~ 3, como o da Equagio 4S, 0s 25
determinantes menores podem ser conscuiden de aeordo com 9 sequinte esquema
—
Para o elemento: » A
&
Prmoctonene i: [AACA
—
bs
Mb.
Aun tein beni on mr opti ilo
et om enndoe ah bide ps oo
= (A,B ~ AB)
HA, ~ AB.)
Para o elemento k
KUALA, ~ 4,8)
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Cap4 RESULTANTES DE SISTEMAS DE FoRcAs 103
4.3. Momento DE UMA For¢a — ForMULACAO. Eixo do momento
VETORIAL
(© momento de uma forga F em relagiio a um ponto O ou, mais exatamen-
te, em relagdo ao eixo de momento que passa por O perpendicularmente a0
plano, contend O e F. de acordo com a Figura 4.12a, pode ser expresso na
forma de um produto vetorial
Mo="XF (46)
Nesse caso. representa um vetor posigio tragado de O até qualquer ponio ,
sobre a linha de agdo de F.
Vamos mostrar agora que de fato 0 momento Mo, quando obtido por 10 momen
esse produto vetorial, tem sua intensidade, sua diego e seu sentido bem
determinados.
Intensidade, A intensidade do produto vetorial é definida pela Equacao 4.3
como Mo = rF sen 0. O angulo @ € medido entre as diregdes de re F. Para
definir esse angulo, r deve ser tratado como um vetor deslizante, de modo que
@ possa ser representado corretamente (Figura 4.125). Uma vez que 0 brago
de momento d = r sen 6, entao:
Mo
F sen 0 = F(rsend) = Fd
rm
‘em concordancia com a Equagio 4.1 Figura 4.12
Direcdo € Sentido. A diregdo € 0 sentido de Mo na Equagio 4.6 so deter-
minados pela regra da mao direta, com a aplicagao do produto vetorial. Desse
modo, deslocando r ao longo da linha tracejada e curvando os dedos da mao
ireita de r para F,‘r produto yetorial F’,o polegar fica direcionado para cima,
‘ou seja, fica perpendicular ao plano contendo re F, que esté na mesma dire-
do € no mesmo sentido de Mo, 0 momento da forga em Telagao av ponto O
da Figura 4.12b, Note que tanto a curvatura’ dos dedos em torno da linha ver-
tical no ponto A como a seta que circula 0 vetor momento indicam o sentido
de rotagdo provocado pela torga. Lembrando que © produto vetorial é no
comutativo, € importante manter a ordem de r para F na Equagio 4.6.
Figura 4.13
Principio da Transmissibilidade. Considere a forga F aplicada no ponto A
da Figura 4.13, O momento criado por F em relagio a O € Mo = #4 x F.No
entanto, oi mostrado anteriormente quer’ pode se deslocar de O até qualquer
‘Ponto sobre a linha de agio de F. Em consequéncia, F pode ser aplicada no ponto
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104 Estatica
B ow no C.e 0 mesmo momento Mg = fy X F = ro X F deverd ser obtido,
Como resultado, F apresenta a propriedade de um vetor destizante e pode, devi-
do a esse ato, agir em qualquer ponto sobre sua linha de ago e ainda produzir
(0 mesmo momento em relacio ao ponio O. A esse resultado di-se 0 nome de
principio da transmissibilidade, propriedade que serd discutida na Segao 4.7.
Formutacao Vetorial Cartesiana. Fixando 0s eixos coordenados x, y, z, 0
velor posigao F ¢ @ forga F podem ser expressos como vetores cartesianos
(Figura 4.14). Aplicando a Equagio 45, temos:
| Mo
xF=|n 5 & a7)
FF I
onde:
Totete — Fepresentam os componentes x, ». z do vetor posigao tragado
do ponto O até qualquer ponto sobre a linha de agao da forga
E, Fy. Fz tepresentam os componentes x, y, z do vetor forga
Desenvolvendo o determinante de acordo com a Equagao 4.4, temos:
Mo = (4 — By) (ne — Fi + (nF ~ pF
(48)
O significado fisico desses trés componentes do momento se torna eviden-
te ao se analisar a Figura 4.144. Por exemplo, 0 componente i de My € obtido
dos momentos de F,,F, F, em relagao a0 cixo x. Note que F, nao eria nenum,
momento nem tendéacia de rotagdo em relagdo ao eixo x, uma vez que essa
forga ¢ paralela a esse cixo.A linha de agao de F, passa pelo panto F, de modo
que a intensidade do momento de F, em relagao a0 ponto A no eixo x seja
rf Pela regra da mao direita, esse componente atua na diregao negativa de
i. Da mesma forma, F, contribui com um componente do momento dado por
Fei. ASSIM, (Moke = ("Fe ~ roF,),como mostra a Equagao 4.8, Como exer-
cicio, estabelega do mesmo modo os componentes j € k do momento My €
mostre que de [ato a forma expandida do determinante da Equagao 4 repre-
senta 0 momento de F em relagio © ponto Q. Uma vez que Mo tenha sido
determinado, verifique que sua diregdo seré sempre perpendicular a0 plano
sombreado que contém os dois vetores ¥ ¢ F da Figura 4.146,
/ ”
Figura 4.14
Sera mostrado no Exemplo 4.4 que 0 uso Uo produto vetorial no caleulo
do momento tem uma clara vantagem em relagao & formulagao escalar na
resolugio de problemas em «és dimensoes. Isso ocorte porque, em geval, €
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TEMAS DE FORGAS 105
cop 4 RESULTANTES DE
mais facil encontrar 0 vetor # para a forga do que determinar o comprimen-
tod do brago do momento, que deve ter ditegao perpendicular a linha de agio
da forga
Momento Resultante de wn Sistema de Forcas. Se um corpo esti sujei-
(0 4 agdo de um sistema de forgas (Figura 4.15), 0 momento resultante das
forgas em rela¢do a ponto O pode ser determinado pela soma vetorial por
meio de aplicagdes sucessivas da Equagao 4.6. Essa resultante pode ser eseri-
4 simbolicamente como
Mg, = Sir XB) (49)
como pode ser visto na Figura 4.15,
Se pummas'c cabo'BE som ums
fect on gnc ot ms
do eto,» momento dest forgnem
rela ao pono Ana bre do poste
ter sempre o msn Ese endo
¢ cmocpese do prielpo detent
mastbikdade. Now que braze do
imomento on a dca perpen
lardeA eto cabo ér de mode que
, Ma = 74 Em ts dena et
Wehr ko bel ib oy
deermmada epadese usar o pros
ie worl pan otor@ enna de
semen res dnt, Dor exe
Men tan Fee F Conforme
Figura 48 fxm pont alge sobre a
de ague da forca
EXEMPLO 4.4
O poste da Figura 4.16a esta sujeito a uma forga de 60 N na diregtio de C
para B, Determine a intensidade do momento criado pela forga em relagio ao
suporte em A.
9 Fon mim 3m2m)
F
~
= : Cam 4m.
SOLUCAO (ANALISE VETORIAL)
Como mostra a Figura 4.165, cada um dos dois vetores posigao podem ser
usados para a solugao, j4 que My = ra X Fou My = fc X F.Os vetores posi-
do sao representados como:
ry = (1+ 354 2kim © te = (H+ ajhm
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106 Esrarica
Figura 4.16
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
A forca tem intensidade de 60 N e a diregao e 0 sentido sio espe
pelo vetor unitério up de C para 8. Entao:
icados
a ok
F = (60N)up = (60N)
{401 — 20) + 40k) N
‘Convertendo para a formulagao de determinante, conforme a Equagao 4.7,
€ seguindo o esquema para expansio de terminante, conforme descrito na nota
1, temse
ijk
My=taxF=|1 3 2
-40 -20 40
= {3(40)—2( 20) i-[1¢40) -2¢ —40}] j + [1(-20) -3(—40))k
ij k
304 0
40-20 40]
[4(40)~0( -20)]¢-[3(40) -0(—40)] j
{3(-20}-4(—40))
Em ambos os casos:
M, = {160i ~ 120) + 100k] Nem
A intensidade de M, €, portanto:
Ma = \/(160)? + (= 120)? ~ (100)? = 224N+m,
Resposta
Como
ra de esperar, M, alua perpendicularmente ao plano sombreado
contendo os vetores F. tg & Fc.como na Figura 4.16c. (Como vocé encontraria os
Angulos diretores coordenados a = 443°, B = 122° e y= 63,4°2). Caso esse pro-
blema tivesse sido resolvido utilizando uma solugo escalar, em que My = Fi,
haveria dificuldade para se encontrar © brago d do momento.
EXEMPLO 4.5
‘Trés forgas atuam na barra mostrada na Figura 4.17. Determine o momen-
to resultante eriado pelas forgas em relagdo a flange em Oc as angulos diretores,
coordenados para 0 eixo do momento.
SOLUCAO
Os vetores posigao esto direcionados do ponto O para cada forea, de
acordo com a Figura 4.17b. Esses vetores sao:
ta = {5i} pes
ty > (41 ~ Sj ~ 2k} pés
Como conseqiléncia, 0 momento resultante em relagdo a O &
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Cap.4 RESULTANTES DE SISTEMAS DE FoRcAS 107
{608+ 304 + 208)
ijk jk li jk
=|0 5 0 S$ o}+/4 5 -2
0 40 20) 50 0} 80 49 30
[5(20) ~ 40(0)}i ~ (Oj) + [0(40) — (-60)(5)]k + [01 — Of + OK]
[5(—30) ~ (40)(—-2)]t ~ [4(~-30) ~ 80(—2)}§ + [4(40) ~ 805)
=0
0 eixo do momento esta direcionado ao longo da linha de ago de Mr.
Uma vez que a intensidade desse momento &:
Fy = (801+ 40} 308) fo
40) + 60k} I= pe Resposta
Vane a oF
Mp, 8,10 Ib pes
© vetor unitério que define a direcao do eixo do momento
Mp, _ 301 ~ 40) + 60K
ME am 038414 — 05121] + 0.76824
Portanto, os Sngulos diretores coordenados do eixo do momento so:
cosa = 03841, a = 674 Resposta
cosp=-05i21, 6 = 121° Resposta
Resposta
cos y = 07682, ¥
Figura 4.17
Esses resultados so mostrados na Figura 4.17c. Veja que as trés forgas
tendem a fazer com que a barra gire em relagio ao eixo x da maneira mostra.
da pela seta de formato curvo que contorna 0 velur momento.
4.4 Princivtos pos MoMENTOS
Um conceito bastante utilizado em mecinica € 0 principio dos momemos,
também conhecido come teorema de Varignon, uma vez que foi desenvolvido
originalmente pelo matemitico francés Varignon (1654-1722). O teorema esta-
belece que o momento de um forca em relagdo a unt ponto é igual a soma dos
‘momentos dos componentes das forcas em relagdo ao mesmo ponto, Esse teo-
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108 Esranica,
J r rema pode ser provado diretamente da propriedade distributiva do produto
: vetorial. Para isso. considere a forga F e dois de seus componentes em coorde:
nadas retangulares, onde F = F, + F, (Figura 4.18). Entdo, temos:
2 Mo = 1X Rote X Rex (Rt R) = ex F
Esse conceito tem import
ntes aplicagdes na solugdo de problemas ¢ pro-
vas de teoremas, uma ver que com freqiiéncia & mais simples determinar os
momentos dos componentes de uma forga do que o momento da propria forga.
(0 cabo amarrado ao ponto B da figura exerce nu poste
uma forga.criand unm momento em relay dbus
do poste em A que & dado por My ~ Fi. Sea forge
for subsutnda pelos seus dois components, ¢ BHO
‘mesma ponts B onde o cubo age sobre 0 poste ontdo
1 soma dos momentos desses dols components em
Felagda w A produciné 0 mess momento revulante
© componente F, produsird wm momento uly en
relugao ao punta A. de midi que My ~ Fyh, Esa €
tina apleayao do principio dos momentos Aléo dso,
ppode-seapar principio da ransmissibilidade ees
Tocar ¢ fora para @ local onde sua linha de aga
intercepia oslo no ponto C. Nese cata, rire un
momento rato em relaglo aA € My = Fy
Figura 4.18
Pontos IMPORTANTES:
=O momento de uma forg
ponto especifico O-
* Utilizando a regra da mio direita, o sentido de rotagio ¢ indicado pelos dedos € o polegar € dirigido ao longo
do eixo de momento ou da linha de ago do momento,
+A intensidade do momento ¢ determinada por Mo = Fd. onde d é a distancia perpendicular ou a mais curta
distancia do ponto O até a linha de ago da forga F.
+ Em trés dimensoes, utilize 0 produto vetorial para determinar 0 momento, isto é Mg = r % F, Lembre-se de
que 0 sentido do vetor r é orientado a partir do ponto O até qualquer ponto da linha de agao da forga F.
=O principio dos momentos estabelece que 0 momento de uma forga em relagao a um ponto é igual A soma dos
momentos dos componentes da forga em relagio ao ponto, Isso é um método bastante conveniente para ser
utilizado em problemas de duas dimensdes,
Wica a tendéncia de um corpo de girar em torno de um cixo que passa por um
EXEMPLO 4.6
00 N Uma forga de 200) N atua sobre o suporte mostrado na Figura 4.19¢.
7 Determine © momento da forga em relagio ao ponto A
“ sovugiot
100 mx (© brago de momento d pode ser encontrado por meio da trigono-
utilizando a construgao mostrada na Figura 4.19. Analisando 0
sulo retangulo BCD:
CBE d
100 cos 45° = 70,71 mm
| 0.07071 m.
7 10 wn
Portanto:
M = 200.N(0,07071 m) = 14,1 Nem’
Figura 4.19 Ma = Fd = 200.N(0,07071 m) = 14,1 Nem!
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Cap RESULTANTES DE SISTEMAS DE FoRcAS 109
F=200N
» ©
Figura 4.19
Conforme a regra da mao direity, M, esta orientada na diregdo +k, uma
vez que a forea tende a girar no sentido anti-hordrio em relagio a0 ponto A.
Dessa forma, expressando 0 momento como um vetor cartesiano, temos:
My = (141k) Nem Resposta
SOLUGAO II
A forga de 200 N pode ser decomposta nos componentes x e y, como mos-
tra a Figura 4.19. De acordo com o principio dos momentos, 0 momento de F
calculado em relacdo a0 ponto A é equivalente a soma dos momentos produ-
Zidos pelos dois componentes da forga. Supondo que a rotagie no sentido
antichorario seja positiva, isto é,na diregao +k, podemos aplicar a Equagdo 4.2
(Ma = EFd), que nesse caso fica:
(M4 = (200 sen 45° N)(0.20m) ~ (200 cos 45° N)(0,10 m)
AL Nem
Entao:
My = {141k} Nem Resposta
Comparando, pode-se pereeber que a solugdo II fornece ma forma mais
conveniente de andlise do que a solugao I, uma vez que 0 brago do momento
para cada componente da forga & mais facilmente encontrado.
EXEMPLO 4.7
A forca F é aplicada nos terminais de cada suporte em angulo mostrado
nna Figura 4.202. Determine 0 momento da forga em relagdo ao ponto O.
SOLUCAO I (ANALISE ESCALAR)
A forga € desmembrada nos componentes x € y, como mostra a Figura
4.206. os momentos dos componentes sao calculados em relagao ao ponto O.
Considerando positivos os momentos no sentido anti-hordrio, isto & na di
do +k, temos:
[+ Mo = 40H) sen 30° N(0.2 m) — 400 c0s 30° N(O4 ma} Pees 429
98.6 N-m = 986N+m J
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110. EstArica
My = {=98.6k} N-m Resposta
SOLUGAO II (ANALISE VETORIAL)
Utilizando a aproximagdo de vetor cartesiano, os vetores forga & posigto
mostrados na Figura 4.20c podem ser representados como:
700 sen WN
400 605 30° N em {0,44 —
i}
oy
{400 sen 30°% ~ 400 cos 305}} N
= {2005 ~ 346.45} N
: O momento é, portanto:
ijk
: My=1xe= [04 02 0}
200-3464 0}
Ok — Of + [0.4( 346.4) = (-0.2)(200) Ik
{-98.6k) Nem Resposta
‘Comparando, percebe-se que a anélise escalar (solugao I) forneceu um
procedimiento mais conveniente para andlise do que a solugao I, uma vez
. que a diregao e 0 sentido do momento, bem como os bragos de momento
Ficern $20 para cada componente de forca, foram {acilmente determinados. Por isso,
esse método costuma ser recomendado para a resolugao de problemas que
envolvem duas dimensdes. J4 a andlise de vetores cartesianos em geral €
recomendada somente para a solugo de problemas tridimensionais. uma vez
que os bragos ide momento e os componentes das forgas sao freqlentemen-
te mais dificeis de determinar.
L PROBLEMAS
4.1. Sendo A. Be D vetores conhecidos, prove a proprieda y
de uistributiea para o produto vetorial, Sto & A x (BD)
= (Ax B) = (AD). 4m 4
42. Prove a identidade vom o produto vetorial triplice A
x (BE) = (A x BYE
4.3. Dados trésvetores nio-nulos A. B © C,mostre qe se |
‘ACB © €) = D.entio os res vetoresdever ser coplanares. Ta ‘
“44, Determine a intensidade, a diregdo © 0 sentido do
momento da forga em A em relagzo a0 posto O.
4S, Determine a intensidade, a diregio © 0 sentido do
momento ds forga ens A em relagdo a un pooto P. | te
46. Determine a intensidade, a diregio © o sentido do : |
momento di forga em A em relagio a0 ponto O. 2m
47. Determine a intensidade, @ diregio © o sentido do
momento da forga em A em relagao a um ponto P. Problemas 44/5
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Cops RESULTANTES DE SISTEMAS DE Forgas IIL
Problemas 4.6/7
“4K. Determine a intensidade, a diregio ¢ 0 sentido do
momento resultante das forgas em relagio 20 ponte O.
49. Determine a intensidade, a ditegio © 0 sentida do
momento resultante das forgas em relagio ao ponto P.
Problemas 4.12/13
418. Se Fy = 30 Ib © Fe = 45 Ib, determine © momento
resullante em relagio ao parafuse localizado em A.
Problemus 4.8
4.10. A chave de boca € usada para soltar 0 parafuso
Determine o momento de cada forga em relagdo ao eixo do
parafuso que passa alraves do ponto O.
[20mm + 2mm—
FS80N
Fy =10N
Eyed 418 Problemas 4.14/15
411, Desermin ined 2 dig oo sn do
11, Determine intemidade» diego €o elo 40446. 0 pox de enti tie suport 8 es ahs
to seaultant les fone ashainernawto', ‘ada linha exerce uma forga vertical sobre o poste devi-
Srcrreenesicts hela poses yor ota
44% Descminomamento em eis ponte B decals emt nun emi: ao seas
2 Tox quando romper codign Peo me
414, Detcrmineo momento de cada orga em eso 29 memomenta cm elago s ase Gul ses ee momen
panioioainioem 8 Conse Fy bbe Fes aie
*4.12. Determine 0 momento em relagio ao ponto A de
‘cada uma das t2s forgas agindo sobre a viga,
hrome-xtensionsloemmndcbldboiebinladdacbdtmadacmintps:ldtwaixtsxzle7 clouont.nev48348144/10_ed_hibblerpdf?1472267802=.... 124/569211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
112. Estanica
= —
; ‘en wy ey
Lsseirf are oan § UL ome
a
IS
I>
2 ba i
2
Problema 416 cot exo?
4417. Uma forga de 80 N ata sobre o cabo de um contador Problema 419
de papel em A. Determine © momento criado por essa fore
fem relagao & dobradica em O,se 0
(r- Em que angulo #7420, O brago da grua tem comprimento de 30 pes, peso de
aforga deve ser aplicada para que o momento criado em rela. 800 Ib ¢ centro de massa em G. Se 0 maximo momento que
‘G40 a0 ponto O (no sentido horario) seja © maximo? Qual € pode ser desenvolvide pelo motor em A € M = 20% 10'Tb: pés,
esse maximo momento? etermine a maxima carga W, com centro de massa em G
gue pode ser elevada, Considere 6 = 30
5, 10mm
4
Problema 4.20
Problema 4.17
424
A ferramenta em A é usada para prender uma lim:
‘ondria de eortador de grama, enquanto 3 porca é
solta com uma chave. Se a forga de $0 N € aplicada a chave
em B na dirogio © no sentido mostrados na figura, determ!
re © momento eriado em relagao a porea em C. Qual € a
intensidade da forga Fem A de modo a gerar o momenta
posto em relagao a C?
4.18 Determine a diregio @ (0° = 6 = 180") da forga F
40 Ib de modo que ela che (a) 0 maximo momento em rela
‘G40 20 ponto A ¢ (b) 0 minimo momento cm relagao # esse
mesmo ponto, Caleule « momento em ada caso.
Problema 4.18
4.19. O cubo de roda na figura pode ser fixado a0 eixo tanto,
com um afastamento negativo (para a esquerda) como com
‘umafastamento positivo (para a direita) Se o pneu esta sujei-
to as cargas normal e radial, como mostrado, determine 0
momento resultante dessas cargas em relagio a0 cin no
panto O em ambos 0s casos.
hrome-xtensionsloemmndcbldboiebinladdacbdtmadacmintps:ldtwaixtsxzle7 clouont.nev48348144/10_ed_hibblerpdf?1472267802=... 125/559,211012022 09:49
422, Determine © momento de cada uma das trés forgas
em relagio a0 panto A. Resolva © problema primeito util
zando cada forga como um todo ¢, depois, 0 principio das.
aa F:=300N
Problema 4.22
423. Como parte de uma manobra acrobaties, um homem
sustenta uma garota que pesa 120 Ib e esté sentada em uma
cadeira no alto de um mastro, Estando o ceatro de gravida-
de da garota localizado em Ge senda de 250th: pés.o maximo
‘momento no sentido hordrio que 0 homem pode exercer
sobre 0 mastro no ponto A, determine o Angulo maximo de
inclinagdo, @. que nao permite que a garota caia. isto é. que
seu momento antichorsrio em relagéo 20 ponto A nao seja
maior do que 250 Ib: pés.
rg
Yop
Prob
as
*424, Os dois garotos empurram © portao com forgas de
F4 = 30 Ibe Fy = 50 Ib. como mostra a figura, Determine o
‘momento de cada forga em relagao a CO portao sofrert
‘uma rotagdo no sentido horario ou anti-hordrio? Despreze a
cespessura do portio,
4.25. Seo garoto aplica em B uma forsa Fy, = 30 Ib. deter
‘mine a intensidade da forca F, que ele deve aplicar em A
a fim de evitar que 0 portio gire. Despreze a espessura do
portéo,
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
13
RESULTANTES DF SISTEMAS DE FORCAS
capa
vikemas $.24/25
426. 0 cabo do rebouue exerce uma forga P = 4 kN na
extremidade do guindaste de 20 m de comprimento, Se @ =
30°, determine o valor de x do gancho preso em A, de forma
{que essa forea crie um momento maximo em relagao 20 ponto
. Nessa condigio, qual é esse momento?
427. © cabo do reboque aplica uma forga P= 4 kN na
cextremidade do guindaste de 20 m de comprimente, Sendo x
= 25m, determine a posicio @ do guindaste, de mado que a
{orga eve um momento maximo em relag30 ao ponto O. Qual
e esse momento?
Paakn
w 4.26027
428. Determine a diregdo 6, com O° = 4S 180°. da forga
F. de mancira que ela produza (a) 0 maximo momento em
relagio ao ponto A e (b) © minimo momento em relagdo 20
ponto A. Calcule 0 momento em cada caso.
429. Determine o momento da forga F em relagio 20 ponto
A como uma fungdo de @. Faga um grafico do resultado com
M (na ordenada) ¢ # (na abscissa) para O° = @-< 180°
Fr a0
¥
Problemas 4.202
’chrome-extenson:sloemmndebldboiebinladdacbdimadacmuhtps:iswaixts txzle7cloudtront.nev48348144/10_ed_hibblerpd?1472267802=...
1281559211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
114 Esratica
4.0, A protese do quadril esta sujeita a forga F = 120'N. 4.33. Segmentos de um tubo P para perfuragao de um poo
Determine 0 momento dessa forga cm relagao ao pescogo.em de petréleo estio ajustades por meio de uma pings regula:
Aca haste em B. ora T que aperta 0 tubo ¢ de um cilindro hidrdulico (no
mostrado na figuea), para regular a forga F aplicada a pings
ia Essa forga atua ao longo do cabo que passa ao redor de uma
1s pequena polia P. Estando o cabo originalmente perpendicu-
lar & pinca, como mostrado na figura, determine a intensidade
dda forca F que deve ser aplicada de modo que © momento
P fem felagao a0 tubo seja M = 2.000 Ih-pés. Com o intuito de
rmanter esse mesmo momento, qual intensidade de F é neces-
sria quando a pinga ¢ ajustada em XC". como na posigao
esbosada com tonalidade mais clara? Nowa: 0 Angulo DAP
De nao € 90° nesta posica.
Problema 4.30
431. © guindaste pode ser ajustado pura qualquer angulo
0° = @ 5 90" e qualquer extensio 0-5 x = 5m, Para uma
massa suspensa de 120 kg, deterinine o momento desenvol-
vido em A como fungao de x € @ Quais valores de x € &
conduzem #0 maximo momento possivel em A” Calcule esse
‘momento. Despreze as dimensoes da polla em B.
Problema 4.38
Determine @ momento de uma forga no ponte A em
relagio ao ponto O, Expresse 0 resultado como um vetor
cartesiano,
© 425. Determine © momento da forga em A em relagio a0
ponto P. Expresse o resultado como um vetor eartesiano,
Problema 4.31
*432. Determine 0 angulo 6 para 0 qual a forga de S00 N
dove atuar em A para que © momento dessa forca em rela-
G20 a0 ponto B seja igual a zero.
Problemy 4.34/35
"436. Determine o momento ds forya Fem A relativamen-
te a0 ponto O. Expresse 0 resultado como um vetor
cartesiano.
437. Determine o momento da forga F no ponto A em rela
Go av ponto P, Expresse 0 resultado como um vetor
cartesiano.
hrome-xtensionsloemmndcbldboiebinladdacbdtmadacmintps:ldwaixtsxzle7 cloucont.nev48348144/10_ed_hibblerpdf?1472267802=.... 127/589211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
Cap.4 RESULTANTES DE SISTEMAS DE FoRcas 115
Problema 440
4.1. 0 bastdo curvado tem raio de curvatura de 5 pés Se
ums forga de 60 Ih atua em sua extremidade, como mostrado
na figura, determine 0 momento dessa forga em relagio a C.
Problemas 4.36037
438. 0 bastio curvado se estende no plano xy ¢ tem um
raio de curvatura de 3 m. Se a forga F = 80 N atua em sua
extremidade, como € mostrado na figura, determine 0
‘momenta dessa forga em retagae 30 ponto 0.
439. 0 bastio curvado se estende no plano xy ¢ tem um
raio de curvatura de 3 m. Se a forga F = 80 N atua em sua
extremidade, como & mostrado na figura, determine ©
momento dessa (orga em relagto 30 ponto B.
Problema 441
4.42. Uma forga F com intensidade F = 100 N atua a0
Jongo da diagonal do paralelepipedo. Determine o momen:
10 de F em relagao a0 ponto A, utilizando My = ty % Fe
Ma = 4% F.
F
4 200 mm
a -j—y
A
400
00 mmy———> 4
Problema 4.42
Problema 4.38/39
443. Determine a menor forga F que deve ser aplicada na
+40, A forga F = {6001 + 300] ~ 600k} N atua na extre- corda para envergar o bastio, © qual tem raio de 5 pés, até
midade da viga. Determine © momento da forea em relagio que ele quebre no suporte C.1ss0 requer que © ponte C sofra
20 ponto A. um momento M = 80 Ib=pés
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116 Estarica
z 447, Usando a anilise vetorial cartesiana, determine 0
‘momento resultante das tes forgas em relagio a base da colu
nna em A, dado: Fy = [4001 ~ 300) + 120k) N.
100k 10 60K)
“444. A estrutura tubular da figura esta sujeita & forga de Foe | -sokiN
180 N, Determine 0 momento dessa forga em relaglo a0
ponto A.
AAS. Agora, dctermine o momento dessa forga em relagio
a0 ponto B.
Problems 447
448, Uma forga F = (64 ~2) + 1k) KN produz um
momento My = [4i +5] — 14k] KN-m em relagdo a origem
das coordenadas no ponto O. Considerando que a forga
‘tua em una ponto com coordenadas x ~ 1 m, determine as,
demais coordenadas y © z
Problemas 444/45
446, A escora AB de uma comporta de 1m de didmetro
cexerce uma forca de 450 N no ponto 8, Determine © momen-
to dessa forga em relagio a0 ponto O-
Problema 438
449. A forca F = {61 +8) +10k} N dé origem a um momen-
10 em relagio ao ponto O de My) = [144 + 8] * 2k} Nem.
Considerando que a forga atua em um ponto com coordena-
{da x igual a I m,determine as coordenadas ve 2 desse ponte.
Alem disso, considere que Mo = Fae encontre a distincia
perpendicular d do ponte até a linha de agio da forga F.
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Capa RESULTANTES DE SISTEMAS DE FoR¢as 117
Problems 449
#450, Usando uma pega anelar, a forge de 75 N pode ser
aplicada no plano vertical pars varios angulos @. Determine
4 intensidade do momenta produzida em relagio ao ponte
A. Faca um grafico do resultado de M (na ordenada) versus
(na abscissa) 180° € espe
2 450
4.5 MoMENTO DE UMA FORCA EM RELACAO A UM
Erxo Especirico
Lembre-se de que, quando o momento de uma forga é calculado em rela-
do a um ponto, seu eixo € sempre perpendicular ao plano contendo a forga e
© brago do momento. Em alguns problemas, é importante encontrar 9 compo
nente desse momento ao longa de um eixo especifico que passa pelo ponto. Na
resolugo desses problemas, pode ser usada a anilise escalar ou a vetorial
Figura 4.21
Andlise Escalar. Para mosirar a resolugio numérica desse tipo de problema,
considere a estrutura tubular apresentada na Figura 421a, que se estende no
plano horizontal ¢ esta sujeita a forga vertical F = 20 N aplicada no ponto A.
© momento dessa fora em relagéo a0 ponto O tem a iniensidade dada por
Mo = (20N) (0,5 m) = 10 N-m.com dlregao e sentido definidos pela regra da
ao direita, como mostra a Figura 4.21a, Esse momento tende a girar 0 con-
junto em relagao ao eixo Op. Por razdes praticas.no entanto. pode ser necessirio
eterminar o componente de My em relagio 20 eixo 9, M,, uma vez que esse
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118) Esrarica
Se wma forga horizontal Fé aplicnda a
alavamca tachave de cabecafleivel esta
fende a svar 0 rogiete no ponta A sm
relagao ao eve 2. Ese fete ¢ provoca:
dio pela momento de ¥ em rela 20
ie =. isi once. & obtide
(quando « chave etd no plano horizon
iets porges, nese card o bigs de
suncar da chav, 6
a chave nto ex
ames extenso de
Uae ~ Fl Se
vsigao horizontal
determinate de M, = Fd’ onde dé a
disuincia perpendicular data de ago
forga ute 0 cic. Podese umbion
dieternunar e338 monvento. primeiro
enconranito 0 momeme de F em rel
iio a A, que é My = Fi € em sepuida
M, = Mq.cos 0.
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
componente tende a desparafusar o cano da flange em Q. Da Figura 421a,
‘arse que M, tem intensidade M, = {(10N-m) = 6N-m:a diregao eo
sentido sio mostrados pela resolugdo dos vetores Em ver de executar esse pro-
cedimento em duas etapas, ou seja, primeiro encontrar 0 momento da forga em
relagdo a0 ponto O € depois ao longo do eixo v, & possivel resolver esse pro-
bblema dliretamente, Para tanto, é necessirio determinar o brago do momento ou
4 distancia perpendicular da linha de agao de F até o eixo y. Da Figura 4.21q,
verilica-se que essa distncia € 0.3 m. Entdo,a intensidade do momento da forga
em relagdo a0 eixo y é novamente M, = 0.3(20 N) = 6 N- mca direcao e o sen:
fido sao determinados pela regra da mao diteita. como mostra a figura,
Dessa forma, em geral, se a linha de acdo de wma forga F é perpeniicular
a qualquer eixo especifico aa. intensidade do momento de F em relagio a0
eixo pode ser determinada da equacio:
(410)
onde d,, 6 a distancia mais curta ou a perpendicular da linha de agao da forga
até 0 eix0. A direcdo e 0 sentido sio determinados com o polegar da mdo dite:
ta quando os demais dedos estao curvados de acordo com a diregao de rotagao
produzida pela forga. Deve ficar claro sobretudo que a forga nado contribui com
um momento em relagiio a um eixo especifico se a linha de ago da forga é para
lela ao eixo ou se passa pelo eixo.
Andlise Vetorial. A solugio em duas etapas apresentada na andlise escalar,
pela qual primeira se encontra © momento da forga em relagio a um ponto do
cixo © depois se obtém & projegio desse momento em relagto 0 eixo, pode
ser obtida pela anilise vetorial (Figura 4.215), Nesse caso. inicialmente deter-
mina-se 0 momento em relagio a0 ponto Oa partir de My = #4 x F = (034
+ 0.49) x (—20k) = |-8i + 6] N-m. O componente ou projegdo desse momen-
to sobre o eixo y € entdo determinado pelo produto esealar (Veja a Segz0 2.9),
Uma vez que 0 vetor unitario para esse eixo (04 linha) & w, = j-entao M, =
Mou, = (-8i + 6j)-j = 6 Nem. Esse resultado € certamente esperado, pois
representa o componente j de Mo,
F=(-20k) N
Figura 421
Uma anslise vetorial como essa é particularmente vantajosa no eileulo do
momento de uma forga em relagio a um eixo quando 0 componente da forga
ou © brago de momento apropriado sao diticeis de se determinar. Por essa
+ra780,0 proceso em duas etapas mostrado seré generalizado e aplicado @ um
corpo de formato arbitrério. Para tanto, considere o vorpo mostrado na Figura
submetido & forga F que atua no ponto A. Nesse caso, deseja-se determi-
chrome-extensionisloemmndcbldboiebinladdacbdimadacmuhtps:idwatxts xzle7cloudtront.nev48348144/10_ed_hibblerpdf?1472267802=
191589211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
Cap 4 RESULTANTES DE SISTEMAS DE Forcas 119
nar 0 efeito de F devido & sua tendéncia de fazer o corpo girar em torno do a
cixo wa’. A tendéneia de rotagao € medida pelo componente do momento My.
Para determinarmos M.. primeiramente calculamos o momento de F em relagao
a qualquer ponto arbitrdrio O localizado no eixo aa’, Nesse caso, Mo € expresso
pelo produto vetorial Mo = # * B.onde r € direcionado de O para A. Nessa
situagao, M,, atua ao longo do eixo bb" & © componente ou a projegio de My
sobre 0 eixo aa’ é M,. A intensidade de M, € calculada pelo produto escalar M,
= Mp cos = Mo", onde w, €0 Yetor unitario que define a direglo do ein aa” ao
Combinando essas duas etapas em uma Gnica expresso geral. temos M, = (FX tmnt
F)-1,, Como 0 produto escalar & comutativo, podemos também escrever
M, = uss (rx F) e
Na algebra vetorial, essa combinagdo de produto escalar e vetorial resul-
tando no escalar M, & denominada produto escalar sriplo. Uma vez conhecidos
0s eixos x, y, 2 € podendo ser determinados os componentes cartesianas de Bixode
cad um dos vetores o produto escalar triplo pode ser escrito na forma de um Lean
determinante como :
ijk Figura 4.22
My (tui + tgd + tak)e|ro oe
FOR F
‘ou simplesmente:
Mt af |
= |
M, exXBeln 5 oe
(aes (an)
™=
onde:
Ussttgatl, —_Fepresentam os componentes x,y, £ dos vetores uni-
tirios que definem a diregio do eixo aa* 3
rotate representam os componentes r, 2 dos vetores posi-
gto com origem em qualquer pont O no eixo aa’ ¢
extremidade em qualquer ponto A na linha de acho
da forga
representam os componentes x, y
z dos vetores forga.
Se M, for ealeulado a partir da Equagio 4.11, 0 resultado poder ser um
escalar positive ou negativo. O sinal desse escalar indicaré o sentido de M,
Sabre 0 eixo aa’. Se (or posiiva. M, teré 0 mesimo sentido de ug: se for nega"
Uma vez caleulado Mf, pode-se expressar M, como um vetor cartesiano, ‘fin forces F gue toa
My = Matty (rx F)ju, (4.12) sobre o eixo é My. = BA projegio
Finalmente, se 0 momento resultante de uma série de forgas deve ser cal- {erie defn pelo wear untdia w.
culado em relacio ao eixo aa’, ento os componentes dos momentos de cada pry caleniada santos, metodos
forga devem ser somados algebricamente, j4 que se encontram ao longo do escalires a distineia perpendicular da
mesmo eixo, Entdo, a intensidade de M, & ‘yao da tinha de fora até 0 exo a ~ a
ideverd ser determinada, 0. que, nese
M, = S[uy+(e XB) =u, 3(r x F) asa, tormara a tarofa mais dif
0 vento soprando na placa de trinsio
Os exemplos.a seguir iustram uma aplicagio numérica dos conceitos apre-
semtados,
hrome-xtensionsloemmndcbldboiebinladdacbdtmadacmintps:ldtwaixtsxzle7 clouont.nev48348144/10_ed_hibblerpdf?1472267802=... 192/56211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
120, Esranica
Pontos IMPORTANTES
‘+ Omomento de uma forga em relagdo a um eixo especifico pode ser determinado, contante que a distancia per-
pendicular d, entre a linha de agao da forca e 0 eixo possa ser determinada, M, = Fi,
‘+ Sea anilise vetorial for utilizada, M, = u, »( XR), onde w, define a diregdo € o sentido do eixo e r & orien.
tado de qualquer ponto sobre 0 eixo a qualquer ponto sobre a linha de agao da forsa.
‘+ Se M, for calculado como um escalar negativo, entio o sentido de orientagdo de M, sera oposto a0 de ty,
‘+O momento M, expresso como um vetor cartesiano & determinado de M, = Ma ty
EXEMPLO 4.8
A forga F = {~401 ~ 20] ~ 10k] N atua no ponto A mostrado na Figura
4.234. Determine os momentos dessa forga em relaco aos eixos x e a
SOLUCAO I (ANALISE VETORIAL)
Podemos resolver esse problema utilizando © vetor posigae rs. Por que?
Como ry = [ ~3i + 4j + 6k] me u, = 1, aplicando a Equagio 4.11:
= (90620) + 10K)
1 0 0
M.=i(ryxF)=|-3 4 6
-40 20 WW)
1[4(10) ~6(20)]=0|(—3)(10)—6( ~40)} 0[(-3}(20) -44-—0)],
80 N+m Resposta
O sinal negative indica que 0 sentido de My & oposto ao de i,
Quando se calcula M,, utiliza-se também r4, porque esse vetor se estende
de um ponto no eixo a até a forga, O vetor unitirie & w, = —1i + $j. Entio:
i fo
3 4 6
40-2010)
= =H4(10)~6(20)}-$(-3)(20)-6(-a0)]-0l(—3)(20) -a(—40)]
120N-m. Resposia
‘© que indica o sinal negativo?
Os componentes do momento sto mostrados na Figura 4.236.
SOLUGAO IL (ANALISE ESCALAR)
‘Como os componentes da forga e 08 bracos de momento sto féceis de
determinar para calcular M,, uma anifise escalar pode ser usada para resolver
esse problema, Com referéncia Figura 4.23c, apenas as forcas de 10 N e 20
N contribuem para momentos em relagdo ao eixo.x. (A linha de agdo da forga
de 40 N € paralela a esse cixo ¢, consequentemente, seu momento em relagdo
a0 eixo x € zero.) Utilizando a regra da mao direita, a soma algébrica dos com=
ponentes do momento em relagdo uo eixo x €, portanto:
M, = (1ON}(4m) ~ QON)(6m) = -80N-m — Resposta
hrome-xtensionsloemmndcbldboiebinladdacbdtmadacmintis:ld wits xzle7 clouont.nev48348144/10_ed_hibblerpdf?1472267802=... 189/559211012022 09:49 MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
Cap4 RESULTANTES DE SISTEMAS DE FORCAS 121
Apesar de nao ser solicitado nesse exemplo, note que:
M, = (10N)(3.m) ~ (40.'N)(6m) = ~210N-m
M, = (40N)(4m) ~ (20N)(3m) = 100N-m
Para se determinar M, pelo método escalar. seria necessario muito mais,
esforgo, uma vez que os componentes da forga de 40 N e de 20 N nao sio per
pendiculares & dirego do eixo a. A anilise vetorial fornece uma solugo mais
imediata,
EXEMPLO 4.9
A barra mostrada na Figura 4.24u € sustentada por dois grampos em A e
B. Determine o momento My produzido por F = [~600i + 20} — 300k} N,
que tende a girar a barra em toro do eixo AB. j
SOLUCKO
‘Uma andlise vetorial uilizando May = wy" ( F) serd considerada para
4 solugio, uma vez que o brago do momento ou a distancia perpendicular da
linha de agio de F até o cixo AA € dificil de determinar. Cada um dos termos
na equagio sera identificado.
© velor unitario uy define a diregto © o sentido do eixo AB do bastio na
Figura 4.24, onde
ty Osi + 025
Te V/A? + (0.
8944 + 0.4474
© vetor £ € orientado de qualquer ponto sobre © eixo AB até qualquer
‘ponto da linha de agao da forga. Por exemplo, 05 velores posigao rc € to si0
bem convenientes, como se vé na Figura 4.24 (embora ndo tenha sido mos-
trado, fac Ou tap também podem ser usados). Para simplificarmos, escolhemos
Fo, sendo: D:02m.0)
F = (6001 + 200) ~ 300k} N o
Fy = {0.25} m
A forga €:
Figura 4.24
Fscrevendo esses vetores na forma de determinante ¢ expandindo, temos:
oxoa 0.470
Mag=up'(roXF)=| 0 02 0
=o) 200 —300)
18940.
300) — 0(200)] — 0,447[0(-300) ~ 0(-600)| +
0[0(200) — 0.2(-600)]
53,67 Nem
Q sinal negativo indica que 0 sentido de May € oposto ao de up.
Expressando-se My como um vetor cartesiano, resulta,
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122. EsrAnica
Map = Magttg = (S367 N-m)(0804% + 0,447;
= (~48.01 — 24j} Nem
Resposta
© resultado é mostrado na Figura 4.246,
Note que, se o eixo AB fosse definido por um vetor unitério orientado de
B em direcao @ A,na formulagao acima seria necessério utilizar ~ Wy. 1830 con-
duziria a May = +5367 Nem, Conseqiientemente, Mas
Masa (Ma),
encontrando-se de novo 6 resultado acima,
E PROBLEMAS,
451. Determine o momento da forga F em relagio a0 eixo
Oa, Uxpresse 0 resultado como um vetor cartesiano,
ae fino
P= [Sot 20} + 20k)
484, Determine a imtensidade do momento de cada uma
‘Jas trés forgas em relago a0 eixo AB. Resolva o problema
(a) na forma de vetor cartesiano ¢ (by) na forma escalar
Prob
°452. Determine o momento da forga F em relugio wo eine
‘aa, Expreste 0 resultado como tum vetor cartesiano,
= [308+ 40) +20KIN
Faas, Fy=45N
Probe
0 484
453. Determine 0 momento resultante de duas for
rclagdo ao eixe Oa. Expresse 0
Sem 485, A corrente AA exerce uma forga de 20 Ib na porta em
ultado como um vetor B Determine a intensidade do momento dessa forga ao longo
do eixo x da porta,
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Cap.4 RESULTANTES DE SISTEMAS DE Forcas 123
= [oh 4h TRIN
Problema 457
Pro
$4586. forga F = 30 N atua no suporte, como mostrado
1a figura, Determine o momento da forga em relagio a0 eixo
42-4 do tubo. Determine também os angulos diretores coor-
ddenados a fim de produzir 0 maximo momento em relagao
20 €ixo aa. Qual & 0 valor desse momento?
Problema 458
459. Determine a intensidade dos momentos da forga Fem
relagao 0s eixos x, yz. Resolva © problema usando (a) a
forma de vetores cartesianos ¢ (b) a forma escalar.
"460. Determine © momento da forga F em relagio a um
‘exo que se estende entre A e C. Exprese 0 resultado como
um vetor
457. A ferramenta cortante em um torno meciinico exer
ce uma forga F sobre 0 tarugo na ditegio © no sentido
mostrados, Determine o momento dessa forga em relagio a0
cixo y do tarugo,
458. 0 capd do automével € sustentado pela haste de
suporte AB, que aplica uma ferga F = 24 Ib no caps,
Determine 0 momento dessa forca em relagao a0 eixo de ati-
culagio y.
P= (hs 135-4)
1 4.89160
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124 EsrArica
461. A chave cachimbo e uma chave de suporte sé0 usa
das em combinagao para remover 0 parafuso do cubo da
roda, Sendo F = [4i — 12) + 2k] N a (orca aplicada na extre
midade da chave de suporte, determine a intensidade do
momento dessa forga em relagio ao eixo x que efetivamen
te solta © parafuso.
sp ~
Protema 460
462. Uma forga de 70 Ib atua verticalmente no suporte em
forma de"2°. Determine o valor do momento dessa forga em
relagio ao eixo do paratuso (eix0 2).
7016
Problema 462
463. Determine a intensidade do momento da forga F = (SO
= 20} ~ 80k} N'em torno da linha de base CA do tripe,
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
4.64. A chave de catraca com cabega flexivel esta subme:
tida a uma forga P = 16 Ih, aplicada perpendicularmente 30)
cabo da chave, como mostra a figura. Determine o momen:
to 0 0 tarque que ¢ transferido ao longo do eixo vertical do
parafuso em A.
4.68. Se um torque ou momento de 80 Ib pul € solicitado
para afrouxar 0 parafuso em A,determine a forga P que deve
ser aplicada perpendicularmente ao cabo da chave de eatra
«62 com cabega flexivel
(66. A estrutura em forma de A estd sendo igada por uma
forga vertical F = 80 Ib, Determine o momento dessa forga
tem relagio ao eixo y quando a estrutura encontra-se na
posigao mostrada,
Problema 4.66
467. Uma forga horizontal F = [Soi] N € aplicada per-
Pendicularmente ao cabo da chave inglesa. Determine 0
momento que essa forga exerce ao longo do eixe OA (eino
2) da estrutura de tubos Tanto a estrutura de tubos quanto.
a chave, em OABC, estdo no plano yr. Dica: empregue a
analise escalae
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Cap.4 RESULTANTES DE SISTEMAS DE Forgas 125
(eixo 2) do conjunto de tubos igual aM. = [4k} N-m.Tanto
a estrutura de tubos quanto a chave, em OABC, esti no
plano yz, Dica: empregue a andlise escalar
duza um componente de momento a0 longo do eixo OA
4.6 MoMENTO DE UM BiNARIO
Um bindrio € definido como duas forgas paralelas de mesma intensidade,
sentidos opostos e separadas por uma distancia perpendicular d, como mostra :
a Figura 4.25. Como a forca resultante & nula, 0 Unico efeito de um binario & .
produzir rotagao ou tendéncia de rotagao em determinada diregao. a
© momento produzido por um bindrio € chamado de momento de um |
binario. Podemos determinar seu valor calculando a soma dos momentos das F
forcas que compoem o bindrio em relago a qualquer ponto arbitrario, Por
exemplo, na Figura 4.26, os vetores posigao 1, € Fy S80 orientados do ponto O
para os pontos A ¢ B. respectivamente, que se localizam ma linha de agao de
—F e FO momento do binario calculado em relagao a O €, portanto:
M =, x (-F) +15 XF
Em vez de somar os momentos de ambas as forgas para determinar 0 ne
momento bindrio, € mais simples tomar os momentos em relagio a um ponto, x
localizado na linha de agio de uma das forgas. Se, por exemplo, o ponto A é
escolhido, entdo o momento de ~F ¢ zero, ¢ se tem: al 4
Marx (4.13)
O fato de se obter 0 mesmo resultado em ambos os casos pode ser demons- °
trado observando-se que no primeiro caso se pode escrever M = (ty ~ ra) % F
«pela regra do tridngulo de adigio vetorial. ry +r Fy — ey. Assim, Etzwn 426
1por substituigao se obtém a Equagao 4.13. Esse resultado indica que o momen
to de um bindrio € um vetor livre, isto €, pode atuar em qualquer ponte, pois
M depende apenas do vetor posigao r. que é orientado entre as forgas, n30 se
‘encontrando ligado a0 ponto arbitrario O. Isso ndo acontece com os vetores
posigio r € re, que tém origem no ponto O e extremidade nas forgas. Esse
conceito é, portanto. diferente do momento de uma forga. que requer um ponto
(ou eixo) definido em relagao ao qual 0 mome
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126 EsrArica
Yi o
M: ()
Figura 4.28.
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
Formulagao Escatar,
do com imensidade
© momento de um bindrio, M (Figura 4.27), € defini-
da por:
M= Fa 4
‘onde Fé a intensidade de uma das forgas ¢ d é a distincia perpendicular ou
brago do momento entre as forgas. A direcdo e o semtido do momemto binéio
sio determinados pela regra da mao direita, pela qual o polegar indica a die-
glo © 0 sentido quando os demais dedos esto curvados com o sentido de
rotagéo provocado pelas duas forgas. Em todos os easos, Mata perpendicu-
larmente ao phano contendo essas forgas.
Formulacao Vetorial. O momento de um binario pode também ser expres:
so pelo produto vetorial utilizando a Equagio 4.13, isto &
XP (445)
A aplicagio dessa equagao pode ser facilmente lembrada tomando-se 0s
momentos de ambas as forgas em relacio a um ponto sobre a linha de agao de
uma delas. Se os momentos so tomados em relagao a0 ponto A na Figura 4.26,
por exemplo, 0 momento de —F slo em relagao a esse ponto, € o momento
de F € definido a partir da Equagao 4.15. Portanto, nessa formulagao, « é mul-
liplicado vetorialmente por F, que € 4 forga em cuja diregao & esté orientado,
Bindrios Equivatentes, Dois binsrivs sao ditos equivalentes se produzem 0
mesmo momento, Como o momento produzido por um bindrio é sempre per-
pendicular ao plano que contém as forgas desse bindrio, ¢ necessario que as
forgas de bindrios iguais estejam ou no mesme plano ou em planos purafetos
entre si, Dessa forma, as diregdes dos momentos gerados por esses bindrios
serdo as mesmas, isto €, perpendiculares aos planos paralelos.
Momento de Bindrio Resultante. Como 0s momentos de bindrios so veto-
res livres, podem ser aplicados # qualquer ponto P de um corpo e somados
vetorialmente, Por exemplo, dois hindrios atuando em planos diferentes do
corpo na Figura 4.28@ devem ser substituidos pelos seus correspondentes
momentos de binirios My © Mo, como na Figura 4.286, Esses vetores livres
podem ser movidos até 0 ponto arbimririo Pe somados para se obler 0 momen.
to de binario resultamte Mx = M; + M,, como mostrado na Figura 4.28
Se mais de dois momentos de biniirio atuam no mesmo corpo, pode-se
keneralizar esse conceito e escrever 0 velor resultante como
Mp = Sr F)
(4.6)
Fsses conceitos sio ilustrados numericamente nos exemplos a seguir, Em
_geral, problemas com projecdo bidimensional devem ser resolvidos com 0 auxt
hho de uma anilise esealar, ja que os bragos de momentos e 0s componentes
as Forgas séo facilmente obtidos.
As forgas de arto
imaquine ie aca
momento de binirio M. sobre a maquina, Que
fend agra la. im momento binri
Palo, mas opasta deve ser aplicada peas mae
«do operador para evitar vgn
fo momento de bindri, M,= Fd, ¢uplealo mo
‘ao. emborapadesse ser oplicado em qualquer
‘ure pono da maquina
wenio de concreto geram wm
Nests situacdo,
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Cap.4 RESULTANTES DE SISTEMAS DE FORGAS
Lim momento de 12 N-ménecessry para sitar oeixo conectd: ao centro do volame Para
se fazer iso, érecomendavel¢aplicao de unt Banari, que € bawanteeficiemtenesex caso
porque produs wma rotagao pura. As forgas do binaro podem: ser io peguenas quanto pos
‘vel ao ge poscionar as mos mo ao da rode. onde w dstinca a exo le O.dm, Neve caso,
12N« m= F(Qd m),F = 30. Um momento de bindrio equvalene de 12 Nm pode ser
‘grado sepurando-se 0 volante ma parte interna, gpesar de ser necesuiio ness caso, uma forga
bem mais intensa, Sea distancia entre as midos for de 0. momar 12 N-m — F (03), F =
127
WN, Deve-se observar tambem que se 0 volane for conectad aa ei em wa ponte
“
1 fora dese centro. esse ainda seri capat de girar quand as foras rem apicadas wea
Set que a moments do binria de 12 Nm € wm vetor le
Pontos IMPORTANTES
EXEMPLO 4.10
Um momento de bindrio & produzido por duas forcas nio colineares que so iguais em intensidade ¢ dire-
‘cdo. mas tém sentidos opostos, Seu efeito € o de produzir tdo-somente rotagdo ou tendéncia de rotagao, uma
direcéo especitica.
Um momento de binério & um vetor livre ¢, como resultado, ele provoca 0 mesmo efeito de rotagio em um
corpo. independentemente de seu ponto de aplicagao nesse corpo.
© momento gerado pelas duas forgas do hinsrio pode ser calculado em relagio a qualquer ponto. Por conve~
niéncia. esse ponto freqientemente é escolhido na linha de ago de uma dus forgas,com a finalidade de eliminar
‘© momento dessa forga em relagio a0 ponte.
Nos casos tridimensionais, o momento de bindrio costuma ser determinado por meio da formulagdo vetorial,
M = rx Ronde r tem origem em qualquer punto sobre a linha de agio de uma das forgas ¢ extremidade em
‘qualquer ponto sobre a linha de agao da outa forga F
‘Um momento de binério resultante & simplesmente a soma vetorial de todos 0s momentos de binarios do sis-
tema,
Um binario atu nos dentes da engrenagem mostrada na Figura 4.294.
Substitua esse bindrio por um equivalente, composto por um par de forgas que
agem nos pontos A ¢ B.
son
Figura 4.29
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128 Estatica
SOLUCAO (ANALISE ESCALAR)
© momento de bindrio tem intensidade M = Fd = 40 (0,6) = 24 N-m,
orientado perpendicularmente ¢ para fora da pagina, uma vez que as forgas
tendem a girar no sentido anti-hordrio. M & um vetor livre € por isso pode ser
aplicado em qualquer ponto da engrenagem, conforme a Figura 429, Para
preservar o sentido de rotagao de M. forgas verticais atuam pelos pontos A e
B, que devem ser orientadas como mostrado na Figura 4.29. A intensidade de
cada uma das forgas €
M= Fi 24Nem = F(02m)
F = 120N Resposta
EXEMPLO 4.11
Determine 0 momento de bindrio que age no elemento mostrado na
Figura 4.30a.
Figura 4.30
SOLUCAO (ANALISE ESCALAR)
Nesse caso, hd certa dificuldade em determina a distancia perpendicular
entre as forgas € 0 momento de binaro caleulado pela formula M = Fi. Em
‘ez disso, pode-se decompor cada forga na diregdo horizontal e na vertical,
Fy = {15016} — 120th e F, ~ (1501p) ~ 91h, conforme a Figura 4.300, ¢
usar o prinespio dos momentos. O momento de binério pode ser calculade em
relagio a qualquer ponto, Por exemiplo, se o ponto D & escolhido, em-se para
as quatre forgas:
(FM = 120 16(0 pe) ~ 90 1b(2 pés) + 90 1b(5 pes) + 120 1IB(1 pe)
= 390 Ib pes Resposta
E ais facil, no entanto, determinar os momentos em relagao aos pontos
A ou B com 0 objetivo de eliminar o momento de forgas que atuam nesses
Pontos, Para 0 ponto A, na Figura 4.30b, tem-se:
(4M = 90 1b(3 pés) + 1201b(1 pé)
390 Ib péss Resposta
Mosire que se pode chegar a0 mesmo resultado se os momentos forem
somados em relago ao ponto B. Observe também que o bindrio na Figura 4.30a
pode ser substituide por dois bindrios, como na Figura 4.30b. Utilizando-se a
expressio M = Fd,um bindrio tem o momento M, = 90 Ib(3 pés) = 270 Ib pés;
‘6 momento do outro bindrio é M; = 120 Ib(1 pé) = 120 Ib pés. Pela regra da
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Cap-4 RESULTANTES DE SISTEMAS DE FoRCAS 129
mao direita, ambos os momentos so no sentido anti-hordrio € esto, portan:
(G, direcionados para fora da pagina. Como esses dois momentos de bindrios
so vetores livres, podem ser movidos para qualquer ponto ¢ somados. o que
dé M = 2701b-pés + 120 Ib pés = 390 Ib-pés", no mesma sentido an
hordrio, que € 0 mesmo resultado determinado anteriormente. M é um vetor
livre pode, como consequéneia, atuar em qualquer ponto do e
forme a Figura 4.30¢, Note também que os efeitos externos.tais como as reacdes @
de apoio sobre 0 elemento, serdo as mesmas caso 0 elemento esteja sob a ago
do bindrio da Figura 4.30a ou do momento de bindrio da Figura 4.30
mento, con-
Figura 4.30
EXEMPLO 4.12
Determine © momento de bindrio que atua sobre a estrutura de tubos
mostrada na Figura 4.31a. O segmento AB esté orientado em 30° abaixo do
plano x=y:
SOLUCAO I (ANALISE VETORIAL)
(© momento de duas forcas bindrias pode ser obtide relativamente « qual-
quer ponto. Considerando-se 0 ponto O, como na Figura 4.316, tem-se
M = 14 X (=25k) + ta X (25K)
= (8]) (-25k) + (608 30% + 8} — 6 sen 307K) % (25k)
04 — 129.95 + 2008
= {1309} Ib- pot Resposta
E mais simples considerar os momentos de forgas bindrias em rela
pontos que estejam sobre a linha de agZo de uma das forgas. como. por exem
plo, o ponto A na Figura 4.31¢. Nesse caso, 0 momento da forsa aplicada em
A é nulo, de forma que:
M = tay (25K)
(6.c0s 30° ~ 6 sen 30°R) X (25k)
{=139j} th- pot Resposta
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130. EstArica
Figura 431
SOLUCAO II (ANALISE ESCALAR)
Apesar de esse problema ser apresentado em trés dimensoes, a geometria
6 simples o suficiente para se usar a equacdo escalar M = Fa. A distincia per-
pendicular entre as linhas de agao das forcas é d = 6 cos 30° = 5.20 pol (Figura
431d). Portanto, considerando-se os momentos de forgas em relago a ambos
08 pontos Ae B, obtém-se:
M = Fd = 251b(5,20 pol) = 129.9 tb pol
Aplicando-se a regra da mio direita, verifica-se que M atua na diregio —j.
Entio:
M = (- 130j) Ih-pol Resposta
EXEMPLO 4.13
Substitua os dois bindrios que atuam na coluna tubular na Figura 4.320
por um momento de binario resultante.
Figura 4.32
SOLUCAO (ANALISE VETORIAL)
© momento de bindrio M,, desenvolvido pelas forgas em A ¢ B, pode facil
mente ser determinado a partir de uma formulagao escalar.
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Cap.4 RESULTANTES DE SISTEMAS DE Forcas 131
|) = Fd = 150 N(04 m) = 60N-m hy
Pela regra da mao direita, M, atua na diregao +i, conforme a Figura 4.32b. a
Entao: , ef
M, = (604) Nem
‘Uma analise vetorial sera usada para determinar Mz, provocado pelas for-
gas_em Ce D. Se os momentos sa0 calculados em relagao ao ponto Dna Figura
4324, Mz = rpc X Ke, endo:
My = Foe X Fe = (0,34) x [125¢8)j — 125(3)K]
(0.3i) % [100] — 75k}
(22,5) + 30k} N-m
(EX §) — 225(4 x k)
Procure estabelecer Mz utilizando a formulagio escalar (Figura 4.326).
Como Mt © M, so vetores livres, podem ser movidos para algum ponto
{rio e somados vetorialmente, como mostra a Figura 4.32c. O' momen-
{60k + 22,5) + 30k} Nem Resposta
Figura 4.32
L PROBLEMAS
469. Determine a imtensidade, a diregio e 0 sentido do mo:
mento de binstio,
osm
sin
a sm
ab
im
Problema 4.69
470, Se o momento de bindrio tem intensidade de 250 Nm,
dterinc a ntmaldede Fs forgsque o ompben
4:71, Determine 1 intensdade, 4 dregi0 © 0 sentido do Zo
momento de ini. Cada fora tem intense F='8 KN 4
Problems 4.71
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132. Esranica
"4.72, Seo momento de bindrio tem intensidade de 300
Ih-pes, determine a intensidade F das forgas do binirio.
lems 4.72
4.73. Um momente torsor de 4 Nm & aplicado ao cabo de
uma chave de fenda, Decomponbha esse momento de binsrio
fem um par de binarios F exercido no cabo e P atuando na
lima da ferramenta
Som
Problema 4.73
474. © momento de bindrio resultante criado pelos dois
buindtios atuantes no disco € My = {10kjkip-pol, Determine
a intensidade da forga T.
Problema 4.74
475. Um dispositivo chamado de “rolamite’ € empregado
Ue Varias maneiras pata substituir movimento de escorrega
mento por movimento de ralagem. Se o cinta que envolve os
roletes est sujeito a tensio de 15 N,determine as forgas rea-
tivas V dos discos superior e inferior dos roletes, de modo
‘que o hindrio resultante que atua neles seja nulo.
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Problenna 3.75
+476. 0 sistema de rodizio € submetido a dois binsrios
Determine as forcas F que os dois mancais criam no eixo, de
modo que © momento de binario resultante no rodirio seja
nulo.
hema 4.76
4.77. Quando 0 motor do avio esta funcionando, a reagae
vertical que 0 solo exerce na roda em A é de 650 Ib. Com o
motor desligado, no entanto, as reages verticais em Ae B
sdo de 575 Ib cada uma. A diferenga nas leituras da forga em
A é provocada pela agio de um momento de binario nas héi
ces quando o motor esta em funcionamento. Esse momento
tende a tombar 0 aviao no sentido anti-horério, que é opos-
to a0 sentido horério de rotagio das hélices. Determine a
intensidude desse momento de hindrio e a imensidade da
fonga de reagdo exercida em B quando o motor esta em fume
cionamento.
1 #
12 pes—
Problema 4.77
145/559211012022 09:49
4.78. _Dois bindrios atuam na viga. Determine a intensid
de de F, de modo que 0 momenta de bindria resultant seja
450 Ih-pés no sentido anti-hordric, Em que local da viga ©
momento de bindrio resultante atue?
20010
200
Caps —+
Problema 4.78
429. Expresse 0 momento de bindrio que atua na estrutu-
‘a tubular na forma de vetor cartesiano. Resolva o problema
() utlizando a Equagio 4.13 e (b) somando os momentos
de forga em relagdo ao ponto O. Considere F = [25k]N.
"480, Se 0 momento de bindrio atuando nos tubos tem
imtensidade de 400 Nm, determine a intensidade F da forga
vertical aplicada em cada chave.
Problemas 4.79980
481, As extromidades da chapa triangular estdo sujeitas a
{és binarios. Determine a dimensio d da chapa de modo que
(© momento de bindrio resultante seja 350 N-m no sentide
on
i
Nos
;
o
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Cap.4 RESULTANTES DE SISTEMAS DE FoRGAS 133
482, Dois bindtios atuam na viga mostrada na figura
Determine a intensidade de F de modo que © momento de
binacio resultante seja 300 Ib pes no sentido anti-hordio, Em
gue local da viga 0 momento de binario resultante atua?
20018
20018
Problema 482
443, _Dois bindrios atuam na estrutura da figura. Determine
2 distancia d entre as forgas do binario de 80 Ih para que 0
momento de bindrio resultante seja nulo.
“4.84, Dois bindrios atuam na estrutura, Se d = 4 pés deter:
mine © momento de binario resultante, Caleule o mesmo
resultado decamponde cada forga nos componentes x, ¥ ¢
‘obtenha o momento de cada binario (a) por meio da Equagao
4.13 ¢ (h) somando os momentos de todos os components
de forga em relagio ao ponto A.
45. Dois bindrios atuam na estrutura, Se d = 4 pés.deter-
‘mine 0 momento de binsrio resultante. Caleule © mesmo
resultado decompondo cada forga nos componentes x. y &
‘oblenha o momento de cada binario (a) por meio da Equagao
4.13 e (b) somando 0s momentos de todos 0s componentes
de forga em relagio a0 ponto B.
Problemas 4836445
486. Determine © momento de binario, Expresse o resul
{ado como um vetor
4X7. Determine o momento de bindrio, Expreste o resul
tado como um vetor cartesiano, Cada forga tem inensidade
F= 120%,
148559211012022 09:49
134 Estarica
= [04-204 s804
Problema 4.86
Problema 4:87
488, O redutor de velocidade esti sujeito a quatro
_momentos binarios. Determine a intensidade do momento de
Dinario resultante ¢ seus angulos diretores coordenados,
Problema 4.88
44.89. A viga principal 20 longo de uma das asas de um aero-
plano & forgada para tris a um angulo de 25° como mostra a
igura. Com base nos caleulos das cargas que atuam sobre a
88a foi determinado que a viga esta sujeita a08 momentos de
binatios M, = 17 kipspes e M, = 25 kip: pés Determine os
momentos de bindno resultantes gerados em relagGo a0s cix0s
£'€ 9". Os eixos se lacalizam no mesmo plano horizontal
’chrome-extenson:sloemmndebldboiebinladdacbdimadacmuhtps:iswaixts txzle7cloudtront.nev48348144/10_ed_hibblerpd?1472267802=...
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
Problema 4.89
4.90. Como F = (100k) N, determine » momento de bindrio
‘que atua na montagem. Expresse 0 resultado como um velor
cartesiano, O elemento BA esta localizado no plano x~y.
491. Como a intensidade do momento de binério resultan-
te € igual a 15 Nem, determine a intensidade # das forgas
aplicadas sobre as chaves.
200 mas
Problenas 4.90/91
*492. 0 redutor de velocidade esti sujeito ao momento de
binario mostrado na figura. Determine o momento de bin’-
rio resultante, especificando sua intensidade © os angulos
itetores coordenados.
Problema 4.92
1471599211012022 09:49
493. 0 redutor de velocidade est sujeito 20s momentos de
binario mostrados na figura, Determine o momento de bing:
rio resultamte, especificando sua intensidade € os Angulos
diretores coordenados
494, As rodas dentadas esto sujcitas aos momentos de
Dindrio mostrados na figura. Determine a intensidade do
momento de bindrio resultante ¢ especifique seus Angulos
ditetores coordenados.
4.7 Sistema EQuivacenTe
MECANICA_PARA_ENGENHARIA_10a_EDICAO.pof
Cap.4 RESULTANTES DE SISTEMAS DE FoRCAS 135
495. Um bindrio atua em cada um dos volantes da valvula
bidirecional. Determine a intensidade e os Angulos diretores
coordenados do momento de bindrio resultante.
Problema 495
74,96, Determine o momento de bindrio resultante dos dois
binaries que atuam na estrutura tubular. distancia de A até
Bé d ~ 400 mm. Expresse © resultado como um vetor car
tesiano.
497. Determine a distancia d entre A € B de modo que 0
‘momento de bindrio resultante tenha intensidade My ~ 20
Nem,
(33k )N j
1 ts)
Problemas 4.96/97
‘Uma forga aplicada sobre um corpo tem a capacidade de provocar tanto
sua translag&o quanto sua rotacéo, com intensidade que depende do ponto de
aplicagao © de como essa forga € aplicada, Na proxima segdo, vamos discutir 0
método usado para reduzir um sistema de forgas © momentos de bindrio que
‘atuam em um corpo em uma tinica forga ¢ momento de bindrio atuando sobre
lum ponto especificado O, Para tanto, porém, € necessirio que o sistema forga
e momento de binario produza o mesmo efeito 'externo’ de translagao € rota-
0 do corpo que suas resultantes. Quando isso ocorte, esses dois conjuntos de
cargas 880 ditos equivatentes
Nesta segdo, vamos mostrar como manter essa equivaléneia quando uma
linica forga é aplicada em um ponto especitico do corpo e quando a forga esté
chrome-extensionisloemmndcbldboiebinladdacbdimadacmuhtps:idwatxts xzle7cloudtront.nev48348144/10_ed_hibblerpdf?1472267802=
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