Guia de Utilização de Gruas
Guia de Utilização de Gruas
Capítulo 1
Conhecimento sobre Gruas
Capítulo 2
Operação e Inspeção das Gruas Operadas a partir do Chão
Capítulo 3
Conhecimento do Transportador Principal e Eletricidade
1 Eletricidade (p.96)......................................................................................................................69
2 Equipamento Elétrico das Gruas (p.101).................................................................................70
3 Exame e reparo do circuito elétrico (p.116).............................................................................71
O número da imagem, número da tabela e número da página nos parêntesis se referem ao livro separado (versão japonesa).
1 (pt)
Capítulo 4
Conhecimento da Dinâmica necessária para Operação da Grua
Capítulo 5
Sinais de Operação das Gruas Operadas a partir do Chão
Capítulo 6
Leis e Regulamentos Relevantes
2 (pt)
Capítulo 1
Conhecimento sobre Gruas
grua/guindaste (limitação
de grua conduzida a partir
○ ○ ○ ○
do chão)
Curso de treinamento de
perícias para grua operada ○ ○ ○
a partir do chão
Formação especial para
operação da grua ○ ○
As gruas a serem operadas por pessoas qualificadas que tenham terminado o curso de treinamento de perícias
de graus operadas a partir do chão, de acordo com a legislação aplicável estão “numa faixa de carga de
içamento não menor que 5 tons e devem ser operadas por um operador no chão que precisa mover-se junto
com o movimento da carga transportada pela grua”.
A Fig. 1-1 mostra uma parte de uma grua de deslocamento aéreo como um exemplo para explicar essas gruas
que, conforme indicado acima, são operadas por um operador no chão que se move com o movimento da
carga transportada pela grua. Este tipo de grua tem um conjunto de botões de pressionar (conhecidos como
um “interruptor pendente”) suspenso diretamente do trol. Note que a conclusão do treinamento de perícias das
gruas operadas a partir do chão não inclui permissão para trabalhos de içamento.
3 (pt)
Interruptor pendente
A Fig. 1-2, ou a Fig. 1-3 mostra um interruptor do botão de pressão suspenso a partir do local fixo da viga
mestra. Na operação de qualquer uma destas gruas, o operador precisa mover-se com o movimento da carga
içada, enquanto a grua se está movimentando mas, durante o movimento transversal, o operador pode operar
a grua sem deslocar sua posição, para onde a carga se mover. O operador de qualquer uma dessas gruas
precisa ter uma licença de operador da grua/guindaste (incluindo grua dirigida a partir do chão limitada).
Além disso, ao realizar a operação sem fio da grua a partir do chão, também é necessária uma licença de
operador de grua (Consultar Tabela 1-1, *1) assim como na operação a partir de cabine normal (tipo de
operação integrada).
Interruptor pendente
Fio do mensageiro
4 (pt)
Interruptor pendente
Fig. 1-3 Grua dirigida a partir do chão com operador na posição fixa
5 (pt)
2 Definição de Gruas (p.3)
O termo “grua” significa qualquer um dos dispositivos mecânicos que não guindaste e gruas móveis (descritos
na Fig. 1-4), que foram projetados para içar cargas através de energia (excluindo energia humana)
e transportar as cargas içadas horizontalmente (incluindo o uso de energia humana).
Do mesmo modo, a grua não inclui nenhum dos dispositivos mecânicos que içam mercadorias através da
energia humana, usando um bloco da corrente manual como uma unidade de içamento, mesmo se transportar
as mercadorias içadas horizontalmente através de energia. (Consultar Fig. 1-5, p.3) Por outro lado, a grua inclui
esses dispositivos mecânicos que levantam mercadorias através de energia, mesmo se contarem com
a energia humana para o transporte horizontal das mercadorias içadas.
As máquinas definidas abaixo possuem funções semelhantes mas não podem ser operadas com a qualificação
das gruas operadas a partir do chão.
6 (pt)
2.1 Gruas Móveis
“Grua móvel” significa qualquer uma dessas gruas que possuem motores integrados para se moverem
sozinhas para locais não especificados. Exemplos de gruas móveis incluem o seguinte: gruas de esteiras
(Consultar Fig. 1-6, p.4), gruas do caminhão de carga (Consultar Fig. 1-7, p.4) e gruas de volante (Consultar
Fig. 1-8, p.4).
2.2 Guindastes
Os guindastes são os dispositivos mecânicos projetados para içar mercadorias usando energia motora,
possuem um mastro ou uma haste de apoio e são operados por cabos de aço com motores instalados
separadamente. Geralmente, os guindastes são classificados estruturalmente em guindastes de cabo,
guindastes de perna rígida. (Consultar Fig. 1-9, 1-10, p.5)
Acessório de içamento
Carga de içamento
Carga calculada
7 (pt)
3.2 Carga Calculada (massa)
O termo “carga calculada” significa o peso restante após a dedução do peso do gancho, do balde de agarrar ou
de qualquer outro acessório de içamento a partir da carga de içamento. Resumidamente, a carga calculada
pode ser definida como a carga líquida máxima que pode ser suspensa no gancho da grua; geralmente,
a carga calculada está identificada na grua em seu bloco do gancho.
O ponto a ser notado aqui é que a carga calculada não representa um valor fixo simples, com alguns tipos de
gruas que são projetados de modo que a carga líquida máxima permitida varie de acordo com vários fatores,
como a localização do trol ou o ângulo da lança. Antes do trabalho em qualquer grua, é preciso verificar a carga
calculada e a faixa da operação.
Carga de içamento
Carga calculada
Raio da operação
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3.5 Extensão
O termo “extensão” significa a distância horizontal entre os centros das calhas de deslocamento. (Ver Fig. 1-7)
Extensão
3.7 Alcance
O termo “alcance” significa a distância horizontal entre a extremidade mais afastada do gancho e o centro da
calha de deslocamento. (Ver Fig. 1-8)
Extensão
Limite superior
Içar Alcance
Interruptor pendente
Limite inferior
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3.8 Raio da Operação
O “raio da operação” significa a distância horizontal entre o centro da rotação de uma grua da lança e o centro
de seu acessório de içamento. O raio da operação também é conhecido como o “raio do movimento giratório”,
do qual o limite maior é chamado de “raio de operação máximo (ou movimento giratório)” e o limite menor
é chamado de “raio de operação mínimo (ou movimento giratório)”.
Raio da operação
mínimo (ou movi-
mento giratório)
Raio da operação
máximo (ou movi-
mento giratório)
3.9 Intermitência
“Intermitência” significa o método de operação para mover a carga içada em polegadas, começando e parando
a grua repetidamente através dos botões de pressionar no interruptor pendente.
3.11 Levantamento
Isto significa o movimento de içamento da carga de içamento ligeiramente afastado dos blocos de suporte.
Pare depois de a carga ter sido içada do chão e confirme a estabilidade da carga e a segurança da
engrenagem de içamento.
10 (pt)
4 Movimentos da Grua (p.8)
A seguir são explicados os movimentos de uma grua no içamento de uma carga e no seu transporte para
o local desejado:
4.3 Deslocamento
O deslocamento é o movimento da toda a grua em seu caminho, geralmente em uma direção perpendicular
ao caminho do movimento transversal. O movimento de uma grua de parede de deslocamento ao longo da
superfície da parede também é chamado de “deslocamento”.
Movimento
Transversal
11 (pt)
4.4 Inclinação e Ângulo da Lança
O movimento da lança na direção que aumenta o ângulo da lança (o ângulo entre a linha central da lança
e o plano horizontal) é chamado de “içamento ou levantamento da lança”, enquanto que o movimento na
direção de um ângulo menor da lança é chamado de “baixamento da lança”.
Baixamento da lança
Lança
Ângulo da lança
Movimento Giratório
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4.6 Faixa da Operação
A “faixa da operação” significa o espaço com que a grua ou qualquer outro dispositivo de içamento pode mover
carga (área sombreada) através de cada uma combinações de movimentos disponíveis (deslocamento,
movimento transversal, movimento giratório, etc.). A Fig.1-12 ilustra os exemplos.
Teleférico Teleférico
a
a
Grua de parede
b b a
a a
a+b a+b
a+b
c c
a a a b
a+c a+c
c + inclinação ou abolinamento a+b+c
b
c
Faixa da operação
Grua da lança do tipo
de deslocamento Calha de deslocamento
(Calha de movimento transversal
b+c no teleférico)
b + c + inclinação ou abolinamento a: Movimento transversal
b: Deslocamento
c: Movimento giratório
13 (pt)
5 Dispositivos de Segurança e de Alarme para Gruas (p.32)
Durante a operação da grua, o trabalho deve ser sempre efetuado de forma segura e confiável. Para isso,
é necessário ter conhecimento suficiente das capacidades estipuladas nas especificações (carga calculada,
altura do içamento, etc.), tomar atenção às condições dos espaço circundante e operar a grua de um modo
que seja apropriado para suas capacidades. As gruas são fornecidas não somente com vários dispositivos
de segurança, mas também com alarmes e acessórios que são necessários para garantirem uma operação
segura. Esses dispositivos de segurança e de alarme devem ser examinados para garantir que trabalharão
sem falhas sempre que for necessário. O operador de um grua deve, antes de colocar a grua a funcionar,
verificar cuidadosamente e testar todos os dispositivos de segurança da grua para garantir que funcionarão
sem falhas sempre que for necessário.
É requerido, conforme a legislação aplicável, que quando o bloco do gancho para pela atuação do interruptor
de limite, a folga entre o topo do bloco do gancho e o fundo de qualquer um dos componentes da grua como
o tambor, roldana e moldura do trol não seja menor que 50 mm, se o interruptor de limite for um dispositivo de
acionamento direto e não menor que 250 mm, se o interruptor não for um dispositivo de acionamento direto.
14 (pt)
Dispositivo Preventivo de Sobre-enrolamento do Tipo de Acionamento
Direto (Fig. 1-68, 1-69, p.34)
A desvantagem deste dispositivo é que a posição de baixar não pode ser controlada porque o sistema
é operado diretamente pelo bloco do gancho. Por esta razão, é necessário preparar um interruptor de limite
separado para controlar o limite inferior.
Alavanca de limite
Pino da alavanca
Mola
Interruptor de limite
Travão
Gancho
15 (pt)
5.2 Dispositivos Preventivos de Sobrecarga (p.35)
As gruas da lança podem tombar se o equilíbrio da massa da carga e da faixa da operação for perdido.
Para prevenir os acidentes relacionados com sobrecarga, está estipulado equipar as gruas da lança com
um dispositivo preventivo de sobrecarga que emite um alarme quando detecta que a carga excede uma
capacidade calculada e para imediatamente o movimento do guindaste. Contudo, os tipos de gruas da
lança a seguir são permitidos sem o dispositivo com as funções de ‘travão’ anteriormente mencionados, mas
requerem uma função de detecção de sobrecarga (por exemplo, indicador, alarme): as gruas da lança com
capacidade menor que 3 tons, com ângulo e comprimento de lança fixo, ou com capacidade calculada fixa.
● Um interruptor pendente com um botão de alarme é adotado e o condutor pode emitir um alarme em
qualquer local, se necessário (por exemplo, arranque do movimento transversal ou deslocamento da grua).
(Ver Fig. 1-75, p.37)
● Um método de emitir automaticamente um alarme, separando uma operação e tempo específicos de uma
série de ciclos, como içamento, movimentação, deslocamento e baixamento (por exemplo, alarme somente
no movimento transversal)
16 (pt)
5.7 Dispositivo de Proteção contra Vento (p.39)
É requerido que qualquer grua usada para serviço em exterior e que talvez esteja exposta a vento com uma
velocidade instantânea máxima superior a 30 metros por segundo, esteja instalada com um dispositivo de
proteção contra vento ou alguma outra medida efetiva para prevenir a movimentação inadvertida pela força
de um vento forte, especialmente durante uma tempestade. Uma “âncora” e um “grampo de calha” são os
dispositivos mais comuns usados para prevenir o movimento descontrolado da grua. Se forem efetuadas
operações de deslocamento enquanto a grua está segura por um grampo de calha ou âncora, é aplicada
uma carga grande no motor. Algumas gruas incluem um interbloqueio elétrico que opera enquanto a grua
está segura e previne as operações de deslocamento.
Grampo de calha
Este dispositivo previne o movimento descontrolado devido a rajadas de vento enquanto a grua está operando.
A grua é impedida de se deslocar pela força do atrito imprensando a superfície do lado da cabeça da calha de
deslocamento em uma posição arbitrária no caminho de deslocamento ou pressionando contra a superfície
superior da cabeça da calha de deslocamento. Assim, quando há uma possibilidade da ocorrências de um
vento forte, é necessário mover a grua para uma posição de ancoragem disponibilizada no caminho do
deslocamento e fixar a grua com uma âncora. (Ver Fig. 1-84, p.40)
Âncora
Este é um dispositivo que previne o movimento descontrolado de uma grua de exterior quando há
a possibilidade de a grua de poder mover devido a um tempestade ou quando ela para de funcionar. Descer
o suporte em forma de faixa (prato da âncora) na posição de ancoragem fixa do caminho de deslocamento na
fundação do chão previne a grua de se mover. (Ver Fig. 1-85, p.40)
17 (pt)
5.8 Outros Dispositivos de Segurança (Dispositivo preventivo de
colisão, p.40)
A legislação aplicável requer que quando duas ou mais gruas estão instaladas no mesmo trilho, é necessário
instalar amortecedores ou para-choques na extremidade de cada grua voltadas uma para a outra. Além destas
proteções, algumas gruas estão equipadas com um dispositivo especial para prevenir colisões como a seguir.
(Ver Fig. 1-86, 1-87, 1-88, p.41)
O freio do dispositivo de içamento tem 1,5 vezes a força de frenagem da força de içamento. Os freios de
movimento transversal e de deslocamento geralmente não possuem 100% da força de frenagem relativamente
ao torque do motor.
A partir do ponto de vista de garantia de segurança, as gruas precisam ser projetadas para terem sempre os
freios ativados quando estão paradas. Em outras palavras, elas são liberadas dos freios somente enquanto
seus motores estão funcionando.
Eletroímã
Dispositivo
hidráulico
18 (pt)
Disco
Pinhão do motor
Armadura
Dobradiça
Volante do freio
Prato do freio
Núcleo de ferro móvel
Bobina do ímã Revesti-
Núcleo de ferro fixo mento
Caixa do freio
19 (pt)
● Freio eletromagnético
Armadura
Fixo Prato superior
Disco do freio
● Freio de cone
Tampa do motor
Tambor do freio
Rotor de
Rotor tração
Mola do freio
20 (pt)
Capítulo 2
Operação e Inspeção das Gruas Operadas
a partir do Chão
● O operador pode controlá-la a partir do chão, por isso seu posicionamento pode ser efetuado facilmente.
● O operador pode manter uma comunicação satisfatória com os içadores através de sinais, etc.
a: Fácil de operar
Fig. 2-1 Vantagem das Gruas Operadas a partir do Chão (Comparativamente com a gruas controladas
a partir da cabina)
21 (pt)
Os incidentes das gruas operadas a partir do chão estão aumentando e as causas são as seguintes:
● Essas gruas são principalmente instaladas em um ambiente de trabalho que o operador pode operar de
forma rápida e fácil. (Ver Fig. 2-2, p.48)
● É fácil deixar a tarefa de manuseio das avarias para outros, porque as gruas são usadas por muitos
operadores.
● O operador é, por vezes, atribuído a cargas de içamento a serem içadas, bem como para operar a grua.
● A atenção é concentrada no trabalho de içamento e é fácil fazer erros como, por exemplo, pressionar
o botão de pressão errado.
● O operador, por vezes, efetua a operação da grua e o trabalho de içamento como um trabalho auxiliar
enquanto faz o trabalho principal (por exemplo, soldagem, montagem ou usinagem).
● É difícil se tornar especialista em operação de gruas porque ela não é a tarefa principal.
● Em muitos casos, a pessoa responsável pelo gerenciamento não é clara, e é fácil ignorar o serviço de
segurança e manutenção.
22 (pt)
2 Como Operar em Segurança Gruas Operadas a partir do Chão (p.48)
● Aprender como operar a grua apropriadamente
Operador da grua
Gerenciamento
Diretriz Relatório
23 (pt)
3 Regras de Trabalho Básicas para Operação das Gruas a partir do
Chão (p.50)
(1) Certificar-se de que opera apropriadamente a grua com base em um entendimento total de seu
desempenho e funções.
(2) Verificar continuamente o estado das coisas no local de trabalho par garantir a segurança na operação
da grua.
● Usar uma jaqueta de mangas compridas e manter os botões dos punhos ou os ganchos de encaixe
apertados.
● Usar um capacete para proteger o trabalhador contra a queda de coisas a partir da grua.
Capacete
Usar uma jaqueta de
mangas compridas Luvas de trabalho
24 (pt)
(4) Regras de segurança dos pedestres
● É preciso se atentar aos sinais de segurança e as instruções mostradas neles devem ser seguidas.
● Ao realizar o trabalho na grua, o equipamento de içar e abaixar especificado deve ser usado.
● Nunca andar nos locais perigosos como caminho da viga mestra da grua e seu local de trabalho.
● As máquinas, materiais, ferramentas e outras coisas devem estar armazenados nos locais
especificados.
● Não deixar nada no topo da grua ou em qualquer outro local elevado. Se o operador for forçado
a colocar alguma coisa em um local devido a circunstâncias inevitáveis, devem ser tomadas as
medidas necessárias para evitar que ocorram falhas.
● Deve ser tomado o devido cuidado para evitar vazamento de óleo, graxa, tinta ou outro fluido
semelhante na grua ou em seu local de trabalho.
25 (pt)
4 Procedimento de Operação da Grua Operada a partir do Chão
(p.51)
A Fig. 2-4 mostra o fluxo de trabalho diário de uma grua geral operada a partir do chão. A grua operada a partir
do chão é operada raramente por um trabalhador específico continuamente e é geralmente usada de modo que
um número não especificado de trabalhadores operam, alternadamente, de acordo com o progresso de cada
processo de trabalho. Nessa condição, é muitas vezes confuso quem executa a inspeção pré/pós-operação
e é desejável determinara, antecipadamente, a pessoa responsável. Além disso, a pessoa designada deve
inspecionar as anormalidades e relatar ao administrador.
(2) Organização do local de trabalho e rota de operação (garantir segurança de etapa um)
(3) Inspeção pré-operação (inspeção estática das peças da grua, reabastecimento, etc.)
(8) Retornar a grua para a posição de standby predeterminada e desligar o interruptor pendente
(9) Inspeção pós-operação (inspeção estática das peças da grua, reabastecimento, etc.)
(1) (6)
(4), (5)
(3)
(7)
(10) (9)
26 (pt)
5 Precauções para Pré-arranque (p.52)
O operador da grua tem uma reunião antes da operação de arranque nesse dia, confirma os itens a serem
executados e toma as medidas necessárias para cada item. Também é importante obter, antecipadamente,
informações sobre o trabalho do dia. Por isso, é preciso fazer o seguinte:
● Verificar os detalhes do trabalho a serem executados no dia (especialmente, informações sobre as cargas
a serem içadas)
● Após ser encontrado o tamanho, peso, COG (centro de gravidade) e outros detalhes das mercadorias,
é necessário fazer as combinações necessárias para engrenagem de içamento e outras ferramentas
relacionadas.
27 (pt)
● Com base nos planos de trabalho descritos acima, é necessário colocar o local de trabalho, rota de
operação e outras coisas em ordem para garantir que será fornecido aos trabalhadores um caminho
seguro.
● Se necessário, deve ser solicitado à pessoa responsável do içamento para tomar medidas como
a remoção de obstáculos.
Desempenho do freio
Condição da calha
Movimento
Transversal
Deslocamento
Içar e Baixar
28 (pt)
A seguir são exibidos os itens de inspeção standard, conteúdos e pontos-chave para gruas standard:
É importante entender suficientemente os detalhes de cada item de modo a se poder julgar com precisão
a condição da grua.
● Deve ser verificado se há algum obstáculo nas calhas de deslocamento ou movimento transversal,
se alguém está trabalhando na, ou junto da, trilha ou da viga mestra da grua e se as calhas estão em
ordem. E também, ao iniciar a operação após o trabalho de inspeção e correção, certifique-se de que
não foram nenhuma ferramenta ou equipamento foram esquecidos.
Nenhum equipamento
deixado para trás
Nenhum membro
da equipe nas
proximidades
Nenhuma
ferramenta
deixada para trás
Calha de deslocamento
29 (pt)
● Deve ser verificado se não há nada errado com as peças onde passa o cabo de aço de içamento.
(b) Deve ser verificado se o cabo de aço não toca um trol, moldura do guindaste ou outras estruturas.
(c) Deve ser verificado se o cabo de aço tem algum fio quebrado, desgaste, dobra, deformação, corrosão
ou qualquer outro dano.
Dobra Deformação
(b) Deve ser verificado se o cabo de aço de içamento está em ordem (deve estar livre de tensão).
(d) Deve ser verificado se os botões de pressionar funcionam suavemente. A grua não deve ser operada
se o botão de pressão permanecer pressionado e não retornar.
(e) Deve ser verificado se o interbloqueio mecânico dos interruptores dos botões de pressionar funciona
corretamente.
● Deve ser verificado se todos os dispositivos de bloqueio e ancoragem, como as âncoras e grampos de
calha, estão liberados.
30 (pt)
(2) Verificações com o Interruptor de Alimentação Ligado
● Deve ser verificado se a grua funciona conforme exibido pelo conjunto de interruptores do botão de
pressão.
Ligar/desligar interruptor da fonte de alimentação, içamento, baixamento, movimento transversal,
deslocamento, emissão de alarmes e iluminação. (Fig. 2-10)
Se a grua funciona
conforme indicado.
(a) Testar o interruptor de limite, ao menos, duas a três vezes em condição sem carga.
(b) Se o interruptor de limite estiver avariado, o cabo de aço de içamento pode enrolar até quebrar. Para
evitar tais percalços, efetue o primeiro teste por intermitência e, se o interruptor de limite funcionar,
efetue o segundo e todos os testes subsequentes em um modo de operação normal.
31 (pt)
● Verificar se há anormalidades no bloco do gancho.
(c) Verificar se o gancho gira suavemente ou se a porca do gancho não está solta.
Se o gancho girar incorretamente, os cabos de aço de içamento estão torcidos pela rotação da carga
e isso pode causar danos.
● Opere a unidade de içamento sobre a faixa completa do içamento para saber se há alguma coisa errada
com o dispositivo de enrolamento ou com qualquer outro componente da grua envolvido.
b: Condição inapropriada
a: Condição apropriada
(enrolamento randômico)
● Verificar se o freio está em boas condições de trabalho quando o botão de pressão é liberado.
Verificar como o freio trabalha efetivamente em condições sem carga.
32 (pt)
5.3 Precauções para Operação da Grua (p.57)
● Não usar uma grua com uma carga de içamento de 3t ou mais se não existir nenhum certificado de
inspeção, se o período de validade do certificado de inspeção tiver expirado ou se a manutenção não
for adequada.
● As especificações da grua devem ser totalmente entendidas e ela não deve ser operada além das
especificações. Nunca deve ser içada uma carga que exceda a carga calculada, mesmo que seja
somente uma vez, ou se for ligeiramente superior à carga calculada.
● Manter sempre o dispositivo de segurança ativo. Se existir um problema com o dispositivo de segurança,
deverá ser consultado um especialista para efetuar a inspeção e ajuste. Não se deverá confiar totalmente
no dispositivo de segurança para operação, pois esse dispositivo de segurança pode quebrar.
33 (pt)
● Mesmo se a altura do içamento for ligeiramente insuficiente, não deverá ser desligado o dispositivo de
prevenção do sobre-enrolamento nem desativado, e não deverá ser desligado o interruptor de limite
do mecanismo de movimento transversal/deslocamento para permitir uma faixa da operação mais
ampla.
O interruptor de limite do
sobre-enrolamento não
funciona.
● Não apertar os dispositivos de fixação de segurança do gancho com fita devido a tornar difíceis os
trabalhos de içamento.
Inacreditável!!
● Parar o içamento da carga operando o interruptor para evitar, o mais possível, a parada pelo
dispositivo de prevenção do sobre-enrolamento.
34 (pt)
● No trabalho conjunto com o sinalizador fazer, antecipadamente, as organizações suficientes para os sinais
e efetuar a operação da grua de acordo com os sinais especificados.
Aprender como içar e sinalizar. Certificar-se de parar a operação da grua se ocorrerem algumas das falhas
de sinais e de içamento a seguir.
(c) Quando uma pessoa não qualificada ou uma pessoa designada efetua trabalho de sinalização ou de
içamento
(a)
Parar operação nos
casos a seguir.
(b)
(c)
(d)
(e)
(f)
35 (pt)
● Não usar a grua para transportar ou içar um trabalhador. Não operar a grua enquanto o operador ou
o içador estiver na carga.
36 (pt)
● Nos casos seguintes e mesmo em outros casos, em princípio, não se colocar sob a carga içada.
Grampo
Garra
Ao realizar o içamento de uma carga pendurada com garras Ao realizar o içamento de uma carga pendurada
com um grampo
Ao realizar o içamento de uma carga pendurada em um Ao realizar o içamento de uma carga de vários tubos
ponto único com um cabo de aço ou corrente e placas soltas pendurados em conjunto
37 (pt)
● Como o operador está na melhor posição para entender a condição da grua, deve sempre prestar atenção
à condição da grua durante a operação. Se perceber que a grua faz um ruído ou vibrações estranhos ou
que há alguma coisa errada com a operação, pare imediatamente a grua e relate a situação ao supervisor
de manutenção.
Falha
Avaria
Supervisor de
manutenção
● Verificar o visor (operação, direção) para que o botão de pressão não seja operado incorretamente e,
depois, pressionar firmemente até ele responder.
● A grua deve ser operada de modo a que os cabos da fonte de alimentação para os botões de
pressionar, movimentos transversal e deslocamento e alguns outros componentes não toquem
o artigo fixado no chão.
● Não operar puxando o cabo do interruptor pendente. Há um risco de quebrar o cabo e causar um
acidente devido a choque elétrico.
Não puxar
o cabo-guia!
38 (pt)
● Tentar evitar, o mais possível, movimentos transversal e de deslocamento simultaneamente.
Se o interruptor pendente se mover diagonalmente, não somente causa o oscilamento da carga,
mas também é difícil garantir a segurança dos pés do condutor. Também não devem ser operadas
três ações ao mesmo tempo.
Direção do
deslocamento
Rota da operação
● Nas circunstâncias a seguir, deve ser emitido um alarme da grua ou usado um apito para avisar os
trabalhadores ao redor da grua:
Ao iniciar uma grua, ao fazer o transporte de mercadorias escorregadias ou perigosas; ao ver outros
trabalhadores na direção em que a carga içada se está movendo; ao atravessar um caminho “seguro”
ou uma passagem de veículos; ou quando sentir que algo é perigoso.
● Quando outra grua está no mesmo caminho, deve ser garantido que ambas as gruas são operadas com
cuidado suficiente para evitar colisões, pois as colisões das graus são acidentes extremamente graves.
É claro, quando houver aproximação de uma grua no mesmo caminho, o outro operador deve ser alertado
usando um alarme ou outros métodos.
● Se ocorrer uma falha de energia durante a operação, o interruptor de alimentação da grua deve ser
desligado e aguardar a recuperação elétrica. Para uma grua usando um ímã de içamento, se a operação
for possível usa do energia de emergência durante uma falha de energia, a carga deve ser baixada para
o chão imediatamente.
● Se for sentido um terremoto durante a operação, a carga deve ser baixada para o chão o mais rápido
possível e a energia deve ser desligada.
39 (pt)
● Se for preciso esperar por um sinal de prosseguir com uma carga içada no gancho da grua, ela deve ser
parada em um local que não diretamente sobre um caminho de segurança ou um local de trabalho.
● Não deve ser usada uma grua que esteja operando para empurrar outra que esteja parada.
● Porque o freio de deslocamento é aplicado enquanto a grua está parada, há uma possibilidade de que
o motor de deslocamento durante a operação da grua possa queimar devido a sobrecarga.
● Se a grua não parar após a liberação do botão de operação, deve ser pressionado o botão “DESLIGAR”
para fazer uma parada de emergência. Se o conjunto do interruptor pendente não tiver nenhum botão de
DESLIGAR, dever ser desligado o interruptor da fonte de alimentação principal.
● Quando o gancho estiver oscilando, nenhuma operação de içamento deve ser realizada. Isso pode causar
enrolamento randômico do cabo de aço de içamento ao redor do tambor, bem como quebras e danos no
cabo de aço. Além disso, se o gancho de oscilamento tocar o tambor ou a moldura do guindaste, pode
causar danos.
● Não efetuar operação de intermitência desnecessária. Efetuar operações de intermitência mais do que
é necessário reduz o período de vida dos componentes mecânicos e eletromagnéticos (como o contator
eletromagnético e o freio eletromagnético). Por isso elas devem ser evitadas o mais possível. Contudo,
algumas operações de intermitência são necessárias para operações de segurança. Por exemplo, para
reduzir o impacto ao realizar o içamento da carga a partir do chão ou o abaixamento da carga até o chão,
ou para evitar o oscilamento da carga e a parada dos movimentos transversal e deslocamento.
As operações de intermitência devem ser efetuadas o mais possível em algumas tentativas e em
período de tempo apropriado.
40 (pt)
● Não operar a grua na direção oposta
● Não operar a grua enquanto os trabalhadores estiverem na grua para a manutenção das gruas,
equipamento e edifícios adjacentes. Neste caso, a energia da grua deve ser desligada e deve ser
indicado que o arranque da grua é proibido.
41 (pt)
Precauções para Operação Específica (p.66)
Mover a Grua para o Local de Carregamento (através de Movimentos de Movimento Transversal e de
Deslocamento)
● Mover a grua horizontalmente após o enrolamento do gancho em uma altura em que não tocará os
equipamentos e edifícios adjacentes no chão. Normalmente, devem ser enrolados 2 metros ou mais,
mas não enrolar mais do que é necessário.
● Definir a posição do movimento transversal e de deslocamento de modo o centro do gancho fique acima
do COG da carga sendo içada.
Abaixar o gancho até um nível apropriado para içar a carga. Neste momento, podem ocorrer os problemas a seguir.
● O cabo de aço de içamento fica com folga e o cabo de aço sai das ranhuras do tambor durante o içamento.
Isso pode causar um enrolamento randômico.
● O cabo de aço de içamento está projetado para deixar duas ou mais voltas no tambor do dispositivo de
içamento quando o gancho está em sua posição mais baixa. Abaixar além desta posição pode fazer com
que a carga seja aplicada diretamente na extremidade do cabo de aço de içamento, e assim o cabo de aço
pode cair do tambor.
● Para guindastes e gruas com guincho sem um dispositivo de prevenção de sobre-enrolamento (interruptor
de limite de abaixamento), se as operações de abaixamento continuarem, o cabo de aço de içamento
é desenrolado do tambor e, depois, enrolado na direção contrária (enrolamento reverso do cabo de aço
de içamento).
Operar cuidadosamente quando abaixar o gancho para próximo do limite inferior e parar a operação
imediatamente quando a carga começar a se mover na direção do içamento, mesmo se uma operação
de abaixamento estiver sendo realizada.
Se o cabo de aço de içamento estiver no estado de enrolamento reverso, os problemas a seguir podem ocorrer.
● Como está sendo operado no circuito de abaixamento, mesmo se for movido na direção do içamento,
o dispositivo de prevenção de sobre-enrolamento talvez não funcione.
● Há um risco de acidentes como danos no suporte de segurança do guindaste, no cabo de aço e nas
molduras do trol do guincho e guindaste.
42 (pt)
Aguardar até o fim do trabalho de içamento na carga.
Para gruas operadas no chão, desligar o interruptor de energia e colocar a grua em pausa até o trabalho de
içamento acabar e confirmar o status do içamento durante este tempo. O içamento inadequado é o principal
responsável por quedas das cargas. Por isso, deve ser assegurado que os operadores recebam treinamento
sobre o trabalho de içamento e que saibam confirmar a segurança do trabalho de içamento. É preferível que
os operadores também possuam qualificação de içador. Se os operadores fazem o trabalho de içamento,
eles precisam completar um curso de treinamento de perícias de içamento.
43 (pt)
● Verificar se a engrenagem de içamento é suficientemente forte para a carga.
● O cabo de aço de içamento deverá, em princípio, ter um ângulo de içamento de 90 graus, ou menos e,
geralmente, 60 graus ou menos.
● Se o cabo torcer, pode facilmente quebrar. Por isso, devem ser corrigidas todas as torceduras.
Preferencialmente 60 graus
(Máximo de 90 graus)
Operação de içamento
● Os trabalhadores da zona ao redor devem ser evacuados para uma área onde não ocorra nenhum dano
se a carga oscilar e, depois, o operador também deve ser evacuado. A carga nunca deve ser segurada
com as mãos para parar o oscilamento, pois isso é extremamente perigoso.
44 (pt)
● Não puxar a carga lateralmente nem içá-la de forma oblíqua.
● Ao içar a carga a partir do chão, o movimento a carga pode causar imprensamento, colisões e outros
acidentes.
● Isso pode danificar o trol do guincho ou a moldura do guindaste ou causar danos no cabo de aço.
● Antes do início das operações de içamento, deve-se confirmar que o gancho está diretamente sobre
o COG da carga.
● Antes do cabo de aço de içamento tensionar e o cabo de aço sair do chão, parar temporariamente
o içamento e reduzir o impacto do levantamento da carga do chão e confirmar o seguinte:
● Se a compressão do cabo de aço de içamento não for aplicada com eficácia, a carga pode entrar em
colapso e uma força do impacto age na grua.
● Confirmar que a carga está distribuída igualmente por todo o cabo de aço de içamento.
● Se ocorrer um desvio na posição do cabo de aço de içamento durante o içamento, ele pode quebrar.
Por isso, o içamento deve ser parado e a posição do içamento deve ser ajustada.
45 (pt)
Parar o içamento quando
os cabos de aço de içar
estiverem esticados.
● Se o cabo de aço de içamento estiver pendurado diretamente no canto afiado da carga, o cabo de aço
pode ser cortado.
● Ao realizar o içamento de uma carga em um local que é difícil identificar o COG, a carga deve ser
içada lentamente e então confirmar o COG.
● Para garantir o equilíbrio da carga ao realizar o içamento, a posição de içamento deve ser assumida
de acordo com o COG da carga e considerar a instalação das peças de penduramento para a carga
no momento do projeto dependendo da situação.
46 (pt)
(d) Verificar se as engrenagens de içamento e se a carga não estão presas por outras cargas, máquinas
ou estruturas.
● Se a carga ou a engrenagem de içamento ficar presa em outro objeto, será aplicada uma força maior
que a carga calculada e isso danificará o cabo de aço de içamento e o guindaste.
● Içar a carga lentamente em duas ou três rondas de intermitência até ela começar a deixar o chão.
Depois, a grua deve ser parada por um momento.
● Reexaminar os itens de verificação (a) até (d) logo após a carga ser içada.
● Depois de completado o içamento, a carga deve ser içada continuamente até à altura requerida
considerando a carga e o destino.
● Içar as cargas para uma posição mais alta que a altura das pessoas onde elas possam ser sempre
movidas em segurança. Contudo, se não existirem obstáculos e a distância de movimentação for
curta, o içamento deve parar na posição mais baixa possível.
● Ao realizar o içamento de uma carga pesada que pesa quase a carga calculada da grua, o freio
precisa ser testado enquanto a carga ainda está em um nível baixo, antes de a operação normal
continuar.
● Se a carga estiver oscilando, não iniciar o içamento. O cabo de aço do içamento pode estar enrolado
irregularmente na tambor do guindaste, resultando em um cabo de aço danificado.
47 (pt)
Transporte da Carga para Local de Descarregamento
● Ao realizar a operação da grua, a posição do operador deve ser atrás ou ao lado da carga e deve caminhar
com ela.
O operador nunca se deve se posicionar na frente da carga (conforme visto a partir da direção de seu
movimento) ou embaixo dela.
Se a carga cair devido a sinalização inadequada ou por outro motivo, isso pode levar ao esmagamento
de alguém sob a carga.
● A carga nunca deve passar em cima de um trabalhador. Usar uma rota sobre esses locais onde não há
nenhuma maquinaria ou nenhum outro artigo (preferencialmente, fornecer passagens especialmente para
o transporte de mercadorias pela grua).
● Não operar a grua de forma desatenta. Manter sempre os olhos na passagem à frente enquanto a grua
está em movimento.
48 (pt)
Abaixamento
● Abaixar a carga continuamente até estar prestes a chegar no chão (para reduzir a intermitência).
● Antes do aterramento da carga no chão, o movimento de abaixamento deve parar durante um momento
antes da travessia e a posição da travessia e da superfície do chão devem ser certificadas.
● Quando a carga alcança o chão, parar a grua durante um momento para verificar se a carga continua
estável.
● No afrouxamento dos cabos de aço de içamento, baixar o gancho continuamente e evitar o uso
desnecessário de intermitência.
49 (pt)
Retirada da Linga
● Deve ser verificado que a energia é cortada da grua antes do içador começar a remover os cabos de aço
de içamento da carga.
● Nunca puxar os cabos de aço de içamento por debaixo da carga, usando o movimento de içar da grua.
Fig. 2-37 É proibida a retirada dos cabos de aço de içamento pela grua
● Içar o gancho, verificando se o cabo de aço está devidamente enrolado no tambor do guindaste.
● Ter cuidado para não içar o gancho enquanto ele está oscilando.
Se o cabo de aço de içamento enrolar ao redor do tambor de modo aleatório, isso pode causar quebras ou
danos no cabo de aço. Além disso, se o gancho oscilar, pode tocar no tambor, moldura do trol do guincho
ou moldura do guindaste e causar danos.
Tambor do
guindaste
Enrolamento
randômico
50 (pt)
Fim do Trabalho de Transporte
● Se durante seu uso você segurar o pendente do botão de pressão, não deixe que saia dessa posição.
Isso pode causar colisões com os trabalhadores e maquinaria nas proximidades e causar lesões no
trabalhador, danos no interruptor pendente, ativação acidental do interruptor do botão de pressão e danos
na maquinaria.
● Içar o gancho até um nível onde não obstrua os pedestres e o tráfego com rodas.
● Verificar os componentes da grua, particularmente aqueles que atraem a atenção durante a operação e,
se necessário, relatar ao supervisor de manutenção.
51 (pt)
● Efetuar as entradas necessárias no livro de registros, diário ou algum outro relatório para garantir que
todas as informações necessárias serão fornecidas.
Verificar cada
componente.
Parar na posição
especificada. Lubrificar ou engraxar
cada componente.
Desligar o interruptor
de energia.
● À medida que o cabo de aço de içamento fica mais longo, a carga oscila largamente.
● À medida que o cabo de aço de içamento fica mais longo, ciclo de oscilamento fica maior.
52 (pt)
Baseado no indicado acima, a seguir são explicados os princípios básicos para evitar o oscilamento da carga.
● Usar operações de intermitência até o cabo de aço tensionar e o cabo de aço deverá ser parado
temporariamente na posição onde tensiona e, depois deverá ser confirmado novamente o COG
da carga antes do içamento da carga a partir do chão.
Acima são exibidos exemplos de como prevenir o oscilamento da carga, mas as cargas não oscilam todas da
mesma maneira. É importante controlar as operações baseadas nas gruas usadas em cada local de trabalho
e as cargas que estão sendo manuseadas, nunca esquecendo os fundamentos acima. Em geral, as gruas
com guindastes efetuam içamentos, movimentos transversais, de deslocamento e outros movimentos em
velocidades únicas e não há nenhum amortecedor para quando a grua arranca. Efetuar operações mantendo
o oscilamento da carga pequeno é mais difícil que com gruas do tipo de operação integrada. Por isso,
é importante aprimorar os perícias da operação praticando a operação repetidamente. Além disso, as gruas
com guindastes possuem corpos de gruas com menor peso comparativamente às gruas do tipo de trol do
guincho e os guindastes, em particular, possuem um peso bastante menor que a carga calculada.
Por esta razão, efetuar movimentos transversais ou de deslocamento da grua ou guindaste enquanto a carga
está oscilando pode resultar no seguinte.
● O oscilamento da carga causará vibrações na grua à medida que se move e não move em uma
velocidade fixa.
53 (pt)
Se o oscilamento da carga for extremamente grande, a grua ou o guindaste podem parar temporariamente
à medida que a carga oscila entre a direção de avançar e a direção reversa.
Este método evita que uma carga oscile repetindo rondas curtas de intermitência até a grua alcançar
a velocidade calculada ou a velocidade do movimento transversal. Os oscilamentos da carga podem ser
facilmente evitados através deste método, mas são precisos esforços para manter as rondas requeridas
de intermitência.
54 (pt)
Método de Entalhe de Seguimento da Prevenção de Oscilamento da Carga
● Se o interruptor de deslocamento for pressionado no Estado (I) descrito na Fig. 2-43, a grua começará
a mover-se imediatamente mas a carga começa a mover-se com um retardo do momento devido
à força de inércia que está sendo exercida nela e isso levará ao Estado (II).
● Se o interruptor de deslocamento for desligado neste estado, a grua desacelerá e a carga seguirá
a grua, resultando no Estado (III).
● Depois, se o interruptor de deslocamento for pressionado novamente antes de a carga ficar sob
a grua, tal como no Estado (III), a carga começará a mover-se para a frente sem grandes
oscilamentos.
55 (pt)
● Prevenção de Oscilamento da Carga na Parada
● Se o interruptor de deslocamento for desligado por um momento rápido antes de a grua alcançar
a posição de parada desejada, tal como no Estado (IV), a grua desacelerá imediatamente até uma
parada mas a carga continuará a mover-se para a frente através da força de inércia. Como resultado,
o Estado (V) será o seguinte.
56 (pt)
5.4 Inspeção e Manutenção (p.77)
Problema
Sintoma de falha
Sempre que detectar algum dos problemas ou avarias seguintes, o operador precisa parar imediatamente
a grua e relatar ao chefe de manutenção mecânica o estado do problema ou avaria. As informações sobre
o problema ou avaria também deve ser relatado a todos os outros operadores da grua.
Desligar o interruptor
de energia.
57 (pt)
● Se, após o interruptor de limite de sobre-enrolamento ser acionado, a grua falha o arranque de um
movimento de abaixamento:
A causa mais provável é o acionamento do interruptor de limite de emergência devido a uma falha do
interruptor de limite do serviço.
● Se ocorrer uma alteração com ruído mecânico, particularmente a ocorrência de ruído invulgar (por exemplo,
rangidos ou barulhos) ou um som de fricção ou zumbido:
As causas possíveis são lubrificação insuficiente ou mau contato da superfície.
● Falha dos componentes giratórios em voltar: Os componentes da grua sujeitos a esta falha incluem
a roldana do bloco de agarramento, as rodas de deslocamento e a roda do coletor da corrente.
58 (pt)
5.5 Implementação da Inspeção e Exame (p.79)
A grua está estipulada em executar as inspeções e exames seguintes. Os resultados da auto-inspeção
periódica em (2) e a inspeção após uma tempestade em (4) são definidos para serem mantidos durante
três anos, mas é desejável manter os outros resultados da inspeção.
● Auto-inspeção mensal
Esta é uma inspeção voluntária conduzida em cada mês.
● Auto-inspeção anual
Esta é uma inspeção voluntária conduzida em cada ano.
59 (pt)
5.6 Precauções para Trabalho de Inspeção (p.80)
Ao realizar a operação de outras gruas junto daquela a ser inspecionada, deve ser garantido que são tomadas
medidas para evitar colisões, como organização de proteções e o fornecimento de travões nas trilhas.
Combinações
de antemão
60 (pt)
Capacete
Luvas de trabalho
Cinto de segurança
● Ferramentas de Inspeção
● Fornecer medidas necessárias para prevenir que qualquer uma das ferramentas falhe.
● Sinais e Marcações
● Estirar um cabo ao redor da grua para manter afastadas as pessoas não autorizadas.
● Colocar “Não Arrancar”, “Não Ligar” e outros sinais relevantes nos interruptores da fonte de
alimentação.
● Se a grua vizinha estiver em operação, devem ser tomadas medidas para prevenir uma colisão como,
por exemplo, organização de proteções ou definição de travões.
61 (pt)
5.7 Inspeção e manutenção dos cabos de aço e correntes (p.81)
De acordo com a estrutura standard da grua, qualquer um dos cabos de aço especificados abaixo não deve
ser usado para gruas:
● Cabos de aço dos quais não menos que 10% do número total de fios (excluindo fios de enchimento)
contidos em qualquer configuração de cabos estão quebrados.
Ao realizar a substituição do cabo de aço, usar o especificado pelo fabricante. É desejável substituir o cabo de
aço o mais rápido possível, mesmo se o corte ou redução do diâmetro do cabo de aço estiverem dentro dos
valores acima.
Número de toros
62 (pt)
Fig. 2-51 Desgaste
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
a: Corrosão b: Colapso
63 (pt)
Inspeção e manutenção da correntes (p.81)
A corrente será inspecionada regularmente e substituída imediatamente quando as condições seguintes são
detectadas:
● O comprimento de 5 conexões da corrente possuem qualquer conexão cujo diâmetro secional reduziu
mais de 10% do tamanho original, conforme determinado no momento da produção
Na substituição de uma corrente antiga por uma nova, deve haver todo o cuidado para usar o tipo e grau da
corrente especificada pelo fabricante. Não se deve juntar conexões adicionais de corrente na existente porque
é inseguro.
Lubrificação (p.84)
É necessário lubrificar adequadamente os mancais, engrenagens e cabos de aço da grua. O lubrificante usado
deve ser determinado com base na localização de uso. Usar graxa, óleo de engrenagem e óleo de máquina
nas áreas apropriadas. O lubrificante apropriado também pode sofrer alterações, dependendo das condições
de uso das seções lubrificadas como, por exemplo, a viscosidade, a resistência da película d óleo
e a suscetibilidade a deterioração.
64 (pt)
5.8 Precauções para Operação das Gruas Instaladas em Exteriores
(p.86)
Basicamente, o manuseio das gruas instaladas em exteriores é o mesmo daquelas instaladas em interiores,
mas é necessário entender as diretrizes aplicáveis para mau tempo. Os pontos a anotar sobre as gruas
instaladas em exteriores são explicados abaixo.
● Se a superfície da carga estiver molhada, a grua deve ser operada muito cuidadosamente pois os cabos
de aço de içamento podem deslizar das suas posições na carga.
● Se a grua não tiver nenhuma capa à prova de chuva, não a opere com tempo molhado.
● Os guindastes standard não são à prova de água. Por isso, podem ocorrer avarias e eletrocussão.
● Quando não estiverem sendo usados, coloque-os protegidos da chuva (sob um teto).
● Cuidado com a drenagem do óleo do cabo de aço ou seções lubrificadas devido a, por exemplo,
queda de chuva.
● Cuidado que os itens elétricos, fiamento, etc., são suscetíveis a deterioração do isolamento.
● O trabalho deverá ser parado se for esperado perigo devido a ventos fortes (velocidade média do vento
de 10 m/s ou mais durante 10 minutos).
● Se os trilhos de movimento transversal e de deslocamento estiverem molhados com chuva ou neve, opere
a grua cuidadosamente, especialmente durante o arranque ou parada, porque as rodas poderão deslizar
nos trilhos.
65 (pt)
● A operação da grua deverá ser suspensa durante uma tempestade, que pode causar um contratempo
devido aos relâmpagos.
Conforme as informações
do tempo, são esperados
ventos fortes
Quando começar
a chover o trabalho
deve ser parado.
Precauções administrativas
● Além dos regulamentos legais, se existirem padrões no local para parar as operações devido a mau
tempo, e eles devem ser seguidos.
● Se existirem padrões para a cessação das operações durante ventos fortes, eles devem ser seguidos.
(a) A grua deve ser segura usando uma âncora ou outros dispositivos de bloqueio.
(b) Se existirem objetos que possam cair na, ou voar para a, grua, devem ser tomadas contra-medidas.
66 (pt)
5.9 Acidentes Industriais da Operação da Grua (p.87)
As gruas são usadas para transportar cargas pesadas e, por isso, um acidente resultante da, ou relacionado a,
operação da grua pode resultar em danos graves nas pessoas e materiais. Uma consideração essencial na
exclusão de acidentes das gruas é tomar medidas preventivas satisfatórias com base em um estudo no último
registro dos acidentes de gruas.
● Içamento incorreto (por exemplo, usando um cabo de aço com diâmetro demasiado grande, definindo
o ângulo de içamento demasiado grande ou içando a carga com COG mal equilibrado)
● Carga oscilando (devido a içamento da carga com seu COG fora do centro do gancho do içamento,
içamento mal equilibrado, operação incorreta da grua, etc.)
● Cabo de aço quebrado (devido a resistência inadequada do cabo de aço, sobrecarga, uso de um cabo
de aço danificado, etc.)
● Erro do operador (por exemplo, um erro na estimativa da distância com o olhar ou descuidada)
● Sinalização incorreta
(3) Capotagem da carga (devido a içamento incorreto, tratamento inadequado do local do descarregamento,
julgamento incorreto pelo operador, planos de trabalho inadequados, etc.)
● Erro do operador (por exemplo, um erro na estimativa da distância com o olhar, operação descuidada
ou julgamento errado pelo operador)
(5) Casualidades de ficar preso pela engrenagem de içamento ou pelos acessórios de içamento (devido
a sinalização inadequada, içamento sem o treinamento adequado, sinal mal interpretado, etc.)
(6) Casualidades de ficar preso pela grua (devido a comunicação inadequada, mau entendimento do
operador, etc.)
67 (pt)
(7) Casualidades de ficar preso pela engrenagem de condução (devido a falta de tampa de proteção ou
não instalada, trabalhadores com equipamento impróprio ou uma posição instável, comunicação
inadequada, etc.)
(8) Grua capotada ou danificada (devido a uma inspeção inadequada, uma falha na construção ou trabalhos
de engenharia, falha na tomada de precauções contra tempestades, etc.)
(10) Quedas da grua (por exemplo, coisas deixadas inadvertidamente no topo da grua ou peças soltas da grua)
(11) Casualidades de choques elétricos (devido a contato com um condutor de barra, falha em desligar a fonte
de alimentação, ligamento inadvertido da fonte de alimentação, etc.)
68 (pt)
Capítulo 3
Conhecimento do Transportador Principal
e Eletricidade
1 Eletricidade (p.96)
Reservatório
de água Bateria
Válvula Interruptor
Tubo de água
Fio
Nível de
água Voltagem
Fluxo de
água
Corrente
Válvula Interruptor
69 (pt)
2 Equipamento Elétrico das Gruas (p.101)
70 (pt)
3 Exame e reparo do circuito elétrico (p.116)
De modo geral, o critério para estimativa do perigo causado pelo choque elétrico é geralmente indicado
somente pelo valor da corrente. Por outro lado, a International Electrotechnical Commission (IEC) avalia
o produto da corrente e tempo, conforme indicado na Fig. 3-4. A figura mostra o valor quando a corrente flui
da mão esquerda para ambos os pés, e risco de morte com fibrilação ventricular pode ocorrer em 1.000 mS
(millisiemens) com uma corrente de 50 mA, em 500 mS a 100 mA e em 10 mS a 500 mA respetivamente.
Contudo, mesmo se uma corrente grande fluir através do corpo humano devido a contato com voltagem alta,
é possível que a pessoa afetada tenha apenas queimaduras quando o tempo de condução for muito curto.
71 (pt)
Duração do fluxo de corrente t
Corrente do corpo IB
Fig. 3-4 Zonas de tempo/corrente convencional dos efeitos das correntes AC (15 Hz a 100 Hz) nas pessoas
para um caminho de corrente correspondente da mão esquerda até os pés
72 (pt)
Capítulo 4
Conhecimento da Dinâmica necessária
para Operação da Grua
A Fig. 4-1 b explica um método de encontrar uma força resultante. O resultante das forças F1 e F2,
que trabalham no ponto O a partir de duas direções diferentes, pode ser determinado desenhando um
paralelogramo (OADB) com essas forças em seus dois lados. A diagonal R na figura representa a magnitude
e a direção da força resultante a ser determinada. Isso é chamado de lei do paralelogramo.
73 (pt)
1.4 Decomposição das Forças (p.128)
A “decomposição da força” é o processo de divisão de uma força trabalhando em um objeto em duas ou mais
forças em um ângulo para outra. Cada uma das parte em que uma força é dividida é chamada de um
“componente” ou uma “força do componente” da força original.
Para encontrar um componente de uma força, o paralelogramo das forças descrito na “composição das forças”
é usado na sequência reversa para dividir a força em duas ou mais forças em um ângulo para outra.
Vamos ver um homem arrastando um trenó conforme mostrado na Fig. 4-2, como exemplo. Visto que ele
puxa o cabo para a frente em um ângulo para o chão, ou seja, ligeiramente para cima, o trenó é transportado
horizontalmente (longitudinalmente) mas, ao mesmo tempo, verticalmente. Por isso, temos de encontrar o que
é a magnitude da força que puxa o trenó horizontalmente.
Força F Força F
O O
Conforme mostrado na Fig. 4-2 b, a força F (OA) é dividida em F1 (OB) e F2 (OC), usando a lei do
paralelogramo em reverso. Isso é a decomposição da força e pode ser encontrada se a força horizontal
do trenó se tornar F1 (OB).
74 (pt)
1.5 Momento da Força (p.129)
Girando uma porca com uma chave de aperto, é requerida uma força menor quando segura a chave junto da
extremidade do eixo do que quando a segura no meio do eixo.
Ponto de apoio
Uma quantidade representada pelo produto da magnitude de uma força e o comprimento de seu braço, em
relação com um determinado eixo de rotação ou um determinado ponto de apoio conforme descrito acima,
é chamada de “momento de uma força”.
Com a magnitude de uma força indicada como F e o comprimento do braço indicado como L, o momento
da força M pode ser escrito como M = F x L, onde a magnitude da força F é indicada em N (Newton)
e o comprimento do braço L em m (metros), então o momento da força M pode ser representado em N·m
(newton metros).
75 (pt)
Fig. 4-5 Momento Trabalhando na Grua da Lança
Geralmente, o momento trabalha para girar um objeto no sentido dos ponteiros do relógio ou no sentido
contrário.
Quando as forças atuam na mesma direção, elas se combinam para fazer momentos maiores. Quando elas
atuam nas direções opostas, podem cancelar outra. Para encontrar a soma ou o equilíbrio de dois ou mais
momentos, portanto, é preciso ter em conta a direção rotacional de cada uma delas.
76 (pt)
1.6 Equilíbrio das Forças Paralelas (p.133)
A Fig. 4-6mostra um trabalhador transportando um par de cargas nas extremidades de uma vara. Para manter
o nível no ombro, a vara deve ser segura no meio quando as duas forças possuem o mesmo peso, mas
quando os pesos diferem, a vara deve ser segura em um ponto mais perto da carga mais pesada. Isso
é devido a necessidade de equilibrar os momentos das forças.
Eixo de rotação
Neste diagrama, vamos examinar os momentos das forças com o ombro do trabalhador como o eixo de
rotação. Com os pesos das duas cargas indicados como m1 e m2 e com os locais de suporte da carga na
vara (distâncias horizontais entre as cargas e o ombro) indicados como L1 e L2
Os momentos em redor do eixo de rotação são mantidos em equilíbrio (M1 = M2) conforme mostrado abaixo:
9,8 x m1 x L1 = 9,8 x m2 x L2 (1)
m1 x L1 = m2 x L2 (2)
m1 x L1 = m2 x (L - L1) (3)
m1 x L1 = m2 x L - m2 x L1 (4)
m1 x L1 + m2 x L1 = m2 x L (5)
Não é preciso dizer que o ombro do trabalhador serve como o eixo de rotação que suporta o peso das cargas
(m1 + m2).
77 (pt)
2 Massa e Centro de Gravidade (p.135)
Consultar o manual.
3 Movimento (p.140)
Se um objeto em movimento uniforme se mover 50 metros em 10 segundos, sua velocidade pode ser expressa
como 5 m/s. A velocidade de um objeto em movimento uniforme é expressa pelo resultado da divisão da
distância que o objeto se moveu em um determinado período de tempo pelo número requerido de
comprimentos de unidade de tempo, conforme indicado abaixo:
Distância (L)
Velocidade (v) =
Tempo (t)
Entre as unidades de velocidade mais usadas estão os metros por segundo (m/s), metros por minuto (m/min)
e quilômetros por hora (km/h).
78 (pt)
3.3 Forças Centrípeta e Centrífuga (p.143)
Conforme mostrado na Fig. 4-8, quando um lançador do martelo começa girando o martelo rapidamente para
criar um movimento circular, suas mãos são puxadas na direção do martelo.
Também há uma força interior (neste caso, a força puxando para dentro no martelo pelo fio) para manter um
objeto em movimento circular, que é chamada de “força centrípeta”. As forças centrífugas e centrípetas são
iguais em magnitude mas em direções opostas.
Direção tangencial
Conforme mostrado na Fig. 4-9, quanto mais rápido a carga içada girar, maior é a força centrífuga, resultando
no movimento da carga mais para fora. Comparativamente com a situação em que a carga içada está parada,
esta condição aumenta o momento de uma força que trabalha para fazer cair a grua da lança.
Fig. 4-9 Movimento para Fora da Carga Içada e Alterações no Raio da Operação devido a Força Centrífuga
79 (pt)
4 Blocos da Roldana (p.145)
Os blocos da roldana são usados para ajudar uma grua a içar cargas pesadas. Eles podem alterar a direção de
uma força e reduzir a quantidade da força necessária para içar uma carga, o que pode tornar muito mais fácil
içar objetos extremamente pesados. As roldanas podem ser divididas nas categorias seguintes:
Puxar 1 m
Subirá 1 m
80 (pt)
4.2 Roldana Móvel (p.146)
Este é o mesmo tipo de roldana das usadas para os blocos de gancho das gruas. Conforme mostrado na Fig.
4-11, uma roldana móvel é operada movendo para cima e para baixo uma extremidade (A no diagrama) do
cabo que funciona nas rodas, com a outra extremidade fixa. A própria roldana move-se para cima e para baixo
transportando uma carga, de acordo com o movimento vertical da extremidade do cabo A. É possível içar uma
carga usando este dispositivo com uma força equivalente a metade do peso (a força para baixo exercida por
uma massa) da carga (assumindo que a roldana está livre de qualquer fricção), mas quando o cabo é puxado
2 metros, por exemplo, a carga move-se para cima somente 1 metro - metade do comprimento com que o cabo
é puxado. Em outras palavras, a roldana requer uma força de inserção menor para içar um determinado peso
da carga, mas tem que ser puxado um comprimento muito maior do cabo.
Entretanto, a direção da força inserida permanece inalterada à medida que o cabo é puxado para cima sempre
que uma carga é içada.
81 (pt)
4.3 Roldana de Combinação (p.147)
Um bloco de roldanas de combinação, criado combinando várias roldanas móveis e estacionárias, pode içar ou
baixar uma carga muito pesada com uma força relativamente pequena. Uma combinação das três roldanas
móveis e das três estacionárias, conforme descrito na Fig. 4-12, é capaz de içar uma carga com uma força
equivalente para somente um sexto do peso da carga, ignorando a fricção e a massa das roldanas. Contudo,
pode içar uma carga somente um sexto de um metro por cada comprimento de um metro que o cabo é puxado.
Isso significa que a velocidade de o içamento ou abaixamento de uma carga também é um sexto da força
inserida.
1 1
F= x Fw Vm = xv L= 2 x n x Lm
2xn 2xn
F: Força para puxar cabo v: Velocidade do enrolamento L: Comprimento do enrolamento
Fw: Peso da carga Vm: Velocidade de içamento da carga Lm: Distância de içamento da carga
82 (pt)
5 Carga (p.148)
Carga é a força exercida em um objeto a partir do exterior (por exemplo, uma força externa). Ela pode ser
categorizada em diferentes maneiras de acordo com o modo como essas forças trabalham no objeto envolvido.
Carga de Tração
A carga de tração puxa um cabo pela força F que funciona no eixo longitudinal do axis da biela, conforme
indicado na Fig. 4-14. Um exemplo típico pode ser encontrado na carga em um cabo de aço com que a carga
está sendo içada.
Carga de Compressão
A carga de compressão funciona em uma direção oposta a carga de tração, conforme indicado na Fig. 4-15,
para comprimir a biela longitudinalmente com a força F. Pode ser encontrado um exemplo típico na força que
trabalha nas pernas de suporte de uma grua de pórtico.
83 (pt)
Carga de Cisalhamento
A carga de cisalhamento funciona do modo como as tesouras cortam material. Um parafuso alargador pode,
quando exposto à força F conforme descrito na Fig. 4-16, ser cortado ao longo de um plano secional paralelo
na direção de F se esta força for muito forte. Essa ação da força é chamada de “carga de cisalhamento”.
Carga de Dobra
Uma viga suportada em ambas as extremidades pode dobrar se a força F perpendicular a seu eixo longitudinal
funcionar conforme mostrado na Fig. 4-17 a. Esta ação da força é conhecida como “carga de dobra”. Um
exemplo pode ser encontrado no peso de uma carga ou do trol trabalhando na viga mestra de uma grua
de deslocamento aéreo, ou a torre ou lança de uma grua da lança conforme ilustrado em b.
84 (pt)
Carga de Torção
Um eixo pode ser torcido se uma extremidade estiver fixada e a outra for exposta à força F trabalhando
em duas direções opostas em sua circunferência, conforme descrito na Fig. 4-18. Esse trabalho da força
é chamado de “carga de torção”. Pode ser encontrado um exemplo desta carga no exemplo onde o eixo
de um guincho é puxado e torcido pelo cabo de aço.
Carga Composta
Os componentes mecânicos de uma grua são afetados mais frequentemente por uma combinação das cargas
previamente descritas ao invés das ações individuais. Por exemplo, o cabo de aço e o gancho estão sujeitos
a uma ação combinada de cargas de tensão e cargas de dobram enquanto que os eixos da unidade de
alimentação, no geral, estão sujeitos a uma combinação de cargas de torção e cargas de dobra.
85 (pt)
5.2 Classificação por velocidade da carga
Carga Estática
Carga estática significa uma carga que tem magnitude invariável e a direção da força como o peso morto da
estrutura da grua.
Carga Dinâmica
A carga dinâmica, que é variável na magnitude, está classificada em duas categorias. Uma é carga repetida
que varia continuamente com o tempo e a outra é carga de impacto que aplica, subitamente, força a um objeto
durante um período de tempo muito pequeno.
A carga repetida pode ainda ser dividida em carga de acionamento simples e carga de acionamento duplo,
em que o primeiro funciona na mesma direção mas varia na magnitude com o tempo, como a carga nesses
componentes da grua como o cabo de aço e os mancais do guincho, enquanto que o segundo varia na direção
e magnitude, como a carga nos eixos da engrenagem.
As máquinas ou estruturas podem quebrar sob qualquer uma destas cargas dinâmicas, mesmo se sua
magnitude for bastante menor que a carga estática. Este fenômeno é chamado de “fratura por fadiga” que,
resultando da fadiga dos materiais, conta para uma porcentagem substancial de fraturas que ocorrem
atualmente. A carga de impacto é causada pela quebra dura durante o desenrolamento ou içamento da carga
em uma velocidade máxima quando o cabo de aço está solto. Neste caso, é aplicada uma carga muito maior
que a carga devida à carga içada.
Carga dinâmica
Outra Classificação
A carga também pode ser classificada, de acordo com o estado de sua distribuição, em carga concentrada
e distribuída das quais a primeira se focaliza em um ponto simples ou uma área muito pequena, enquanto que
a segunda funciona em uma área ampla.
86 (pt)
6 Tensão (p.150)
Qualquer objeto, quando sob carga, gera uma força (força interna) que funciona para resistir e contra-equilibrar
a carga aplicada. Esta força interna é chamada de “tensão”, cuja intensidade é representada pela magnitude da
força por área de unidade. A Fig. 4-20 mostra um exemplo da tensão produzida da qual a força longitudinal está
atuando na biela.
Tensão
A tensão pode ser dividida em tensões de tração, compressivas e de cisalhamento, das quais a primeira ocorre
na carga de tração, a segunda na carga de compressão e a terceira na carga de cisalhamento. Conforme
mostrado na Fig. 4-20, com a área secional do membro estrutural sob a carga indicada como A (mm2)
e a carga de tração funcionando no membro indicado como F (N) kg, a tensão de tração pode ser escrita como:
Carga de tração aplicada no membro estrutural (N) F
Tensão de tração = = (N/mm2)
Área secional do membro estrutural (mm ) 2
A
87 (pt)
7 Resistência do Cabo de Aço, Gancho e Outra Engrenagem de
Içamento (p.152)
Os cabos de aço, ganchos e outras engrenagens de içamento podem diferir na resistência, dependendo dos
materiais, mesmo se tiverem o mesmo tamanho e forma. Esses artigos também estão sujeitos a uma força
muito maior que o peso da própria carga içada, porque esse peso funciona dinamicamente neles, causando
fadiga do material a partir das aplicações de cargas repetidas. Tendo esse fatores em conta, as etapas são
tomadas geralmente para definir um padrão de referência abaixo da carga com o qual a engrenagem de
içamento selecionada, como o cabo de aço ou gancho, pode quebrar. Depois, é efetuada uma organização
para evitar o uso da engrenagem de içamento acima da carga de referência e para fornecer um meio efetivo
de comparação direta da carga de referência com a carga atual a ser tomada em conta pela engrenagem de
içamento, de modo que o trabalho de içamento possa ser efetuado em segurança e suavemente.
Carga de Quebra
A carga de quebra é a carga máxima em que um cabo de aço simples quebra. (Unidade: kN)
Fator de Segurança
A relação da carga de quebra dos cabos de aço e das correntes até a carga máxima aplicada a eles é chamada
de “fator de segurança”.
O fator de segurança é definido tendo o tipo, forma, o material e usando o método da engrenagem de içamento
em consideração. O fator de segurança para engrenagens de içamento é estipulado conforme a seguir na Lei
de Segurança para Gruas.
● Gancho, amarra: 5 ou mais (Ver p.155 para verificar a carga de trabalho das amarras)
Além dos cabos de aço e correntes, o uso de cabos de fibra como as cabo de aço como lingas de cinto e lingas
redondas também se tornou mais comum. Embora os fatores de segurança para estes itens não estejam
estipulados nos regulamentos, a Norma da Associação de Gruas do Japão especificou os fatores de segurança
indicados abaixo.
Carga Segura Padrão (t) = Carga de quebra (kN) / 9,8 x Fator de Segurança
88 (pt)
Carga Segura
A carga segura (ou carga de trabalho) é a carga máxima (t) que pode ser içada verticalmente usando um cabo
de aço ou corrente, de acordo com o número de cabos e ângulo de içamento. Algumas engrenagens de
içamento indicam a carga segura como a carga calculada ou carga de trabalho.
89 (pt)
8 Relação entre o Número de Cabos de Aço e Carga (p.155)
Quando a carga é içada usando dois cabos de aço conforme mostrado na Fig. 4-22, a força para suportar
o peso m da carga é a força resultante (F) das tensões (F1, F2), que são maiores que o valor de F/2. Para uma
carga de um determinado peso, as tensões F1 e F2 aumentam quando o ângulo de içamento é aumentado.
Além disso, o componente horizontal P das tensões F1 e F2 também aumenta com o ângulo de içamento.
Este componente horizontal P atual como uma força compressiva na carga e puxa os cabos de aço de
içamento para dentro. É, assim, necessária atenção quando o ângulo de içamento é grande.
Ângulo de
içamento Cabo de aço de içar
90 (pt)
Fator da Tensão
O fator da tensão é o valor para calcular a carga (tensão) aplicada no cabo de aço simples para cada ângulo
de içamento. A carga (tensão) no cabo de aço simples pode ser calculada encontrando o fator da tensão
e o número de cabos, mesmo que o número de cabos seja alterado. Para a relação entre o ângulo de
içamento do cabo de aço e a tensão, consultar o manual (Tabela 4-4, p.157).
A Fig. 4-23mostra a relação entre o ângulo de içamento e a tensão dos cabos de aço, indicando que à medida
que o ângulo de içamento aumenta, é preciso usar cabos de aço mais grossos mesmo se o peso da carga
permanecer inalterado, porque a tensão aplicada no cabo de aço aumenta. Se o ângulo de içamento aumentar
demasiado, o olhal do cabo de aço de içamento pode sair do gancho. Do mesmo modo, certifique-se de que
o ângulo de içamento é 60 graus ou menos.
Fator de Modo
(Ver Tabela 4-5, p.157)
91 (pt)
8.2 Cálculo para Selecionar Cabos de Aço de Içamento (p.159)
Para calcular a carga segura para seleção do cabo de aço de içamento, são usados a tensão e os fatores
de modo.
A carga segura padrão requerida para cabo de aço simples = (Peso da Carga / Número de cabos) x Fator da
Tensão
92 (pt)
Capítulo 5
Sinais de Operação das Gruas Operadas
a partir do Chão
Se puder ser previsto que haverá um perigo durante a operação de acordo com os sinais, é necessário verificar
a situação com o sinalizador.
É importante confirmar antecipadamente os sinais quando as pessoas que operam as gruas operadas a partir
do chão trabalham nesses locais.
Para prevenir acidentes que possam resultar dos erros dos sinais, os operadores também devem suspender
temporariamente a operação da grua nos casos a seguir:
93 (pt)
Capítulo 6
Leis e Regulamentos Relevantes
94 (pt)
3 Lei de Segurança para Gruas
Emenda da Lei do Ministério da Saúde, Trabalho e Assistência Social Nº 1 de 2006
(Termo de Validade do Certificado de Inspeção) p.178
Artigo 9
O Chefe do Gabinete de Inspeção das Normas de Trabalho Competente, relativamente a gruas, que passou
a inspeção de conclusão ou a grua definida adiante na disposição do parágrafo (1) do Artigo 6, será
responsável pela emissão do certificado de inspeção da grua (Formulário Nº 7) à pessoa que submeteu
a candidatura de acordo com as cláusulas do parágrafo (6) do mesmo Artigo.
(Cláusula do Certificado de Inspeção) p.178
Artigo 10
O termo de validade do certificado de inspeção da grua é de dois anos. Contudo, com base nos resultados da
inspeção de conclusão, o termo de validade referido pode ser restrito para menos de dois anos.
(Certificado de Inspeção para a Grua) p.179
Artigo 16
O empregador deve, durante a execução do trabalho usando uma grua, fornecer o certificado de inspeção
dessa grua no local onde esse trabalho é executado.
95 (pt)
(Limitação da Sobrecarga) p.180-181
Artigo 23
O empregador não deve usar uma grua carregada com uma carga que exceda sua capacidade calculada.
2. A despeito das cláusulas do parágrafo anterior, o empregador pode, no caso de muita dificuldade em
cumprir as cláusulas do mesmo parágrafo por motivos inevitáveis e ao tomar as medidas a seguir, usar
a grua carregada acima de sua capacidade calculada até à carga indicada no respetivo teste prescrito no
parágrafo (3) do Artigo 6:
(i) para submeter, antecipadamente, um relatório do caso especial da grua (Formulário Nº 10) ao Chefe do
Gabinete de Inspeção das Normas de Trabalho Competente,
(ii) para confirmar, antecipadamente, que não há nenhuma anormalidade executando o teste de carga
prescrito no parágrafo (3) do Artigo 6;
(iii) para designar uma pessoa que supervisiona a operação, e para operar a grua de acordo com a supervisão
direta da referida pessoa.
(Sinais para Operação da Grua) p.180-181
Artigo 25
1. O empregador deve, durante a execução de trabalho usando uma grua, definir sinais fixos para operação
da grua e designar uma pessoa que forneça esses sinais. Contudo, isso não se aplica a situações em que
há somente um operador da grua executando o trabalho isoladamente.
2. A pessoa designada conforme o parágrafo precedente, quando envolvida no trabalho definido adiante no
mesmo parágrafo, precisa dar os sinais definidos no mesmo parágrafo.
3. Os trabalhadores envolvidos no trabalho definido adiante no parágrafo (1) precisa seguir os sinais
definidos adiante no mesmo parágrafo.
(Restrição sobre Andar em Cima) p. 181
Artigo 26
O empregador não deve transportar trabalhadores usando uma grua, nem ter trabalhadores pendurados na grua.
96 (pt)
(Auto-inspeções periódicas) p.184
Artigo 34
1. O empregador deve, após a instalação de uma grua, efetuar a auto-inspeção das referidas gruas
periodicamente uma vez por ano. Contudo, isso não se aplica ao período de não uso da grua, quando
não é usada durante mais de um ano.
2. O empregador deve, de acordo com uma grua definida adiante na cláusula do parágrafo precedente,
efetuar a auto-inspeção antes de retomar seu uso.
3. O empregador deve efetuar o teste de carga na auto-inspeção definida adiante nos dois parágrafos
precedentes. Contudo, isso não se aplica a gruas que estejam de acordo com cada item seguinte:
(i) uma grua para a qual o teste de carga de acordo com as cláusulas do parágrafo (1) do Artigo 40, foi
efetuado no período de dois meses antes da referida auto-inspeção ou o termo de validade do certificado
de inspeção da grua que expirará no prazo de dois meses após a referida auto-inspeção;
(ii) uma grua instalada em usinas de energia, subestações, etc. onde há uma dificuldade notável de efetuar
um teste de carga, e o teste de carga é considerado desnecessário pelo Chefe do Gabinete de Inspeção
das Normas de Trabalho Competente.
4. O teste de carga definido adiante no parágrafo precedente é para ser efetuado do modo que são efetuados
movimentos com içamentos, deslocamentos, movimento giratórios, movimento transversal do trol, etc.,
conforme a velocidade calculada, durante a suspensão de uma carga com a massa correspondente
à capacidade calculada.
(Exame de Pré-arranque) p.185
Artigo 36
O empregador deve, durante a execução do trabalho usando uma grua, examinar os seguintes pontos
relacionados à grua antes do início do trabalho do dia:
(ii) a condição na parte superior das trilhas e calhas onde o trol faz movimentos transversais;
97 (pt)
(Retorno do Certificado de Inspeção) p.185
Artigo 52
Uma pessoa que tenha instalado uma grua deve, quando tiver deixado de usar ou alterado sua Capacidade de
Içamento para menos de 3 toneladas (para uma grua do tipo empilhador, menos de 1 tonelada), retornar sem
retardo o certificado de inspeção da grua ao Chefe do Gabinete de Inspeção das Normas de Trabalho
Competente.
(Fator de Segurança do Içamento com Corrente) p.186-187
Artigo 213-2
1. O empregador não deve usar uma corrente como o equipamento de içamento para uma grua, uma grua
móvel ou um guindaste, a menos que seu fator de segurança seja mais do que o valor listado nos itens
seguintes, com base nos tipos de içamentos com corrente.
98 (pt)