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Aula 2 - EQUILÍBRIO DE CORPOS RÍGIDOS

➢ O documento discute o equilíbrio de corpos rígidos em duas e três dimensões, incluindo reações estáticas e exercícios de aplicação.

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Eduardo Costa
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MECÂNICA APLICADA

AULA 2 – EQUILÍBRIO DE CORPOS RÍGIDOS

Prof. Ricardo de Freitas Cabral, D. C.


SUMÁRIO

➢ INTRODUÇÃO
➢ DIAGRAMA DE CORPO LIVRE
➢ REAÇÕES EM APOIOS E CONEXÕES PARA UMA ESTRUTURA
BIDIMENSIONAL
➢ EQUILÍBRIO DE UM CORPO RÍGIDO EM DUAS DIMENSÕES
➢ REAÇÕES ESTATICAMENTE INDETERMINADAS
➢ EQUILÍBRIO DE UM CORPO SUJEITO À AÇÃO DE DUAS
FORÇAS
➢ EQUILÍBRIO DE UM CORPO SUJEITO À AÇÃO DE TRÊS
FORÇAS
➢ EQUILÍBRIO DE UM CORPO RÍGIDO EM TRÊS DIMENSÕES
➢ REAÇÕES EM APOIOS E CONEXÕES PARA UMA ESTRUTURA
TRIDIMENSIONAL
➢ REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO

• Para um corpo rígido em equilíbrio estático, as forças e momentos


externos estão balanceadas e não impõem movimento de
translação ou de rotação ao corpo.

• As condições necessárias e suficientes para o equilíbrio estático


de um corpo são que a força e o binário resultantes de todas as
forças externas formam um sistema equivalente a zero:
INTRODUÇÃO

• Decompondo cada força e cada momento em seus componentes


retangulares, podemos indicar as condições necessárias e
suficientes para o equilíbrio por meio de 6 equações escalares,
DIAGRAMA DE CORPO LIVRE

• O primeiro passo na análise do


equilíbrio estático de um corpo
rígido é identificar todas as
forças que atuam no corpo com
um diagrama de corpo livre.

• Selecionamos a extensão do
corpo livre e o destacamos do
solo e de todos os outros
corpos.

• Incluímos as dimensões
necessárias ao cálculo dos
momentos das forças.
DIAGRAMA DE CORPO LIVRE

• Indicamos o ponto de aplicação e as direções e sentidos


arbitrados para as forças desconhecidas. Estas geralmente
consistem nas reações de apoio por meio das quais o solo e os
outros corpos se opõem a um possível movimento do corpo rígido.

• Indicamos o ponto de aplicação, intensidade, direção e sentido


das forças externas, incluindo o peso do corpo rígido.
REAÇÕES EM APOIOS E CONEXÕES
PARA UMA ESTRUTURA BIDIMENSIONAL

• Reações
equivalentes a
uma força com
linha de ação
conhecida.
REAÇÕES EM APOIOS E CONEXÕES
PARA UMA ESTRUTURA BIDIMENSIONAL

• Reações equivalentes a
uma força de direção,
sentido e intensidade
desconhecidos

• Reações equivalentes a
uma força de direção,
sentido e intensidade
desconhecidos e a um
binário de intensidade
desconhecida
EQUILÍBRIO DE UM CORPO RÍGIDO EM
DUAS DIMENSÕES

• Para todas as forças e momentos


aplicados a uma estrutura
bidimensional: Fz = 0, Mx = My = 0 e Mz
= MO

• As equações de equilíbrio se reduzem


a: Fx = 0,  Fy = 0 e MA = 0, sendo A
qualquer ponto no plano da estrutura.

• As 3 equações podem ser resolvidas


para no máximo 3 incógnitas.
REAÇÕES ESTATICAMENTE
INDETERMINADAS

• Estrutura com • Estrutura com • Estrutura com número de


mais incógnitas menos incógnitas incógnitas igual ao número
do que do que equações: de equações mas
equações parcialmente impropriamente vinculada
vinculada
EXERCÍCIO
1) Um guindaste fixo tem massa de 1000 kg e é usado para
suspender um caixote de 2400 kg. Ele é mantido no lugar por um pino
em A e um suporte basculante em B. O centro de gravidade do
guindaste está localizado em G. Determine os componentes das
reações em A e B.
EXERCÍCIO
2) Um vagão de carga está em repouso sobre um trilho inclinado. O
peso bruto do vagão e sua carga é 24750 N e está aplicado em G. O
vagão é mantido no lugar pelo cabo. Determine a tração no cabo e a
reação em cada par de rodas.
EXERCÍCIO
3) A estrutura representada na figura sustenta parte do teto de uma
pequeno edifício. Sabendo que a tração no cabo é 150 kN. Determine
a reação na extremidade E.
EQUILÍBRIO DE UM CORPO SUJEITO À
AÇÃO DE DUAS FORÇAS
• Considere uma placa do tipo cantoneira sujeita
à ação de duas forças F1 e F2

• Se a placa estiver em equilíbrio, a soma dos


momentos em relação a A deve ser zero. Como
o momento de F1 é obviamente zero, o
momento de F2 também deve ser zero, ou seja,
a linha de ação de F2 deve passar por A.

• De forma similar, a linha de ação de F1 deve


passar por B para que a soma dos momentos
em relação a B seja zero.
• Como a soma das forças em qualquer direção
deve ser zero, conclui-se que F1 e F2 devem
ter a mesma intensidade, mas sentidos opostos
EQUILÍBRIO DE UM CORPO SUJEITO À
AÇÃO DE TRÊS FORÇAS
• Considere um corpo rígido sujeito a ação de
forças atuando em apenas 3 pontos.

• Assumindo que as linhas de ação das forças F1


e F2 se interceptam, o momento de ambas em
relação ao ponto de interseção representado
por D é zero.

• Como o corpo rígido está em equilíbrio, a soma


dos momentos de F1 , F2 e F3 em relação a
qualquer eixo deve ser zero. Portanto, o
momento de F3 em relação a D também deve
ser zero e a linha de ação de F3 deve passar
por D.
EQUILÍBRIO DE UM CORPO SUJEITO À
AÇÃO DE TRÊS FORÇAS
• As linhas de ação das três forças devem ser concorrentes ou
paralelas
EXERCÍCIO
4) Um homem levanta uma viga de 10 kg e 4 m de comprimento
puxando-a com uma corda. Encontre a tração T na corda e a reação
em A.
EQUILÍBRIO DE UM CORPO RÍGIDO EM
TRÊS DIMENSÕES
• São necessárias seis equações escalares para expressar as
condições para o equilíbrio de um corpo rígido no caso geral
tridimensional.

• Essas equações podem ser resolvidas para no máximo 6


incógnitas que, geralmente, representam reações em apoios ou
conexões.

• As equações escalares serão obtidas mais convenientemente se


expressarmos, inicialmente, as condições de equilíbrio na forma
vetorial.
REAÇÕES EM APOIOS E CONEXÕES PARA
UMA ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL
REAÇÕES EM APOIOS E CONEXÕES PARA
UMA ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL
EXERCÍCIO
5) A engrenagem C gira a polia D para correias em V a uma
velocidade constante. Para as forças trativas indicadas na correia,
calcule a força Pmin no dente da engrenagem e os módulos das forças
totais suportadas pelos mancais em A e B.
REFERÊNCIAS

➢ BEER, Ferdinand JOHNSTON, Russel, Mecânica Vetorial para


Engenheiros – Estática. 12.ª ed., Rio de Janeiro, McGraw-Hill,
2019.

➢ Hibbeler, R. C. Estática: Mecânica Para Engenharia, 14a edição.


Ed. Pearson. 2017.

➢ Meriam, J. L.; Kraige, L. G. Mecânica para Engenharia:


Estática. 7a edição. Rio de Janeiro: LTC. 2017.

➢ BEER, Ferdinand JOHNSTON, Russel, Mecânica Vetorial para


Engenheiros – Dinâmica, 9.ª ed. , Brasil , McGraw Hill, 2012.

➢ KRAIGE, L. Glenn MERIAM, James L. , Mecânica para


Engenharia – Dinâmica, Vol. 2 , 7.ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2015.

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