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Estudo Dirigido Dentina-Polpa

A dentina é o tecido conjuntivo avascular localizado abaixo do esmalte. É formada principalmente por cristais de hidroxiapatita e fibras de colágeno, e contém túbulos dentinários que abrigam prolongamentos da polpa dentária. A polpa dentária é o tecido conjuntivo frouxo no interior do dente, composto por células, vasos sanguíneos e nervos, e é responsável pela formação e nutrição da dentina.

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Sophia Carvalho
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Estudo Dirigido Dentina-Polpa

A dentina é o tecido conjuntivo avascular localizado abaixo do esmalte. É formada principalmente por cristais de hidroxiapatita e fibras de colágeno, e contém túbulos dentinários que abrigam prolongamentos da polpa dentária. A polpa dentária é o tecido conjuntivo frouxo no interior do dente, composto por células, vasos sanguíneos e nervos, e é responsável pela formação e nutrição da dentina.

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Aluna: Tauane Kerlan Simão

1. Tecido conjuntivo avascular, possui coloração branco amarelada, é mais permeável, menos translúcida, possui menor
radiodensidade e dureza que o esmalte e maior que o osso e cemento, há presença de túbulos dentinários, elevada quantidade
de sais de cálcio. Retém a cárie até chegar na polpa dentária.

2. Cor, translucidez, dureza, radiopacidade, permeabilidade.

3. 70% matéria orgânica (principalmente cristais de hidroxiapatita), 18% matéria inorgânica (principalmente fibras colágenas),
12% água (diferenças entre coroa e raiz).

4. Canais microscópicos que irradiam por baixo da superfície do esmalte até o interior do dente, chamado de polpa.
Atravessam a dentina. Mineralização ao redor dos prolongamentos odontoblásticos, mais numerosos no porção mais interna e
são preenchidos pelos prolongamentos e pelo fluido dentinário.

5. a) É a camada mais externa, formada pelos pré-odontoblastos e sua mineralização depende das vesículas da matriz.
b) Maior parte em espessura total. Compreende a dentina peritubular e a intertubular.
c) Camada não mineralizada que permanece mesmo no dente totalmente formado que separa a dentina mineralizada da
camada de odontoblastos adjacente.

6. É o processo pelo qual a dentina é formada. Possui duas etapas principais: formação da matriz dentinária ou pré-dentina e
então ocorre a calcificação.

7. a) Fisiologicamente formada até o fechamento do ápice radicular.


b) Estruturalmente similar a primária, é depositada em todas as paredes do dente de forma fisiológica durante a vida do
indivíduo. Esta deposição ocorre preferencialmente da lingual dos dentes anteriores e na oclusal dos posteriores.
c) formada em resposta a fatores externos. Também é conhecida como dentina de natureza patológica, pois é formada a partir
de estímulos nocivos como traumas e ação de ácidos produzidos por bactérias com a finalidade de proteção pulpar.

8. Os nervos penetram na polpa via forame apical e são responsáveis pela sensibilidade da polpa e dentina.

9. Escove os dentes pelo menos três vezes ao dia usando um creme dental com flúor, principalmente após as refeições Usar fio
dental diariamente. Visitar seu dentista regularmente.

10. A hiperestesia dentinária é caracterizada por dor de curta duração, aguda e súbita, sugerida pela exposição dentinária em
resposta a estímulos térmicos, evaporativos, táteis, osmóticos ou químicos, que não pode ser atribuída a nenhuma outra
forma de defeito ou patologia dental.

11. Tecido conjuntivo frouxo que ocupa a cavidade interna do dente e é composta por células, vasos, nervos, fibras e
substâncias intercelulares.

12. As principais células pulpares são as de defesa, fibroblastos, as ectomesenquimáticas e odontoblastos


As células de defesa são recrutadas da corrente sanguínea no momento em que aparecem agentes estranhos ao conjuntivo
pulpar.
Os fibroblastos são as células mais numerosas da polpa dental e são responsáveis pela formação de fibras colágenas e
proteínas da matriz do tecido pulpar.
As células ectomesenquimáticas, são células tronco multipotentes, capazes de se diferenciar no interior de tecidos
mesenquimais e não mesenquimais, em tecido adiposo, ósseo, cartilaginoso e nervoso.
Os odontoblastos, células presentes na superfície pulpar, são responsáveis pela formação da dentina e também fazem parte
da sua estrutura.

13. Camada Odontoblástica: é a camada mais externa da polpa, localizada logo abaixo da pré-dentina é formada por
odontoblastos dispostos um ao lado do outro, unidos por junções comunicantes. Deve-se lembrar que este odontoblastos tem
prolongamentos que avançam para o interior da dentina.
Região subodontoblástica: A região subodontoblástica se divide em duas sub-regiões, sendo uma pobre em células e a outra rica
em células
Zona Pobre em células: região com menor número de células, é atravessada por prolongamentos das células adjacentes, vasos
sanguíneos, linfáticos e fibras nervosas amielínicas.
Região Rica em células: Constituída por indiferenciadas que emitem seus prolongamentos para a zona acelular.
Região Central da polpa: Tecido conjuntivo frouxo singular, devido sua organização e sua localização, rodeado por dentina. As
células mais abundantes são os fibroblastos com aspecto fusiforme e longos prolongamentos, sendo encontrados em diversos
estágios de atividade. Também são encontradas células indiferenciadas. Células do sistema imune podem ser encontradas,
sobretudo, no estado inflamatório.

14. Está diretamente conjugada ao sistema circulatório e tecidos periapicais através do feixe vásculo/nervoso que entra e sai pelos
forames apicais.

15. Função Formadora: O desenvolvimento da polpa é um processo gradual com variações individuais; assim sendo, não é possível
estabelecer uma época específica para seu início. Também varia com o dente em causa. Todavia, em cada germe dental o
desenvolvimento da polpa ocorre depois do crescimento da lâmina dentária para dentro do tecido conjuntivo e da formação do
órgão dental.
Durante a invaginação da lâmina dentária no tecido conjuntivo ocorre uma concentração das células mesenquimatosas, conhecida
como papila dental, diretamente abaixo do órgão dental. A papila dental torna-se nitidamente evidente por volta da oitava semana
embrionária nos dentes decíduos anteriores, evidenciando-se mais tarde nos dentes posteriores e, ainda mais tarde, nos dentes
permanentes.
A dentina é um produto da polpa, e a polpa, por meio dos prolongamentos odontoblásticos, é parte integrante da dentina.
Assim, quando uma cárie ou preparo da cavidade envolve a dentina , são envolvidos os prolongamentos odontoblásticos e a polpa.
A polpa produz dentina durante toda a vida.
Função Nutritiva: Durante a fase de desenvolvimento o importante papel da polpa é o de promover nutrientes e líquido tecidual
para os componentes orgânicos dos tecidos mineralizados circunjacentes.
Os prolongamentos odontoblásticos começam nas junções dentina-esmalte e dentino-cemento e se estendem até a polpa, através
da dentina. Esses prolongamentos constituem o dispositivo vital necessário ao metabolismo da dentina.
(Brännströn verificou que em pacientes adultos, esses prolongamentos ocupam apenas 1/3 dos canalículos dentinários, sendo o
restante preenchido por líquido intersticial).
A despeito do estreitamento da câmara pulpar, que ocorre usualmente como resultado do envelhecimento e de calcificação
patológica, a polpa conserva a vitalidade e sua circulação permanece intacta e funcionando.
Função Sensorial: Uma das funções da polpa é a de responder às agressões com dor. Ela apresenta em seu interior terminações
nervosas livres.
Função Defensiva: Uma das funções da polpa é a de responder às agressões com inflamação.
Os irritantes, seja qual for a origem, estimulam uma resposta quimiotática que impede ou retarda a destruição do tecido pulpar.
A inflamação, portanto, é uma ocorrência normal e benéfica. Todavia, também desempenha um papel destrutivo na polpa.
A polpa bem vascularizada tem surpreendente capacidade de defesa e recuperação.
A desintegração completa será o resultado final se os agentes nocivos forem suficientemente intensos e duradouros.
Como foi dito anteriormente, o movimento circulatório pulpar tem capacidade de remover o agente irritante.
Devemos ter em mente que se atuarmos em dentina, estamos atuando em tecido conjuntivo Complexo Dentina-Polpa e qualquer
distúrbio em um, refletirá no outro.

16. Redução do volume pulpar, transformação progressiva do tecido conjuntivo frouxo em semidenso, aparecimento de centros
irregulares de mineralização.

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