EMU CPTM
INVERSOR DE TRAÇÃO
22/09/2015
Sumário
Inversor de tração
Esquemas elétricos
Componentes de potência
Unidades de controle
Software
Instalação/desintalação de equipamentos
Ajustes e testes
Defeitos e causas prováveis
22/09/2015
Inversor de tração
1 22/09/2015
1. Inversor de tração
1.1 Função do conversor de tração (1)
Transforma tensão de CC em uma tensão pulsante que alimenta os motores
assíncronos de tensão alternada trifásica.
Circuito chopper de frenagem:
Consome a corrente quando a linha não é receptiva.
Protege contra variações repentinas de tensão.
Princípio de funcionamento:
Tensão pulsante Torque Esforço
(amplitude e frequência) Fluxo Vel. de rotação
Subsistemas do conversor: Circuito de entrada
Núcleo inversor
Circuito de arrefecimento
Eletrônica de controle (VEGA)
1. Inversor de tração
1.1 Função do conversor de tração (2)
1. Inversor de tração
1.2 Descrição geral (1)
Principais características da caixa de conversor
Dimensões W=2862mm;L=2090mm;H=770mm
Peso 1100 kg
Material Alumínio
Situação Sob o trem
1. Inversor de tração
1.2 Descrição geral (2)
Cada um dos inversores apresenta os seguintes elementos funcionais:
Um contator principal e um de pré-carga
Um filtro de entrada
Dois núcleos inversores
Eletrônica de controle
Sistema de arrefecimento.
1. Inversor de tração
1.2 Descrição geral (3)
Sensor Contactos principais
luminoso e de pré-carga
Resistencias de pré-carga
e de descarga rápida Capacitores
de reforço
Terminal de saída
Ventiladores
Sensores de tensão
Resistências de
descarga permanente
Núcleos Terminal de entrada
inversores VEGA
Conectores
FAID
Switch
Ethernet
1. Inversor de tração
1.3 Características Técnicas
Dimensões………………………………………………………………...2862x2090x770 mm
Peso………………………………………………………………………………………1100kg
Material…………………………………...……………...…………………Caixa de alumínio
Potência nominal RMS (por núcleo) ………………………………………...….2x376 kW
Potência máxima de tração (por núcleo)………………………………………..2x957kW
Potência máxima de frenagem (por núcleo)…………………..……………..2x1260 kW
Intensidade máxima de saída.………………………………………………………….650 A
Rendimento………………………………………………………………………………….98%
Valimentação………………………………………...………..2100-3600 Vcc (3000V nominais)
Vsaída……………………………...2200Vrms (Vcat =3000Vcc)/2800Vrms(Vcat=3600Vcc)
Vcemax(IGBT)…………………..……………………………………………………………6,5kV
Icmax(IGBT)……………………..………………………………………………………….1200A
Tjunção………………………………………………………………………………………..125ºC
Arrefecimento…………………………………………………….Ventilação forzada por ar
1. Inversor de tração
1.3 Características Técnicas
1. Inversor de tração
1.3 Características Técnicas
PRESTACIONES DE TRACCIÓN
PENDIENTE 0%
AA.40 CPTM - Modo Normal
600
Esfuerzo AW0 (tara) (kN)
500
Esfuerzo en llanta (kN)
400
Esfuerzo AW3 (6 p/m²) (kN)
300
200
Esfuerzo AW4 (8 p/m²) (kN)
100
0 Tensión de Línea:
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 3000 V
Velocidad (km/h)
1. Inversor de tração
1.4 Outros esquemas descritivos
Esquema de potência
Esquema de eletrônica de controle
1. Inversor de tração
1.5 Esquema de Alta Tensão
SAÍDA BOBINA FILTRO
SAÍDA PARA
MOTORES
SAÍDA PARA
RESISTÊNCIAS DE
FRENAGEM
RETORNO MODO
COMUM
MOTORES
Diagrama de Alta Tensão - Conversor de Tração
Esquemas
Elétricos
2 22/09/2015
2. Esquemas Elétricos
2.1 Ver arquivo Esquemas Eléctricos
ESQUEMAS ELÉTRICOS EMU’s CPTM
AA.40.M4.1001 DIAGRAMA A.T. INVERSOR 1
AA.40.M4.1001 DIAGRAMA A.T. INVERSOR 2
AA.40.M4.1001 DIAGRAMA A.T. MODULO
AA.40.M4.1001 DIAGRAMA A.C. COFRE INVERSOR
AA.40.M4.1201 CONTROLE DRIVERS COFRE INVERSOR
AA.40.M4.1201 CONTROLE DRIVERS MODULO
AA.40.M4.1202 COMANDO CONTATORES E DISJUNTOR
AA.40.M4.1202 COMANDO CONTATORES E DISJUNTOR
AA.40.M4.1203 SENSORES INVERSOR 1
AA.40.M4.1203 SENSORES INVERSOR 2
AA.40.M4.1203 SENSORES MODULO
AA.40.M4.1204 ALIMENTAÇÃO BAIXA TENSÃO
AA.40.M4.1204 ALIMENTAÇÃO ALTA TENSÃO
AA.40.M4.1205 ENTRADAS DIGITAIS VEGA
AA.40.M4.1206 SAÍDAS DIGITAIS VEGA
AA.40.M4.1207 BARRAMENTOS DE COMUNICAÇÃO
AA.40.M4.1208 MONITARAMENTO
AA.40.M4.1209 ENCODERS
AA.40.M4.1221 REGRETA PRINCIPAL
Componentes
De Potência
3 22/09/2015
3. Componentes de potência
3.1 Contator de Linha e Circuito de Pré-Carga
O circuito de pré-carga é composto por:
• Contator de rede
• Uma resistência de pré-carga
• Contator de pré-carga
Pré-carga: a unidade de controle regula a carga do capacitor do circuito
intermediário e a dos capacitores do filtro.
Contatores: permitem o isolamento do inversor inclusive quando ele está
trabalhando em potência máxima.
3.2 Sensores de Tensão e Corrente
As informações destes sensores e dos seus condicionadores são enviadas à unidade de controle de tração
para o controle de diferentes processos:
• Pré-carga do capacitor de barramento
• Proteções
• Detecção de avarias,
• Etc…
3. Componentes de potência
3.3 Filtro de Entrada
Componentes: Indutor + Capacitor em série
Função:
• Minimizar emissoẽs à rede elétrica de harmônicos produzidos pelo sistema de tração
• Proteger o próprio sistema contra condições transitórias da rede
• Limitar a impedância de entrada
Características:
Capacidade ……………………………………………………………………………………………………….4x1 mF
Tensão ……………………………………………………………………………………………………………..3000V
Corrente nominal …………………………………………………………………………………………………100A
Valor da indutância em série………………………………………………………………………………….<50nH
Tecnologia ………………………..………………………………………Impregnada (polipropilena metalizado)
3. Componentes de potência
3.4 Ondulador Trifásico ou Núcleo do Inversor (1)
Função:
Transformar a tensão de barramento em um sistema de correntes trifásicas de amplitude e frequência
variáveis para alimentar os motores de tração.
Os padrões de modulação otimizados possibilitam:
• Minimizar as perdas dos motores de tração
• Minimizar a geração de ruído
Frequência de chaveamento:
500Hz (frequência máxima atingida).
350-400Hz intervalo da frequência normal de travalho.
Características:
Tensão coletor-emissor máxima VCES………………………………………………….6500 Vcc
Corrente nominal ……………………………………………………………………..…………..600A
Corrente máxima (tp = 1mseg) ………………………………………………..………………1200A
Tensão de isolamento…………………………………………………………..10,2 kV (60 Hz, 60s)
Material da base ………………………………………………………………………..…………AlSiC
3. Componentes de potência
3.4 Ondulador Trifásico ou Núcleo do Inversor (2)
Drivers (acionadores dos IGBTs):
Realizam a interface entre sinais de controle e os sinais de potência necessários para controlar os IGBTs
mediante fibra ótica.
Dispoẽm de diversas proteções:
• Curto-circuito:
• Falta de tensão
• Sobretensões: o accionador evita que a tensão entre coletor e emissor supere a tensão de ruptura
VCES.
Busbar (barramento):
Serve de interface de conexão entre os capacitores de barramento e os semicondutores do inversor.
É composto por duas lâminas separadas entre si por um material isolante.
Resistência de descarga permanente:
Serve para descarregar a energia acumulada nos capacitores quando o inversor não é alimentado.
3. Componentes de potência
3.5 Sistema de arrefecimento
Objetivo: evacuar o calor produzido pelas perdas dos semicondutores do ondulador trifásico e do controle de
freio.
Consiste em:
• Radiador
• Ventilador (velocidade alta e baixa)
• Canal de arrefecimento
Entrada
Caracteristicas principais:
• Tipo de arrefecimento: dissipação
• Meio refrigerante: Ar
• Método de ventilação: Forçado Saída
• Potência do ventilador: 1 kW (alta vel.) 0,7 kW (baixa vel.)
• Alimentação: Corrente alternada
A temperatura dos IGBTs é monitorizada por duas PT100
3. Componentes de potência
3.6 Part List (1)
3. Componentes de potência
3.7 Part List (2)
Unidade
De Controle
4 22/09/2015
4. Unidade de controle
4.1 Rack Vega: Descrição e Arquitetura
A arquitetura do Equipamento Unidade de Controle de Tração baseia-se na plataforma de controle VEGA
(Vehicle Electronics for Applications genéricos ) .
O sistema VEGA é configurável e escalável e está alojado em um rack onde um backplane conecta vários
módulos ou placas com diferentes funcionalidades .
4. Unidade de controle
4.1 Rack Vega: Descrição e Arquitetura
O Módulo VEGA consiste em três MicroProcessadores: DSP, Microntroladores e FPGA.
• Microcontrollers: Supervisionar o funcionamento global do controle do inversor (ciclo de 10 ms).
• DSP: Executa os algoritmos de controle em tempo real (ciclo de 20 us). Controle do inversor
(IGBTs).
• FPGA: Proporciona comunicação com todos os periféricos externos para o rack (ciclo de 5us).
4. Unidade de controle
4.1 Rack Vega: Descrição e Arquitetura
CPU MON MVB DI DO AI ENC TEM DSP DSP
APP APP APP APP
FLASH
FLASH
FLASH
FLASH
FLASH
FLASH
FLASH
FLASH
FLASH
FLASH
FPGA FPGA FPGA FPGA FPGA FPGA FPGA FPGA FPGA FPGA
CPU BUS
DSP BUS
CPU_BUS Slow Bus (10ms) 16 bits
DSP_BUS Fast Bus (20us) 32 bits
4. Unidade de controle
4.2 Rack Vega: Comunicações
TCN-MVB (Train Communication Network - Multifunction Vehicle Bus): Bus de ligação dos
elementos mais importantes no trem.
Wired Logic: Em “TCN Bypass Mode” (modo socorro), não há dados através TCN-MVB e sinais de
cabo são o único meio de comunicação entre as equipamentos do trem.
Ethernet Network: Para conectar o usuário com os equipamentos de manutenção e monitoramento.
4. Unidade de controle
4.3 Rack Vega: Placas no Módulo LED Color
LEDs
Descripción
PWR Verde Indica que a CPU é alimentado
User 1
User 2
Amarelo LEDs disponíveis para o usuário
1. - CPU: É responsável por executar a User 3
aplicação do uP principal. Trata-se da unidade User 4
de processamento principal do sistema para Indica atividade na linha de Ethernet 1,
ETH1 Link 10 Verde
velocidade 10 Mbps
aplicações de tração. Indica atividade na linha de Ethernet 1,
ETH1 Link 100 Amarelo
velocidade 100 Mbps
Este módulo tem alguns LEDs que mostram o ETH2 Link 10 Verde
Indica atividade na linha de Ethernet 2,
velocidade 10 Mbps
estado de cada placa do VEGA.
Indica atividade na linha de Ethernet 2,
ETH2 Link 100 Amarelo
velocidade 100 Mbps
4. Unidade de controle
4.3 Rack Vega: Placas no Módulo
LEDs
LED Color Descripción
PWR Verde Indica que a o cartão MON é alimentado
2. - MON: Unidade de processamento para
User 1
monitorização. É responsável por executar a
User 2
aplicação do uP de monitorização. Oferece User 3
Amarelo LEDs disponíveis para o usuário
uma interface elétrica com o usuário baseado User 4
em Ethernet. Não tem responsabilidade sobre Indica atividade na linha de Ethernet 1,
ETH1 Link 10 Verde
as prestações de tração e freio elétrico. velocidade 10 Mbps
ETH1 Link 100 Amarelo Indica atividade na linha de Ethernet 1,
velocidade 100 Mbps
4. Unidade de controle
4.3 Rack Vega: Placas no Módulo
3. - MVB: Comunicação MVB. Oferece uma linha de comunicações MVB.
Placa de Comunicação MVB:
• P: LED Verde. Indica que o rack está ligado.
• LAT: LED Laranja. Comuta em 16 segundos ligado e 16 segundos desligado.
• RLD: LED Vermelho. Normalmente desligado. Informa se existe algum problema no barramento TCN.
4. Unidade de controle
4.3 Rack Vega: Placas no Módulo
4 - DI: Leitura de entradas digitais. É responsável pela leitura das entradas digitais do sistema
4. Unidade de controle
4.3 Rack Vega: Placas no Módulo
5 - DO: Gravação de saídas digitais. É responsável pela gravação e monitoramento das saídas digitais
do sistema.
4. Unidade de controle
4.3 Rack Vega: Placas no Módulo
6 - ENC: Leitura de encoders. É responsável pela leitura da velocidade e por contar os pulsos dos
encoders do sistema. É também responsável por gerar e distribuir a tensão de alimentação para estes
encoders.
4. Unidade de controle
4.3 Rack Vega: Placas no Módulo
7 - AI: Leitura de entradas analógicas do sistema. É responsável pela leitura das entradas analógicas. É
também responsável por distribuir a tensão de alimentação para os sensores analógicos.
4. Unidade de controle
4.3 Rack Vega: Placas no Módulo
8 - TEM: Leitura de entradas de temperatura. É responsável por ler e monitorar as entradas de
temperatura do sistema. Trata-se de uma leitura de sensores termo-resistentes.
4. Unidade de controle
4.3 Rack Vega: Placas no Módulo
9 - DSP: Unidade de processamento para tratamento de sinal adequadas para o processamento digital
do sinal, operações em ponto flutuante e operações lógicas sequenciais para a modulação de sinal.
Também se encarrega de controlar a interface óptica do sistema VEGA.
4. Unidade de controle
4.3 Rack Vega: Placas no Módulo
11 – Conversor CC/CC. Alimentaçao VEGA: 72 Vcc/12Vcc. Converte a tensão de bateria para os 12 Vcc
de trabalho do módulo
SOFTWARE
5 22/09/2015
5. SOFTWARE
5.1 Software de tração
• Alto nível: executado no uP do cartão CPU.
• VEGA calcula a atuação para executar a tração e freio elétrico em cada truque do motor, dependendo
do manipulador, o modo de condução, condições de pista, os dados de sensores, etc.
5. SOFTWARE
5.2 Software de Controle
Baixo nível: executado no uP do DSP.
Controle do inversor: implementa:
• as estratégias necessárias para o controle dos
motores e
• os algoritmos adequados com o objetivo de cumprir
os requisitos de velocidade, consumo e conforto
impostos
• modos de controle mais apropriados em função da
velocidade
Regulagem do controle de freio: para implementar funcionalidades como controle da tensão do barramento em
freio elétrico, proteção contra aumentos bruscos de tensão, etc.
Sistema Antideslizamento/Antibloqueio
Limitações em função do torque, curvas características de tração/frenagem, velocidade máxima, temperaturas,
etc…
Proteções: sobrecorrentes, sobretensões, sobretemperaturas, erro de leitura de dados dos periféricos, perda de
comunicação, erro de lógica de execução
Autodiagnose: Implementa comprovações de funcionamento de alguns dos componentes no arranque.
5. SOFTWARE
5.3 Controle de Freio
Durante a frenagem, os tipos de freio são aplicados automaticamente na seguinte ordem
Freio elétrico regenerativo.
Freio elétrico não regenerativo, se a catenária não é receptiva
Freio de atrito
A dissipação de energia também é ativada caso haja sobretensões no circuito intermediário.
Cada caixa de tração incorpora dois circuitos de crowbar formado cada um por:
Um IGBT de crowbar
Um diodo
Resistencia de dissipação externa, onde a energia é consumida por efeito Joule
Variável MVB Modo de controle
Variável MVB: -1000 ≤ PLC_TRAC_BRK_DEM < 0 Freio
Esforço tração e freio: PLC_TRC_BRK_DEM PLC_TRAC_BRK_DEM = 0 Deriva
0 < PLC_TRAC_BRK_DEM ≤ 1000 Traçao
Otra combinaçao ERRO
Velocidade: PLC_SPEED
5. SOFTWARE
5.4 Software de Trem: autodiagnóstico
Níveis de erros VEGA Nível E4
O VEGA pode detectar diversos incidentes ou condições de falha
durante seu funcionamento normal.
Há 6 possíveis níveis de erro definidos: E1, E2, E3, E4, E11 e W12.
As ações associadas são:
E1: Parada repentina e abertura de contatores. Descarga do bus.
E2: Parada controlada e abertura de contatores. Descarga do bus.
Nível E1 Nível E3
E3: Supressão do fluxo nos motores. contatores permanecem fechados.
Nível E2
E4: Desativação do comando de tração. Pode-se frear eletricamente
E11: Redução de prestações
W12: Warning: apenas informação, não atua
5. SOFTWARE
5.4 Software de Trem: autodiagnostico
Anomalias transitórias/permanentes
Anomalias transitórias: o equipamento de tração inclui um mecanismo para rearmar os
semi-inversores de tração. O VEGA tenta restabelecer a operação dos semi-inversores de
tração mediante o envio do correspondente comando aos inversores. Se a perturbação
persistir, a O VEGA tornará a detectá-la e passará novamente o semi-inversor para um
estado seguro.
O VEGA faz a contagem das tentativas de rearmar os semi-inversores, de modo que após
quatro tentativas por semi-inversor, o VEGA desiste e passa para um estado de falha
permanente.
Se, pelo contrário, após uma tentativa de rearmar o semi-inversor se consegue recuperá-
lo e mantê-lo em operação normal durante 30 segundos, o VEGA considerará que o semi-
inversor voltou a funcionar de forma correta e reiniciará o contador de tentativas de
rearme a 0.
5. SOFTWARE
3.5 Controle de Freio
5. SOFTWARE
5.6 Endereçamento IP Ethernet
Rede ethernet: permite o acesso às centrais eletrônicas embarcadas: VEGA (CPU, MON), CCU, etc…
Cada UT tem uma configuração própria de endereços IP com a seguinte lógica:
CMC CM X: número de semi unidade
10.10.X.28 10.10.X.208
Exemplo unidade 1
10.10.1.28 10.10.1.208 10.10.2.208 10.10.2.28
Exemplo unidade 2
10.10.3.28 10.10.3.208 10.10.4.208 10.10.4.28
5. SOFTWARE
5.7 Tabela MVB (1)
É um documento de engenharia do COSMOS que recolhe todas as informações publicada por cada um dos
equipamentos embarcados no trem.
Contém todas as informações necessárias para integração dos equipamentos em um único sistema de trem.
Se considera necessária o entendimento e significado das informações publicada pelo equipamento de tração.
5. SOFTWARE
5.7 Tabela MVB (2)
5. SOFTWARE
5.7 Tabela MVB (3)
Instalação
& Desintalação
Equipamentos
6 22/09/2015
6. Instalação/desintalação de equipamentos
6.1 Medidas de segurança
Use o Equipamento Adequado.
O içamento de cada equipamento deve ser realizado tomando todas as
precauções devidas e com ajuda de macacos hidráulicos ou balancins
nas placas de içamento.
Verifique se o pantógrafo foi rebaixado e isolado
Verifique se a tensão do capacitor do filtro é 0 V
Verifique se toda a alimentação de controle CC foi isolada
Espere até a temperatura baixar e utilize luvas
Execute a sequência de aterramento antes de abrir o equipamento e
verifique que os indicadores de alta tensão não pisquem
Realize tarefas de manutenção adequada dos componentes que
intervêm no arrefecimento dos equipamentos
Todas as caixas de inversor são removidas da mesma forma
6. Instalação/desintalação de equipamentos
6.2 Procedimentos de instalação/desintalação
Os procedimentos de instalação e desintalação do gabinete de tração e
de todos os seus componentes estão descritos na Norma Técnica
de Manutenção
É fundamental observar a sequência dos procedimentos.
Em especial:
• Medidas de segurança (aterramentos, ferramentas, guindastes, calços,
etc…)
• Sempre utilizar os parafusos e porcas especificados na norma técnica
• Torques de aperto.
Ajustes e Testes
7 22/09/2015
7. Ajustes e testes
7.1 Plano de Manutenção
Lista de produtos e consumíveis Ferramentas e equipamentos
Denominação Código Referência Denominação Código Referência
Antiaderente Loctite 8150 HENKEL Megohmetro - Comercial
Graxa para contatos HPG NOALOX Medidor de capacitâncias - Comercial
Vedante Loctite 5926 HENKEL Aspirador industrial - Comercial
Pasta Térmica 101685 FARNELL
Adesivo de contacto 221 SIKEFLEX Valores de capacitância
Pano - Comercial Tipo de capacitor Valor de capacitância
Capacitor de modo comum 0,47 μF ± 10%
Capacitor de desacoplamento 1000 μF ± 10%
Defeitos e causas
prováveis
8 22/09/2015
8. Defeitos e causas prováveis
8.1 Detecção de falhas
cafpower.com