06/10/16
Enfermidades do Aparelho Respiratório de Ruminantes
PRINCIPAIS ENFERMIDADES DOS BOVINOS
· Mamites
· Infer6lidade Doenças de
· Enfermidades dos cascos Animais Adultos
Enfermidades do Sistema
Respiratório de Ruminantes Broncopneumonias
·
· Diarréias de Bezerros Doenças
Prof. Dr. Rogerio Ba.sta dos Santos · Onfalites de Bezerros
· Anaplasmose e Babesiose
2016
Enfermidades do Aparelho Respiratório de Ruminantes Enfermidades do Aparelho Respiratório de Ruminantes
Trato (Via) Respiratório Anterior (Superior):
n
n Narinas / Fossas Nasais; n Fatores Predisponentes
n Seios Paranasais; (qualquer enfermidade do aparelho respiratório):
n Faringe (Naso e Orofaringe);
n Laringe; n imunocompetência – mecanismos de defesa suplantados;
n Traquéia.
n estresse (mudanças bruscas);
n fatores ambientais (lotação, umidade, temperatura, ventilação, insolação,
Trato (Via) Respiratório Posterior (Inferior):
n
cama, contactantes).
n Brônquios / Bronquíolos / Alvéolos;
n Parênquima pulmonar;
n Pleura / Diafragma.
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Condições Ambientais consideradas ideais
para a criação de bovinos
• Irritação da árvore brônquica
inspiração de ar quente ou frio
Condições Bezerro Vaca
inspiração de vapores irritantes
Ambientais
Densidade populacional
corrente de ar e frio úmido Densidade populacional
Área 0, 8- 1,4 m2 2,0-3,0 m2
Qualidade do Ar
Volume 4,0 m3 15,0 - 20,0 m3
Rebhun, 2000
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ANAMNESE
Corrimento nasal
indícios de uma doença respiratória
¨ existência de inflamação das vias aéreas anteriores (superiores)
presença de corrimento nasal
tosse ou outros ruídos respiratórios patológicos ¨ quan6dade de exsudato
gemidos expiratórios longos secreção em geral é deglu6da
falta de ar ou respiração curta descarga patológica eliminada:
cansaço rápido (quando produzida em grande quan6dade)
aumento de frequência dos movimentos respiratórios - nariz (catarral ou purulenta)
aumento febril da temperatura corpórea - boca (acúmulo de muco espumoso)
halitose
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Enfermidades do Aparelho Respiratório de Ruminantes Enfermidades do Aparelho Respiratório de Ruminantes
n Rinites / Obstruções Nasais;
n Sinusites;
n Faringites / Laringites / Traqueítes (LARINGOTRAQUEÍTES);
n Bronquites / Pneumonias (BRONCOPNEUMONIAS).
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n Rinites / Obstruções Nasais:
n Rinites / Obstruções Nasais
n Sintomas:
n Definição:
n secreção nasal uni ou bilateral:
n processo inflamatório das mucosas da cavidade nasal. Pode ser
n serosa mucosa purulenta;
primário, mas, geralmente, é secundário a processos infecciosos n hemorrágica (epistaxe).
localizados em outras áreas.
n erosão / eritema / ulceração de mucosa;
n balançar a cabeça / esfregar as narinas (gravetos);
n Etiologia:
n pode obstruir a passagem do ar (fluxo de ar unilateral);
n inalação de substâncias irritantes (fumaça, amônia, pó, pólen);
n sibilo / esternutação.
n corpos estranhos;
n lesão das mucosas por agentes infecciosos:
n Bovinos: BVD/MD; IBR; BRSV; Adenovírus tipo 1, tipo 2 ou tipo
3; Pasteurella sp; Haemophilus sp;
n Pequenos ruminantes: ectima contagioso; língua azul; Oestrus
ovis.
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n Rinites / Obstruções Nasais: n Sinusites:
n Diagnóstico: n Definição:
n achados clínicos com ausência de sinais sistêmicos; n processo inflamatório das mucosas dos seios paranasais, que são
n animais contactantes com sintomas semelhantes;
uma evaginação das mucosas respiratórias para o interior das
cavidades ósseas do crânio;
n “swab” nasal isolamento do agente antibiograma;
n são acometidos, principalmente, o seio frontal (descornas) ou o
n endoscopia.
maxilar (proximidade com as raízes dentárias).
n Tratamento: n Etiologia:
n ISOLAMENTO EM ABRIGO ADEQUADO
n mesmos agentes causadores de rinites;
n irrigação (seringa com cânula) com solução fisiológica e solução de
n actinomicose;
permanganato de potássio (1:1000);
n traumas;
n antibiótico de amplo espectro (penicilina IM por 7 dias);
n secundário à:
n remoção da causa (corpo estranho);
n lesões dentárias;
n OBS: infestação por Oestrus ovis (ivermectina).
n descornas.
n Prevenção: controlar fatores predisponentes.
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n Sinusites:
n Sintomas:
n secreção nasal uni ou bilateral crônica (principalmente quando
abaixa a cabeça);
n assimetria facial (abertura nasomaxilar obstruída);
n fluxo de ar reduzido unilateral;
n tumefação de linfonodos;
n febre;
n corrimento ocular (epífora);
n presença de fístulas;
n dor e hipertermia à palpação;
n som maciço à percussão;
n cicatriz de descorna;
n lesão em cavidade oral.
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n Sinusites:
n Diagnóstico: Percussão
n achados clínicos;
n percussão
· seio nasal ocupado com pus (empiema)
n radiografia;
Empiema:
n endoscopia;
Acúmulo de pus dentro de uma cavidade do
n centese (trepanação) isolamento do agente organismo
antibiograma.
abafamento do som de ba6mento
n Tratamento:
n ISOLAMENTO!! grande sensibilidade
n antibiótico de amplo espectro (penicilina IM por 14 dias)*;
n trepanação;
n drenagem e irrigação (seringa com cânula) com solução fisiológica e
solução de permanganato de potássio (1:1000) por 14 dias;
n extração dentária.
n Prevenção: controlar fatores predisponentes (dieta; descorna).
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n Faringites / Laringites / Traqueítes (laringotraqueítes):
n Definição:
n processo inflamatório das mucosas destas regiões. Pode ser
primário ou secundário a processos infecciosos localizados em
outras áreas. Geralmente agente saprófita torna-se patógeno.
n Etiopatogenia:
n Obstruções intra ou extra-luminais:
n corpos estranhos;
n traumas;
n abscessos;
n edema de laringe (anafilaxia);
n paralisia de laringe;
n constrições congênitas.
n Infecção das mucosas lesionadas pelos mesmos agentes
infecciosos, além de:
n Fusobacterium necrophorum, que causa Necrobacilose (Difteria
dos Bezerros ou Laringite necrosante). Agente onipresente que
invade mucosas lesionadas de animais de 3 a 24 meses de
idade.
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n Faringites / Laringites / Traqueítes (laringotraqueítes):
n Sintomas:
n tosse dolorosa e úmida;
n dispnéia inspiratória;
n posição ortopnéica;
n sialorréia / dificuldade de deglutição;
n halitose;
n sintomas sistêmicos (anorexia, febre, prostração);
n secreção nasal bilateral;
n mucosas avermelhadas;
n dor à palpação;
n bezerros – morte em cerca de 7 dias (toxemia).
n OBS.: sequela – pneumonia por aspiração.
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n Faringites / Laringites / Traqueítes (laringotraqueítes): n Faringites / Laringites / Traqueítes (laringotraqueítes):
n Diagnóstico: n Prognóstico: reservado.
n achados clínicos;
n laringoscopia (espéculo tubular); n Tratamento:
n endoscopia; n ISOLAMENTO!!
n “swab” isolamento do agente n antibiótico* (penicilina IM por 14 dias OU oxitetraciclina IM por 15
antibiograma. dias OU sulfa-trimetoprim por 14 dias);
n analgésico / antipirético (flunixin meglumine – 1,1-2,2 IM IV SID BID;
dipirona sódica 50% - 8mL/100kg – 40mg/kg);
n traqueostomia.
n Prevenção: controlar fatores predisponentes.
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Agentes E6ológicos das Broncopneumonias
n Bronquites / Pneumonias (BRONCOPNEUMONIAS) INFECÇÕES VIRAIS
• Herpesvirus Bovino (BHV-1) - Rinotraqueíte Infecciosa dos Bovinos (IBR)
n Definição:
• Paramyxoviridae
n processo inflamatório do parênquima pulmonar usualmente
acompanhada por inflamação dos brônquios, bronquíolos, alvéolos. Parainfluenza - 3 dos Bovinos (PI-3)
Quando infeccioso, pode ser devido à colonização aerógena ou Vírus Respiratório Sincicial dos Bovinos (BRSV)
disseminação hematógena.
Família Paramyxoviridae (Morbillivírus) – Peste bovina
n Fatores predisponentes: traqueítes crônicas, decúbito prolongado. (doença erradicada do Brasil – 1º surto em 1921)
Família Flaviviridae: Vírus da Diarréia dos Bovinos ( BVD / MD)
Rinovirus
Adenovírus
• Maedi Visna
• CAE
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Agentes E6ológicos das Broncopneumonias
Agentes E6ológicos das Broncopneumonias
INFECÇÕES BACTERIANAS PRIMÁRIAS INFECÇÕES BACTERIANAS SECUNDÁRIAS
DECORRENTES A
Diplococcus pneumoniae BRONCOPNEUMONIAS VIRAIS
Pasteurella sp
P. multocida; P. haemoly:ca Staphylococcus
Micoplasma spp Streptococcus
M. bovis; M. bovigenitalium; Ureaplasma spp Ac:nomyces pyogenes
Haemophilus sommus Micrococcus
Mycobacterium spp Pneumococcus
Micoplasma spp
Mycobacterium bovis; Miycobacterium tuberculosis M. bovis; M. dispar; M.bovirhinis; M.
bovigenitalium; Ureaplasma spp
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Agentes E6ológicos das Broncopneumonias
Broncopneumonias
n
INFECÇÕES PARASITÁRIAS n Sintomas:
n tosse produtiva ou não;
Dictyocaulus viviparus n dispnéia mista;
n posição ortopnéica;
Dictyocaulus filaria n sintomas sistêmicos (anorexia, febre, prostração, cianose);
n secreção nasal bilateral;
n à percussão: áreas de macicez rodeadas por áreas de som
Muellerius capillaris timpânico ENFISEMA COMPENSATÓRIO;
n à auscultação: estertores e exacerbação do murmúrio vesicular
rodeado por áreas de silêncio.
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RUÍDOS DE ORIGEM RESPIRATÓRIA OUVIDOS
EXTERNAMENTE Eupnéia ou a6vidade respiratória normal
normalmente não se ouve a respiração dos animais
à normais
Esternutação expiração forte e curta pelo nariz
(espirro) - frequência
- amplitude respiratória
ruídos sincrônicos com a respiração - 6po respiratório: costo-abdominal
Estridor estreitamentos nas vias respiratórias superiores - ritmo respiratório:
localização da obstrução da corrente de ar
àrelação expiração/inspiração: 1,0 – 1,2
rápida e ruidosa expulsão de ar através
Tosse
da glote com a finalidade de expulsar o
muco ou outro material da arvore
traqueobronquial
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Funções vitais
- Frequência respiratória
Dispnéia ou dificuldade respiratória
Espécie Frequência alguns ou todos os achados mencionados são patológicos
(mov. Resp / min)
Bovino - - - 10 - 30
Bezerro 30 - 45 Dispnéia Inspiratória
Adulto 24 - 36 Dispnéia Expiratória Insuficiência Respiratória
Ovinos - - - 10 - 20 Dispnéia Mista
Caprinos < 6 m 21 - 45
> 6 m 16 - 40
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Dispnéia Inspiratória Dispnéia Expiratória
(inspiração discil: "puxar") (expiração discil: ”empurrar")
· aumento da frequência respiratória · frequência respiratória não está aumentada
· respiração profunda · respiração profunda
· 6po respiratório costal · 6po respiratório abdominal
· quociente de tempo respiratório é menor que 1 · quociente de tempo respiratório é maior que 1
origem: · expiração em "dois tempos" (bater de flancos)
estreitamento das vias respiratórias superiores
(do nariz ao brônquios principais)
origem: Enfisema pulmonar
unilateral - indica pneumotórax do lado oposto
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Dispnéia Mista
(impedimento da inspiração e da expiração) Insuficiência Respiratória
(dispnéia mista ou inspiratória)
· aumento da freqüência respiratória
Ruminantes
· respiração superficial
· 6po de respiração é costoabdominal · narinas estão dilatadas
· quociente de tempo respiratório está normal · pescoço e a cabeça estão es6cados
· boca aberta e língua para fora
· membros anteriores afastados
origem: Broncopneumonias
redução da superscie alveolar respiratória
redução do lúmen dos brônquios menores
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1
Nomenclatura Nomenclatura
Nova proposta Clássica
1 Ruído Laringotraqueal (audio) 1 Ruído Laringotraqueal
2 Ruído traqueobrônquico (audio) Ruído Laringotraqueal propagado
3 Ruído broncobronquiolar (audio) 2 Murmúrio vesicular
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Auscultação
pneumonia intersticial î Ruídos Pulmonares Patológicos
é murmúrio vesicular
ì (respiração rude) Respiração Rude
Fase inicial
Broncopneumonia è propagação dos • Murmúrio vesicular torna-se áspero, rude e duro
(fase congestiva) batimentos cardíacos
• Altera-se na inspiração e expiração
è
é exsudação bronquiolar è estertor
indica: lesão superficial dos brônquios e alvéolos
è
catarro bronco-alveolar
consolidação ausência de ruídos
(hepatização)
è
periferia: - estertores
congestão pulmonar
- propagação dos batimentos
cardíacos
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Estertores são ruídos novos intrapulmonares, produzidos nos
brônquios estenosados por processos inflamatórios ou por
secreções densas
• graves -estertores roncosos
Secos
• agudo -estertores sibilantes
Estertores
impressão acústica • estertores crepitantes
Úmido
• estertores bolhosos ou
subcrepitantes
AUDIO
Enfisema Pulmonar
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Complicações das Broncopneumonias
Enfisema Pulmonar
Pleurisia
Abscessos Pulmonares
Enfermidades do Aparelho Respiratório de Ruminantes Abscessos Pulmonares
Enfisema Pulmonar
Hiperdistensão dos alvéolos
com acúmulo anormal de ar no seu
interior podendo ocorrer ruptura dos
alvéolos com ou sem escape de ar
para o espaço inters6cial
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Abscessos Pulmonares Pleurisia
Pleurisia
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n Broncopneumonias n Bronquites / Pneumonias (Broncopneumonias):
n Diagnóstico: n Diagnóstico (teste de tuberculina):
n achados clínicos;
n radiografia; n Teste Cervical Simples (teste de triagem em gado de leite):
n exame de fezes; n 0 - 1,9 mm : negativo (caprino:0-1.8mm)
n endoscopia; n 2,0 - 3,9 mm : suspeito (caprino:1,9- 2,4mm)
n teste de tuberculina; n >= 4,0 mm : positivo (caprino: >2,5mm )
n lavado bronco-alveolar ou traqueobrônquico ou aspirado
transtraqueal isolamento do agente antibiograma. n Teste da Prega Caudal (teste de triagem em gado de corte):
n Negativo (sem reação)
n Prognóstico:
n Reagente
- Bom: animais jovens;
Processos virais.
- Reservado a mau: animais idosos ou debilitados.
- Mau: broncopneumonias abscedantes.
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n Broncopneumonias Broncopneumonias
n
n Diagnóstico (aspirado transtraqueal): n Diagnóstico:
n - exame de fezes: Método de Baermann
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n Broncopneumonias n Broncopneumonias
n Tratamento: n Tratamento
n ISOLAMENTO
n antibiótico*:
n penicilina OU ampicilina OU sulfa-trimetoprim OU metronidazol
OU amoxicilia IM IV por 14 dias;
n amoxicilina
n enrofloxacina
n oxitetraciclina; florfenicol.
n AINE;
n broncodilatadores (aminofilina – 5 a 10mg/kg TID BID IV diluído em
salina ou glicose 5%);
n oxigenioterapia;
n Inalação;
n Expectorantes;
n Mucolíticos;
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n Broncopneumonias
n Controle e Profilaxia: controlar fatores predisponentes.
• Manejo ambiental adequado
Animais em locais limpos e ven6lados, evitando variações de
temperatura e superlotação
• Fornecimento de colostro no momento certo
* há uma associação entre baixos níveis de an6corpos
séricos nas primeiras três semanas de vida com a ocorrência de
pneumonia aos 2-3 meses de idade
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