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Lucio Mariacanto Artigo AI

Este documento discute como a auditoria interna periódica pode contribuir para uma gestão eficiente em pequenas e médias empresas. A pesquisa mostra que grandes empresas na cidade de Quelimane praticam auditoria interna regularmente, mas pequenas e médias empresas geralmente não o fazem. A falta de controles internos nessas empresas torna a atividade de auditoria mais difícil.

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Este documento discute como a auditoria interna periódica pode contribuir para uma gestão eficiente em pequenas e médias empresas. A pesquisa mostra que grandes empresas na cidade de Quelimane praticam auditoria interna regularmente, mas pequenas e médias empresas geralmente não o fazem. A falta de controles internos nessas empresas torna a atividade de auditoria mais difícil.

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Contributo de uma auditoria interna de forma periódica para

uma gestão eficiente nas pequenas e medias empresas

Lúcio Hortêncio P. V. Mariacanto

Mestrando em Contabilidade e Auditoria

Financeiro do FIPAG Quelimane

Técnico Superior em contabilidade e Auditoria

[email protected]

Resumo
A auditoria interna de forma periódica desempenha um papel fundamental em todas as empresas, pois
ela subsidia o administrador ou proprietário com dados e informações tecnicamente elaborados relativos
às actividades para que estes possam acompanhar e supervisionar melhoria dos seus negócios. A falta de
prática da auditoria interna nessas empresas afecta negativamente no seu desenvolvimento e negocio. O
presente artigo tem como objectivo principal analisar o contributo da auditoria interna de forma periódica
para as pequenas e medias empresas, contribuindo para uma gestão eficiente nas pequenas e medias
empresas. A pesquisa é qualitativa e utilizou as seguintes pesquisas: básica, de campo, descritiva,
exploratória e explicativa. Para a seleção das empresas utilizou-se a amostra não probabilística por
conveniência. O artigo contou com uma amostra de 17 empresas das quais 8 pequenas, 6 medias e 3
grandes empresas da cidade de quelimane. Todas as grandes empresas praticam o uso da auditoria
interna de forma periódica, mas as médias e pequenas empresas não. Essas empresas não possuem
controlo interno e isso dificulta a actividade da auditoria com base nos procedimentos orais. A pesquisa
comprava as que aplicam têm tido bons resultados.

Palavras-chaves: Auditoria interna, Auditoria interna de forma periódica e Gestão eficiente.

Abstract
Internal auditing on a regular basis plays a fundamental role in all companies, as it provides the
administrator or owner with technically elaborated data and information related to the activities so that
they can monitor and supervise the improvement of their business. The lack of internal audit practice in
these companies negatively affects their development and business. The main objective of this article is
to analyze the contribution of internal audit on a periodic basis to small and medium-sized companies,
contributing to an efficient management in small and medium-sized companies. The research is
qualitative and used the following research: basic, field, descriptive, exploratory and explanatory. For the
selection of companies, a non-probabilistic convenience sample was used. The article had a sample of 17
companies, of which 8 small, 6 medium and 3 large companies in the city of Quelimane. All large
companies practice the use of internal auditing periodically, but medium and small companies do not.
These companies do not have internal control and this makes auditing activities based on oral procedures
difficult. The research used to buy the ones that apply has had good results.

Keywords: Internal Audit, Periodic Internal Audit and Efficient Management.


Introdução
A auditoria interna e o controlo interno estão de certa forma ligados. Pois para que haja erros é
necessário antes que exista procedimentos que ditam o certo do errado, que pode ser
denominado de controlo interno. Nos dias de hoje é comum abrir uma empresa sem antes
possuir um manual de procedimentos. Como essa auditoria interna de forma periódica pode
contribuir. De acordo com Costa (2007) Apesar da auditoria interna ter evoluído bastante, ainda
poucas as organizações que compreendem a sua real importância, pois muitas organizações só
relacionam a auditoria interna com os custos e não levam em conta os benefícios.

O presente artigo tem em vista analisar o contributo da auditoria interna de forma periódica
para PMEs na cidade de quelimane, bem como descrever as vantagens que a mesma trás e
identificar os factores que influenciam a não utilização da auditoria interna de forma periódica.
O presente artigo é meramente qualitativa, pois não utiliza a inferência numérica para as
concluir. (Trivinos,1987). E para o alcance dos objectivos foi utilizada as seguintes pesquisas:
quanto a natureza, pesquisa básica, para aumentar a base do conhecimento, quanto aos
objectivos pesquisa exploratória, para se familiarizar com o problema, descritiva para descrever
os fenómenos e explicativa para interpretar os dados, segundo Gil (2007). E Quanto aos
procedimentos técnicos a pesquisa de campo para colher os dados e pesquisa bibliográfica para
aprimorar os conhecimentos com bases bibliográficas.

Um estudo foi realizado e contou com 15 empresas da mesma cidade e apurados os resultados
de acordo com os objectivos pretendidos. Segundo Attie (1998), auditoria interna é uma
especialização contábil voltada a testar a eficiência e eficácia do controle patrimonial
implantado com o objectivo de expressar uma opinião sobre determinado dado e quando
aplicados de forma periódica trazem bons resultados.

Breve historial da auditoria


Evolução histórica da auditoria interna

“Em 1164, existiam em Itália, auditores profissionais ao serviço da Catedral de Milão, e em 1581,
foi criada em Veneza a primeira associação de auditores profissionais com carácter oficial”
(Morais e Martins, 2003, p.60).

Com a revolução industrial e desenvolvimento das sociedades no princípio do século XIX surgiu
a auditoria interna próxima do actual, com isso tornou-se necessário um. Controlo interno mais
eficiente e logo foram evoluindo os objectivos de auditoria interna actuando sobre os controlos
administrativos. Foi imposto a ênfase na revisão do controlo interno empresarial nos Estados
Unidos, nos anos 40/50, e a busca de fraude deixou de ser o principal objectivo da auditoria, a
preocupação passou a ser a melhoria do sistema do controlo interno. Foi criado o IIA, nos
Estados Unidos, em 1941, associando institutos espalhados por todo mundo entre os quais foi
destacado o Instituto Português de Auditor Interno, criado em 1992. (Morais e Martins, 2003).

Anteriormente a auditoria era feita para detectar fraudes com maior ênfase, normalmente isso
acontecia na auditoria enviadas pelos investidores para confrontar e apurar a veracidade dos
lucros declarados. Hoje em dia a auditoria interna vem para melhorar os procedimentos da
empresa e proporcionar melhorias para o alcance dos objectivos de forma eficiente e eficaz.

Conceitos
(Morais e Martins 2003, p. 14), define auditoria da seguinte forma: “A auditoria é um processo
sistemático de objectivamente obter e avaliar prova acerca da correspondência entre
informações, situações ou procedimentos e critérios preestabelecidos, assim como comunicar
conclusões aos interessados.”

A auditoria pode ser definida como um exame sistemático dos procedimentos e demonstrações
em que são analisados e obtidos o seu parecer sobre a conformidade de uma determinada
situação em consonância com os procedimentos e critérios em vigor num determinado período
de tempo.

Morais e Martins (2003) definem:

“A auditoria interna é uma actividade de avaliação que, de forma independente


dentro de uma empresa, tem por objecto a revisão das operações
contabilísticas, financeiras e de todo o tipo, com o fim de prestar um serviço à
direcção. É um controlo administrativo, cuja função é medir e avaliar a eficácia
de outros controlos” (p.61).

O Institute of Internal Auditors (IIA, 1999), define auditoria interna como:

“uma actividade independente, de avaliação objectiva e de consultoria,


destinada a acrescentar valor e melhorar as operações de uma organização na
consecução dos seus objectivos, através de uma abordagem sistemática e
disciplinada, na avaliação dos processos da eficácia da gestão de risco, do
controlo e de governação” (tradução do IIA –Portugal).

As definições de cada autores acima mencionados não difere muito uma da outra, toda via, a
auditoria interna é essencialmente param melhorar as políticas, normas, regras e
procedimentos da organização em torno dos objectivos da empresa. Através da auditoria
interna é possível detectar anomalias e corrigi-las a tempo, assim como podem ocorrer situações
em que a anomalias podem não ser detectadas no memento em que ocorrem, mas com uma
auditoria interna de forma periódica, é possível detectar num período de tempo vindouro.

Objectivo da Auditoria interna


Segundo Attie (1992, p.29) os objectivos da auditoria interna se resumem nos seguintes:

 Examinar a integridade e fidedignidade das informações financeiras e operacionais e os


meios utilizados para aferir, localizar classificar e comunicar essas informações;
 Examinar os sistemas estabelecidos, para certificar a observância às políticas, planos,
leis e regulamentos que tenham, ou possam ter, impacto sobre operações e relatórios,
e determinar se a organização está em conformidade com as directrizes;
 Examinar os meios usados para a protecção dos activos e, se necessário, comprovar sua
existência real;
 Verificar se os recursos são empregados de maneira eficiente e económica;
 Examinar operações e programas e verificar se os resultados são compatíveis com os
planos e se essas operações e esses programas são executados de acordo com o que foi
planejado;
 Comunicar o resultado do trabalho de auditoria e certificar que foram tomadas as
providências necessárias a respeito de suas descobertas.

O objectivo da auditoria interna, é beneficiar a empresa com um melhor controlo de seu


património, procurando reduzir a ineficiência, negligência, incapacidade etc. Também apoiar os
gerentes, gestores e os responsáveis, ressaltando o funcionamento do sistema de controlo
interno que cada empresa dispõe, contribuindo para o seu melhoramento. A auditoria interna
só fornece benefícios à organização, como anteriormente mencionado pois controla o seu
património a fim de minimizar as possíveis irregularidades, incapacidades ou negligências caso
existam.

Importância da Auditoria Periódica


De acordo com Morais e Martins (2003), Auditoria periódica é a auditoria que estabelece
critérios de métricas eficientes para identificar as conformidades e não conformidades legais,
promovendo, assim, melhorias no seu programa de compliance. Dessa forma, é possível
gerenciar de forma mais eficaz os controles internos, identificando-os com mais facilidade os
desacordos com o ordenamento jurídico e traçando planos de ação para a empresa ficar em
conformidade legal. Os profissionais dessa área têm amplo conhecimento sobre as normas e
procedimentos aplicáveis a todas as esferas da organização

De acordo com Almeida (2003; citado por Lima, 2014, p.21), “A auditoria interna é de grande
importância para as organizações, ajudando a eliminar desperdícios, simplificar tarefas, servir
de ferramenta de apoio à gestão e transmitir informações aos administradores sobre o
desenvolvimento das atividades executadas”

M. Marques (1997, p.77) afirma:

“A auditoria pode desempenhar um papel muito importante e constituir um


precioso instrumento ao serviço da gestão, atendendo ao conhecimento
profundo e à visão global que podem ter da unidade económica (da qual
também faz parte) e aos contributos que pode dar para o aperfeiçoamento e
modernização sistemática da sua organização e funcionamento, dos métodos e
processos utilizados, da gestão e, consequentemente, para a melhoria da sua
capacidade competitiva.”

Desta forma é possível identificar como essa auditoria de forma periódica pode ajudar para o
desempenha da organização. Mas, antes, porém, é imprescindível que exista um manual de
procedimentos ou em outras palavras um controlo interno na qual orienta todas as actividades
e a forma como as mesmas devem ser empenhadas e por quem desempenhadas.
Controlo interno
De acordo com Almeida (1996), “o controlo interno representa numa organização o conjunto de
procedimentos, métodos ou rotinas com os objetivos de proteger os ativos, produzir dados
contabilísticos e ajudar a administração na condução ordenada dos negócios da empresa.”

Segundo Morais e Martins (2003, p.17), controlo é qualquer acção empreendida pela gestão,
pelo conselho e outras entidades para aperfeiçoar a gestão do risco e melhorar a possibilidade
do alcance dos objectivos e metas da organização.

Nesse contexto é possível identificar o quão o controlo interno é crucial para desenhar como as
actividades devem ser exercidas e por quem exercidas, em suma, também avaliar o desempenho
das actividades. Tendo em conta que cada empresa possui sua determinada norma e regras,
suas tabelas salariais e a forma de suportar os impostos assim como benefícios sociais, o manual
de controlo interno ajuda no processo da auditoria interna. Com isso, um Controlo interno
eficiente e eficaz possibilita benefícios para a empresa, mas quando mal aplicados podem
parecer que o sistema de controlo interno não é eficiente nem eficazes. Contudo, nem todos os
trabalhadores são de boa-fé e nem todos os trabalhadores contribuem de forma significativa
para o desempenho da empresa. Com tudo, a partir daí, entra o processo de auditoria interna
para poder avaliar e detectar anomalias, conforme Sawyer (1988) define a auditoria interna
como uma sistemática e objectiva avaliação, realizada por auditores internos, das diversas
operações e controlos de uma organização, para determinar se se seguem as políticas e
procedimentos definidos, se se seguem as normas estabelecidas, se se utilizam os recursos
eficientemente e se são alcançados os objectivos da organização”. Para este especialista, “a
função do auditor interno é fazer aquilo que a direcção gostaria de fazer se tivesse tempo para
fazer e soubesse como fazê-lo.

Aplicação da auditoria interna de forma periódica nas Pequenas e


médias empresas
Um inquérito foi feito na cidade de Quelimane para compreender a aplicação da auditoria
interna de forma periódica nas pequenas e medias empresas para poder sustentar. O inquérito
foi composto por 17 empresas, das quais 8 pequenas, 6 medias e 3 grandes pequenas. Dessas
empresas, 5 eram prestadoras de serviços e 10 eram ligados ao ramo do comércio. O inquérito
apresentou os requintes resultados:
Utilização da Auditoria Interna de forma periodica
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
Dimensão da Tem manual dos Não Tem manual dos Aplicam Auditoria Não Aplicam
empresa procedimento procedimento interna de forma Auditoria interna de
interno interno períodica forma períodica

Pequena Media Grande

Fonte: Autor, (2022)

De acordo com o decreto nº 44/20211, de 21 de Setembro a empresa é classificada em Dois


critérios, nomeadamente, o número dos trabalhadores e o volume do negócios nos seguintes
termos: pequenas empresas são as que emprega entre cinco a Dez trabalhadores e tenha um
volume de negócio anual superior a 2.500.000,00 até 15.000.000,00; e media empresa ao que
emprega de onze até 100 trabalhadores e tenha um volume de negócio anual superior a
15.000.000,00 até 80.000.000,00.

O controlo interno é bastante importante para auditoria interna, pois para que ela consiga
atingir os seus objectivos (salvaguarda e conservação de bens; impedir desembolsos indevidos
de fundos;…) é necessário a implementação dos procedimentos de controlo interno e
comprovar a exatidão com que trabalha a contabilidade (Barata, 1999).

Fonte: Santos, 2009, p.68

Conforme os dados do inquérito, pode-se notar que há uma fraca aderência no que diz respeito
ao manual de procedimentos da empresa. Essa fraca aderência é notória nas pequenas e medias
empresas. As empresas não tem manual de procedimento interno devidamente documentados,
mas elas possuem regras como todas as outras empresas para cada organização. Da mesma
forma que a auditoria interna de forma periódica é também não muito aderida, devido aos
custos. Conforme as empresas afirmam. Mas alguma delas tem contabilidade terceirizada, isto
é, a contabilidade é feita numa empresa prestadora de serviços de contabilidade. Da mesma
forma que essas empresas já buscam ter a contabilidade terceirizada, poderiam também
contratar uma pessoa singular para exercer essa actividade, isso iria possibilitar uma redução do
custo, tendo em conta que a actividade não será exercida todos os dias do mês conforme as
outras são exercidas.

De acordo com Morais e Martins (2003) É necessário e imprescindível o agendamento das datas
de auditoria para que a empresa faça a avaliação da sua atividade e que assim, ela possa evoluir
em seus processos. Em outras palavras, não basta realizar auditoria uma única vez, visto que a
atividade empresarial está em constante mutação, bem como o ordenamento jurídico. Assim, a
auditoria deve ser periódica, visando sempre a melhoria contínua do atendimento às normas
vigentes. Diante do exposto, fica evidente a importância do compromisso com a auditoria
periódica.
De acordo com Cruz (2001), nem sempre aquilo que parece seguro e eficaz assim o é, tornando-
se por isso importante, tanto para o auditor como para a empresa, testar o SCI implementado a
fim de concluir se este é adequado e se está efectivamente em funcionamento, realizando para
isso testes de controlo.

Conclusão
A utilização da auditoria de forma periódica contribui significadamente para o desempenho da
empresa. Com base nas instituições medias e pequenos na qual aplicam essas auditorias, os
proprietários são formados em Contabilidade e Auditoria. Desta feita eles fazem essas auditorias
de dois em dois meses e possuem um manual de controlo interno. Para as restantes pequenas
e médias empresas não disponibilizam de um documento de controlo interno, ela apenas
trabalham como acreditam que tem de se trabalhar. Por consequente há falta do documento
de controlo interno, contudo a não realizam a auditoria interna. As PMEs alegam que tudo está
controlado e seria um custo adicional e que pesaria na receita. Esses foram os factores que
dificultam na aderência da auditoria interna de forma periódica.

Por sua vez, Costa (2007) refere que para uma organização, por mais pequena que seja, poder
exercer a sua atividade é necessário a implementação de um serviço de controlo interno. Nesse
contexto, o auditor hospitalar deve adotar medidas de controlo interno de modo a proporcionar
as informações necessárias e precisas à instituição. A utilização de um controlo adequado sobre
cada departamento contribui para se obter melhores resultados na gestão.

Toda via, nem sempre uma auditoria interna de forma periódica deve ser feita por um novo
contratado, em caso de défice de fundos, é crucial que existam conhecimentos adicionais para
exercer a mesma. De certa forma, a auditoria interna é feita em todas as empresas, pois embora
há falta do documento de controlo interno. Essa auditoria trás vantagens, melhorias no
desempenho, combate os furtos e ajuda no processo de tomada de decisões.

Uma empresa que possui um eficiente controlo interno implantado pode-se amparar em
informações fiáveis, uma vez que este controlo ainda será avaliado pela auditoria interna como
parte da sua função.
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