Expedição Galápagos
Olá! Meu nome é Thiago! Você já imaginou explorando
uma Caverna Vulcânica? Ou mergulhando com
Tartarugas e Tubarões Gigantes? Acredite ou não, eu já
fiz isso junto com meu pai! Então vamos para essa
Aventura!
Primeiramente meu pai gosta muito de Geologia,
Biologia e Paleontologia! Ou seja, resumidamente, os
Geólogos = Estudam as Rochas;
Biólogos = Estudam a Vida dos Seres vivos;
Paleontológicos = Estudam os fósseis de animais e
plantas.
Agora irei contar a Aventura que vivi com meu Pai! Ele
tinha um sonho muito antigo de visitar um arquipélago,
chamado “Galápagos” localizado a mil quilômetros da
costa do Equador. Infelizmente esse País não tem
fronteira com Brasil, e sim ao Oeste da América do Sul,
banhado em volta pelo Oceano Pacífico. Então
Perguntei:
- O pai, o que tem em Galápagos que você tanto
gosta? Perguntou o filho curioso.
- Você irá saber em breve meu filho… Respondeu o
Pai tranquilamente.
Então, fomos nos preparar para a viagem. Pegamos
nossas malas e mochilas e colocamos objetos
essenciais para a viagem como: Botas para caminhada
(especialmente em algumas ilhas de Galápagos),
protetor solar, capa de chuva, câmera fotográfica,
blocos de anotações(para contar aos meus amigos e
para você como que foi), chapéus pois lá a Região era
bem quente, cantil, Kit de higiene, etc. O suficiente para
os 6 dias que ficamos lá. A minha mãe não podia ir
infelizmente, então pegamos o celular para mandarmos
mensagens e fotos de como era a aventura!
Após nos despedimos da minha mãe, chamamos um
Táxi e partiu Ilha Galápagos!
Chegamos ao Aeroporto e enfim, pegamos o voo até
Lima, no Perú. Onde pegamos conexão para Quito,
capital do Equador. Depois viajamos ao arquipélago
(mais ou menos uma hora) voando sobre o Pacífico.
E finalmente, avistei algumas rochas pela Janela do
Avião, era as ilhas de Galápagos. Nome interessante
não é? Pesquisei pelo celular e apareceu o seguinte:
“Significa (sela), em Espanhol. É porque o formato do
casco das Tartarugas que vivem no Local lembra um
tipo de sela espanhola.
O arquipélago é formado por dezenas de ilhas. Quatro
delas são habitadas, por seres Humanos (mais ou
menos 6 mil habitantes) e a capital “San Cristóbal”. A
População geral era de 26 mil habitantes. A maior das
ilhas se chama Isabela, mas a que estávamos indo era
a de Santa Cruz, a mais Povoada…
O avião começou a descer aos poucos… Após chegar
sob o chão, os comissários borrifaram um produtos para
matar algum verme ao ponto de prejudicar as ilhas. E
enfim desembarcam na Ilha de Baltra, onde fica o
Aeroporto. Baltra era uma ilha deserta, árida e
pedregosa, e praticamente desabilitada. Dava até pra
ver alguns cactos naquela Ilha! Na verdade, toda ilha é
de origem vulcânica, mas algumas Ilhas são áridas
assim mesmo.
Saímos do aeroporto, pegamos um um ônibus gratuito
que percorreu até o acesso da ilha de Santa Cruz. Logo
de cara, vi muitas pessoas falando linguagem diferentes
(como alemão, inglês, espanhol), uns mais morenos,
outros com traços indígenas, ou seja, Turistas e
Gringos.
No canal entramos num barco pequeno, que habitava
no máximo umas 20 pessoas, e fomos transportados
para o outro lado, no percurso de 300 metros.
Após chegarmos à Ilha de Santa Cruz, pegamos um
Táxi, pagando 14 dólares (sim, acredite ou não, na
Colômbia é o dólar Americano). Gastamos uns 40
minutos… A medida que aproximávamos de Puerto
Ayora, o maior centro Urbano de Galápagos, com 15 mil
habitantes, percebi que a vegetação ficava diferente.
Nosso Hotel ficava uma rua Perpendicular(Rua reta,
mais ou menos de um ângulo de 90°Graus) à avenida
Charles Darwin. Nessa rua tem lajotas de cores
coloridas, sorveterias, Lojas e muitos Turistas.
Quando estávamos chegando ao Hotel, avistei a céu
aberto um Leão Marinho cinza com uma mancha abaixo
do olho preto (provavelmente era a marca de
nascença). Falei Para meu pai para pararmos ali para
se aproximar mais daquele animal… Paramos, tirei
algumas fotos, mas infelizmente, Turistas disseram que
não podia alimentar nem tocar nos animais. Resolvi
chamar aquele Leão Marinho de Léo! Depois de
tirarmos muitas fotos mandei para nossa mãe.
Caminhamos mais alguns metros, e chegamos ao
Hotel. Pegamos nossas chaves e fomos para nosso
quarto. Após chegarmos aos nosso quarto tomamos
banho, enviamos uma mensagem e uma Selfie de nós
da Janela da Ilha. Depois nos preparamos para
começar a nossa “Expedição Galápagos”.
Pegamos os Cantis cheios d'água e a câmera na mão.
Estava tudo pronto! Nosso primeiro destino era a Ilha de
Isabela. Foi lá que subimos em uma Montanha para
chegarmos à 2°Segunda maior caldeira de Vulcão do
Mundo!
Depois de explorar e conhecer o Vulcão, Thiago e seu
pai se aposentaram na pousada de dona Helena, Dona
Helena serviu seus pratos de comida que por sinal era
muito boa.
No dia seguinte se preparavam para explorar o
Arquipélago. O Guia os acompanhava juntamente de
um grupo. O Guia também era estudado, ajudava na
Localização e nos pontos Turísticos de cada ponto
específico.
Ele disse que a ilha foi inteiramente formada por lava
derretida. Thiago conheceu Helena, filha de uns
jornalistas muito simpáticos. O chão da ilha era formado
por rochas vulcânicas, elas eram bem leves e escuras!
O pai de Thiago e os pais de Helena gravaram um
vídeo do alto da caldeira. Tiveram que correr depois
para alcançar o grupo!
Depois de comer pão integral com ovos mexidos e
panetones (de banana-da-terra verde cortada em rodela
,frita, amassada e levemente salgada), nos dirigimos ao
pequeno cais próximo do hotel, onde pegaríamos o
barco que nos levaria a Ilha desabilitada de SEYMOUR
NORTE. Os Leões-Marinhos que vi ali são muito
preguiçosos. Eles gostam de dormir esparramados nos
bancos e nas escadas dos cocais. Conforme aprendi.
Depois as fêmeas e os filhotes são bem mansinhos. Os
machos, que são os maiores, podem ser agressivos
quando estão defendendo o bando.
Chegando à ilha de SEYMOUR NORTE, fomos
recepcionados por uma quantidade enorme de aves:
Gaivotas, Cormorões, Pelicanos, fragatas e atobás. Os
mais impressionantes, para mim, são os atobás ou
patolas-de-pés-azuis. Eles possuem as patas de um
azul intenso. Parece que foram mesmo pintadas. A cor
contrasta com a plumagem branca e cinza. Entre as
fragatas, os machos possuem um papo vermelho vivo,
que infla parecendo um balão. E fazem isso para atrair
as fêmeas. Quando formam uma família, essa bolsa
murcha.
Os guias insistem que devemos manter uma distância
de dois metros dos animais, porque, se quisermos,
podemos quase tocar neles, de tão mansos. Mas não
devemos fazer isso. Porque os pais identificam os
filhotes pelo cheiro; se os tocarmos, podemos confundir
as aves com nossos odores humanos misturados com
perfume, creme, protetor solar, etc.
Foi em SEYMOUR NORTE que vi também pela primeira
vez a Iguana Amarela. O guia explicou que há no
arquipélago três tipos de iguanas: A amarela, a rosa e a
marinha (preta). Esta última só existe em Galápagos. E
elas comem algas.
Na volta para Santa Cruz, o barco ancorou perto de
uma pequena praia de areia branca na ilha de Baltra.
Pegamos pés-de-pato de borracha e snorkels (uma
prática de mergulho em águas rasas), subimos em um
bote inflável e fomos até a praia. Ali, participamos de
uma das atividades mais legais da expedição: Nadamos
com os peixes!
Coloquei meu equipamento e comecei a flutuar. Ainda
bem que havia feito aulas de natação! À medida que me
afastava com meu pai da beirada, pudemos ver peixes
de várias cores, cardumes inteiros e até alguns
pequenos tubarões. O guia explicou que eles não
representam perigo, pois tem alimento em abundância.
Em alguns momentos, meu pai retirou o cano do snorkel
da boca, prendeu o folego e mergulhou entre os
cardumes. Impressionante! Ele quase podia tocar nos
peixes que lhe davam passagem! Pude ver até alguns
peixes virar um pouco o corpo para olhar para nós, tão
curiosos com a nossa presença quanto nós com a
deles.
Foi um passeio formidável! Guardei tudo na memória
para contar para a mamãe. Como são lindos os seres
criados por DEUS! Quantas cores e formas! Quanto
"esbanjamento" de beleza! Pensando em beleza,
lembrei-me do papo vermelho da fragata macho e em
como ele enche o ar para impressionar as fêmeas. Será
que eu encontraria a Helena de novo... E se a
encontrasse, o que faria para que ela olhasse para
mim?
Voltei ao hotel com esse pensamento na cabeça e rindo
de mim mesmo, " Sr. Fragata ".
O Destino no segundo dia era ir para a praia. A Praia era com
areia branca. Depois ele foi na peixaria dar um “Oi” para o
amigo dele chamado Leo (o Leão Marinho). Depois de
caminhar quase uma hora por uma bela trilha de pedras por
entre a floresta, onde pude ver muitos pequenos lagartos e
trilhões (ainda não falei dessas aves eu sei!)
Meu pai me percebeu que o longo da praia havia uns tipos de
cabideiros para outros turista. Colocou a roupa e o chapéu nas
aventuras das águas do pacífico, então brigou comigo...
E os filho observa aquelas árvores que tem galhos retos e bem
cilíndricos, que se conecta aos troncos após milhões de anos e
da ação de processo naturais esses cabideiros apareceram aí.
- Pai é impossível – falei
E ele prosseguiu:
Agora observe essas igualas, elas tem músculos e são
verdadeiras máquinas...
Papai me disse que se trata de uma comparação bem simplista
que defende por Charles Darwin e as origens de espécie.
Publicado em 1859.
Darwin era um jovem inglês de 22 anos. Como inglês havia
crescido em uma família de céticos (os 2 Avôs e o seu pai
tinha sérias dúvidas sobre Deus e a Bíblia).
O livro do charles lyell apresenta idéias conhecidas como
“uniformitarianismo” que era basicamente: “Que são os
diferentes aspetos geológicos podem ser interpretados
segundo processos naturais semelhantes aos que se observam
atualmente”.
Devíamos ver várias espécie de transição mas não é isso o'que
vemos! Há ali animais perfeitamente formados e é fácil
classificar os peixes, répteis, aves, mamíferos, etc... Além
disso, eles já “aparecem” com essas características.
Após ele terminar a Explicação, eles foram almoçar em um
restaurante na avenida Charles Darwin e por dessa vez, eles
comeram sopa de legumes, arroz com papa (batatas), repolho,
cenoura e quinoa. Com acompanhamento de bebidas, como:
Thiago bebeu suco de coco e o pai bebeu um suco de amora.
Após o almoço pegamos um Táxi (lá os táxis são
caminhonetes brancas)e pagou 10 dólares para ir até o ponto.
Dalí fomos de um carro para o segundo Ponto Turístico: Uma
caverna de lava solidificada! Foi um percurso de 400 metros...
Enquanto estava dirigindo-se até a caverna encontraram uma
galeria metros lá!
Meu pai explicou que quando a rocha mais superficial esfria,
mais abaixo o fluxo de lava aquecida prossegue...
E seu caminho deixamos um túnel logo atrás. Dava até para
ver as marcas nas paredes da galeria. Rodaram uns 5 minutos.
E enfim chegaram ao local. Desceram do carro e entraram.
Dalí eles viram as famosas tartarugas.
O casco da tartaruga parecia uma sela de cavalo as galápagos.
Helena e eu conversávamos animadamente e nossos pais
também.
Aquelas árvores e rochas vivem mais de 150 anos por ali.
Comendo pasto e goiabas que caem das muitas goiabeiras,
trazia por arquipélago muitos navegadores. Helena apanhou 2
goiabas e me deu uma. Perguntou a menina com fome:
- Gosto de guavas! Como se diz guava em português?
- Goiaba – Respondi dando uma mordida na fruta.
- Goi a ba. Ela disse pausadamente...
- Você mencionou a bíblia, depois quero voltar a esse assunto,
mas primeiro diga me por que você acredita que Deus existe
mas sem citar a bíblia!
E a coisa tava ficando séria! Meu pai não estava ali para me
socorrer era por minha conta. Fiz uma rápida oração em
pensamento pedindo ajuda ao pai do céu (que sempre está por
perto)
É como se o universo soubesse que chegaríamos para morar
nele...
- Interessante Thiago! Eu tinha pensado nessas coisas...
Depois tiramos mais algumas fotos, meu pai percebeu que
Helena e eu havíamos nos dados bem, convidou a família
norte americana para jantarmos juntos, eles aceitaram!
Prontamente falei para Helena que eu tinha um amigo
chamado leo e que queria muito apresentar para ela. Helena
quis saber de onde tinha vindo, mas preferi fazer uma surpresa
Voltamos para perto de ayora e decidimos ir a uma pizzaria.
Meu pai pediu vegetariana e para mim um suco de laranjillo
que parece um Milk Shake.
Helena conversou bastante aquela noite, nós trocamos
números de whatsapp e email. Depois de 2 dias nós voltamos
para casa.
Antes dos irmãos ir embora, no dia seguinte, não
poderíamos deixar de visitar a Estação Científica
Charles Darwin. Mas, primeiro, resolvi dar um alô para
meu amigo Leo. Fui à peixaria, procurei em cada canto,
em cada degrau das escadas que dão na praia logo
abaixo e dei uma olhada na areia. Nada. Corri até o cais
e também não encontrei o Leo. Achei estranho, porque
ele sempre estava em um desses lugares. Por ser muito
gordo, ele não parecia gostar de andar e nadar. Além
do mais, sempre ganha algum peixe ali na peixaria.
Papai e eu caminhamos pela avenida, passamos por
uma escola adventista, um incontável número propósito
da estação, mantida pela Fundação Charles Darwin, é
estimular a conservação da fauna e da flora das ilhas e
promover também a educação ambiental. Criada em
1959, juntamente com o Parque Nacional Galápagos, a
fundação é financiada por capital privado de doadores
de várias partes do mundo. Fica ali um berçário onde
centenas de tartaruga bebês são criadas para, depois,
serem libertadas na natureza. É impressionante
imaginar que uma tartaruguinha que cabe na palma da
mão vai crescer até ficar com mais de 200 quilos! Na
estação, meu pai me explicou que a grande
contribuição de Darwin foi propor um mecanismo para
a evolução: a seleção natural. E me disse também que
isso é fato.Meu pai me explicou que o corpo humano
tem inúmeros sistemas desses. As células, por
exemplo, conforme eu disse para a Helena, contam
com milhares de "mini robôs", ou máquinas
moleculares responsáveis por transportar partes da
célula para o lugar certo dentro dela. Fico
impressionado só de pensar que neste exato momento
trilhões de robozinhos estão trabalhando para me
manter vivo. Mas tem mais! A girafa conta com
pequenas válvulas dispostas ao longo do pescoção.
Quando ela abaixa a cabeça para beber água, essas
válvulas regulam a pressão do sangue que chega ao
cérebro, evitando que ela tenha um AVC. E são essas
mesmas válvulas que impedem o sangue de descer
muito rápido, quando a girafa ergue a cabeça. Assim
ela não desmaia por falta de oxigênio no cérebro.
- Você ainda não me disse por que acredita que a
Bíblia é um livro confiável Perguntou a menina
animada, ao mesmo tempo curiosa.
- Tudo bem, vamos lá! É bom dizer que o pano de
fundo histórico da Bíblia está bem comprovado por
descobertas arqueológicas. Vários personagens,
costumes e lugares foram confirmados por
achados históricos, há também evidências das
famosas pragas do Egito, do reinado de Salomão
da rainha Jezabel, da sinagoga onde jesus esteve,
do Tanque de Siloé, onde Jesus curou um cego, e
um loooongo etcétera.
- Ok, os eventos originais podem até ter
acontecido. mas a Bíblia foi copiada por muitas
pessoas ao longo dos séculos. Será que a
mensagem dela não foi alterada?
O sol começava a se esconder, dando ao ambiente
uma coloração em tons pastel, muito agradável e
aconchegante. Então me dei conta da situação: Eu
estava em uma ilha de Galápagos, caminhando na
areia e conversando sobre a Bíblia com uma linda
garota norte-americana. Fiquei com muita
vergonha! Após a expedição e a caminhada que eu
tive com a menina mais bonita que eu já vi, fui
dormir, pois amanhã seria o dia de nossa Partida
para casa! Tomei banho e escovei os Dentes e fui
diretamente para cama, não parava de pensar
naquela menina bonita, doce e muito simpática! E
enfim dormir!
Acordei sentindo um misto de saudade de casa e
daquele Paraíso que deixamos para trás.
Ok, tenho que admitir a maior tristeza vinha da
realidade de que talvez nunca mais fosse ver a
Helena. Comemos, depois terminamos de arrumar
as malas e pegamos o táxi que nos levou até o
canal que separa as Ilhas e Santa Cruz e Valtra,
viajamos de barco, ônibus e Chegamos ao
aeroporto.
Alive quanto Souvenir, como camisetas, bonés
botons, trazerem um rosto de Darwin, um tipo de
"Che Guevara do evolucionismo" outra figura que
virou símbolo de ideologias e ícone comercial.
Perguntei A quase todos os vendedores se
acreditavam na teoria da evolução. Mas
Curiosamente, eles me responderam que o bendito
de um “Não”.
Quando estávamos na fila do check-in,
encontramos a família de americanos.
Helena estava linda, usando um boné branco com
a palavra "Galápagos" bordada e uma camisa azul
com botões de madeira e pinturas com os animais
típicos do arquipélago. Ela abriu o zíper da mochila
e me surpreendeu com um presente: Era um
Leão-Marinho entalhado em madeira. Agradeci
meio sem jeito e peguei do bolso do Meu colete
Expedicionário a tartaruga de pelúcia. Entreguei
para ela, que abriu um lindo sorriso, abraçando o
bichinho junto ao peito e me dando um beijo no
rosto, em seguida. Não teve jeito, fiquei vermelho
na hora.
Os americanos era no próximo voo, e nós
tínhamos que embarcar naquele momento Helena
e eu prometemos escrever um para o outro. O
avião decolou deixando para trás daquelas Ilhas
fantásticas e uma menina que ativou meu coração.
Ainda olhando pela janela as Ilhas que se afastam
enquanto aeronave ganhava altura, sem tirar os
olhos das nuvens perguntei ao meu pai:
- Pai, vamos fazer outra viagem juntos qualquer
dia desse?
- Claro, filho! você é um ótimo companheiro de
expedições para onde que ir?
- Montana! Visitar minha amiga! = )
FIM!