UNICE – ENSINO SUPERIOR
IESF – INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE FORTALEZA
IEV – INSTITUTO DE ENSINO VISION
INTELIGÊNCIA E O COMBATE ÀS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS
MARIO SILVA D'ALMEIDA NETO
Manaus – AM
2022.1
MARIO SILVA D'ALMEIDA NETO
INTELIGÊNCIA E O COMBATE ÀS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS
Artigo Científico apresentado a
UNICE/IESF/IEV como requisito parcial para
obtenção do título de Pós-Graduação em
Segurança Pública, sob orientação da Profª Drª
Fabiane Veloso Soares.
Manaus – AM
2022.1
2
INTRODUÇÃO
A globalização é fator influenciador para dinâmica da sociedade bem
como das relações pessoais, econômicas, culturais e informativas. No entanto, esta
tem sido marcada também pelo impacto significativo em quesitos de criminalidade.
Os avanços tecnológicos, em especial os mecanismos que surgiram para facilitar a
comunicação, as transações financeiras e a mobilidade entre as fronteiras refletiram
diretamente no aumento dos crimes em geral.1
Os criminosos passaram a atuar, então, de forma ramificada, através
de organizações estruturadas, as quais estão relacionadas com à inoperância do
Estado, causando prejuízos irreparáveis à sociedade. 2 Destaca-se que estas
organizações estruturadas, também denominadas como facções criminosas
surgiram através do sistema penitenciário atrelado aos motivos de excesso de
lotação e falta de investimentos em infraestrutura dentro e fora dos presídios. 3
Dessa forma, a busca pela compreensão destas condutas criminosas
tem sido bastante discutida entre os governos. Desde então, a atividade de
inteligência policial desempenha um conjunto de ações técnicas especiais de
investigação visando a confirmação ou não de evidências, indícios ou a obtenção de
conhecimentos e de informações para que os prejuízos causados pela criminalidade,
seja pelo narcotráfico, corrupção, tráfico de armas ou lavagem de dinheiro sejam
reduzidos.4
O objetivo deste trabalho foi apresentar uma síntese com relação ao
combate à criminalidade com ênfase para as organizações criminosas, ressaltando
os principais conceitos, quesitos históricos e solidificando a importância da
manutenção e atualização constante destas atividades estratégicas, denominadas
atividades de inteligência. Para sua realização, foram utilizados artigos e
1
ANDRADE, Bárbara Williane Moreira de. "Siga o dinheiro": análise da inteligência financeira no
combate à lavagem de dinheiro e às organizações criminosas. 2019. 72 f. Monografia (Graduação em
Direito) - Faculdade de Direito, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019. Disponível em:
https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/49217. Acesso em: 14/fev/2022.
2
LIMA, Renato Brasileiro de. Legislação criminal especial comentada: volume único. 6ª. ed.
Salvador: JusPODIVM, 2018.
3
TORRES, Eli Narciso da Silva. A institucionalização da Inteligência penitenciária nacional: o
combate à Organizações Criminosas e o caso “Primeiro Comando da Capital (PCC)” nas prisões
brasileiras. Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia (CAEPE) – (Monografia) Rio de Janeiro:
ESG, 2020. Disponível em: https://repositorio.esg.br/handle/123456789/1155. Acesso em:
12/fev/2022.
4
GONÇALVES, Joanisval Brito. Atividade de Inteligência e Legislação Correlata 6. Ed. /Joanisval
Brito Gonçalves. – Niteroi, RJ: Impetus, 2018.
3
publicações dispostos na plataforma google acadêmico entre os anos de 2015 e
2020 e livros.
1. ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS NO BRASIL
Dentre os grandes problemas na atualidade, a criminalidade
organizada se destaca bastante e embora não seja considerada um fenômeno
recente, cresceu gradativamente nos últimos anos em virtude, dentre outros fatores,
da globalização. Tal crescimento exponencial é representado pela grave ameaça à
sociedade e ao Estado, tanto pelo poder lesivo de suas atividades, quanto pela
influência que ostentam.1
Com o passar dos anos, as organizações criminosas estiveram cada
vez mais desenvolvidas e articuladas e grande proporção foram e permanecem
sendo comandadas de dentro dos próprios presídios. Este indício tem tornado o
trabalho de investigação da Polícia bem mais complexo e contínuo. Com isso, a
atividade de inteligência surge como um mecanismo de ação permanente dos
órgãos de inteligência de Segurança Pública. 5
No Brasil, aponta-se como antecedente ou primeira ocorrência do
crime organizado o movimento que atuou no sertão nordestino, entre o final do
século XIX e o início do século XX, conhecido como Cangaço. O grupo se
organizava de forma hierárquica e se dividia em práticas delituosas diversas que
posteriormente essas atividades estavam relacionadas à exploração de jogos de
azar, tráfico de drogas, armas e também de animais silvestres. 6
Contudo, o crime organizado atual se moldou nos presídios brasileiros,
especialmente nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro, onde se formaram as
facções conhecidas por Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho
(CV), respectivamente. A primeira, com início por volta de 1993, foi formado com o
objetivo de melhorar as condições gerais nos presídios. Já a segunda, nos anos 80,
com origem no presídio de Ilha Grande e com o intuito de dominar o tráfico de
drogas nas favelas da cidade, valeu-se da ausência estatal e ofertou benfeitorias e
proteção às comunidades como estratégia (Figura 1). 2
Salienta-se que o aumento do crime organizado é fenômeno mundial,
sendo que países em desenvolvimento são mais vulneráveis às ações das facções
criminosas. No Brasil, existem outras facções criminosas além das anteriormente
5
ROCHA, Francisco Welber Castro. A Importância Da Atividade De Inteligência No Combate Aos
Crimes Organizados: Numa Perspectiva Do Estado Do Ceara. Curso de Direito do Centro
Universitário – FAMETRO – (Monografia) Fortaleza: Ceará, 2019. Disponível em:
http://repositorio.unifametro.edu.br/handle/123456789/85. Acesso em: 15/fev/2022.
6
SILVA, Eduardo Araújo da. Organizações criminosas: aspectos penais e processuais da Lei nº
12.850/13. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
4
supracitadas, e todas representam uma ameaça à Segurança Nacional, haja vista os
elevados índices de violência e as fissuras causadas pelo crime organizado no seio
da sociedade. 7
FIGURA 1. PRESÍDIO DE ILHA GRANDE.
Fonte: Eduardo Migowski. Racismo Ambiental. Disponível em:
https://racismoambiental.net.br/2018/01/17/as-origens-do-comando-vermelho-explicam-por-que-o-
brasil-e-tao-violento/. Acesso em: 05/fev/2022.
Para ANDRADE:
Assim, o crime organizado é atualmente um dos grandes
inimigos tanto da sociedade, quanto do Estado Democrático de
Direito. Inclusive, a dimensão das organizações não se restringe ao
cometimento de delitos, mas abrange também, entre outros
aspectos, a desordem social e a falência e ineficiência do Estado.1
2. A ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA E O AVANÇO DA TECNOLOGIA
O manuseio de informações sigilosas referentes a ameaças e
oportunidades reais ou potenciais de interesse descrevem o princípio da atividade
de inteligência tendo como objetivo final assessorar no processo decisório para a
manutenção da ordem pública diante do Estado. Este crescente avanço dos crimes
e facções organizadas vêm mostrando o quanto é importante o desenvolvimento de
Órgãos e serviços voltados a atividade de inteligência e sua integração entre Órgãos
estatais para fortalecer o combate à criminalidade. 4
7
PIMENTEL, João Paulo Garrido. As ameaças das facções criminosas à segurança nacional e boas
práticas para o seu enfrentamento. Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia (CAEPE) –
(Monografia) Escola Superior de Guerra (Campus Rio de Janeiro), 2019. Disponível em:
https://repositorio.esg.br/handle/123456789/818. Acesso em: 11/fev/2022.
5
As origens da atividade de inteligência no Brasil são relatadas por volta
de 1927, durante o período republicano no Governo do presidente Washington Luís,
com a criação do Conselho de Defesa Nacional (CDN), primeiro Órgão nacional
ligado à área de inteligência. Posteriormente, no período de 1964-1985, durante o
Regime Militar, a atividade de inteligência se desenvolveu com mais intensidade e
passou a contar com equipamentos criptografados exclusiva do Brasil, pois os que
eram até então utilizados eram de origem estrangeira e por isso sua confiabilidade
era frágil.5
A partir deste momento, o avanço nas pesquisas no campo da
criptologia ajudou o Brasil a criar e desenvolver a criptoanálise que resultou na
criação do Centro de pesquisa e Desenvolvimento para a Segurança das
Comunicações (Cepesc) e somente em 1999, a atividade de Inteligência passou a
ser normatizada pela Lei nº 9883. Destaca-se também a Lei n°11.776, de 17 de
setembro de 2008, que trata da estrutura do Plano de Carreiras e Cargos da
Agência Brasileira de Inteligência e o Decreto 8.793 de 29 de junho de 2016 que fixa
a Política Nacional de Inteligência (PNI) e a aprovação da Estratégia Nacional de
Inteligência (ENINT) que seria um documento de orientação estratégica. 5
A inteligência financeira, ramo do estudo da atividade de inteligência
voltada para os recursos econômicos, é fundamentalmente aplicada na investigação
de operações suspeitas que podem sinalizar a ocorrência do delito de lavagem de
dinheiro, crime base para as atividades das organizações criminosas conforme
descreve o autor. Esta prática tem como estratégia buscar a origem e o destino dos
capitais e se torna um mecanismo essencial para a investigação penal. 1
O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) prevê que a
quantidade de comunicações e de pessoas relacionadas nos Relatórios de
Inteligência Financeira (RIF) por ano vem aumentando gradativamente, o que indica
que a incidência de operações suspeitas envolvendo lavagem de dinheiro vêm
aumentando no Brasil. 7
ANDRADE ressalta:
No cenário nacional, os mecanismos de inteligência
financeira e de intercâmbio de informações constituem arma
poderosa contra o crime organizado, diante tanto da atuação
preventiva quanto da própria identificação de crimes. Primeiro,
porque se tornaram barreiras para ações indiscriminadas, em
especial no sistema financeiro, dado o estabelecimento de
controles de operações em espécie, que alimentam o banco de
dados da Unidade de Inteligência Financeira. Segundo, porque é
pautado em um sistema de colaboração com setores que estão
intimamente ligados às operações, em geral privados, que detém
melhor capacidade de identificar situações não usuais que possam
indicar a prática de atividades delituosas.1
6
3. A INTELIGÊNCIA COMO FERRAMENTA PARA O COMBATE ÀS
ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS
O crescente avanço dos crimes organizados e suas conexões
nacionais e internacionais vêm mostrando o quanto é importante para o Poder
Público e para a defesa da sociedade, o desenvolvimento de Órgãos e serviços
voltados a atividade de inteligência e sua integração entre Órgãos estatais. 5 Visto
que as organizações criminosas se desenvolvem em grande escala no interior dos
presídios, mostra-se extremamente importante a utilização de um sistema de
inteligência penitenciário capaz de reunir informações e dados sobre os criminosos. 4
É interessante ainda que esse conhecimento seja prematuro
justamente para que seja realizado uma investigação preventiva e com isso, que
seja possível acarretar a eliminação de vestígios da prática delitiva. 1 Um exemplo de
ferramenta implementada no Brasil foi descrito no Estado do Ceará, uma política no
qual foi criado o Centro Integrado de Inteligência de Segurança Pública – Regional
Nordeste (CIISPR-NE).5
O centro é uma parceria de outros Estados do Nordeste que
desenvolvem esta atividade de inteligência, compartilhando informações
estratégicas e sensíveis na área de Segurança Pública. O objetivo da política é
reunir agentes de Inteligência de todos os estados do Nordeste no combate ao crime
organizado e facilitar a troca de informações estratégicas e sensíveis na área da
segurança pública (Figura 2).5
FIGURA 2. IMPLANTAÇÃO DO CIISPR NO ESTADO DO CEARÁ.
Fonte: Carlos Gibaja e Marcos Studart. Disponível em: https://www.ceara.gov.br/2018/12/07/centro-
integrado-de-inteligencia-de-seguranca-publica-do-nordeste-e-implementado-no-ceara/. Acesso em:
08/fev/2022.
Em 1º de janeiro de 2019, verificou-se a institucionalização da Diretoria
de Inteligência Penitenciária (Dipen) do Departamento Penitenciário Nacional
7
(Depen), regida pelo Decreto nº 9.662, que dispõe sobre as atribuições para dirigir e
controlar as agências de inteligência penitenciária nos âmbitos federal e estadual, a
qual oportunizou também a produção de documentos e informações que permitiram
neutralizar possíveis atentados aos servidores, rebeliões e crimes planejados pelas
organizações criminosas.3
Para o combate à criminalidade com ênfase para as organizações
criminosas, o autor infere mais cinco medidas políticas e estratégicas que puderam
contribuir para evitar um crescimento no índice, são elas: o projeto de lei anticrime
em trâmite no Congresso Nacional, ações interagências, a cooperação jurídica e
policial internacional, o combate à lavagem de dinheiro das facções criminosas e a
adoção de políticas exitosas levadas a efeito nos Estados Unidos da América. 7
SÃO PEDRO complementa:
Cabe ao Estado assumir a condição de legítimo
detentor do uso da força e retomar de forma absoluta a governança
do sistema prisional brasileiro, controlando o espaço institucional
então apossado por criminosos organizados, bem como promover a
segurança e o exercício da cidadania plena nos espaços públicos
ora dominados pelas facções criminosas. Para tanto, as elites
políticas brasileiras devem cumprir seu papel constitucional de
promover a cidadania plena de seus cidadãos, garantindo-lhes o
direito de viver em uma sociedade democrática, justa e segura, com
amplo exercício de seus direitos e liberdades políticas, civis,
econômicas e sociais, como ocorre nos países com democracias
plenas.8
CONCLUSÃO
8
SÃO PEDRO, R. de A. Facções criminosas prisionais, violência e criminalidade na semidemocracia
brasileira. 2021. 252 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Política) - Programa de Pós-Graduação em
Ciência Política, Centro de Humanidades, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil,
2021. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/21349. Acesso em:
05/mar/2022.
8
As organizações criminosas cresceram nas últimas décadas e com
elas as dificuldades e desafios para os Órgãos de Segurança Públicas em seu
campo de atuação. Outro grande fator prejudicial para o aumento do índice em
questão são os aspectos financeiros e políticos em favorecimento das facções
criminosas aliado à suas operações estratégicas e ramificações.
Por tanto, a compreensão pelo processo social e econômico que
perpassam pela expansão do encarceramento, pelo surgimento e pela consolidação
de organizações criminosas nas prisões é essencial e traz como principal ferramenta
a atividade de inteligência. Esta tem se mostrado útil, necessária e adequada no
combate a esses tipos de crime uma vez que é bem desenvolvida pelos Órgãos de
Segurança e pelos meios técnicos mais avançados.
No entanto, há muito o que avançar no desenvolvimento da atividade
de inteligência no Brasil e sua integração com os demais Estados da Federação no
que concerne a cooperação mútua. Ressalta-se ainda a importância da variedade de
informações assim como o seu compartilhamento para alcançar cada vez mais
resultados satisfatórios, garantindo proteção e segurança em relação a sua forma de
atuação para com a sociedade.
BIBLIOGRAFIA
9
GONÇALVES, Joanisval Brito. Atividade de Inteligência e Legislação Correlata 6.
Ed. /Joanisval Brito Gonçalves. – Niteroi, RJ: Impetus, 2018.
LIMA, Renato Brasileiro de. Legislação criminal especial comentada: volume único.
6ª. ed. Salvador: JusPODIVM, 2018.
SILVA, Eduardo Araújo da. Organizações criminosas: aspectos penais e processuais
da Lei nº 12.850/13. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
FONTES ON-LINE
10
ANDRADE, Bárbara Williane Moreira de. "Siga o dinheiro": análise da inteligência
financeira no combate à lavagem de dinheiro e às organizações criminosas. 2019.
72 f. Monografia (Graduação em Direito) - Faculdade de Direito, Universidade
Federal do Ceará, Fortaleza, 2019. Disponível em:
https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/49217. Acesso em: 14/fev/2022.
GIBAJA, Carlos; STUDART, Marcos. IMPLANTAÇÃO DO CIISPR NO ESTADO DO
CEARÁ. Disponível em: https://www.ceara.gov.br/2018/12/07/centro-integrado-de-
inteligencia-de-seguranca-publica-do-nordeste-e-implementado-no-ceara/. Acesso
em: 08/fev/2022.
MIGOWSKI, Eduardo. Racismo Ambiental. PRESÍDIO DE ILHA GRANDE.
Disponível em: https://racismoambiental.net.br/2018/01/17/as-origens-do-comando-
vermelho-explicam-por-que-o-brasil-e-tao-violento/. Acesso em: 05/fev/2022.
PIMENTEL, João Paulo Garrido. As ameaças das facções criminosas à segurança
nacional e boas práticas para o seu enfrentamento. Curso de Altos Estudos de
Política e Estratégia (CAEPE) – (Monografia) Escola Superior de Guerra (Campus
Rio de Janeiro), 2019. Disponível em:
https://repositorio.esg.br/handle/123456789/818. Acesso em: 11/fev/2022.
ROCHA, Francisco Welber Castro. A Importância Da Atividade De Inteligência No
Combate Aos Crimes Organizados: Numa Perspectiva Do Estado Do Ceara. Curso
de Direito do Centro Universitário – FAMETRO – (Monografia) Fortaleza: Ceará,
2019. Disponível em: http://repositorio.unifametro.edu.br/handle/123456789/85.
Acesso em: 15/fev/2022.
SÃO PEDRO, R. de A. Facções criminosas prisionais, violência e criminalidade na
semidemocracia brasileira. 2021. 252 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Política) -
Programa de Pós-Graduação em Ciência Política, Centro de Humanidades,
Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2021. Disponível em:
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/21349. Acesso em:
05/mar/2022.
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nacional: o combate à Organizações Criminosas e o caso “Primeiro Comando da
Capital (PCC)” nas prisões brasileiras. Curso de Altos Estudos de Política e
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https://repositorio.esg.br/handle/123456789/1155. Acesso em: 12/fev/2022.