0% acharam este documento útil (0 voto)
37 visualizações273 páginas

Lei No 5.040-2021 - Ppa 2022

Este documento estabelece o Plano Plurianual (PPA) do município de Parauapebas para 2022-2025, definindo diretrizes, objetivos e metas para orientar políticas públicas. O PPA é organizado em eixos estratégicos como desenvolvimento institucional, social, econômico e ambiental. Ele também define procedimentos para monitoramento, avaliação e revisão do plano durante sua implementação.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
37 visualizações273 páginas

Lei No 5.040-2021 - Ppa 2022

Este documento estabelece o Plano Plurianual (PPA) do município de Parauapebas para 2022-2025, definindo diretrizes, objetivos e metas para orientar políticas públicas. O PPA é organizado em eixos estratégicos como desenvolvimento institucional, social, econômico e ambiental. Ele também define procedimentos para monitoramento, avaliação e revisão do plano durante sua implementação.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 273

Ç PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS

= GABINETE DO PREFEITO

LEI N° 5.040, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2021.

DISPÕE SOBRE O PLANO


Publicado no Diário Oficial do Município N°50 PLURIANUAL DO MUNICÍPIO DE
Protocolo N° 3 SData /J/J PARAUAPEBAS PARA O QUADRIÊNIO
Disponível em: http://apps.ioepa.com.br/Parauapeba&/Busca
2022 - 2025.

A CÃMARA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS, ESTADO DO PARÁ,


APROVOU E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI:

CAPÍTULO I
DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL - PPA

Art. 1° Esta Lei institui o Plano Plurianual - PPA do município de


Parauapebas para o quadriênio 2022-2025, em cumprimento ao disposto na
Constituição Federal e na Lei Orgânica Municipal.

Art. 2° O planejamento governamental é a atividade que, a partir de


diagnósticos e estudos prospectivos, orienta as escolhas de políticas públicas.

Art. 3° O PPA 2022-2025 é instrumento de planejamento governamental que


define diretrizes, objetivos e metas com o propósito de viabilizar a implementação e
a gestão das políticas públicas, orientar a definição de prioridades e auxiliar na
promoção do desenvolvimento sustentável.

Art. 40 O PPA 2022-2025 terá como diretrizes:

I- a garantia dos direitos humanos, com redução das desigualdades


sociais, regionais, étnico-raciais e de gênero;

II - a ampliação da participação social;

III - a promoção da sustentabilidade ambiental;

IV - a valorização da diversidade cultural e da identidade local;

V - a redução do déficit de serviços públicos essenciais para garantir o


provimento de equipamentos sociais e serviços à sociedade;

VI - a excelência na gestão e o consequente aumento da eficiência dos


gastos públicos;

VII - o crescimento econômico sustentável;

VIII - o estímulo e a valorização das áreas de educação, saúde, habitação e


assistência social;

Centro Administrativo, Morro dos Ventos - Bairro Beira Rio II, Parauapebas - PA
CEP: 68515-000 Fone: (94) 3346-2141 E-mail pmpC arauapebas.pa.gov.br
\ PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS
GABINETE DO PREFEITO

IX - a Agenda 2030, transformando nosso mundo para o desenvolvimento


sustentável e os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

CAPÍTULO II
DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO PPA

Art. 50 o PPA 2022-2025 reflete as políticas públicas e organiza a atuação


governamental por meio dos seguintes Eixos Estratégicos, à luz da Agenda 2030:

- Desenvolvimento Institucional;

II - Desenvolvimento Social;

III - Desenvolvimento Econômico;

IV - Desenvolvimento Ambiental.

Art. 6° Cada Eixo Estratégico é composto de programas e ações.

Parágrafo único. Cada programa será composto de atributos assim


definidos:

1 - objetivo: expressa os resultados a alcançar para determinado público-


alvo e relaciona-se às mudanças e beneficios esperados com a implementação de
suas ações, refletindo a efetividade esperada no alcance do objetivo proposto,
devendo ser mensurável por um indicador;

II - denominação: reflete de forma sucinta o que fundamenta a existência


do programa e seu objetivo; deve ter nomes que expressem com clareza o que será
realizado no seu âmbito de atuação;

III - público-alvo: indica a quem está destinado o programa;

IV - metas: indicadores de resultados satisfatórios para cada programa;

V - indicadores: medidas que visam o monitoramento e avaliação de


programas e políticas públicas;

VI - unidade de medida: percentagem ou unidade;

VII - data de apuração: quadrimestral;

VIII - tipo de programa: finalístico ou de apoio administrativo;

IX - unidade responsável: órgão do governo responsável pelo programa;

X - data: início e término do programa.

Art. 70 Integram o PPA 2022-2025 os seguintes anexos:

- Anexo 1: Diagnóstico socioeconômico e ambiental do município;

Centro Administrativo, Morro dos Ventos - Bairro Beira Rio II, Parauapebas - PA
CEP: 68515-000 Fone: (94) 3346-2141 E-mail pmpparauapebas.pa.gov.br
e /

PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS


GABINETE DO PREFEITO
-e...
II - Anexo II: Previsão de Receitas;

III - Anexo III: Prioridades estabelecidas por meio de formulário online


(restrições da pandemia COVID-19);

IV - Anexo IV: Eixo Desenvolvimento Institucional;

V - Anexo V: Eixo Desenvolvimento Social;

VI - Anexo VI: Eixo Desenvolvimento Econômico; e

VII - Anexo VII: Eixo Desenvolvimento Ambiental.

CAPÍTULO III
DA INTEGRAÇÃO COM OS ORÇAMENTOS

Art. 8° Os programas e as ações constantes do PPA 2022-2025 estarão


expressos nas leis orçamentárias anuais e nas leis de crédito adicional.

Art. 9° Os valores financeiros são estimativos, não se constituindo em limites


à programação e à execução das despesas expressas nas leis orçamentárias e em
seus créditos adicionais.

Art. 10. Os orçamentos anuais serão orientados pelas diretrizes expressas


no art. 4° para o alcance dos objetivos constantes deste Plano.

CAPÍTULO IV
DA GESTÃO DO PLANO
Seção 1
Aspectos Gerais

Art. 11. A gestão do PPA 2022-2025 consiste na articulação dos meios


necessários para viabilizar a consecução das suas metas, sobretudo, para a
garantia de acesso dos segmentos populacionais mais vulneráveis às políticas
públicas, e busca o aperfeiçoamento:

1 - dos mecanismos de implantação e integração das políticas públicas;

II - dos critérios de regionalização das políticas públicas; e

III - dos mecanismos de monitoramento, avaliação e revisão.

Art. 12. A gestão do PPA 2022-2025 observará os princípios da publicidade,


eficiência, impessoalidade, economicidade e efetividade e compreenderá a
implementação, o monitoramento, a avaliação e a revisão dos programas e das suas
respectivas ações.

Art. 13. O Poder Executivo manterá sistema de informações para apoio à


gestão do Plano, que abrangerá a execução financeira dos programas, o alcance das

- -
Centro Administrativo, Morro dos Ventos Bairro Beira Rio II, Parauapebas PA
CEP: 68515-000 Fone: (94) 3346-2141 E-mail pmpparauapebas.pa.gov.br
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS
GABINETE DO PREFEITO

metas e o acompanhamento dos indicadores.

Seção II
Do Monitoramento e da Avaliação

Art. 14. O monitoramento do PPA 2022-2025 é atividade estruturada a


partir da implementação de cada Programa, e orientada para o alcance das metas
prioritárias da administração pública do município.

Art. 15. O Poder Executivo encaminhará à Câmara Municipal relatório final


de avaliação do PPA, que conterá:

1 - avaliação do comportamento das variáveis macroeconômicas que


embasaram a elaboração do PPA;

II - situação, por programa, dos indicadores, objetivos e metas;

III - execução financeira por programa.

Art. 16. A avaliação consiste na análise das políticas públicas e dos


programas com seus respectivos atributos, fornecendo subsídios para eventuais
ajustes em sua formulação e implementação.

Seção 1H
Da Revisão

Art. 17. A inclusão, exclusão ou a alteração de programas constantes desta


Lei serão propostas pelo Poder Executivo por meio de projeto de lei de revisão anual
ou específico de alteração da Lei do PPA.

§ 1° Os projetos de lei de revisão anual, quando necessários, serão


encaminhados à Câmara Municipal até 31 de agosto de cada ano.

§ 2° Os projetos de lei de revisão do PPA conterão, no mínimo, na hipótese


de:

1 - inclusão de programa:

a) diagnóstico sobre a atual situação do problema que se deseja enfrentar ou


sobre a demanda da sociedade que se queira atender com o programa proposto;

b) indicação dos recursos que financiarão o programa proposto.

II - alteração ou exclusão de programa:

a) exposição das razões que motivam a proposta.

§ 3° Considera-se alteração de programa:

1 - modificação da denominação, do objetivo ou do público-alvo do programa;

Centro Administrativo, Morro dos Ventos - Bairro Beira Rio II, Parauapebas - PA
CEP: 68515-000 Fone: (94) 3346-2141 E-mail pmparauapebas.pa.gov.br
4 4
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS
tu GABINETE DO PREFEITO

II - inclusão ou exclusão de ações orçamentárias;

III - alteração do título, do produto esperado e da unidade de medida das


ações orçamentárias.

§ 4° As alterações previstas no inciso III do § 3° poderão ocorrer por


intermédio da lei orçamentária ou de seus créditos adicionais, desde que:

1 - seja evidenciado no texto legal;

II - mantenham a mesma codificação e não modifiquem a finalidade da ação


ou a sua abrangência geográfica.
50
§ A inclusão de ações orçamentárias de caráter plurianual poderá ocorrer
por intermédio de lei de créditos especiais desde que:

1 - seja evidenciado no texto legal;

II - apresente, em anexo específico, as informações referentes às projeções


plurianuais e aos atributos do programa.

CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 18. Caberá à Secretaria Municipal de Fazenda, por meio da equipe de


planejamento e assessoria contábil, o monitoramento, a avaliação e a revisão do
PPA 2022-2025, devendo definir os prazos, as diretrizes e as orientações técnicas
complementares para a gestão do PPA, com obrigatoriedade para toda a
Administração Pública Municipal, a qual deverá, no mínimo:

1 - registrar as informações referentes à execução fisica/financeira das ações


constantes dos programas sob sua responsabilidade;

II - elaborar relatório de avaliação dos respectivos programas, e;

III - avaliar resultados dos programas e dos mecanismos de participação da


sociedade.

Art. 19. O Relatório de Avaliação do PPA conterá:

1 - avaliação do comportamento das variáveis macroeconômicas que


embasaram a elaboração do PPA;

II - avaliação, por programa, demonstrando a possibilidade de alcance do


índice final previsto para cada indicador e de cumprimento das metas,
relacionando, se for o caso, as medidas corretivas necessárias.

Parágrafo único. Para o pleno atendimento das disposições contidas no


caput deste artigo, poderá a Secretaria Municipal de Fazenda requerer o auxílio e
informações de todos os órgãos da Administração Direta e Indireta, especialmente

Centro Administrativo, Morro dos Ventos - Bairro Beira Rio II, Parauapebas - PA
CEP: 68515-000 Fone: (94) 3346-2141 E-mail pmpparauapebas.pa.gov.br
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS
GABINETE DO PREFEITO

da Coordenadoria de Contabilidade do Sistema de Contabilidade Municipal, da


Controladoria Geral e da Procuradoria Geral do Município.

Art. 20. (Suprimido pela Emenda Supressiva n° 016/202 1).

Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Parauapebas/PA, 15 de dezembro de 2021.

DARCI JOSE Assinado de forma


LERMEN:441 755230 digital por DARCI JOSE
49 LERMEN:441 75523049

DARCI JOSÉ LERMEN


Prefeito Municipal

Centro Administrativo, Morro dos Ventos - Bairro Beira Rio II, Parauapebas - PA
CEP: 68515-000 Fone: (94) 3346-2141 E-mail [email protected]
4 DIÁRIO OFICIAL N° 50 Quarta-feira, 22 DE DEZEMBRO DE 2021

módulos dos cursos do "Projeto Start' por qualquer motivo, interrompe CAPÍTULO XI
a concessão do subsídio "Bolsa Start" a partir da ocorrência de cada fato, DISPOSIÇÕES FINAIS
respondendo o beneficiário pelas parcelas indevidamente recebidas, con- Art. 21. A concessão do auxílio financeiro dar-se-á a partir do primeiro mês
tados da interrupção. subsequente ao seu deferimento.
CAPITULO VI Art. 22. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.
DAS PENALIDADES Parauapebas/PA, 08 de dezembro de 2021.
Art. 11. Na ocorrência de falsa declaração ou fraude visando à obtenção DARCI JOSÉ LERMEN
ou concessão do subsídio "Bolsa Start' o agente estará sujeito a sanções Prefeito Municipal
penais e demais cominações legais cabíveis, sem prejuízo das penalidades Protocolo: 1344
previstas nesta Lei. LEI N° 5.040, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2021.
Parágrafo único. A SEJUV através da Comissão de Acompanhamento e Ava- DISPÕE SOBRE O PLANO PLURIANUAL DO MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS
liação do "Projeto Start" poderá promover visitações "in loco", entrevistas, PARA O QUADRIÊNIO 2022 - 2025.
análise de documentos e requerer apoio técnico para verificação da veraci- A CÂMARA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS, ESTADO DO PARÁ, APROVOU E
dade das informações prestadas pelos jovens pleiteantes. EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI:
Art. 12. As infrações e situações determinantes da exclusão do "Projeto CAPÍTULO 1
Start" serão apuradas pela SEJUV, observados os princípios do contraditó- DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL - PPA
rio e da ampla defesa. Art. 10 Esta Lei institui o Plano Plurianual - PPA do município de Parauape-
Parágrafo único. A SEJUV suspenderá imediatamente o pagamento do sub- bas para o quadriênio 2022-2025, em cumprimento ao disposto na Consti-
sídio "Bolsa Start" quando houver indícios de infração ou situação de exclusão. tuição Federal e na Lei Orgânica Municipal.
CAPITULO VII Art. 20 O planejamento governamental é a atividade que, a partir de diag-
DA ADMINISTRAÇÃO DO PROJETO nósticos e estudos prospectivos, orienta as escolhas de políticas públicas.
Art. 13. A Secretaria Municipal de Juventude será a administradora do Art. 30 O PPA 2022-2025 é instrumento de planejamento governamental
"Projeto Start" e do subsídio "Bolsa Start", responsabilizando-se por sua que define diretrizes, objetivos e metas com o propósito de viabilizar a
implementação e execução. implementação e a gestão das políticas públicas, orientar a definição de
Art. 14. A SEJUV, além de suas atribuições regulares, terá as seguintes prioridades e auxiliar na promoção do desenvolvimento sustentável.
atribuições específicas: Art. 40 O PPA 2022-2025 terá como diretrizes:
- oferecer recursos materiais e humanos necessários à plena consecução dos - a garantia dos direitos humanos, com redução das desigualdades so-
objetivos do "Projeto Start", respeitada a disponibilidade financeira e orçamentária; ciais, regionais, étnico-raciais e de gênero;
II - promover ampla divulgação do projeto; II - a ampliação da participação social;
III - cadastrar e fiscalizar os beneficiários do Projeto no que tange ao cum- III - a promoção da sustentabil idade ambiental;
primento do disposto na presente Lei; IV - a valorização da diversidade cultural e da identidade local;
1V - responder às indagações do Poder Legislativo e do Poder Judiciário, V - a redução do déficit de serviços públicos essenciais para garantir o pro-
bem como do Tribunal de Contas e do Ministério Público; vimento de equipamentos sociais e serviços à sociedade;
V - prestar contas dos resultados à Gestão Municipal, à Câmara Legislativa VI - a excelência na gestão e o consequente aumento da eficiência dos
Municipal de Parauapebas e à sociedade civil, através do COMJUP. gastos públicos;
CAPITULO VIII VII - o crescimento econômico sustentável;
DA COMISSÃO EXECUTIVA VIII - o estímulo e a valorização das áreas de educação, saúde, habitação
Art. 15. Fica instituída a Comissão Executiva de Monitoramento e Avaliação e assistência social;
do "Projeto Start" e do subsídio Bolsa Start, com a seguinte composição: IX - a Agenda 2030, transformando nosso mundo para o desenvolvimento
- 1 (um) representante da Secretaria Municipal de Juventude - coordena- sustentável e os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
dor do "Projeto Start" e do subsídio "Bolsa Start"; CAPÍTULO II
II - o Secretário Municipal da Juventude - gestor; DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO PPA
III - 1 (um) representante do COMJUP - membro; Art. 50 O PPA 2022-2025 reflete as políticas públicas e organiza a atuação
IV - 1 (um) representante do Gabinete do Prefeito - membro. governamental por meio dos seguintes Eixos Estratégicos, à luz da Agenda 2030:
Parágrafo único. O coordenador e os membros da comissão serão nomea- - Desenvolvimento Institucional;
dos por decreto para mandato de 1 (um) ano, permitida uma recondução II - Desenvolvimento Social;
por igual período. III - Desenvolvimento Econômico;
Art. 16. Compete à Comissão Executiva de Monitoramento e Avaliação: IV - Desenvolvimento Ambiental.
- coordenar e supervisionar o "Projeto Start" e o subsídio "Bolsa Start"; Art. 60 Cada Eixo Estratégico é composto de programas e ações.
II - estabelecer e divulgar o processo de seleção e classificação dos jovens Parágrafo único. Cada programa será composto de atributos assim definidos:
candidatos às bolsas; - objetivo: expressa os resultados a alcançar para determinado públi-
III - elaborar a Instrução Normativa com as diretrizes de execução do "Pro- co-alvo e relaciona-se às mudanças e benefícios esperados com a imple-
jeto Start" e do subsídio "Bolsa Start"; mentação de suas ações, refletindo a efetividade esperada no alcance do
IV - realizar entrevista e avaliar as condições socioeconômicas do candidato; objetivo proposto, devendo ser mensurável por um indicador;
V - analisar as condições dispostas no art. 50 desta Lei; II - denominação: reflete de forma sucinta o que fundamenta a existência
VI - avaliar mensalmente o desempenho e a documentação do bolsista do programa e seu objetivo; deve ter nomes que expressem com clareza o
para decisão sobre a manutenção, renovação ou cancelamento do benefício; que será realizado no seu âmbito de atuação;
VII - avaliar procedimentos de execução do "Projeto Start" e o subsídio "Bolsa III - público-alvo: indica a quem está destinado o programa;
Start" e instituir as medidas de fiscalização, ajustamentos e aperfeiçoamentos; IV - metas: indicadores de resultados satisfatórios para cada programa;
VIII - dar assessoramento técnico e administrativo na implantação, execu- V - indicadores: medidas que visam o monitoramento e avaliação de pro-
ção, acompanhamento e avaliação do "Projeto Start" e o subsídio "Bolsa Start"; gramas e políticas públicas;
IX - elaborar os relatórios de avaliação, incluindo parecer sobre os benefi- VI - unidade de medida: percentagem ou unidade;
ciários selecionados, o planejamento financeiro e o quadro de distribuição VII - data de apuração: quadrimestral;
de vagas no Projeto. VIII - tipo de programa: finalístico ou de apoio administrativo;
CAPITULO IX IX - unidade responsável: órgão do governo responsável pelo programa;
DOS RECURSOS FINANCEIROS X - data: início e término do programa.
Art. 17. Os recursos financeiros para implementação e execução do "Proje- Art. 70 Integram o PPA 2022-2025 os seguintes anexos:
to Start" e o subsídio "Bolsa Start" serão suportados pela dotação própria - Anexo 1: Diagnóstico socioeconômico e ambiental do município;
do orçamento municipal, vinculado à Secretaria Municipal de Juventude, II - Anexo II: Previsão de Receitas;
suplementando-se, caso seja necessário, respeitada a disponibilidade fi- III - Anexo III: Prioridades estabelecidas por meio de formulário online
nanceira e orçamentária. (restrições da pandemia COVID- 19);
§10 O "Projeto Start" tem como meta beneficiar 150 (cento e cinquenta) IV - Anexo IV: Eixo Desenvolvimento Institucional;
jovens por trimestre. V - Anexo V: Eixo Desenvolvimento Social;
§20 O valor total do subsídio a ser repassado aos jovens selecionados para VI - Anexo VI: Eixo Desenvolvimento Econômico; e
o Projeto, em hipótese alguma, excederá o limite orçamentário e financeiro VII - Anexo VII: Eixo Desenvolvimento Ambiental.
destacado para o cumprimento do Projeto. CAPÍTULO III
Art. 18. O subsídio "Bolsa Start" poderá ser ampliado mediante aumento DA INTEGRAÇÃO COM OS ORÇAMENTOS
dos recursos provenientes da dotação própria do "Projeto Start", além de Art. 80 Os programas e as ações constantes do PPA 2022-2025 estarão
outras fontes previstas em legislação específica, e os destinados pelo Poder expressos nas leis orçamentárias anuais e nas leis de crédito adicional.
Judiciário e/ou pelo Ministério Público em razão da aplicação de penalidades. Art. 90 Os valores financeiros são estimativos, não se constituindo em
CAPITULO X limites à programação e à execução das despesas expressas nas leis orça-
DO REPASSE DO RECURSO FINANCEIRO mentárias e em seus créditos adicionais.
Art. 19. Para concessão do subsídio "Bolsa Start' o Município de Parauape- Art. 10. Os orçamentas anuais serão orientados pelas diretrizes expressas
bas fica autorizado a repassar mensalmente, por meio da Secretaria Muni- no art. 40 para o alcance dos objetivos constantes deste Plano.
cipal de Juventude, aos jovens selecionados para recebimento do benefício, CAPITULO IV
o valor de R$ 200,00 (duzentos reais). DA GESTÃO DO PLANO
Parágrafo único. O recurso financeiro corresponde ao número de bolsas Seção 1
concedidas, devendo conter em seu repasse a identificação do bolsista, Aspectos Gerais
curso frequentado e o respectivo valor. Art. 11. A gestão do PPA 2022-2025 consiste na articulação dos meios
Art. 20. A prestação de contas do repasse do recurso financeiro aos jovens necessários para viabilizar a consecução das suas metas, sobretudo, para
da "Bolsa Start" pela SEJUV deverá ser até 31 de dezembro de cada exercí- a garantia de acesso dos segmentos populacionais mais vulneráveis às
cio financeiro, observadas as instruções da Secretaria Municipal da Fazenda. políticas públicas, e busca o aperfeiçoamento:
Quarta-feira, 22 DE DEZEMBRO DE 2021 DIARIO OFICIAL N° 50• 5

- dos mecanismos de implantação e integração das políticas públicas; no calendário municipal, do Dia do Corredor de Rua, anualmente, no se-
II - dos critérios de regionalização das políticas públicas; e gundo domingo de maio.
III - dos mecanismos de monitoramento, avaliação e revisão. Art. 20 Deverá ser comemorado com divulgações de campanhas de incen-
Art. 12. A gestão do PPA 2022-2025 observará os princípios da publicidade, tivo à prática de corrida de rua como esporte.
eficiência, impessoalidade, economicidade e efetividade e compreenderá a Parágrafo único. Promover uma meia maratona pelas ruas da cidade em
implementação, o monitoramento, a avaliação e a revisão dos programas alusão a esse dia, com os seguintes objetivos:
e das suas respectivas ações. - conscientização da importância da corrida e da prática de esportes
Art. 13. O Poder Executivo manterá sistema de informações para apoio à como instrumentos de qualidade de vida;
gestão do Plano, que abrangerá a execução financeira dos programas, o II - difundir a prática de wnida, tanto na forma de exercido físic o, quanto ho;
alcance das metas e o acompanhamento dos indicadores. III - desenvolver o mútuo respeito entre corredores, ciclistas, motoristas
Seção II e pedestres.
Do Monitoramento e da Avaliação Art. 30 As despesas com a execução desta Lei correrão por conta das dota-
Art. 14. O monitoramento do PPA 2022-2025 é atividade estruturada a ções orçamentárias próprias, suplementadas, se necessário.
partir da implementação de cada Programa, e orientada para o alcance das Art. 40 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
metas prioritárias da administração pública do município. disposições em contrário.
Art. 15. O Poder Executivo encaminhará à Câmara Municipal relatório final Parauapebas, 16 de dezembro de 2021.
de avaliação do PPA, que conterá: DARCI JOSÉ LERMEN
- avaliação do comportamento das variáveis macroeconômicas que em- Prefeito Municipal
basaram a elaboração do PPA; Protocolo: 1347
II - situação, por programa, dos indicadores, objetivos e metas; LEI N° 5.041, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2021.
III - execução financeira por programa. INCLUI A SEMANA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO NO CALENDÁRIO
Art. 16. A avaliação consiste na análise das políticas públicas e dos progra- OFICIAL DE EVENTOS DO MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS.
mas com seus respectivos atributos, fornecendo subsídios para eventuais A CÂMARA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS, ESTADO DO PARÁ, APROVOU, E
ajustes em sua formulação e implementação. EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI:
Seção III Art. 10 Fica instituída, no âmbito do município de Parauapebas, a Semana
Da Revisão dos Profissionais da Educação, a ser celebrada, anualmente, na semana
Art. 17. A inclusão, exclusão ou a alteração de programas constantes desta em que cair o dia 15 de outubro.
Lei serão propostas pelo Poder Executivo por meio de projeto de lei de Parágrafo único. A Semana de que trata esta Lei tem como objetivo deba-
revisão anual ou específico de alteração da Lei do PPA. ter o papel dos profissionais da rede pública municipal de ensino em to-
§10 Os projetos de lei de revisão anual, quando necessários, serão encami- dos os seus aspectos profissionais, sociais, jurídicos e administrativos, por
nhados à Câmara Municipal até 31 de agosto de cada ano. meio de campanhas, seminários, palestras, programação lúdica e formas
§20 Os projetos de lei de re,são do PPA cx~ no mínimo, na hipótese de: diversas de ampla publicidade.
- inclusão de programa: Art. 20 A Semana do Educador passa a integrar o calendário oficial de
a) diagnóstico sobre a atual situação do problema que se deseja enfrentar eventos do município de Parauapebas.
ou sobre a demanda da sociedade que se queira atender com o programa
Art. 30 Fica o Poder Executivo autorizado a regulamentar a presente Lei,
proposto;
no que couber.
b) indicação dos recursos que financiarão o programa proposto.
Art. 40 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
II - alteração ou exclusão de programa:
Parauapebas, 16 de dezembro de 2021.
a) exposição das razões que motivam a proposta.
DARCI JOSÉ LERMEN
§30 Considera-se alteração de programa:
Prefeito Municipal
- modificação da denominação, do objetivo ou do público-alvo do programa;
II - inclusão ou exclusão de ações orçamentárias;
LEI N° 5.047, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2021.
III - alteração do título, do produto esperado e da unidade de medida das
DISPÕE SOBRE A ABERTURA DE CRÉDITO ESPECIAL PARA EFETUAR O RE-
ações orçamentárias.
MANDAMENTO DE DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
§40 As alterações previstas no inciso III do § 30 poderão ocorrer por in-
A CÂMARA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS, ESTADO DO PARÁ, APROVOU E
termédio da lei orçamentária ou de seus créditos adicionais, desde que:
EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI:
- seja evidenciado no texto legal;
Art. 10 Fica o Poder Executivo autorizado a realizar:
II - mantenham a mesma codificação e não modifiquem a finalidade da
ação ou a sua abrangência geográfica. - o remanejamento do Programa Municipal de Formação Profissional
§50 A inclusão de ações orçamentárias de caráter plurianual poderá ocor- Rural - PMFPR, do Programa Municipal de Formação Profissional Urbano
rer por intermédio de lei de créditos especiais desde que: - PMFP e Programa Municipal de Intermediação de Mão de Obra Popular
- seja evidenciado no texto legal; Descentralizada Urbana e Rural e respectivas dotações orçamentárias, do
II - apresente, em anexo específico, as informações referentes às proje- Gabinete do Prefeito para a Secretaria Municipal de Desenvolvimento, para
ções plurianuais e aos atributos do programa. efetivar adequações ao orçamento vigente, com a finalidade de ajustar os
CAPITULO V orçamentos de órgão reestruturados através da Lei Municipal n° 4.926, de
DISPOSIÇÕES GERAIS 23 de dezembro de 2020, de acordo com o disposto no art. 17, inciso 1, até
Art. 18. Caberá à Secretaria Municipal de Fazenda, por meio da equipe de o montante dos saldos das dotações orçamentárias atuais das respectivas
planejamento e assessoria contábil, o monitoramento, a avaliação e a revi-
unidades orçamentárias;
são do PPA 2022-2025, devendo definir os prazos, as diretrizes e as orien-
tações técnicas complementares para a gestão do PPA, com obrigatorieda- II - o remanejamento da Manutenção do Conselho do Fundo de Regulariza-
de para toda a Administração Pública Municipal, a qual deverá, no mínimo: ção Fundiária e respectiva dotação orçamentária, do Gabinete do Prefeito
- registrar as informações referentes à execução física/financeira das para a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, para efetivar adequações
ações constantes dos programas sob sua responsabilidade; ao orçamento vigente, com a finalidade de ajustar os orçamentos de órgão
II - elaborar relatório de avaliação dos respectivos programas, e; reestruturados através da Lei Municipal n° 4.926, de 23 de dezembro de
III - avaliar resultados dos programas e dos mecanismos de participação 2020, de acordo com o disposto no art. 17, inciso II, até o montante de saldos
da sociedade. das dotações orçamentárias atuais das respectivas unidades orçamentárias.
Art. 19. O Relatório de Avaliação do PPA conterá:
Art. 20 A abertura do crédito adicional por remanejamento de que trata o
- avaliação do comportamento das variáveis macroeconômicas que em-
caput deste artigo processar-se-á por decreto do Chefe do Poder Executivo,
basaram a elaboração do PPA;
II - avaliação, por programa, demonstrando a possibilidade de alcance do conforme Anexo Único desta Lei.
índice final previsto para cada indicador e de cumprimento das metas, re- Art. 30 Fica alterado o Anexo de Metas de Prioridades da Lei Municipal n°
lacionando, se for o caso, as medidas corretivas necessárias. 4.970, de 05 de julho de 2021 - Lei de Diretrizes Orçamentárias - 2021.
Parágrafo único. Para o pleno atendimento das disposições contidas no Art. 40 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
caput deste artigo, poderá a Secretaria Municipal de Fazenda requerer o Parauapebas, 17 de dezembro de 2021.
auxílio e informações de todos os órgãos da Administração Direta e In- DARCI JOSÉ LERMEN
direta, especialmente da Coordenadoria de Contabilidade do Sistema de Prefeito Municipal
Contabilidade Municipal, da Controladoria Geral e da Procuradoria Geral
do Município. LEI N° 5.048, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2021.
Art. 20. (Suprimido pela Emenda Supressiva n° 016/2021).
AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CONCEDER TÍTULO DEFINITIVO DE
Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
TERRENO URBANO LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS.
Parauapebas/PA, 15 de dezembro de 2021.
A CÂMARA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS, ESTADO DO PARÁ, APROVOU, E
DARCI JOSÉ LERMEN
Prefeito Municipal EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI:
Art. 10 Fica o Poder Executivo do Município de Parauapebas autorizado a
LEI N° 5.046, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2021. --- conceder título definitivo à Muiraquitã Artes da Amazônia EIRELI, possui-
INSTITUI, NO CALENDÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO, NO SEGUNDO DO- dora de terreno urbano situado na Rua C, Quadra 23, Lotes 22 e 23, Bairro
MINGODO MÊS DE MAIO, O DIA MUNICIPAL DO CORREDOR DE RUA NO Cidade Nova, no Município de Parauapebas.
MUNICIPIO DE PARAUAPEBAS E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. Art. 20 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
O POVO DO MUNICIPIO DE PARAUAPEBAS, ESTADO DO PARA, POR MEIO Parauapebas, 17 de dezembro de 2021.
DE SEUS REPRESENTANTES NA CÂMARA MUNICIPAL, APROVOU E EU, PRE- DARCI JOSÉ LERMEN
FEITO MUNICIPAL, SANCIONO A SEGUINTE LEI: Prefeito Municipal
Art. 10 Fica instituída, no âmbito do município de Parauapebas, a inclusão, Protocolo: 1350
Plano Plurianual 2022 / 2025
O futuro de Parauapebas construído com
sustentabilidade, força e trabalho

T.
i.u'•C. 'Lø

À_ PREFEITURA DE
OBJETIVOS GLOBAIS
DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL PARAUAPEBAS
-
44 Aqui tem torça. DOE tem trabalho
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS

GOVERNO DO MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS

PREFEITO MUNICIPAL

DARCI JOSÉ LERMEN

VICE-PREFEITO

JOÃO JOSÉ TRINDADE

PODER LEGISLATIVO

CÂMARA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS

PRESIDENTE:

IVANALDO BRAZ SILVA SIMPLÍCIO

ÓRGÃOS DO PODER EXECUTIVO

Gabinete do Chefe do Poder Executivo

Chefe de Gabinete: João José Corrêa

Secretaria Municipal de Governo

Secretário: Keniston de Jesus Rêgo Braga

Secretaria Municipal de Fazenda

Secretária: Maria Mendes da Silva

Secretaria Municipal de Administração

Secretário: Cássio André de Oliveira Flausino

Procuradoria Geral Município

Procuradora: Quésia Siney Lustosa

Centro Administrativo Morro dos Ventos, S/N Bairro Beira Rio 11 - Paraua abas PA - CEP: 68.515-000
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS

Controladoria Geral do Município

Controlador: Julia Beltrão Dias Praxedes

Central de Licitações e Contratos

Secretária: Fabiana de Souza Nascimento

Secretaria Municipal de Educação

Secretário: José Leal Nunes

Secretaria Municipal de Saúde

Secretário: Gilberto Regueira Alves Laranjeiras

Secretaria Municipal de Assistência Social

Secretária: Cleideane Braz Mesquita

Secretaria Municipal de Segurança Institucional e Defesa do Cidadão

Secretário: Denis Gabriel Magalhães Assunção

Secretaria Municipal de Habitação

Secretário; José Orlando Menezes Andrade

Secretaria Municipal da Mulher

Secretária; Edileide Maria Batista Nascimento

Secretaria Municipal de Cultura

Secretário: Sadisvan dos Santos Pereira

Secretaria Municipal de Esporte e Lazer

Secretário: Leandro Gambeta

Secretaria Municipal da Juventude

Secretário: Yuri dos Santos Sobieski

Secretaria Municipal de Meio Ambiente

Secretário: Sávio André Santiago

Centro Administrativo, Morro dos Ventos,S 'N Bairro Beira Rio II - Paroua ebas/PA - CEP: 68.515-000

W4111
£1! PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS

Secretaria Municipal de Serviços Urbanos

Secretário: Morvan Cabra! Abreu

Secretaria Municipal de Obras

Secretário: Wanterior Bandeira Nunes

Secretaria Municipal de Desenvolvimento

Secretário: Mariano de Sousa Barreira Júnior

Secretaria Municipal de Produção Rural

Secretário: Milton Zimmer Schneider

Secretaria Municipal de Turismo

Secretário: Rodrigo de Souza Mota

Secretaria Municipal de Mineração, Energia, Ciência e Tecnologia

Secretário: Leandro Brandão de Sousa

AUTARQUIAS

Serviço Autônomo de Água e Esgoto

Diretor: Musa Nabih Musa Othman

EQUIPE TÉCNICA

Angelo Jordy

Luciana Cristina da Silva

Wesley de Sousa Santos

Wui!iane da Silva Ribeiro


PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS

Sumário

1. Lei Número /2022;

2. Anexo 1 - Diagnóstico socioeconômico e ambiental do Município;

3. Anexo II - Previsão de Receitas;

4. Anexo III - Prioridades;

5. Anexo IV - Eixo Desenvolvimento Institucional;

6. Anexo V - Eixo Desenvolvimento Econômico;

7. Anexo VI - Eixo Desenvolvimento Social

8. Anexo VII - Eixo Desenvolvimento Ambiental


PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS

Anexo 1

Diagnóstico socioeconômico e ambiental do Município

Centro Administrativo Morro dos Ventos, 5/N Bairro Beira Rio II - Paraua IPA - CEP: 68.515-000
P
lílí

1.,•
Çlf 'À 5,
5

t • .5
-.' -
-.'--•• - •-.,•
•3 2
ir i
-3, 5
5-

'3, 4Z 51' • I . -"-

1T '3•
O
L

-' -' -'- -

: : ir1 - - •: : ;_.: -
4- ,:
1

J. :

-
M.

• - .3; *.- '-. - . -.:-•- - .4'. -. . ;.-_ 5 -, s.. --s-


-.
- . : -- - '-r- •-, - ;'&- . e , -
.3
• 1 '

4
- e.
--- --. •-- 1 e -.5 --.- --- .-
5-
- e-- -t - .5,5_o'
1 -'k - ' "

"3

r-.

P
- PREFEITURA DE

PARAUAPEBAS Aqui tem força. Aqui tem trabalho


Piano Pitr;n;.I 2022 2025
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS-PA
SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA
TECER CONSULTORIA SÓCIOAMBIENTAL LTDA.

DIAGNÓSTICO

Diagnóstico Socioeconômico e Ambiental do


Município de Parauapebas, Estado do Pará.

Parauapebas - Pará - Brasil


AGOSTO/2021
Prefeitura Municipal de Parauapebas
PREFEITURA DE Darci José Lermen Prefeito
t, PARAUREBAS João Trindade Vice-Prefeito
Maria Mendes da Silva Secretária de Fazenda
sefaz
Secretaria Municipal
Raimundo Bomfim de Paiva Secretário Adjunto de Fazenda
de Fazenda Coordenadoria de Planejamento - Equipe Técnica:
Ângelo Jordy
Luciana Cristina
Wesley Santos
Wuiliane Ribeiro

Execução dos Serviços:

TECER Consultoria Socioambiental Ltda.



George Thomas P. Barreto Consultor

LÁ tecer oombento
Lady Oliveira de Oliveira
Leonardo de Oliveira Cruz
Consultora
Consultor

Diagnóstico Socioeconómico e Ambientai de Parauapebas/PA - A GO12021,


O Diagnóstico Socioeconômico e Ambiental de Parauapebas é um produto técnico elaborado
pela Secretaria Municipal de Fazenda, através da Coordenação de Planejamento, com o intuito
de analisar a dinâmica socioeconômica do município e apresentar o panorama atual. A
metodologia utilizada para este documento teve como base o Diagnóstico Socioeconômico e
Ambiental 2017 e levantamento de dados quantitativos secundários mais recentes (anos 2018,
2019, 2020 e 2021) disponibilizados por Institutos de pesquisa e órgãos oficiais sobre o
município.

O objetivo do Diagnóstico Socioeconômico e Ambiental do Município de Parauapebas é


subsidiar a construção do PPA 2022 -2025. Previsto no Artigo 165 da Constituição Federal, o
Plano Plurianual (PPA) é uma ferramenta essencial ao planejamento de políticas públicas e
controle das finanças dos municípios. Além do processo de socialização para qualificar as
demandas identificadas, a elaboração dos Planos Plurianuais precisa recorrer à consulta e
análise de dados do diagnóstico socioeconômico que é um instrumento essencial para a
compreensão da dinâmica do município, pois pode subsidiar os gestores nos processos de
planejamento e definição das políticas públicas prioritárias.
4
Nesta perspectiva, o presente documento deve ser uma ferramenta guia para a construção do
planejamento e implementação de políticas públicas de desenvolvimento socioeconômico, a
partir da leitura e análise dos dados concernentes à dinâmica territorial. Os temas considerados
foram os aspectos da demografia e expansão urbana, mercado de trabalho,
empregabilidade, questões rurais, desempenho da economia, educação, saúde,
assistência e saneamento básico, segurança pública, mobilidade e sistema eleitoral e
finanças municipais, além dos dados sobre os indicadores de desenvolvimento.

E importante salientar que a profunda crise sanitária provocada pela Pandemia do Covid-19
provocou um hiato na continuidade das políticas públicas trazendo novos desafios para as
gestões públicas nos aspectos educacionais, saúde, saneamento e assistência social dentre
outras o que requer atenção do município de Parauapebas para analises criteriosas futuras dos
impactos da pandemia nos indicares sociais locais.

Diagnóstico Socioeconômico o Ambiental de Parauapebas/PA - A GO/2021,


SUMARIO

APRESENTAÇÃO . 4
TABELAS& FIGURAS .................................................................................... - ................................ 6
1. HISTÓRICO E ASPECTOS FÍSICO-TERRITORIAIS ............................................................. 8
2. DEMOGRAFIA E EXPANSÃO URBANA ........................................... ........................................ 10
2.1. Demografia ............................................................................................................................................... 10
2.2. Expansão Urbana e Aspectos da Política Habitacional ...................................... 18
3. MERCADO DE TRABALHO, EMPREGABILIDADE E ESTRUTURA SOCIAL 26
4. O MUNDO RURAL - análise da agricultura e pecuária ......................................... ............ 32
4.1. Produtos das Lavouras Temporárias .................................................................................. 32
4.2. Produtos das Lavouras Permanentes ................................................................................ 36
4.3. Produtos do Extrativismo Vegetal .......................................................................................... 40
4.4. Pecuária e Produtos de Origem Animal ............................................................................ 42
4.5. Estabelecimentos Agropecuários em Parauapebas ............................................... 44
S. O DESEMPENHO DA ECONOMIA ............ ...... ................................. ........................................ 45
5.1. O Produto Interno Bruto e o PIB Per Capta ................................................................... 45
5
5.2. A Performance Exportadora e a Balança Comercial .............................................. 50
6. EDUCACÃO ........................ .................. ................................................................................................................ 52
7. SISTEMA DE SAÚDE ..........................................- .......................................... ............................................ 61
7.1. lnfraestrutura em Saúde ................................................................................................................ 61
7.2. Profissionais e Usuários do Sistema ................................................................................... 64
8. ASSISTÊNCIA E SANEAMENTO BÁSICO. .................................................................................. 68
8.1. Pobreza e Desigualdade Social .............................................................................................. 68
8.2. Saneamento Básico .......................................................................................................................... 69
9. SEGURANÇA PÚBLICA, MOBILIDADE URBANA E POLÍTICO ELEITORAL 77
9.1. Sistema de Segurança Pública ............................................................................................... 77
9.2. Sistema de Transporte ................................................................................................................... 78
9.3. Sistema Político Eleitoral .............................................................................................................. 79
10. FINANÇAS MUNICIPAIS .......................... ........ .......... .................................... .................................... 80
10.1. Receitas Municipais............. ............................................................................................................ 80
10.2. Transferências Constitucionais ................................................................................................ 81
II. ÍNDICES DE DESENVOLVIMENTO .................................................................................................... 81
11.1. índice de Desenvolvimento Humano - 1D11.— ............................. .................................. 81
11.2. índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal - IFDM ......................................... 82
11.3. Índice de Progresso Social - IPS ............................................................................................ 84
BIBLIOGRAFIACONSULTADA ............................................................................................................. 88

Diagnostico Seciocconà,nico e Ambiental de Parauapebas/PA - AGO/2021.


Tabelas & Fíguras

TABELAS
LTABELA 1: Evolução da População Urbana e Rural em Parauapebas (1991/2010). 11
-
TABELA 2: Evolução da População Urbana e Rural Parauapebas e Pará (2000/2010). 11
-
TABELA 4: Aspectos Demográficos Parauapebas e Pará (2000/2010/2020). 13
TABELA 3: População, Área e Densidade Demográfica de Parauapebas (2000/2020). 12
-
TABELAS: População por Sexo Parauapebas e Pará (2000/2010). 14
-
TABELA 6: Parauapebas Distribuição da População por Sexo (Grupo de Idades) (2010). 14
-
TABELA 7: População de Jovens, Adultos e Idosos Parauapebas (2000/2010). 15
-
TABELA 8: Domicílios Particulares Permanentes p/Siluaçào e Habitantes Parauapebas e Pará (2000/10). 21
TABELA 9: Lista de Projetos Habitaionais Desenvolvidos em Parauapebas, 209 a 2017. 22
TABELA 10: Loteamentos Regularizados pelo Município de Parauapebas -2007 a 2012. 23
-
TABELA li; Domicilios Particulares Permanentes por Sexo da Pessoa Responsável pelo Domicilio Parauapeba e
Pará (2000/2010). 23
-
TABELA 12: Domicílios Particulares Permanentes por Condição de Ocupação 1991/2000/2010. 24
TABELA 13: Estabeleimentos por Natureza Jurídica em Parauapebas (2003 a 2010). 25
TABELA 14: Número de Estabelecimentos com Vínculo Empregaticio, Segundo Setor de Atividade Econômica do
Cadastro RAIS, em Parauapebas - 2005 - 2019 26
TABELA 15: Estoque de Emprego Segundo Setor de Atividade em Parauapebas (2005 a 2019). 28
-
TABELA 16: Indicadores de População de 10 ou Mais Anos de Idade, Economicamente Ativa e Ocupada 1991/
2000/2010. 30
TABELA 17: Distribuição da POC, por Classe de Rendimento Nominal Mensal de Todos os Trabalhos em Salário
Mínimo 2000/2010. 30
TABELA 18: Distribuição da POC, por Posição na Ocupação e a Categoria no Trabalho Principal 1991/2000/2010.
30
- -
TABELA 19; Lavoura Temporária ABACAXI, ARROZ e FEIJÃO Área Colhida, Quantidade Produzida, Valor da
Produção e Produtividade, em Parauapebas - 200 5 a 2019. 33
- -
TABELA 20: Lavoura Temporária MANDIOCA, MELANCIA e MILHO Área Colhida, Quantidade Produzida, Valor
da Produção e Produtividade, em Parauapebas -2005 a 2019. 34
- -
TABELA 21: Lavoura Temporária TOMATE, CEBOLA e SOJA Área Colhida, Quantidade Produzida, Valor da
Produção e Produtividade, em Parauapebas-2005 a 2019. 35
- -
TABELA 22: Lavoura Permanente BANANA, CACAU e CAFÉ Área Colhida, Quantidade Produzida, Valor da
Produção e Produtividade, em Parauapebas -2005 a 2019. 37
- -
TABELA 23: Lavoura Permanente COCO-DA-BAIA, MAMÃO e MARACUJÁ Área Colhida, Quantidade
Produzida, Valor da Produção e Produtividade, em Parauapebas -2005 a 2019. 38
-
TABELA 24: Lavoura Permanente - PIMENTO-DO-REINO e AÇAÍ Área Colhida, Quantidade Produzida, Valor da
Produção e Produtividade, em Parauapebas -200502019. 39
TABELA 25: Produção do Extrativismo Vegetal e Silvicultura em Parauapebas -2005 a 2019. 41
TABELA 26: Rebanho e Produção Pecuária em Parauapebas -2005 a 2019. 42
- -
TABELA 27; Áreas dos Estabelecimentos Agropecuários Uso de Terras Parauapebas e Pará (2017). 44
-
TABELA 28: Valor Adicionado Bruto a Preço Corrente por Setor e Produto Interno Bruto, em Parauapebas 2005 a
2019 (R$ MIL). 46
TABELA 29: Produto Interno Bruto e PIE Per Capita a Preço de Mercado Corrente (2005-2018 .47
TABELA 30; PIB (em R$ Mil) e PIE Per Capita (em R$) no Pará, Belém, Parauapebas e Canaã dos Carajás -2012
-2018(R$ MIL). 48
TABELA 31: Exportações de Parauapebas por Bloco Econômico. 2011 a 2020- Valor FOB em Mil US$ 50
TABELA 32: Exportações em Parauapebas com Relação ao Pará, 2011 a 2020- Valor FOB em Mil US$ 51
TABELA 33; Importações de Parauapebas por Bloco Econômico, 2011 a 2020 - Valor FOB em Mil US$ 51
TABELA 34: Balança Comercial de Parauapebas, 2011 a 2020- Valor FOB em Mil US$ 52
TABELA 35: Estabelecimentos Por Dependência Administrativa e Graus de Ensino - 2010 - 2020. 53
TABELA 36: Matriculas Por Dependência Administrativa e Graus de Ensino - 2010 - 2020. 54
TABELA 37: Educação Especial (alunos de escolas especiais, classes e incluídos) -. 2015a 2020. 55
TABELA 38: N° de Alunos de Educação Profissional e Educação Especial -201502020. 55
TABELA 39: Taxas de Rendimento Escolar, em Parauapebas -2010-2019. 58
-
TABELA 40: Número de Docentes Por Etapa de Ensino e Dependência Administrativa 2010 -2020 59
TABELA 41: Instituições de Ensino Superior Presenciei em Parauapebas -2021. 60
TABELA 42: Notas Efetivadas e Metas Estabelecidas do [DEB_(Brasil, Pará e Parauapebas), 200502019. 61
TABELA 43; Unidades Ambulatoriais Cadastradas no SIASUS. em Parauapebas - 2010 - 2020. 62
TABELA 44: Número de Leitos e Leitos Por Habitantes, em Parauapebas - 2010 - 2020. 62
TABELA 45: Hospitais e Leitos Segundo Algumas Características, em Parauapebas -2010- 2020. 63
TABELA 46: Profissionais de Saúde, em Parauapebas - 2010 - 2020. 64
TABELA 47: Nascimento por Faixa Etária e Residência da Mãe, em Parauapebas - 2005 - 2019. 65
TABELA 48Tótos por Residência, Segundo Faixa Etária,em Parauapebas-2005- 2019.
TABELA 49: Óbito por Residência, Segundo o Sexo, em Parauapebas - 2005 -2019. 67
TABELA 50: Mortalidade Geral Segundo Principais Causas, em Parauapebas -2005- 2019. 67
TABELA 51: CadÚrtico em Parauapebas - N° de Familias e Pessoas - ABR/202 1. 69
TABELA 52: População com Acesso a Água Tratada em Parauapebas -2010 a 2019. 70
TABELA 53: Cobertura de Coleta e Tratamento de Esgoto em Parauapebas- 2010 a 2019 72
TABELA 54: Taxa decobertura de Coleta de Resíduo, em Parauapebas -2012 a 2019 74
TABELA 55: Ranking Saneamento 2021 - ABES dos municipios de grande porte, Pará 76
TABELA 56: Taxa de Homicídio Total (100 mil hab.), Taxa de Homicídios de Jovens de 15 a 29 Anos (100.000 jovens)
e Taxa de Mortes por Acidente de Trânsito (100 mil hab.) -2011 a 2019- 78
TABELA 57: Veículo por Tipo, em Parauapebas -2012 a 2020. 79
TABELA 58: Eleitores por Sexo -2002 a 2020. 79
TABELA 59: Receitas Municipais -2010 a 2019 (valores nominais). 80
TABELA 60: Transferências Constitucionais do ICMS. IPI, IPVA, FUNDEB-tCMS e FUNDEB-IPVA 2011-2020
(R$1,00). 81
TABELA 61: indice de Desenvolvimento Humano - IDHM -1991/2000/2010 - Nova Metodologia. 82
TABELA 62: Índice FIRJAM de Desenvolvimento Municipal (IFDM), Parauapebas -2010 a 2016. 83
TABELA 63: IPS segundo- suas dimensões por território de interesse - 2018. 86
FIGURAS L
FIGURA 1 - Localização do Município de Parauapebas (PA). 9
FIGURA 2: População Urbana e Rural - Parauapebas e Porá - 2000/2010. 12
FIGURA 3: Evolução Populacional - Parauapebas (2000/2020). 13
FIGURA 4: População por Faixa Etária - Parauapebas 2010. 15
FIGURAS: Pirâmide etária de Parauapebas (2000 e 2010. 16
FIGURA 6: Pirâmide etária do Pará (2000 e 2010).
FIGURA 7: Macrozonearnento Urbano de Parauapebas. 18
FIGURAS: Evolução da Expansão Urbana de Parauapebas, 1980 a 2016. 19
FIGURA S:Parauapebas: Zona Urbana, Infraestrutura Regional _e Desmatamento (2010). 21
FIGURA 10: Pessoa por Sexo Responsável pelo Domicílio - Parauapebas 2000/2010. 24
FIGURA li: Estabelecimentos "Pessoa Jurídica' Parauapebas (2003/2010). 25
FIGURA 12: Estabelecimentos com Vinculo Empregatício - 2005/2029 27
FIGURA 13: Número Estabelecimentos com Vínculo Empregaticio por Setor de Atividade Econômica 2019 27
FIGURA 14: Evolução do Estoque de Emprego - Parauapebas -2005/2019. 28
FIGURA 15. Proporção de Trabalhadores Registrados por Empresa e por setor de Atividade Econômica (exceto
Administração Pública) -2019 29
FIGURA 16: Indicadores de Trabalho e Rendimento. 31
FIGURA 17: Evolução de Área Cultivada com Lavoura Temporária - 2005/2019 (em ha). 36
FIGURA 18: Evolução de Área Cultivada com Lavoura Permanente - 2005/2019 (em ha). 39
FIGURA 19: Produção de Madeira em Tora e Lenha - 2005-2019 (ni). 42
FIGURA 20: Evolução do Rebanho Bovino 2005/2019 (cabeça). 43
FIGURA 21: Vacas Ordenhadas entre 2005/2019 (cabeça). 43
FIGURA 22: Uso de Terras dos Estabelecimentos Agropecuários -2017. 44
FIGURA 23: Propriedades Rurais por Sexo do Produtor.- Parauapebas 2017. 45
FIGURA 24: Participação Proporcional do Valor Adicionado Bruto Por Setor da Economia - 2005/2018. 47
FIGURA 25: Produto Interno Bruto - 2005/2018 (R$ Mil). 48
FIGURA 26: Produto Interno Bruto e PIB Per Capita 2018- 49
FIGURA 27: PIB Belém. Parauapebas e Canaã dos Carajás -2012 a 2018 (R$ Mil). 49
FIGURA 28: Taxa Distorção Escolar Rede Pública Municipal e Estadual - 2010, 2015 e 2020. 57
FIGURA 29: Nascimento por Mães - Faixa Etária de 10 a 14 anos e 15 a 19 anos -2019. 66
FIGURA 30: População (urbano e rural) Atendidos por Rede de Abastecimento de Água em Relação a População
Total Residente - Parauapebas, Pará, Região Norte e Brasil -2019. 71
FIGURA 31: Ligações ativas de água micromedidas (com hidrômetros) em relação ao total de ligações ativas,
indicando o nível de hidrometração das ligações ativas de água - Parauapebas, Pará, Região Norte
e Brasil-2019. 71
FIGURA 32: Índice de Esgoto Tratado Referido à Água Consumida - Parauapebas,_Pará, Região Norte e Brasil -2019. 73
FIGURA 33: Parcela da população total (urbana e rural) que foi efetivamente atendida por rede coletora de esgoto (com
ou sem tratamento) em relação à população total residente - Parauapebas, Pará, Região Norte e Brasil -
2019 73
FIGURA 34: Cobertura da população com o serviço de coleta domiciliar (RIDO) - Parauapebas, Pará, Região Norte e
Brasil-2019 74
FIGURA 35: Homicídios, Latrocínio e Lesão Corporal Seguida de Morte no Pará -201802020. 77
FIGURA 36: Evolução do IFDM de Parauapebas-PA, 2010 a 2016. 83
FIGURA 37: Distribuição do IFPM do Pará por Grau de Desenvolvimento -2016 (% de Municípios). 84
FIGURA 38. Estrutura do Índice de Progresso Social (IPS), suas dimensões e componentes. 85
FIGURA 39: Índice de Progresso Social de Parauapebas/PA, 2018. 87

nruflfl,lpcfl '. 1Lr,}r,?r-.11 de PiraL,a,)p ,N P4 -


Histórico e Aspectos Físico-Territoriais

O município de Parauapebas localiza-se no sudeste do Pará a 645 km da capital, Belém. Sua


formação remonta aos contextos de migração impulsionados pela
vocação da atividade mineradora e de garimpo na região. Na
década de 1980, a então Companhia Vale do Rio Doce, hoje Vale
S/A, implantava o Projeto Grande Carajás, para explorar cerca de
18 bilhões de toneladas de ferro na Serra Norte de Carajás. De
outro lado, o ouro de Serra Pelada, acentuava o grande fluxo
migratório em direção à região. Desta feita, em 1981, inicia-se a formação de um povoado, ainda
município de Marabá, aos pés da Serra dos Carajás, para onde se destinaram milhares de
trabalhadores e trabalhadoras para a implantação da mina de ferro de Carajás. Para atender as
necessidades de moradia deste contingente populacional, a Vale iniciou a construção de um
núcleo habitacional fora da mina de Carajás, batizando-o com o mesmo nome do rio que corta
a região: Parauapebas, que em tupi guarani significa "rio de águas rasas". O município de
Marabá e a Vale passaram a construir as primeiras infraestruturas da região, tanto para atender
a atividade mineradora nascente, quanto para atender as primeiras demandas do povoado:
construíram um núcleo urbano, parte do atual bairro da Cidade Nova, para abrigar os
funcionários que iriam trabalhar nas obras de construção da Estrada de Ferro Carajás,
construíram a escola Euclides Figueiredo, a delegacia de policia, o hospital municipal, instalação
da rede elétrica e, posteriormente, o prédio da prefeitura. Aos trabalhadores do projeto
somavam-se os trabalhadores ocupados com a atividade garimpeira em Serra Pelada e de
migrantes em busca de trabalho, que, por sua vez, motivaram o crescimento de uma ocupação
espontânea nas margens da estrada PA 275, na região do atual bairro Rio Verde. Esta ocupação
cresceu rapidamente, recebendo famílias e trabalhadores em busca de emprego e melhores
condições de vida, tornando-se um dos maiores bairros da cidade. Em pouco tempo, a
população de Rio Verde superava a do núcleo projetado pela empresa Vale e descobria a sua
grande vocação para o comércio. Outras localidades que fariam parte da base territorial do
município serviam de palco para o assentamento de centenas de famílias de colonos, criando
os chamados Centros de Desenvolvimento Regional - CEDERE1 - áreas destinadas a ampliar
a fronteira agrícola na região, com expressiva produção de alimentos à época - Programa
Polamazônia.

Em 1985, o então presidente da República, José Samey, inaugurou a Estrada de Ferro Carajás.
A partir daí a ferrovia passou a trazer pessoas de todos os estados para a região, acelerando
ainda mais o processo de crescimento da população de Parauapebas. Neste mesmo ano, inicia-
se a luta pela emancipação política da vila de Parauapebas.

lo PGC envolvia várias frentes de ação no processo de integração nacional, uma das quais foi a criação de assentamentos
patrocinados pelo Governo Federal, por meio do Grupo Executivo de Terras Araguaia Tocantins. Entre suas intenções estava o
povoamento da Amazônia e a produção de alimentos para abastecimentos dos centros urbanos próximos. Na região foram
implantados três Centros de Desenvolvimento Regional (Cedere). A primeira área a ser ocupada (1983) foi a do Cedere 1, atualmente
faz parte da área rural do município de Parauapebas. O Cedere II se localizava atualmente onde fica o núcleo urbano central de
Canaã dos Carajás, e o Cedere III é a atual Vila Ouro Verde, também neste município.
d::,''1rv.;........:, S ....: ..... (, ..... 1.
Em um contexto de aumento populacional, distância da sede administrativa, insuficiência de
recursos financeiros, polo mirierador e desejo da população, em 1985 iniciou-se a luta pela
emancipação política da vila de Parauapebas, que só obteve sucesso três anos depois, quando
foi aprovada sua autonomia administrativa por meio de movimentos favoráveis ao desligamento
político-administrativo de Marabá. A vila, por meio de plebiscito, tornou-se município a partir da
Lei Estadual n° 5.443/88, sancionada pelo então governador Hélio da Mota Gueiros. A instalação
oficial do município se deu em 10 de janeiro de 1989, com a posse dos primeiros gestores e
legisladores, eleitos no ano anterior. Posteriormente, seus limites foram alterados para a criação
dos municípios de Água Azul do Norte - Lei estadual 5.694/91 e a Lei estadual 5.761 para a
criação do município de Canaã dos Carajás. A configuração do território de Parauapebas ficou
da seguinte forma: limite fronteiriço com os municípios de Marabá, ao norte; Curionópolis, a
leste; Canaã dos Carajás e Água Azul do Norte, ao sul; e São Félix do Xingu, a oeste.

FIGURA 1 - Localização do Município de Parauapebas (PA)

-----
-.----------- ---- -_---;--_
MAPA
' Ott COCALIZAÇAO '' l2
- -- L
\_/
i- MA
.-•_-.-, -.

/ PARA
- -

PÁ 477
11

:
O,Uladl.doNTflS A9L,.AzuIdallod. TO
- --------- ,---

MUNICÍPIO DE PARAUAPEBASJPA
Legenda
OIVISAO POLITICA MIJNICIPIOS DO ENTORNO

FONTE: Adaptado do IDESP, 2009

Parauapebas está localizado no centro da maior reserva mineral do planeta — a Serra dos
Carajás. A atividade mineradora de ferro, ouro e manganês é a de maior expressão na economia
do município, o que justifica a execução contínua de grandes projetos e obras de infraestrutura
em seu território e entorno, além de um fluxo migratório intenso, considerado um das maiores
do Pará.

Daqnosrcu ucio, OflCUIcO e AliibiCrita! de ParuapebesPA AG0,2021.


O município apresenta uma área territorial de 6.885,794 km2, desse total cerca de 86% são
constituídos por unidades de conservação de administração federal, sendo elas a Floresta
Nacional de Carajás, a Área de Proteção Ambiental (Igarapé Gelado) e o Parque Nacional dos
Campos Ferruginosos, todos de grande importância ecológica para a conservação e
preservação ambiental. Também faz parte do território de Parauapebas a Reserva Indígena
Xikrin do Cateté e, no perímetro urbano, duas Unidades de Conservação Municipais, o Parque
Natural Municipal Morro dos Ventos e a APA do Igarapé Ilha do Coco, criadas em 2019.
Subtraídas as áreas de Unidade de Conservação e da Ti Xikrin do Cateté, 12,8% do uso do solo
no município são de usos rurais e menos de 1% urbanos.

Há de se destacar o Parque Zoobotânico do Núcleo de Carajás, com várias espécies da fauna


e flora amazônicas, é uma das atrações turísticas da região.

Parauapebas faz fronteira com os municípios e Marabá ao Norte, Curionópolis ao Leste, Canãa
do Carajás e Água Azul do Norte ao Sul e São Félix do Xingu a Oeste. Seu território é cortado
por dois grandes rios, Parauapebas e ltacaiúnas, assim como possui grandes serras: dos
Carajás, Seringa, Buriti e Arqueada. Tem, aproximadamente, 50 sítios arqueológicos pouco ou
ainda não estudados, com exceção da Serra dos Carajás, que contém a Gruta do Gavião, onde
foram descobertos vestígios de presença humana com datação precisa de 8.500 anos.

Geograficamente é marcado por um relevo acidentado, com predominância de serras. Possui 10


as principais elevações que formam a Serra dos Carajás, um conjunto de montanhas onde estão
suas reservas minerais.

O rio Parauapebas, principal rio do município, pertence a Macrorregião Hidrográfica Tocantins


e Araguaia destacando-se a Sub-Região Hidrográfica ltacaiúnas. O rio Parauapebas tem uma
extensão de 350 km correndo na direção Sul-Norte, sua nascente é na Serra Arqueada
(localizado no município Água Azul do Norte). O rio é formado pela junção do Ribeirão do
Caracol e do Córrego da Onça, recebe pela margem esquerda os rios Córrego da Goiaba,
Igarapé da Gal, Igarapé Gelado e da Gal, Rio Sossego e Sapucaia; e pela margem direita os
rios Plaquê, Verde, Novo e Caracol e o Igarapé Ilha do Coco.

Demografia e Expansão Urbana

2.1. Demografia

O crescimento demográfico e a expansão urbana de Parauapebas têm intensa relação com


o dinamismo da atividade mineradora, o que torna a mineração uma grande consumidora de
imigração acarretando transformações na paisagem territorial e no fluxo de pessoas que na
cidade se ancoram.

Diagnostico Socioeconànico e Arnbienwd de Parauapcbas/PA - A G0i2021.


Em uma área total de 6.886.208 Km2 habitava, no ano de 2010, uma população de 153.908
pessoas, constituídos de 49% mulheres e 51% de homens. Entre os anos de 2000 e 20100
município de Parauapebas observou uma taxa de crescimento populacional de 7,95% ao
ano. De acordo com os dados do IBGE-2010, tal crescimento era superior ao do Estado do
Pará e ao da região Norte, que apresentaram índices para o mesmo período de 2,05% e
2,10%, respectivamente. Em 1991 o município contava com uma população de 53.335
habitantes, passando para 71.568 no ano 2000, e para 153.908 em 2010. Na década de
2000, Parauapebas apresentou crescimento populacional impressionante, superando
significativamente, as taxas estaduais e nacionais. Entre os anos de 2010 e 2020,
Parauapebas continua com crescimento demográfico expressivo, obtendo aumento líquido
de 60.478 habitantes, uma vez que segundo estimativas do IBGE, a população do município,
em 2020, atinge a marca de 213.576 habitantes, crescimento de 38,8% em relação ao censo
de 2010.

Nota-se que o dinâmico fluxo migratório se concentra em quase sua totalidade na área
urbana do município. Enquanto no estado do Pará 31,52 % de sua população reside no meio
rural, no município de Parauapebas esse índice é de apenas 9,89 %, isso conforme o último
censo populacional realizado em 2010.

TABELA 1: Evolução da População Urbana e Rural em Parauapebas (1991/2010)


ANOS
1991
Ij;.
27.443
RURAL
25.892
TOTAL
53.335
___________
URBANIZAÇÃO
51,45 111
1996 38.842 24.721 63.563 61,11
2000 59.239 12.352 71.591 82,75
2007' 118.847 14.451 133.298 89,16
2010 138.690 15.218 153.908 90,11
Fonte: IBGE, Censo Demográfico e PNAD Elaboração: FAPESPAISEPLAN
(1) Contagem Populacional

A principal consequência dessa ocorrência é a expansão periférica da estrutura urbana da


cidade, algo visível em Parauapebas no processo de conformação de novos bairros muito
rapidamente, expandindo o gradiente citadino e ocasionando, do mesmo modo, grande
especulação com o solo urbano e a incorporação crescente do rural ao urbano.

Convém ressaltar, neste caso específico, que a ampliação da estrutura urbana se avoluma a
partir de dois grandes eventos: loteamento do solo em áreas para fins habitacionais e ocupação
por grandes empreendimentos e equipamentos propulsores da expansão urbana. Neste lastro,
é comum que haja o aumento da população acompanhada pelo aumento da taxa da urbanização
e da densidade demográfica.

TABELA 2: Evolução da População Urbana e Rural - Parauapebas e Pará (2000/2010)

Parauapebas 82,8 90,11 9.89


17,2j
Pará 66,55 33,45 68,48 31,52

Diagnostico Socíoeconã,nico e Antbiontal de Parauapebas/PA - A0012821.


e Pará-2000/2010.

33.45 31,52

$2,8 90,11

2000 2010 2000 2010

Urbdrlo e Rural Urbano • RuI

FONTE: IBGE, Censo Demográfico Organização: TECER Socioambiental

Levando-se em conta o contingente populacional estimado pelo IBGE para 2020, a densidade
demográfica de Parauapebas fica em 30,70 habitantes/Km2, sendo pouco mais de quatro vezes
à verificada no Estado, que é de 6,96 habitantes/Km2.
12
TABELA 3: População, Área e Densidade Demográfica de Parauapebas (2000/2020)
ANOS POPULAÇÃO (Hab.) 4iA{
2000 71.568 7.046,70 10,16
2001)1) 75.524 7.046,70 10,72
2002(1) 78.303 7.046,70 11,11
2003 81.428 7.046,70 11,56
2004' 88.519 7.046,70 12,56
2005" 91.621 7.04670 13,00
2006' 95.225 7.046,70 -
13,51
2007" 133.298 7.046,70 18,92
2008" 145.326 7.046,70 20,62
2009(1) 152.777 6.957,32 22,12
2010 153.908 6.957,32 22,12
2011' 160.228 6.957,32 23,03
2012 166.342 6.957,30 23,91
2013" 176.582 6.957,30 25,38
2014' 183.352 7.046,70 26,02
2015" 189.921 7.046,70 26,95
20161) 196.259 6.886,21 28,50
2017' 202.356 6.886,21 29,39
2018 202.882 6.88621 29,46
2019 208.273 6.886,21 30,24
2020 213.576 6.886,21 31,02
rwl,,; Io..,c
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
(1) População Estimada

Diagnóstico Socioeconãrnico e Ambienta! de ParauapebasPA - AG0/2021.


TABELA 4: Aspectos Demográficos - Parauapebas e Pará (2000/2010/2020)

2000 71.768 1032


Parauapebas 2010 153.908 6.957 2212
2020W 213.576 30,70
1

PARA
2000
2010
6.192.307
7.581.051 1.247.950
í 4,96
6,07
2020' 8.690.745 6,96
Fonte: IBGE Elaboração: TECER Sócioambiental
(1) População Estimada

FIGURA 3: Evolução Populacional - Parauapebas (2000/2020)

213.576
')fl') 00')

13

2000 2002 200 2008 2010 2012 2014 201 2020

FONTE: IBGE Elaboração: TECER Socioambiental

Esse crescimento pode ser explicado pelo forte processo migratório, detectado desde o Censo
de 2000. Naquele ano cerca de 30% da população de Parauapebas constituíam de "não
naturais", sendo que migrantes com "menos de um ano" perfaziam 9,52% dos munícipes e com
1 a 2 anos" 17,80%. O Censo de 2010 apontou que a população nordestina em Parauapebas
somava 67.906 habitantes, ou seja, 44,12% da população, sendo que 35,32%, o que
corresponde a 54.359 pessoas eram de maranhenses, portanto maior que a população natural
do município, que era de 41.672 habitantes; 72.873 habitantes, incluindo os naturais de
Parauapebas, são da região Norte, 5.657 da região Centro-Oeste, 5.296 da região Sudeste e
790 da região Sul. Ainda segundo o IBGE 2010, descontados os totais de pessoas que falecem
e que vão embora, o município fica com saldo vegetativo de 6.347 novos habitantes por ano
ou, nas palavras de Souza e Furtado (2013), cerca de 20 novos indivíduos por dia: "só Belém
recebe ou vê nascer mais pessoas no Estado. Em toda Amazônia, que tem 775 municípios,
Parauapebas só fica atrás de Manaus, Porto Velho, São Luís, Belém, Palmas, Ananindeua e
Cuiabá em recepção de novos moradores. No país, o município é 540 município em atração de
migrantes. (SOUZA, A.S e FURTADO L.L: 2013).
No que diz respeito à evolução populacional por sexo, é possível observar na tabela seguinte
que não há uma forte disparidade na evolução populacional entre o sexo masculino e feminino.
Entre 1990 a 2000 a população masculina cresceu 29,62%; de 2010 a 2020 houve um
crescimento de 39,11%. Em relação aos números da população feminina, de 1990 a 2000
houve um crescimento 39,23% e de 2010 a 2020 um crescimento de 38,11%. O crescimento
significativo da população de ambos os sexos ocorreu entre os anos de 2000 e 2010, chegando
aproximadamente a 115% para homens e 115% para mulheres. Afere-se, baseando-se nestes
dados que, em termos de deslocamento, o movimento migratório é familiar.

TABELAS: População por Sexo - Parauapebas e Pará (2000/201 0)

Parauapebas 5068 49,32 50,61 49,39


PARÁ 50,59 49,41 50,41 49,59
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 e 2010

Os grupos de idade mais numerosos em 2010 eram de crianças, jovens e adultos jovens, com
até 34 anos de idade, indicando que tal processo migratório fortaleceu o contingente de pessoas
em idade ativa, possivelmente buscando inserção no mercado de trabalho, diante da presença
de grandes empreendimentos no local. O intenso crescimento de indivíduos de todas as idades
em Parauapebas, no período aqui analisado, juntamente com os dados de população por sexo,
14
indica que esta dinâmica migratória contemplava famílias migrantes, e não apenas indivíduos.

TABELA 6: Parauapebas - Distribuição da População por Sexo (Grupo de Idades) (2010)


HOMENS IuJp:I:l*
FAIXA ETÁRIA

-
.11L!9. ', l7.j •
Da 4 anos 8.534 5,50 3.011 2,00
5 a 9 anos 3.518 2,30 3.011 2,00

-
loa 14 anos 7.637 5,00 7.626 5,00

-
15 a 19 anos 7794 5.10 7.940 5,20
20 a 24 anos 7.331 4,80 8.061 5,20
25 a -
2"aos 9.022 5,90 9.415 6,10
30 a 34 anos 9.430 6,10 9.122 5,90
35 a 39 anos 7.465 4,90 7.310 4,70
40 a 44 anos 5.617 3,60 5.298 3,40
45 a 49 anos 4.416 2,90 4.112 2,70

-
50 a 54 anos 2.649 1,70 2.204 1,40

- -
55 a 59 anos 1,10 1.435 0,90
.ILZ._.
60 a 64 anos 1.097 0,70 862 0,60
65_a 69_a n os 669 0,40 607 0,40
70 a 74 anos 437 0,30 440 0,30

-
75 a 79 anos 304 0,20 267 0,20

_
80a84anos 158 0,10 129 0,10
85 a 89 anos 65 0,00 71 0,00
90a94anos 24 0,00 26 0,00
95 a 99 anos 7 0,00 8 0,00
Mais de 100 anos 2
Fonte: IBGE, Sinopse do Censo Demográfico 2010.
0,00 - 2
L 0,00

Diagnóstico Socioeconã,nico e Ambientai de Parauapebas/PA - 400/2021.


FIGURA 4: População por Faixa Etária - Parauapebas 2010

52381

40747

15263 15734
13175
11240

3428 1940

S ''D
,vo

FONTE: IBGE Elaboração: TECER Socioambiental

Os dados demográficos permitem visualizar o comportamento da pirâmide etária do município,


denotando o comportamento na faixa referente à População Economicamente Ativa (entre 10 15
e 64 anos) que estão potencialmente no mercado de trabalho. Considerando os dados da
Sinopse oferecida pelo IBGE (2010) observa-se que 77,1% dos homens (60.056) e 77,3% das
mulheres (58.770) encontram-se nesta faixa, o que representa um importante fator a ser
observado na criação e operacionalização de políticas públicas de desenvolvimento local.

Considerando a classificação entre jovens (até 24 anos), adultos (de 24 anos até 59 anos) e
idosos (acima de 60 anos), os resultados demonstram um forte componente de dinâmica do
mercado de trabalho, observando-se o incremento dos adultos na população total de forma
muito expressiva: evolui de 46,85% para 55,71%, como pode ser visto na Tabela 6 a seguir.
Essa concentração populacional adulta possibilita dinâmica comercial e de serviços, sendo que
em conformidade com o chamado "bônus demográfico", a intitulada faixa de adultos-jovens
(cidadãos entre 20 a 34 anos) responde por elevado percentual (média de 17% de homens e
mulheres), o que combina estimulo educacional com maior disponibilidade de capacidade física
e mental.

TABELA 7: População de Jovens, Adultos e Idosos - Parauapebas (2000/2010)

Jovens 35.834 50,07 62.992 40,93


Adultos 33.529 46,85 85.741 55,71

TOTAL
1 71.568 j 100
1 153.908 1 100
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 200002010

Diagnostico Socioeconó,nico e Arnbienai de Parauapebas PA - AG0/2021.


A pirâmide etária abaixo ilustra bem a situação acima: ao compararmos as duas pirâmides
(2000 e 2010) observa-se o alargamento das faixas medianas, especialmente as duas faixas
de 20 a 24 e 25 a 29 anos, denotando o caráter jovem-adulto da força de trabalho do município
de Parauapebas. Estabelecendo comparação com a pirâmide etária do Pará, observa-se a
maior suavidade desta, o que pode ser explicada pelos movimentos migratórios mais
expressivos no município, do que no restante do estado. Tal crescimento populacional em 2010
foi mais concentrado no segmento etário da população entre 15 aos 39 anos, com 9,26%, e
ainda, na faixa etária que vai de zero a catorze que apresentou taxa de 5,6%. Observou-se
também uma sensível ampliação no percentual de idosos, com crescimento de 8,9% ao ano.

FIGURA 5: Pirâmide etária de Parauapebas (2000 e 2010)

2000
143.0 de -lOS ores 5 0,0% 0.0% o
SSaSSanoo .1 0,0% 0.0% a
90304 as 4 0.0% 0,0% e
800890000 19 0,0% 0.0% 24
60a04aruoo 28 0,1% , 0,19. no
75.793000 1011 O.l% 0,1% 78
703743003 233 0,3% 0.2% 150
65369 anos 320 0.514 1 0.414 254
SOa 94 anos 515 0.7% 0,59. 300
55 59 055 0.0% 0,7% 021
50354 3000 932 1,3% .0% 731
450490000 1428 2.0% 1,6% 1134
40. 44nos 1987
, 2.9% 2.3% 1.054
35335 anos 2,610 2.5% 'j.e 2.345
3034 anos 22/4 4,0% 4,114 2.901
253253000 2.092 4,3% - 4.0% 3,203
20 a 34 anos 3 470 4,0% 5.4% 3403
18. 19 os 3,9949 5,5* 47543
10.14.. 4.307 0,1% 0.1% 4365
5,90000 4,050 0.5% 0._o 4437
034 anos 4,806 0,0% _________________________. 07% 4813
HOmens MUIOOÇOS

2010
leiais de 1013 3000 2 0.0% 0.0% 2
SSa900nos 7 0.0% 0.0% 0
00a94 anos 24 0,0% 00% 2%
*5383 anoS 55 /3.0* 0.014 71
800046005 158 0,1% í 0.1% 129
7.5a78 anos 304 0,2% 11 0,2% 267
713a 74 anos 4.37 o.a*j 0.3% 440
66309 anos 600 0.4% 0.4% 607
$0364 anua 1.007 0,7% M 0.0* 802
55 59 1.317 1.1% 09% 1 430;
SOaO4anoo 2303 1.7% 1.4% 2,204
40*4,93000 3,518 2.3% 2.0% 3 011
40 44 4,416 2.0* 2,7% 4.112
35 .39 31105 5017 '3.0% 3.4% 5 298
""°
30o04anoo lAOS 4.0% 4.7% 7,310
25329 anOS 0.428 0.1% 5,0% 9122
205246600 9.022 5,0% 6,1% 9.415
16a 193003
10.14 anos
5 9afloS
7,331
7.704
7,637
..
4.8%
5.1%
5.0%
5.2%
5.2%
5,0%
0,061
7045
7626
O a danos 8.594 5.594 5.2% 8500
Homens Mulhnrso

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 e 2010

DiagnostIco Socioeconàmico o Anlbkinta/ de Parauapobas•'PA AG O12021,


FIGURA 6: Pirâmide etária do Pará (2000 e 2010)

2000
Mais CIO 190 anos 390 0,0% 0.0% 052
M.95 a,Os 010 0,0% 0.0% 1,485
100.m anos 1.009 00% 0.0% 3050
80980 anos 5563 0.1% 0,1% 6.133
00,94 anos 10.755 02% 0.2% 13605
75.79900; 16.130 0381 0,3% 29223
70974 9006 31.303 0.5% 0.5% 31020
658659-os 44090 0.7% 0,1% 44482
00964 .rc, 00172 1,0% 0,9% 58037
55056 COOS 75.341 1.21. 1.2% 74.125
W.M. 00200 fl$'Á 1.5% 90.088
46. 45 aios 425.771 2.014 1.0% 110_las
dOa Odeias 156.510 2.5% 2414 150.125
315 a 39 y8ios 105200 20% 25% 105.571
30a34ato 214.068 3,51 3,4% 212.604
26929 anos 252.511 4.1% 4,0% 248910
2092490os 212,171 5U%1 00% 390553
ISa IS a-is. 371 230 0,05 SAU 355 935
10814 8108 302467 077 50% 372500
589SmoS 380604 O7 00% 374270
0.4.0, 306061 047 o#r 1150»4%. 4 M'j s 04% 341704
fl Ir, 053 .'.'' MOlhO-iS!

2010
Mala de 100 anos
95.59..
274
1137
0.0% 6,0%
0.0% 0.01)4
625
2.212
17
50.549995 3.503 0.5% 0,1% 5,409
W 32ai-isa 7.769 0,1% 0,1% 10.305
80684 9655 16.710 0.2% 0.314 20.290
lOa 79 asso 35060 0.4% 04% 33575
Inalaras 43129 0,5% a 0.8% 40.514
65969690! 81.030 0.0% 0,9% 07.347
806049005 08.056 1.2% 1,110 95376
56a59anoo 117257 15% 1,5% 118770
50.846901 148706 2.0% ______- 19% laS 503
45a43asss 175210 2.4% IIIIIIIIIIIIIINI1 2,3% 174.157
40844 a-COO 331,142 2.9% 2.8% 213652
35.35o. 248.525 3.444 3.4% 255.011
305248105 310.021 4,1% ffirão~ 4,1% 357354
20.29690! 352.748 4.7% 4.7% 364747
20.24990, 370,541 5.0% 4,0% 373.152
159199005 306,077 52% 5.1% 300290
10.14.. '6.547 6.õ% 6.4% 4105,1
5,9 aios 307.851 5.2% 0.0% 383727
0449904 376.415 6.0% 4.8% 361.230
Homens Moibsie;

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 e 2010

Diagnóstico Socioeconó,nico o Alllbiental de Parauapebas/PA - A G012021.


2.2. Expansão Urbana e Aspectos da Política Habitacional

A Lei N°4.789 de 16 junho de 2020 que dispõe sobre a criação das Zonas e delimita bairros da
área urbana do município instituiu a espacialização da cidade em 5 (cinco) Zonas e 42 (quarenta
e dois) bairros.2 Trata-se de reorganização urbana recente o que exige um amplo trabalho de
divulgação e moblização da sociedade sobre o seu território e as mudanças ocorridas. O Núcleo
Urbano de Carajás está classificado como região administrativa de Parauapebas.

Figura 7: Macrozoneamento urbano de Parauapebas

At*CROZOWd7ofludo

I 09

20
24
16

24
29

39

30



_L-

- 1
1
/

Ressalta-se que em 2010, Parauapebas dispunha em sua área urbana de 25 bairros com
registro cartoria13, sendo que parcela majoritária dos mesmos constituía, a época, expansão
recente do perímetro urbano da cidade, subtraindo crescentemente antigas áreas rurais e de
cobertura vegetal, como consta na imagem a seguir. Entre 2010 e 2020, houve um boom de
empreedimentos imobiliários com abertura e consolidação de novos loteamentos urbanos,
configurando intensa expansão urbana. As imagens da mancha urbana apresentada a seguir,
traduz a expansão territorial do município a partir da ampliação do perímetro urbano, do aumento
de áreas edificadas e parcelamento do solo em áreas não ocupadas, resultando num processo
de expansão quase dez vezes de sua malha urbana em comparação com o núcleo inicial.

2
Zona central: Bairros: Cidade Nova; Primavera; Maranhão; Rio Verde; Nova Vida; União; Liberdade 1; Liberdade II; Da Paz;
Caetanôpolis; Guanabara; Paraíso; Esplanada; Linha Verde; Zona norte: Bairros: Beira Rio: Parque dos Carajás; Vila Rica; Habitar
Feliz; Altamira; Novo Horizonte; Jardim Canadá; Betãnia; i) Alto Bonito: FAP; Santa Luzia: Novo Viver: Vale do sol; Tropical; Polo
Moveleiro. Zona Nordeste: Minérios e Cidade Jardim; Zona Sul: Parque das Nações; São Lucas: Brasília; Morada Nova; Jardim
América; Jardim Planalto. Zona Sudeste: Nova Carajás; Apoena; Amazônia; Alvorá: Novo Brasil.
'Conforme Relatório do Setor de Terras Patrimoniais de Parauapebas (2010), discriminados na base cano- gráfica acima, os bairros
com registro cartorial são: Cidade Nova, União, Rio Verde, Da Paz, Beira Rio 1 e II, Liberdade, Loteamento Paraíso, Loteamento
Amazônia, Loteamento Parque dos Carajás 1 e li, Loteamento Cidade Jardim 1, II e III, Vila Rica, Novo Horizonte, Jardim Canadá 1
e II, Loteamento Vale dos Carajás, Lo- teamento Porto Seguro, Chácara do Sol, Chácara das Estrelas, Chácara da Lua.
FIGURA 8:Evolução da expansão urbana de Parauapebas 1980 a 2016

Período: 1980 -1984


Mancha
6.48
(km2) A
À
Crescimento
da mancha PARAUAPEBAS
FLORESTA NACIONAL DE CARAIAS
em relação
ao período
anterior (%)
WIWANY uwn Ut ÇAHAJAS
Crescimento .... PA-7

da mancha
em relação -
ao núcleo
LI O 1.5 5 2.5 I0
inicial (%) -

Período: 1985- 1994


N --
Mancha urba-
14,11 .A.. --- - --
na (km2)

Crescimento ---
da mancha IÇAAPEBAS
RAU
FLORESTA NACIONAL DE CAPAJAS
em relação 11784
ao período
anterior (%)
c0'WN4YTOWNDECARIIÂ$
Crescimento #V5

da mancha
em relação ao 117.84
núcleo inicial
2.5 '1 )Ç 5 1.5 10km
(%)

Período: 1995 - 2004 1994


N
Mancha urba-
2772
na (km2) .
PARAUAPEBAS
Crescimento
da mancha
FLORESTA NACIONAl. DE CARAaÁS
em relação 96,39
ao período
anterior (%) 0
cOMPANY TOWN DE CARA.JAS
Crescimento A275 -'

da mancha
em relação ao 327,80
núcleo inicial
(%)

Diagnóstico Socioeconàmico e Ambientai de Parauapebas/P4 - AGO/2021,


Período: 2005 - 2014
N
Mancha
57,97
urbana (km2)
PARAUAPEBAS

Crescimento
da mancha
FLORESTA NACIONAL DE CARPIAS
em relação 109,11
ao período
anterior (%) o
COMPANY TOWN DE CARPIAS
Crescimento
da mancha
em relação 794.60
ao núcleo
inicial (%)

Período: 2014 - 2016


———
Mancha urba-
63.27
na (km2)
PARAUAPEBAS

Crescimento
da mancha
FLORESTA NACIONAL DE CARAJÁS
em relação 9.15
ao período
anterior (%) mo
COMPANY TOWN DE CARPIAS
Crescimento
da mancha
em relação ao 876,45
núcleo inicial
(%) ———
Fonte: Ana Carolina Campos de Meio, Ana Claudia Duarte Cardoso. O papei da grande mineração e sua interação
com a dinâmica urbana em uma região de fronteira na Amazônia.

As pesquisadoras da Universidade Federal do Pará Ana Carolina Campos de Meio e Ana


Cláudia Duarte Cardoso têm se dedicado a analisar as cidades paraenses no contexto da
mineração, e suas conclusões evidenciam aquilo que o citadino de Parauapebas tem vivido e
visto em seu cotidiano, que é a expansão da cidade condicionada pela mineração, atendendo a
grupos imobiliários que aproveitam o aquecimento da economia local e o déficit habitacional
para fazerem investimentos imobiliários vultosos. Para as autoras, a forma como o capital opera
na região altera severamente o espaço urbano, o relacionamento urbano-rural e causam enorme
impacto sobre a natureza e sobre as camadas mais vulneráveis da população. No período de
2003 a 2013, Parauapebas vivenciou o movimento de implosão-explosão do tecido urbano:
implodiu com a renovação promovida na área consolidada da cidade, com concentração de
atividades e serviços urbanos e explodiu com a periferização da cidade pioneira (física e
virtualmente), que passou a abranger amplas áreas do território, com uma transformação em
grande escala do ambiente construído e natural.

Dagnastico Socioccono,n,co e Ambiente! de ParcuapebasPA - AG02021.

4
Figura 9: Parauapebas: Zona Urbana, lnfraestrutura Regional e Desmatamento (2010)

M*,abl
Feia ao Xr,,

IN

:
K 0*209 Aau Am. M..
lia
Paratapebas

Detalhe da lnfraes*rura Regional

- E

Detalhe Desmatamento Acumulado 2010


21
MUNICIPIO DE PARAUAPEBAS/PA
Legenda
ZONA URBANA - INFRAESTRUTURA REGIONAL. DESMATAMENTO ATÉ 2010
25BARROS CO REGI STRO CARTORO.aE '.3 E i S E T 'L LOS DE F E OS
Sede municipal 1JLimite muo,clapat
Cidade No a Pn lacra LODO Ro "e - S1 P11 De 'a Rui e 1- e' ode otear",'.. Paras, 'eare lo Anal na Fm000ua EFCSL Desmataro,,rrto PRODES 2010
•,t,a',enIO ar se dos Cara as e ..ot are CoaTe_ardi 1 rie 1 VARL:a No,, nor onte a"im Creia e Malha vdrra
tea'-,ento date o s Garaja o' are lo '010 Segulo Chaca'a de 5 1 Checara das Estreias e "tia ana da Lua
Fonte Relat.,- dd Se',, de Te rasP a""r as De Pa adot, as 20 IS Rodovia Estadual este'ra de Relerincia Geugrafica - Suo €9

O aumento no número de domicílios também diz muito sobre a expansão urbana, Nos últimos
dois Censos, enquanto no Pará o número de domicílios cresceu 42,02%; em Parauapebas a
expansão foi de 160%: em 2000 o IBGE registrou 16.432 domicílios permanentes; em 2010
foram recenseados 42.276 domicílios, sendo que 91,03% dos mesmos em área urbana, como
pode ser atestado nas duas tabelas a seguir.

TABELA 8: Domicilios Particulares Permanentes por Situação e Habitantes - Parauapebas e Pará (2000/10).

'I

5
_ fl779 3-i- °i 265., 5 5 16432 71.591 436
Parauapebas
9103 3.832 97 42.726 153.908 3,60
2000 908.974 69,44 400.059 30,56 1.309.033 6.192.307 4,73
PARÁ
2010 1.320.605 1 71,03 538.560 28,97 1.859.165 7.581.051 4,08
1-Onte: btit laDoraçao: i tçtzm zsocioarnojentai

Diagnóstico Socioeconornico e Ambiental de PerauapobasíPA AGD/202I.


A tabela anterior demonstra que tanto no estado do Pará quanto em Parauapebas, a quantidade
media de habitantes por unidade domiciliar apresentou significativa retração em uma década
(2000-2010), passando de 4,36 para 3,60 habitantes/domicílio. Já em território paraense a
redução foi um pouco menor, indo de 4,73 para 4,08 habitantes/domicílio.

As famílias que chegaram à Parauapebas nas duas últimas décadas e fixaram domicílios, além
de abrigar seus membros diretos, tornaram-se em muitos casos, ponto de apoio para abrigar
parentes e amigos que chegavam de outras regiões à procura de trabalho. Consequentemente,
essa prática de "abrigar" contribuiu para o aumento do número de pessoas no domicílio.

A retração do número de habitantes/domicílios apontada pelo último Censo pode ter como fator,
dentre outros, a abertura de novos loteamentos para a construção de residências e a
implementação da política de Habitação de Interesse Social-PHIS- que possibilitou o acesso à
casa propria, por meio de doação de lotes e conjuntos habitacionais, para 12.367 mil famílias,
no período de 2009 a 2017 (REVISTA DA HABITAÇÃO), o que contribuiu para ampliar o número
de domicílios e diminuir a quantidade de habitantes por unidade domiciliary.

22
TABELA 9: Lista de Proietns Habitacionais Desenvolvidos em Paratianehaç - 2flfl - 2017
AÇÃO J.S!J(.

Decretos 563/2009 Residencial dos Minérios 1.000


Decreto 533/2011 Jardim Ipiranga - 2.000
Decreto 534/2011 Jardim Tropical 500
Decreto 535/2011 Jardim Tropical li 1.300
Decreto Jardim Tropical II 250
Lei 4.404/2010 Vila Nova 1 - 650
Decreto n°391/2011 - Vila Nova II - 76
Decreto 460/2009 Nova Carajás IV 1.194
Decreto 1833/2013 Alto Bonito 1 1.008
Contrato 20130645 Alto Bonito II 1.392
Decreto n° 391/2011 -- Vale do Sol 1 424
Decreto 534/2013 Jardim Ipiranga 323
Decreto 916 e 957/18 Cidade Jardim (Lar da Nossa Gente) 2.000
Lei n°4.726/17 Vale do Sol II 250
TOTAL 12.367 -
ronlv: acerciaria ue naUiIaçaoirNuP'

Diagnostico Sociocconomico c Atnbenta/ de Parauapcbas.PA - AG0,2021, I


TABELA 10: Loteamentos Regularizados Pelo Município de Parauapebas -2007 a 2012

11,
11-11 1
31-
PARQUE DOS CARAJAS VIII 1.415 300 726.000 2007
2 LOTEAMENTO URBANO PARAISO 1.200 225 792.396 2008
3 CIDADE JARDIM (li ETAPA) 2.172 991.812 2008
4 NOVA CARAJÃ (1 ETAPA) 957 125 948.691 2009
5 NOVA CARAJÁS (II ETAPA) 1.484 740.384 2009
6 RESIDENCIAL MARTINI 300 19.859.006 2009
7 CIDADE JARDIM (X ETAPA) 2.673 572.717 2010
8 NOVA CARAJAS (ETAPA X) 957 225 2010
9 NOVA CARAJÁS (ETAPA VI) 1.551 147 959.229.000 2010
10 NOVA CARAJÁS (ETAPA IV) 1.864 464.608 2010
11 CIDADE JARDIM(VI ETAPA) 2.201 966.727 2010
12 CIDADE JARDIM (VIII ETAPA) 958 426.911 2010
13 LOTEAMENTO ESPLANADA 327 221.301 2010
14 LOTEAMENTO 2.284 1.079.789 2010
15 JARDIM TROPICAL 1.551 222 529.571 2011
16 NOVA CARAJÁS (ETAPA VIII) 791 225 792.396 2011
17 JARDIM TROPICAL II 2.093 212 742.163 2011
18 NOVA CARAJAS (ETAPA VII) 1.711 150 814.892 2011
19 CIDADE JARDIM (ETAPA V) 1.228 190 431.859 2012
20 RESIDENCIAL VILA NOVA 936 180 290.400 2012 23
21 LOTEAMENTO BELVEDERE 420 150 177.377 2012
22 CIDADE JARDIM (ETAPA XI) 2.597 200 - 961.669 2012
23 CIDADE JARDIM (ETAPA XII) 1.842 637.044 2012
24 LOTEAMENTO SERRA GRANDE I 2.284 997.748.125 - 2012
25 LOTEAMENTO SERRA GRANDE II 2.789 999.988 2012
26 CIDADE JARDIM 1 716 234 431.609
27 CIDADE JARDIM (ETAPA VII) 1.399 622.060
1-onte: Angeilca ouza Nunes e Joelma Moreira ae Leite: l'ULIIIÇA MAWIAPONAL L) PARAUAPEbAS:
ANÁLISE E PERSPECTIVAS

TABELA 11: Domicílios Particulares Permanentes por Sexo da Pessoa Responsável pelo
Domicílio- Parauapebas e Pará (2000/2010)

2000 I 13.261 1 80,7 3.171 19,3


Parauapebas
2010 28.719 6722 14.007 32,78
2000 1.010.585 77,2 298.448 22,8
PARA
2010 1.173.536 63,12 €85.629 36,88
Fonte: IBGE Elaboração: TECER Socioambiental

Dia gnostíce Soeiocccno,nice, e AmiorUaI de ParauapebasPA -. 400,2021.


Os dados relativos ao sexo dos responsáveis pela moradia demonstram que o número de
domicílios chefiados por mulheres tem crescido notoriamente. Considerando o Censo de 2010
que já apontava um percentual de 32,78% de domicílios com chefia feminina e alguns dados
mais recentes, infere-se que, em Parauapebas, esse número cresceu, se consideramos as
projeções nacionais e estadual. Levantamento realizado pela Consultoria IDADOS, com base
em número do IBGE, demonstra que em 2012, 36,7% dos domicílios eram chefiados por
mulheres. Em 2019, esse número se eleva para 47,5%. No Pará, dados levantados pelo
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/Pará),
demonstram que, em 2018, o total de mulheres chefes de domicílios era de 1.040.039. Em 2019,
passou para 1.109.203, apresentando crescimento de 6,65%.

FIGURA 10: Pessoa por Sexo Responsável pelo Domicilio - Parauapebas 200012010

67%

33% 24

FONTE: IBGE Organização: TECER Socioambiental

TABELA 12: Domicihos Particulares Permanentes por Condição de Ocupação - 1991/2000/2010

- i -
L42C 1.458 3025
2000 16.432 10.483 - 3.310 2.593 46
2010 1 42.726 22.001 15.933 1 4.329 1 463
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000/2010 Elaboração: FAPESPNSEPLAN
(1) Inclusive os domicílios sem declaração do tipo do domicilio

O número de domicílios permanentes urbanos quase triplicou no período de 2000 a 2010, porém
o número de estabelecimentos de natureza jurídica cresceu a uma taxa ainda maior,
multiplicando em 3,3 vezes no período, com destaque para as "Sociedades de Quota Limitada"
e as Firmas Mercantis Individuais", que constituíam em 2010 quase que 85% do universo de
1.595 estabelecimentos jurídicos registrados formalmente como empregadores.

Diagnàstico Sacioeconômico c Anibicntal dc Parauapcbos:PA - AGa2O2I.


TABELA 13: Estabelecimentos por Natureza Jurídica em Parauapebas (2003 a 2010)
ESTABELECIMENTOS
NATUREZA JURíDICA
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Sociedade por Quota Ltda. 245 299 348 434 479 630 725 874
Firma Mercantil Individual 198 234 250 314 338 380 406 478
Contribuinte Individual 07 - até RAIS 2007 20 32 37 44 34 O O 50
Poder Executivo Federal O 1 O 3 12 22 26 33
Segurado Especial - 15 20 24 21 21 21 22 27
Só Fachada 10 10 12 13 17 20 21 21
OutrasOrganizações — AssoiaçãoPrivada 11 11 16 12 13 17 16 21
Empresa Individual Imobiliária 17 17 21 19 20 16 18 17
Só Aberta - 8 4 4 6 - 6 10 13 13
Sociedade Simples Ltda. O 1 3 6 7 12 15 10
Entidade Social 07 —até RAIS 2007 1__— 4 4 4 5 O O 10
Cooperativa 1 1 4 3 4 4 5 8
Empresa Pública 2 4 4 6 4 5 4 6
Sociedade Simple Pura O O 1 O O 2 2 5
Sociedade Mista 2 3 2 3 3 3 4 4
Outras Fundações privadas 4 2 2 4 4 3 3 3
Poder Executivo Municipal 1 1 1 1 1 1 1 2
Grupo Sociedade O 1 1 O O 1 2 2
Cartório O O O 1 O 3 1 2
Serviço Social Autônomo O 1 4 3 5 8 2 2
Condomínio Edifícios O O O O O 2 1 2
Poder Legislativo Municipal 1 1 1 1 1 1 1 1
Sociedade em Conta de Participação - O 2 1 O O O O 1
Sociedade Simples Nome Coletivo O O O O O O 1 1
Filial Fundação Estrangeira 1 O O O O 1 O 1 25
Comunidade Indígena - O O O O O O 1 1
Sociedade Civil O O O O O O O O
Comércio Empresas -- 2 0 1 O 1 1 O O
Filial, Sucursia ou Agência de Emprego Sediada Exterior O O O O O O O O
Organização Social (desativado) 1 3 2 4 4 2 O O
Oscip - Org. Soc. Civil Interesse Público (desativado) 0 1 1 1 0 O O O
Entidade Mediação e Arbitragem O O O 1 O O 1 O
Partido Político 1 O O O O O 1 O
Entidade Social - a partir RAIS 2008 O O O O O 6 9 O
Organização Religiosa O O O O O 1 1 O
Contribuinte Individual (Rural) - a partir RAIS 2008 O O 0 O 0 44 52 0
TOTAL 541 655 744 904 979 1216 1356 -
ronle: WIC kzv I 1)

FIGURA 11: Estabelecimentos "Pessoa Jurídica" - Parauapebas (2003110)

Fonte: MTE Elaboracão: TECER Socloamblental

2003 2004 2005


[Estabelecimentos 541 655 - 744

Diagnóstico Socioeconã,nico c Ambiontal do Parauapobs.P4 - AG0/2021,


Mercado de Trabalho e Empregabilidade
PARAUAPEBAS/PA

Nesse item estão quantificados os estabelecimentos e os estoques de empregos formais


equivalentes por atividade econômica, entre os anos de 2005 e 2019. Esses dados mostram
que o número de estabelecimentos que dispõem de empregados registrados em carteira,
segundo MTE/RAIS, têm crescimento continuado e significativo entre os anos de 2005 e 2015.
Já a partir de 2016 o número de empresas começa a regredir, mesmo que de forma contida.

Outro dado que chama a atenção está na grande diferença da quantidade de empresas quando
analisado por setor de atividade econômica. Na última década a expansão das plantas de
produção mineral', levou a reconfigurar a estrutura produtiva, sendo destaque a expansão do
setor de Indústria de Transformação e Construção Civil, porém são os serviços, especialmente
os vinculados à produção, que continuam a apresentar evolução de maior significância.

A Figura seguinte, cujas informações se refere ao ano de 2019, mostra com clareza serem dois
os setores onde estão concentradas pouco mais de 83% dessas empresas empregadoras.
Trata-se do Setor Comércio (1.137 empresas) e o Setor Serviços (892 empresas). Já quando o
assunto é estoque de empregos, esses mesmos dois setores empregam 47,4% dos
trabalhadores registrados em carteira no município. 26

TABELA 14: Número de Estabelecimentos com Vínculo Empregatício, Segundo Setor de Atividade
Econômica do Cadastro RAIS. em Parauaoebas - 2005 — 2019.
~- R
SUO DEATIVIDADE 40l05 2006 2007 'Z'I'I: 40I0I 'i[i 2011 2012
Extrativa Mineral 1 2 3 3 5 7 5 8
Indústria de Transformação 51 53 56 80 91 109 117 136
Serviços lndust. Utilidade Pública 2 1 2 3 3 4 3 5
Construção Civil 38 52 56 83 73 92 115 148
Comércio 360 457 504 605 680 808 943 1.021
Serviços 227 275 292 370 429 495 589 671
Administração Pública 2 2 2 2 3 2 3 3
Agropecuária 63 62 64 70 72 78 80 82
Outros / Ignorados - - - - - - - -

TOTAL 744 904 979 1.216 1.356 1.595 1.855 2.074


2013 M4 .'i. wè 'tn 'M; 2010
Extrativa Mineral 9 7 9 7 9 9 8
Indústria de Transformação 163 167 166 146 133 133 150
Serviços lndust. Utilidade Pública 7 7 6 6 8 7 10
Construção Civil 179 185 207 188 171 148 159
Comércio 1.152 1.307 1.294 1289 1.214 1.135 1.137
Serviços 798 888 932 923 893 887 892
Administração Pública 4 4 3 3 3 3 3
Agropecuária 85 91 89 81 __ 96- 84— 82
Outros 1 Ignorados - - - - - -

TOTAL 2.397 2.656 2.706 2.643 2.527 2.406 2.441


ruri 1 c: lvii LIMAR,
- tlaooraçao: et:u t:m I.onsultoria

A exportação paraense de minério de ferro (quantum) cresceu de 1996 a 2000 cerca de 8,5%, passando de 39,3
para 42,7 milhões de toneladas. Porém, entre 2000 e 2004, a exportação passa dos 42,7 para 57,9 milhões, cresce,
portanto, mais de 47%. Fruto do explosivo crescimento chinês, a exportação de minério de ferro atinge em 2009
mais de 85 milhões de toneladas, praticamente dobrando o quantum exportado em uma década
... ,...
FIGURA 12: Estabelecimentos com Vínculo Empregatício 2005/2019

2.656 2.706 2.643 -

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019

FONTE; MTE/RAIS Elaboração: TECER Socioambiental

FIGURA 13: Número de Estabelecimentos com Vínculo


Empregatício por Setor de Atividade Econômica em 2019. 27
1.137

892

150 159
82
8 10 3

Extrativa Mineral lndúst. Transformação Serv. lndust. Util. Pública

Construção Civil Comércio Serviços

UAdm. Pública • Agropecuária


FONTE: MTEi'RAI Elaboração: TECER Socioambiental

A variação do volume de emprego gerado em Parauapebas pode ser visualizada na Tabela e


Figura abaixo, onde é possível observar que no período estudado, praticamente todos os anos,
exceto 2009 e 2014, houve expressiva geração de postos de trabalho, principalmente, no setor
extrativo mineral, serviços e administração pública. O destaque do período foi, a exemplo da
economia brasileira como um todo, o ano de 2008 pré-crise, quando o crescimento no número
de postos de trabalho foi cerca de 40% maior que o do ano anterior. Cabe registrar que o ciclo
de crescimento local se inicia em 2000, acompanhando a crescente demanda mineral chinesa.

jo.Ucn 1AmiliontM -' Pr h'P4 -


O perfil do emprego gerado corresponde naturalmente à lógica centrada na acumulação mineral,
porém destacam-se segmentos que resultam de alterações mais recentes na estrutura produtiva
da Vale, necessariamente resultante das condições de menor custo operacional, como também

- -- -
o crescimento de empresas que atendem diretamente a demanda da massa salarial no local.

TABELA 15: Estoque de Emprego Segundo Setor de Atividade em Parauapebas (2005 a 2019)

. - . .-
1
SETOR DE ^IDADE 2005 2006 2007 2008 2000 t'H'_ _ _.ijj _402
Extrativa Mineral 2.398 4.383 5.065 6.069 6.921 7.005 8.249 9.474
lndústrfadeTrarlsformação 579 1.139 1.151 1.558 1.694 2.885 2.667 2.749
Serviços lndust. Utilidade Pública 333 23 526 427 616 673 24 49
Construção Civil 2.999 2.447 2.948 8.890 8.041j8.187 9.813 13.546
Comércio 2.537 3499 4.438 4.904 5.4866175 7.361 8.612
Serviços a4o2 -S. 632 6.368 6.351 6.299 8.696 9.980 10.878
Administração Pública 6.060 3.984 4.371 7.008 5.689 4.119 6.158 2.963
1
Agropecuária 226 209 191 225 248 290 338 182
18.534 21.316 25.058 35.432 44.590 .48.453
á~A 2013 2014 Z'll. _ZiM ZiI
Extrativa Mineral 9.522 10.576 10.959 11.277 7.188 7.280 7.680
Indústria de Transformação 2.581 2.907 2.493 j72 076 2.234 2.467
Serviços Indust, Utilidade Pública 61 56 42 237 324 372 379
Construção Civil 8.956 7.668 5.924 6.248 4.634 5.802 9.384
Comercio 8.880 9.777 9.263 8.543 8.307 8.075 9.037
Serviços 11.487 11.597 11.179 111.315 10.394 13.117 15.769 002
Administração Pública 10.108 4.921 8.950 1
7.479 9.722 6.519 7.336
Agropecuária 202 254 181 182 300 303 320
1
TOTAL 49.797 47.756 48.991 47.353 42.945 43.702 52.372
roma: lvii i ÇMI tiaooraçao: 1 tL.tK ocioamoientai

FIGURA 14: Evolução do Estoque de Emprego - Parauapebas (2005/19)

48.45349.797 47.756 48.99147353 1__\_)


44.590
42.945 43.702
38.030
34.994

21.316
18.534

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019

FONTE: MTE/RAIS Elaboração: TECER Socioambiental

Diagnóstico Sociocconâmico e Ambionlal de Parauapobas/PA - A 5012021,


FIGURA 15: Proporção de Trabalhadores Registrados por Empresa e por setor de
Atividade Econômica (exceto Administração Pública) —2019,

TOTAL

- - Trabalhadores Empresas

Extrativa Mineral 960/Empresa


Trabalhadores

Construção
Civil 59
Trabalhadores
/Empresa 9.384 159

Serviçolndust.
Utilid. Pú blica 38
Trabalhadores
/Empresa 379 10

Serviços
em Geral 18
Trabalhadores
/Empresa 15.769 892

Indústria de
Transformação 16
Trabalhadores
/Empresa 2.467 150
29
Comércio
em Geral 8
Trabalhadores
/Empresa 9.037 1.137

Agropecuária 4
Trabalhadores
/Empresa 320 82
FONTE: MTE / RAIS Elaboração: TECER Sócio Ambiental

A figura anterior deixa claro que o setor de atividade 'Extrativa Mineral", proporcionalmente ao
número de empresas, é o que detém maior contingente de trabalhadores com registro em
carteira. Mais precisamente são 7.680 empregados para apenas 8 empresas. Contudo, o maior
contingente numérico de trabalhadores do município está no setor 'Serviços", com 15.769
empregados (distribuídos em 892 empresas). Merece destaque também o setor 'Comércio", o
qual têm o maior número de empresas - são 1.137, e que dispõem de 9.037 trabalhadores. Tem
também a 'Construção Civil" na qual estão registrados 9.384 empregados, alocados em 159
empresas. Números esses divulgados pelo Ministério do Trabalho (RAIS, 2019).

Apesar do setor "Agropecuária" se apresentar com o menor número de empregados registrados,


cabe lembrar que o mesmo é responsável por quantidade significativa de trabalhadores e
trabalhadoras, porém, sem qualquer registro trabalhista formal - são os agricultores familiares
e alguns contratados por esses em determinados períodos do ano. Essa ausência de contrato
formal de trabalho também ocorre em outros setores de atividade econômica, com maior ou
menor significância numérica.

Diagnostico Socioeconà,nico e AmtJ!erIa de Parauapebas•PA - AGO2021.


TABELA 16: Indicadores de População de 10 ou Mais Anos de Idade, Economicamente Ativa e Ocupada
- 1991/2000/2010
INDICADORES 1991 2000 2010
População Residente de 10 anos ou mais 37.153 52.702 122.067
População Economicamente Ativa - PEA 17.980 30.758 71.569
População Ocupada - POC 17.354 26.079 63.804
Taxa de Atividade 48,39 58,36 58,63
Taxa de Desocupação 3,53 14,99 6,36
1-UNI : itáut Ienso uemograflco !aooraçao: 1-A AIILAN

Enquanto a população do município cresceu em torno de 189 % em duas décadas (1991/2010),


a População Ocupada - POC, se apresenta com crescimento de 268 %, passando de 17.354,
em 1991, para 63.804, em 2010, quando do último censo demográfico realizado no país.

TABELA 17: Distribuição da POC, por Classe de Rendimento Nominal Mensal de Todos os Trabalhos em
Salário Mínimo '11 200012010.

_
Total da POC 26.079 - 63.804 -
Até 1 71b9 27,49 18,329 2873
Mais de 1 a 2 5.947 22,80 21.055 33,00
Mai s de 2--a3
a-3------- 3.539 - - 13,57 - 9282 14,55
Mais de 3 a 5 2.898 11,11 7.481 11,72
Mais de 5 a 10 - 2.267 8,69 3.981 6,24
30
Mais de 10 a 20 1.006 3,86 1.233 1,93

3,34
FONTE: IBGE Censo Demográfico Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
(1) Salário Mínimo usado em 2000, R$151,00 e 2010, R$510,00.
(2) Inclusive pessoas que receberam somente em benefícios.

TABELA 18: Distribuição da POC, por Posição na Ocupação e a Categoria no Trabalho Principal
19911200012010.
21011'
CLASSE .)IRENDIMENTO

Total da POC - - 26.079 63.804 -


Empregados 10.555 60,85 17.898
-149.873
68,63 78,17
Com Carteira de Trabalho Assinada " - - 7.448 41.61 32.905 65,98
Militares e Funcionários Públicos Estatutários - - 2.235 12.49 3.499 7,02
Outros Sem Carteira de Trabalho Assinada 121 - - 8.214 45,89 13.469 27,01
Empregadores 648 3,74 776 2,98 695 1,09
Conta Própria 5.283 30,46 4.994 19,15 11.462 17,96
Não Remunerados em Ajuda a Membro do Domicilio 860 4,96 1.014 - 3,89 587 0,92
Trabalhadores na Produção para o Próprio Consumo - - 1.396 5,35 1.188 1,86
FON Ï: IBLiE Censo Demogratico Eiaboraçao: FAPES!PJSEPLAN
(1) Inclusive os trabalhadores domésticos. (2) Inclusive os aprendizes ou estagiários sem remuneração.

Em apenas uma década, de 2000 a 2010, o número de empregados com carteira assinada foi
ampliado em 342%, passando de 7.448 para 32.905. Enquanto aqueles que trabalham sem
registro em carteira aumentou em 64%. Já os funcionários públicos e militares tive incremento
de 1.264 trabalhadores, o que representa quase 57% de incremento. Isso demonstra a
manutenção da dinâmica econômica do município no período em foco.
Quanto a quantidade de empregadores percebe-se ter havido muito pouca alteração em quase
duas décadas, passando de 648, em 1991 para 695, em 2010. Em 2000 o número de
empregadores era de 776.

FIGURA 16: Indicadores de Trabalho e Rendimento.

• Salário Médio Mensal dos Trabalhadores Formais


O SALÁRIO
2,8 MÍNIMO ano 2019

Percentual da População com Rendimento Nominal


Mensal Per Capta de Até /2 SM.
ano 2010 3,5%
Pessoal Ocupado 31
ano 2019
Ranking
PESSOAS Pais: 132'

56.766
ano 2019 População Ocupada.
Ranking

=4L
27,3
Pais: 676°

FONTE: IBGE Organização: TECER Socioambiental

O rendimento domiciliar per capita é a divisão dos rendimentos domiciliares, em termos


nominais, pelo total dos moradores. Esses rendimentos são calculados considerando
sempre os valores expandidos pelo peso anual da pesquisa.

Pobres são definidos como todas as pessoas com renda per capita igual ou inferior a meio
salário mínimo. São consideradas pessoas em condição de indigentes aquelas com renda
per capita igual ou inferior a um quarto do salário mínimo.

Para População Economicamente Ativa - PEA são consideradas as seguintes


categorias: População ocupada - aquelas pessoas que, num determinado período de
referência, trabalharam ou tinham trabalho, mas não trabalharam (por exemplo, pessoas
em férias); já uma pessoa é dita ocupada na metodologia usada pelo IBGE quando ela
exerce atividade profissional (formal ou informal, remunerada ou não) durante pelo menos
1 hora completa na semana de referência da pesquisa

Diagnostico Socioeconorn,co e Arnbíc-n '4 - A C o ,


O Mundo Rural: Análise da Agricultura e Pecuária
PARAUAPEBAS/PA

Parauapebas está inserida em uma região com grande participação da pecuária e da agricultura
na economia, porém a expansão das atividades urbanas dinamizadas pela exploração extrativa
mineral tem levado a contração continuada e crescente dessas atividades primárias.
Acrescente-se o fato de que o município possui uma área total de 6.886,208 Km2, dos quais
aproximadamente 90% são de concessão da Companhia Vale, reservas indígenas, reservas
ambientais ou do Governo Federal, sendo que restou a produção agropecuária menos de 66 mil
hectares, ou seja, menos de 10% da área do município é destinada a produção agropecuária.

4.1. Produtos das Lavouras Temporárias

O encolhimento do setor agrário na economia do município de Parauapebas é visível na


diminuição, estagnação e em alguns casos até interrupção da produção, ao longo dos últimos 32
anos, nas áreas colhidas tanto de lavouras permanentes, quanto temporárias.

A área colhida referente à lavoura temporária, por exemplo, teve redução de 40%, com especial
declínio nos cultivos de arroz, feijão e milho, este último, em proporção menos significativa
(conferir Tabelas 16, 17 e 18 a seguir). O declínio só não foi mais acentuado por pelo menos
três motivos a destacar: 1)0 início da produção de soja, a partir de 2015, com 600 ha cultivados;
2) A manutenção das áreas cultivadas com mandioca, que em 2005 eram de 2.450 ha, chegando
em 2019 com 2.500 ha; e 3) A lavoura de milho que em 2005 ocupava 4.320 ha, e que chega a
2019 com 3.050 ha, ou seja, uma perda pouco menor que 1/3 de área. Essas ocorrências
relacionadas a redução de área cultivada têm reflexos diretos na elevação dos preços da cesta
básica do município, considerando a importância desses bens no consumo das famílias. Esse
declínio produtivo também reforça a tese de que há "superurbanização" de Parauapebas
determinando a transformação de áreas rurais em novas áreas periféricas urbanas,
desestruturando a produção agrícola. Isso leva a pensar em políticas públicas e investimentos
voltados a potencializar a produtividade de criações e cultivos agrícolas considerados
estratégicos para o município.

Outros cultivos temporários como o abacaxi, o tomate e a cebola, tiveram variações bem
distintas para maior ou menor ao longo do tempo, porém, essas espécies representam menor
expressividade no que se refere ao volume de área plantada.

Diagnostico Socioeconõmico e Ârnbienral de Pai auapebas.'PA - A GO12021.


TABELA 19: Lavoura Temporária - ABACAXI, ARROZ e FEIJÃO - Área Colhida, Quantidade Produzida,
Valor da Produção e Produtividade, em Parauapebas - 2005 a 2019.
ÁREA COLHIDA PRODUÇÃO VALOR DA PRODUÇÃO PRODUTIVIDADE
ANO
2005 80 1.632 816 20.400frutos/ha
2006 60 1.224 612 20.400 frutos/ha
2007 60 1.224 490 20.400 frutos/ha
2008 60 1.224 514 20.400 frutos/ha
2009 60 1.224 796 20.400 frutos/ha
2010 50 1.020 510 20.400frutoslha

j 2011 25 510 765 20.400frutos/ha


2012 25 510 306 20.400 frutos/ha
2013 25 510 434 20.400 frutos/ha
2014 50 1.000 1.000 20.000frutos/ha
2015 50 1.000 1.000 20.000 frutos/ha
2016 50 1.000 1.203 20.000frutos/ha
2017 50 1.000 1.204 20.000frutas/ha
2018 50 1.000 1.200 20.000frutos/ha
2019 50 1.000 1.750 20.000frutos/ha
2005 3.880 5.940 2.471 1.531 kgfha
2006 2.000 3.093 1.339 1.547 kg/ha
2007 1.800 3.000 1.650 1.667 kg/ha
2008 1.800 3.000 1.980 1.667 kglha
2009
2010
1.550
1.700
3.525
510
2.327
337
2.274 kg/ha
300 kg/ha
33
N
' 2011 1.700 2,890 2.023 1.700 Kg/ha
o
2012 1.700 2.890 2.023 1.700 Kg/ha

o 2013 1.500 780 1.950 520 Kg/ha


2014 - - - -
2015 - - - -
2016 - - - -
2017 - - - -
2018 - - - -
2019 - - - -
2005 1.530 1.032 1.548 675 kg/ha
2006 1.750 1.185 2.133 677 kg/ha
2007 1.750 1.185 2.133 677 kg/ha
2008 1.750 1.185 2.370 677 kglha
2009 1,750 1.185 2.327 677 kg/ha
2010 1.570 1.023 2.046 652 kg/ha
-o 2011 1.570 1.023 2.557 652 kg/ha
2012 1.570 1.023 2.630 652 kg/ha
2013 2.500 50.000 50.912 20,000 kg/ha
2014 1.600 832 2.330 520 kg/ha
2015 1.600 960 1.920 600 kg/ha
2016 900 540 2.700 600 kg/ha
2017 900 540 1.470 600 kg/ha
2018 900 540 1.620 600 kglha
2019 900 540 1.350 600 kg/ha
FONTE: IiE -Produção Agricola Municipal Elaboração: TECER Socioambiental

Diagnóstico Soojoeconã mico e Ambiental de Parauapebas/PA - ,4GO/2021,


TABELA 20: Lavoura Temporária - MANDIOCA, MELANCIA e MILHO - Área Colhida, Quantidade
Produzida, Valor da Produção e Produtividade, em Parauapebas -2005 a 2019.
ÁREA COLHIDA PRODUÇÃO VALOR DA PRODUÇÃO PRODUTIVIDADE
ANO
2005 2.450 44.100 3.749 18.000 kg/ha
2006 2.940 52.920 4.498 18.000 kgiha
2007 2.500 45.000 3.375 18.000 kg/ha
2008 2.500 45.000 4.500 18.000 kg/ha
2009 2.500 45.000 4.050 18.000 kglha
2010 2.500 45.000 11.250 18.000 kg/1na
2011 2.500 45.000 13.500 18.000 kg/ha
o 2012 2.500 50.000 17.606 20.000 kg/ha
ct 2013 300 7.500 7.500 25.000 kg/ha
2014 2.500 50.000 57.600 20.000 kg/ha
2015 2.550 46.400 34.620 18.560 kg/ha
2016 2.550 46.400 42.900 18.560 kglha
2017 2.520 45.800 65.620 18.175 kg/ha
2018 2.520 45.800 61.830 18.175 kg/ha
2019 2.500 45.400 64.100 18.160 kg/ha
2005 - - - -
2006 120 540 270 4.500 kglha
2007 120 540 270 4.500 kglha
2008 60 270 135 4.500 kg/ha
2009
2010
70
50
315
225
158
113
4.500 kg/ha
4.500 kg/ha
34
2011 300 7.500 5.250 25.000 k9/ha
2012 300 7.500 3.375 25.000 kg/ha
2013 300 4.800 3.014 16.000 kg/ha
2014 330 7.425 7.425 22.500 kg/ha
2015 330 6.600 3.300 20.000 kg/ha
2016 330 6.600 6.600 20.000 k9fha
2017 330 6.600 6.600 20.000 kg/ha
2018 330 6.600 6.600 20.000 kg/ha
2019 350 8.360 5.852 22.000 kg/ha
2005 4.320 4.932 2.466 1.452 kg/ha
2006 3.800 4.215 1.686 1.109 kg/ha
2007 3.700 4.339 1.953 1.173 kg/ha
2008 3.700 4.339 1.736 1.173 kg/ha
2009 3.350 6.129 3.677 1.830 kg/ha
2010 3.600 4.320 2.592 1.200 kg/ha
2011 2.500 4.800 3.038 1.920 kg/ha
o.!
o 2012 2.500 4.800 3.162 1.920 kg/ha
2013 600 1.620 1.069 2.700 kg/ha
2014 3.200 8.000 5.064 2.500 kg/ha
2015 4.000 6.400 4.608 1.600 kg/ha
2016 2.800 8.400 5.250 3.000 kglha
2017 3.050 9.150 7.137 3.000 kg/ha
2018 3.050 9.150 5.381 3.000 kg/ha
2019 3.050 8.845 6.634 2.900 kg/ha
FONTE: IBGE -Produção Agrícola Municipal Elaboração: TECER Socioamblental

Diagnóstico Socioecondmíco e Ambiente! de Parauapebas/PA - AGO/2021.


TABELA 21: Lavoura Temporária - TOMATE, CEBOLA e SOJA - Área Colhida, Quantidade Produzida,
Valor da Produção e Produtividade, em Parauapebas -2005 a 2019.
ÁREA COLHIDA PRODUÇÃO VALOR DA PRODUÇÃO PRODUTIVIDADE
ANO

2005 10 200 90 20.000 k/ha


2006 5 100 50 20.000 kglha
2007 5 100 50 20.000 kg/ha
2008 5 100 70 20.000 kg/ha
2009 5 100 120 20.000 k/ha
2010 - - - -
w 2011 50 2.750 6.875 55.000 kg/ha
2012 50 1.750 3.500 35.000 kg/ha
g 2013 50 1.750 3.408 35.000 kg/ha
2014 50 1,750 2.666 35.000 kg/ha
2015 50 1.750 2.275 35.000 kg/ha
2016 50 1.750 4.375 35.000 kg/ha
2017 50 1.750 3.150 35.000 kg/ha
2018 50 1.750 3.150 35.000 kg/ha
2019 50 1.750 3.500 35.000 kg/ha
2005 - - - -
2006 - - - -
2007 - - - -
2008 - - - -
2009 - - - -
2010 - - - -
2011 - - - - 35
o 2012 - - - -
to
LU
2013 - - - -
2014 - - - -
2015 - - - -
2016 15 525 630 35.000 kg/ha
2017 20 700 770 35.000 kg/ha
2018 20 700 770 35.000 kg/ha
2019 20 700 1.750 35.000 kg/ha
2005 - - - -
2006 - - - -
2007 - - - -
2008 - - - -
2009 - - -
2010 - - - -
2011 - - - -
2012 - - - -
2013 - - -
d3
2014 - - - -
2015 600 1.620 1.782 2.700 kg/ha
2016 600 1.620 1.782 2.700 kg/ha
2017 600 1.620 1.863 2.700 kg/ha
2018 - - - -
2019 600 1.620 1.620 2,700 kg/ha

l-ON 1 : IG - Produçao Agrícola Municipal " Elaboração: TECER Socioambiental

Diagnóstico Socioecondrnico e Ambienta l de Parauapebas/PA - AG012021.


FIGURA 17: Evolução de Área Cultivada com Lavoura Temporária -
2005/2019 (em ha)
5000

4500

4000

3500

3000

2500

2000

1500

1000

500

o
2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019

Arroz Fe!jao Mandioca Melanca Milho Soja

FONTE: IBGE Elaboração: TECER Socioambiental

36
42. Produtos das Lavouras Permanentes

Com relação à lavoura permanente, é possível constatar que a mesma se manteve praticamente
estagnada ao longo do período (2005 a 2019), tendo um leve aumento de área plantada, sendo
o açaí o responsável por esse ganho, pois sua área de produção de 220 hectares, ingressou
nas estatísticas oficiais a partir de 2016.

De um modo geral é possível separar essas lavouras perenes em dois grupos: espécies que
ganharam área, produção e valor ao longo do período analisado; e aquelas que tiveram
decréscimo produtivo e redução de área cultivada.

LAVOURA PERMANENTE
2005/2019
NO PERlODO BAIXA NO PERlODO
CACAU • BANANA
COCO DA BAIA • CAFÉ
MAMÃO • PIMENTA DO REINO
MARACUJÁ
ALTA
- AÇAÍ
MANGA

Os comportamentos dessas que são consideradas as principais espécies de cultivos


permanentes do município, ao longo dos anos, são vistos com maior detalhe nas Tabelas 19,
20 e 21 e Figura 12 a seguir.

Diagno1,co Sociocconoinico e Arnbionai de Paru,apebasPA AG012021.


TABELA 22: Lavoura Permanente - BANANA, CACAU e CAFÉ - Área Colhida, Quantidade Produzida,
Valor da Produção e Produtividade, em Parauapebas -2005 a 2019.
ÁREA COLHIDA PRODUÇÃO VALOR DA PRODUÇÃO PRODUTIVIDADE

2005 1.430 17.875 4.469 12.500 kg/há


2006 1.400 18.250 7.300 13.036 kg/há
2007 1.500 18.750 7.500 12.500 kg/há
2008 1.500 18.750 5.625 12.500 kg/há
2009 1.500 18.750 7.500 12.500 kg/há
2010 1.500 18.750 7.500 12.500 kg/há
2011 1.400 17.500 7.000 12.500 kg/há
2012 1.500 17.500 10.938 11.667kg/há
2013 1.200 17.500 18.051 14.583 kg/há
2014 1.200 15.000 21.600 12.500 kg/há
2015 1.300 16.250 19.500 12.500 kg/há
2016 1.310 16.375 28.383 12.500 kg/há
2017 1.300 16.250 35.750 12.500 kg/há
2018 1.300 16.250 32.500 12.500 kg/há
2019 1.250 15.625 28.125 12.500 kg/há
2005 80 89 249 1.113kg/há
2006 80 89 249 1.113kg/há
2007 80 89 308 1.113 kg/há
2008 80 89 238 1.113kg/há
2009 80 68 306 850 kg/há
2010 80 68 306 850 kg/há
. 2011 80 64 320 800 kg/há
37
u' 2012 90 64 227 800 kg/há
2013 90 64 243 800 kg/há
2014 90 64 243 800 kg/há
2015 90 72 360 800 kg/há
2016 90 72 576 800 kg/há
2017 90 72 504 800 kg/há
2018 90 72 619 800 kg/há
2019 90 72 648 800 kg/há
2005 150 165 215 1.100kg/há
2006 150 165 215 1.100kg/há
2007 150 165 297 1.100kg/há
2008 150 165 297 1.100kg/há
2009 150 165 297 1.100kg/há
2010 150 165 380 1.100kg/há
2011 40 44 57 1.100kg/há
4J o
u 2012 40 44 57 1.100kg/há
2013 40 44 75 1.100kg/há
2014 20 22 66 1.100kg/há
2015 20 24 58 1.200 kg/há
2016 20 24 43 1.200 kg/há
2017 20 24 41 1.200 kg/há
2018 20 24 43 1.200 kg/há
2019 20 24 43 1.200 kg/há
1-UNI IU(t - I'rocluçao Agrícola Municipal laboraçao: TCLrH Socloamblentai

Diagnóstico .Socioeconómico o Ambiental de ParauapebaslP4 - AGO/2021.


TABELA 23: Lavoura Permanente - COCO-DA-BAIA, MAMÃO e MARACUJÁ ~ Área Colhida, Quantidade
Produzida, Valor da Produção e Produtividade, em Parauapebas -2005 a 2019.
ÁREA COLHIDA PRODUÇÃO VALOR DA PRODUÇÃO PRODUTIVIDADE
-rr.
2005 60 480 144 8.000 frutos/ha
2006 60 480 240 8.000 frutos/ha
2007 80 640 192 8.000 frutos/ha
2008 80 640 160 8.000 frutos!ha
2009 80 640 320 8.000 frutos/ha
2010 120 960 480 8.000 frutos/lia
. 2011 120 960 960 8.000 frutos/lia
2012 120 600 300 5.000 frutos/ha
3§ 1 2013 120 600 552 5.000 frutos/ha
8 2014 150 1.200 1.200 8.000 frutos/ha
2015 200 2.000 2.000 10.000 frutos/ha
2016 200 2.000 2.200 10.000 frutos/lia
2017 200 2.000 2.200 10.000 frutos/lia
2018 200 2.000 3.000 10.000frutoslha
2019 200 2.000 2.000 10.000 frutos/lia
2005 80 3.200 800 -40.000 kg/ha
2006 65 2.600 1.820 40.000 kg/ha
2007 65 2.600 1.300 40.000 kg/ha
2008 65 2.600 1.352 40.000 kg/ha
2009 75 1.500 1.500 20.000 kg/ha
2010 84 1.680 1.344 20.000 kg/ha
2011 75 1.500 1.800 20.000 kg/ha
o
2012 75 1.500 1.965 20.000 kg/ha
2013 75 1.500 1.685 20.000 kg/ha
2014 100 2.000 3.000 20.000 kglha
2015 120 2.400 1.680 20.000 kg/ha
2016 130 2.600 2.730 20.000 kg/ha
2017 150 3000 3.935 20.000 kg/ha
2018 150 3.000 7.324 20.000 kg/ha
2019 170 3.400 5.100 20.000kg/na
2005 20 200 120 10.000 kg/ha
2006 30 300 240 10.000 kg/ha
2007 30 300 300 10.000 kg/ha
2008 20 200 200 10.000 kg/ha
2009 20 200 240 10.000 kglha
2010 20 200 120 10.000kg/lia
2011 15 150 300 10.000 kg/ha
2012 20 150 207 7.500 kg/ha
2013 30 480 996 16.000 kg/ha
2014 40 640 1.600 16.000 kg/ha
2015 50 800 1.760 16.000kg/lia
2016 60 960 1.728 16.000 kg/ha
2017 60 960 1.824 16.000kg/lia
2018 60 960 1.920 16.000 kg/ha
2019 70 1.120 2.240 16.000kg/lia
FONIE IBGÉ - Produção Agrícola Municipal Elaboração: TECER Socloambiental

Diagnóstico Socioeconô,nico e Ambiental de Parauapebas/P4 - 40012021.


TABELA 24: Lavoura Permanente - PIMENTO-DO-REINO e AÇAI - Área Colhida, Quantidade
VIn, An Prn,4m-n A Prnrh,tivirbidp. Am Paraiiaobas .- 2005 a 2019.
ÁREA COLHIDA PRODUÇÃO VALOR DA PRODUÇÃO PRODUTIVIDADE
ANO
2005 90 144 360 1.600 kg/ha
2006 60 96 240 1.600 kg/ha
2007 50 80 336 1.600 kgiha
2008 60 96 317 1.600 kg/ha
2009 60 96 365 1.600 kg/ha
o 2010 90 144 792 1.600 kglha
2011 40 64 640 1.600 kg/ha
2012 40 64 576 1.600 kg/ha
2013 25 40 440 1.600 kg/ha
2014 15 24 288 1.600 kg/ha
2015 15 24 293 1.600 kg/ha
2016 10 16 560 1.600 kglha
2017 10 16 320 1.600 kg/ha
2018 5 8 200 1-600 kg/ha
2019 10 17 136 1.700 kg/ha
2005 - - - -
2006 - - - -
2007 - - - -
2008 - - - -
2009 - - - -
2010 - - - -
2011 - - - -
2012 - - - -
2013 - - - -
2014 - - -
2015 - - - -
2016 220 1.320 1.533 6.000 kg/ha
2017 220 1.320 2.376 6.000 kg/ha
2018 240 1.440 2.160 6.000 kg/ha
2019 220 - 1.320 2.640 6.000 kg/ha
rui, i t: Ibt.t -rroauçao P.grIcoia municipai ciaooraçau: 1 =~ aoçIualuulanau

FIGURA 18: Evolução de Área Cultivada com Lavoura


Permanente - 2005/2019 (em ha)
1600

1400

1200

1000

800

600

400

200

o
2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019

--Banana Cacau Café Coco


Mamão --Maracujá ~Pimenta RenoAçai

FONTE: IBGE Elaboração: TECER Socloambiental ff


(ÍO .S or.,o cur?r)m(('./,,r,bu:nt;li (/(7 P(7,au..]r.:3s:I'"n•-•.QO;2Ü21.
Cabe registrar a ocorrência de cultivos outros cuja produção se apresenta com menor
significância, sem desmerecer a importância dos mesmos para o mercado local e para a
subsistência de algumas famílias de agricultores, são elas: manga; tangerina; limão; cupuaçu;
laranja; abóbora; amendoim; cana de açúcar; fava; melão; goiaba e acerola. Todas constam do
levantamento anual coletado (em reuniões locais) e divulgado pelo IBGE.

4.3. Produtos do Extrativismo Vegetal

Na pauta do extrativismo vegetal e silvicultura do município de Parauapebas aparecem


basicamente quatro produtos: castanha-do-pará, madeira em tora, madeira em lenha e o carvão
vegetal. Este último tem sua evolução lastreada pela instalação das indústrias de transformação
do minério de ferro e ferro gusa no município polo de Marabá (distante cerca de 168 km do
centro urbano de Parauapebas), incluindo o período de fechamento de mais de 50% dos fornos
desses empreendimentos a partir de 2008, levando pela retração da demanda internacional pelo
produto, aliado ao maior rigor quanto a utilização de carvão oriundo de extrações não
legalizadas.

Já há alguns anos boa parte das indústrias (guseiras e siderúrgicas) que se mantém em 40
funcionamento no Distrito Industrial de Marabá, dispõe de cultivos próprios capazes de suprir a
quase totalidade da demanda por carvão vegetal, porém, segundo depoimentos de
representante de uma dessas indústrias, em determinados momentos, ainda é mais viável a
compra de carvão de terceiros, desde que legalizados.

Apesar da quantidade de carvão vegetal produzido em Parauapebas ser inferior a 1/3 que a
produzida no município polo de Marabá, a tabela acima mostra que a produção do mesmo antes
da implantação do parque siderúrgico de Marabá estava restrita a 55 toneladas. Em 2007
chegou ao seu auge com 15.100 toneladas, apresentando drástica queda a partir de 2008, ano
em que as siderúrgicas de Marabá "abafaram" parte significativa de seus fornos.

Os preços da tonelada de carvão também variaram muito entre 2004 e 2010. Em 2004 a
tonelada era comercializada a R$127,00. Em 2006 chegou ao valor máximo de R$250,00/t. Em
2009 o carvão chegou ao seu menor valor de mercado em virtude da pouca demanda (guseiras
fechadas e fiscalização mais rigorosa) - R$100,00/tonelada. Em 2010 a alta foi de 100% em
relação ao ano anterior, chegando a R$200,00/tonelada do produto. Esses preços foram
observados praticamente em todos os municípios do entorno de Marabá, onde as guseiras
demandam o produto para abastecerem seus fornos. Entre 2015 e 2019 a produção de carvão
se manteve modesta, variando entre 1.800 t (2015) 0 1.581 t (2019). Em 2019 o carvão chega
ao seu maior preço de mercado, R$750,00/t.

Diagnóstico Socioeconãmico e Ambiente! de Parauapebas/PA - AGO/2021,


TABELA 25: Produção do Extrativismo Vegetal e Silvicultura em Parauapebas -2005 a 2019.
DISCRIMINAÇÃO DO PRODUTO 2005 2006 2007 :: 2008 2009 2010 2011 2012
ALIMENTOS
Castanha-do-Pará
Quantidade Produzida (tonelada) - 8 10 9 10 9 8 7
Valor da Produção (ernR$MIL) - li 11 10 10 10 12 13
MADEIRAS
Madeira (carvão vegetal)
Quantidade da Produção (tonelada) 12.884 14.700 1 15100 6.350 0.300 6.400 6.000 4.500
Valor da Produção (em R$ MIL) 2.577 3.675 11 2.265 953 830 1.280 900 2.025
Madeira (lenha)
Quantidade da Produção (me) 10.000 8.000 8.500 8.000 7.000 8.000 6.500 5.800
Valor da Produção (em R$ MIL) 35 32 85 88 84 100 85 99
Madeira (em tora)
Quantidade da Produção (m) 16.000 14.000 15.000 13.000 10.000 9.500 7.500 6.000
Valor da Produção (em R$ MIL) 1 1.440 1.540 2.025 1.820 1.500 1 1.520 1-313 1 1.098
DISCRIMINIAÇÃO DO PRODUTO 2013 2014 2015 201[ Z')'
ALIMENTOS
Castanha-do-Pará
Quantidade Produzida (tonelada) 6 6 4 4 - -
Valor da Produção (em R$MIL) 14 15 11 13 - - - -
MADEIRAS
Madeira (carvão vegetal)
Quantidade da Produção (tonelada) 4.400 4.000 1.800 1.700 1.500 1.400 1.561
Valor da Produção (em R$ MIL) 1-980 2.000 720 --880 900 1.171
- 910
Madeira (lenha)
Quantidade da Produção (n1) 5.600 5.300 - 5.000 - - -
Valor da Produção (em R$ MIL) 101 101 - 100
Madeira (em tora)
Quantidade da Produção (ml)
Valor da Produção (em R$ MIL)
5.600
1.064
5.000
1.000
-
-
-
-
-
-
-
-
41
FONTE: IBGE * Elaboração: TECER Socioambiental

Apesar de não constar na tabela anterior sabe-se que a extração de madeira em tora no
município de Parauapebas atingiu seu pico no ano de 2004, com 20.000 m3, com valor
comercializado de R$1.300.000,00 (R$65,001m3). Em 2005, a produção já era de 16.000 m3. A
partir de então, ano após ano, houve redução gradual, chegando em 2014 a 5.000 m3 de madeira
extraída e comercializada, porém ao preço de R$200,001M3, perfazendo valor global de
R$1.000.000,00. Sendo este o último ano em que o IBGE registrou produção e comercialização
de madeira em tora no município.

A produção e comercialização de madeira em forma de lenha se mantem praticamente com a


mesma performance da madeira em tora: decréscimo anual, zerando sua produção em 2015,
recuperando em 2016, quando produz e comercializa 5.000 m3, apresentando faturamento bruto
de R$100.000,00. A partir de 2017 não há mais registro oficial do produto em Parauapebas.

A Figura a seguir traz a produção de Madeira em Tora e em Lenha entre os anos de 2005 e
2019, sendo que neste último ano não houve registo de produção para ambos os produtos, o
que também ocorreu em 2015.

Diagnostico Socioecon&ruço e Arnbiental de ParauapebasPA AGO/202l,


FIGURA 19: Produção de Madeira em Tora e Lenha 2005-2019 (m) -

2019 g
2016 5.000
o
2015 0
0
5.300
5.000
2013 w@82i1~ 5.600
5.600
2011 6.500
7.500
----.-..-.-.--.

2009 5hhro5.h 7.000


10.000
-. -.- - :-- 8.500
15.000
10.000
"-'o ., 16.000

Madeira Lenha Madeira Tora

*
FONTE: IBGE Elaboração: TECER Socioarnbiental

44. Pecuária e Produtos de Origem Animal

TABELA 26: Rebanho e Producão Pecuária em Parauanebas - 2005 a 2015.

BOVjflOS - rebanhoefetivo 284.751 247.700 129.500 136.800 182.000 158.000 141.000 128.000 42
Equinos - rebanhoefetivo 4.250 3.750 2.250 2.900 3.300 2.870 2.450 70
Bubalinos - rebanho efetivo - - - - -

ASiniflos - rearioefeuvo 460 400 300 150 250 205 120 2100
Muares .- rebanho efetivo 1.685 1.650 1.750 1.200 1.900 2.000 2.150 55
Suínos - rebariboefetivo 4.810 4.500 4.100 4.200 4.200 3.390 2.900 2.400
Caprinos - rebanho efetivo 850 900 400 550 1.000 810 680 1.900
Ovinos - rebanho efetivo 2.215 2.300 1.450 1.150 2.500 2.550 2.100 1.450
Galos, frangos(as) e pintos 40.030 34.900 28.500 25.800 28.800 21320 20.600 10.600
rebanho efetivo
Galinhas - rebaohoofetieo 17.855 16.400 19.100 17.200 19.200 15.550 12.800 380
Vacas Ordenhadas 16.100 15.200 15.500 13.500 15.000 12.640 12.800 18.300
quantidade(Cabeços) ___________ _________

Leite de Vaca 6.526 6,156 6.975 6.210 6.900 5.814 5.900 5.290
_produção -quanttdede(MilLitrou) ___________ ___________

Ovos Galinha 45 41 48 43 48 39 32 27
,fçç4o-quentidade(Mitdv') .
Mel de Abelhas 1.100 1.300 1.500 1.750 1.000 2.000 2.200 2.500
rodoção .- goaritidade_Kç)

DISCRIMINAÇÃO DO PRODUTO rlijt i -. .i 201 2017 2018 2019


Bovinos - rebento efetivo 119.000 110.000 1 105000 105.000 119.800 110.642 119.055
Equinos -.rvbaohocfetvo 2.600 2.400 2.600 3.100 3.389 3.690 4.350
Bubalinos -rebeenoefeuvo 70 85 75 90 106 125 120
- -- - -

Asininos -rebenhoefetivo - - -

Muares -rebanho efetivo - - - - - -

SuinOS.- tebavfroefetivo 1.780 2.100 2.280 2.700 7.115 6.830 8.160


Caprinos - robanhoefotivo 450 800 700 550 401 384 365
Ovinos -rebanho efetivo 1.800 2.200 2.000 2.282 2.288 2.911 2.791
Galos, frangos(as) e pinto 27.500 22.300 24.300 29.000 32.872 35.900 42.360
rebanho efetivo
Galinhas - rebanhoefetivo 11.000 8.800 9.600 11.500 13.100 12.900 14.100
Vacas Ordenhadas 10.700 9.900 9.400 9.500 10.700 9.960 11.800
quantidade (Cabeças)
Leite de Vaca 4,922 4,100 3.901 3.990 4.450 4.480 5.300
produção - quantidade_(Mil_Litros) ____________

Ovos Galinha 28 22 24 29 33 32 39
-q antidade -,--,- ..................... ---------------.---
Mel de Abelhas 3.000 3.500 3.800 3.600 3.800 4.100 4.000
prodoçuo - qrtantdede (Kg) ___________ _______ ______-

rur 1 ; it -rroauçao recuaria unicipai - tlaDoraçao: 1 ocIoamDIentai


Registros anuais mostram que até 2019 o município ainda não conseguiu superar o rebanho
bovino registrado no ano de 2005 (284.751 cab.). A retração mais significativa foi registrada em
2015 e 2016, quando o plantei chegou a 105.000 cabeças. Nos demais anos são percebidas
pequenas variações, porém, em patamares ainda baixos, quando comparado a 2005 e 2009. A
tendência desse segmento parece ser de estabilidade, mesmo que tenha havido leve ampliação
do rebanho em 2019, quase igualando o número de animais registrados em 2017 (119.800 cab.).

A Figura seguinte traz a evolução do rebanho bovino nos anos ímpares, de 2005 a 2019.

FIGURA 20: Evolução do Rebanho Bovino 2005/2019 (cabeça)

284751

It;IIII

_____ r!!...
19

2005 2007 2009 2011 20013 20015 2017 2019

FONTE: IBGE * Elaboração: TECER Socioambiental 43


Quanto as vacas ordenhadas entre 2005 e 2019, constata-se que o comportamento é levemente
diferente do plantei bovino em geral. O que leva a hipótese de que parcela dos produtores
substituiu o gado de corte pelo de leite, apesar de que ao longo dos anos é verificada redução
de vacas ordenhadas até 2015, quando o número desses animais chega ao seu menor patamar
(9.400 cabeças). A partir de 2017 há crescimento tímido, mas continuado, exceto no ano de
2018, quando volta a ter redução de quase 10%, voltando a crescer em 2019, ano em que
ultrapassa o número de cabeças registradas em 2013. A partir desses dados não é possível
afirmar que haja tendência de ampliação das matrizes leiteiras no município.

A seguir a evolução dessas vacas ordenhadas nos anos ímpares, no período de 2005 a 2019.

FIGURA 21: Vacas Ordenhadas entre 2005/2019 (cabeça)

16.100 1 rn
15.000'

11.800
107 00 1 9.4

HLJHLL L
L
2005 2007 2009 2011 20013 20015 2017 2019

FONTE: IBGE Elaboração: TECER Socloambiental


Diagnóstico Sucicccond,u,co r A .'' 13 . 3Ja0':bjS P1
4.5. Estabelecimentos Agropecuários em Parauapebas

Segundo o IBGE, a partir do Censo Agropecuário 2017, o município de Parauapebas conta com
1.297 estabelecimentos rurais, o que equivale a 0,46% do conjunto de estabelecimentos rurais
do estado do Pará.

Ainda segundo o último Censo Agropecuário, quase 3/4 dos estabelecimentos agropecuários
estão ocupados com pastagens (62.167 ha), na sua maioria plantada e em bom estado de
conservação. Vindo em seguida as matas ou florestas, com 22,52% (18.943 ha). As lavouras -
perenes ou temporárias, equivalem apenas a 3,11% (2.616 ha).

TABELA 27: Áreas dos Estabelecimentos Agropecuários - Uso de Terras - Parauapebas e Pará (2017).
e4I • J:l7Y.. ____________________
LAVOURAS: 2.616 ha 1.677.644 ha
Permanentes 907 ha 780.929 ha
Temporária 1.704 ha 889.790 ha
• Cultivo de Flores Naturais 5 ha 6.925 ha
PASTAGENS: 62.167 ha 14.523.938 ha
• Naturais O ha 1.927.078 ha
• Plantada em Boas condições 59.378 ha 11.533.487 ha
• Plantada em Más Condições 2.789 ha 1.063.373 ha
MATAS OU FLORESTAS: 18.943 ha 10.537.203 ha
• Naturais 762 ha 1.895.433 ha
• Naturais Destinadas a Preservação Permanente ou Reserva Legal 18.143 ha 8.445.708 ha
• Florestas Plantadas 38 ha 196.062 ha
SISTEMAS AGROFLORESTAIS: 391 ha 532.424 ha
• Área Cultivada com Espécies Florestais, Lavoura e Pastas 391 ha 532.424 ha
TOTAL 84.117 ha 27.271.209 ha
Fonte: Censo Agropecuário / IBGE (2017)

FIGURA 22: Uso de Terras dos Estabelecimentos Agropecuários - 2017.

SAFs 0%
Lavouras 3%

Matas 23°Á

is 74%

FONTE: IBGE * Elaboração: TECER Socioambiental

L)iagnoslico Socíocconõ,mco e .4mbícrjtI de Parauapebes.PA - AGC2021. 111


FIGURA 23: Propriedades Rurais por Sexo do Produtor Parauapebas 2017

PARAUAPEBAS ESTADO DOPARÁ

ItII±
79,5%
954 223.955
Produtores Produtores

CI)
o
z<
26% 0,5% 20,4%1 0,1%
336 271
57.473
Produtoras Produtores Produtoras Produtores

FONTE: IBGE - Censo Agropecuário 2017 Organização: TECER Socioambiental

Economia
PARAUAPEBAS-PA

Roi

5.1. O Produto Interno Bruto e o PIB Per Capta

A análise do Produto Interno Bruto - PIB e do Valor Adicionado Bruto - VA, é essencial para
o bom entendimento da dinâmica econômica local. Para tal, se faz importante esclarecer que
o PIB é o total dos bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras residentes sendo,
portanto, a soma dos valores adicionados pelos diversos setores acrescida dos impostos,
líquidos de subsídios, sobre produtos não incluídos na valoração da produção. Já o P18 per
capita é o valor total do PIB divido pelo número de habitantes de determinado município,
estado, região ou país.

Já o Valor Adicionado (VA) é o que a atividade acrescenta aos bens e serviços consumidos
no seu processo produtivo. É a contribuição ao Produto Interno Bruto pelas diversas
atividades econômicas, obtida pela diferença entre o valor de produção e o consumo
intermediário absorvido por essas atividades.

VA Bruto + Imposto Liquido de Subsídios = Produto Interno Bruto


- -

Considerando a evolução do PIB, nota-se um longo ciclo de crescimento econômico em


Parauapebas, que mesmo com a crise de 2009 manteve-se em alta, mas que começa a
declinar a partir de 2011.

Diagnóstico Socioeconà,n,co e Anam-ntai de Pa upeba!PA - /AG012021,


A tabela a seguir traz a possibilidade de análises diversas as quais revelam não apenas o
histórico econômico do Município, mas as tendências que serão importantes para a finalidade
da presente pesquisa. Na mesma é possível constatar, por exemplo, que a partir de 2005 o
quadro econômico de Parauapebas se mantém equilibrado e com incrementos gradativos. Em
2008 esse incremento se mostra ainda mais expressivo - quase 114%. O que equivaleu a
11,23% do PIB do estado do Pará naquele ano. Colocando Parauapebas na 21colocação do
ranking dos municípios de maior PIB estadual, sendo ultrapassado apenas para a capital, Belém.

Em contrapartida, no ano de 2009 o PIB municipal experimentou retração de pouco mais de


14%, perdendo R$950.791 Mil quando comparado ao ano anterior. Isso se deveu a queda na
comercialização do minério de ferro por conta da crise internacional, onde os principais países
importadores tiveram seus índices de crescimento diminuídos. Contudo, em 2010 e 2011 essas
perdas foram superadas, ultrapassando em mais de três vezes o valor máximo do P18 verificado
no ano de 2008. Em 2011 o município atinge seu auge - PIB, R$21.013.984 Mil.

Esses aumentos gradativos no PIB têm como base os setores Indústria e Serviços, já que o P18
Agropecuária apresentou declínio entre 2007 e 2009.

No ano de 2012 é verificada nova trajetória de queda do P18, tanto que em 2015 a acumulação
local de riquezas fica abaixo do que era em 2010. Nos três anos seguinte, 2016, 2017 e 2018,
os valores vêm oscilando, porém, se mantendo bem inferior daquele apurado em 2012.

É importante ressaltar que enquanto o setor indústria apresentou retração entre os anos de 2008
e 2009, o setor Serviços permaneceu em alta ao longo de todos os anos, desde 2005, 46
apresentando ótimos níveis de crescimento. Em 2015 o setor Serviços passa a corresponder a
33% do PIB Municipal, mantendo participação quase que igual em 2016 (32%).

TABELA 28: Valor Adicionado Bruto a Preço Corrente por Setor e Produto Interno Bruto, em Parauapebas
- 2005 - 2018 (R$ MIL),
SETORES DA ECONOMIA 20I05 2III. 2007 2808 2009 2s[ 2011
AGROPEcuARIO 34.937 40,265 33.661 32.744 33.818 1 56.643 68.890
INDÚSTRIA 1.538.671 1.602.647 1.629.477 4.773.661 3.474.559 11.965.462 17.073.921
SERVIÇOS 717.207 805.960 1.031.548 1.455.622 1.561.083 1 2.569.542 3.353.117
VALOR ADICIONADO BRUTO-VA 2.290.815 2.448.872 2.694.685 6.262.027 5.069.459 14.591.647 20.495.928
Impostos sobre Produtos,
185.548 224.844 260.334 260.205 303.632 393.522 518.056
líquidos _de_subsídios.
Produto Interno Bruto- PIB 2.476.363 2.673.716 2.955.019 6.522.232 5.373.091 14.985.170 21.013.984

nu l' '0.t 4I' {t t11V 0I:


AGROPECUÁRIO 77216 147.745 163.139 119.941 147.953 195.211 178,553
INDÚSTRIA 14.665.539 15.478.156 10.880.412 6.980.216 8.073.821 13.045.184 10.600.510
SERVIÇOS 3.664630 --3.915,7-1-3----3.942.156----3.506.2 74 3.859.952 4.621.542 4.563.896
VALOR ADICIONADO BRUTO-VA 18.407.385 19.541.614 14.985.707 10.606.431 12.081.726 17.861.937 15.342.958
Impostos sobre Produtos,
673.011 657.101 576.006 577.924 563.683 577.384 652.492
líquidos_de_subsidios.
Produto Interno Bruto- P18 19.080.395 t20.198J15 15.561.713 11.184.354 12.645.409 18.439.322 ....15.995.450
FONTE: IBGE-SEPOF / DIEPI / GERES * Elaboração: TECER Socioambiental

A Figura a seguir trás de modo mais didático, a participação proporcional de cada um dos três
setores econômicos na composição do Valor Adicionado Bruto a Preço Corrente, no município
de Parauapebas, entre os anos de 2005 e 2018, segundo dados do IBGE-SEPOF / DIEPI /
GERES. Nele é possível constatar a força do setor Indústria em relação aos demais.

Diagnostiçu Scioeco,Iom!eo e Anwienta de Pereupebas/PA - .4G0/2021.


A mesma Figura mostra também que o setor Serviços vem alcançando percentuais mais
robustos, ano após ano. Já o setor Agropecuário, após a perda de importância no que se
refere à proporcionalidade comparativa com os demais, se mantém ligeiramente em
decréscimo a nível proporcional, frente à indústria e serviços. Tendência esta que deverá se
manter e até mesmo se aprofundar nos anos que virão. Cabendo esclarecer que a
agropecuária tem apresentado crescimento desde 2016, porém, como os demais setores
apresentam crescimentos mais robustos, acabam por elevar suas participações percentuais
em detrimento do Setor Agropecuária.

47

FONTE IBGE Elaboração: TECER Socioarnbiontal

TABELA 29: Produto interno Bruto e PIB Per Capta a Preço de Mercado Corrente (2005 —2018)
PIB PIB PER CAPTA
ANO
Valor (R$ Mil) Participação % Ranking no Estado Valor (R$) Ranking no Estado
2005 2.476.363 6,11 2° ' 27.028 2°
2006 2.673.716 5,81 30 28.078 2°
2007 2.955.019 5,70 3° 22.169 4°
2008 6.522.232 10,70 2° 44.880 2°
2009 5.373.091 8,71 2° 35.170 1°
2010 14.985.170 18,12 2° 97.343 1°
2011 21.013.984 21,29 2° 131.150 1°
2012 19.080.395 17,82 2° 114.706 1°
2013 20.198.715 16,66 20 114.387 1°
2014 15.561.713 12,49 2° 84.873 2°
2015 11.184.354 8,54 2° 58.890 2°
2016 12.645.409 8,16 2° 64.432 30
2017 18.439.322 11,88 - 2° 91.123 3°
2018 15.995.450 9,91 2° 78.841 3°
FONTE: FAPESPA/IBGE * Elaboração FAPESPAISEPLAN * Reordenamento: TECER Socioambiental
FONTE: FAPESPMBGE * Elaboração: TECER Socloambiental

TABELA 30: PIB (R$ Mil) e PIB Per Canta (R$) - Pará. Belém. Parauanebas e Canaá dos Caraiás .- 2012-2018.
• UNIDADE 20I_ 2013 2014 2015 2016 't 2018
P18 107080.881 121.224.847 124.584.945 130.899.505 138.107.514 155.195.371 161.350.000
PARÁ PIB Per
13.689
-....-_____
15.154 15.372 16.012 16.090
Capta F ___
29______ 18.549 18.952
P18 26.362.015 27.139.286 28.687.488 29.215.036 .466.894 30.238.484 31.484.849
BELÉM P16 Per
18.691 19.033 20.021 20.294 20.378 20.826 21.191
Capta
P16 19.080.395 20.198.715 15.561.713 11.184.354 12.645.409 18.439.322 15.995.450
Parauapebas
114.706 114.387 84.873 58.890 64.432 91.123 78.841
Capta
P18 3.207.827 3.483.478 2.802.921 3.478.390 2.396.141 4.089.225 7.106.814
Canaa dos _______
Carajás PIB Per
110.231 112.146 86.601 103.425 68.750 113.504 197.138
Capta
rJr. 1 c; lDJI rMrcorM urgalIIzaçaQ: 1 CLtIt oocioamuiontai

Por mais que o crescimento do PIB paraense e de outras unidades federativas sejam
impactados pela dinâmica mineral, como mostram as taxas de crescimento do estado do Pará
acima das taxas brasileiras, fica claro que a grande repercussão se dá no município de
Parauapebas e seu entorno. Esse maior impacto sobre a microrregiâo de Carajás é que
possibilitou a grande variação no PIB Per Capita local.

Enquanto o PIB Per Capita paraense, em 2018, foi 44% menor que o brasileiro (PIB Per Capita
estadual foi de R$18.952,00), o de Parauapebas foi superior a duas vezes o nacional e mais de
quatro vezes o do Pará.

Dianôs0co Socioer.onó,rtiço e Ambiental de Parauapebas/PA AGO/2021


FIGURA 26: Produto Interno Bruto e PIB Per Capita - Parauapebas 2018.

$ Produto Interno Bruto - PIB


Ranking

R$15.995.450 Mil

Ranking
PIB Per Capta
Pais: 128°
t ($)
Região: 2' R$78 .841,1 5

FONTE: IBGE Organização: TECER Socioamblental

FIGURA 27: PIB Belém, Parauapebas e Canaã dos Carajás -2012 a


2018 (R$ Mil)
31484849
29466894 30238484
28687488 29215036
26362015 27139286

20198715
19080395 18439322
15561713 5995450

12645409

3207827 3483478 3478390 4089225


2802920

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

~Belém ~amapebas Canaa dos Carajás

FONTE: IBGE / FAPESPA Organização: TECER Socloambiental

Diagnostico Socioeccnà,nco e Ambientai de Parauapebas/PA - AGO/2021. (et\


5.2. A Performance Exportadora e a Balança Comercial do Município

Parauapebas representa parcela expressiva da pauta exportadora paraense em virtude da


representatividade que o produto minério de ferro tem na mesma, como se observa na tabela
seguinte.

TABELA 31: EXPORTAÇÕES de Parauapebas por Bloco Econômico, 2011 a 2020- Valor FOB5 em Mil US$

2011 '.'W 2013 2014 ZH.


Ásia (Exclusive Oriente Médio) 8.725.205 6.757.350 7.564.632 6.129.945 3.196.455
Assoc. Nações Sudeste Asiático-ASEAN 182.631 368.136 245.684 287.879 732.557
Europa .2:033506 1.993.445 2.402.522 1.422.218 760.362
União Europeia - UE 2.491.161 1.664.605 2.133.553 1.210.407 626.881
Oriente Médio 104.524 183.442 75.030 40.661 40.487
América do Sul 33.482 22.160 22.015 17.141 2.778
Mercado Comum do Sul-. Mercosul 29.218 12.151 11.851 4.382 1.418
América do Norte 34.927 2.816 15.721 9.394 4.407
Oceania 79.331 O O O 68
Comunidade Andina das Nações - CAN 2.947 7.225 4.646 11.095 335
África 4.274 O O O 2
TOTAL 14.721.205 11.011.331 12.475.655 9.133.121 5.365.750 50
BLOCO ECONóM(CO 2016 2017 2018 2019 2020
1 1 1
Ásia (Exclusive Oriente Médio) 3.949.057 5.767.537 5.410.924 6.116.402 7.281.307
Assoc. Nações Sudeste Asiático-ASEAN 489.328 714.017 566.636 850.563 830.743
Europa 778.664 999.616 750,214 764.594 400.434
União Europeia - UE 650.105 848.736 663.482 679.535 317.652
Oriente Médio 30.421 74.360 69.920 134.205 119.878
América do Sul 3.687 232 118 270 7.833
Mercado Comum do Sul - Mercosul 1.082 O O O 7.680 -
América do Norte 2.922 9.389 16.402 7.298 6.065
Oceania 165 36 3 49 4.285
Comunidade Andina das Nações - CAN 1.42 49 25 107 O
África O O 48 31 O
TOTAL 5.906.856 8.413.972 7.477.773 8.553.053 8.975.876
FONTE: MDIC/SISCOMEX Elaboração: TECER Socioambienta!

Segundo o Ministério da Economia os resultados da balança comercial por município em 2019


e 2020, traz dois representantes paraenses no top 5: Parauapebas, como maior produtor
nacional de minério de ferro, e Canaã dos Carajás, segundo maior produtor da mesma
commodíty. Quando a lista é estendida para os 30 maiores exportadores, os nomes paraenses
ganham reforços do município de Barcarena e Marabá. As informações foram levantadas a partir
do desempenho das principais praças econômicas do estado em nível nacional.

Free On Board (FOB) designa uma modalidade de repartição de responsabilidades, direitos e custos entre comprador e vendedor,
no comércio de mercadorias. ... Na modalidade FOB, o remetente da mercadoria (exportador) é responsável pelos custos de
transporte e seguro da carga somente até que esta seja embarcada no navio.
Parauapebas, que ocupa o topo das exportações brasileiras há mais de uma década, sempre
oscilando da 1° à 51colocação, se destaca pela exportação expressiva do minério de ferro ao
exterior. Em segundo lugar, está a exportação de manganês originárias do município.

Já o município vizinho de Canaã dos Carajás tem como destaque também o minério de ferro,
seguido do cobre em concentrado. Canaã, diga-se de passagem, é o município onde as
exportações mais evoluíram de 2018 para 2019, em razão do avanço da produção física na mina
de SI1D, Serra Sul de Carajás.

TABELA 32: Exportações de Parauapebas com Relação ao Pará, 2011 a 2020- Valor FOB em Mil US$

ESTADO DO PARÁ 1 2520.864 1 18.291.637 19.965.4971713.471 1 13394.983


PARAUAPEBA - 14.721.205 11.011.331 12.475.655 1 9.133.121 5.365.750

% Com relação ao Pará 65,0% 60.2% 62,5% 51.0% 39,5%

...•------------------------------ -
ESTADO 00 PARÁ - '''%' ' '% ' í'Y

PARAUAPEBA - - - 5.906.856j8.413.972 8.975.876


7477•773L8553•°53
% Com relação ao Pará 43,6% 46,0% 38,2% 38,5% 35,9%
FONTE: MDICISISCOMEX Elaboração: TECER Socloambiental
51

As duas tabelas seguintes trazem as importações realizadas pelo município, bem como sua
balança comercial (valor exportado - valor gasto com importação) que, diga-se de passagem,
apresenta saldos extraordinários, contribuindo sobremaneira para a performance econômica
não só do estado do Pará, mas o Brasil, em geral.

TABELA 33: IMPORTAÇÕES de Parauapebas por Bloco Econômico, 2011 a 2020- Valor FOB em Mil LJS$

BLOCO ÉCONõMICO 2011 2012 2013 1' 2015


América do Norte 204.290 220.862 144.438 104.353 119.073
Europa 52.896 58.925 23,033 19.055 30.570
União Europeia - UE 48.583 30.957 22.734 15.010 26.738
Ásia (Exclusive Oriente Médio) 19.357 16.505 20.121 4.648 2.699
Oceania 2.781 2.527 337 1.908 1.949
América do Sul 7.846 5.764 459 351 121
Mercado comum do Sul - Mercosul 11 O O O O
Assoc. Nações Sudeste Asiático -ASEAN O 4 0 49 O
África O 99 95 1 20
América Central e Caribe O O O O 7
Oriente Médio O O 3 0 O
Comunidade Andina das Nações - CA 2 O O O O
TOTAL 335.765 335.642 1 211.221 145.373 1 181.177
rafl.mnrnw,.

Arr:3Ni -
- - -
-
Europa 16.139 15.649 18.150 27.779 25.718
União Europeia UE 15.528 13.460 16.964 27.504 25.562
Ásia (Exclusive Oriente Médio) 16.563 12.204 16.252 22.467
Oceania 1.527 2.616 2.539 1.749 4.190
América do Sul 499 1.128 5.882 6.003 3.841

-
Mercado Comum do Sul Mercosul 454 671 724 374 234
Assoc. Nações Sudeste Asiático-ASEAN 35 88 309 230 232
África 55 21 45 1.937 49
América Central e Caribe 1 15 19 42 10
Oriente Médio O 3 1 3 2
ComunidadeAndinadasNaçõEs - CAN 0,0 75 O O_ -
TOTAL 89.60- [80.034 120.324 165.083 235.950
FONTE: MDICISISCOMEX Elaboração: TECER Socloambiental

TABELA 34: Balança Comercial de Parauapebas, 2011 a 2020 -Valor FOB em Mil US$

EXPORTAÇÕES 14.721.205 11.011.331 12.475.655 9.133.121 5.365.750


IMPORTAÇõES 335.765 335.642 2 .221 45.373 18177
52
14.385.440 10.675.689 12.264.434
11 8.987.748 5.184573
SALDO DA BALANÇA
(97,7%) (97,0%) (98,3%) (98,4%) (96,6%)

Modalidade Comercía11 2016 17 2018 2019 2020


EXPORTAÇÕES -._5.906.656 8.413.972 7.477.773 8.553.053 8.975.876
IMPORTAÇÕES 89.608 80.034 120.324 1 165.083 235.950
5.817.248 8.333.938 7.357.449 8.387.970 8.739.926
SALDO DA BALANÇA
(98,5%) (99,0%) (98,4%) (98,1%) (97,4%)
FONTE: MDIC/SISCOMEX Elaboração: TECER Socioambiental

Educação_

A Tabela a seguir apresenta os dados relativos ao número de estabelecimentos de ensino da


Educação Básica em Parauapebas no período de 2010 a 2019. Observa-se que o número de
estabelecimentos de ensino em atividade apresentou tendência de crescimento no período
supracitado: em 2010 havia 107 estabelecimentos de ensino em atividade no município; em
2011 esse número se elevou a 113 e em 2012 a 117, mantendo-se assim nos anos seguintes.
Em 2019 o quantitativo de escolas em atividades totalizou 160 unidades.

Diagnostico Socjoccono,nico e 4nwienrai de ParaupebasPA - AG0,2021. .


Quanto às informações relativas aos estabelecimentos de ensino segundo dependência
administrativa, apresentadas na mesma tabela, observa-se que em 2017, o território contava
com 15 vinculados ao estado, 77 ao município, 49 à iniciativa privada e 1 Federal. Em 2019, dos
160 estabelecimentos mantém-se um à instância federal, 15 ao estado, 76 ao município e 68
privadas. O aumento do quantitativo de estabelecimentos de ensino da rede municipal se deu
em função da adequação das unidades de ensino, tais como a transformação de "anexos" em
escolas, criação de creches e atendimento da crescente demanda no município.

Em relação à rede Federal de ensino, em 2015 foi inaugurado o Instituto Federal de


Parauapebas. A instituição oferece cinco cursos profissionalizantes: Eletroeletrônica; Mecânica;
Mecânica integrada com ensino médio; Multimeios Didáticos e; Secretaria Escolar; sendo os
dois últimos à distância

TABELA 35: Estabelecimentos Por Dependência Administrativa e Graus de Ensino -2010-2020.

Pé-Fscohn - - 28 15 43
2010 Ensino Fundamental - - 37 - 16 53
Ensino Médio - 8 - 3 li
Pré-Escolar - - 30 - 18 48
-
2011 Ensino Fundamental
Ensino Médio -
-
8
36
-
17
4
53
12
53
Pré-Escolar - - 30 20 50
2012 Ensino Fundamental - - 38 17 55
Ensino Médio - 9 - 3 12
Pré-Escolar - - 30 21 51
2013 Ensino Fundamental - - 3 19 57
______ Ensino Médio - 9 - 4 13
Pré-Escolar - - 31 25 56
2014 Ensino Fundamental - - 44 21 65
Ensino Médio - 9 - 4 13 -
Pré-Escolar - - 31 25 56
2015 Ensino Fundamental - - 45 23 68
Ensino Médio - 12 - 5 17
Pré-Escolar - - 31 25 56
2016 Ensino Fundamental - - 46 24 70
________ Ensino Médio - 14 - 5 19
Pré-Escolar - - 31 22 53
2017 Ensino Fundamental - - 46 22 68
Ensino Médio 1 15 - 5 21
Pré-Escolar - - 31 20 51
2018 Ensino Fundamental - - 46 20 66
Ensino Médio 1 15 - 4 20
Pré-Escolar - - 31 31 62
2019 Ensino Fundamental - - 45 31 76
Ensino Médio 1 15 - 6 22
Pré-Escolar - - 33 35 68
2020 1 Ensino Fundamental - - 45 34 79
Ensino Médio 1 15 - 6 22
rJu1 PC. 1V1C..IIlUCr!OCUUtfi ciauvraçao rni-cars4,acrLMr.

Diagnóstico Socioeconómico e Ambiente! de ParauapebaslPA - A G0/2021. R


TABELA 37: Educação Especial (alunos de escolas especiais, classes especiais e incluídos)-2015-2020

FII. 2015
Estadual
Municipal 1
-
E1 60 471
-
-
-
272
1!
25
-
25
804
Privada 1 7 27 15 5 55
Estadual - - - - 32 32
2016 Municipal 4 46 459 298 - 807
Privada 1 7 33 20 5 66
Estadual - - - - 65 65 -
2017 Municipal 4 55 500 335 - 894
Privada 3 5 29 18 9 64
Estadual - - - - 139 139
2018 Municipal 22 73 474 375 944
Privada 2 6 33 24 9 74
Estadual - - - - -- - 157 157_-
2019 Municipal 27 91 410 378 - 906
Privada 5 15 31 28 11 90
Estadual - - - - 150 150
2020 Municipal 26 90 417 427
--___ Privada 11
1- orne: Ueee1Inep!M. Iaooraçao: ocioamDientaI

Quanto à Educação profissional, o município tem um campus do Instituto Federal do Pará (IFPA)
que oferta Ensino Médio Integrado e o Subsequente, e diversas escolas técnicas. Em 2020
55
haviam 501 jovens matriculados nos cursos do IFPA e 1.221 nas escolas técnicas privadas. Já
a Educação de Jovens e Adultos registrou 2.288 matrículas no Ensino Fundamental, somente
na rede municipal, e 1.233 no Ensino Médio nas redes estadual e privada.

TABELA 38: N° de Alunos da Educação Profissional e Educação Especial —2015 a 2020.

_ W0 _
17
L --
Federal - 22 - 22
2015 --------- ----- --- --- - -
Privada - 46 - - - 46
Federal - 871 - - 4 875
2016
Privada - 179 - - - 179
Federal - 37 - - - 37
2017 - _________ ____________--______________ ___________ _____
Privada - 887 - - 1 888
Federal 92 125 - - - 217
2018
Privada - 1.532 - - 4 1536
Federal 257 134 46 3 1 441
2019
Privada - 1.665 - - 5 1.670
Federal 301 160 33 5 2 501
2020
Privada
- 1.215 - - 6 1.221
Fonte: Deed/lnepIMEC. Elaboração: TECER Socioambiental

Diagnostico Socioecond,nico e Ambientai de Parauapobas/PA - AGOí202I.


O indicador distorção idade-série é o dado estatístico que acompanha, em cada série, o
percentual de alunos que têm idade acima da esperada para o ano em que estão matriculados.
Representa a proporção de matriculados com idade superior em dois anos ao recomendado
para cursar os nove anos do Ensino Fundamental e os três do ensino médio. O indicador de
distorção idade-série é calculado a partir dos Censos Escolares, ele é expresso pelo quociente
de alunos matriculados em determinado ano que possui dois anos ou mais da idade adequada
para aquela série. No Brasil, aos 6 anos de idade a criança deve ingressar no 11ano do ensino
fundamental e permanecendo no Ensino Fundamental até o 91ano, com a expectativa de que
conclua os estudos nessa modalidade até os 14 anos de idade. No ensino médio, espera-se que
o estudante tenha 15 anos ao ingressar no 11 ano e 17 anos de idade ao concluir.

No Brasil, o INEP concluiu que no Censo Escolar 2020 foi constatado que a elevação na taxa
de distorção inicia a partir do 30 ano do ensino fundamental, sendo mais alta no 71ano do ensino
fundamental e na 1' série do ensino médio. A taxa de distorção idade-série alcança 22,7% das
matrículas dos anos finais do ensino fundamental e 26,2% das matrículas do ensino médio.

Parauapebas segue a tendência nacional. É também a partir do 31ano do ensino fundamental


que a taxa de distorção se eleva, saltando de 3,7% no 21ano para 9,6% no 30 ano, chegando
com a maior taxa no 70 ano com 24,1% e 36,1% na 11série do ensino médio. A taxa de distorção
idade-série alcança 8,5% das matrículas dos anos iniciais e 19,9% das matrículas dos anos
finais do ensino fundamental e 34,2% das matrículas do ensino médio.
56

Taxa de Distorção Idade-Série, por Dependência Adrrirflislrativa e Localização, rios Níveis cio Erisrnc, Fundamental e Médio - Pararnapebas - 2020

Total Federal - - - - - - -- -- - - - - 22,9 12.4 9,5 41,2


Total Estadual - - -- - -- - - - - .._ - - 34,2 36,1 31,8 33,9

OS!PL i9 - 9,6 iQ 15,3 24 182 21 - - - --

Total Privada 3,9 3.6 4,6 770,92,4 2,6 3,4 3,3 5,0 5,1 5,1 7,4776,3 6,0

Total Pública 13,8 8,5 19,9 13 3,7 9,6 10,9 14,9 15,3 24,1 18,2 21.9 33,9 35.6 31,3 34,2

J_ -
Urbana Estadual - - --.--- - - -- - - 33,2 35.2 30,6319
Urbana Municipal 13,3 83 19,1 2,2359,2 10.7 14,4 14,7 23,4 17,2 21.0 - - -
Urbana Privada 3,9 -----3 4,6 7,7 C9 2,4 2,6 3,4 3,3 O 5,1 77 6,3 8,0
Urbana Pública i 8.3 19,1 2,2 3,5 9,2 10,7 14,4 14,7 23,4 - 17,2 21,0 32,9 34,6 30,1 33,2

Rural Estadual - -- - -. - 48,2 50.2 46,2 47,7

Rural Municipal 2Z6 13,3315 5 3 177 23,6 25,7 36 34 35,4 -


Rural Pública 22,6 13,3 32,5 3,5 6,3 17,7 E
14,6 23,6 25,2 36,3 34,0 35,4 48,2 1 50,2 46,2 47,7

Diagnóstico Socioeconá,nrco e A;nbienlal de Parauapebas/PA ~ A GO12021. ir


Em 2020, o Pará teve as piores taxas de distorção idade-série entre as unidades federativas,
tanto para o ensino fundamental, 27,6%, quanto para o ensino médio, 45,2%, alcançando quase
o dobro das taxas do Brasil, 15,5% e 26,2%, respectivamente.

Ao observar as taxas de distorção idade-série do ensino da rede pública é perceptível uma


tendência de queda. No Ensino Médio, em 2010, a taxa era de 48,7%, em 2015, era de 39,6 e
passou para 34,2% em 2020. Em se tratando do ensino fundamental, de 23,1% em 2010 caiu
para 13,8% em 2020. As maiores taxas de distorção da rede pública são encontradas no 71, 8°
e 91ano, com 24,1%, 18,2% e 21,9% respectivamente.

FIGURA 28: Taxa Distorção Escolar Rede Pública


Municipal e Estadual - 2010, 2015 e 2020

48,7
Ensino Médio
34,2 39,6

_______ 231
Ensino Fundamental 15
' 13,8

58
Anos Finais E.F. 22,7
19,9

2
57
Anos Iniciais E.F. 9,2
8

O 10 20 30 40 50 60

2010 2015 2020

Fonte INEP 20211SEPLAN Elaboração: Tecer Socioambiental

Quando considerados os anos iniciais e finais do Ensino Fundamental, observa-se que entre
2010 e 2015 houve um aumento expressivo na taxa de distorção idade série, principalmente nos
anos finais, e as taxas continuaram alta em 2020, com uma leve queda: 19,9% para os anos
finais e 8,5 para os anos iniciais, abaixo das médias nacionais.

Na rede privada, a taxa de distorção idade-série é bem inferior e menos variável do que a da
rede pública. Segundo o Censo Escolar 2020, a taxa de distorção no Ensino Fundamental e
Médio foram, respectivamente, 3,9% e 7,4%.

Analise do INEP conclui que um dado que contribui bastante para a elevação do indicador de
distorção idade-série é o percentual de alunos reprovados ou que abandonaram os estudos em
um dado ano letivo. Quando observado o percentual de alunos reprovados e evadidos, no ano
de 2019 no ensino médio, sendo 16,2% e 10,5%, respectivamente, a afirmação é pertinente
quando comparada com as altas taxas de distorção idade série desta etapa.

Diagnóstico Socioeconómico e Arnbienlal de Parauapebas/PA 4G0/2021.


TABELA 39 Tas dP RpnrIimntn FsnIr foi Prai,anoha. - 701 fl2fl1Q

- 93.3 048 68,1 . - 90,7


2019 Reprovados - - 2.9 5.0 - 7,2 - 9,3
Evadidos - - 3,8 0,2 - 24,7 - -
Aprovados - - 94,1 96,8 - 64,5 - 92,3
2011
Evadidos - - 3.3 0,6 - 23,2 - -
Aprovados - -- - 93,5 97.1 - - 61$ - 91,6
2012 __Reprovados_. ...,7 - - 9.8 - 8.4
Evadidos - - 3,0 0,2 - 28,3 - -
Aprovados - 93,6 96,8 - 70,3 - 94,0
2013 Reprovados - - 2,9 3,0 - 9,3 - 5.9
Evadidos - - 3,5 0,2 - 20,4 - 0,1
Aprovados - ._- 66,7 - - 95,7
2014 - - 2,2 2,0 - 11,1 - 4,0
Evadidos - - 2,4 0,1 - 22,2 - 0,3
Aprovados - - -94,7 .
.,! - 70 - 94,4
2015 Reprovados - - 3,5 2,2 - 11 - 5,3
Evadidos - - 1,8 - - 19 - 0,3
Aprovados - - 94,0 98,3 - 70,7 - 95,0
2016 Reprovados - - 4,1 - 1,5 - - 14,4 - 4,8
Evadidos - - 1,9 0,2 - 14,9 - 0,2
Lavados - - 94,8 98,6 93,4 71,4 - 97,1
2017 Reprovados - - - 3,4 1,2 6,6 14,4 - - 2,9
Evadidos - - 1,8 0,2 - 14,2 - -
Aprovados - .- 94.2 98,4 91,1 71,8 - 93,1
2018 _Reprovados - - 3,7 1,6 6.3 12,9 - 6.7
Evadidos - - 2,1 - 2,6 15,3 - - --0,2
Aprovados - - 94,3 98,5 97,6 73,3 - 95,5
2019 aovados - - - 4 1,5 2,4 16,2 - 4,5
Evadidos - - 1,7 - - 10,5 - -
Aprovados - - 100 97,8 96,4 991 9 - 98,3
2020 Reppyados - - O 0,4 O O -1,4
Evadidos - - O 1,8 3,6 0,1 - 0,3
FONTE: MECJINEP/SEDUC Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

É notória as diferenças das taxas de 2020 em comparação com os anos anteriores. Isto se deve
às medidas e orientações dos órgãos oficiais de Educação quanto ao contexto da Pandemia do
Covid-19. De acordo com relatório da Fapespa 2021, A Seduc/PA emitiu Nota Técnica sobre
"Continuum" Currículo 2020/2021, onde houve a proposta de flexibilização da aprovação
escolar, para o ano de 2020, com a redefinição de critérios de avaliação para a promoção dos
estudantes, como forma de evitar a reprovação e o abandono na Rede de Ensino do Estado do
Pará. No Artigo 2, da Resolução n°020/2021, do Conselho Estadual diz: "Poderão ser aprovados
os estudantes concluintes dos Ensinos Fundamental e Médio no ano letivo de 2020 que tiverem
integralizado 75% da carga horária da respectiva série/ano da etapa de Educação Básica, sem
prejuízo do alcance das competências e objetivos de aprendizagem relacionados À BNCC,
garantindo-se a possibilidade de mudança de nível/etapa e de acesso ao Ensino Médio, Cursos
Técnicos ou à Educação Superior, conforme caso." No caso do Ensino Médio nota-se o efeito
que esta Nota Técnica sobre os resultados de rendimento, pois a taxa de aprovação subiu de
73,3% em 2019, para 99,9% em 2020. As taxas de aprovação do Brasil, Pará e Parauapebas,
em relação ao ensino fundamental, ficaram acima de 97% de aprovação.

Diagnóstico Soçíoecond,nico e Anibierdai de ParauapebasPA - AG0/2021.


Todavia, considerando que as medidas oficiais tomadas durante o período de pandemia tiveram
impacto direto nos indicadores sobre as taxas de rendimento dos alunos do ensino fundamental
e médio, deve-se aguardara normalização do indicador, com o retomo as atividades presencias
de estudo para uma real leitura do mesmo.

Em se tratando do número de docentes no município, em 2010 Parauapebas contava com um


total de 1.464 profissionais na Educação Básica, quantitativo esse que passou por incrementos
sucessivos nos anos seguintes, sendo 2.030 profissionais em 2017 e 2.007 em 2019

A rede municipal, que detém o maior número de docentes que atuam em Parauapebas, registrou
acréscimo de 191 professores entre 2010 e 2019: foram contabilizados 1.209 docentes em 2010
passando para 1.400 em 2019. O crescimento na rede estadual também foi positivo: em 2010
foram contabilizados 151 docentes, quantitativo que passou para 255 em 2019. A rede privada
também apresentou elevação no número de docentes no período: em 2010 havia 246
professores, quantitativo que se elevou a 366 em 2019. Em relação à rede Federal de ensino,
em 2015 foi registrado 26 docentes e 2019 apresentou 24 docentes.

TABELA 40: Número de Docentes Por Etapa de Ensino e Dependência Administrativa - 2010 — 2020.
ESTABELECIMENTOS
ANO GRAUS
FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADO TOTAL
Pré-Escolar - - 224 53 277
2010 1 Ensino Fundamental - - 985 155 1.050
Ensino Médio
Pré-Escolar
-
-
151
-
-
235
38
59
189
294
59
2011 Ensino Fundamental - - 908 168 1.076
Ensino Médio - 157 - 46 203
Pré-Escolar - - 239 66 305
2012 Ensino Fundamental - - 988 188 1.176
Ensino Médio - 188 - 52 240
Pré-Escolar - - 266 69 335
2013 Ensino Fundamental - - 1.061 226 - 1.287
Ensino Médio - 204 .. 63 267
Pré-Escolar - - 278 70 348
2014 Ensino Fundamental - - 1.189 205 1.394
Ensino Médio - 198 - 61 259
Pré-Escolar - - 269 74 343
2015 Ensino Fundamental - - 1.177 219 1.396
Ensino Médio - 254 - 70 324
Pré-Escolar - - 273 69 342
2016 Ensino Fundamental - - 1.146 230 1.376
Ensino Médio - 244 - 69 313
Pré-Escolar - - 278 68 346
2017 Ensino Fundamental - - 1.205 233 1.438
Ensino Médio 15 218 - 63 296
Pré-Escolar - - 278 68 246
2018 Ensino Fundamental - - 1.205 233 1.438
Ensino Médio 15 218 - 63 296
Pré-Escolar - - 257 75 332
2019 Ensino Fundamental - - 1.143 239 1.382
Ensino Médio 24 255 - 52 355
Pré-Escolar - - 269 144 398
2020 Ensino Fundamental - - 1.054 355 1.257
Ensino Médio 35 264 - 71 361
FONTE: INEP - Censo da Educação Básica Elaboração: FAPESPPJSEPLAN
Notas:
1- Os docentes são contados uma sã vez em cada Etapa de Ensino/Pendência Administrativa, independente de atuarem em mais de uma delas
por esse motivo algumas somatórias não fecham, ou seja, o resultado da soma de professores de várias esferas administrativas é inferior.
2— Inclui os docentes de turmas unificadas de Ensino Regular e/ou Especial.

.., . .. , .. .... .. .C1:

Diagnóstico Socioeconãmico e Ambiental de Parauapebas/PA - AGO/2021.


Observa-se que o IDEB de Parauapebas para os anos iniciais do ensino fundamental, em todas
avaliações analisadas, assim como o estado do Pará e o Brasil, ultrapassou as metas
estabelecidas. No que tange ao IDEB das series finais do ensino fundamental, observa-se que
nas duas últimas avaliações, 2017 e 2019, Parauapebas teve recuo nos índices. O município
alcançou 4,6 e 4,5 respectivamente, sendo que as metas para estes anos eram de 4,9 e 5, 1.

TABELA 42 Notas Efetivadas e Metas Estabelecidas do IDEB (Brasil Pará e Parauapebas) - 2005-2019.

ANOS INICIAIS DO ENSINO FIJDAMENTAL


Brasil 3.0 4.2 4.6 5.1) 5.2 5.5 5.8 5.9 3.5 3.7 3.9 4.4 4.7 5.0 5.2 5.5
Pará 2.7 3.0 3.6 1 4.0 3.8 4.3 4.5 4.7 2.7 1
3.0 3.4 3.7 4.0 4.3 4.6 4.9
Parauapebas 3.5 3.7 4.7 4.9 5.0 5,6 5.7 5.6 1 3.5 3,9 4.3 4.6 4.8J1 5.4 5.7
ANOS FINAIS DO ENSINO FUDAMENTAL
Brasil 3.5 8 4,2 45 4.7 4 as 31 3.9 14.4 41 5.0 1 5.2 5.5
Pará 3.2 3.1 3.4 3.5 3.4 3.6 3.6 3.9 3.2 33 3.6 1 4.0 4.4 4.7 1 4.9 5.2
4.6 443 4
3.814
FONTE: IDEB Elaboração: TECER Socloambiental

61
Sistema de Saúde
PARAUAPEBAS-PA

7.1. A Infraestrutura na Saúde

Na microrregiâo de Parauapebas, este município tem sido referência quanto à oferta de serviços
de saúde, notoriamente quando se trata de atendimento de maior complexidade na região,
recebendo, inclusive, casos de outros territórios que não têm a infraestrutura necessária para
esse tipo de atendimento.

Os números de estabelecimentos de saúde refletem bem este dinamismo da cidade. Em 2010,


Parauapebas contava com 103 estabelecimentos de saúde. Em 2017 haviam 232 e em 2020
este número subiu para 302, ou seja, nos últimos 10 anos houve um crescimento de 281% na
oferta destes estabelecimentos. A tabela abaixo apresenta a evolução dos números de
estabelecimentos e a diversidade de estabelecimentos no período de 2010 a 2020.

Diagnostico Socoeconã;rsco e Ambenta! de Parauapebas.FA - 400i2021.


TABELA 43: Unidades Ambulatoriais Cadastradas no SIASUS, em Parauapebas - 2010 —2020.
ESTABELECIMENTO ÀiL' 2011 0IPU 013 2014 2015 2016 2017 2018 l'IW• }1
2020
Centro de Atenção
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Psicossocial - CAPS
Centro de Saúde /
8 8 13 13 14 14 16 17 17 23 24
UBS
Central Regulaçào - -
Clinica/Anibulatóno
23 25 28 36 37 42 49 49 52 55 58
Especializado __
1
Consultório Isolado 49 64 66 67 72 85 1 104 125 144 166 175
Farmácia 1 1 1 1 1 - - 1 1 1 1
Hospital - - - - - - 1 1 1 2 2
Especializado
Hospital Geral 7 7 7 7 - 7 7 6 6 6 6 6
Policlinica 4 4 4 4 4 4 5 5 5 6 6
Posto deSaúde 7 7 5 5 5 5 5 5 5 - 1
Pronto Socorro 1 1 1 1 1 1 - - - - -
Especializado
Unidade de Pronto - - - - - - 1 1 1 1 1
Atendimento
Laboratório de Saúde - - - - - 1 1 1 1 2
Pública
Secretaria Saúde 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Unidade Apoio 1 6 7 10 10 10 11 14 14 16 16
Diagnose Terapia— ____
Unidade Vigilância - - - - - - - - - - -
Und. Móvel Pré- - 1 - - 1 1 3 3 3 3 3
hospitalar/Urgência
Unidade Móvel - - 1 1 1 2 1 1 1 2 2
Terrestre
Unidade de Vigilância - - - - - - - - - 1 1
em Saúde
Serviço de atenção
domiciliar isolado - - - - - - - - - 1 1
(HOME_CARE)
TOTAL 103 126 135 148 154 174 206 232 254 287 302
FONTE: DATAS USIMS - FAPESPAJSEPLAN * Elaboração: TECER Socioambiental

O aumento também pode ser observado no número de leitos. Entre 2010 e 2020 houve um
acréscimo de 264 leitos, sendo que em 2010 haviam 318 e em 2020, 582 leitos, o que
representa, neste último ano, 2,73 leitos por mil habitantes

TABELA 44: Número de Leitos e Leitos Por Habitantes, em Parauapebas - 2010 — 2020.
LEITOS 2011 402 2013 2014 1015 201 'fl Ã'l: 2019 2020
Número de Leitos
277 300 300 306 306 309 412 407 352 349 488
- Hospitalares
Número de Leitos
18 28 28 28 28 28 31 31 31 31 31
- Ambulatoriais
Número de Leitos 23 29 29 39 39 39 72 72 72 63 63
TOTAL DE
318 357 357 373 376 376 515 510 455 443 582
LEITOS
Leitos / Mil
207 2,23 2,23 2,11 198 1,98 2,62 2,52 2,24 2,13 2,73
Habitantes ______ ________
FONTE: DATASUS!MS - FAPESPAISEPLAN * Elaboração: TECER Socloambiental

O número de leitos hospitalares sempre foi considerado um dos mais importantes indicadores
para determinar os recursos de saúde disponíveis para a população e, consequentemente, a
capacidade de atendimento em alta e média complexidades. A partir de 2020, com a pandemia
da Covid-19, mais do que nunca, mapear esses números se tornou imprescindível.

Diagnóstico Socioeconomico e Arnhieniai de Parauapebas,PA - 4G0/2021.


No Brasil, o número de leitos por 1.000 habitantes, segundo DATASUS (Set12020) é de 2,54. Já
na Região Norte é 2,10, enquanto no estado do Pará é 2,06. Todos inferiores à média global
(3,2). Para o Ministério da Saúde a média recomendada6 (revogada em 2015, mas ainda assim
um parâmetro de comparação) é de 2,5 a 3,0 leitos por 1.000 habitantes. Enquanto isso, a
Organização Mundial de Saúde - OMS orienta como ideal manter entre 3 a 5 leitos para cada
mil habitantes. O município de Parauapebas ainda está muito aquém do idealizado pela OMS,
mas em vantagem se comparado aos índices nacional, regional e estadual. Em 2020 atingiu seu
mais elevado índice de Leitos Hospitalares por Mil Habitantes —2,73, com um total de 582 leitos
disponíveis (SUS e Não SUS).

O indicador "Leitos Hospitalares por Mil Habitantes", conceitualmente se refere a quantidade


de leitos disponibilizados para atendimento pelo SUS e Não SUS contidos no Cadastro Nacional
de Estabelecimentos de Saúde - CNES. Ele surge da razão entre o número total de leitos
hospitalares disponíveis para a população e o número de habitantes da unidade federada, neste
caso, o município de Parauapebas-PA. Lembrando que são considerados como leitos
hospitalares aqueles destinados à internação de um paciente no hospital. Portanto, não estão
incluídos os leitos que servem aos pacientes em observação. Seu método de cálculo é: Número
absoluto de leitos hospitalares disponibilizados para atendimento pelo SUS e Não SUS X 1.000
/ população residente na unidade federada.

TABELA 45: Hospitais e Leitos Segundo Algumas Características, em Parauapebas -2010 - 2020.
63
POR NATUREZA JURIDICA
Administração PúbRca 1 1 1 1 74 74 74 79
Entidades Empresariais 5 5 5 5 160 183 183 192
Entidades Sem Fins Lucrativos 1 1 1 1 1 43 43 43 35
POR ESFERA JURÍDICA
Administração Pública 1 1 1 1 74 74 74 79
Federal - - - - - - - -
• Estadual - - - - - - - -
• Municipal 1 1 1 1 74 74 74 79
Entidades Empresariais 5 5 5 5 160 183 193 192
• Emp. Pública ou Sociedade de - - - - - -
Economia Mista -
• Demais Entidades Empresariais 5 5 5 5 160 183 193 192
Entidades Sem Fins Lucrativos 1 1 1 1 43 43 43 35

z. 2015 .2017 .
POR NATUREZA JURÍDICA
Administração Pública 1 1 1 1 69 74 74 183
Entidades Empresariais 5 - - 5 192 - •. 184
Entidades Sem Fins Lucrativos 1 - - 1 34 - - 40
POR ESFERA JURÍDICA
Administração Pública 1 1 1 1 6943 43 [183
• Federal - - - - - - -
• Estadual 1 1 43 43
• Municipal 1 - - 1 69 183
Entidades Empresariais 5 7 7 5 192 - - 184
• Emp. Pública ou Sociedade de
Economia Mista
- 1 1 - - 74 74 -
• Demais Entidades Empresariais 5 - 6 6 5 192 226 226 184
Entidades Sem Fins Lucrativos 1 1 1 1 1 34 74 = 74 H 40

6 Portaria 1101/2002 (vigente até 12 outubro de 2015), que era de 2,5 a 3,0 leitos por cada mil habitantes.
.. .....,. 1
lj , f.•
.... . ... .. . . CC.2ç2i.
Continuacão da Tabela 45.

POR NATUREZA JURÍDICA


Administração Pública 1 1 2 128 129 280
Entidades Empresariais 5- 1 6 t5 184 180 168
Entidades Sem Fins Lucrativos 1 1 1 1 40 40 40

Administração Pública 1 1 2 128 129 280


• Federal - - - - - -
• Estadual - - - - -
• Municipal 1 1 2 128 129 280
Entidades Empresariais 5 6 5 184 180 168
• Emp Pública ou Sociedade de - - - - -
Economia Mista
• Demais Entidades Empresariais 5 6 5 184 180 168
Entidades Sem Fins Lucrativos 1 1 1 40 40 40
-UN 1 : UA I AUiM - lAA!FLMrl ^ tianoraçao: 1 tui=m bocioarriorentai

82. Profissionais e Usuários do Sistema de Saúde

Estudos da Demografia Médica 2020, publicado pela Faculdade de Medicina da Universidade


de São Paulo, concluíram que nenhum estado apresentou razão menor do que um (1) médico
por mil habitantes. Em todo o país, o Pará, com razão de 1,07, e o Maranhão, com 1,08,

continuam sendo os estados com menor número de médicos em relação à população. Ao


comparar a proporção de médicos e da população, as desigualdades ficam ainda mais
evidentes. A região Norte, por exemplo, agrupa 8,8% de toda a população do país, mas conta
com 4,6% dos médicos em atividade. Em se tratando de médicos por habitantes, de acordo com
analises da Fapespa, Parauapebas apresentou em 2019 uma média de 11,28 médicos por 10
mil habitantes, superior à do Estado do Pará que é de 8,50. Nestes aspectos Parauapebas
ocupa a 5a posição no Estado, antecedido de Belém (23,41), Canaâ dos Carajás (18,34),
Ananindeua (13,19) e Barcarena (13,15). Conforme demonstra a tabela 38, em relação aos
valores absolutos, Parauapebas, entre 2010 e 2020, registrou um acréscimo de 1.038
profissionais de saúde, fechando o ano de 2020 com 287 médicos. Em 10 anos houve um
aumento de 293% no número de médicos no município.

TABELA 46: Profissionais de Saúde, em Parauapebas - 2010 — 2020.


PROFISSIONAL ziEii. ZP 2013 2014 ZIfl. 2 016 2017 - 2018 - 21 }T
2020
Médico 98 109 129 151 174 178 182 185 208 235 287
Odontólogo 59 78 86 94 105 114 138 149 153 167 167
Enfermeiro 71 69 107 119 120 131 133 140 154 183 259
Fisioterapeuta 27 33 34 37 36 39 37 41 44 48 62
Fonoaudiólogo 7 10 10 10 8 13 18 18 24 27 27
Nutricionista - 9 11 12 14 15 18 18 21 23 26 28
Farmacêutico 15 18 23 16 19 17 18 22 22 27 40
Assistente Social 7 9 7 9 9 13 - 19 21 - 22 25 37
Psicólogo 10 12 11 12 14 17 18 27 32 42 51
Aux. Enfermagem 67 41 11 16 11 lo 10 9 9 6 6
Téc. Enfermagem 266 294 418 417 445 464 481 464 474 509 700
TOTAL 626 6l14 L 848 895 - 956 1.014 1.072 1.097 J 1.165 1.295 1.664
.l mau~o - rjauoraçao: 1 ocuoamoreniai

Diagnóstico Socioconãinico c Ambientai de Parauapebas!PA - ACQ/2021,


A tabela a seguir representa os dados sobre o quantitativo de nascidos vivos por faixa etária da
mãe no município de Parauapebas. No período de janeiro de 2010 a dezembro de 2019 foram
contabilizados 46.483 nascidos vivos. O quantitativo de nascimentos segue uma linha crescente
até 2014, quando foram registrados 5.360 nascidos vivos. A partir daí a linha é ascendente com
5.019 nascimentos no ano de 2015, 4.644 em 2016, 4.582 em 2017, 4.810 em 2018 e 4.577 em
2019.

TABELA 47: Nascimento por Faixa Etária e Residência da Mãe, em Parauapebas - 2005- 2019.
1I0]5 MIS-
'I't '4'Ji 2008__
Iu1 Z01I1 .ILs Z'il IP
l0al4anos 55 48 44 54 57 58 67 43
15 a 19 anos 867 865 915 902 921 832 892 52
20 a 24 anos 1.130 1.205 1.295 1.409 1.384 1.255 1.310 1.008
25a29anos 631 708 798 916 937 1.054 1.053 1.497
30a34 anos 221 261 279 344 419 457 480 1.182
35a39anos 80 97 98 101 108 140 151 563
40a44a nos
- 10 20 28 29 29 44 25 182
45 a 49 anos - 2 1 1 2 1 3 26
5oa54anos - 1 1 - - 1 - 2
55a59anos .- - - - - - - 1
Ignorado - - - - - - - -
TOTAL 2.994 3.207 3.459 3.756 3.857 3.839 3.981 2.093 -

FAIXA ETÁRIA DA MÃE Hc 2014 2015 2016 Ztt 2018 2019 Z')Ã'
65
10 14 anos 69 68 62 43 48 45 30
l5al9anos- 1.170 1.167 1.040 908 797 796 706
20 a 24 anos 1.598 1.556 1.434 1.318 1.238 1.326 1.231
25a29anos 1.359 1.397 1.330 1.249 1.216 1.267 1.175
30a34anos 700 857 836 789 854 930 941
35a39 anos 212 270 274 295 366 388 413
40a44 anos 41 40 42 38 62 54 76
4Sa49anos 2 3 1 4 1 3 3
Soa54anos 1 - - - - 1 1
55a59anos - - - - - - -
Ignorado - - - - - - -
TOTAL 5.152 5.360 5.019 4.644 4.582 4.810 4.576
FONTE: DATASUSIMS - FAPESPAÉ'SEPLAN * Elaboração: TECER Socioambíental

Ao considerar as faixas etárias das mães entre 10 14 e 15 a 19 anos de idade, é possível fazer
algumas considerações acerca da gravidez na adolescência. Na década de 2010 a 2019, houve
539 nascidos vivos de mães entre 10 14 anos e 13.787 nascidos vivos de mães entre 15 e 19
anos de idade. Estes números representam 31% do total de nascimentos no período, ou seja,
1/3 dos nascimentos são de mães entre 10 e 19 anos de idade, uma população altamente jovem

DJagnostco Suiocconà,n!co e Ambiolai de Paraepebas/PA -400/2021.


FIGURA 29: Nascimento por Mães - Faixa Etária de 10 a 14
anos e 15 a 19 anos -2019

1170 1167
1040
892 908
832 797 796
706

-——
55 67 43 52 69 68

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
62
——-
43 48 45 30

ul0al4anos l5al9anos

FONTE: DATASUS/MS - FAPESPAISEPLAN * Elaboração: TECER Socioambiental

A tabela seguinte traz o número total de óbitos de 2005 a 2019. No período de 2010 a 2019, o
município apresentou média de 58,9 óbitos mensais, totalizando 7.068 óbitos em 10 anos. O
ano de 2019 registrou o maior número de óbitos, 813. Ao contrário dos nascidos vivos, não há
ascendência nos números de óbitos, pelo contrário, esteve sempre em linha crescente, com
pequenas variações entre um ano e outro. Quanto ao sexo, 67% masculinos e 33% feminino. 66
TABELA 48: Óbitos Dor Residência, Seaundo Faixa Etária, em Parauaebas - 2005 —2019
FAIXA ETÁRIA 9i5 -sItI. 2007 2008 2009 2010 2011 2012j
Menos de 1 ano 74 68 76 62 61 61 57 70
1 a4anos 11 14 9 11 12 6 10 10
Sa9anos
lOa 14 anos
l5al9anos
7
6
16
5
6
28
4
7
28
- 1
2
31
2
8
33
8
6
26
8
7

24
10
10
35
20a29anos 61 60 54 88 89 75 99 - 111
30a39anos 51 54 50 52 59 51 59 71
40a49anos 51 43 58 39 46 63 59 EM
50a59anos 47 41 49 61 52 51 61 72
60a69anos 37 47 57 68 47 52 68 56
70a79anos 26 43 38 45 63 - 53 72 68
80anosemais
Ignorado
TOTAL
28
-
415
25
-
35
1
434 466
56

516
- 50 52
5-
522
60
2
509 586
64
4
642
'll g 'IH. 20.16 201.9 ..
Menosde1ano 79 77 72 63 63 51 57
1a4anos 1€ 18 7 12 12 14 8
5a9anos 6 11 10 9 6 2 9
l0al4anos 9 12 7 6 6 10 8
15 19 anos 32 33 31 33 42 50 53
2oa29anos 99 102 101 88 95 90 91
3oa39anos 88 82 76 70 71 84 81
40a49anos 80 74 80 82 81 79 65
50a59anos 69 83 97 87 79 74 74
60a69anos 71 92 82 97 114 96 133
7Oa79anos 81 80 93 91 103 104 117
80anosemais 75 72 102 76 102 122 112
Ignorado 12 13 6 4 9 7 4
TOTAL 717 749 764 718 783 783 812
FONTE: DATASUS/MS - FAPESPNSEPLAN * Elaboração: TECER Socioambiental
TABELA 49: Óbito por Residência, Segundo o Sexo, em Parauapebas - 2005 — 2019.
_iJA~ DA,;_LIX 1,1JUAUL 2115 2u06 III)' 2UU8 '1III r
Masculino 285 287 301 352 354 352 388 433
Feminino 130 147 165 164 168 157 1 196 209
Ignorado - - - - - - 2 -
TOTAL 15 434 466 511,6 522 509 5E6 612

• •• • •• •i• i• .- - ..

Feminino 238 219 264 221 273 286 264


Ignorado - 1 -
TOTAL 717 749 764 718 783 783 812
FONTE: DATASUS/MS - FAPESPA/SEPLAN * Elaboração: TECER Socioambiental

Dados do DATASUS (2021) demonstram que as principais causas de óbitos em Parauapebas


na última década foram as denominadas "externas" e as doenças do aparelho circulatório, com
1.963 e 1.414 respectivamente. Dentre as causas externas, as agressões, os acidentes de
trânsito, transporte e de transporte terrestre são as mais frequentes

TABELA 50: Mortalidade Geral Segundo Principais Causas, em Parauapebas - 2005 — 2019.

CAUSAS DA MORTALIDADE 2I15 2006 'iu)' 2008 2009 2010 2011


Sistema Nervoso 2 4 3 9 4 7 4 3
Aparelho Circulatório
Aparelho Respiratório
65
20
87
24
105
30
114
22
108
26
96
48
139
41
8
122
me
Aparelho Digestivo 9 22 26 17 18 12 32 47
Transt. Mentais e Comportamentais 2 1 - 3 4 - 7 23
Causas Exter Morbilidade e Mortalidade 132 136 123 157 174 157 179 8
Gravidez, Parto e Puerpério 2 5 - 3 4 4 2 2
ApariR3eniturinãrio - - - 6 4 9 9 6 9 7 236
TOTAL 238 283 296 334 344 333 1 411 449

Sistema Nervoso 7 8 17 14 16 11 14 15
Aparelho Circulatório 146 152 164 174 173 176 186 179
Aparelho Respiratório 54 47 56 52 63 80 74 85
Aparelho Digestivo 22 34 40 33 37 30 24 36
- Transt. Mentais e Comportamentais 5 9 8 5 1 3 3 6
Causas Exter Morbilidade e Mortalidade 246 252 222 212 216 236 235 217
Gravidez, P
— arto—
e Puerpério 2 6 7 2 6 2 1 6
Aparelho Geniturinário 7 17 11 12 15 9 17 16
TOTAL 489 525 525 504 527 547 554 560
l-UNlt: UIAUalMb — PA t'AIbtLAN laDoraçao: lLI(SocIoambIentaI

Salienta-se que para enfrentamento da Pandemia do Covid-19, o Município, através da


Secretaria Municipal de Saúde, instalou 01 Hospital de Campanha, 140 leitos, adquiriu 28
respiradores, disponibilizou 3 ambulâncias, além da ampliação de equipe médica e enfermeiros.

Diagnostico Socioeconõrnico e Ambiental de ParauapcbasP4 - A 50/2021.


Assistência e Saneamento Básico
PARAUAPEBAS-PA

8.1. Pobreza e Desigualdade Social

Para medir a desigualdade de renda, utiliza-se o Índice de Gini. Este indicador é um instrumento
para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença
entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a um. O
valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda. O valor um
está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza. (IPEA). Nesse sentido, ao
comparar os índices de 2000 e 2010, 0,666 e 0,545, respectivamente, Parauapebas apresentou
uma diminuição em desigualdade social, embora ainda seja alta, mas inferior à do Estado, que
foi de 0,626 em 2010. Como parâmetro para evidenciar que, de acordo com o índice de 2010,
em Parauapebas há elevada desigualdade social, o índice de Gini do Brasil, em 2019 foi de
0,543, de acordo com a Síntese de Indicadores Sociais divulgada pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) em 2020, com base nos parâmetros do Banco Mundial (Bird).
Com este índice, o país passou a ocupar a 9° posição dos países com maior desigualdade social. 68

Ao analisar os dados Datasus sobre o Indice de Gini no Pará, elaboramos o ranking 2010, em
que o município que apresentou maior concentração de renda foi Ulianôpolis com 0,725 e o que
apresentou menor foi Marituba com 0,447. Parauapebas ficou na 1041posição em concentração
de renda, porém não mais que a capital Belém (0,628), e alguns municípios vizinhos como
Marabá (0,597), Eldorado dos Carajás (0,58), Canaã dos Carajás (0,568) e Curionápolis (0,552).

A nível municipal, o Programa Cadastro Único (CadÚnico) é um instrumento que identifica e


caracteriza as famílias de baixa renda. O Programa é a base de dados do Governo Federal onde
estão registradas as informações socioeconômicas das famílias de baixa renda domiciliadas no
território brasileiro, que são aquelas que possuem renda mensal de até 1/2 salário mínimo por
pessoa. Estas informações são utilizadas para a concessão de benefícios e serviços de
programas sociais, como: Tarifa Social de Energia Elétrica, Beneficio de Prestação Continuada
(BPC), Programa Bolsa Família, entre outros. Os dados do Cadastro Único também podem ser
utilizados para o mapeamento das vulnerabilidades locais, o planejamento das ações e a
seleção de beneficiários dos programas sociais geridos pelo município, como é o caso do
Programa Gira Renda.

Os últimos dados consolidados do CadÚnico/Ministério da Cidadania conferem à Parauapebas


as seguintes informações:

Diagnostico Socioeconornico e Ambiental de Parauapebas.PA - AGO/2021.


TABELA 51: CadÚnico, em Parauapebas - NO de Famílias e Pessoas - ABRJ202I

de R$0,00 até R$89,00 9.251 29 30.036 34


de R$89,01 até R$178,00 7187 23 1 22.203 25
de R$178,01 até 1/2 Sal. Mm. 8.575 27 24.388 28
Acima de 1/2 Sal. Min. 6.653 21 11.500 13
Total 31.666 100 88.127 100
FONTE: Ministério da Cidadania Elaboração: Tecer Socioambiental

12.171 foi a quantidade de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família em julho de 2021,
sendo 42.478 pessoas diretamente beneficiadas pelo Programa. Nesse mês, o número de
pessoas beneficiárias do PBF equivalia aproximadamente a 19% da população total do
município, abrangendo 7.081 famílias que, sem o programa, estariam em condição de extrema
pobreza.

Como forma de contribuir com a melhoria das condições de vida desta população em situação
de vulnerabilidade social, o Município criou o Programa Gira Renda por meio da Lei N° 4.782,
DE 08 de Maio de 2019. Seus objetivos são: 1 - Combater a fome e promover a segurança
alimentar e nutricional das famílias em estado de vulnerabilidade e risco social no município; II -
Combater a pobreza e outras formas de privação das famílias em estado de vulnerabilidade e 69
risco social no município; III - Promover o acesso à rede de serviços públicos, em especial,
saúde, educação, segurança alimentar e assistência social em estado de vulnerabilidade e risco
social no município. O Programa consiste na concessão temporária de um cartão de benefício
com crédito, não cumulável, no valor de R$ 100,00 (cem reais) mensais às famílias em situação
de vulnerabilidade e risco social. Com o crédito, os beneficiados podem usá-los principalmente
na compra de alimentos e gás nos estabelecimentos comerciais credenciados. Atualmente são
8.000 famílias beneficiárias do Programa Gira Renda.

8.2. Saneamento Básico

A Lei n°. 11.445/2007 define Saneamento Básico no Brasil como o conjunto dos serviços,
infraestrutura e Instalações operacionais de abastecimento de água, esgotamento sanitário,
limpeza urbana, drenagem urbana, manejos de resíduos sólidos e de águas pluviais com o
objetivo de preservar ou modificar as condições do meio ambiente com a finalidade de prevenir
doenças e promover a saúde, melhorar a qualidade de vida da população e à produtividade do
indivíduo e facilitar a atividade econômica. Embora atualmente se use no Brasil o conceito de
Saneamento Ambiental como sendo os 4 serviços citados acima, o mais comum é o saneamento
seja visto como sendo os serviços de acesso à água potável, à coleta e ao tratamento dos
esgotos. Os serviços de água tratada, coleta e tratamento dos esgotos levam à melhoria da
qualidade de vidas das pessoas, sobretudo na saúde Infantil com redução da mortalidade
infantil, melhorias na educação, na expansão do turismo, na valorização dos imóveis, na renda
do trabalhador, na despoluição dos rios e preservação dos recursos hídricos (TRATA BRASIL).
O novo Marco Legal de Saneamento Básico (2020) estabeleceu como meta atingir 99% da
população com acesso à água potável e 90% ao tratamento e coleta de esgoto até 2033, com
vistas à universalização e qualificação destes serviços.

Neste sentido, Parauapebas tem dado passos importantes rumo à universalização do


Saneamento Básico, porém com baixos índices em coleta e tratamento de esgoto, uma
realidade para além do local. Se a universalização do Saneamento é um desafio para as gestões
municipais, para Parauapebas é ainda maior devido a sua dinamícidade econômica proveniente
da indústria extrativista mineral que atrai fluxos migratórios em busca de novas oportunidades e
consequentemente ocasiona uma expansão urbana acelerada que exige um planejamento
urbano também dinâmico e que atenda as demandas de direitos sociais, nem sempre previstas.

Nesta seção, os dados de Saneamento foram coletados do Sistema Nacional de Informação -


SNIS - do Ministério do Desenvolvimento Regional. Tratam-se de informações fornecidas ao
SNIS pelo prestador de serviço municipal, que no caso de Parauapebas, é o Serviço Autônomo
de Água e Esgoto - SAAEP. Os últimos dados consolidados são referentes ao ano de 2019.

ABASTECIMENTO DE ÁGUA

O abastecimento de água em Parauapebas tem taxas positivas de cobertura populacional,


embora ainda tenha que fornecer água por meio de caminhões pipas em algumas localidades.
70
Em uma série histórica de aproximadamente 10 anos, observa-se que a cobertura populacional
do município vem ocorrendo em forma crescente. Dados do SNIS trazem os seguintes índices,
entre os anos de 2010 e 2019:

TABELA 52: População com Acesso a Áqua Tratada em Parauapebas —2010 a 2019
--

20 0 7473 66,4 6661


2011 7563 68,1 7005
2012 76,08 67,4 79,9
2013 66,43 77,3 75,89
2014 6764 81,7 77,45
2016 70,86 89,8 84,8
2017 1 76,63 91 90
2018 71,92 94,3 89,9
2019 61,31 91,9 87,58
FONTE: SNIS/MDR 2021 Elaboração: TECER Socioambiental

Ao considerar os últimos dados do SNIS, ano de 2019, observa-se que o município cobre
87,58% da população total do município, o que significa parcela da população total (urbana e
rural) efetivamente atendida por rede de abastecimento de água em relação à população total
residente. Quando observado somente a cobertura da população urbana a cobertura foi de
91,9%. Em se tratando do índice de atendimento total de água, a média de Parauapebas é bem
superior aos índices do Brasil, da região Norte e do próprio estado do Pará.
FIGURA 30: População total (urbana e rural) atendida por rede de abastecimento de água em
relação à população total residente - Parauapebas, Pará, Região Norte e Brasil -2019

Murncipio 87.58

FI Estado 4341

Regtao 57.47

Brasil 8372

Fonte: SNISIMDR 2021

No quesito hidrometação - o percentual de ligações ativas de água micromedidas (com


hidrômetros) em relação ao total de ligações ativas, indicando o nível de hidrometração das
71
ligações ativas de água - Parauapebas apresenta um baixo índice, ainda sim superior ao estado
do Pará. A hidrometação é um importante processo de aferição e acompanhamento do
consumo de água nas residências, contribuindo para o uso racional e minimização de perdas.

FIGURA 31: Ligações ativas de água micromedidas (com hidrômetros) em relação ao total
de ligações ativas, indicando o nível de hidrometração das ligações ativas de água -
Parauapebas, Pará, Região Norte e Brasil - 2019.

Município 6131

1 Estado 3704

Reglao 66.49
w.
Brasil 9221

Fonte: SNIS/MDR 2021

Diagnóstico Socloeconõrnico e Ambiental de Parauapebas/PA - AGO/2021.


ESGOTAMENTO SANITÁRIO

O Plano de Saneamento Básico (BRASIL, 2020) utiliza como indicador para tratamento de
esgoto a razão entre volume de esgoto tratado e volume de esgoto coletado. Todavia, esse
indicador pode apresentar uma distorção da realidade. Tal distorção pode ser explicada pela
seguinte suposição: se for tratado todo o esgoto de Parauapebas que em 2019 coletou 15,09%
do total gerado pela população, seu indicador apresentará um índice de tratamento de esgoto
no município de 100%, quando na realidade 85% do esgoto produzido pela população nem ao
menos chega às dependências da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do SAAEP.
Portanto, para evitar esta distorção, o SNIS utiliza o indicador 1N046, calculado por meio da
divisão do volume de esgoto tratado pelo volume de água consumido. Como apenas o esgoto
coletado pode ser conduzido a Estações de Tratamento de Esgotos (ETEs), definiu-se que
sistemas que apresentam índice de tratamento de esgoto nesse mesmo percentual cobrem
praticamente toda a população atendida com abastecimento de água ou seja o indicador
expressa o percentual do volume de esgoto que foi submetido a tratamento em relação ao
volume de esgoto gerado. Estima-se o volume de esgoto gerado como sendo igual ao volume
de água consumido.

Ao longo de 10 anos, Parauapebas tem avançado pouco na coleta e tratamento de esgoto,


72
como mostra a tabela a seguir.

TABELA 53: Cobertura de Coleta e Tratamento de Esgoto em Parauapebas - 2010 a 2019

2010 1 1050% 11,00% 1200%


2011 10,20% 11,30% 15,70%
2012 10,40% 11,60% 130%
2013 10,60% 11,70% 11,70%
2014 12,20% 11,40% 9,80%
2016 13,10% 14,60% 18,90%
2017 15,30% 16,90% 18,40%
2018 15,90% 17,70% 22,20%
2019 15,50% 17,20% 14,4%
Fonte: SNIS/MDR 2021 Elaboração: Tecer Socioambiental

Ao comparar o índice de esgoto tratado referido à água consumida de Parauapebas com os do


Brasil, região Norte e Pará, o município tem índice superior ao do estado que é de 8,42%,
portanto está atrás dos índices regional e nacional, conforme gráfico abaixo:

Diagnóstico Socioeconõmíco e AmO! orna! de ParauapebasPA AG03021.


FIGURA 32: índice de esgoto tratado referido à água consumida - Parauapebas, Pará, Região
Norte e Brasil —2019.

Municipio 14.38

Estado 8.42

Regiao 21.98

4909
Brasil

Fonte: SNIS/MDR 2021

Quanto ao índice que indica a parcela da população total (urbana e rural) que foi efetivamente
atendida por rede coletora de esgoto (com ou sem tratamento) em relação à população total
residente, no ano de referência, somente 15,53% foi atendida
73
FIGURA 33: Parcela da população total (urbana e rural) que foi efetivamente atendida por rede
coletora de esgoto (com ou sem tratamento) em relação à população total residente -
Parauapebas, Pará, Região Norte e Brasil - 2019.

Municipio 1553

Estado 5.92

Regiao 1233

Brasil 54.06

VIII

Fonte: SNIS!MDR 2021

RESÍDUOS SÓLIDOS

Nesse quesito, Parauapebas também apresenta números positivos para cobertura da população
com o serviço de coleta domiciliar (RIDO), na série histórica de 2012 a 2019, o município atendeu
a quase 100% da população urbana, sendo em 2019, 97,48% de cobertura regular em relação
à população urbana e 92,54% de cobertura regular em relação à população total.

Diagnóstico Socioeconâmico e Ambiental de Parauapebs/PA - AGO/2021.


TABELA 54: Tara de r~rtura de Coleta de Resídi,o em Paratianphaq - 2012 a 2014
Taxa d: coe regular do serviço—da—coleta
Taxa de cobertura regular do serviço de coleta de
ANO de resíduo em relação à população total do
resíduo em relação a população urbana
município
"Is
si

.;eiIllw
¶Il
• 11

•1• ?í

Fonte: SNISIMDR 2021 Elaboração: Tecer Socioambiental

FIGURA 34: Cobertura da população com o serviço de coleta domiciliar (RIDO) - Parauapebas,
Pará, Região Norte e Brasil —2019.

Municipio 97.48 74

P
Estado 96.4

Regiao 97.2

Brasil 98.8

Fonte: SN1S/MDR 2021 Elaboração: Tecer Socloambiental

Os índices de Saneamento do ano de 2019 de Parauapebas o classifica, de acordo como


RANKING DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA - ABES - A
UNIVERSALIZAÇÃO DO SANEAMENTO 2021, como município que tem se empenhado para
a universalização. O ranking avalia o percentual de pessoas atendidas pelos serviços de
abastecimento de água, coleta de esgoto e de resíduos sólidos, além de aferir o quanto de
esgoto recebe tratamento e se os resíduos recebem destinação adequada. Só entram no
ranking os municípios que forneceram aos SNIS as informações para cálculo de cada um
destes indicadores. Todas as informações são autodeclaradas pelos prestadores. O ranking
edição 2021 reúne 1670 municípios, representando cerca de 70% da população do país e 30%
dos municípios brasileiros que forneceram ao SNIS - Sistema Nacional de Informações sobre
Saneamento - as informações, referentes ao ano de 2019, para o cálculo de cada um dos cinco
indicadores utilizados no estudo. Os municípios são classificados em quatro categorias de
acordo com a pontuação total obtida pela soma do desempenho de cada indicador

Diaynàstcu Secioe;onã,ijico e Anlbíerflaj de Parauapcbas.PA - 4G02021.


FONTE SNIS FõRMULADÔ,1i4bíCAb

(População total atendida com abastecimento de


índice de atendimento da
Abastecimento água / População total residente do(s) município(s)
população total com rede SNIS, INQ55AE
de água com abastecimento de água, segundo o IBGE) X
de água
100

(População total atendida com esgotamento


ndice de atendimento da
sanitário / População total residente do(s)
Coleta de esgoto população total com rede SNIS, lN056_AE
município(s) com abastecimento de água, segundo
de esgotos
o IBGE)X 100

((((Volume de esgotos tratado + Volume de esgoto


Tratamento de índice de esgoto tratado bruto exportado tratado nas instalações do
esgoto referido à água consumida -
SNIS, lN046 AE
importador) / (Volume de água consumido - Volume
de água tratada exportado)) X 100) / 80) X 100

Taxa de cobertura do
serviço de coleta do
Coleta de resíduos sólidos (População total atendida no município / População
SNIS, 1N015-RS
resíduos sólidos domiciliares em relação à total do município, segundo IBGE) X 100
população total do
município

Percentual de resíduos só (Total de resíduos sólidos destinados para unidades


Destinação SNIS, UPO8O;
lidos gerados pelo de processamento consideradas adequadas / Total
adequada de
município destinados de resíduos sólidos produzidos pelo município de
resíduos sólidos UP025; UPO03
adequadamente origem) X 100

Fonte: ABES, 2021


75
Neste Ranking também foi considerada a correlação entre saúde e saneamento, abordada por
meio das DRSAI - Doenças Relacionadas ao Saneamento Ambiental Inadequado. Em sua
maioria, as DRSAI são típicas de ambientes precários, sem saneamento básico ou com
saneamento inadequado. Para este estudo, dentre as DRSAI, são utilizadas as doenças de
transmissão feco-oral (diarreias, febres entéricas, hepatite A). Sobre elas, calculou-se a
quantidade de internações/população (2019) * 100.000.

De acordo com a pontuação os municípios são categorizados da seguinte forma:

• Acima de 489,00 - Ruma à universalização


• De 450,00 —489,00 - Compromisso com a universalização
• De 200,00-449,99 - Empenho para universalização
• Abaixo de 200,00 - Primeiros passas para a universalização

Parauapebas é classificado como município de grande porte uma vez que tem população
residente acima de 100 mil habitantes. Na região Norte, foram 17 municípios de grande porte
avaliados correspondendo a 1% do total de municípios, destes, 9 são do Estado do Pará. Para
que o município figure no estudo, ele deve apresentar todos os indicadores. No Estado,
Parauapebas ficou em segundo lugar e Altamira ocupou a primeira posição.

Diagnostico Socíocconômico e Ainbioníai de PareuapebasPA - AGO/2021.


TABELA 55: Ranking Saneamento 2021 - ABES dos municípios de grande porte, Pará

10 Altamira Não 3238 3238 100 84,88 100 349,64 186,7


20 + Parauapebas Não* 8758 15,53 17,98 92,54 O - 213,63 62,4
Paragominas Sim 82,33 22,91 15,51 85,55 0,99 207,29 63,6
4° Belém Não 71,5 15,77 3,53 96 O 186,8 177,5
5° Santarém Sim 51,09 4,17 10,7 84,87 34,76 185,59 37,4
6° Martuba Não 31,17 10,83 23,65 99,77 0,89 166,31 155,1
7° Ananirideua Não 32,42 2,08 8,55 1 99,75 O 142,8 352,4
8° Marab Sim 33,83 0,74 4,23 89,49 O 128,29 20,8
90 Barcarena Sim -22,12 -5,52 1,49 64,16 1 O 93,29 70,6
Fonte: ABES, 2021 Elaboração: Tecer Socloambiental
* Parauapebas aprovou o Plano Municipal de Saneamento Básico em 2020, Lei N°4.916/2020 que dispõe sobre a Política
Municipal de Saneamento Básico do Município de Parauapebas, o Sistema Municipal de Informações em Saneamento
Básico e dá outras providências.
** Dado do Sistema DataSus, 2019.

A melhoria em Saneamento Básico é um desafio global e compõe um dos Objetivos do


Desenvolvimento Sustentável - ODS 6 - devido a sua urgência para a melhoria da qualidade de
vida das populações. É notável que o município de Parauapebas tem dado grandes passos para 76
a ampliação e melhoria destes serviços haja vista a aprovação do Plano Municipal de
Saneamento Básico e a implantação do Programa de Saneamento Ambiental, Macrodrenagem
e Recuperação de Igarapés e do Rio Parauapebas - Prosap. Este programa prevê a melhoria e
ampliação dos serviços de saneamento ambiental nos próximos 10 anos, principalmente no que
tange a coleta e tratamento de esgoto cuja meta é chegar a 65% de coleta e tratamento, seus
objetivos são:

V Melhoria das condições ambientais, de saúde pública e de moradia na área intervenção do Projeto
por meio da reabilitação e/ou implantação dos sistemas de drenagem (macro e microdrenagem).
V Ampliação dos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário;
Melhoria das condições de moradia da população de baixa renda que vive na área de intervenção
do Projeto, mediante o reordenamento urbano, regularização fundiária e a implantação de
soluções habitacionais adequadas;
./ Recuperação ambiental com a melhoria das condições ambientais, com a construção de
parques, implantação de áreas de esporte, lazer e educação sanitária e ambiental para a
população;
V Implantação de infraestrutura urbana, incluindo vias marginais de manutenção e acesso ao
transporte urbano;
V Aumento da capacidade de gestão técnica, operacional e institucional do prestador dos serviços
de água e esgoto do Município (SAAEP) e de alguns órgãos públicos municipais e;
Promoção da sustentabilidade socioambiental por meio da implementação das ações do Plano
de Gestão Socioambiental do Projeto, de programas de geração de emprego e renda, e da
incorporação da participação comunitária no processo decisório

Diagnostico Socioeconã,nico e ArnbienÉal de Parauapebas/PA - AG0/2021. \ \


Segurança Pública, Mobilidade Urbana e Político Eleitoral
PARAUAPEBAS-PA

9.1. Sistema de Segurança Pública

A segurança pública tem como uma de suas missões a proteção dos indivíduos e sociedade,
garantindo-lhes o direito de ir vir em segurança. Sendo um direito universal, a Constituição
Federal, em seu Artigo 144, prevê que a segurança pública é competência da União e Estados,
ficando os municípios com o papel secundário, como por exemplo, a criação das guardas
municipais que armadas ou não, não tem poder de polícia no sentido mais estrito do termo.

As mortes violentas com suas elevadas taxas, na maioria das regiões do pais, representam
grandes desafios a implementação das políticas na área da segurança pública. As MVI (mortes
violentas intencionais) categoria que soma homicídios dolosos, latrocínios, lesões corporais e
mortes decorrentes de intervenções policiais, chegaram, em 2020, ao patamar de 23,6 por 100
mil habitantes, um acréscimo de 4% em relação ao ano anterior (Atlas da Violência, 2020).

Em 2018, o Pará apresentava uma taxa de 44,78 de homicídios por 100 mil habitantes
(FAPESPA), bem acima da média nacional (que nesse ano tinha taxa de 27,8 homicídios por 77
100 mil hab.). Contudo, em 2019, dentre as unidades federativas, o Pará é apontado como um
dos Estados que mais reduziu o número de mortes violentas, com taxas de redução de 19%, de
acordo o índice nacional de crimes violentos, criado pelo Gi e expressos, também, em dados
do Monitor da Violência, criado pela USP. De 2018 a 2020, as taxas dos homicídios caíram de
46.55 para 26.98 por 100 mil habitantes, conforme figura a seguir.

FIGURA 35 Homcidio, latrocinio e lesão corporal seguida de morte no Pará - 2018-2020.

Monitor da Violência.

4fl «:fflJ
Com relação a Parauapebas, observando a tabela a seguir, a taxa de 53,78 homicídios por 100
mil habitantes é bastante expressiva se comprada à média estadual que era de 31,64, em 2019.
As mortes por homicídios superam as mortes violentas no trânsito que apresentou uma taxa de
18,73 no mesmo ano. Os jovens entre 15 a 29 anos, potencialmente, são a maioria entre vítimas
dos homicídios, chegando a 103,64 por 100 mil habitantes jovens, em 2019.

Observa-se também que as mortes violentas ocorridas entre os jovens de 15 a 29 anos, na


última década, apresentaram taxas inferiores a 100, apenas nos anos de 2011 (98,47), 2013
(89,49) e 2017 (94,60), segundo relatório da FAPESPA 2020. Num olhar mais geral, é
compreensivo, aferir que nos demais anos, as taxas se mantiveram acima de 100 mortes para
cada 100 mil habitantes. Porém, o município acompanha o Estado com relação aos índices de
redução dos números das mortes violentas intencionais, saindo de 62, 11, em 2018 para 53,78
mortes em 2019. Essa redução também é perceptível na taxa dos homicídios entre os jovens
de 15 a 29 anos, que de 113,83 (2018) e cai para 103,64 (2019), uma redução de 8% de um
ano para outro.

TABELA 56: Taxa de Homicídio Total (100 mil hab.), Taxa de Homicídios de Jovens de 15 a 29 Anos
(100.000 jovens) e Taxa de Mortes por Acidente de Trânsito (100 mil hab.) - 2011 a 2019.

• •r, m ,,
•:
- . t,,,,r ,..•.' a____._
2011 57,42 98,47 31,83
2012 68,53 111,85 47,49
2013 63,99 89,49 48,14
2014 76,36 118,44 42,00
2015 6108 - - 103,02 ---.- 3475
2016 59,11 108,35 18,85
2017 53,37 94,60 19,77
2018 62,11 113,83 18,73
2019 53,78 103,64 18,73
FONTE: DATASUS 1 RIPSA 1 IBGE Elaboração: FAFESPNSEPLAN

9.2. Sistema de Transporte

Acompanhando o crescimento populacional e a dinâmica econômica, a frota de veículos de


Parauapebas mais do que duplicou em uma década. Em 2012 havia um total de 46.027 veículos
dos mais variados tipos. Em 2020 essa frota já conta com 107.782 veículos. Ao analisar apenas
os automóveis o incremento é ainda mais surpreendente, chegando a pouco mais de 147% (de
12.781, em 2012 para 31588, em 2020). As motocicleta e motonetas somadas tiveram
crescimento próximo a 134% (de 23.191 para 54.191 motos entre 2012 e 2020). Isso requer um
olhar bem abrangente para com a mobilidade urbana, no sentido não apenas de dar fluidez ao
trânsito, mas de garantir a segurança de motoristas, cliclistas e pedestres em geral.

Dianostco Socioeconomico e Ambiental do Parauapebos.PA -. 4 G0.-2021.


TABELA 57: Veículo por Tipo, em Parauapebas - 2012 a 2020.
lii, 2012 2013 2014 .1uf: 1.)Z'
Automóvel 12.781 16.810 17.844 20.238 21.968 1 23.687 25.913 28.721 31.588
Caminhão 1.742 2.153 2.267 2.372 2.407 2.526 2.661 2.897 3.077
Caminhão Trator 150 213 247 282 307 325 354 425 481
Caminhonete 4.588 5.859 6.388 6.897 7.416 8.083 8.928 10.325 10.868
Camioneta 650 1.029 1.060 1.184 1.245 1.293 1.545_- 1.728 1.888
Ciclomotor 316 462 475 531 579 589 593 598 599
Micro-Ônibus 610 670 685 643 631 600 612 625 623
Motocicleta 16.084 22.147 23.570 26.530 28.937 30.799 32.471 34.591 36.750
Motoneta 7.107 10.462 11.085 12.640 13.636 14.415 15.117 16.254 17.487
Ônibus 1.127 1.236 1.194 1.310 1.211 1.257 1.308 1.409 1.615
Reboque 293 432 477 600 717 821 950 1.114 1.279
Semi-reboque 222 290 343 398 439 479 537 618 702
Side-car 1 1 2 2 2 2 2 2 2
Trator de Rodas 2 20 24 38 39 27 28 28 30
Triciclo - - 64 73 77 86 104 116 120
Utilitário 76 108 497 509 541 523 540 597 663
Outros 278 448 2 2 5 7 6 10 10
TOTAL 46.027 62,340 66.224 74.249 80.157 85.519 91.669 100.058 107.782
FONTE: DENATRAN Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

9.3. Sistema Político Eleitoral 79

A quantidade de eleitores registrados no município também acompanhou o crescimento local.


Em 2002 eram 50.384, já em 2020 chegam a 162.619 aptos a votar. A proporção de eleitores
homens que era de 53% agora é um pouco menor - próximo a 51%.

Cabe aqui um dado comparativo interessante. Enquanto a população estimada pelo IBGE para
2020 em Parauapebas é de 213.576 habitantes, tem-se 162.619 eleitores devidamente apto a
votação, ou seja, o equivalente a pouco mais de 76% dos residentes no município. Nesse
sentido é provável que alguns eleitores registrados na Comarca do município não residem no
mesmo.

TABELA 58: Eleitores por Sexo - 2002 a 2020.


SEXO 2002 2004 2006 2008 w zu 2016 2018
Masculino 26.747 1 33.447 1 36.530 43.899 47.596 1 56.768 1 68.920 1 75.634 79.432 82.796
Feminino 23.620 29.952 33.606 41.291 44.746 1 54.786 1 66.487 73.950 76.869 79.823
Não Informou 17 12 lO 9 8 8 8 - - -
TOTAL 50.384 63411 70.146 85.199 92.350 111.2
54 135.415 149.584 156.301 1 162.619
FONTE: TRE Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

Diagnostico Socjoeconámico e Ambiental de Parsuapobas!PA •- AG0/2021,


Finanças Públicas Municipais
PARAUAPEBAS-PA

101. Receitas Municipais

No geral as Receitas Correntes têm sido crescentes ao longo dos anos, passando de
R$506.627.170,00, em 2010 para R$1.703.125.741,00, em 2019. Crescimento quase que
equivalente é percebido quanto as Receitas Transferidas, que em 2010 eram de
R$424.833.941,00, chagando em 2019 com R$1.464.548.435,00. Enquanto isso, as Receitas
Tributárias e Outra Receita Próprias têm variações ascendentes e descendentes ao longo dos
anos pesquisados. Um dos exemplos é o IPTU que já foi de R$2.560.786,00 (2018), e que em
2019 arrecadou R$1.690.549,00. Outras Receitas Próprias que alcançou arrecadação de
R$11.664.280,00, em 2014, somam R$10.290.435,00, em 2019.

TABELA 59: Receitas Municipais —2010 a 2019. R$1,00 (Valores Nominais)


RECEITAS MUNICIPAIS
1
2010 2011 2012 2013 2o14
Receita Corrente 505.627.170 729.432.304 977.090.477 1.265.257.169 1.153.607.923
Receita Tributaria 70.869.689 122.407.761 177.860.039 177.191.045 160.976.310
Impostos 69.401121 117.061.685 175.291.786 172.223.072 156.605.386
IPTU 428.813 498.103 497.885 801.792 382.292
ISS 61.913.163 107.791.270 162.520.937 151.823.002 131.102.394
ITBI 541.073 1.356.894 3.083.116 2.971.542 3.951.463
e IR) F 6.518.071 7.415.398 9.189.848 16.626.735 20.669.238
• Taxas 1.468.469 1.824.461 2.568.253 4.967.973 4.370.924
Outras Receitas Próprias 3.169.879 5.218.863 - 7.240.171 8.421.626 11.664.280
Receitas Transferidas 424.833.941 591.620.729 773.017.990 1.056.006.877 956.369.535

RECEFrAS MUNICIPAIS 2015 2016 2017 2018 2644


Receita Corrente 1.046.401.287 980.526.920 1.042.350.643 1.247.856.091 1.703.125.741
Receita Tributária 148.453.380 1 129.131.537 126.621.455 179.430.317 184.324.650

• Impostos 144.085.652 124.666.733 121.178.667 152.125.882 175.549.459


IPTU 956.605 1.606.867 1.235.674 2.560.786 1.690.549
e ISS 121.164.130 92.621.270 76.271.564 88.553.975 123.772.679
ITBI 2.776.135 2209.371 2.635.052 2.110.162 2.149.613
e IRRF 19.188.782 28.229.226 41.036.377 61.011.120 50.086.232

• Taxas 4.367.728 4.464.804 5.442.787 27.304.435 8.775.190


Outras Receitas Próprias 11.469.691 42.576.820 100.713.255 11.123.300 10.290.435
Receitas Transferidas 867.234.079 789.727.796 787.170.330 1.034.298.645 1.464.548.435
1 I: .51N tlaboraçao: APISIAíS'LAN
Nota: o total da Receita Própria equivale a soma da Receita Tributária e Outras Receitas Próprias

Dia gnostco Socioeconàrníco e Ambicruci de Paruapcbas.PA -. 4 00/2021.


10.2. Transferências Constitucionais

TABELA 60: Transferências Constitucionais do ICMS, IPI, IPVA, FUNDEB-ICMS e FUNDEB-IPVA


2011-2020 (R$1,00).
Transferência Transferência Transferência
[• 1I
TOTAL

2011 147.771.442,51 5.043.435,46 4.414.011,55 36.942.855,63 1.103.502,92 195.275.228,07

2012 227.569.864,31 8.681.204,22 6.118.578,87 56.892.466,07 1.529.644,76 300.791.758,23

2013 322.645.989,96 11.061.275,20 7.737.225,71 80.661.61 3,85 1.934.306,51 424.040.411,23

2014 363.973.424,68 11.385.517,96 9.972.024,29 90.993.356,18 2.435.65750 478.759.980,61

2015 329.294.213,58 10.068.939,61 10.943.441,32 82.323.553,40 2.735.860,43 435.366.008,34

2016 235.716.853,30 5.248.119,52 11.179.77162 58.929.213,31 2.794.943,00 313.868.900,75

2017 194.445.566,23 4.739.637,20 12.461.656,97 48.611.391,56 3.115.414,32 263.373.666,28

2018 248.484.128,65 7.517.970,84 13.804.686,83 62.121.032,17 3.451.171,89 335.378.990,38

2019 341.631.477,11 9.598.528.91 15.953.216,53 85.407.903,52 3.988.304.13 456.579.430,20

2020 390.592.176,87 - 17.269.614,99 97.648.044,22 4.277.293,31 509.787.129,39

I-orllt: 5 IN IaDoraçao: IAF'AISF'LAN


Nota: valores nominais.
(1) Deduzidos 20% de contribuição ao FUNDEB
(2) Valor de 50% deduzidos a contribuição ao FUNDEB

cal

dices de Desenvolvimento
PARAUAPEBAS-PA

11.1. Índice de Desenvolvimento Humano - 10H

A tabela a seguir apresenta o Índice de Desenvolvimento Humano para os anos de 1991, 2000
e 2010. O IDH-M segue metodologia semelhante a que se mede o IDH - índice de
Desenvolvimento Humano dos países, ou seja, quanto mais próximo de 1(um) melhor são as
condições de desenvolvimento e de qualidade de vida da população pesquisada, é aplicado
para os municípios brasileiros desde o ano 2000. O IDH é composto por três dimensões, sendo
elas longevidade (esperança de vida ao nascer), educação (alfabetização e frequência da
escola) e renda (renda per capita), e dividido em cinco categorias: IDH muito alto (0,800 - 1,000),
IDH alto (0,700 - 0,799), IDH médio (0,600 0,699), IDH baixo (0,500 - 0,599) e IDH muito baixo
(0,000 - 0,499). Como se trata de uma variável dependente de dados produzidos pelo Censo
Demográfico, sua atualização é decenal. Conforme se observa, Parauapebas registrou IDH
crescente de 1991 até 2010, variando de 0,439 a 0,715 (143%), alcançando o nível de
desenvolvimento humano alto, segundo as faixas de desenvolvimento humano municipal
adotadas pelo Atlas Brasil.

CC:.2O2i.
O bom posicionamento do município no último ano é justificado pela evolução apresentada,
principalmente, na dimensão educação, associado à manutenção de boas pontuações nas
vertentes renda e longevidade. Em relação ao ranking paraense, o território, nos três anos
monitorados, esteve ranqueado entre os cem melhores índices do estado em termos de
qualidade de vida segundo critérios do IDH, com destaque para o ano de 2010 (0,715), quando
Parauapebas ocupou a terceira colocação dentre todos os municípios do estado, atrás somente
da capital Belém (0,746) e Ananindeua (0,7 18). Quanto ao ranking nacional, Parauapebas ocupa
14540 posição entre os 5.565 municípios brasileiros.

TABELA 61: índice de Desenvolvimento Humano - IDHM - 1991/2000/2010 - Nova Metodologia

OH- M 0,439 0,553 0,715


IDH- M Longevidade 0,678 0,726 0,809
10H - M Educação 0.199 0,361 0,644
10H.- M Renda 0,626 0,646 0,701
FONTE: PNUD / IPEA / Fundação João Pinheiro Elaboração: FAPESPA/SEPLAN

No entanto, no âmbito nacional nota-se grandes diferenças que caracterizam a 1281(ano de


2018) posição em PIB per capta e a 1454a colocação no IDH-M. Se, por um lado, a arrecadação
por conta da mineração está em crescimento, por outro, a grande maioria de sua população
(77%) vivia, em 2010 com até dois salários mínimos. Esta comparação se faz necessária para ma o
verificar o grau de distribuição da riqueza produzida no município.

11.2. Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal - IFDM

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) tem por objetivo acompanhar o


desenvolvimento socioeconômico dos mais de cinco mil municípios brasileiros com base nas
três áreas fundamentais ao desenvolvimento humano: Educação, Saúde e Emprego & Renda.
Criado em 2008, o índice possui periodicidade anual e é calculado exclusivamente com
estatísticas públicas oficiais. Sua metodologia permite tanto analisar a fotografia anual dos
municípios quanto a evolução ao longo dos anos. A leitura dos resultados é bastante simples: o
IFDM varia de O a 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da
localidade. Para facilitar a análise são estabelecidos valores de referência e definidos quatro
conceitos os quais estão descritos a seguir:

• Municípios com IFDM entre 0,0 e 0,4 baixo estágio de desenvolvimento;


• Municípios com IFDM entre 0,4 e 0,6 desenvolvimento regular;
- Municípios com IFDM entre 0,6 e 0,8 desenvolvimento moderado;
- Municípios com IFDM entre 0,8 e 1,0 alto estágio de desenvolvimento.

Diagnostico Soc/oeconôm,co e Ambiental de ParauapebasiPA - AGO/2021,


TABELA 62: índice FIRJAM de Desenvolvimento Municipal (IFDM), Parauapebas, 2010-2016.

FONTE: FIRJAN Elaboração: TECER Socloambiental

No que se refere a última medição divulgada em 2018, porém, relativo ao ano base de 2016; o
Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal - IFDM revela que Parauapebas é o município
que detém a primeira colocação em âmbito estadual, com IFDM Consolidado de 0,7402
pontos, estando, portanto, na categoria Desenvolvimento Moderado. No ranking nacional o
município ocupa a 13181 colocação. Entre os anos de 2015 e 2016 houve um aumento de 4%
na pontuação do IFDM Consolidado, passando de 0,7115 para 0,7402.

Em se tratando dos subgrupos, tem-se que o IFDM - Emprego & Renda é o que alcançou índice
menor (0,6248). Enquanto o IFDM - Saúde foi o de maior pontuação - 0,8453 (considerado Alto 83
Estágio de Desenvolvimento). Constata-se ainda que entre 2010 e 2012 o IFDM - Emprego &
Renda chegava próximo da pontuação máxima, e que a partir de 2013 essa variável tem perdas
significativas, chegando, em 2016, a 0,6248 pontos. Enquanto isso o IFDM-Educação e IFDM-
Saúde, se mostram em evolução gradativa no período analisado (2010 a 2016).

Em termos comparativos tem-se que a capital paraense, Belém, ocupa a 71colocação, com
IFDM Consolidado de 0,6918. Já o município vizinho de Canaã dos Carajás ocupa a colocação
seguinte - 80 no ranking dos municípios Paraenses, com 0,6834 pontos. Nacionalmente esses
dois municípios ocupam, respectivamente, a 2•318a e a 2503a colocação.

FIGURA 36: Evolução do IFDM de Parauapebas-PA, 2010 a 2016

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

IFDM - Geral • IFDM Emprego & Renda IFDM Educação • IFDM Saúde

FONTE: FIRJAN-2016 Elaboração: TECER Socioambiental.


Com relação ao estado do Pará a edição do IFDM no ano de 2016, avaliou o desenvolvimento
socioeconômico de 138 municípios. A classificação regular manteve-se predominante no
estado, englobando 107 municípios (77,5% do total analisado). Ainda que nenhuma cidade
paraense tenha alcançado alto desenvolvimento, o estado tem sucessivamente ampliado o
percentual de municípios com desenvolvimento moderado. Dessa forma, 30 cidades (21,7%)
atingiram essa classificação em 2016, maior valor desde o início da série histórica do IFDM, ao
passo que o baixo desenvolvimento se restringe a apenas uma cidade (0,7%). Apesar disso, o
estado permanece em situação desfavorável frente à grande maioria dos estados brasileiros:
quase metade dos municípios investigados (48,6%, totalizando 67 cidades) estão entre os 500
mais mal avaliados do país, dentre eles 11 entre os 100 piores. Ver figura a seguir.

FIGURA 37: Distribuição do IFPM do Estado do Pará por Grau de


Desenvolvimento - 2016 (% de Municípios)

irAiliráILS

21,7

0.7 • 0,0

Baixo Regular Moderado Alto


FONTE: FIRJAN - 2016

11.3. Índice de Progresso Social - IPS

O Indice de Progresso social, segundo a organização Social Progress Imperative (SPI) "é a
capacidade de uma sociedade em satisfazer as necessidades humanas básicas dos seus
cidadãos, estabelecer os elementos essenciais para a melhoria e manutenção da qualidade de
vida das pessoas e comunidades e criar as condições para que todos os indivíduos atinjam
pleno potencial". O IPS mede a qualidade de vida, a saúde e o bem-estar da população. Ele é
composto por indicadores exclusivamente sociais e ambientais de dados públicos agregados
em três dimensões (Necessidades Humanas Básicas, Fundamentos para o Bem-estar e
Oportunidades) e 12 componentes. Para isso, são utilizados dados públicos disponíveis na
Internet por instituições governamentais ou da sociedade civil organizada.

Diagnostico Socioco,iõnaco a Ambientai de Parauapebas./PA - AGO/2021.


A estrutura do índice global em 2018 integrou 51 indicadores sociais e ambientais em 12
componentes e três dimensões. As pontuações do Índice de Progresso Social, em seus
componentes e suas dimensões, são baseadas em uma escala de O a 100 (IPS, 2018).

i-R.0 ø: tsirutura 00 inaice ae rrogresso ociai suas atmensoes e

Necmuidd*s Oportuni dades


- rr?Ic0 IC0S kesso,lu CoqhCCimerio bc
:,r Açe orç1ç c' d' L

Saude e ToIerc e
,isi~dade d3 rne 9 amb , enz e 4cc-5o cc,i

Fonte: IPS,2021

A dimensão Necessidades Humanas Básicas mede se as pessoas têm comida suficiente, se


estão recebendo cuidados médicos básicos, se possuem acesso à água potável, se têm acesso
adequado à habitação com serviços básicos e se estão seguras e protegidas.

A dimensão Fundamentos para o Bem-estar mede se uma população possui acesso à educação
básica de qualidade e à comunicação e se tem condições de viver com saúde, bem-estar e
qualidade de vida. Essa dimensão também avalia se a sociedade consegue viver de forma
ambientalmente sustentável e se está garantindo a existência dos recursos naturais (floresta,
água) para as gerações futuras.

A dimensão Oportunidades mede o grau em que uma sociedade é livre de restrições sobre os
seus próprios direitos e os seus indivíduos são capazes de tomar suas próprias decisões e
também se existem preconceitos ou hostilidades que impedem os indivíduos de atingirem pleno
potencial. (IPS 2018)

O Índice de Progresso Social de Parauapebas, para o ano de 2018, foi de 61,72, ocupando a
750
posição no ranking de 772 municípios da Amazônia, esta média é superior à do estado
(55,57). À propósito o município superou o estado nas dimensões Fundamentos para o Bem-
Estar e Oportunidades, igualando-se em Necessidades Humanas Básicas, porém ficou abaixo
da média nacional, conforme a tabela a seguir:

DiagnôsUco Sociocconômíco e Ambiental de Parauapobas!PA AGOi2021 k \ '\


TABELA 63: IPS segundo suas dimensões por território de interesse —2018.

Brasil 7273 7988 78,20 60,09


Pará 5557 57,23 62,15 47,34
Parauspebas 61,72 57,23 65,86 49,61
Fontes IPS, 2021. Elaboração: Tecer Socioambiental

As principais fraquezas de Parauapebas, segundo o IPS, estão nos componentes tolerância e


inclusão com altos índices de violência contra a mulher; segurança pessoal é uma componente
também que expressa a fraqueza devido aos altos índice de homicídios, mortes por acidente de
trânsito e assassinato de jovens e as dificuldades de acesso à informação e comunicação,
desperdício de água.

Quanto aos pontos fortes estão abastecimento de água, moradia, coleta de lixo, acesso ao
ensino fundamental, expectativa de vida ao nascer, e sustentabilidade dos ecossistemas,
acesso à educação superior, tolerância e inclusão, mobilidade urbana, vulnerabilidade familiar
e trabalho infantil.

Diagnóstico Socioeconàrnico e Ambiental de Parauapebas/PA - AGO/2021.


REI.. • I•$ ISU •

Lo

g.
.O t N

coo

c c • .l
. -•

CL

tko

ai çu

2 e
1E
C E

1 11 1 1 1111v 11 1111
1 •l• ••l•

rÁ IIJJ1j'iIIII)iIIhI
. 2

LI
FAPESPA - Fundação Amazônica de Amparo a Estudos e Pesquisas - Estatísticas Municipais
Paraenses: Parauapebas. Belém/PA: FAPESPA, 2020. 73p

FAPESPA - Fundação Amazônica de Amparo a Estudos e Pesquisas - Estatísticas Municipais


Paraenses: Canaã dos Carajás. Belém/PA: FAPESPA, 2020. 62p

FAPESPA - Fundação Amazônica de Amparo a Estudos e Pesquisas ~ Anuário Estatístico do


Pará 2020. Belém/PA: FAPESPA, 2020.

FAPESPA - Fundação Amazônica de Amparo a Estudos e Pesquisas - Radar de Indicadores


das Regiões de Integração - 2020. Belém/PA: FAPESPA, 2020.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Site: IBGE Cidades@.

IPEA— Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Atlas da Violência 2020: Brasília/DF. 96p.

LASAT - Laboratório Sócio-Agronômico do Tocantins. Diagnóstico sócioecomômico e


ambiental da agricultura familiar & Plano territorial de desenvolvimento sustentável do
sudeste do Pará. Marabá/PA: 2006.144p.
88
http:/Iblogs.diariodonordeste.com.br/egidio/tag/hierros-anon/

http://ainel.saneamento.orq.br acesso em 16.08.2021

http:/ipsamazonia.orq.br/ acesso em 17.08.2021

https:/Ialicacoes.mds.gov.br/sagirmps/bolsafamiliairelatorio-completo. PARAUAPEBAS/PA - Bolsa


Família e Cadastro único) acesso em 17.08.2021

httpJ/portal .inep.qov.br/sinopse-estatisticas-de-educacao-basíca acesso em 16.08.2021

httx// cidades. ibQe.Qov.br/brasil/pa/parauapebas/> acesso em 17.07.2021

http://firian.com.br/ifdm/consulta - ao - índice!> acesso em 05.08.2021

http://fazcomex.com.br/bIoci/cidades-cue-mais-exDortam-no-brasÍI/> acesso em 19.08.2021

http://tabenet.datasus.gov.br/cgi/ibge/censo/cnv/ginipa .def> acesso em 18.08.2021

http://nev.rrn.usp.br/voietos/proietos-especiais/monitor-da-violencia/> acesso em 16.08.2021

MDA - Ministério do Desenvolvimento Agrário. Marco referencial para apoio ao


desenvolvimento de territórios rurais. Brasília/DF: SDT/MDA, 2005.

MDR - Ministério do Desenvolvimento Regional. Sistema Nacional de Informações de


Saneamento (SNIS). Site http://app4.mdr.gov.br/serieHistorica/

MELO, Ana Carolina C. & CARDOSO, Ana Cláudia D. O papel da grande mineração e sua
interação com a dinâmica urbana em uma região de fronteira na Amazônia: v.26 n.
Especial Nova Economia: p.1211-1243, 2016.

Diagnóstico Socioeconõ,nico e Arnbiental de Parauapebas/PA - A G012021.


NUNES. Angélica S. & LEITE, Joelma M. - Política habitacional de Parauapebas: análise e
Perspectivas. s/d.

Prefeitura Municipal de Parauapebas. Diagnóstico socioeconômico e ambiental do município


De Parauapebas/PA versão preliminar para debate. Parauapebas,PA: 2012,106p.

Prefeitura Municipal de Parauapebas - Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão.


Diagnóstico Socioeconômico e Ambiental do Município de Parauapebas (PA).
Parauapebas/PA: 2017. 60p.

Prefeitura Municipal de Parauapebas - Plano Municipal de Saneamento Básico: Tomo 1 -


Caracterização do município de Parauapebas. Parauapebas/PA: 2018.138p.

Prefeitura Municipal de Parauapebas - Plano Municipal de Saneamento Básico: Tomo II -


Diagnóstico. Parauapebas/PA, 2018. 106p.

Prefeitura Municipal de Parauapebas - Programa de Saneamento Ambiental, Macrodrenagem e


Recuperação de Igarapés e Margens do Rio Parauapebas. Estudo de Impacto Ambiental e
social - PROSAP. Parauapebas/PA: 2018, 727p.

Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará - SIMINERAL. Investimentos da indústria


mineral no estado do Pará - 2011 a 2015. Belém/PA: 2011. 6p.

SEBRAE e EXTENSÃO AMAZÔNIA. Potencialidade de Negócios em Parauapebas-PA foco


em micro e pequenos empreendimentos. Parauapebas, PA: EXTENSÃO AMAZÔNIA
2012, 52p.

SEBRAE e EXTENSÃO AMAZÔNIA. Diagnóstico da cadeia produtiva do leite no município


89
De Parauapebas/PA - V. fase Parauapebas,PA: EXTENSÃO AMAZÔNIA 2005, 39p.

VALE e Golder Associates. Relatório de impacto ambiental do Projeto Ferro Carajás SIlO.
Marabá/PA: 2010.137p.

VALE e Amplo. Diagnóstico Ambiental do Meio Socloeconâmico Projeto Mina 013.


Parauapebas/PA: 2018. 162p.

Diagnostico Socioeconômica e Ambiente! de Parauapebas/PA - A GO12021,


EO - \_

..
o

11
00 O O O
2 N
O
O'
00

00 O m
ri o u,
1.Z N
O
4
m
- 00 •
cr
- o
- m
rn
4 O o o
o
1-

ri
- O
O
O
IJ
O
o--
00 O ri
o m
Lá, ID O Is,
r.l ri O
N
O
r- 0
01
O

m O
00 N ID

ID O
o r- O .I
Is, In
o
e
ID--
o
Is, O ID

e4
. pm o e o
o
r.1
Is 1 'O
00
1-
e GO
ID ID
O
1<

5 — r- o -
r,m
ID O
o- O_ O O•I
1-
(1) ri 'O O m
4 m r
00
r-Z
00 O
tu O O e 'O rli
4 00
ID
a,
Is 151
N r4
4
m ID O
O 151
ID
LU
o O, ID
d
O to
5.,
o r.J In d co
o- 5.5 00
.fl 00e O
O 151
.-.
o O
N
z 00
Is, 151 ri
.51 151
Is
o
o
o
z
tu
>
o
0

O
.4
1)'
4
0.)
uJ
0.
.1,
I1J
o,
I0
1- 4
•z
ce0 4
LI
o
LI O
(51 (á
4 4
1
LI LI
o -
u
ce (r 1- _•_
sapepuou

II) oxauv

SV23dVflVHVd 3a 1VdIDINflVJ VHfl1I333Hd 43


4.m
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS

PRIORIDADES

Resultado das prioridades estabelecidas por meio de formulário online (restrições da

pandemia COVID-19).

Prioridades por bairro:

Bairro 10 2 a 38 __________ 48 5a
1 j
Segurança
Cidade Jardim Água e esgoto Escola e creche Postos de saúde
Pública

Zona Rural Postos de saúde Escola e creche

Tropical Agua e esgoto


Segurança FEscola e creche Postos de saúde
Pública
Segurança Pavimentação
Da Paz Água e esgoto Escola e creche
Pública de ruas

Segurança • ;FV2i -
Rio Verde Agua e esgoto
Pública

Segurança
Liberdade Água e esgoto
Pública

Segurança
Nova Carajás Água e esgoto Escola e creche
Pública

Segurança
União Agua e esgoto Postos de saúde
Pública

Segurança ii
Cidade Nova Água e esgoto Postos de saúde

Parque dos
Água e esgoto Postos de saúde
Carajás

Segurança
Liberdade II Água e esgoto Escola e creche
Pública de ruas
• Segurança • Vi
Minérios Agua e esgoto Escolaecreche ____
Pública _

Segurança
Primavera Água e esgoto ______ Limpeza Urbana
Pública

• • Segurança
Habitar Feliz Agua e esgoto • • Escola e creche
Publica
Segurança Pavimentação
Betânia Água e esgoto_- Escola e creche
Pública deruas

Segurança
Alto Bonito Postos de saúde Agua e esgoto Escola e creche
Pública

Centro Administrativo, Morro dos Ventos, S/N - Bairro Beira Rio TI - Paranapebas/PA - CEP: 68.515-000
721
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS

Segurança
Vale do Sol Escola e creche Agua e esgoto Postos de saúde
Pública
Segurança
Novo Horizonte Água e esgoto Postos de saúde Escola e creche
Pública e de ruas i
o
Segurança Pavimentação
Vila Rica Água e esgoto Postos de saúde Escola e creche
Publica 1 .1 ruas
-
Amazônia Água e esgoto
Agua Postos de saúde Escola e creche
Pública
Segurança • Viiit i - . Desenvolviment
Guanabara Agua e esgoto iii ujii Escola e creche
Publica - o econômico

Segurança
Beira Rio Água e esgoto
Publica

Segurança
Altamira Água e esgoto Escola e creche
Pública

Segurança --
Jardim Canada Agua e esgoto
Pública

Segurança Pavimentação
Nova Vida Água e esgoto
Pública de ruas

Segurança
São Lucas Água e esgoto Postos de saúde Escola e creche
e r as Pública
Jardim -
Agua e esgoto
!-I Segurança
Escola e creche Postos de saúde
América de ruas Pública

Segurança -
Morada Nova Agua e esgoto
de ruas Pública

Transparência
Apoena Postos de saúde Água e esgoto Escola e creche
Pública
Segurança Pavimentação
Caetanôpolis - Água e esgoto Limpeza Urbana
Pública de ruas
Desenvolvirnent Segurança
Polo Moveleiro Água e esgoto Limpeza Urbana
o economico Publica
-

Maranhão Postos de saúde Escola e creche Água e esgoto

Pavimentação
Paraíso Água e esgoto Escola e creche
deruas

Pavimentação
Jardim Planalto Postos de saúde Agua e esgoto Escola e crec
de ruas
Segurança Pavimentação
Alvorá Escola e creche Postos de saúde

Parque das
Nações
Agua e esgoto
de fri
P ostos de saúde

- Pavimentação
.I
Brasília Agua e esgoto 1 Postos de saude
de ruas

Centro Administrativo, Morro dos Ventos, S/N - Bairro Beira Rio II - Parauapebas/PA - CP: 68.515-000

Li
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS

•IjJ Y Segurança
Novo Brasil Água e esgoto Postos de saúde
Pública
Segurança
Esplanada Escola e creche
Pública

Linha Verde
. - jJIJ
____ -
Agua e esgoto Postos de saúde

Segurança
FAP Postos de saúde Águaeesgoto Escota e creche
Pública

Novo Viver 1 Escola e creche Postos de saúde 1 Água e esgoto

Centro Administrativo Morro dos Ventos, S/N - Bairro Beira Rio II - Parauapebas/PA - CEP: 68.515-000
E
-
o
o
4-'

w
x
'0
co VI VI VI VI

:3
E
o
1) O O O O O O O O
(o
'0
o Oro (0
-o -o
1
o- a
4 .
E
a) 0.
o
'0 110o O
«O
(o - o o
a
O lo O
co
o
>
LI
O)
>c
a)
o - 1h VIVI 1h 1h O
-o O 10
a) 10 a)
10
a) -D 0 «ij
VI o '(0 (0
o oES
>
.2
Vi
VI o
co
.2 .2D
'- ai o
co
o o 0 o'
Vi
o m
4-. 10, corro
co
VI
o (0VIO.
(o 0 «''0 1h 0 O
E a) co a = 0 '- co
o '0 O co co
co
1hOrO E
E :-
:-
.2 Ln
Lli tI co o 0 a) co E
co
a) E
E x
a) o
0
(o
'0
=
VI (0 O coO (Oro 40
a) 00 VIOOE
lo - (0
o
-o 110 (0 VI coo e
VI '0oo
(0 OL
:3
a) ao OC
CL oVi co
(0
VI
o
(o co
1_
co
°- ci
a) -li)
o E -o
co :3 E Ef
:0. E

(0 1»
O - co =
VI
.2 o 0 VI O
LI >
:3 (0
1..
co
-
— co bD
ou - lo
VI
ai - o
-c O
E - O —
.0 4
VI

> - o
O 4
a) a)
VI
o a
VI _J w o
ai o 1 o
«0 O «O
a) 2 O? o.-
c3 '0
1. 04.4
• :3 o
• < o co ao co
o
(0 (0 -4
0
o
>
a)
w O.. O 24
Ci
xo 1.1
0 1.10
Ç) Lfl LO LO LO LO LO

1
o tu co
-
cv cv CO

a-
O O O
co cio iço

O 3 3
o = = =

1
CO ID TV
me

o CL
a. 4 4 O-

c Li. c0te
00 O
O EU, tO
ooO
0 0)
2 Oço( ko
(00.

04(0 U' inC L-I
O —3
-o j2'O
o o..2
O- Oco ci -
o o0
Eco
vi
- o'2
CL 4-J U4- OU vi
o
o 0)0 - O-
> 0t0
IM
.E' C
>o 00 0) O

0> 0

--'
bC 2co eco

ad

0 •939
o

1_

= E =
to
O-Li )OO 4(020
Oco 0)0
= 2=
CL Im
'a EO > = = co
Co--
- a_ vt
4 00
O ocr9-
o
ico3
0> w U' •.. S O
Oco--
-
Eo o
0Lu . viu <<0
<o
LO
24
4s}

LZ,,

(a -
(O
r-.J r-j a)
00'

(0 (O
> > (a
'à-

'à_ à—

'o
(O (O 0)
E ZR
O
00 00 = 1- (a
o
à- o
a. a. '.) (a

(a
EEg
Cl) 0.).-
O c -
o o ai
00 'ot
c
o o •- • -. 'á' (O C.
O

E E 10 r
• • - LI.
CL a. O) (a O) C
E E 'à- ai (o
' Li Li
cia) 00
O 0 - àii Q) a.
(a '° .E E •Ê E E
(a x x
.= -
1- co
Li LO LO itt LO LO LO LO LO LO LO
C.J N IN Ç 01 01 N 01 N
___
01rnmu,01rnfflr'JrO LO rNmtu101mçtLn
- rNr'401 0101 OJ 0101010401 oh oh 04
QQOOOOOOQO O 00000000
04 4(44 ('.1 (41 Oh 144 44010101

o -o 90
90

M M - 90
-o :E
IM
O ti- Lo o M
CL
ao .E
c o'-
ce 90

:•' <
I-

co 90
fOtO O
e
- 9 .
O a, C
LII
a' o. -c ) (0
--o
ZM
-

.-
-O c t0_ -ai_O -o
IM
Ma
•0 —C 4—
o o_ o ai
o __O
--
00
e?
o
9e.
c O am fla
O
ti'

10 E Olt, O-
o a (O c o. e?

19I - - - im
O a' E>aj
0490
,
to
o - -o
E .
G4 o_909 aio';

m ÇD E
ao, 90 O c
g-
o 'O m oro

, 90E
O cO O 9-

o'
ro -
2? • 2 .E
alta U
. -W=
(LI a'
coce co'9, LIIOQi

'0
co E <. Z 2 o o. -
o a, -S 0)5 ao x 0)
'94 ID -o ,-c r-.i a o o < a a, -

O a)
o 'II 'O
O 0) co O
O - -
1< o C a)
vi o 7u E
co

o c
z = ai o
ata O o
CIO
.2
O 2 VI 1-9

<O
LO (4. CO Oc
Z<
o
N
N

LA-

N
m 1 1
CD O 1 O 1 O
N
1 1
o o,
O
'o
U4
CL

1-

o
o-

o------ 4

Q'a
-CO (O
o -
'o E -a
- -o
• - o
,o

O°'o C
-
'o E , : = >
E :2 'o - w o." w -a
O'oO'o
LA £L km L u
ua E E
o w LA. a) w a) 'o
a)
- Qo
-g; g D
: -

LA. • C w t a
'o 'oD .LA Ew
CO

> o 0 2'o4O i> 5('o


o 'a 6 c
a) LA
o E-.9 ;- -i-f
'oa
a) - a
W
*O
EO
E >'oO 'oLA'O 'o

2 - - e ,
.wO.Ewo
o •- ••- o o
«ti LA.

E
-o a) 'o «, '- -c --

f E O 'o -
Ob C' O «. t O.
'o
E 2O o,

e
« OO CO O o.aa
LA
- a 'a - 'o o° a) 'o
• . 'o «t' 2

O .- o .- c «. «.. wo Ea

'o
o o
Cc LA
o,
a)
e Co1'
O 'o
«LA
O o,
COCO
((O
t9
W
E

<o
0,4 -
o LI'
24
3-

>
:3
iC -- o 0)
0,
3: 4
(o ('4 rfl
- rI N rI rI
co O o o o'
rI rI tI ('4

(o O
-o O
o
4.) 8
3: O.
0) o, =
O)
E O II) co
cp 00)
:3
(ao O
O
00
CI
-4- O-
oe
0. O
00)
LI (0)
- a) 'olo 'n 00)4."
90 °
CL ' 0
0
- (co
o ._ E ,o 2
0)
Eo É" (O ° = a. E
OE o) D OOO
o = o
em
co4;0
0)0 (13
I_
(OoW'-
IM
.2 o 'o co co (o
0)
o = -
(o (o ((O co0 a, co 'o)
E CD co_-á.50.'
E co
(O
3-
em u
3-4.3: E •-,
to n
mE
em
0 CL "o
("(O
2 - a

O u E co o co =
(' Q. ZM
-0
em 3: co 0 O m
o
Et 4 — 2°oa, CL -D
ai
m em O Zi
rte
0) 0.
a) (a 2
30 a, °-
0. co 30 . O >
O 03(0
4 ((0
o -t] 0 00.0.)o
o O . '(0
'0 _8 0Eco5e,
o co 0) Iço
3: 0)0 co
o -co
= = O) 0 -co E 0) -o
0) a)
, o E o °' E -O
0) 0 em CL - '
co
.9 .
O1.- o
0O
o.
(o (1
- •0 em
co
-' o em CL o
o em
0)-o
:3 o,
4- ° 2 2 a, o 'o
.4; a,co
E
4-
o OE
o 8(0 a,

-w o O
ml '4

° E.o 4 o
oc O
) E o I.0
o
o
cá o co
0 2
' 333 O
- (0 a) o Ico
4.)
•b e,
0)
(.9
. E 0 °
>.-
L3J, (o «O

.0 o
a 4-,
o N
LO
N

u,
-
N rfl -a-
A-i
o o o o

o
O
CX
10 1h
Q- 0 -D
w co CO
•0 .
o

o
a-

a---
o a V a) a, a, a,
Li a) O
E 0 0 E çu '0 o.

O
1/3 .200 a)
010 ''0 1h -D
E o O eu co 1h
à
>
oo
E
o o E
, =' o Li O
CO
E a) (O 1/3 - •
1
•E -D
Lfl O
'O eu O .
'0 O.
o - . E 1-o -
N .. eu
.0 VI
CL
1h
C) c
f.1 P < OO1h

a) Q
0 eu •-i' 00
O>
a
la
a)
l0 - E
'à. O • 4 = .0 a)
E o
O LI' -
L) o D

-0 E 1h

., - 0 • • - o d
>
-6 EC
O CO a co 0 O O o

O .- eu i- Li NJ
eu

E
0-O .
0 a o e.) a) eu
u cr LO 0. 00 >
a,
0
a,
o
'1
o
o
(1) =

O 00
LA)
aio
> ((O
o
E -0 Li eu
o - :2
E
0)0 3
CO L.
E .o
0 c
z< o' L' -
cri :i
a)

1.- ,-I r.4 m


LI 1_li
N
-

- IN IN N
O O O O
r-J na Nt Nt

til_o

tL

o
°
o -6
ce
--

-. til
a)O'til
t/l LII a) 01 O vi vi
00-1000
(II vi til 0,
Q_oQ) NOl til (0 0) vi vi O
03lo0
tt
-o V 10 t
o— E 0 E
• (O

0_O_o05vi.Ei.,.E O100ct0cvia.
>lo t0.,... O ..- = O
O vi Lt11 O 0 CC oo 0 Oo>
0) E
1010100 0 (O 0 o, - O
0.?a 0_13'°
C o
0 10 C 0C E'° ii-
=
l0c W 3tavi La a)a)0'1O
02>-o 100 .Or? O 010 10 Li_o3 ,- r.c

E ° 2 o 0 to o- 00 0
0
L/l O
ys a O) o
(0
tu o -o
o -- vi
LltO 100 •
U'o 3 00 E c
o 0_ vi O 0 O vi
E = l (0 - 0)
Jlo 3< E'
vi0_00 0 vivi
_om o.E o
0. t0 >--
L -2-.Y 2 C5 , E'° '
OCO lOço CO..9 =
llt vi.g o Cvi O >_a)
3E 3 0) L.L0 (OL)

10 0 25
-- 0 - _a0
< O.E 0,ai -- o
o,iB u, (0 X O -o
W 0-mE0 ata CU 010 (V
o 23 -

E
O) a-° 0(0
O -
a1g _;
-- = 0 -nt 0 0
°-iC C 0o
201.0(0 0_.fl 100=30
lii t(o O 000 o o
W-2
a
Id, 00 m.2u viL) LI'C 100= vi OC oS.?

z LI'vi
E >
a (O -- -
(0

01000) O a) C ° E a)OC
L/l_ o
l0lO._ tE0 1i4' (Ovi coa --
0_O _oC CC O
=
O --L -
o E -_
Lo •O C¼oilOUO._ 11) a vi 0 0
vi tO vi = til ( t-
0c 000
o O 0 _o vi
w
o 0 .0-o O OIC O~, m Oo m c --000
a-.2 -2 a
o 0-6-E 0100 0 00 ° 0_O_o o ai
O tIO O

,-4w._O ala-lo a0_ a) aCtfl._0__ vi.

o
-o
o 2
=
LI.
vi

o o
z
o oi--
tio

00
cr

o LI'
4-) LO LO 'a LO

14.4 o C) O O O O O O
01 0.4 04 0.4 o) o) o) 01

o 'A

=
ru tu =
LI)
o. -o tu
'A
ItO O
o (O
0)

O C

I- .
L
e 4)
40
-a)
- o
E
a) O

4-.
0 4-a
C
CO)
o
4, (O
02
10
4-)
-- o O

-
'4
a) =
-o
o tua)
(40
4)' O
tu a)
Me
LII O-
'o 'E
. >
-o 0)
° o
0) a)o
10 0) o qj
rot

(0 O. (o

o_ La a)
- (0
:tO
4-
a na

09 a)

(0=
tu

o '-o
(OU)
<0 (90
O) a)
'0 '0
a) O 0)0
tu O ',3, 'o
o 'OCO

< E° ia
a) tu

L1
0a
o 0a
(t00
SJ 4)' UJ O. LO
a)0 U)O

ruO togo
UOD L)O-

<o
4.0 4,0
DI
ui 1-
O LI) LI) LI) LI)
ri N. ri r'

eI) 1 1
tG ri NA 1 e-) 1 ri e') ri 1 ri 1 ri
0 01010 0 01010

o
O
o o
W «O (O ((O (O
(e, = (O = eu
Lei We-.' 4-' =
O Deu
eu
O
O
o-

o.. — 4

'a eu

0a)
(0
o-
eu
o
o
O)
E
-o =eu
(0
eu
o
O o
o
(0 4-
e', oeu
eu
=O (O
(1) =ti
a)
(1) eu (0
,
ui eM
'o 0 E
ai
- 0 o o
Cl)
0
4-,
o- (D
O °
a) O)
E cl)
00
eu
0W

'O o 0.0
ai (0
o
4- 0
eu a) ia
'O
eM em
(e, a o
2 o a
o '-e-
a)
O- O cl) to
00 4.4
a) o
o a =
(O .- eu
o (00 (Oe'- E
a)
'O
a)2
a)
cl)
o
eM 'O
cl) 'O a)
•0 'O (9 ) - --
(o eu ai ai
0 a) a) tez 0 4-
O.
4 aiO- eu
O O 4 o,
(e)
O o
Lei O> 'O

E
a)
Ceu- em
D (•• O 0W
COI Do
0
r',l 00
2 ÇD N a) eu

a) (5 o o
o 40
. (5 O U
e-
a) '--e
o.
UJ o.
ai Li N N
Ll à-.
=0
O-o I-4 rà)
o
ci O O O O
(o
-O (o
O -O
.2
o . (O
a) ai
0.
ai (o
Li. o
no
o à:
1-
ai ai
Id, O
(o (o o
L.i o (o
.0
O--O
(o 0.-.. <
o v,

(O
(A
a)
O «o e)
Li.
0
-O
(O > >
> o a)
o,
0) (A
>°O o
o -O
ai (o
o Li
O
'A
o
VI
O
00
0(0 0 (O
à_à
Ec E o
a)
E .2
LI) (O
Eo E
0.00 ai
o 2
E O
• E
O à.) (O
,IzC<
00
(O
O-
O)
a)
(O
-c
'.9
(O
-- -a) 'o-
CL O

(o (o LI e
Id CO o j
aio
4-'
EL =0)
VIa)
(O à:
'-A (0.
.?
4-' —
1
= 4-,
VI ( 0-
(0
(0 D 0)
O à.
W(OO

(O
(o IDE -O
• ai o —
2 o
0) o.
Qj (0 VI « 0
o O
E. Li) -
Li -- O
àà0 O
0) z o
0) O. - II)
(ai 0<
1-. u
(O (O
OCL-
<o
O.< o-à
ai Ø O'
o
Ouo
u 4)1 1)1 O
00
O
IN

LIA O O O O O O O O
('4 (-.4 CM IV IV IV CM CM

o
o '0
4 40 co
Lo '0
LO
01 o co co
La
-( 0)•
o co
1-
coo, 40
o .>
ce

to 04> • o,'••Ø, .'- ,,, o 'a.


O) c, = o
VI .'.j O) Ou, s_ coo "
E °E aWoo,o.05.
a. ,LEr.4coc040co 4)'

E,j E
E
a Oco
o O O
tu o O
o
Çr °- o
m.
= coo '0 L)' ç»O co L.CO Lo a Ou, 10
' '0d
=0
M. co.9.aJ00, 00 O.'O o,cO VIO' O
Oul u, '3
440
E'-.00 000 CaLo CO) - rUO L01_ a
to Oco — - co '-o, 'O r-.J =
E '40 00
.- 8 E ' E 8 ' 0.
s- <

o
> coE,9 ,CuC'L:'
u0 0 0co,.VIooEO0o4 . o,4'..eao0 o iE 0 0 0 "E
co ,'o. -ãE Lo 40 LOlO "Z1
O'
M a
- ° '2 . - , a
O)
E cot 40 o -' E 0o .0 4-4'CJ tOLo
. ' "4 0 < " 2 ° a
00.- 0 q 0). ..00 co'0'0'r.4 u0 . co 3
fO- uC (0= 'j OC 0 co. 0'
D O3 00
Lo Eio" 0 O'cLo aE co
040 .2 o o
m - , , '
to :- (. '
' 8
'E

04co
h•. ((0 ,2.
E 2' °' 00 Lo0
= , , '. E E
'- 0 00 0 ,'0 ,o, E = '' co = 00000°
U) O'-9 o E
.000(00 . - C
'0 'O E E E co O IV 110 '44- LIO
0000
'O 4(0140

o
'o
o '
oco o- E
4 4-' 'o o
4 O) < 40 O)
O co co '0
e o Lo ' o
'_l (.4.— LJ•___ - (O
2 00 co
o o o
ai

«O

2<
vi Iil 10 (ti
1h
m
1h (O CO (O (0
o- -
1h
'4 ri ro 0) O r4
ri r-J ri ri -
CO - ri ri
O
CD O O O O O O
ri ri ri ri ri ri ri ri

o
O
V. IM
lLI '3•O) o o
O- tu Oiro (a 0)1(0
_ -p
• gto
E 0 0 E 0
o E o E
O << < '4
O-

1X W Li)
o o o

(O (O
•0
(0
o (iio
(O (O
Li Li
oO =
O
O) a)

o
(a ((O
o
O' O'

o o_
a
(a
a
1

(0
a) a)
-O 'O
(O (0
O
- Oa)
o.
01
o.
10
VI a) O)
til 01 lo
O O) O)
O (0
1,1 (O
Li,

a
o
a
o
O (O (O
-O -
- O)
2
-
= =
oLI o
Li
O O
(a (a
'O
(a
'tIo-

CO =0
a) O)
o o
Li
E Li
(0 (0
'O
O -O

O) r
4-' O)
(05 (a5

(a (0
-
'O
(0 (0
14
LI' oo--
Li'. uj
'4
O 01 01
a)O a) O
oE
em 0 oE
COQ
O 0'Q O-o
tIO
O_tI
E° D E°
<'1- <9-
<O
0,4
ai 0'
ri
ri
ro
ri
Z4
1-
ri (D m
1
-
4 co o•
o
-
o
o
o o

o
a
o_-
o
c
o
o
o

o
ps o

o
'-3
-o
o-
>o o
-3
2 a13
9'
o
o
«o
'o
E
o
a-
0)
-o
(o
E
'o
to
o
o-
o
E
oo

-o
=o
L)

o
-o
o .2 a.
3.3-3
OO1
MS 4
4 co
4
O toO
-3
72
O
1(0
o
(o -o

o
a, o,
a)

rei
tu
E

a)
•0
o
-o
o
a,
>
o
O-
o Vi
LI' a)
tu 'o
LI'
4-,
ti) a)-
o :3
1
1
E -- a)
-o

13) tu E
O
tu
O
o- E ° -
a)
LI
o a) a)
= O-VI -a)
tu
- 1h'
tu O-o >
tu a) 4-
tu'0 tu
4-.
a, o0 tu
LI tu
cl,
ti) O
o ,-, -o
4-.
W a), to em
tu o tu E CL c E
o a) 3

a, tu
-oJ
•0 O DO LtJ F
tuO
>
' a) '3) tu a) E to ,
tu -o -o ti) '
(21 VI 1-A -
tu
•0
VI
to w -- tu
tu O
o
o tu --
1'I VI a) tu
ctu u
LI'
l0 '0 O O O -u
o ,- LI'
4-' tu
LI,
tu -o O 002
3 a, ttu ttu o
CLI
tua, -o-a)
V E tu tu '3)
E° ootugS tu 1-fl ti) L
tu a) a o
tu '-A
:3 o o2. o
1... + em itu ._o 4— O rD tV
LI' LI' O cl) a,
cv o OCw
o
tu
o 'o O O CL
O LI Ituttt
a) a) -
tu E
a), a), a)
'4- tu eu tu ti) :3:3
4)0 E E
a) a) a) O O
°-
o tu I 1 00 (4, E O Cl) O) O
a) tu m4,4 4— tu
-o -o C O -o
o VI tu
1h
00a)a,o VI
o-E E
b.o
oo EE o > 00
(13 eu 00
'- LI E E o o E
tua) Ln M tu tu
Nt .i tIO DO oo bo E -i 'ES
=Ii)
eu CD ' 0 o o VIVI
eu (..1 O- O- tu
OOOOO
o a) a), cl) a) tu
'- VI
'3) o - - ';: - O a),
NOOOOO tu
>tu tu tu tu tu tu '0 a, ) . -a,
tu 0 -D O O a)
tu tu tu tu tu tu
.0 tu
a rt L
1-
o o
Lfl Lfl tfl til til til til til til til
ri r- ri N- ri N ri t ri N

t/l 1 1 1 1 1
4 rim Itor Itor'imI-kn ri rnIItn rimnki-tn
tU OO,OlQOOIOIOOIOc, O o 00,010
('1 ri e, ri e, ri ri ri ri e) ri ei ei ri ei mv ri ei

o (ti
-ci VI
(ti VI (ti Lo o
-cilti tolO - O •ci
(O
LL_l
a. O

11 ti) Ut
Om "° m
tu °
O
O (1)

(o -o

(o -
ti) 3
ru o,

Li a
ti)
o o, O O
co
0 -c
4— c
ti)
CL
o,
o, o E -o
=
II) Li
- o-,
E
E
O =
O
vi
o, ci co
t1'
o = o c
• - (° co
lo
«4 O O 3
(ti
— -
o E
-ci Lo
.4, -
10 o -co o a
: -o O E
o 'O LI'
c >
o
E
E o-'
ti)
(O Li o
4t

(o 2 o- O
c
Li
a E
u O O
Lo O

O (O --
00
= 3 =
2
3O 3 O ti) O -O
a o
Eo E 00

o -D
(o (o

-O o - cO
Li (0 o
— o D3
(O Li
(0 VI o-I(O
O ii) ti)
o 00 (0 ti)
i4 o, Lfl -O

4 E O
tua--
4 ti)
-cl O)
-ci co -D (0 o •
tu -- 4 D o
°E
O Li LI' (O
2 C c = ro = c tu

o c = C E
CL
,
o--

24
ii

Li'

a)
4-.
LI.
(0

tu
LI.
:3
4-.
o
Li
-tu
II,
(o
o
o:
.2
'0 .2
tu a)
o
a.
(o
L)
tu> (0 L
O.

o -D O Id)
o E a
a)
a) o.
E ° tu
tu o cr LI-
1. tu • LI
o Q
E '0 O a) >
M c(O '0
0. LIn Li,.0 o,
tu tu '0
o:
E Li.O a) O L)
o o: '0 O 'O
o tu O.
o 93,
(0 tu
'O O LI.
(o o'o ' '5 E
0. a) (0 .. a)
o "a a)
c a) (0
:3 '0 D • —
E . tu o,
LA
a) LI,
tu
.3)
o
o
LI.

tu O. > O "a
.0 '0
-o E tu II, O
0. .O Li
o o
" E °- 00a)
o (0 tu '0
'0 (0 LI.)
.2- o
a) LI,'
> , o
'o o: a)
.3) o: Ew'o
LI, >
o E CL tu CL
'o LI, o) a o, a)
o 20
00O Li, Id) O
a) '0 '0 O O tu'O, a)D
'5 . - '5 cO '5
E LI- ' LI. Li O'-
> = tu (0 0
= LI.
Id) Id) q LI) o
o LI LI LI, 'a, E
°°a)0 OLAOLA —.,
a) .0 .0 .0.0 lu o
LI,
o-) Ln ° b o Li .0 Li' •5
'0 r' LO — t3 '0
LO N Li tu 0 C
o 00 00 LI. a) >
.E E Li , a) co tu
Id) a) IJ Cd) u
13) cO a) a) a)
E E 'E O' LI LI
Otu 0 000
00 00 0 '0.0.0
cc c o: ' •
ai a) O cv ci) w
> 'E Ou) LI) LI) LI, LA
o ci) ci) a) cii a)
tu 'o
<tu (0<
tu -J 1- a'
Q Lfl Lfl Lfl LO Ufl LO
rq N r-J N N N

II 1
<
- P4 1 P41 P4 P4 P4104 04 04 041 cil
' o o o O o o o o o O lo o
p4 04 04 P4 04 04 04 04 ('4 (4 04 04

o•-- LncO
V a' E
o-
1- '/i
4c0 LOa' >
o

o-
a.— —.

vi vivi a' o
o G4m
.0 0E
eu 2 o a'0
a' E'.'
-
vi -co 00
O >E
o
«o =
0 o
.0

a' 0
eu
c -
.2 o
vi
• o .0 vi
'4-

E euE O4
0.0> vi
a' ('o-
( o a'
a) E ua'
04-
(O
vi
a
co
o a' 4-4 o
O LI- co o vi co
C L•t3
ç = e
co 00 0

vi
vi5
2 0°
E a' (o a)
.40 mvi co
a) 0> -az > .0
o
a' E e
e° m
0.:
0. a'vi (o o
°•E 'O (O
a' 0' QJ
o o eO
o
-o
_0
1
0:2

vi a' vi o O
co
c)
U'LLJ

'' eE 55
O oco
tu O'.c a'
.0 co
O o'i o = o-vo co
2 «Oco>
0L9° 0
Eco =
.0 >0o-
co O
O > .0
<O
o cd cii (ii cii
, tj.
2<
-1 o .- •_. LI I.fl til til til

a) ai uma
8 0--ro ri ri ri ri
OOQQOO
.9 ri ri ri ri ri ri ri ri
LI O • —
a) a) va O lo
Q

1 -
E
ila E
o
oaO E
LI Q.5 1.i
ro E --o
C .. Q o

O lo
am
E o
Oa)C

o
E$oo E a
'o
a) OD - a)
E
0 o o E a)
Vi
2
C
a)
.s_ •-'
0) o --'<LI,
LI 0) O) E
Vi a) C
i_ -O
o Vi O
Vi O'-
O,O. rOu
(O Vi

(0 O
ba vi
to 70
LnE
l'I
oro
1.O)
O O 0 a)
a..- Ca)
CL m — O) ÇD
N o a) U tU Oo
('1 vi.
(O a)
. O O 4-' lO
LI' lO O
E
ala o-
e a) -o a) LI'
Õa) a)
$
lu ?- . ata

1
•2vi - CO .
'o O.
.0Co
t 'o Vi
'30) .2 .9.
X - o > LI o D
3 mo . E ..-
O -00
-(O 2 . 00
(O O Z O C"
E °

-Fu
Ca 2 ca w U fl
.2 m
.9 2°- .9 .2
LI - a ro

Va L a)-5
- -8
— O LI .0J

E
2
E-8 E.9 °-. - -
o D9Ew a) 4-' ..-' O O
O-' '- - D
O. Oo — Vi O ._ O LI
ro
.Li .- .C) (O
(O O 0 CLI loO
0) 0a) O
0 ... LI (o lO a)
E EC68 aEa) 0) CO vi
- oE a)00) , --
-> o' E .9
Oa) O 34-4LI
'-a) 'o i.-. ro o' o -a)
E VI LI.E o°o — - '.l
—ro
O 'o
< IE
.ri E Q- -C
aro Eiil
0) o-
af) (O (O VI 'o
< vi
'o lO a)
c: 0 O - o.
-ro viro O)o
- o o
e o COC

tu ii m
oU' m m
tu Õ. O .2, o- a.' o. D - .- ri rn - .E ,- ri 'rt
__-

t4i o (N
(14
b
Lii
ni
Iii
N

.14 ii III
r.J 'flIILfl ('.4 mHILnI
O 0 1 0 1 0 N 010101
O
n11rS11N1
ri

o (a
o -o -o
(o
'< .
(a (O
vi o o
4(0 Iço
o 4:
1—
o O
o 4:
(a 'a

(a vi
(O
a) o
-o o
vi o.
a) (a
'O
o
44
o =
vi O)
o E
'O
o
r1 •0
0
0
vi
vi O
o
(o (a
4:
o o
Lfl O
vi 4.-
114
E
o 0) (ao
> 'o
a) -
11.4 O L- O
a) a)
(a--
O a)
E (ao
(o
ao
0.
O
1 0+
0.0
-c

'o 0
o o
LI. -
=O 72 W
CV O 0.
o = 1 CL

ro
—(cl O (o
4.-
o) o
1(0
o 0.0)
eu bo (ao
O
a) —
10
=0
(0 4(0
1
(o a) 41 (a
co
(a 'o
-o

O
o
(. -
(O -
0 D
- o
«o (o 4 (a o
a) 00
4 0. CL
E o
4.11 'o
o E ci 0 O
o 'o o LI.
t(O
LI.
E < ••
Ln z o
-o o a)
4 o o cl) O O-
CL ri .
a) 4 r4 C (00 (aQJ
oE o
N
o - < o
o 'a 0.0. (o 0 4< Lii (0
C) to E . o' Li. (ii iii
•0 4
. 2 •• ° z<
LU o- 1— -
o
"O VI
o, ão
CO Lii Lii Lii Lii
CJ N (9 N
4-,
Vi
VI 1 1 II
E ('1 iiuICOIVIr9 nflIaiIVI
- ri('41 nu nJ (9 ri 1
LV o ciclo o oIoo
CO
4S
«/1
a) o
e
E ac o
em o
(CO
a) w ai
CO 3. L*-0
= (O = CO
o- VI
LV
E o
O
o
a) e
o-
o
ti, a-
o
.5
c o
0.
a)
VI
CO (0
- VI
tu
VI
CO O) O
4-à
a) -o
à- VI
o ai ai
a)
-o
VI
CO 2
a)
LI 0
VI
CO
O)
-o VI
o E
o -n =
O
a) (O
-D -o oO
VI o
VI .2
o
> (OO
VI
4J o
(o VI
4-à Co
o --ai
VI
= 13
c a) a
VI 0
E ai
-o E
CO 'O O) VI
Vi 00
o
• 4
LV
Co
à-
co a) =
4-à
c C Via)-
o
o ai
o E
COao LO CO
O)
ai
O
VI
a)
CO ai
-O
004
o,
(o (O O-00
o
-
VI VI
-CO Lai
Vi
CO o-
> O a
4-'
CO 00,
O)
à-
(O =
VI
a)
CO
o,
Co

a)
ai
> CO COO)
o (DVI
E
O U
-J
O- Li
CO -à--
a) -o 4-,
à-
(o o '° o
,S oVI Li 4-àVI
o gr VI
,
4.'
à- O-ai (O
(o e
LV -D O
(o O ((O
o o' O)
a) z o a Vi
.5 O) ai 3 O
O
o
L)
(Oo (00

ri
ni cc
U- ri
z<
LV ri
LI (1) 4h 111 ai (Ii LO

V,
(O 40 L4) 04 (4) 40 10
- 01 01 04 01 ('4 Oh ('4 Oh
O 0 O O O O O 0000

O vi vi
O co 10 lo
4
lo IV (0
(Li
ai Lfl vi
O O) O) O)
4- -D
O 10 (O

.2 .2

CL 4 4 4

O O vi vi vi O 4_'1
00 1040
O O O (a «o 4044°

o O
oD -.- oai 4E
4
vi - Li 000
E E
O
O (o Li-O
o

O
= 4(0

a .
vi o o
vi a O) D 'o a u2 o
• E
ui
LU
10 o LII 4h '_0 W 4-I
u

Li -5 'Li OL a-a
• 2 E
ro o ° 0
0 o C 0) mo 40

CO ._ = E
o

-o
0)
0 'o .. o, o 2
o E 9 '
0-1 a
O)
a
0) = 0
= o - '- o.. --- -o
lo O) C O Oa
E °-
lO a.
lO o > O co0 vi —ar °

- - h
•' = a) O) a) 4-4 4--_ ° E °
'o O
vi vi LA a) 4-Li
O) (O
(o O = LI
co 4°
a
E
co
0
vi
4-)

ai . o LII
o. -ca vi O
vo m O) 1(0
O tJ.0 0 L1 =

IVa-o E lo
O 'o G UJ O LIJ
<O
044 01 O

1-
ai ai o
o- oco o 'r N
- co 4
>
_ai o o O O
Li
.2
(- O
C ci o
Eco o
Ea 4-
=
u
o.
Li
ai a) o ele
o
Li 1- CO
4... ti.
-o • a
co U .,
L o 4-

= Li c 'ti o.
(0
- (0 0) c
O- o
Eocou
- O O
co • -D
C
0) eu 0 O 0) ai
4-
co wO
— C Oem 0) 0)
0) -D
O .Oco
'--a -
0) 1- O 10 O
ai

=O O O
E
.P eu e
4.- -O •
(00 (0 'o-4 =co '-4
-c = a) o
co
- °' 2 ai
_ C 0) = 00
-
Li
E o E es = 1-J (Oti
C ai 'a 00 o .- aiu
CO-) - .2 '4
— -co co .2- o c O
-o ai
o 2 em CV
Li O co
. 00-oc
oaiC E D (0
1-
o O' - 0)
C -u O f
.- em
o Li ai 'o O
C ca
ai co Li, 0 0 Li
00 co (0 ai o 1(0 Le
-o E -C E CV 4.- -
Li o
o o
.a o C
ai a) ai
e (0

o O
(0 —
co Li
°E
Li 0 o -g
0 c 00 O
(a
C -ai. - o) 00
ai
a) (0 o Li a
((o o • ai .9- E
co rO - . . ai
C (04.-
Li) Li i- -o CO
0o (o0
E0Li 'a
O
Li o
'
o
C O ai
.0 O
c O Li O Li
.s -E 0 Ew .9
C O
ai o ((0 O
0a) = - O c
o
E CL o w°
(o ai o O
2 uCO Li
ai ,c
a) La 4-
(0 c: (1) o
coO -O 4.0 4-
co lO L0) -0)
00 4-
VI
5 •; . -co—co
o a em o 4-) O 00 00 (0
em M ai (O Lia) o
->
(0 a) .E im 2 n 4.-
IJ' Li)
Li O CO (0W o
o -00
Li O
- o
Wfl OCO o '- o Li a
Ia
,cO0=
a) 0o'a'a
0 W o -E22: 2 0
.- ti (00 .0
Li o ro
a) CO •
Li E -o D ou O-) W M 'a z
- o >
a) 0 O (O O CW ° 00 'o 0)0) ai
'4- 0 o
O E LI CV eu 1a
. 2 - 2 2 2
O -o 2 O
CO '-
O a E E E
ci — E 00 Li
<L)0ZZZ
o I. -r'4m•ct
o o- -D

E.
O tfl Lfl Lfl Li'( Lfl LII - (VI 4 (V(
r-
LI-

-
tu r4rsl r4 Nt ('4 ('4 ('4 Nt ('4 ('4 III Nt ('4 ei ei ei Nt ri ri ri
o O O O O O O O O O O O O O O O O O O O

O (o (0 (0
4 - -
co co co 1.
0J- L

o '-4
22
o .?

OW

o ai ai o o_ VI 0 O 0_ZVI O
5 ai O 50 O
'6 .9 'O 'O '6 .9 O
VI_ '3 2S .'

72
.2oo •9o , o jL
aio A2 2
4-
ai 4- (0 O' ai
E E
ti o 00 oco 4-' 00 o 4' — o o— o
ai o
cai ai
o . O ._ 0 O ._ o
E co r
o' gI- r 14,
ai 3 0 O'cco 0'
0) 2 o o
00 00.00)
o 'o > 0 ' -D > . .9- ,', . .9-
co c0 (50 553
a) ai (0 3(0w, c co
o 00 1 9 (0 co:9 o
• '- "c - E ,r E aiO.
O
(O ai
0-44'; O O ai 0

im Im HiHlfl

00 ,i 0) ai aia) ai o o coo 00(0

cr cr

-o 600 O aiO -O
4) L/ ai ai
ai o o
O. .9 'O
' CL O E O E
- 4-' =01
'4 O Çl1•'-°'-o - l/'. '« 4' 14 oa 1a';
> O
II'. >
ai =

o ai
2 0 00o QOQ0 ai o LI O VI ai 14 ((0
O (4 ai
0 «o co E «o «o -° .U' (0 co co
E 0' (co cO --
O L4 O = ç 0' ,E LI' O (-I' tu LI' .E E -- E
E ai '14 3333 ri Li 3 - LE
x vi, '-0S 'O O o- a -o ri -o =
ri
a a 'O ai O.
n E
..-, Qi O 14 O.
ai
ai aiZ- co ai aiO ai .3. co ai ai Z o
o ai co u ai o
4,1
o aio ai ai 6m c' o
-a, «O'O cco 'O
Lfl O o' LI
o 0'
o (00
o 2
LIEIi-1 (4E
ai O»
o -u Q-ai
4 o0 o- o cr
O CLI Ii3
tu o ai ai o o
o E L9 o co ai
ai
O o LI, O O .E
no O 'O
0.10 4)

E- CLI 2'9
coai 0ai a
L442 cio o o

40
0,.,Z m '.1' 0) (.0
o -4'
VI a) O
L O 4((5

o u (4 Na
u.
c 1h
r-i
0= - r-.J m
r-.J r4 rJ
o o o o

2 .2 O 'o
c á-á O
4-,
E=3 -4 '5
1h
a) '- LI)
4-,
tu tu O ai

-9
c0 O >
(5 -o

.2 Li
tu
Li
tu
o o. c -_ <
O. tu
«0
tu Dai a)
.? D o
VI
a) — a) a)
a) .0
0(5=
a O 0
o
aE c
- D
cotu 0 .5
E o
C) O -o-' 2
•-' SE
4-. o co Li
c a aD
0) cr
a) a) -o
o .2
(5 E
C VI (o 0) 3 00
O 4-.
o (0= 0
E a) a)
bC tuO E :
u2
r.i . 00 (o VI
aro -D o 'o
o 00
á— (4 Li. VIO 0)
(0
'.4 CL o
o to
oro >.r5 o
VI
o
a)
a)
O._ .9 -D O
VI VI -
a) VI VI
(O
'4- (0 0.0 3
ai o - tão
o Li
° VI
'a o o 0 9-
o á.
a) o O o
W0
VI Li a
E a) a) 'a00 O ai
Li o á-) -- 00
o tM (o o 'O co.
:9 'tu
Li- = E--
= co
C E .
VI o O o 5o
(0
tu o '0 CL
o >
o ro a ai
-
O 4-
O Ci- til Li
o 'o
4-á = =0 VIa) '° 0(5
a)
4.-
01(5 VI
E
Oa) 'a Eá-'
tU4-
O VI (0 tU Li (uro = á-)
VI (o - = .9
- o VI
> 00 O Li ti,
— tu LI.) VI roto o
tu - (o o aix
O O cO 04-á 0) til
C) cu
L't E O'D
.-á O VI 2 á-
tD o
o tu O
2 E tio a) a E E , -a)
E 'a) a) O
E -ruo E
o E 4-á ti, (o a c tu
o 0) ' O
.2
VI-o a)'O VI
o EO
— Dt0tu
> .t - D
LI.)
O 0 4-' o ° til O •.- VI 1
imo
VI tu
= eu tu
á-á
a) 0 -DljLi á-) ai
o tu tu a)t 3
LI 0) O
= — 00 O z
_a) O '— 'a
ru cr o
co
gO LflO LA > -o o ai o
tu a) a) _ -oCD «O
E
1
tu 5 .. 22 2 xaio
LU
4-. •O- o Li
VI
O á-) o0)a) tu 0
4h
LIJ o tu tu VI
2 E E -

aE
a
o DC — a
. E - ruo QLJç)_ -ZZEz 0á
Lia O. O tu - 0 Ln
O LO LO Lfl LO P4 (O LO LO 1(1 LO LO LO LO LO u1 LO
P4 Ç-. P4 P-. P4 N P4 N P4 N- P4 N- P4 N
Is-

-
p4
P4
(O
P4
Çt
P4
LO
P4
flJÇfleLt,
P4 P4 P4 P4
n (O LO P4 (n LO flLOP4 (O LO P4 (O LO ni (O - lo
tu O 0 0 0 O O 00 O
04 04
0
04
O
P4 04 04 P4
O O O O O O 01010 O O O O
0404040404 P4 04 04 P4 P4
O
04
O
04
O
04
O
04 P4
O O 0 O
P4 P4
P4 04 04 04 (N0404P4 04 04 P4 P4 04 P404 (NP4P4P.10404 0404 P4 04 04 04 04 04 04 P404

O iA LA.. LA LA IA LA
o eu O co eu eu
te - -- O
co eu 4 -ai -o eu (o eu N

IA OD 0 LA VI LA Cl) LA
o ai ai utø ai ai ai ai
= (o co a" co eu lo co
5 :5 :s :s
;

OW

°
l_ E'
o
CL
tá -:-
ai Eco LA
euo- eu GiLALO
CO ai co ai LA .± a a a a,
Eeu'o eu E cga3
1 °
- E c- DE ai °
o .2 LA4-4
0ai
a .E:co IALA
a) "E
cr ' E - c3
. ai o- ut
eu'0c(- ''o E zm ai
ai . o'o a0
E - o°i
, a E o
a -'E 3,2
o. O co
-C
eu LA ._ - eu = 00 o co '0 O
CO E ai LA LA
bO(O
LA

OED o = ao.O 'o -Deu

tm
LI • 0 3.VCO0'.0;Li,cO(Ooe.i >oai
Eo.LIo.
O '0 LA '' O ai LA
LA LA
c -- eu -D co -co -eu 'o eu LA
LA
o o oE>a _-O eu aiIA
ceu9
co
LI -eu
LA m 0 Q oe LA ai' 0
M. O - >Cli eu E ac
o w ai
-2E o
aiLA(o IAD LA -os LAQcoIo>._QeuiA • Oeuceu
iAeu 'D o
OoO o E aiUeu
G) aio --- 0 ai • co U Ca, Z'o0
005 - ai Cl)
C > LA C eu LA co cO o ai ai
eu
ai a, .fl-' O . eu eu o E2 IA-0
eu e 2 .2 LA = LA O - '0 O O0o -0 E c '-"eu e. 0 LA CO
3 co c_ LA • LA o., eu
o LA
4- Cl) LA o o co E . D - o a E
LA-Oo.'oo.
co E a E
Im 'M LA
o = LA ai E> a, a.co b co loa
t
1 o o -S E ai L a ai
ai'0
— euCai = '00
o_
co.
4- 'o
•_LA 0.-
coco c O = o. 0.10 - o aiL_ a I',t..
3 '3 O (O O O co
LA
LI j 444- cALe— O..
o ai> E E ao. LA
o
Li
LA
ai coO.ai O co v, ,
LA
aiO> LA0Le_ ai O.aiO or o.
aio ai ai m O co O ai LA
'0 '0
co' co
LA
LA
= LA LA
o ai
cru u
LA LA LA

LII o
LA ai
a Z co
-o
co o
eu
LI
IA
O IA 'o o 'o Lei
5< 0 uE >
=0 iz > o LA
ai
4 coe.. O. co -o
O LA ai
o < 0
'oc3,
- w 'oa, -D .25
0eu -'- ai o o 0
O '. 5 a 0 o ', C3, ,L co
ai ti ai
a ' O' IA O' eco ai =O a a O O LA
-co._
LA
> E •-'eLA '-E
ai 0 4-
o.0 C •—
0
0E a O
LA
eu ai co o roS co o
o coco ai o eu o -uai
< 144 LO 144 iii I- ' <O
<o
e4 O' O '-4 04 LO LO
LO W, LO LO LO LO LO
z4
VI
'o)
>
(O b fli N
r'J
4-'
'o
4 r' .1
1IILO
o' o "4
o1 o 1 0 1 o
'o
1-
o-
a) O VI VI
-ai 10 (0
co
-9 LIA O
co a. 10
c 1I
u VI LO
co O ai ai
4-,
10 lO
O) :9
O
E o :4-.
(o
-ai a. 4
c

o o o à.
5
LI'
c J
a)
-ai-ai 'ai 0 - O
O O) (0(0 O9
VI
00)
-ai
= .0a) —
O VIVI
O VI ai
O
ai E'0
LI o O ID
O) O)
-O • •9 'o 0
-o
o_ - LI
-0 o E ° VI 110 co -
O ID o
- a) ai- 0
o O

O
O
141
'o ' VI
o
(O 2 no O O) O) O)
M cr VI >
E o LO
co o VI -o
0)ID OcoE
> 10 O
o o a VI VI 10 im
o O) aio
O O) I0' ai
0)10
e LO LI'
lVrO O >
LU 00 O 14I''D
LIE
'o 13,
o co
I-1 _ 4-,
lIO I010(V
o
'41 oa- •0
to llo o
0LJ o
o 7
4 a)1 00 DO E VI
VI
C ' O VI 0
° E a)
0) LI 0j) o o o'

(0 0 - 2
= 2 aiai
o -9- E
VI '
a)47'(oO)ID
-c
<o) .10 0 oco
LII O) tio O
E E
-
o
a) VI ' °>
O 141 O E
LO LO
o o'o O 'O 'ai .9 a
ID ai
o
O O
VI (IV E o
4 = o
0) a)
- .41 E VI O
(O O OU) a) +. J 00.O O't
O 0) ID ID OU)
O) co
ID 0)0
-D LO 8-0
o
O -- - LI

ai o o • 4
tu
E '3, ID ID
•5 (0 r LO
4
'O 4 o 2 2
O ai
AA o'
(0 co o
a) - 14-
o li) O 'o LI'10
1(0 OU) z O14no 0C
o = LI > 1I)
1(1' Q) = O>
=0)0
- o
co co ..
.'41 E
co o) 0 14 r-
o
•i; . 0 -o ti = pd
11 o 03
N

cd,
w

O VI
O
Id)
(o

o
1- -D
lo
a -D
o
Ir
0.

I-

O) Viço
VI O

0.
3d) a)t0
'o
o

ço
'o
VI

a) O) =
O 3/1
a) IU Q
ço O

a) a) a)

"3,
cl o O.
LU
'-' o •-
-
1- D O
o
o
o E

O a)
o
4-

a) L» O)
0) D
= O_ o
Ul O IÇO =
o. io
0VI
0
0<3-- 01(0 O
a — »
O) VIVI O
-O - -
(o 'o

(0 0 tio
10 ti lo ti,
E
ViVI r
Q) a) O-
o -D - lo
O)
o
O.
VI
O
o
H

O
'o

o 1.3,
2 O
a)
ço
00
a-'
VI

<o
O)
2<
1-
E
4-
11) -
('4 ((1 • 1h
o w
a) o lv lv ('4 lv
Ir
ai
lO o la
10
co o
Ir
Ir O
co LU C
0.
> (o
o
1- co
- C o
oa) o
a) a)
a) -

Jr_ I---
LL)
ZLi
- — O
-> o
Li
Oro 4h "fO
4(0 — ai
Li' O LI ç 0)
co Li) c O
Li
o) la

w O

co cá
-(o
O-
c~ cai
-D
c(o E
4
-o =
ai w
-o
a)
4-
Ir
o
cc co -(-O
4-

1h r
la 0a)ro
co
O) -o
c
'5 VI
LI -4
la
o
LI.
.-

ai • 2 4- a)Li
'0 1-
OU, -
ai O-ai
rD (0
co O 4-
° O 1h
(0
Q
4- O «O
O
'00) a)
4- •
tio
E O O -
-c
c foco
- ° 0-' O
lo O)
Li la ro =
'o Ir
° - E
O 'O
la 1.) -
(o C i-
'- -5 0:1 c
Li a, Ir
lala
.. 0) co
1h o
- o
• a) co o-
- -o
=
-

.E -
E -C .2
Li'
(0 (0 4- 1) =
Li = lo
o o) (0 C 1
(0 4h
- 'o a) Li
(o U M o-E
-o
;o -
'-O-
a
• -
co E o
-O
0) E a la
(o
E
-
1h (0
E o, o- o
ai Z3 Li
(o
tio
4-
a) o-

0 O
'0 c a,
' O lo •- co
LL «0
'5 o
Li C
'a o)
< O OO- '
=c -o •. ccJ o, II!

(0 O co
foz
4- 4- LL
a; .! ° 00) O a,
O D _ 4-
<o
a) . (0 O o co
• —C '54- LI o
-ø o'
z4
OE D -c--j
VI
>o
4I O 1h til til til
(o
4-
VI
•0 4 ri nl (-4 (11
til til
E
-o
ta) o o o o o o o o
(o
O
O4 10
til
(a
2
a
til
O -(acl)
VI

- -o(aai
e,
O .5

O
tIO
a) O Va)
— O ta)
lO o
VI
144
ai a-Li -- 0 -
20
•9- a) 1hEE :c
c --= OO
O> 0 (o < -n
a)

. o
O c
4) 104-O
Ea)
O o-oo VI
co aro OaO La) OO
ti4 o
ai •- aO
- = -o
ai

O c— 00 =
2 o a) cl)
d
«o
75
co
LI a) (Oo O
a
o
2O0 1h
3
o-
(o
1h
Li
CO
1
li,
O 1
O
o
co COlIDo ai oj O
VI
VIVI ma 2
5 2
0)1
0- E
11 II -_5
CII E.
VI
O 1-. III
°
111

III O a)
ç oO
0-
LII;
cc 1h E
o o LIIoco. Lio
- E0
(CVI
00
til ti) te
(CVI
VI O
w a1h
cl)
O Oai

— LII ah (O
E VI
.•,
.0
VI
>>
O VI E co
VI

-E -oa) VI
o
o O t0Leoa
(O 010
.2o
Ut3 2 o
(C4-4 (Cai
= alta
°
0- • .VI
"a O -o0 aZaO
VI VI cl)
8 -o
«
- .
c:0 <O
O (13>0 0.4
<< o O' 1(1 IV
ID
O.
. -iç'i
2<
CD o
00 00
0.
-
1- i.-
LO
r4

o 1h
4 o
o
LO

°-
O'
00
1-
-(o
o
o z
3-

(0
Vi
o
o

4,
o
(a
(a
-a)
(0
o
1h
a)

ID

1.)

o
Iço
o-
20
41
o
LLJ a)
10 0
1- a)
LO

o E
00
2
0
o
(0
41

o
a) o
o 1/2
VI =
(0W
-o
0 .9-
1/2
mc
:3
IDE

(0
-o,
o
.4
o

4
Iço

4
o
O) OJW
00
«oiro
LI' Li.
z
:3 O2
ID

<o
(Vi
2.0
1-
1- m rm
J LO LO LO LO LO ir 01 01
01 0- 04 0- 01 0-
Li.
4I

-
('4
04m
01
OCOOOOOQQOOCO
Lno4m Nm Ln01rn Ln
01r-401r-4NC-404r-404r-.J

0101 01N01(NC'JCN 010101

O VI VI VI VI
co co co o
-o
44 (O
5 C 5
cl'
('4 Vi VI
VI VI
o ai ai øi o
(O (O co
>
o 15 1 e
Li

° coco
ro = O fl e O -
ro e

--
o Si-

E E
00)
Lt3

- O
Q),
:-: 2
>4-

'

e o -

00='_ Coj , e o-
ai
-

0) E O (U'O O
VI LO
o
4-, e E io
2zcu LO
c a,1
ai O (o '03 Li D
5E 9 0
a ' - E .9 - E
.8--De -S ag

1 --oa
ca co -9 C -
ai o a -
ai VI O a O
o
U E O co 'Q) coLO
°
ec(ai 2E Oro 9a,
o- o
e - Eo VI
Cu E Eo
o5°
co = a E
VI LIP'O
VI 0 02 o8 ai
o
i- Lia0 e coca,C L a 0
VI LO j0 a,.S'° a,0
j - E 3o VI

CL
VI9VI cr m
ai ai
coo VIai2
- ( Q VI0)
VI ai0 o o 2co o
<
o
aic(O

o
e
= VI O a ti 44 C
, ai I L VI vi i- 3' D L VI
D a, ai~ Dai o- .
O O
E° o E
13
VI
o (O
Li o--
= in c ai
o O
o E
40.)
-
•— '0)

-ri o 0
4 -03 Un, 41 0=
o -ai cii (o i_ au

o ----
ca5 o o
' a
Z = = ao elo = e eco
o o --
DVI O VI 3
e--
ruO Li
'-a) co O
e
co
5
VI co

<0
LO LO 0-
ac LO
o Vi
N

o o o o

O VI
o
ce =
tu (5
E
VI
o
1- (o
o
o
a-

VI
(o
0
o
a
(o
a)
o
o
la)
E
(O
=
o
Li
o
4-
o
(O
VI
(o
Li
o
VIO
tu
co
> 00
tu

Id) (5
o 44

-o Li
a

a) VI
-w (O

.0 lala
=2
o a

1.
.0 VI
=
(O )
w-o
(O
.ro
ai
Li
O vi

a)
o

o
z
= o
(O

<.0
co
0. o.
z 4X
a tá 1.1
- 0 O
-

E 03

(0
ro
o i1
.r, O ai
ai -. 00
- 0m •

E °
o 2 3 44
:3 LO VI
'00 a,
'O
0

Ii' È a) (o 0)

o
air,-

r, E
- a, E
00 ro ai
o w o
Li o.000
O
- E '2
o 0 ai
'-
- . 0 V' 1) ai
o
E '0 . i
(0 r,ai (0 ai
E E
Li
cq
0) -D
O ._C cv
a. Q. 0
U L)'00 ro
o
.5 tá
tu
a. gLib0 r ,E.:3
o
ai ai
ai D E o. c 'O E
(O
Li. °a,0O0o
o
o >03CEs
E c ro tõ ai
O-0
Li VI Li
-D 0)
- -o W o
VI r - co oc- 0 0 C co
C) -(O VI C
-D ai O : E - - ai
Li
E°D o
'ZY c
CO Oro E O
o
rO
-
'O
-D 0)'0
C O) ..i Li
ai
(OV1 o
a, 0 "E
E -- rO i
O LO) L0044 c .0
VI u
o O OOC 0) —
+4 > o- '-
O.•.0 (O
ai M
E oo'o 'D
t W68°E-D03VI
Qj E
O a, o M zo a)
ai Li
> Li. O
km
ro rO-
..'0 C?a)VI-0_ a,
ai Lá
0
a,.E 'E o.
0 Ero.'0w3:3Q
°
: eL CO
c ai tm
VI E (O 0O-_0
. -5CL
u t21 c0
0 ao
O03 O VI E
ui a. OEr,roo.Liai.a. e
0
3
-
Lfl
rJ'
tfl
r
111
IV
Lfl
N.
Lfl
IV
til
IV
Lfl
N
til
IV
1J'l
N
Lã-

tn 1 II1 o
1 a m lzt m 1II fl r- 1
til r. til t
IV IV 1
1 (V "J CV 1 IV CV
w (V IV IV CV CV IV 1V 1 CV IV IV 1 CV 1 CV 1 C 0 I0
CJO QICIC C
CV CV CV IV CV IV IV CV IV IV CV CV CV CV IV IV CV CV CV

o o (0
O (0 (0 10
:2 Pai ai
-. = -=
W
CL CO li m 0)
Lã) ,
a M 70
O 0 O
1- 10
tu
-s < 72 o E
o Z — .---- _a, ai
O
a,

az < < <

o
Im w
'O IO

o 0 •OVI
- 'al (0 tOlo 'O tu Q
1 0O 6 = (O
la_0
o o - • 'O O (O .
10

CIO 0
O
1(0 010 '10E 0-0tu10 E a,
a, ai :310 u,0 j 'vi
00=0 <j(0
(0 ru 0 lfl 0) 0
0) E
0.5 (01.) 01-mE
ai tu
t1
0 (0 > IO O'O (0 a (0 Q 0
fA 0' til O 0' til CIO I0
w o eO0'E 'O' to
0)0 0 0.0 500 CEa,
' . o. O o, - CIO O 3 Oo
13. 0 ru a,
OD
ai
E0 o o 0 -o O '
0) -O (0.(OI10D
00, L CD Cotu
-E ai
o tu a; ai ai VI(0 0C
ao 0)0)_O
C (0 7m w -o.
o 2 E0c o.E
'5 (0 VI
0= tu
QVO 1(10) t. = 0 0 o o
.0 c, (00) O o
'010 O
t aiC5
00) 'OooE '6E 2 0
(O .0 . ' ti, 4-' 0) ai 'a O
O 000 ai 0 102 E 2 -0
(O 0
VI COt_ EE10c ai 101_ EOE
'DÓ 9 E " 0'lo4-'
e = o 00)
tu_O ai ai -" = cr ai00
oU) 0C = o a
3.E
aiO_Oa >
u2
1 o; ° 0
00
o. ai Eo=
ou3(0E E'a 'tu
._ai ao., . 'a maio 2002
O. C 'O O. (O 10 0) a. o. Is >
O O ai -lo (0
(O
O 010
u E
aio (aos
tec o. 000
ai o C.
4 tu 0)
(0<0
o (0 Li' ai (0
E 0,C
'O CIO>
O Li' 'O O E
-O
Lê_à az oa'•
O Lã.
C 0. C IO
O o. .n, 0'
(00 ro cc
LU O_O 00
O 0o,
0. 4-'
E E
O. 010 ota 0 ,0 (0
0<

O 4 01 O IV ((1
ç_à. 10 N IV IV IV
a)
o
tira C
. > a)

w
(a

o ti
o
.r .
ti QO VI

(5 O
-o -
(o (5
ro VI
.-VI O -0
a) _
o
VI (O «O
+J
a) --
0 2 -
(o ti ai
1
O)
- a)
(O
o - (O
CL

zM
a:
E a.-
a:
-o VI
a)0
0 ti
1 (O
OD E
-o =
(O -
to
ti 1-a
a: a)
VI
o
0O .
«a
ti' -c
C av
- .-D
0. o,
Ora to
o
o
5)

VIa) VI
a) •a

o -(
«O ,

E
VIa)
(O • a O—
-o_o ti3O
a) (5
'-a
a: E-o o,
E
(Oo, -CLI
E > im -ø
> (O
0. a) 0 VI
VI -(a
(O
VI
a)
,
a: ro 1-a VI
(a ti. a:
-.0ti
(-)
o .
«5 O (1) —

a) ' E
VIa)
a) - VI a)

o va
eu
o E
• VI O
--c o o
(a '- o
O - 0. 1,1 m - Ln
3,4.. LO 40 LO LO LO LO LO LO tO LO O O

II II II II II 1
O-) 1 1 LO oh CO 1 1 e- CO 1 oh CO 1 1 oh m 1 1 LO oh CO 1 LO
O OQ10 0 0 101 0 O Q 010 0 O 1 0 1 0 O O 1010 0 0 0 10

O lo
O (o 10 (0 tu eu 0
:9
ai C C C C C ru
o. 10 eu eu lo no a
ai E E E E E E
a) Cl) 0) Cl) O
O
- CO eu 10 lo co
eu
o 5 5 > >
O 'O O
o.

o- ---- <

a) 10 1h(0 O (0V1 (0 VIVI O '01


VI Ci'
00) oeu ES Er
1(0 OU' ao O o2 o C-ro
210 £10 O> o E
'O

a 2) 1h --
102)010
E
U' 0) l-i'OrO O
a d C -D
O' O 01
=0 r 5 oEo
eu E bo OS
2)4 oo ('3
ra 0 E
_acro ° Ó • C,W euto o
E E = 0 - O 111 CC C0
1h O C
'OS
Em'
- 10
eu 10 o d a C a O LO
tU 01 .2
E - co eu O 5 1h
o O
c
O
LO ED 0) 0) >
li) VI O
o O cru O. Cl) 'O OU eu VI VI aio 4- 1h
-O a u
o E10
VI
26 a (0 0:3(0 O 1h o E
°E2) oo:9 t5 0 1h9 ° E 0
54-1h 0-g °o ruOSeu 2a) > 0 a
CiO O IrO «0 «0 0
> (0'eu oo eu a°u 01 0110-o 0
5(eu1h CO) 1000 5-o
eu j 'O eu
1- (0 5 O 1h
O E o
VI
eu — o 1h 5 'O' 0 10
0)10 o SElo eu 2)100
l(0 Qe °°E 02
o eu
IOL)
LO 2 1h
E O

o eu -eu t 0 '1 02 0)
1h
Vleu)0 1hC 0)00
eu O = COOU 1-) 1O '-E>
o C o O 2) (0
> 1) O
2) u ru 2D o -o 0) (o VI 1h (O
a
E- -10°E o
'1 0LOW
euo E Eai ão 0
1-
OCO VI 10. eu
O2) 2)> 2)2)0
o.euo ai1h1-4,, o.aeu x E 0-oo
(0 (00) 1010 2)02) O O
-
LO 'O
o = C
leu O
o'
=
O O
O -Oto L) L) O = VI
Li' Li O
ID (0 E 2)o 10
101h
(0 00 0 lofl
0
o o
ai (O o
o teu O CO Cl) LCD Qj eu
o

=-o =- o'6
o E
eu

t4 (0 1(1 CD O- 00 01
U. - r- O-

e
00 'O
ià O '5110 -
'co O
o ti l_i a)
O O.
O
<a) .
o
(00 -
(0 E
o
ti3OO
Or'4 . O
(0> o O
a)
(00 :3 E 0.

•5 Ø) :3 O E
- O
e o
O_co •(O-' 0
E.M
(1)
o .0
ti O •' 0. o
o a)
-ci
0a)a)
w (o (O o -
( o
a) co
01 1.)
CO ,-1 cl)
O = 0a) cm o'
ti' :3
1 cr .2 'O E
o a) a) clii
((0 O
o. - cl) (0 01 -al '°
a) ti'
E (ci o 'o
<'o o cp
CL
al (0
00 rOa)0.a) E
0.6
(0 0.
0 (0(0

D O (.9 110 :' o C-)


3 O O. o o

a)CD a)
1..
o a) d1' a;
Ln (0
Li > - Li 12
m .? - 1 - E
a) (O 00 cl)0 - o
o D
O. .2 - 0. (OO
a)
> (0
al CL O-
(0 ccl .2
o
QJ 0 >
çri
E
O a)0c0'
0(0(0
-O 'r' o "' ° to 01 .. <, O
a) o a)
ci)
CL > a)
ml E '
co a)
.9- O. Ln Li, X '
LI = (OLcI ti
0 cl) co
.
1

0. co O E E
ti, o <iii OO'a)EE
o a) 0. z
ti (1) (0 .9ço
,
_
1 - 00
D O (9 (O "-
co '-"O tL1
oci) O
o '- .5 'O
O. 'O
(0 11)
a) a) O !:: O O o
(0
- ti cr(0 o
tcc 'O
ti co 'O -DL(9til'OtccO O
(O -
(0 cl) cl)ci Ero° -D
0 ti , 0
° .9 a) .?o.ni,roo 00. oEcco
til (0 a) a) . - ' E ci, o
ot o 'O 'O 'O 'O
cl) ci) O O 0 bD
> m CL
o'-' 'Ox9
'-O ti - ,<_2 (O a) co (0
cl) W
0a)o.a)
(9 o
a) 0
co - E a)'0- ' 0. 'O
a)
" E -4-
a) o tc a) .2 ci
co - O 0 '-' ' .5
O. a) '
ti' O O a, (00 a)c(0 (li E O.
O m
0.
00 (0LO
>0 1.. ((O 1 o o
oti ti CD
ri
Ero O O 'co O O0
Ci o - a; O a)E
(O
' E
'0
o (0 0
1_ a- o Eo o' a)a) W
O. a)
O (0(0 '- 0-.- CO
cia) 4-' 0 '
a) - W (00
•6 .2 E co (Oj ci) '-.-
E
a- a; (0 O0.' EE'O (0 .-O
.° E ti E E a) o ' a) o
a)2
w O- O. 0uritir-.
(J LO LO LO LO LO LO
0-

'A-
u,
04 (O 'Ct LO 01 (O LO 04 (O LO
o o o o o o o o o o o o

Q ro
o E-co co co
2 w •O

UJ Qj a a a
co co co
' o
- E
-0)0
uO -0) -0)
Ø
1— co
co co
a —z
co04
Ea

4 4 4
I—.
- co 04 .r 0 0) cO0) 040 0400)

'OU
co co
E -o CL04
gcoco00 8w'
Oco -E o co co
0 0 co3,
0 ou co._ - 0) = o
co co
o
o w040) coO> E2
W 04=Q' 0 a coco
0) O
o
co - 004D'o Eco
-o co co. a— = coo
,_ 2—co
co co
x «O._ O-. couco oj
,= 2 -co , -
E - E 04 .E'o EE -
oco 004040O <03 co 04
W 2co

co a 0 '4 o 3
' r0)'co aro
t = coa '-co a ro 0= 4-' co 0) co
o o •' . co co o - -
co co 0)
00 'O ' co
O 0) 0 -D -- cz o
o E. 'o
0) 04 co— co co a O -O -o.e coo coa)
E
ErO0ww2o cor
O o o O cio co = a°-
co 4-

'o _co co ,Oco O, '


co
corro CL > co c0 O co
Eco04Tco2ruco c&
O '-E°
cru O-a co0 a
Oco a, = O co 0) O 004
04a O E coa ° E2 u,a
a,Ocru,.. O Z3 '0)04 -o '-E O
coco co o° cocco Q' c OO co'03
E co'o' 0) 'oa co -a 040
co0'
4-. O, 00-O O ' = • coLc 52
uí -a
0) COco >-.= co tu (LO co co04
-o oco C 04
co
co E 040 co ° co'o O
O 04 ca o = W= , 1 a u co O' a o- 4

O o'
ÇD
O - - 4
a a
LJ. co 0 o —
4 O = O..-
II O-
4 t a0-
O Oco co 0)4
OU
0
cco O, o
cco oL
cc, co
O O'—
= o
E CO
0) co
a
04 vi
O co 0 = oco
a0 =
co co co---
O,
-O
04

<0
0,4 O (-4
o' O' co
E<
LO

O O O O O O LO LO LO LO LO LO 14) 141

a-
li,

a) O O O O O O O O 00 O 00 O O O O O
O O O O O O O O O O

O tu tu o
1h Ir 1h
O '0 0 tu
(0 tu tu (0 tu (0
'O 00 00
= = ' -LI)
141 Ir Ir LI) =
4--
E E E --,-

Li
--
'- = o = co = (o
o ai ai 0
o 4-)
o tu O • C

aiE
14)
aiE
LO o
ai
tu O

a -
0)2 0
'0 O
141h o
EE -E-1h
tuO 14
2 1h OIrO 0)21h0)
O '40 0) -

o> -o 0110 tu 0)
1. 0) tu - 0 liiLfl 0 a
144
1tu 0) 'aiLO

o 5
~4 1h •-)

o ao-o
o

ai ,0 = O
O • .

c- '0O
E'O
O Ir o °E° 4-0
O = 0
O 1ai 0., oo
141h Li tu 00 'o 1h tu o
o
E1
ai o E a
.0 0
•-
1hOj
= a1h Ir
o 141h
ai tu
' 10
c 0 1h
o > O 0 Ir
a o o tu 0)
ai 0 o
Q .,
O 1
0)
-
tu Ir

o 2 E 1h 0 E-
> -E .010) - 52
o
Itur 1h'O E -- . E
' ,
g
ti -
0
tu 4-'4O Eo0) ai2 00
l0 Eo ,_1h 0L)
oEo
(100)
10 01h
2o m
tu C'O -
00 OO
'00) -)tuL11 (0< 1h '1h 0E
O.0
a tu 1h
o o
1h O (00 Oo tu

-
o 1-4
l0)'O

° 4-Qj
1h04 4-) tu ai E'O Ir tv -g
-
CL
0) E0 o
0)0 000~4 a) tu ai o
(tu E
E '. tu r( O
o •0)
-'
4-44 0) -4-
ai O. Q.j 010 0'_ a)
g
aoo o. o
m-
1h'OLO )2=Q) E
'O ai O .tu Ir O v, O - 0 a
LO O a
0 am 2
c-- o o -
0=
tO - tu - c 14a c o
04 a °• 1oo tu'- , ai tu J o ru9
EE tn
O 1h 1 00
'o E
o
o Ira ai o '3 4- -o
(0 O = 10 = o
l . -< 1

4.4 s tu E
o
ir m
°
o ai a Ir ._
ai ai o
oo 00 o - o ' o
Im o
z o o 2 c< -o-
1
C110 = o o2 o O 0.ai
o
aai atu -aro E-
E> E04 ° E ai'O 4- (14< 04< 01h O
_L)O 0, tOLO tOLO U<U

•0
(O LO 1,0 00 0)
01
00 CO 00 00 00 00 CO
0 '' ' a) 0 w E ,r a)
-o tu
a)> ø) E
a) tu
cio
CL ai - o
1
000 SOO
o E°- E o
O - ,E
tu iço E
M O
-o o a) O) O O)

:Ir O tut
Ln a)
ru, tu
C0 o -o a)t =3 tu
LI -E w O' E-o
E a)
tu LI O ti) CI)
o 'co
CQ o
6E.E, a) to
a) rJ
tu 'a)
tu 1:0= tu E o tu
Ir tu O - JG
tu= Q O) Ç' O a)
E 0 a) O Cru
O
O'tu tO,C
ta ' - - -o
w tu O
O
o
20 o G) -o Q o tru - Ln
, E '
CI) 0 M -O CI) O
o o
o tu
O CI) O i o
- o E 'O
'o OrO O
" ' >O " o ' C O tu
0tua) EoCro rO
> eu O O ' a)'3t
' E =
CL
CI) o o tu -o ÇOZ E
> r E
ai
-0 CL tu 0 'ou
CI) - te 1:
O ° E —E
- a) tu
ruaj a) tu 1_O _0_tuO
O
> -4-,..-- Ir ()
Oca)
« CI)
tu -o
a)umuoIr tu
'4 0 a) O
cru tCIrVi _U -'D O)
tu O o , o 'a
:2 C C7 -o co-3> CI) 0'
CL Oa)'O E
'a) ' tu-
ai o
2000.- EOr0 o
tuCtuCtu O Otto CI) -'
> O a) 'o 0 0 u
tu
tu 1)
tu tu 00 a)C W 'O E3 to , ç i 'O
'CI)
O = > E
tu tu 'o 'E 0 0 ' E a) 'CI) a)
CI) tu
o Erro 0, CI) o a)
ru - 2 -D tu
tu O rO - O a)
Ln
-
IrruruCI)0Etutu'
2 E CL CL Ln a
'--o CI)Ir Ir 'O
- O '
'15 a)
'O 'a)
> >O -- > O - E 3. Ir
E tu tu CI) a) O n cl) a) tu a)
EE 1_
's E'oO) E 'o
O)-- Ir 0 0 20
O
>0 CI) w
tu tu tuO O Ir a) tu
'OO c'
tuO aot
O)Oa)'5 cEa) o-
CI) X 0 °oao'°) Ir
a)
fla)0Irt>tu0O
o -o
E° oo ' tu
ru o aE' 0o -o 'Otuo r-l o

tu O '15 "O o E o e '


c QJ
tu CI) CI) tu CI) Ir
rO
1 'O
turua) '
o Qj
CI) a) E E Ir
O a) ' C Q. U
co O a) tu
VI
tj U1 Li) LO LO LO LO LO LO
ri ri ri ri O-. ri O-.

VI 1 1 1
ri m tu-1 LO 0-4 o) 1 LO ri o) LO ri mi LO
-1 0-4 ri 1 1 04 0-1 (Nt 1 ri 1 ri ri 0-4 ri1 ri ri ri 10-4! ('4
o
ri
o
('4
CD iCD
04
õ O) a) 1 O
ri
O O O O O O1O O
ri 04 ri 04 04 04 ri ri ri ri
1
O Li) Li) Vi (A
o (0 tu (0 (0
4 2 2 2
= o o =
(0 tu tu tu
£14 E E E E
L0 Li) ii) (A
O a) Ci 04 0)

= (0 (0 (0 (o
:2

CL 4 4 4 4

O
o- ---- 4 4 4

ai a) a) (0
eo tu 2 ai. tue ai

(0 •tu4 c, tuc
O CO
tu a a
o ooC
000 O'O o)atu•O -0
' ou
(Li ai - •a) '3
_ 4- Q)
(02 oai
0toSE ai e 3
eE cr
a ai
tu ti)
o o- 0)
e-0u _o) =0)
Etu00o ai(O
> x tu O = o E
E o o e ao
o o a) LiO O io 1
tu tu
LE e e
3 e a o -o O -
°o a)o -
u O LO O (0 o. O «O tu
3 'O O) tu
(0 0
W w E E m 00,10 e
ai EELO
m
Woe °0 Qi ' O oEo
(Aa)4 Etu
O O o E
> 5°iow 0OO (A 0(A .,_,
1- o o o e 'O o (0 o e
o-° C. t. L.t (tu
aEoaotu=o O<O
oE,= .,oLirot(oeai
.-. 0 -o0Ee
e e = = a , = o .-
— E tu
Li
= 000) a ai
E-
O at =-D Ef° o tu
DIU e
tuwoia r000 'O)
1OE QO3 °e0'- o
O
-C(0 -DO tu Li
o O a o aio
l0 LO° Q
e. ai -o
O = (0 o
tuC2 O ,-'-
00 L- tO o (0
UL LO(0(0
O O tu ai'2
Li o
L Li Li
O
C E> oe Z e
0tu000(roLiE (00) ,o
(uO E Lá
- = e -r - o
a
tio .9 o E Oa O
eo.
tu
o E
EO'0aiDat ai
ai - ai
(U'Li)
» u-.E w
0) oL/) 0 0)
tu 4-
> Li)
Qi o
E 3 e
O — Li m-E Li)
Oro L-tu(AViO2°5 a) (0W 043 L.
e. a 2 > (A Q LO (0 (IZ 0 fl Li (A O o LO O c a
(0 (0
LO O a'-
LO tu
0 3
o 0)
O O
'4
Li,
L.
OLO
LOLt(
O
4 o
(A
o = (0
(ueLO
0 LO
E o
(O O
Vi e e (00
Li)a)
O e (o
O LLi Li-
Z ° °o o '-
o o)
3 3 (O 104--_
)t
Li
= CIO
(0 tuE O
e 00

ai O' ON a) O) O)
PL rfl
o U) (I LO Ln

(•.J
N
00
e4 1 01 0
J r4
O
('.1
01010
1 1,1 r4

1 1

E °
w
E
O = Ia

2E
:2 5
O CW2
O
4 Li

a.

WWO O(V
o Ia Ia O.

D WO
O O
((5W

Ia

o. '5-
- E
O. U o im,
c No

ai
-
o

o
>
-wc
ai
5 E
o,
OE'woos. -
O)

4
J2 o O
-
ai ca.
E CL

•(5 1,.
ø 0 D o

O
o, o
Vt
(5 ,Q I_ 1., Ou
-O
to MO o (5 0
O)

CO
o.m (5 •
O c (((54 (5
, W,O-
_(5 ''(5W0
E
u-O. EE
Li •O 4 D v, O. oo>

o O)

4 o In
4
O 1= E
uJ ai
: 2
o •0 O)
E
o, la
ai
o'

<0
0(4
SI Li.
1h

— N N
1h

u r.)cNr4
e o o o r-o

o -o
(o
'o
1h
LÁJ O
(o
o
1-
o O
o (a
o-

a)
a)
(o
LV
(o
1h
(o
E
a)
-o
vi
co
o
o
a
(a (a
a)
a)
o- o
(o =
(o - o
1 E
(o
o O
O
a) (o 1)
=
-o
o =
1.) w
E -a) lo
< O
O)
1—
1h Q co
< a)
O)
o
u a)
o
1h
o
L
cdV) ia) 1h
(a co
E
11
1to
_

o o
1
o
— o. a) -o
< (a 1h
-D 1)CO
(a
a) (1) •-
-o E E
O
o- o 1h
• > (a -1h a
Via)
'E a, -1h • -o
- a) (o
- E
1. 1h
co ao
(a < (o
(o
- -e co
.! o -=
o a) O a) - -- Co
o cd) 4-
a)—(a
cd)
LI --
E a) ('o4
E O 1h
G) •, - '- 1< CO
- O
92
II)
a)
2
-o < = Co
o rj a) o,
a) °
cd 1h
1h 2 'e
O. O (O O
=
-a) O °' 1h
1h
..
o1 1o)
O
-o) o
1
.— E .? O <o
° .2 co IS
C) •— .0 o .. cd
CI l_I O)
Ø z ler
r. c
VI
Lfl LI) LI) LI)
111

O) 0
00 roo 110 (0
i-0 ED
0< co (0

02 10

'ii

O-

o
a 10 E
o
E
VI
-c -

E
4-
O
10
E E
•0 'O
O VI 10 2
VI

o o O
LI 02 131
— o E
2 «ou o ço
U
14, VI

'o O
- O o
«o 0 4-

(0 O
0)
E
(0 a0
LU ai oIV) .fl 1*0 LI
O o co o o
O

o O' LI (ci o
0 < -

(O £1 O (O (0
03(10 E
4-I0 30 1O~ VI
L-4-? 0)
cci LI x 130w
O = (O W O " O
3- 10

3(1 '4-0110W «o 0'o ° o

Lfl 0)4)100 -03


II) o LI)

'o
00 3-E <4IO =
'O>_VI 0 (EC g
(0010 °<-t o'O. a.
o o CL O UO- •

2 o °o o o 00 'o
(a4' U E°'- - o
II) O
E o U a.O CO
•"

3- 0 E E'o 1010 =0
ia o
(010

VI 0
(0
-o
o o
-D O)
O
ai
2 0 (0
z
O 00 o Z
a) 4*

10
co = O
0-
ia uw
o
> <0
44
a)
co
O'
z ler
ai -4
10 LO
cl)
C IO 1)
4 vi 4(1
(0 - r9 r-
LO 'é,
4-(0
a)

Ir
a C0)
O
Li
10
(Ot-
0O
1h 10
4, LO
0)0) O -
o- 4
(0100 ti) CM 2
-c a
Qj o
o a. O
40
(0 Qj a
3
O Ir
eu
.9
a) o.
, ,9- o--
>
Li
Lia vi

'-5-

Vi
ao
a)
a)
LO
1Q
44
aEo 10
Li LO
(0
244
k LI»
0)0
Li
>< 0) a) LO
(00
o 0.
a)
o a)
- a a 0_ Ir
— a)
.? rua)

O ro
1..
o -o
a- a
eu
o a)
4-
(00
eu o go
a O O E
eu Co
(0 1(0 (0 DO
E (0
o 00)
4- O O 10 - a)
RM 0 -D o, O
'o o-
(0
o o -
O
lo LiLiE
L3'
gt .2 E •
a) a)a
LO O.
eu eu 4- o
0 o-- -D E
o D
O.
12 04 C,
00)
10
Li 0 O
aE =(0
lO
D
- o = -o
R o-O
CO
a a o 4-)
0)
1_

E
Lia)
LO
a)
4-
-D lO o
0.0
4,

(0 o a 10 (0
a o
D virO 014
. a) 'o a)
cr
(0 0 a) aj a)
1(0 O o
(O O' IÇO 4 0 14
10 Li, Lh
0) Li
a 4
O
'aO U 'a
1.
.-:a)

orE'a D. O
CC
010'-- eu D
L) -ü '
(Oro •c o
Lj

0,4
E
O 0)
LA LA LA LA LA LA
-
1h,

'it LA ('4 til (J' LA Nt


('4 ('4
LA m
0 0 0 000000000
5

O (0
'0 '0
10 ri
-
ri -
(0
a.
0 O E
rio (0
O
D E
O ri ri 10
= = 5-

A.
a.. <

111 a)
'O
o -
a
(0
ri
O
'0 o
ir 'O
o o
•0 ri
o .9
'0
- 00 Li
O
o
LA
o 10
ir a) O
E
(5 li
= VI
O
O riO ir

10 lo
0/
'o - .9

'0
ri
o

'4
0.2
e
e
2
(02

Li--

E
(UlJl .9 lo

100 lOi/l O
(0

ri LO
lo
LA
5 O
u- ri
SI o
'0

4 - 2
O . 52 (0
00
o o o -o
z 'a 100
5.-
P1
o
P1
E O
O
ri
=
10
0/ir
o
=4
(0
O5..
:3
o •i
P4
1 - 0 o o
Is - - -
a)t-
1- 5 - 1 r11
[o a)
o , •5 .
-D em O
a: ti
[o a:
a: O
- (o
4-4
ti)

a.
O E ° 2
'O
ro a:
Q •• a)
44

E E
co a:
E
O 0 (Oa)
u =

'O
E (o
oo«o E
o
.2 a
o O --
> 0 [o. cr
a:
o cv
- =[oO'O
=
a:
a:
CL 1
o co
a. -
co

.o

E
.4-
o O
2
E
a) ., >
E
(o [O
(o a)
CL u
cv o
(o 0,
-0 0 eu a: (O
a)

O,
0 (0 0 0 0

co >
a: O .i-. '
t4)
>
0 E
0 000
'o 2 E
.2 a. ti'
a)
a: co
4-4
a:
0 > co
O a: -
a: a)
o ti
C L.
O) bD O)
= 5 cL E o
E _ ai eco
'4—.—
u . o
- em 2
c0a) Oa.
a) co
CL O ai
O 1. - y)
I ÇO
, > 1..
(3)

o
a)
(0 > °-
- o
L. O' —
o) E . 'O
o
a) :
a) tii- . 4
o 'o
u- O
>
o c ta) IM
O [OO
':2 o
•a) '.- 4I
ev :J u
a: lv -o
a) a)
O a.
(1
Ut LO LO LO IS) LO LO LI)
tf(

O O O O O O O O O O O O O O O O
e

0) 0) 0) a)
00 0 i 00 00

o
III
•=
H O. O. = 100
cE cE 2'E
ø.iâj rota tutU I_ tu tu 1.. 0.

a— < o-
'-5-
tuO 0 E °
--(o e ' = •--;-o ' • 'o = ,n

0__tu a,0.0 0,roí! tu, 1j

00
ta jg
E to > o o-
lo E
o
LI c 0' 50' 100 a = a 0I -
w 00 o, rua) o, = O
OroOlri 1O

E
EH '001_E
V) u- = "--ru o o = • .0 a 'o °" 'o LI. >
LU o 00 o tun o tu O
O O - E' .. oo, -.--'2 E-ro
=
u <
u
Li = ) > O tu ti) = Lã .0 tu •_ '0

2 og O
0) 5 1(0 (Øa) '0 •_ a) a'-jE °"
< ra 0o EO -o
0) o
Li 0 L 410 a)Cã O.i'0 0 -° ° 2
2=
a Lã 0)10 0.U'O O o, 10>
"o ao 0.E or =

1 o- o-a)o E O ru0- a)00 O'o'o O •


a° 'o 0'o E E2loO002otu
a a) o,D' 0rO W-0 2o o 1)2 a)'O a
COO
tOO

EL WLi

'o 'O

2 E
1i - tu
2 > 00
Li 2
o-
<
a 'o O 45
o 'Ora

0
z CC O -- = rru
o o
(tu
> = >4 rOO

(Ti LO LO
O O O O
o - -a)

x
O. 1h C
1h

Li tm
l4). (o

o
(OU
1

a)
E o
C
C '-

(O—' a)
(O C w
1h a)
DC
o

'- °5o
04 (OU'

CL
'(O
o
1h 1h
(00.

o E
tID
'o
1h a) o
0.0 01
o uo CL

1h (O
Lio

0 -. '
(O 1h
O(O Li 1-
((O
Co'
fq

ri 0 1h0 >(O
(SI 1h E 0-'
o )' coa)
("1 4-'
0) E°
(O 1h
1h w
'-
- 0) (O

'A
0) Li0 Li> (0
lo CO) OU'
E OU'--

1h

D 22°'
" a)
gE- > co a
5a 0 -ao
5 E o -" Gco
.-o_ to
O) 1hO O) C
1h coo 0 O)
. > ,
E 1.-
(O

0
(O O 0'-
(0 =
O CTa)D
- o E ° E
1h a)
• • O)a) 20
CL 2°°
COO 0 (O
'5 w
-5
L/) E co>
C
O (O 1h
O)
tm 1h E u
()o 4-o
1h "'o
• '- WO OO,
Cá-
..E <O)
- - O o' oE
CO 0) Li (O
ui
-'
2 1'—
CL

o Orço Creu

o E E
ce eu eu
0. E E

0. 0.
_-
4 4
te, . (a O tfl Q Co (a (a (1) (a
o Q eu ..Ø .- Cru eu 0 te ar

O
o-
O ro o) Eeu
O) O

CO O Q) (-(aS 0) = e- o —O
-o
44

c O a, e- .g ai o O)

eu 4.-
> -

2 cE 2C

:9 o
e- 0 (aLI e_aiO co (a O eu (0)
w -°- -900ruo
to c.
.(1) 0oEwa,°
W o 00 E ai 0.00 O '•_ ) = 0> (a
Ou E E° euSQ)
O —E 3oo o= E ° ai 2 5 0E
• o LI
o , o_. e,,,
— —'ot.' ai_o,
eu O C -
0_ (a0O, ,oj
2 -O 4g (aQ< w <z E
"
aO, E2 -o.i oE
(a> q) 0.0 3_ o Q)-; 0eu ai-' o o O
2eeu

eu O< O O (a 0,Ea) 00 O)
(a e-.Z.C (a OEIO 2oocu°
ej' O (a
-o20 3°> =
5 cru co o E . O
0 = ler.
eu co . o.
4—'
0 — = eu E u
O
COai - E -ãEa
tiO ru EE
0 ut co ._eu = -o 0) eu. o_eu = a'-.-. o) t '. e-- eu
eu eu eu co

00 oEE
(O ai ai rn e ai Lfl cO N O o. = =4 e- eec O) O. e o eu co (O N CO O) O
cm
O o
o o
eu ai
o9 o_o
O eco x 'eu o,

O O
co o
ai

z lo e eu
4

000 COO)
00. 00.
OLÁ4

Da3 N. 00
01 a o
oajajcaajO

3
E
20 E
E..-.
.2 •
>.
5; O a)
ai .! E-
o aa
M O o
a)
ai E . . (a
ai
0o,
E
=01 21
4,6
E o
a-'
C
a) 4-' (1) O ca
1

"ta Laca
E o O.
t'cua a. .2
Li a)
•--c
0-' • ou
O ca -0 <
'o .0
a) OOS O- O o
w co
a- — E
- - E'
° E
o .2 v .2 .b w
o ' .0
fc
ai
_
C a
O
o
'(a
Lo im 'SI
(a
e c o •-
o
.0 —
a. ai E
o. ai CL t ai
E E
- - E a)

E W0
O
-CE
(O 00 °
CL
-a E uoo •
o u'.ra
D
0.
o
10 CL 0
o' ..OcO.
oca CL
(o O > co
Ou
o. ai
E1'o c
O0 C
qj 1_ • L/( C «o O)
lo .0 •S<) CD
Li-

o O- .
0 «o O — t
(a
._a- Øwua. 0
' « •fl a
o m •.. O .0 o
-J
:0
O
VI
1. a.O,O•- --o'(a-a
,E .2 c
tu
CL LO
o. c
.0ai 10 < O) LO

--
E o:
o 00
CL
'- OO "'vi VI E.2-
- L0 O O
VI 0a-
— CL O •4,(a
u = ou '-E 13. VI•-'
o 'oO
a)c2'
..-o a)

o --CL
M CL -c 0-
a)
L O) -
(a 20
(a a) (L0 O
.2Q)
o < E °4-' u'- - -
> w u. (a a) O
a E"0 1
o
c
'4,
O) O0 •;5 (a O
o : 8
o aia — fq
a) o (Ua)( • o
em
' wc3ai
-
•6

•O, u-. (0.4100
ri
(o •O)a .! cr
ai
•- —E -°
e'OLi
x CL 2 o.
tu O. 00 co 5a O. I• ,-lr.4 co
a) VI
t
o LI U1 LO
04 0-

o
0)
E
Li
VI
vi
o
a)
-D
ai
4-à

5 92
E o
a)
vi
(0
E
(0
'4-

vi
-m
a)
o-,
o
-

5 o-
-o 4-
= E o> (O =
o
VI (O O vivi vi 00 'ru:,
o O
(1) (00 Q)
(0 9- •-'
D —— (0 (O -D
o-, ai-a Eai.
(0 co w tu
00.
(0 '4- Eo-
4-,
Vi o 5
a) .
-g-
0.
(0 o
a E • ;
E ',otu
vi =
• .,0 4- -
' -
vi (0 ai
ci 'o
•fl Ct O
(2 cn i.
= --
-
unE a) -
o 0 ,o
rm a -
-
o
o tu vi -Dc) «O
=
0'-
LO

0(0 o
ai o
ou E
0) = o 2? °-
> (00
>
a) 10
ai 4--
o, o
ai a) o
= o
lo Ovi3Oi
-- Vi
(0
Li
tra.0 viE
(5
o, a)
-
4-à
-o
wim
C 4h
a) (0 >9E
E vi9'o aicE

4- -

o--
a) ,tu
0) E jc
-
vi o c =
aio
a) (0 aw
4-.
o t 54- ai - (O tu tu(O o)
a)0
-w (0 - u 4-:, o
O o.9-- co
E o
ai o- -o w~O E<uz
- E o s -
a) •-, s Ctum
= WULOLOO)<
- 0 vi vi
w
(0 a) O 0 0 (0 '0
O to o vi _o
Li- vi (0 O > o
'-
o
(0 O
Q_
- - ci. a) '4
LI, O
= (CVIVI0:,
4
-o 4
22 VI co o
uJ co
2 '-4
O 0
z 0i
O) a) O) O).05 (o
4,)
(O - O
01> 0) a)a)O)a)a) > «O
o -- 0_o_oD0 ao
-o 5
Q (0 VI
- - O OOO o O
m ' c vi c (O m
O :, ai
Z4
,-1 0.1 m j- u.fl (.0 0-. oo
O Lfl Lt1 Lfl Li)
ri N ri N ri N

v,
- ri ri ri e-., ti ri ei ri r-4 r-i ri ri
Lii O O O O O O O O
ri
O
e-.,
O O
ri
O
ri
ri e., ri ri ri e.., r.i ri

o . aio
O ai ai

ai
ai
'o oai
Li
O)
C
ti-ai
L.
LtD ao
o L.a ti.
O =aO
ai
= =

o
I-5
'o
- 2.
O o. 'o ' E 9
ai
9
O m < .0 ai
ai O
8
O) • .
2
W Li OL)
2 2 3

ai ai '-. = O LO LO 0.ai
o ai o 9 co E o

3 - a, .5 LO Oi
co co 2 ai Li' L. ai
CO = nØ co o O
o E tE
ai 'o o. u cE =>o
.9 -- 3t
"&- ai a,C

-- o E = o
2 ° 0 - ti ai
E !2
O o ,., - a
9 -t t ai
-_ 2o. . _8 a,.8 o 90
o Oo coo
O — O CO — 0 o '-- . ai
2 - ? ,
M m 2, O
m > 1
O)
- 3

O Imj,O Li. =ai


4- E ff0
o c
ai . > -o
ai 2 E w L) co 1- ai ai
9O0ai
-o Im

COLe-
-oaio2
a, o -o o — s'3 E o
SL
t0 co o. 5 ai CO
: o ri co cu9t E
, qj co aro ai q
2ã= o
...
mo E, -o a9
o -ai a,
O
'co 0
o
'-o
o o
t
uJ
ai 'ai
O'
o 8
ai E
o o
u - co ai2
=
e ai
o
o ai OO
co e
i- E 00
o ai
ID

0 - ri
'J LI) La
r-
La

La
a)
-o HH
«o
-D La
o 2
OO)
-oo
(a o
E LA) COE0.0
La
La
0.
e))
(a
e--
4- 0)0
o a)
o O La

o a o
o
eu o.
o 1)
o
o
o o
4-. o--- 4
LA,

eu
e--o- O
E
o 8
o -o. =
L) O)= OoEeu = =
-o E
eu L)
a)
O
o -=
e e co
- o
0ba) -
O 3 ' o
eI) -
o co 0)4
IM La co -
M
o O)
' -8 z o -
e-.- -eu
-= :s
E -
coa) E
E Ln
o Eco t0000
L)
o O) '8. o
L) 'a
o
o- o
cJ) o, eu
O e--
eu co eu e E
00. ZO
eu 0 0) Z

eu DLI) O tU LI- 4
E : o
o 'au)
-O
eu—
a)
LI z
o
tU La E eE =
E <o O) E 8
a) <O)
ao O) eu"e ro
eu eu
O
41 O o o
oe--
UJ
4-.
a)
Lá = O) O 0. O) DO
O LA,
.4 o — — -oLI
0a)Ea)
Eo --
La t = O) t
= - co o, eu eu - CO
< E . •o O eu 0 co E
E E
O La E
eu O ai
a) eu O - e
- a) o o ai
eI) o
-c
o
-E
E= 28 Eo-R
eu
a)
eu eu La co O coco
< E E E —O o
.2 E E . E eu eu
b ''E
a)La0000
O e-- e--
co '- O -o_
co
- ao
E E o- Lao- eu E La
c0 0 z
a)
O O eu O IS
E -4 eu e-. L_ L. e,co M O- OU
W 0 eu eu eu CL o E'°
-o O E O
e-- O OCO eu o O O LOC

OEEEE
co o <
o .
- o
a) a) a) a)
CO 00.
IUo--
Cc
-o -o O
rM a O) a) a) O)
D 0
O
a) eu eu 4.) co 4-á
eu 44 eu 'a a) m eu eu eu
N •j 4-a c D E •o D co
o E o o o o o
O) eu co «a eu eu O OOQ
'a O. O. Q O. C O. «a = co tko o co co 5
o
a euo 2
0
o L/)L
O O)
CO VI
VI Li)

VI
- CO
o - ('4 CO VI
0-o w ri ri ri ri
o
ri o
ri o
ri o
ri
:3

(o VI
- tu

.0
EO —0
LU
o. O
mE CO,
.0
2? 0.

(0 0
o

c o o o -o VI
= VI o CiO O
= CO O
QVI
O 2
=
VI
(0 a)
O -
O)
= o — O =
-g
ai
.0 O) VI
'o
L. a)
(O O
VI -D VI
VI0
roL)
:2
£3
E
VI )C CO
ai b
(0
a) 0 a
E Lia) O
VI o- o Cfl
O E a)
VI
bQ
CO 4-La)
2 E
'n2 c ai aE
'a) VI

tfl VI
Co VI9
o LU Co> O
VIVI to
N 3 O O) o
VIa) c - Ii
VIVI ai - -
Li
o -a) 0r
o
VI
a)
or o
>- H CO
CO CO 5 O) (3 O CCO o o.
:3 O
= 00 VI Eo E 0
VI
'4-VI O) 0 GJt o ..o :3 0 0 O
Oro VI CO
0 _O CO —
a)
VI o VI C 0. 1
Co O aO VI VI :3O) .-
£3 .0 o L)
CL t/) u O ti 0
5; O D
VI :3 o
E CO
O) tCO E Li) Cø
VI O
ai o
Vi
rO -- . . °-
LO O) o a)
= a a) -- O
- VI
o E o 3
o o Q) O o 0.9
4-
— 00 :3 o E
VI
a) E
VI E L3 < « 2u x <
.0
L) )5 VIa)
LO O VIOa) a) 3 a) O
o o LO — -c
•-
VI
O)
VI
O' =
•.: .S?' O) 4-,
o

O) ro'4'
O Co -
Co
E E0 O
VI .0
00L) o
O 00 O CD Co
_Oai o 1
O O Li .
o VI O ro
=o
rj j
(0 0) VI - NO a)
E Da)
.2 ro ' O •o
co a) VI Co DE <o
. c ••j-= 0<
.o< -s CL 0' ri
.D o •
iI o 0o -o
O)
Vi

- ('4
Vi
Vi

Vi
Vi
O O O O

o 0
(O
(4
=
(O
O'
o
o
1-'
o :3
o (o
0

'cO

L^
La
LU
(o

0)0

O)
VI
o
o
o
o
<
0' 'a)

F o
La

,
Z
a) o_
= o
(0=

<o

M
(1l
LO LO LO LO LO Lii LO LO

Cri O O O O O O O O O O O O O O
O

(0 tu (o ro
:2
O O O O
((0 ((0 (0 ((0
O Li' Li.

a ri ri ri ri
o o
O
=
(o
=
o
O
o
0

o à.
4
I-

o tfl Gi O 10 LI
E - o
o
-
• O
E =
0) ai 0 ._Io o
o Li 2 (0
E • ,
o. ai
Li 'o (0 LI IO .2
E E- 00 Lii
o o 0' o o O
-D LI LI LiC
• -

']
a
L( O
a 0)
'0
O
o
LI Li = (0 ai 'O LI •3 O ,C =

> S LI QJ L O
5 LI
ri -
6a . Pa.i Co
cS

O
-

- ri
- 1-
co
O
fl
..-..

o E E -0>-O o>
'OE° O'O
:u - °- OLI

00 Lfl(0 0D O O .0 0 CO
(.)U
L LI'O 00> LI
a, unS
o
- aO
- o'oo° (0Lin a,

LI '0Li- °0 ru > oa
O CO Ç0•' (o n ai = 0~ LO).0 = l0_
if( LI -

,.E O E =0
o E = -o
a
0 0 Li O> .Stu2 a, ai. Li2
(0
O
(OU LI Cfl O LI ) (00 ( LI O -'o) E (tI01
g0 o a, tooE ao LIOLI LI
ri CitO 0 LI o 0) v
(fl 1 oC u' Li (0 Q 2
((0 LI = 0)
i E aitm Li
LI
0=
õ_ 0 O o.
Li (O 900)
o ._
= .0 O
5
o 2 8 -
a,'oLl'o'. aLoi- ru 8o, - o
aiO i._ O ai (0 offl O L_ (0(00 O 00 1-
E.9--.9---
o, a Li LJ NI a,
> OcLcruori0
= _aiO 0 -o Li = O (.4 O(O NO LI
-- O -- (O -- = O a - = = Li -- co -- = = o o =
au a,t 0O (0 o(0c =D. (005
- o
ait bit (0 (oro ao aia,
ri
E cx o '- co clii-
l O' O O' CO U
'-E o o E
O' L4 4 ' LI)
o aio
CO =
, -
O) O. O O' CO
ai 1i o<a,
CO CO O CO < a
-
('4'.... LO (.0 r,
. . ..
'lZ ( - ('-4 (Vi It LI) ID LI N O rI ('1 (O 'Ct LO - ('4 CV) > LO O
o 0(0 a, o Eo .0
aio - w
LI LI II Lii
Cri a, O
Cii O° Oco O
O 0 ai
10 00 00

ai cl) co
O 3 O 00 00
a
tu
O
z '0 LI
Q
'o
010
((0 ai (o aio
O (O ( icoO
2 =
Li CL aC

(UDO (0 (0 ri

01
-4 - - - -
(ti
vi VI

o tu
13

u CO
o-
o
((O
o
1-
(-4-
o
a)
o
tu
o-

o
I-_

vÇ O O) (O VI a)
o D - - (O
(-
-4
tu
O O (O
a 13 E '4
o .2
o - -

O a) = O) VI
.E o
-o (O O O
(o ro O LI'
tu 0 VI t VI
VI -
o o (o
- .g

o
o lO
LI' 0 E
Isa = tu LI' W (O
o 0.210 '
o,
'40 E
tiO •.'O o 05 Q) VI
Ou
oO a-
E °
EE ° '4 '2
o -
VIoU 013
a) EO).oa) 04
a0
ttu
a
o oVI o22E

,-i a r-j rn - o- .0
tu tu E E
O. 'O
4-)
E °
= (ti
1
4< O o o
tu a--
0' 'Dc tu
ruO
(4-o co
a) (Oco
(li 013-
-a) a)
O O VI 13
a)
Z
= --
4_o
O
4-ao,
O
CL CD 0)
o
(•-J >-w - E o -a)
(O O)
(a
VI (0 a
IU<UU •- 04 LI'

tu i
.14
1h 1h
— eM NU
.14

eia ia 1h
w r ri rei rei
o o O O
r.j ri ri C'J

o e,
vi

UM = O
E
o
o E
O. E

o aO
I-

a) a) 1h
-:3

a - rio
o
E
o.
.00)
o-
- :3

o>< - o--

Qi = 44
O) 1h o 0 Z
E -

a) EZ C

8 2 =
O

5 O

Z E

20
o

O
= O O c a-'
0
lO 1h5 ri
a' . 2
fl
o o' 1h O

2 a-
2 •

CO COa) 44:3
ri ,Co- O

0C0a) e-.+ r,io


0 -
- .
EE

E2 o 2 2
O) o-
ia 1h 2 riu 1

Oro
0roz
1(0 -cc
C
o
o (..2'
o-
14' O
(O 0i ri
E
(o o
00
o 1
e-- ° 2
o- E
o- E

T
.0C
ci
1a
ti)
VI Li,
(-4 N

IA
e4 ri, Li,
tu r.J r9 r-J r-J
a) O O 0

o
O
o
tu ((a
o-

o C
(ati
a
o
a-

o
a----

O VI
VI (a O
(o Co
a
O) =
(O
O
== E
Li LI Li- =
a).a)
= o
ao3'to 00
-
ta)
0 VI VI
t_
VIU

Odo E E
UJO a) VI ,
E000-ct rO
0 ti)

o
0100 ==VI
- (o•_ a)
(/I
lO
a) 4 e- 'Ea)1oEVIE
4

o VI_OCO

- 6 •5 0 VI
Li
!
O E
C
-O
(0
C
(0
= -->LO u = VI >
O)
= E o
g 2
o-O-
•- = O
a) VI CO VI
cOO-O --
O (O O) VI

(aÇO
ri O nJ ao ri, O.
O
o)
a)

O 0(a
Li
00
a(a)

z ti- (a

01<
a, LI' -
M
. a
Õ
-g

o
o
CD CD CD

ce o

CL E
'o
o

cr

zm o

e
a (O 'o
c

1 11h
bfl

O ,00
4

W co so

LI.

1
o

mi tu
oE
•1 ___
o E
:2
(O '5
(o
.D
'o a
'2 .o o 'o
o aLI.O
o.
CO
'o (O•
a E'
3
.2-
iS ,m t
' .
E
o w
O

CL
o
m
' IUU
o -3
CL
CO

O ''
1h
- O LI a)
-' O
(.
1h '
a)
o : '
o' -

0 ri Q- o a
m O
ab a) o = E
ÇD a
< CO
E ri CO
Ui 1h
1h CO4
O CL w -
o CL _-4
U Li) (LI) LO 1(1
- r4 N CM N

(Ii
(M CM
- CM CMI CMI CM CM CMI CMI CM
LI) ci ci ci ci 010
eM CM1 CM CM CM CM CM CM

o (0 (0
a

IA
O O
((0
o Li-
1- ci =
a) o)
4-
o = 3
te eu (0

0.. t

(O (O-
e) 10
4-
VI o
Li
o
O
(0
4-
(A
e) a)
LI)
(A O
o -
-o =
1h a)
(0 E
(0
_3 3

3
o
L/)
=

(O (0
e-)
= (0
a)
tI)

W 3
'O
o, -
3
> LI)
dc LI)
o)
O
O o
Li-'--
o (1) =4)
E O
CO
(0 (1)--
4) =
a) 2 0)
(0
O
ÇD

(0
-ci

=
0) flT

(U. =0
O

(0 (0100

o O 004)
O a) O a)

ro
dc ai -D
LI)
° o
O
km Im
=lO
(O O
z ci ci
0)0-30
ai
00

o
LU
'5 LO O) CO , ai
- o o
o C
c (O
,g-
0.0 - oroM.
CO> a) 'aiE (O
ai LO
L('ü)
-D E
- i_ 0.' - ai
'oE LO0D
LO
00
O) cO O ao E
LO 0.0 6
«o .. ai
- - aio
ai o
O LO
o L) ai O
ai o,
'co E co
6
'Ocro
d 0- CL ai
ai o. c E ai -1
am -ai
o' ai 0.
X O)
(0 O
O E CL c D m co
LO> E
3 co O 'co (O O ai
ai E
ai 0 - a E2
- ao
LO
d '
-ccj E
-c
'5 '0 -
ai c - ai E .- o, —
'0 E'oO)E, 0. LO
o
(o o CO
- 0, (0
(o - CO
0.0
a)
4,1
0 tão co c 'o o
2
o'
cro > co O a)
4
O
10) = O (O 00 0)
OD ai O 6.0) ro E
° ° '° E LO
E E
OrO ' LO 2 LO o'
O)
CL
'0 Cim- - o co '-O
CO 0)
C LO o
'(o -ai ai -D — E '5 w «o
6.> ("4 O'ai
>'0 ai (li 6. -o (o
(O co-o 0 (O 'o
0 -D
ala COLO6.
o .2 2
o ° (_) N
(O LO o (O CL 6.

o-
(IA im ai
co
(O-a
-
-
- o E ro
0'D 00t''I- ai
'o
(o
LO

O
r' o.
co

ai '00 oCro
0-
D (Oco
LO
co
O) '
ai ai
co «o o,'0
- O-D
41) co ° co LO 'o
>0 O O O LO
o
2 O,
«o EO
LO . 'O ai'oro ai LO
co ai O LO
Co
co co - 'o
0=
ai , c:'a-
01 ai LO
o aio O
°'
ai' ci)
E -' ai '- XC (0(0
6. o O) (1)
'0 0)0)0)
aio o. 2 0. 0.0
o 'o to o «O (O (o ro
O'0 O
2 ai •. (O '0 > co - o'O
o 0. ( C 0 O)
cJ) 2ai ° o
'a O LO co O)
0) QJ
CW
E2
ai"'(
O '0 LO E 'o o,
O co o
ai o o
> O o '- 0.0 ' LO co
'a E ai ' -025 O) LO 0. L')
O ai 0 22 O M
: 00 LO '- CO
o E co o LO tu O
O LI
rOLO LO
C .,
6.

a°- co 0.00 ÇD 0
o .aiai O) co coro
LO 2 E O) E co
O -L4 j
Oro o'c o coai o ai 'o
o O
E 3O)LOLO o LO,E,E ai
Cai LflO)
Co o co
ai 0 Nt)
o 'o '5 LI) , O)LO o'ai QJ ai 6.
6. LO O ° E E 'o 'o
E E Co,
,P'ro 0 ca00c(O
o> co
r4 m O O) aio (0
o ai
O) cO'- ai LI (O O
- co O 6.

4 rj co a ai
o 'co o .E ci
>
o c L'o '-O
'a
6. ' 'o ai - LO 'O
COO -o Q 1) C 0 E E '
o o. LO '0 O
Q ai ai
_0 ai -
o O. C)ç_c o-o-CY'ZZç.
ui -O o
oEco -0, L•_o,0
co 6.
'0 n 0' iar a L)i £uLá
u. n fl

li, --
h
-. rr'.JïTi
0010(00
('
CICIO

10 (O
-D
(o
-(5
4
w 15
a.
e o
no «0
1- C
a)

O .5 (0

o
a----- <

a)
-0 -ø
o
4-
4-.
o a)
Li
a) o
0
0
o =
-o a)

lo
E
o
o
--
4-)
o
o 4.-

(O
o (5
a) 0_

(o (5
LII E
'O
o-
-
> cu
4 o
o-' .-. o
o'
o
O E2
(00 O)
o-a)
o

0=
4.- O 02W
(O O
a) o
0
«00.
- (0

CIO
(00 0L
Li
(0 0)
0)
(V_

O 0
LI
Li
O
•0
0
o - o
o
414
4 (1) o
4 a.
a)
o.9
4--
o o CL
o
z o
a)
o
o
(0 (O o

<O
01 Ç» ri ri
Z4
a) 14• U a) O a)

— 10110
O.l m c '-
(0
z7 oo Ea'
lo
CO :
C
1.).
0 O
0000
10
-O
U' W
w_C o
M a) 0 Q,
_O- O
. a
5E
1.)

= ID O) . (O
o t o o
•! 0 o M. Z5
Om
E ci- io
.0
o E
li)
a) «0
1.).
s_ = o
0)0
0)
C)
-o - ° =
o. •-
o o -2 - C O
C lfl .
(O
.0
E 0)10
O) «o •" '' =
cr
CO
E
CO
eu C
cc o co o
1-;
u,2 cr m

N
o to 14 Cw
21 oWO0EIM
4-4
-D
ara o
10 H0 O
(1 _I (CO
loa)
'O o
«o
c> o
- O_D.
CL a) 3
—E o t
(o C a
II, 0
CL -'
9- C
-
O. w w E (O (0 (o
.?oO--
• 3ID
0) Cl
1IO C ID O 3
O) ID O) - Co
-t C0 a)
o (02IDU °at , o 3
O. -—2 m - o o
o. Oi 3
CL CO 1_ «o 1
U1
1. (0 CL
I)o-- --(0
1- a) ID O «O
1 -0 H
O)
0> 0Q_o w
( Õ<W E C
O C a) co «o - : 1
v, «o -0«0(0
M O) 4-. u — «O-- (0110
o
- o • -D W o"
C O) im E :2 Ou E
a) .0
C0 (O O
ElO .0 o,
ID «o
w'° ID a) -01( CO,
s E C -D C4 a.0
ID a -
> (0 E o. —
o ... '0 1
ID ECO -2
-n O «o 0) 4-à =:
O) -D O (0 0 CO C
W Ln (O a-' O

'- (ID E '0
- m (0 O.ID -
" O C Eco E°''
-- .. -0 =W iZ Na-, O O) O C N (O ID
(0 (O tC(V -. 00 a-' CCCI
E >ow 0 E ã '0
CL o :2 o .0 >
O " -o CO (O
CL w E--
ru . : NO00
Ç.) Lfl tfl Lii Lii Lii Lii

II 1
iii nnI-Ii.ii 4,-a r,iRun 4,4 eec 1 i
Cl 01010 0) 0 04 1 O O O j 1 O

o -o o

(0 -
CO (.4
a. ' a)
o, O O
tu 4(0 (O 0)
- = o
-o
D D
o o o
(0 (O 4
o-

4 4 4

C°°E
tJ. t °
'40
•0 - '- 0)
o o
o o
0)
E LtD a
4) CO a)
cx
o -) 0 4)0 (
(a o (0 0)
(a
4-
(a .44 CV Ufl 4-_
o oo
E o
(a o-
1_ (O ,
'4
Cu'a) 4-
4.)
o c >
in2
em ci, tão a)
O Eo2o
em 0 o
Ir Ir r 0,a, o
tu O' 00 0 c a)
esi 4-
(o a)
O 0EOS
em E LI,

Cci) .2 O ' o
Ir
-o O(aC'4.
Ir (a0 a)
(a 0"
1)1 O -a) (a
i± O 4)
(-A 0 oOj -
4
cii c ca
is, 0_ O O coa
O-D E
o 0= (a °
Ir 00 0i •o o CL CL
o CO O -D D.h
o O. D --
o o 0
.2 co 2 o
o a
CL a)O-' a) (a
'-A
a)> (O
o E,0ci. o 44, -o'4
E 0 (aE O o '-- 2 - (a o
4)4)
-0 CL '•°'o a 0 inD O) (aLI) o
E m CU (a O E (a
00
(a 0 (a Ca DO) O a) o CO
(a o
° o a
a) . 0 -- Ec
LI'
= E - reEa)
0)Q0 ( 0 C
(a Ir a) (a (O o
a)
U'lO
t.E
(a
,
2 i,t (0 (a O 4-
- ai
(a
- ... (a '4, (a a) . - . 0. '-- o- DO
o a
o -D O)
E (a -o ID -o m o. m a)
00 o o O) O
-
O
(a .- - ( (a 0) ' 0 4)
o (O t. NJ rD 4-' o E2
0) a) (0
Ir
o CO'O
CL . (a o a'-
(a - '4- (a (a Q) -D LA a) (a
Ir = '4;'(4, C -(a -D -D '-' (O 4
O
O O
E
Ir o o
- E E-a O
- a) w -D 2 O O
00 0o 2
> > CCC 4-
(a (O CO O (a
-
a) 4_J (a •..à Ir ____ L)l)
Ir O .) 0) Ir C(a
E (a (a 4-- (O a.(a (a D co ci O
. a) a) 92,5 N m
........ cs 2<
çO N 00 O -I ri
o
Ul U Lfl Lfl Ul

rmLLn m l.n1
0 O 1 0 1 O O 01010 0 0 10 O

ai '5
o 0
'5
O La La
O '5
4
tU La
'5--
0. -0
o ai
taL.
Io
m
o CL
o ai LaQJ
o --
ai
•0
0. CO <
C
o
(J
o

O 0.
.4

La
O
m 12
M O
CL

1.. Li 1i O- -
o 'o E tU
'5
OE
'5- C
.'Eoo .t >
O
E
C o
u
O - .c
.5 ai a) 0 .550
U''5La 50 ai
o.w0
O
'13. . o '50
-m E41
catO'Sai' rn
o
>

-o 0 2 g0
CaiD
O .oOwai...
Li' C C >
'50 UiW .sEE
aiQ
EtS
>o.4.'5 E-°"5 W0
m -0'50 W_'
>La2E
CC01J'5 _O
Eg
ai CO.5
0 4m
aiOWcta
•-' '5 2 cr Cai
tU_o
Eta
ai
0_oto
ai
LaLi ai
ai a) ai 15 E0 (5
no oai o
> tuci o ai
E .9 La_o Cai
°
— <'5 __________
ai o aiai
-o
13_o
o
11 "'0 VI 00
o "a ELi.0 CO
'.4
LI'
.4 ° > (5
.4 o
UJ ' aio. 00
.5 ai La
CL

lIso 'o. t.i-


1000.ai

•'1
o
4 0
,. m rfl m
z< -
a)
o
0. E

Ou
CL
O
'a
Co
O)
a CO
(o -D
Ou
1.
(O
(O
a) o- w
EtE a) (O
-a a)
ML
o CO o,
a o
c o. o o
-- 1.

lO) a) (a C
o
a)
4-.
O (5 co
E
w 1.
1
2 LI
o (5 O
CO
1
O)
=
-
(co 4-.
o.0 > C Co
(5
'-00) a)
a)
(CO LI,
(a o) a o
c o
('1 05
C'02. O OU
CO )( -D -a > ca meu
a o
o
> im ao
C O. O
1_
a)
VI
- a)
O) (a
CO
-a E
re o
((5 LIl
-
(O LI, -ça a)
LI a)
23
CL a. a- : 1
05 o. (a
a) - :
a a Co c
o -a (O CO
O c (O -a
0. Co
4.1 .E -
CO la)
Co
E
00 1.a Lo
co
a)wa)
o
-(0 w LOS 0. Lo, (a Coo
1 Co (5 c O
O COLO) .2
'- 0'-
'4-
O
t-a a
LI,
C (o > a)
0)
4-. . -D-a
0)0 C
0) 'a 0)050)
.2 o (O ((00)
CL o0 0-1-a
o
E
CO
im > >LI, (0 o
E 20 m CL u
N CO 'o àR (50 (5
-c a. E CD O'(5 00
(o oco
o (OC
> DO
o
zm 1.

c o o. c -D- 0
a) OS CO 4-
O, a) —
CO U..
4-.
E- (a
a) ØOC
C (50
LI, ooa ac
CO ..00
< 1g - -a W OS ((5 O
> o
o - -a
- 0.L > C
E
0'- C (5CO(O
01(5(0
ML a)
LI,
a atuo o
ru 0)
o
11) 2fl fl fl 2fl fl
r-J N rJ N nJ 3-
LI-
1 II
4 ml n , 1 1n rfl
-
LI.I tN IS 1 IS IS IS 1 IS 1 (5 IS (51 (5
CIO O O O 0,0 O 0 CIO
r4 IS
30 30
- -
4 -—
U
- (O_a' 0 0
0.. -a' 30 C
ro a
3

o o Im o
«O «O 0.0
o . 2l'
a' a'
1-
= a:
O O O o
10 30 0(0

0..'-.. <

10 30 0)
10
a' a)
O
1h
o o
o o
a'
E -
a'
11 = o
210
La o
--
o
:3 >
30
a
E 0)
(o
cl -t
La
o 1h,
(O
'O
o a)
a'

W a' E
lo E «O 1h
halO
LI, >
O O)
o, a' a

E
30
ao
10 O
4h
a
'
-
= o_o0.
a)
o
o '-' ° h. -
2100 (0 21001
Po O)
o Xt

o 0) O
-
im- -o
30_
= - 30

o E 'É
(,.,, Wo
ID (O
-D
(o
(0
o
LI
Q
«0
0'
4 E
Do_
O'
im «00 a'
o CIO
Z a
«O
o-
a'
O
O =
10 =O >
30

E
"E oa-3
ti' C
= <
a-
O) o. o ve
--
atu c
O)
-
a) '3
00 a-E tu'o< 2 'og
-
a- O -D E
E ai O) tu

tu o
O)
u,
tu 'V)
'
a-0 E o
5 O 5tu
o c a- bO - tu
a)
a-- a) tu
-' '' .E E

'a) ai O o cv
a)
'-
'O tu
a)
a E
Wo ' D 0
tu
-S
eu tu
o o o a- a-o - o -
a-
O
o. cu-5 tu a.-
0 O a- O a- a)
44
tu O O-O O- ai O
o tu u,-O tu o
tu
o 'u, 0-L) O 4_a 2 tu ,
E O eu< o
. tu 0 o
tu
-
çn o
tu eu tu o O
Lá -o
o ai a-- o
0 EL)tu0 o O a--
a-O)
o tu o o
/, O) atu - -- o
- a.-
a)
o 0ai 0 .EE:E
~oM
ao '--E
ou,
a- a)-' aa 00 u,_ o.O.
_aa) cr (v c o
tu EEeu : o
E ai'E
tu 0 euc0a).--o1 -o O
« 2 o ' a- O. O tu
o 'tu
aa) 0 v, O) co -O tu
Ln2 '-
5 E o -—
0 o- o tu 4-.' -D
tu cai'---
o -O a) 'O 0 >
o ti, tu eu a '-'0 eu eu o o-E o
0D > 4-a'-'
O O_ a. o O'
em CL - -D o 0 -' a--
O
O. E
o
em 4-. .- o « a--' E E -
CVD' tu u'a
-g ti, c
a) Otto 'a) aia)
o- E
'O ae eco) Eoo
o-- u '
o
O
a.- a.- O) M t o
ai - a a--
o u em
'o1' a) 'tu O_ eu
a- tia 4-.' r li) - Q o, u,
C. o tu0)
4-"
E tui
- a- a.il

O o tuOtu
a- '4-' O --
ai 0 tu o-ti
'o o E o a)
eu 01 o
o tu O) a) atu O
ao o- O u, 0
L)-a-' .tu
,a— 0
-tu tu o E o
ai 'o a) tu -tu
o eu ai-0 o E «o
aro tu tu
E . — O 0'
4-'
E eu
o 'a) o- 4-'
a- 'a) 4-' a) eu-O
o -D
4— a.' '0 aio
O a-' — cE
tu o-- btu
' E.E aja) o ai
> o tu o 2
ai -O tu •

O tu th til '0) a) E
0 D O) O 0 - ai -o a)"
O
o o
tu tu O -
O
O a
OT -
O 'O - tu ti
E ao tu
a-O O'
, E ° 0 o- 'O o tu
4- O- tu'
-O oEo
.E o- u,-O u,0 ai
-0 20
tu
t
s o o > a o a) O-
'-
tu a) ooti
a-
a)tua)o E — tu tuO)
O) a- a--
O E aia) 0
'O tu 0 O O O
ai E o E tu 000
O)
a-- 00
tu0 ,tu tu O 0>4—
o-0 a- ti) '-'e E > 0'
00 w ' a) > > 0
a) 1) M 2 M o
ti 'O
. aia) ai
> a) O
Z > .-.

O0ti, e e ele ai aia) tu


E o eu E c'0 '0 '0 o
E- ai
E
.. a - O ai O) -O
2o o. oa-000 ai o>
0'.O a-O Otu'-'
O
tuW tu E
O) 'O 0 eu
o eu
O _Otu.-0O
o o -O
> o E tu ti,
ti, eu— - O'
a- o
a-O tu tu tu eu
'o tu O -O -D a
ru O ti ti tu-a o o U O O O
ai 2 ai
'a.-
E
O o eu -o o. o i- o tu o- ti 1- m

-k
HI: rJ
Ln
N.

II II
4
- rui mI.knrui r.l rui rui 1 rui 1 rui
UJ CD '-
CD 1 CD Cl O O CDI CD
ruI rui rui N rui rui
J
o
o
4 O O
tu lo co COÇO
o. OuuO
Ln
tu - NJ a,
4_J rui
O
1•- Co
0' a,

o
CL

o
o...-. <

O a,
-O
uM O
ai o.
O
- a)
c1
a, O
'1 -r
ouM o
O =
a)
E
tu
a
o
uM
o
o'IIOO C
4-
1
tu CO
o
= Co
a,

lo co
O!) E
w a, a
o,
lo O - uM
ul > a, a)
uM
o
CD
O E a)
VI
tu a)
a)
0O co
'tt3 OO

tu a, C
•0 o
a) 0
-otto
0 2
cru
tuC
Ca)
"-'E
E0
QcU
tu2
0-O
1 —
Coa,
'--O
a -O
CO>
tu-
lo 1COO
u
tu
a,

O)
o -O
o,
o O
-O 21 o
-
o' o
vi ti) CO

4
Ô O)
tu •0
o
o 'tua
z a
2
a = a
tua,
CO

00
m
01 0' ri ri
O Lfl VI VI (CI

< 4e"IIVINrCIIlVI
r»J
O ID O0 0 01010

o 10 lO

LU (O lo
o-
ti,
tu 0 O
tIO
o
1-
LI. LI.
o
O 3 3
O lO
O
lo

o----- <

a)
VI
a) a)
VI
.2
o
o a)
'O

O)
VI
VI
o
o
'o 3
VI
lo eu
'0
o
VI 0'
(tI
o VI
lo
a)
LI
O
=
o
O) VI
VI VI
a)
ti,
AM
-
10 E VI
o ti) O
LI,
'O
1- a)
O
o O) a)
E VI
a) o
O), -
(o 3
O, -0
a) O
'o
10
a)

12
(0 a)
0 10
0V
-
=0
= O)' O
O

co 00
E
(0 2 ÇD
ÇD O'
Ola) a)a)
O'O '0 10
LV LI
LV
a) o
O 0, 100
O '6 E éw
lo
O. <LI bI
I 00,
-
O a) O)
ti 10
> 0>
0• 0O'

E E o,E
OILO0,E °'5E
l4 «° 2 g
a)
1 0,U< VZ<
o
'O
£5 01 O
4,J VI
'O
o
Lo
. -o
(
. c: O
.9-o a
E
CL
:
o E
tm CD > O

o o
m
(O • .
- m
a' o-
-o E
a) O)
(D cr
-cOt,
o a tv
Lo O
•E c a,
. O)
-o

-és _ cu
a) .-
o
E° E 3 o
m
• ..0 a° a) .
CO m 0
0umc
-o a, > O
2 Lo

CL M
Lo
'O
(O Do
o >
0

-CO
o 12 -o 75
u 46
o
0.CO w E
- o
o Lo O O)
to o E
o c
ai
- o
1-1
OLoE' CO (O
C to 'O 0. o .!2 o
ci
E
'- $
0L-
• a. '-(O1-
4-à -
CL m
E 0..00 . .E
0. E = (o
ti c ca)
°
E 1
(2)Do (O (2)' O
a) 0

-o
C.•. O)
o oo o. -
0bE(O Lo -
E 0 a)
a)a) 0 Lr000. ° .9-
. G)oE
O) "CO
C) c Lu

- m 0O
-- a)
DO 0 -
Ea) (O bO0.L
fc
-UO
CIOO a,
VIo
- O (O a) O w
(D UL- o- . I(OCC>
..00 >>aa
Co

00(0
CO CO

o - L--
0-o.
a- o CO (O

Lo ai Do
oo-- a, a, (5 OE OO
000 ._Lo o -D
(5 Q IA0.O a)
lu CL m OL -
a
Oo-o-o9
o U'
N
U
N.
Lfl
N
Lfl
N
LO
tN
Lii
N

LO 1 1 1
N iii 1 ' i r'i r(t 1 Lii iii 1 1 LO
O O 0> 1 O 0> O 1 O 0> 0> O 1O O

o 0) tu
o
o (o
x = o
'-o
ooto
EL
LO
O ai -o o NO

O o o
o
02
O t° a

a- '4-

O.

O o tu ruo O0 0) O

lO

.2 O
ao tuBo

=
.4-. toco'--

tu
o 1 tO•O 1' 0

E "°
°
O o E

a) O0) U Otto
O tu tu o'Q
I,
-o
— . o, , _ ._ 00
O. 'o 1ai ai 'O

ai'tutu Li

uJ

O • 1,-
<
'4) o
-D '-
'00 = tu GiZ— tu
° o
«tu
tu 00)Ero
•Õo 0
'0 co

'o
0)

oo .00 co.? w
tu o
ai 0)
'DO) bOto
roL-o ,- Eo aio
-ttu
tuO

O O tu

(00) 000 0)0)0 co t


0) O O)
a O -o
• 2
'Ec 0. tu
o O Oo
O E'0
t.
ot;
Ct 2o o
O, no
Li) 00(0 Oco.
b
z 1(0 O i(O.0
Ci'cot tJ'O a
c0
O tu
a -o O
20(0 o

tu.
z
0 o O
0 o
O
'o
(o
ti-
a)
-o
a-- o
ira
a)>
O.
(0

a)
'(o ci
CC
aJ
(0
0

a) O o
-(0 - C (0
o ai
•a a) 0'
= >2
CL CL
a) a)
o
a.
1

> o
-a .-. (0
C •-'
ai
o- 00
t20
0 Eo
0' o
-
im
a)>0
a C -a
(o G) (0
E a)
(o a C
(0 0
-__
o_O Lq
(no 00 ira C O
O
0.0 ti,
r.i E 0
-' CL) O
C
eD.
roE. - a)
('4 (o , > O w o E
oro Gj rn o
cq a a -
(0 00 a) O
C
- --- - -;
ri)
'-Era ia)
SE ri,o -a
a) C
O, ti- CIM
to O a)O m =3(0
E 0 C
Q) a)E
o >
o fo O
(0 C

- 0)0
O
'5
(0 Lrr
a)ja -a . •Eo 2- -
a. 0 C O.>
a) O
ti)
•'
co
vi --- GJ
C0 c
= C ti) r0m
a)
a) O vi 0' a)o a.Cra.ra.cEora
o
'5(o
C C O 'o= o o o CO(0 (o imo
' a) > cO ti, — 'o U cO
o >1' (o (o a)
' a
a) (O O o a a. 1!, .0 a)
C ti- 0 ((oOro a .- -- CC
a) CL > o
E w CO.
-5 o a) '° a. O e -aO (o j0C
- 00 E a)
o
> ti) co to
vi
E E a) 00 CC
a) ti- (0 8m o2E
Ó
'-- a ---
O O °0loO
C N 1 — G.I
— O (O
o O
_ Q) a)
'oa. a.
o
'- ira
-w a) O
- - o
" (o n
a) - Era CL
w... 0a)
o E-
6
a.
i• . 0C a. ,-i r-4 rn "if 1.0 > i.D r- 00 0-1
r- 141 -

r"4 N N

II —
r4 m 1 VI ri
- r-4 r'4 r-4 1'4 ri m --
ri! ri 1 ri
O O O O O 01010
ri ri
1
1
o
ce o o
w «o •CO çu
o.
vi
o
- O =
O
o
ce
o-

VI:

CO CO
O)
-D
a)

Cal
o 2
o
t O)
E
CO
Cal O
o
O
-O
o
:3
CO
•0
O CO
a
Cal
O
Co CO
Li
= =
a) a)
'Cl
(Cl (Cl
LI) E
lo
> -O
MIS O
a)
a)
VI

o o
E
CO
130
(O
O.
-a):3
- 2
a
-c
-oa)
C0V (Cl
0O 0)0
(o =
o
CO
'CC) 111
CO (O CO
u 1.i O =
a -
EE O
E Cru
lO CO CO a)ICO
cc = '44
(13 CO
o 00 VI
o ou CO
1

OE
2
o 101, 0
0 CO0
'0'0 o O . Cl)
VI
(13
141 VI
-- vi uro (O CO
• o o - CO
VI
vi
14)
(O CO -o o
o em em
VI (13 (O (O
> eu :2 o 'o —
(o
-OCOo
el) o o—
0- a)'' 2 = = Cl) o
-c -o o O 2 x -'-a o 1< a)
>
o.
O' O
14 CU
Cl) ' E o
CO (13 CO O a)
= (13 O o Co O)
O O
Ci) 00
= CO
r, 4-a VI Vi em o 0
> (O CO tw «o «u0
Cal
(13 113 O o- o--
co z 0(0
= a) a) (0(13 COLO a
'o 'o
cc
W 02200 o 2 - o 4.4
o o o L C O '-
eu J
I._ - • (-1-
O a)
gE
a)
EE O O Eu
eu aj w o Eu
':3 1. 1.- -:3 a) <o
' 01< VI
Z. O
CL o-
03 0i ri ri ri ri ri
Ln
1-;
N

Ln
rl mItIn
uJ o 010,0
, PLN
o
Õ o
CL 00 '
LJ
fL -o '-±'
UJ
oE
m O) 'fl E0
'a

O o E
1-

o eu
=
te
CL -o

o
=
O)
E
'o
1_
o
=
o
E
a)
a)

"o
=
'o
- o
o
>
•3

>

'ao
"e

a) "e
'ao
o
02 o—
a .!
-2 o
o
'a
o_
a) 'o
tO)

(DO
-o
a) (a

O
0
= (o
O) - c

CL

'-
o

'.0-o
(o
'o
4-'

o
o'
o "e
a)
0)
'a
o
o
Lia "e
2
o
z
eM

'.90
<O '-o
L) (fl (fl
CM IS',

a)
-
-4 eM eM CM CM
im
o o' o o
E CM CM CM CM

o
a
CX
-4
o.
E
tu
o
1-
a
o
ce
o.

ti
Co
o
o
a-
Co
a)
tu
=
o
o
E
=
'o
o
4,)
O

o
tu
VI
Co
t,1
a) O
a)
w
" >
-CX
O VI

a)
oCo
otiI-a)
4
tu

'o
o.

'o tu

tio
=2
o a
a) a)
'o
tu
=
6-

Co

tua)

a) Co
tu
o
4')
CX
CX
a
-4

I;4 , o ti
0=:5
tu

<o
w -
1
2<
h 'a
tu
>
0

ai
o'ao
'a ttu
0. tu
4-.
O)
0.
2E
a)
'tu
O.
oro

fi o
tu O) «o
O,
o- tu tu
a) 0
-O
tu tu tu
1
1

o tu
-D
Eo o
a) (tu
tu o
. .

:1
O
tu0.
.0
ruj
o
a)
'a
oE o
4-
o
o- .2
o o
-0
o
O .0 a) O0
00
ru
o
O. 4- (O
(o
O
vi
O
u
o
çu O tu o-
o 'a
tutu
'a

0.
r O)
o 0D
a) • •-'
.0 O)
'gro o--
'a ai tuE E>
a)
00
a) ((o
o b-
'.-ttu
E
tu E tu
tu
vi c 0 'a
-. 0.
tu

'a O)

'-o
4- ) . o - 'a tu
-cO
Oo .2- :
o ai
E '0 2
o 5 tu ai
o o E E
00 vivi tu
4-'
O
tD-
O
..-. o
o a
. ' (('oo
'à .
o '- o tu 4—
-; aoE Etu
tu L) 4 o O
00
o.
O)
D '-
E tu
tu
1
o . Eo---
.?
4.. vi — o
ai
o-
o 1-
'.0 1
u til LO LO
u

-
4
0 II iii iii
1rfl(1Ltt
t, mItn NmLn rCN1r.4r.J
-
LU r'i e,41r.11r-i n11Ç'1110J
oc 11 O oo 1 O
r-1
IItJ I Nh I
o o
o
a tu tu
4 - - - (o
tu tu
o-
li, O O O
tU ((O (0
(tu
O LI'
- C O O
eu
a 3 3
o = = O
(O
(O (O
o- 5 5 5

o----- 4 4 4

o 'a
ai
-o
od o
em
o
a) Dai
c CL
viÇO

O a) ro O)
-o
vi —lotO
ai '-"E
o
U1 O 'O a) co
vi
= a
o-E bOQ)
O
(O ruE
CO =
- o O-
'aD co
100)00
E
ao IM
CL W a,
O 2
tU -
O a)
'O -
O
tuvi
'O =
O O OO
o'a5?
00 EREPIPI
. "
-o— o -O

>E2e
(00 0)
em m
O a)
flbfl =ui tu O
O O.
u 'O tu O
'na)

=
(O = lO a)
LDL L00
O o O a)

= O)
(0 o 'O
O r a
tu tu
.4 -
.4 1 oU
'01
o - t)-- -
tU o _O o O O) U
O
o IÇOo «0 -
Z O CrOa) C 0)

0= CO

40, 03 0l O'
'-
11- -O-
ri
LO
ri
24
o
- o-
Li

E (41
o lv (0) (a LO IN 01 (a 31
lv 4,4 4,4 4,4 (N ri 4,4 4,4
0000 O O 0 O
(0
'-à
-Q o
o 03
o. 4 (0 01
1 10 (a
0 -J
((a 0(
4-.
VI o
a)
o
a) 0
0 '(0 VI
a) 0)
o (0 O o
0 o
(a 99 4 4
(a
1, > &
(0
a) VI a)
+ a)
o o- o
((a
'0 .d
VI (0
VI
a) 0
(-3 VI VI
'1) a) ai
(o 'O
CL 0 (0 o' (0
0 (0 -(0 o
VI o
00 (0 O
(-3
o (0
o
VI
VI
a) (a
o O > E c
(0 a)
a)0 o
VI
(0
a) -
(a LI
o .2 • o
co Li
ai
a)
'0 u
>0 (a .2- (0 0)
(ao
E.-
0 O
'a (0 O
lu LU 7i E E E
0- m em
((a (a 0VIC (o O
to VI .
VIVI OioD(a O (0 O
o-
0,
VI
-, - VI
E o o ° =o ((0
o-
0 E
-(a (a
(1) a) (a a)
-a) (0 0
o E (a a, o a
.2 E o . o-(-0) (0
O03 o
(0 e .- (0
00 Li (0 flO-ru = (4,
.0 o tI 'O = = 00 a) Li co.9 ,o
(a .0 a). , eu
VI O 0 (a -'
- VI E' ia
E 4-
0 C) ) -0 '0 • , =O (4,
(a a) CL
00 O Li0
o > em ia a) OE-(aVI °
OE a -
CL
CL O 0 = CL
a) (a '0 '0 'a E e leu
0)14, (a Ooo c(0>
VI VI em '-
'a) 0 a)> VI a) W CL
> D C o 01.9 O 03k. 0O.t 0
e0
4-4.J
(0 O . E 'a .-4(Nr t'4lvOLflLOr-,C
a) - (v - O a) (3 VI O
-u E o• -o 01(0
(0 ((a o a)
o
VI 0 VIa)
-,- ,
o -
eu o -0 0 i< .9
o
-
E em
VI 4 -e
co o ⣠a,
'0 -D
(0 a) (a -O um lu
'41
o
'- o 4,4 VI

a) li) O
I4 o
e M o O O
>E
0 z
r4 0 -'3,
E
ri m CL 0 CD MO
o, VI ' , o -i —ce, VI (41.0 O
a) (0
1) E '- VI
cD
o O O 10 (0
0)
4-'
VI O = -
(0 O ri
LO
o Nrfl -
;.'

4 .'lrfl
-
uJ 4rqr4r-4r4r-4NNNN
Oco 000000000

o co co
'O
(O -D
(o
ce
c -c
O O
uo
LI- E
- c
O) co
O LI
1.
o o o
a)

E
(O 4

o co vi
o) co cO
1 O) O
-- o
-o -O o
vi
vi CL
co
o co
-D O E
rJ
(O co E 2
o- CO O) C
1) - vi a)
E rj o E co
co
O)
cu
-c co O vi
o (O
•0 C
-o o =
c o
til

LI- vi
O
O
co
o -"
o '-o co
)1 --
Eo a) O
vi

co
° LI--
-eco
E LIJ E
a) cO 0 o co
- o
via) O) E
(0u1
ti, co
O) 0a)
a,co O.
Li co ào
ao O.-
co Eco co
0. -b
O)
4-, coE
a) Ln
a) co
O a)vi
- o r-J
OL 2 -o E
ru vi N1 co
00
E
co co co
co - ci)
O. O vi0 co co
> > ai o o 2
-DO
co co
An
i1.
000
co
ti, vi co co co LI- 1..
a) à- co co -o
o
co vi --co
a)_D CO3,i aooc
ti' C0 00 co a, co a,
O (O
0 '-' O. - vi vi - - co co
LII co o- Li, -o
co

E E co à--
co O
> o O) O
E coco- - vi LI)
.- 000 0
-o o 4 a, =
° Ln o o 2
r,00
.E
o w E00 - C
z - LI
a)
O EE EEE rs
: : -o O co
a)EO rj o-o- Z
a vi vi o 6 EE EEvi
o CL N 00 0 E
eCCco =O co
UL)c co
u o
co
' a) a) a)
co
E .c co O 0 0 E
E > o - r-i Q. o- Dcococo
c o viEE co (O < )< vi <o cri co-
o .
C23 l) O cOcOcO
2 .D C • .
w o. Oo.
-(a
O
4-.
o
a)
E
-o
o
a)

ai
-O
(a a) O
E -o
(a (a
4-
DO

(a• O
O.
1hc a)
(a Li
(a
CO -
o co

O - - -
Id
O
1h
1h
1ai
cr (o — DO
u E
o - -(a
.0)0
I(O . o
>. .r:i

ai
ai
.0 79 •
-O

II
. -
-
O
-
o
a)

EE o

'-(a
o
.01. O
= co
O0 1(0 O
Li 1h O' (a
CO o c
Ou i
O': O
'-o.
CL- - co O
Oca
o 0)
CO ((a
O'C>
(00. (0 00
E (a
aia)
4-
4- .. IM
(a o,
B o 4-)
(aO OW
E
o u o
_U
Ni ni ui dr- JO
o 1.
ir,

u,
N
- N N
o o O

e, (0
-D
4
Ir
Lii tu
o. 1
o
'tu
o c
o
o t0
ce

o tu ai 0c0r00 (000'- O) (1) a) 'fl

- VI

aj E E5 T
-
- E0 E
0C -o a) A--
- (09 - o-° (0 (0
tu

tu O = -n
ru
1) = tu
a)
• _0,_:-c o
u UIM
V-
1 e-ar

. 00
-o IM
c 5Lu 1- tj O_,0 A-- > -0-o = VI
E '
0 .0
<E 0 E a, 1' 0 1o <° roo
o -
> 5 o 0 EE
-5-e
, - - o-
o
0
o O i- o Ot tu c0 VI (tu u C_ fl. u
E E »tu o °< o
O
00 O VI - o-
o O) (0 .- c - - O -tu
= > =t0 ao'. r tuD.- aj ((0 E
-- o o-a)ai
70 _)_
- tu ir 2 ai to o uj o o
co O
o
>
01—
a) tn 0.
---..' a) -oA--,- a)'- >aE tu
tu D (tu o ,,,- OE E
-o.EoVI0 o
vim (0 --
coo tua no- v 0 o -tu
o VI
co .P2Zo v VIA-E.E o
EãEVI 0 (0(0 itu_
iJ oo mc
wog
0 ir, lO 00 (O co Ln o 0) e-. E c o o -o co co co E
Oco
00
O
o VI
LA--
o
o
'4

4
o
Lii
00
o
o
a a,
0)
ocrE
coo:)

Ln
01
'A
(5
-a
(5
1
(5
a)
1

E
E

in
('.4
o
('.1 E
o ()
('.4 o
o á-'
(5
4J a.
a)
ti -1
CD

VIt) co o
oiro
0
o o 1-
L)

OVI VI (0VI(0 o VI U W

(0 = O O • , a)
-
o
-
-O 0
0 O C VI 0
-

(0(0 LO >
a) ac
(CVI
ru VI 0 (1)
O m
O O (0 VI VI VI VI

m zo = , O'
- x
(044 O 0) 0
o VI-O '-
imO -O E VI D a
(0 3 O
'-' o •' - O
O O 0) O
•0 CO. •c WQj •,C
VIDS o
ai E °
04 00
o o X 3 O

-
L 0
o
>
Li.
É;
co n o2o- 0 c 0
0 VIE
'(C0•a)
OCO IAVIO.CIOW

VIO
o8'EVI °
L10 O.0 m 03 "'o IDO t CO
,.O q, fl Q0o) VI 00
VI

o Em o- o 0)0 E0 o- o E IA o - ' ro
E OLI° 02 o'> 3 O-o O Co'
(11 = VI VI 44 o O o O VI = VI
oo)0' b> o
o"1 o VI O--• OQ) E o ,.. oo E
0 VIVI O)0 0 VI IA 0O O
Eoo VI m ~ -o - ooa~o'-' ° g
0 o « o O) - o 00 2 VI o -
-c.2O0
O,Oo(i0OO) 0 O)O0ID2

o.

O
O
o. E
e: O
E
OVI
00 E
a)
LO
o
o til
o >0
C)tn
0(0

<0 N
a 00
IS) til
2<
d c
o
to r-.J

(a 1 1
rn 1 1In in ^ m ar
w O1O r'4 m 1
tM
o l o 1i r'J
(4

0_ O
j
o o r-
1
(0
1 --
O
N
T
ao
ro -o ,.. ao
O. 0 C0.oC fla

0 (0
(0w_o
(0
O Oo O.
o E cr
- (0
a_ cá. (0 O

(001W (0(0 00
Oro
r0
.ro
4-'
ao .OE
O((0" a,U O'a,
(0(0
axa
O>

4-J
«0 ai, >
CL
(0 oroE
'-• 0
800
(0"o
o
-o W.ro
- oE >-
>a-
E 00
•001 CL
(0C (la ai
O E
a..... .0 E •
>
— a,
•0
cv = 0.
(0 00 ((0 «0 '0)
0 0O (0 5
E a.-
-a,
ÇA M '-E '0.
— '13
(00. O 800
(0Q'Q o ' ti
-uC W E< (00 '0
°.-'a (04_à
0 -0 OL

00 o (0
O C
0) (0 O M
w E E 0
0'0 o WM
. a I': «OOWO
(0 (0 '0
i io
m
-ru
V
0O.E'a, lo3 "E
0 00, O c>
ai mZ 13
a,
00 _o o
U0(
80W000
O' a, '0 ((0 0' (0 •(0 ,.a, 'a, a-
Q(0(a oa, 0
(0O '°t
co°-09a, çO :Ea a,
<.-=(-1
.01.
0)

(0 a,
- E
o
0
O UJ
O w (0i3.
- (0'. o
4-#
o - (0 a,
(0 ==
(0(0)
o 00
a, ca. E-9 -

a-, O
(.0 ID
o a)
o

o
o ca)
o VI
a) 1:
'o
o
1.)
o 1:

Oa) 1:
°a)
E
o
IM
a)
IRr kfl
VI
o

«1) O a)
o
a) '-
ML o
a -
a)- VI
o2 O
> o
a7 r
O
-
O VI
O a)
1.
to
a) a) E
o ~4%.
W
-0r0
2 T2O
o
4-' 1:
lo O (o

IO D (OC4
E?' O a)
0= o
0=
o - 0 VI w
-
(o

0a) - E
C5 -
E o
ai Q) o
E a) VI . -
o O) 1:
— ,.- a) a)
O) . .- -

'I
o VI

cML

!:
-
-C

::
wEo
°' .? 2
._
OroO
0L)
.

-
a) 0 VI o- E -o '.)
- L o
o- • CL a) _

C.
a) lo . ') O (O
a) 'a
o
li)
O
1: -
1:
O
0
-D
õ
1:
0 -
CL W
'
O )
o E m
- 0a) -c -EE'a
°- °° - c
O 1: L) 'a a) CL
a) VI
c ' a) E *4
E - o
(O
O im o - 2 - o — VI
Q a)2
> - 0 o a)
E o O) D
a) (O O E°a)
c
-
8
5.. o_ ro

E cNOa)
01
0 Q)4

ÇOI o •
'- a) . m .2 OL CL
CL

UJ . O- o.
1(
ri ri ri
O
ri ri ri

'ai
Jr '4

4
l o
1 O 0(0

1wl
ai
(4 00
a a) (au
,o.
101 ai

O-

O '0 '
4 0)0
Li «0O
o
L
O a Q) TU
;. '
ai == Li ai O
- i
• E = ' Li 0)
o (ia
00 ai
E--- ai L)
E a Eo E o
ai O o
= '4
= 10 O
CD •i•
— O ai a
o 2 E -Ea 14
E Li ai a o-
O 0 -a C
L13<
E - o 0- 9- > a 1.
o
- O - O C0j O co
1110
0 w >-O O o
«(0
Li) co
- O (li , o
2C L .2 Ti
' OOa• O a) ai Eo ai-ai

.94 o (0 O o
o
-o - -o - E
-
-.
'• E 2 'o (i_0aiz_ 0
O ai 0-C m
> E o o 0
O - '-' oEE
-O o , o -o OC ai o
0- CL = 0-
'4
ai0 ai
=o E
i «o w
• - i °ai . E a.
0 O a) E (4 (4
-
2 E o
e C0_0
— ai
ai 2 0 ai -
' L) 0< as o20 o D
a ,o ni.2,_
E o ai u
_0 O -a c 13 o
ai - 0) = i•.- -
o «, - - o 0 C
' - 5
o Li , D0

E a . E -D
o .- E
• .. ai E .E o E O- ai ao a. 5 4 a.
Lfl lfl
N N

LI,

1h
O)

o.
La
o

Ô
o
o-

eEE
O,
ru0 10 E 00
U lo O0'

'

-
'E
a) c
O) Q).
0.0) E 10
L)
1h0

§E
4 111 1h =
CL

0 = 10 o
:3 =4.l• 1h 0)'ID L O) O)
1h
E O = 10c - 1h

O ç4J
o
1h10 10 0 100 LI) O
> ID O
E Ira O) C O 110
° OolO 1h E
10
0)Qa)
E
.9loo o
>
(O
o
S4_4- 00:3 lo-o 1h O
o = >
.0 Vl 0 li) 00 1h
(0l,0
_ao°oo
101h L: 10 10_O)
• 0 O• O) 0
0.
1h )
o DO (0 O)
o o > no .
110 O..1 13) (0
o E E
00 I. C
O o Eo10 0 00
= oo- 00— E
1h 900O E I3 (01h
1h 00.9 U = (3) (O
O = 0UQ (0 0
O
E &) 0(00 O
0- 10 LI> 0. 0 O
- tO o o-
1h
-Es u o cc
O .10
5 111
.10

.9
O
1<
LI' —2
lo.
o
La
:3
o
O 110
10

(0 10
(CO
L)cj

Àj
'1
= = = =
a)
-c
O O
ri - VI
:3
E
IN VI 5_o r-J o) 't LO OS re(
a)
-
tu OS OS 0-5 0-5 0-1 OS OS OS OS OS 04 Is)
04
o 0-4
r.4 o o
0-1 o
04 o o 1')
04 o o o o o o
01 01
04 04 04 04
(0

0
111

VI (o 'o
o O 0 O -
c ' 0 O 0)
a) tu
E o. oS o
o o - (O
1-
0 O E°
Ec O
VI E O O -
0 tu o
0)0)
O
0) VI
- <
ot
1t O
VI
• a
VI
o
lOa)
O 1lo LI
0)0
a VI O
(O a)
C

O) 0) O
(O
-O 10

- (O
:3
'•- 0 c
• ro
a) (0 (O
>
a)
E o E o
C a) 100 =
COZ (0 (O 'li O
VI (0
=
0
o 5 0 O
tu •O, -O a
(0 0)
0)8
0
o.E O

(000) 0 O E
O 0 (00
a O 'ao a
0 o E
0 >
CL
a to OEa o o
o (0 LI
0.=: O Lo
-(O o
oE a) _rO
' o (0
'3' 5 o (o
(OC ° o_
E LI 00 •-+- (O
o
(O E O== 00
a)Ew Ls- IO-
20 (00 0>
ra Z( C
o " CO a) O =
— '- (0 • '3 o Ir C
•! L (O • (O.E
cv o
'3
o C V VI Ir
ai
o '(1) i5(0)
-O
o-
Ou,
E • - O 1) - EU
(00a)
CO
2 (0 (0 Vt 1-

o o VI
(O
ai a) -o
o -t tv LIA
Cl) cr O o
(O O) C '3 o E
O
z
o Ir VI = 0)
c r.lw o O
ir4 Ira) 3 t 5
(0
..
(0 CD (O (O
o - o O CI
uJ (0 O ro Oro (5 0
O E <O 1_o LO
CI O' '•O LO LO
J2 ec cr ri ri ri
IR
o LO LO LO LO LO Lii

ri ni LO ri ni ct vi ('4 LO
O O O O O O O O O O O O
ri ('4 ri ('4

(0 (O
< :2-
4
•LL O. O

3 - ai ai
= O o
o

(O
(O O
((0
O aiE 00

0 E aia OS c±3 .o
O .. E0 30
ai
a) Ou
- 0 3w
'0 0(0 01.0
5 9 u--
ai5.E10
[ 100 'OL).
o (O
'5 3aiQi= l- t -O :E
-
.2 oE
0 a 0 E aam u9 u.-' o ai
00 .g oo'O E°o9

o E = (O 0) O
.
• o I10

u-

l . .
o o E
:
2
0) = u 1
o (00
(00 a0
LL -0.0 L
(OCO c'-
00 9 E2
.2 aiE. (0-0-5
CL OU LI ._ o0 (o O
a, ai0. = ((0 U °o o
.0 ((0 ai
LO 'O O
o ai o 3 E
O ..io
ai 0 Wu ai ai
— D00(0 m aiEE
10 ai O
E=.EEEwa
3(0 LI = U4-1 0 (0
- 2° o 0 10=0 LO
VI a
o D3
o
a-o I(O0(O bol(OuaD aç
cv
00 o
000 CELO O
E ai
a, ai a) O4LO 04 VI a, 0).1 ai
(0 (0 0 ELIE 1 EOEE (0
iO = (010 LI aibbo . 000 ai.- 0 °- ooE
((0(0
— EU
E C3
• . VI
O v, ri '0 (-4 ni .._ ri ai fli- Li
D
LI (fl - o - '0 _J LO
. o
Lii 0) 00
(O (O
'0 .0

çu 3
3 VI 0) O
LO Li
cr (00
ai
C2 .9-
Li
O OG O
Z O = (0
ai_ aia (O
Co E
= = a)
(00 (00
u
xi
(0
E

(0

o
(0

L/'
.4 cc em 1

E'oo
(5 (0
--.-
ei .(O
5
(o
'cl)
o a ='o o
Li •
'o

'o o
c -o
— E
a) à- o
Li'
. o o- (=
c Li o - 1
Li •a - .4,
-' cl) >
à.-
(0
à-
4-à
C
à--
(0 o . • o O)
If
rw o >
ew O) c
'-
(o
o
LJ1 Lrt
t•4à-,. ... ,_ O)
o CO (O (0 (0 a)- • a) (0(00 O
a4 • . . . à
.5 c • 4'o
à-

c (o
UD lo O)—
a) ai a) O) • Li
ai U az ui o.
1- rfltà-i1 Çfl'- (fj
à0 àO,
O LO L11 LO LO
N N

o o o o o c o o

ai
o LA
4 -

OO LA
eu ai'
O LA23
2LA'- Eaia
rOlO
o
o --w
o 2
0

o
a. -..

LA eu - (1) O LA til

O -
Li O O r0-
Li V-
O. 1
lo 10
o t
eu eu O IA 10 -- 0 LA
eu
l0 a)L) 0 O)aQO)
.0 U
a .0) LA C U CO

ÇD
E
o
'4.

10
1 I
O. 0-Ea-
E EO.2U
O.

--
E O eu LA CO 14- LA
Lt
eu WodLL3
ca ~tt A2

3 Coe t0 À- À_ Q to eu tu

- eu'o'otflviD.E
o'5'oE
'LA 0) o0 100- À-'o 0 LA
Oreu o LA 30)0

ÇD

O. 10110 t0Q_
VI
'0

o
o o
CL
0' 3
4 O
eu LA
Co 0 LA
w aio
0

«o
De
w a rn
ci Lii Lii Lii LA
N IN

111

- r'J ('1 IN ri ri ri
o o o o o o o o
ri ri ri ri IV ri ri ri

--
Ô tu tu

w c O
tu tu
E E
o ai ai
1– -D
tu tu

o
az

000

5
on
9.2

uE

tu uc°— ai o ai tu LiLL- 00=


9 tiro
aiO .—.uo._ o Limo -E
1 _oto
ai O i, E- ai ,90
W (I)OWLLtO
O n
O E E tu a)=C

o
10
ti0 O CO (O ti = ,D j tu>

ai= 000
0-O W.0 t ti
0 Li, CI --0
O.._U Otø = 0.0 Oul Li) ii
0 0 < 0 (000 u, 10 0.uO0.O o
O -
O , ai (O O ao n

ti209 o-0

tu 0. tio O tu•ti4- , 0.0>0 o E o

- LALiÓW
O Ora
4-'

tu 0-
o
t4 00
U. - Ou
30 ru
-o.
o tolo
Eo
-o O
E tO
o
0
-
3 00

ei
o. )' 1- N
z<
O LO Ufl Lfl LO
N N 04 N
LI.
.1,
4 rrnsnr-4cnLfl
-
LI) Nr404fNNr.r.4fl
r.Jr'4r.J 040404

o LI
O ro

1 0. co
o.
1h O'Q) E
W = L

= LI
o co
a)
E

0) 0
.0
LI
a)
a
a)
o
.0
5 2
E
o
-u O
LI .2
E

LJ
00
0 Li O
co = =
a)
LI
a)
4 ui
a)
O a)
0 4 a)
o 0
0
co
1

III
a)
a
o
O

a) a) LI O

L-)- :
00 a)

(O fl a)
Eai

= coO
00
o •- CO (00
CO
O
(O çn
co O
.0 - c
—a) (0
.0
o (O
o 4-.
(4 a)
O' O
4 a)
4 a)
O 0
o
((O 0
Z o
O
= a) =0
LI
L()
(1 UJ
<O
Ç)
N.
z4
tu tu
à-.
La
:a-, a
0E
VIa)

tu
-O -.

VI
a)

"tu
lo -
a)
à,.
o -
tIo
l.1 O
= nu

tua

> •0
-tu tu
•0
tua,
'a O.
lo"
>
(-10
'5

0a)
teu LII
o -o

tu
o »
-O tu
CLI
tu
1,.
.06
'O
>0
a)

a) a
tu
o 1?
Cul
a) -,

a tw

a)
(-Ia,
-tu
o o
tio
o.
tu =
00
LI
(o tu
CL
a) -t
— ai
tu 'O
CLII
0W
'0 O
tu I,1•
LI O.
=0

1h
tu
ii -O
tu
tu cli t
o
"tu
-
VI 'O
o
a)
LI tu
= VI
a,
tu 'O
tu
-O
tu
tua) 'O
'0 -D o
a o
nu E
4.4
otu
LI
o
.!.
.0 Ea,
o -o 1.0 co
LI itt itt ti) LO
e-. P4 b P4 N

til
r.j co u P4 rc - Li) e--a CO til
O O O O O O O O O O
rJ r-J r4 r-4 e-a e-a es e-a e--a ni r-.J 01

.20
O)t (0 0) ra
L1.t o'
a-0
'a 0) Era ai
11.1 0
lo

- tu co o o ai o ai co
t t3 t 0
0) = CO O O o C

eu

o O
2
E
§
=
-- O

-
E
- tnG)

(otuo
•(O
i
(0

o. ° ao to O.
E tu

ul
tu
O
tu
o
oo
eu E
ai ai
-
O

o
O
'a

_
,
o-
ro

-
w0
E eu
o'
o
CL
co
_o' 3
tut ai ai
oo'a°
aU
o
E
O
ai
co--el
03
O

o
te.
0.no o


-
taiE 2 ou'° 'aÕceu- O Cito
O 00 0) "D
t ?-

-
00) °Eeu-- Oai
aio' ai ai ai ° E 0.E =
tu LJ í°9 t ff0
utt o-- o' ua ooEO ai 'a -o
-nao'ai 0 'tu

.. 3
E oo 2 tv
tuuo'0ai 3 cr 0

- - ,.
o'.E2 -2Eo o
E2 .9 raL--5
_5oa_5 to
a, tu O a-' a,ai o- - eu ai E
a E > Ea3 -o 0 O -o
cb0_0 a0
-ai O ai0 o' tu L . -0
4-'

- --- - -
° °o > 0._ cj o O ifl ai
,u9__.0,o (O 3tO.QO
tu r30.i0 o'to
» -o eu
um rO_0 ,-lw_r-4rnu1 c-lr').am M -d

o
>
t
O o
9

E 0
o o E
z O ((0
o-
t
O
O O
tez
0,4
1h
o
a, Ir ti Lfl LI)
o
O
(N r- rI rI
a)
(o
0
u,
- r'ir-Jr-Ir'Ir-4r-4r9r4
(oo
Ih
'a
4l
4 rI rI (4 (4 (4
o) o 'a
Ia
1.)
4-. 'a) 1h 1h
a)
a,
4J

a)o O 01 tu a
1-
ti :2 0)
'e- O ?
o)
-o)
-o
(o
a) C)
o>
tu
-
tu tu
= tue- tu
01 O---
01h -
a) . ai tu 3
o o, -O
ai
o 'a
- o. 1.
1h
aio
>
O) tu c (O
o-. 'a
o 'o
=
oo-
- (o 1h

'a
c o o
tu -
ao
(o Li Li

o
1 -1—'
oa) =
-1h-
te,
ii O
- f a)
(o
o
4-e o 0)
otu o
-
(OtcO
tu
a)
1.
00
« ti a) 0°
a) e-

'o 'O
0 o-
tu -4-
'a
1h
a) -o
co a)
tu 'a =
o 1,00
1h a, 000
-(o
c
o O
0 00
Q
etu
o'
O 0 tu
O) a) a
e -e
o e-

(O j)
E1h

tu tu
- tu tu co
o 0
co
4-a
1h
nu 11
(O
tw LI
O'a O) a,

o e-tu
ttu
4-'
4 ai ai
O) O 0
o
cm o tu
_, 1."
z o
01 o (O
a)--
'
o' ==
c=
(-a

a) 00
1.)
w - a)
1-
(J La La La La La La
LV N LV N LV N

La
- LV LV) Vt La LV
LV LV LV LV LV LV
m tu La LV (0) LO)
LV LV LV LV LV (0)
w QQQ O O O 000 O
LV LV LV LV LV LV LV LV LV LV LV LV

O VI VI VI
(0
VI tO O) O 0)-o
tu o
Lo •0 fo -ttu Oo o
-0co tu
: E

a
O
LO-tl
LJ-
< m LY. .
LO LO
LV-
.a

OW
.- .tZ

o co
E
0
ao tu
Lo
0)0
0
O0tu
o
o

o -o o E

tu Li (LO 0)
LV>
:0
La
UJ '0w
tu -o
to ° -
< •..
Ltu
VI LO
o Eo
o o
O) 0)
> (0
E (0
- 'o
- ao
n. tu
ó -
6. E
: O
O o ai
LO
E O) -o ,o o'-ao
a) '5 o2
ai
tu >
VI - tu o
tu >= CO)
00 0) E VI
0)0) tu o OI
> >. L.- -E
__ _____
-, o oai
O. Q) 'o
tu a) O
U00
La
VI tu Ltu
Eco o
taLa) VI O -tu O .0
c< ao
-.4- -a
< L)> >
= 0
00
a) Oo O O Li.
-o
o tu VIVI
O VI
00 •- Oco o
L00 Ltu E LI)
u' Q =(0 C (0
. N'C— a o
- o 00 o 00.0 E
o r,4 ó- > O) w 0)
ao :ao tu
tu,; -D -o
c= ao
N '- - LO 00 O
00
rm 0)
O
— 'f 0.OEto ,< E
=
E
o o -- o m - 00
a
j:: t-4LVrfl
N t'. rv N r.J N rrJ N IN N

Õ 000 0 0 O O O O O O O O O O O O O O
nirNrNni CV ('41V e') ('4 e-') r,lNr')e'4rN

o lo u,
Li,
Co
ti
CO
Li,
CO CO
O D O
CO C ,oC co C (O C (O CL
UJ 'o Co '0 CO '0 CO '0 CO '0 CO

: E 5E : E •5 E : E
CO CO (O CO
O Li'

(O L Vi (ON
, O

CC CC CC CC CC

O.)

'-2a, c
O '6o,O a
O 0) 0)0 O O+a CO

o O a O

,
o
.a)
c w CL o=

u O.--
3 CO 00 COt -Oro

o
2 o
,
0-' C0.>CO 'P
' E'- (i'LiLC

O LI = CO 0. CO 0
O
-o
CO- E0 CO

E
o—
E CCL (O 01 çi' ti'Z, (O = = CL
(O O o
CO
COO OO a CO
a-'n (0 0
CO0 3O CO °co OCO> CL
CO =
EÕ EEE E
o.Li. --
Li' O
O) CO
-o '0
O
2
E 0
O 0 -o
03
0' 00
CC ;.
a o CO

CC
CO
U. 00.
LiS
o = O) = CCO
CO L O.)
2 2 2 CO

a LO N 00 O)
010' 00 00 00 00 00
vi ri vi ri ri
a)

E
CX
o
a)
o
* E
a)
Em o

a)
a)

•6
e.
LU

Li
Liui õ õ I LO
4
O LO LO O O LO
ui 0. ri N- ri, N ri b
>
LO
:
O
:3 ri i,ÇI1_i, (i,I LO
ri 1 ri1 ri e-_à ri ri i ri ri ri e-_à e-_à
uu '6--' ri
O 01010 O
e-_à ri ri ri ri ri 01010 O 01010
ri ri ri ri
T
a: 0t i
o
O
CD 4
U 110o ro tIOo o
O Om '611 10
°hoo
Li, ni (•-4
.2 O O
10O =
z,,
L
a:
M I0
o
.2- O r7
Lj o 0.
o E2
tu
o
o..-
z 4 .4 4
w
M
ri
Lii a) *3)0
-i -4 o -o--
-D O
4- O
O via)
a) oE
o E
o «°
R Lii O 'a)>
-o
Li 0* o
a)
O
m o O
tu 1_fl0
- .2-
Li ri 0 00
-
- O a) tu O
à--
tu = vi
•-
o ._ tu
E
- -a) Li
-- ai
o
'tu O - vi o cr
ai
03Cl o 0) • o
-4 o
= ri 4Ii O'--
aim ele LU Ê2
1. LO O o
ruri o > E 0)0
W
- tu o.E
?&. a) 0 4
O 0*
O O 0'6' *4)2
- à-*4)
> tu N 0:3 0
0. Cl
(0 ° 0(0
lex E- o CL (O a)
LI- O 0) O
) bD
-- o (0 .. O
-4 0)1 ri
*3)
o a) 4-
-D
01
zo
:3 (0
-.LO o 0 O
0. --
E o-
— co tu — o «o 'Li-
O -o m em
tu 0*
-o 1
O à- à- Lii o tu
-.0(0
OO 0 0
O 0 0
(o o
tu c tu tua)
EE (Deu, (DE -o
:3 LO «*3 tu o'
o tu ri
O
_L)01
O a) Otu 00
o
oc IIX
0*
Li 4 a)
4
a) tu 0)
-a0o .4 W
o -w
o o
à- 0) 0 00)
o "° àttt
0--
:3 z 0-O 0-
ao
J) Ec
O =0
O - COO
o - =
-1
• Ea) ri ri rI
Oa)O 1— z 4
0• o o' rJ •_. .-...

2 . • . •.
E. ' E .
tu
o
.. .

' ta
im

m
o IM
ai rM
4— ai o
..4 • C ai

(11
E

'8.2. • o
em o
: ' o

. 0 CL
E -
E
1

Ln e
a)
cli CL '0

NO. E
a) >
O ro 4,
(0
r4
ai
ai
'O
ai a)
0
(0
-O
Eo

0.3 g• O o iri
r4'
(0 E
O
1h
ai < LÁ
ai
.0
ai
0.
tu
ti
40
tu
'O 4-
lo
-r. tu
O.
(o
o wc 0.
> E
•0
H h!HL o
IN
'O
tu
tu
E
a
ai
E

em
o
4-
- ti.
10
ai tu aioaiE ç.1
'-' E o O a) tu
'O
tu3 4—'- eli
E a,
'o aj°E WLJCI o<
o D- cá -tv E0 EE4< 10
4- l3, .
ai 3 ai —
-, ai— .0 (o
4-
ai E • aE to
> 4-
E 2 4' > '. : < o
11
t ° E W •o
4-
C ai .0 o o
E o
ai < a
em 0 8 (o -
o 4-. em
°EEC
'-.. em 4,4
o ai ai 4'
u 4-
'O • Lá)
tu 4'
'O 0 O
4S
• E
(5 ei = o em O ot'oáá.-
-i E ai ,cu ti,uu «0
o ti' m (o
ai O JOD< 0 o 'o 0.tiEtiti —.-5
3 W0.wuJ<
o.
M a.
Li LO LO LO LO
r-4 N ri ri

ç4
ri ro O•
o o o o o o o

FC-
1
o
o
"5 o.

g.i
= Li (Oco
u - 1%)

1H__
0.'-..

LiLimo 0) eu
g Oro 0- = E
O VI--
O

'n-- 3 E co =
cr -C m oSo
a o
O Li O
o
u'2t ..

0--Do • - o

LI
o
0
co
= OVI o_0 Q)
o RIA
Li 10 ,crn Li c-EV
3 o e- -i
o >
LI
ri I C
LI o Oito CC (O
o ('1 E2coo-
2o°.2
LI ai o
0
2 ai 'n m< 0-u LI
o- --°o o.E2
o C Otto
co 0 DC
co > Li•D 'n
0(0
2 o
.0 LI

.0)_oOV Q3eu
o
0 =EoO 0 E
o ItO o Li 000)
E coo ai 0(D
E 2 o
2 0 oE'E
VI o O - co o O -0
—2 1.) LiSO
CO -
-°2
E
- E °o O
LI> LIV co ' o E
0 4- .0 = 0 O
MO co Li
o u, co 0 VI LI c00 C
=
Ot0 x co o Li VIEE
0•0
'- eu .0'nE (. W 0 > O 'no coco ri
-D ) C - C 0 'n o o
• .-.
>
-O
3c0
Li-_o O
ot a)O:
..o cicoEroEE
rE . f co 200


.

E O O o
- E 4z ~2 -
E a
co • . o a,
a)
O E. 0% 0•W O •%0 O 20 0
•0 mc O) (0 .0 LIceu .. u, Li 0) (O 0_o
co 'n o Cco co vi o
Eo
- o a
.?._EOZ E eu'ntoo c co .,
2 o
o.,._
'no , --o o
3 0 O .no
aO4v • ai'i co O ' O O Oco
.2rO 0 C0._ 0)
UI L' Li
Ern.a o .0 troo.
-0 0vn Li , co E -- o -a— 'n E E Li-
o. o
o ° 0 o > LI
'n to m.c 000! o
Ln coto 0 -c< o u O =
u, ocE .o ai 00 oco 00 o
o LI z
'n '
= co.e 0 -o -c
0) Li (O
U0 CC_ O 'n Q, o o (O 0-ai
ri ut
u • o CC
- c o - «, co
DDE o ciu co or
'nto

c
000 0 Li 0
LI aO 3 03
4DD 5-jfl 'no Dt 0 =
O ° o o o a< L--
o-.-uU._
E E
O LIo
0) o.0 o-0
aiai 0000)
eu

o E -E -D o t 0 -D '
= =
O m
L( O Z Z Z Z Z Z Z Z O, o,
O ......... Q.-rimLOLoN-DDaiO Z<
ão
iJ LO LO LO LO LO LO

ri CO LO ('1 01 LO ('4 (O CO LO
(44 o o 0 O O O O O O O O O
('4 ri ri ri ri ('4 ri ('4 ri

1 —

E
w 2m <E
o 00
1- Eto co 0 ULOC
00)
E E o E
O E._ a. o co 0) o
o < O

0.

ooO C000(0
LO'0 N
...' = 0000)
cru O -tj 1_ O 0 -t,
O co =
COroa co 0 0)0
o
co b00 OCO o
De - co -o E - ai Oro a- aai O•ç

1) -
9:01
44
00 u, O
= .0 LO 00 a Oco o co
=
O
0»- . 0
'°-O OCO O-co ai00
1- CO
Li
LO 0)
çi
= O
a--
44

Q LO 0)O
0

m 0.. o CE.0EEOLOECLo
Li 0 O
= c00'004E E O L.
co O
• 1O O 0• > CIO
cO:, O 0.0 o
V)0 >0 DO
M ai
Oco --
0"- LO 0) 0(00 o.
.Li L_ .0 - 000 0
m LO...< O-O-'0 LO LO 000 -00) DO
=0• O O- (O
4cL4i 0OL_
CLII co" OCO - CO 1.. __t c 0
ai (O 0Cro
0) = '0 L. - O4-' 000) LO .? 0--- 0) =O
.0
E o E co E o E 0 "- o. -- o- -z çt) o o .0 t. LO
o •- t . 4-
.0 <0i 9LO0 c LOo00'0
o D O- _D_oO
o g
0)0)_D_ o-,, ELiOL000
o
> _DoEa0.0,co0
O O)
E
LO
'° E • <z o • Da 0)- O .0 0 +4
= a o E
m 00 '- >0 0) ro -0 °°E = - o LO
00)0) E O
o E r ,aceoo -co
rO -0 )5LOLiO0.
DOLO .000L2 Em
2_o0o
E - or0;
o
O ULO Oro _ S-, 2a 0 <4 C ço000 .0 LO
co LO o
0 o O) ao os o -z o o.ac.0 -
E E Or 0 o (O0) o ° E.a =
0 0 Eo 0 0 LO coE.. LO, 0 E(0>E- LO

M
Ero

EE
-=e=1. E O°ELO OOEO8E 1O000)Lfl>
CO O-1 oC>LODa
9oco0;o <
'-' GiL. = 0) Da CO
E o- 0 000 ojc"i -_ E- O-00 COO o ro '0W00Do Li
• LO O E -OCO EaO-
=X E -- E---- _ = = O0) LO O
Uaccoa. 0 Eo O --°ai > r2rooe
E
E >0< .E ai0O .E LO 0) 0)4-LO 10 .00
ri• E LC ri (00 L.. Li V1LO 000 LO «O 0)90 '- E
rco o a._ E cuS
o
CO O O 0'0
CL. 00
LL. 0100
(O co 1.00
10(0
o
10 .0 O
o LO
tez
LI' o
CO O
4 (o E
em M

z
a Li-a E c
E.0 O-O
--
eE a2E

O 01 LO
01 ,-•4 c-i
Id 0) i• i• -
cc o

:3
000,_
°
'a
'o m u
-
CO
,
«a CD
o N

o ai
1(0 CLI
O 0 _ CD
-O
'a
4-.
ai
-°- ° W ai

-'Id-
O a) - Q
"0 1- >
30 O -(a ai
-
ai
O Q) O -
.42 4,2
(a ai

O oÕ
E-'a

'o O i1 -
-ai-.- crn o
-0 O
3 CD4
O' 01 '- (--
(a (a O c
tv o -; -õ rfl
o
4- c
a o4,)
o
> Q)
>
-
cv
a) cá
1
r4
ve
:3
O 00 c
O (a 00 ',-rfl
- (a
- r-
.4-' i Is,
o
- Is, 'O
• 0)
b 4-,
a)
CO -i2 4 a) a)
m :9- aia)
*4-4-
- o
4.2
-c a)
VI (a
em - c E
O
4-'-
o ai
>
.2- ai (a) 0 o
• E - Li c
c >
'D E - E 9 c
i a) 4-a --00)
a) .4-.
EO a) O
E o 09 :3 'a

> o
'o
O -ao
r-J .2 (DOE (a (a
'a
.9. O --ra em
E O-
CO_o
O o
> c: 430
Lo ao _ (a_o o
300
-- i-
4- CV
'a (a (0
*2 o o. -
a) '-4 D -1 a)0'a0 o
o2
(a
--ai_o
= M O 0c: F 0LU4. E (O
4-, 'a
-D E ao - Oo-a:5'a)O
'a
30 «a aia c'D'9
0
,
.4- ,-
4-- a)1
005 0 o 'a C o -
2- ci NC -

o (1) > > 2 'o o 0) 4--


° aia
CD 0
-4 CO4-- :3
ai> (a_o O 0-o 4-
4-

= -D
'a
O VILfl Is, -- CI) CL
c 00 ai a)
°õ _ o O 0,9
'-
a) E 1(0
- ClO) O cL) as -0
O
'a'D O
'a 8 -- -
30+2 a) o Çf) a) a
o )< 'a
>o- _o O In o 0 r 0 'o>4-:3O
w CL_, ce N 'o(OC(a 34cEx o a) o
- a
0 O ooa >- im
O ~ 1(0 ,
Li
c 'a00 CV - N(0c 'a - E 'D E
'a
ai w -- '
--E o ,
a - N O 0*20 (a o O
a)
O E
> .! Q 0 r-4 (a
O
, e a)

01 Oi o, 01
'o 01 01
0 00 -o S
-E — Li O
° 0.. 2 5 z
Z Z 2
ri m nt .5 - -
- n ' n 3-' CO C - '-.4 ,-1
tJ 01 01 01 01 O O til 01

444 O O O O O O O O O O O O O O O O

O
2 O
o
W 01?
o. .
W r c00 ti' ro >2o
040bt
>
O
E
o.

Oø,.
'0?

L0 0)01.1 O_ O O (44 0, (4)010)0)00)


O LO
O O no o -- (0 0) (0 L/ O 0, L .T, .r 01 o, . 0
.S O .S > 0) (0 0).e Wflj
Im

Oo0 o.
ou eu' 0' eu o

eu Oro 0,Q) o, (t eh
c o o
LO (0
>
Z 0- eu °.(0
OL(4'O .12
E.g aE'E u.
.0 OO(401 Li O. Oo, 0) o, 0000
0.04 4_e > O ,.'OQ) (0
(Zom _eo .oE'0
C E(O o01 fU 0•
0,

° ") '4) o O
, 2
o 0E0 ,
t/<,)
010 a e .
cgo
0 . '0 tça0) 0
E< C'0• '0
a 2
•. = OoehEroO
O .- 00 o o (4) a'0
LU
0)0L4 01o.
. O E '0 , .2 . ' -e-
(0 , i • '2 (o 0 °
co o'o c. coo.
O 01 '0 o - o Oo o c o
OCO (0 Eo, 0)'0 °u, O
E oE °
oo.E. t.E o.vi E OLCO
_Lt'
O
o
00000, o...
43.0)O)
0. = ., t.. t.
00,
0.0(0 .10
CL
a2
= ci 0eo D 0.0. OehOj (O th C:r0.,o

u ,In ot n
3'0 Euo (4) 001
,0 (li •_
a. O
Ea
o2E '10
S a0 -cE
' tL 0 O 2 . c o. o O
a> '0 ) L$o.o ° n> O
o -O E
> ° '2 E'a
.c
-2°
UE 0.0 W2 'o > oj -
(4/ .0 c 0,0)04 . o . at. . E . o 000 0
ri o o. u c'i E o. rfl 'o > 0? eu ri O O ri 0E
a ._
O 0, o o o
- O O
o 'o O
(0E
O 2
O
< c'4 E
3 (O O
'0 c
O eh
2
Z OCO '0 0001
0._e-- 00 Ooo- >
o.
t
01 a .2
> '°
E 000

<O
co 01 O ri
01 01 (4) Q
1<
(à Lfl LO Vi LO LO LO LJ Vi (Si 151
0-
1
VI
Zt (O (0 1(10101 LO
- ('4 ('40404 ('40404 ('4 ('404040404 ('4 0-1 ('4 0'4 ('4040-4
0000000000000000 0000
('404 ('41V ('41V ('4 ('4040404 ('40401010404010101

ti
o o -
(0 (0 (0 O 0
0 .!
Cl O 0 -
O
- = o = O
4--

4-'
--
O °
(0 (0
0
(0 E

I-
(O Vi (0
O a)
0
O (O
CV (10 o
o a
-D CV O)
-> o E
=

3.-ri o Li vi
04 ti o
o VI O
('-i (0 O LO
0 O
o
vi a LI

i2
a)
(1) 0
VI 4) Uig 0 o
4 (t
_ (10
ui 32
E o a
•— > - 0 Li,(0 a o
LIi a)
ai

(10
O. .0
00 g LO

O-
.0 4) VI O)
D

(O a) 10
'OCO 0
o LI O
1)
(00 = (O (00
a
o a i9 CO IM
= OO L
0 M Co (0
—vi O-- 0 O
Eo L0 -
(O - 0E 2
(5
10(0 101h lOa) O
C C OTI (50
1 (0
(O LI (O
Wv, ¼ti WL) 'I -
(O (O (00 04(0 O Vi
'o VI 0 lis 'O 'O ((0 O
o o:
no M (O.
0 =
L LL.L4-
LO
(10
o
LO 'o. VI
E
o O)
0 e, O IIO
o , rO
(021(1
cr Lis
c == o = = (000
(5 =
a) (0=C a

• ('4 (Ii LO (O
0 0 O O 0
em CM
1- ('4

o
O LI'0 Li, ti, ti,

v,
r- m Lnr4mLn
La o O O O

o 01

'5 O
o- E
-o
O 0)
o VI
= no

a-
a.
o
a. - . a--

VIVI
-nono O
E
O
L
-
QJ
00) a)
E
O
no
DO) E
= 0)
VI

no o
0) 0 a)
E
o no
O.-
2E '5
0) O--
a)

'O

E g
E- o-
O ou 01
a O O-- O
O til
VI =
o o o
0 5
00

VI

VI
tO no
0000)
D O-
5_o o
bOD 00 VI
o at co
-
tu o
co
E

o --
no 0)D 0 9
o 0)0) 0)
O 0
o t 0)
no
VI

no
o O a-
.4
Li' :5.n
4 = LV
O O O) •OD
La
0V"
o o' no O
z -.01
. .
o

1< b
o. O
('4
E-
u

- rNrr-4
LLi ccoc

o
o
<
VI
Eo
u 2 a0

o
F La cr
o
0

9' <

-o
(50
Li C
a) La

La La
-o -o
VIS
(50
LI, LI,
a,
VIQ

DE

La
UL >
- LaD
1- =
0(5
o
La

Lo
-o
-
ti- O
(O

= 5
o

a) =
4-o c
4-
a—
Lo
(O
-D

'CoO
La
a)
00 o
4<
E o' =
a)
o < .
'La O
o'
La
à p
o 00
o. 1h Z
o
o- N
o
o 9-
,z a)
a)
o
o r.J
L1 <o
15
4- 04< CD
a)
o- 1- C.
LO VI VI
N-
14.
'A
4 r'4 VIr9 rn q- VI
r4 r-4 r4 N r-J r-J r'J r-J
O O O O O O O O

O VI
O '5
4 tu
CL ir

Vh
14-4
O) VI

o - a)
1- 'a
'5
O Li
o
o-

o
I-
01 O) VI
20 -00
0 0
>
VI
VI O fl O)
ir-o tA O
(o
E ai
o
t(Og 0
aE_u .
LatO (O = (O
ai
La
>-
-
O)
to o
0010 VI (O
00 -

vi o = a
LI) 5DE
'o ~ à
8
. 1- cr 0 E
O)O)
E 0 o o
O
E
.Ytz -n
(ti ir
o- - O
O VI 0 VI
= O
10 (O
= -0.?
o LII' 5
Li of
CL
(flIti
a) O

O,O(O -CO.

VI
o
E Itu

os ai rolo a)
'-4 a
o
x E-
tu t tO._ J
ai
-o EE
(o
44
0'
'o
o o
Li ,tu-o
:2
=0
o '4 VI
Li o- VI
'A 4 0
o < '5a =
-o O
-o II) jai
ir ai tu
ai a)=
4-, O 0D'5
tu z
= =
o
40
'o ia
.-à ir VI
o ai
W

40
0,4
c
M
(o
o
c
(o
E
O)

LLJ (O
-o
o
1•-
o O)
o
a.
L).

1.-
(o
o
c
ai
0
r

(O
E
(o
c
bO
Li, O
(•4

NO. W

o
o
>
ai 1-
tfl
ai
co 'fl CL)
Li,
.9 o

0
E =4.
cr

o
0 O
o c 2.
(o
-E
o -
o o o;
SLb 'O) -D
.2 > ,-
ai E o
(f) O)
O O
- > .0
c o .9
.9. b•'. C -___
ai -o
E
a) w tru ... ai
E 0) co o o
. (J (o >
_U
o o co
E o
E E
-• E' O
ai Z -
E
'E
--
o
o. o
-
-
awo
o c .'-2
•s o Im
'ai o U fJ (O ci, O. O
- -. - W (•.c '- --
(O O (O
N ° 0 0 wo
DO O) - • . 2 u o
x 2 E 0. ZoD 24
çJ N-
r'4
rI)
N
u
ri
LO
N
LIl
04
LO

ri co a- ia 04 co a- ia ri n P3- n
- 04 04 0-1 04 04 0
00000 ri 0 04 ('404
04 0 0 0QO 0-4 04
0-1 04 04 ri 0-1 04 ('4 04 ('404 ('4 ri

Q o a co
O .rog 9

O
4-L4 o
co
(o--
O
O E
CL E 2

a a
a
Eo
10
2
O
0

00
1(0 a) 01
0) o,
a) o -a O co
coO

c a u a)
EL-
.0 0 O O

-
o

— LI)
o = E O
O ) co
LU
ro o a = a
o,
O o,o II)
LÂJ D
a_co
4-? FO
o
O 0 o,
e8 E
LI

2
o 1= O
0) co = =
co
2a) >
-O

1- 0)
el a o o
IFO
LO
EE a
a O
E
a_aD
0)0 aD
--Do •-?±
a-o O ro

o o
0)0) 0)01 001
o 2
00 aO
LO 0 O EW
O co a)
o, 0
< Eo-
<
O roL) o
oaO o- E 0)
0)
a
E-E

<O co P3' LO

1-
a)
a) ..J co
e

E
m
o

tw

0)
joo

o (o
NQ)
o -

ruO
:aaa)O

:3 O
a)
>O >= o
tão La
a, o °
O ruo
Ln
em e
ELa
• O - .
a)
U.1 - =
La a, io
('4 o
La >
e La
_w L(1)
• O
w
ca
-O
E
a
- a) La
O>
2..
O) O La

O .0

La
a) Õ e
- O • La
a) (O
c E O •o5 e
O
•- -
> e O Li.. La

a) o
°a 1-
-

ar

2 $e E o
.9--_.D
3'
cu o
E tu . a O La O
- .0 O) :3 :3
ai 2 . -

-g < .
O)
•_(Q O) Laec
La e Octu

UO - La ce
e 0 im :3 L)
2 E •. O) O) O
(OØ)
, Qj - O) O
La
O
> a,
tu ..

O O)
E
8 a,EuEEu w
O
•uj ow w - -

. oE . 1 r~ -1~45
Z
oC
um

CL o

u
CL O
o, 'D
4-'
Ora
o

co(a

o- o
ru

m ca
a)
tv

o o'
EE
a)
DrO o
o-
'-o,
a)U
Ej
o
0_o . Qi
O
(13 > r-,l
- U
E
a) 1-
ia ._O>(D
w o W

ri, ia
0 r em
00
o, O u.O
o Cl)
a-,
« o- -ia'- -cc
Co, O a)
E_o E 0 °
4.J
(3) _oOO C
CC
u a, L) o E
O co
(o a,
4-'
.,.
OF-
C
-ia °'
4-
'- '-i E
m c E V o
com w
cc - ' , c0 a,
'-E O - E ao
o, .,,
a-, a)
a)
co 0 .5EC(a
O
c

o,
E
o c Eca)
fc co Cl)
.9. .!&. 2o,
0 C2 0
Q)
a)'a, o C
o-. Woco_oo, I/,co
O co W
CL
E_o cw o,
) E ia •- COmOW
'E o 00 E cr
co 'O -. ' oo-ia ia
w Ow cl) , .;
E.. -0 c,) o O a, -o a) -WD U <a)
_w 9 o a
E ,- < N M ica
o- cru O co ira
cm o. 4-. O
u 2 W ..
4c ia o-
w cc O •
E
c
m J2 12 O . ui
O LO LO O O O O

"i O O O O O O O O O O O O
0 0-4 0-4 N 0-1 0-1 0-1 ri 0-1 0-4 r' 0-1

o o -
< ,o .29
tu o 4 DC (D'CO Vi
O
u ° E iam coço

(00 0 O'õ
= E °
3- o' E

0-

unO)
co -'o 2 o
o E C.
0 0 O Vi roço = 0--

tUa) 0
o2 -o o - o
o
O) co o
E =
ia
-coo X C C o

-o i , ,o -b roto D
ia C - 00 Oj(oo o
• o o
Vi o E 00 -
O li) LV (O O
ai 'o o ° o 0- O
'O C) 41
o -
O
o '•-
Vi o
(o O) w o to E
-O
O -D ° ,2aro2
o-
ai o
O o o
a) Ut3 o tVViO0 0•=i
o
co O ç 0(0(000
LO ' O 'EcoE
o OU :9 co rtj EDO O-O 000
-o :9 Do:2C
o 0:3 iatVO(0tO
Vi
o=&o
= OCO ia O = ai

- o-.2 Vi =
« ° :2 O0) CE2
:2 .2
.-O «a, -D o - O E > O o Li -o
Li •0
o O)
- o -o ao
.t -c
o - O
= "o
aoC -- oo
O +-( O
o r O 'a o -
0] Vi O m O Li LV (O
a) o-
Eo o co ,
-<E O000DOo O (-O 0) = = 0.0(0 O) O
o O co
00 0)0 X 00 co E
o a)
Wo LO OU .- = x.o
Lii i-io-ia_-
O o _0] CO
(Ot ((0
0 °
o
D O '- - • --- O 000
tw ° 0-
o 0)10 =E
1- ble ia o
a) Vi 00 -oo -E 0
Vi
= a) (00 Iço
00t3
o =
a) 'D C i-
Li ro 0 Vi O çoO flui (Mia
o
co LO 'Da-
O Vi
co r• "
00W -o
O O) -o E -o ,, ,o o g0 'oo
- o o O c '° «a O a) 0] (00 o22
Vi o O =oO '° -- ia o .
(co O «a '(a U oa:
Li U' a)0 . LO 0- - O .0 -C - o 'o
Vi (O O O Vi
C: Vi V O <o
ia t.- o o --, o o- a) " o 0- 00 Ci
E o o °0 E O
z<
O
14

-o
1
a)
O
4-.
O
tão
'o
a)
cl)
O) o (o
-O 0.0
'co
0 = l)
ai

E
a)tiÇ

Ia
00

'D>0
oca —.
C E
a) a) '— (o 1 -D
-w
Cl) a) ti) -
Cl) (O
ai -o -O Cl) E O II)
c
'o
Ia
O
CCDo0)00
uo.
w 1-
VI
Ul U Lfl Lfl
N
-
1 1 1
r-.J 1 r'
çN 1 Lv Lv1 Lv 1 Lv
O O0I0 O O 1 O 1 O
Lv Lv Lv Lv Lv Lv Lv Lv

o -o
O co
- -D
o- co
<si «o E
o C
0
_
4
o 4
O 'O

4 4

o o

a)
a tiG
a)
1:
o
E
Lo O
- o
C
a) o
- E o
co ao
C Lo
co O a)
o
LO (O
o o
LO 0.0
O 0 «o
co a)
co2- Lo
= o 4 'o
-- O
= Lo
' a)
Q LO

> • a)
<LO
E a) 8- oui <R
0. O) a) o o 0 co
O E
coco
0OO O
LO a) 2 co
E
- to vi
-
°- 2 ° = Lo
O.,. (O
0 LO a) a)
_
O) E oo '<a)(OO
a) &)'C
'O

00 'O bOn LO co co
0.4
'co
a) o co co co
o
tv
O 'O • -O)
E 4-'
c000 <co
at
Co- Lo O_ai
co
UO
-
O 0a)

- o-
O 4 a) Lo
4 a) 4 O
O)
o-
4 0a)
4 ai oE °
co
c co
o
<co o
<co < jo--
o o- o'
a)

C0
co
O) 00
LO

o. Lv fN
z4
ri,

tu
o
-
£3
:3
tu ri,
o -ti,
o O
1h tu
:3
ti- tu
o o
a) tu o tu
:3
tu 111)
:3
tu a) o - a)
20tu:3
oti- o
4-, o o ri,•.-'
E o 1113' = o
a) tu O 13)
o 0 em 01
tu
- -D
o i, aD
ti- til

tu ri, tu
:3
- ti
tu
tu
tuo2w •- = •tu OE
O 'O O4-' tu
p4
eu E CL E E.
13)
.
fc
ti, 01 (O til Li 0 a)tu tu1h
O til 000 0aD0a) O
o
4-'
a) •-' - O -O 110001 ilt 0 1113
ti) a) 0'ti,
a) o_a)
tuEa)OEO -
Lfl > 101tuO vi ti
O)
N "- O t-1' o'O
In 14 DQ
r.J rrii ai i1 1h a)
til
o (ri -
N r'J rfl m m
R-i o Li- ) a)
01
2 øi 4 0i,
1h

rq ti L ti.
Ln
ti. ti. S_ °a-'0
r-.J 5 5 3 3 3 5 ne o 2 O1h
O . ti ti 1 1Çi, tu itu a) O O E
itu 4-'
tu
N
ti ti til > vi t i, til til
1h
111 01
= =
til
t 0
01 vi vi o
O 00000113° O ., 3<
a) 3<01 1h
vi
O o- a)
o CD O CD CD Itl ln fl
00

li) II II 1
<
- O CICIO O 01010 O 01010 0 01010

O 10 10
E E
ce 10
LI 111

II 110 ),, I10


W Lhi , 0'
1.1
1—
10 i3)
.fl
0, o
10 -Oofl lO
Eu o Eu o
'
o
cr 1))
11-
3,

o oç o
E U0 E 0110
3 3
CL
E E
a) a) LI O) 0 o

-
6. 10
'
4)10
1h .0 1h 1h .0
010 D Oro
o 110 = O 1100
= LI) O 1h

0)0 2" wo 2 1h

1h o tI , O tI CL
COE 0a, roE 04)
1h - tI 4-'
='
00) = 0,,
0)0 E tu
tU OU) E 1 , 51h E 1
COro 00 rO

gt
00 O
'fO 110 CO 'lOCO Co
o U O)
1010
10 = rL 00
E0 010
4) I) 4)
•- >

E2

Im 0 L3

c tI 110 --
O• 2
'o .% 'o 'o
10 O
EE

04) 1004' O — 1104-L O


ZIOU) LI'a)I'L
110 1h O =
0(00) 0, 4) 0)1011)
.!lQ lO E
E a)CO E 04)r,

00) O) 00) 0)
O —
10 CO CO o
10 J 110 .0 10 LC0

1h -
O j10 (O
'o6.
I
O lO lO
O 1010 0010
tu o 'o = o
0 0 4-' CQ
N) troO
LI'L,I'o a) 0,1•)10 U)
lO0)Q 10 O0 --'O)
10 'tí 0
E2 CO
<<.1.0 < <<60) <

«O
0') CM CM CM
o
u

ÇO
o
u
w
o
4-'

a)
o E
* os

c o

a)
a)

o
e.
w

Li
LO
LO LO LI) L/)
r-
LI. - -
VI II II
z ItuiL/)('4tflIt)ILO
(LI O 01010 0 01010
(4
1 1 1

o
o
CX
ce o o
LI)
O-
tU
'D
(o cro r,
LO Li (o

o
tu
a
o
ce
0

o
a- --- <

(O LO
tu

-o
a)
-D
LO
CL
a)
1. tu
o a)

a) =
LO a)
LO
E
-g
=
.9
(O O
.0 o
o
LO 9'-
LO
O O
tu
LO
(O (o
o
o
a) =
LO a)
LI)

LI)

O -
E
(O LO tu
()1) 04-.
(O -,
-o O
a) o a)
-
tu 0-tu
4-,
Q) LO
- DW
9- 0
tu a) LO
-O =
em o
O' ... o
o
a) o o

Ea)
tu•' co'3,
iLO
a)
(o tu O)
LO (0D
tu tu
-O
(o
4-.
-
tu
a)
O O
LO a)
LI)
ÇI,
LO
(o (O
'cx
'4' o
o 00)
o
Ln z = o co
N cn a)D
o
LI,
ri a)
C2 1
o o
> LI,
4-.

(.0 r-
4-. e-) ('4
a) -c o. L.1 rj
LU lw c
1.) O O

O, II 1
- ri ri1 ri 1 "j ri ri 1 ri 1 ri
LO O 01010 0 CI 01 0
ri N ri ri ri ri
1
o
O (O
(O

4 S'O tu

a)
CL (O a)
Ir O Oj
LO (a) ce
o- m E
'-E 0.0
a)
O o O o

0.
3.-
o
o .
O. -. o

(Oa) a)
'O
O (0 (0
a)
(00
0 O a)

E (O
«n'O 31)
a) Q:3
3E
o 0)

a)
tu O
o o 'ao
(0 = a)tO
O
ce-
-
00
Id') 0 oE
'O o c o
-ct - 2E C
E
CO
E
O lI) o em
ae 'o
0) .9'
O
O.
:3
c=.E o
a)
o
'aE
3-
00>3.10
Cx 0,0
0
a)O'O
o E o
a)'a
'a 'a o-o
o
CO)'0
O
._
'
O
'a (O

IOD
4
= a) Lo
00 a) 0 'a o
O U 050.
O o
o
*
E
(0
a) o
O,
4 Oa) o
4
O a)
LO 'O
o
o (a) O
Z

O
o'3 0.

CO O')
ri ri
o, LI' ri ri
O O O O O O O O O

102 à 0 O OOO O
CV

VI
i
CV1 CV CV CV CV CV CV
OO O O O 1 O 1 Q O 01010
01 O 1 O 0 01010 O CV1 CV CV CV CV CV CV CV
Ltt
1 I
CV1 CV

I
O
CV
O
CV
O
CV
O
CV

(0
- VIlOCO
a) CO
o) o a) -' = o a' a) a, a'
1 O
o 0) CO (0 (0 (O
.0
o o o o o o
0

(00 O (0(0(0 - II) tÇ0 O a) 00


(O -D
-C0 O (0 'a o 'a
E - -o-- = "
(oro a)
130
° o-o '-
a)
o (Q 13COv a) °b
> °'•- E
.EC3 E 5°a'
CU o,>
11) 'o
4- vi
o •O .—
m 0) a,1ga)t,
1-0 CO 'o
5 O LI' (0 (3)
0 (0 5(0 >Eo O_.'
I- o
O Ui
CO lO = (O- 'o E tn
a' t o o 00
(0 'a (O a' L4J "' (0 Ln((0
=- (0O LI' 4-. == 0(U 00 o'C ,
ai £ ° 2 - CO
CO C E.0o'vi
a) s_
O (0 (0 0. '- 0(0 00) o
8E UE
— 0C
(0a)
O o vi vi o a'- > ÇD C O E
:3 .-. C0'o COCO E .-. — E
a) 00 (0 0 o- o Vi —=CO#CO
O (0O 0tn0 a)Ea'oo
2 '$3. a' o. o-
o a' a) a .2 E • 13 o E
C(0a,'a 1,) =.9 ° a'°
j 00 =O (O a' 1- 'o —,
( (ri o o co - 'o IJ'o
+4 Co- LI' 0 - 5 o (0 O o-
E ° 2- ='O 00
_a) (-(no
4) (0 'a çu,
vi (0=
O 00 0
o- —(0 0 o'(O 4-
o'° E o-E aio ° <
-5 - - C o- o a. a 'a a C 00 = g -
(0 (0 C
-2 o- (0 (O
O (oE 0)o_ >
0(0 =O _o-ob0
)00 =(0 C7E —E =
COem
a) (0 =0 o
[f 'a.4o
(O (O 9- '-0.0 '2(0EE
— o
4-(0 M. (Oa ovi0 'a'
a)E'a tri,
$3
(O a' 1_
o 1- OCO
-'o (-Oo ,o a 00
(0 +4 :3
(0
O) (10) a)
c c o 'a ) a) t- (O O 'o , 0.0 = 'Lo • E
a) 2 00.0 2
o 0) ojO
(000= O CO 09- a) 'a 013
E
E -
1-
w E , o'a 00 O vi E 0 E
a) (0 9-
°-' O-o 0)- OCO $3
LI'a(n a'ai o2
d ECO C
(-a)(O . -o= 'ai C? ele Oa'E
(O 13 o- t-oEE = L413 C0 >
ai o a' o a' =OC =O= = vi20
O o O a' Oo 'o
oEo- 2Ea 88 8I 0a)vi O'aC, 0oo-._,'obø
o ro a' (0 O
(0 'a -o O -o
5 -5 o--
: :0 4 (0 O
(rOLo (,O
(ri .((0 (0 'OrO C
(0 a'
a' ai 'O 'a 2 .2- .2 a'
o C
a) - (0 (O o-vi o-(0 a' +' vi O 1,.
a'
1_
CO
a' O
C 'a (00 O , a'
0 o 'a c o 'a
- ((0
LI'm Oo
1(0
'(0 o
CIO 1(0 O
((O
O Vi
1(0 1
o .
LI' 0)
o'
o vi = LI' (O LI' a'
til LI' O o' LI
o sE o o- C 0.0 OC
= 1-
.-''a L_$ O
C Vi= viU (1 (ri VIa'
CC C9-.
44 O 00 00 O a'
8 < U O 00

m - LI IO
CV CV CV CV
La La La La La Lfl La Lfl La La La La La La

t4 m La IN (0) LO LV (fl LO CV fl) ' Lflr-4rflLa 0') (O ' La CV (0) LO


LV O) LV (SI e') e) LV LV LV LV e) LV LV 04 04 LVLVLVLVCN rI e-) e) LV e') LV LV LV
0 0 ol 0 0 O O O O O O O O 00 00000 O O O 00 O O O
LV LV LV LV LV LV LV LV LV LV LV LV LV e') e) LV NOVe) 0V CV LV 0404 LV LV LV

CO (O (O (O (O ro
-c
o
-
o
-c
Co
-
LO
-
(O
-
O

LO (O CO (O LO CO (O

o o o o o o
LO (CO 1(0 LO LO LO
= = (O

VI VI LO
=
LO
= = =
LO
o
VI
o o
o o o o o O
O O O O O O

O--

a)
-D
a) 0) 0(00 '°
O
' °E E 0)0
'O E
O COVI
0 - O
o ,,
0 L ' 0 0 0 (0 O LO00) VIO'

OO -o uo' O2; pE
OOo ' = ,O o E>2 ra o
o- Co —
(O a) 4
0 0 O '-
tu o o a)

-' bD CL

CL L4-)3'CO E o,w a)o '0L0 (O 0

o -o o> E- E—' Co
O O cjj O O a) O
o i = (O 0
O 05 0 0 0 O ',_ a) OC_ 0 'LLo' 00
E>-0 E 2 to ° o -E
u'
a)'0 0O a) o,)_l OQ(4 u-
a) -OD C4 LO

'0W o.o oo'-,, 00LO


O -
4'O
-
E = = , oLO o- O
w à) < a) '0E OO 0 (0 O CTCLLOED
0
-o°' Wo.
00 CO --E'0,
O 00 o)
,-9
O= (0 = (0 (O 00 no
'nO'
LO0'0 0 0 -o 00'-. LO
O o. a) Eo-o ES
U 0CLO

0 tn 00 LO
t COO 'n (o, co'0
EoC'n E00) En E ° E0_> o

!U• H ;--- -t1

LO E (05<0
bo w 00,-. o E 000 E Ooo O O a) O E O
o - o. o E o > CO O L) o. L CO L) O o. CO O 14- o L) 'LO < La '0 o E o '0
O O O (0 CO 0)
o
O,
o m
o :2
O 000 a) LLO
o-
o CL
'0(00 - -
= o a) a)t0
- '0
O o 0 Oo O O 00
((OO 2(0 O LO
O'

C E O
o O 0001 0(0

LV LV LV LV LV LV LV
o o LO LO O O LO LO LO LO O O LO LO
r-

4 m1 1
("4I ('a 1
O O1O1O O O1O1O O O 1O 1O O 01010 O O 1O 1 O O 01 CI O O 01010

'a o co co
co co (O (O '0
- - - -
(O Q)
=(O O - -(o 0)
E 0) ai O
c ai a) co co E
- o
'4- - -
o o o
uo)

00
tu = 0 C
?co F'4C a
(Ii E o —L 114
o
'a
Li ao) '- '-a, E
• Ea 0 o2 aco -o coco
co
LO C = 0
0
cc -10
r oo
'0ao oco E 00)
co -o a - 3m o
-co- E °- oai•2 o
a2 c coEo co'-'O o-ELi É
aE co
Oco,co coE o°°
•° (O' Lir'44,,'a àt
o5 aco co
-= coba'°
°-'- 05 tO o -o ai3 co
E .- a' ( c
c 0 ai Li .0
O co °'-' o co 'S E co'a 'a 00 O
5.220
,0 L0=
-- cocoti
co°0
o0 o -COco
°E
a20 0004(0 Eo,, 0
o co o E'° ococot., Li'D >
E aO co
co0 o, " =
co co
' '-' 0co 'c co- co O O
- co Li a o 'a
o
a cs t3'
>0-O
co
m
o) a4 o o to 0
as -o L) c C)
Loa, b0 ,i'co a, co0
Li0)0
E coLicot a, cocoLi-
-o-oo- co co-co
o 0 o 0ot 3_o- coco
Li' Ocos, ', o-
'a o Oa) 0) ' 4-
'aro ,-j aO -0 0 t )

- - E '.- E co 2 - co coo =20 coO


.-4co (0co'0 0o,co co> ,00CL -co 'a
coca-a O
0OO 00 co 2
o L (lQ'a
t o 'Soco O
Li 'a 000.N
a) 0'a o'-° L2 a) -o cOO'S oai
000
<'aE EO°
--
a
,_ rj'O , Oco E'a 2o _co LI O E> coo Et =
o o o- -c S—
00)0 0t t_ -o 05 'ao
'a La) cacoo
o 0a 00)
-o,- 'a O Li co
ti) WO 'ata 0) Cl) O

«o
a •, o
co Oco 0 24 O 'a c '0
t 5 (0
a
o O
o ,co (coou 0
,coo- ,coo O 00 O
00 E ELi
aco 'a r-O LO
=t, ='S2 co 5
O coa) o -o
O OO oco E 0(0 o4

LO LO LO LO LO LO LO
Ln (4, Ln (1) (4, Li) w LI)
N c'4 N N r-

N ml 1
fl
r-,l r11 r'.l 1 r,l
r4
N
mi 1
LI) -1 c ml .-1
c-,L 1 c.1 1 cl r r9 r.4 1 ç4 r1
ml 1
r. 1 N1
r
Xa
O 01 DI O O DI DI O 0 O DI 0 0 DI 01 0
r4 a,a e,i aa rq
1 1 1 1 1 1
(o co co
-D
co
-coco -(0 -(0
co tu co 03
ai 03 0) 03

o o o o
((0 im cru 20

= = 3

c o = =
o o o O
O O O O

()0)03
co O
— corot oa, 000
-Dcc,
: CL (00' a,
ocoo
0 - O 44 00K0
E a/a --na -co c =o o.
-a, 4-.
O
. co
coO. O coa, _
o :t2
E
o.. -a) a)
0.>O '-'a,
O cotam Lii 03-8 O-co o
0 a)
(00> (o44 • .0
0a,.-.
0E D5 o
'co '-'O 0a)
, E-8
co o a, co a,
oE a, coOo
4,00 .-, 0_
o 0 "-°-° -0co cowa,co
bo E , o o ,
'4--O
Eco 0. c0=
0+'
a, covc o.-'o
O o,
.0(0 0' co
o o co a) O
0
-8
8 oo '- -O o' (o '-
O 0 =
O0 cOco
O- 00E
U,coO EE
-D co
c é- co o 0a, E o
a, a,
1U;cowo a,E
c, o O- > (O 4J
-oo CO o -0 o
co co zm a,E0co
o,cO +'0+40
to .-'"5 o,coE(oc.i
>0
'-°
3 o.. o- 8E E o,-Eco
a,
C 1/a 3 ao
tão m ca u cla '-'Ocoo' o- .-. o
(0 c0 E6
-8
E2 EEUO w
E -a >
o5o 0 a)O8
, co . a)o,U, — '-(Ocoa,
'
o-< '-
o- - o.o
U, • = _4_4•_,_O_
Oa,. O coa)a)O. Q.0
EE x w o.o' a,
OI)... o 0503 owco.. -
o'a) Oco
U a) a)
co co "o
-o
+4co coa)
+4
O Loco +4 o. -D
4.4-
o.

a, Lii =
coo.co
o'
o 4' O
-o
co o o.

o. co , « cc, o t
0
co

0V) 0
UL4JO 0<
00 O
(1)
r
(4,
(Na -,j
01
00
lo (co
O' O.
o- co 1.) LO LO 110 LO
a)
O'

tz O O O O O O O O
coco
CL
VI° (•1 (0
o -c '0
a) co
'co - >
o, Is. (o0
ai 000
O a) ti o
04
a)
'O 1- O
VIÇO
O 'O a) LUE
a) O :3
VI o o
(0
o
a) o,
o 'o
a)
o
co
1.-
4-
o
I-
4
=
co
(0 00 01ia) O o" a)
(000) •,
o «o - CX •; .
= o
(5 (0
00) D E
C o a)
>
:3
- a)
- -O a) 5Q. a) tOo,:3
VI
0a) Dt(0EEa) o

ji,U0 •-.• O ti-


oco (O (0 O>
= :3 1.
o 0 'co o 0 O '- 0
4.4
=
1O 01) o
a) ° o
4-à E o 0.-' 'o
:3 a) . O' . 4-1° (0
(DCC
oE a) 2 o -r'E. (5(40
(o O . 0. °
a)
O- 40 LU E'
'O -o
'O
a) a) -D
(o a)
VI a) tz ! iih :
E (a O -D — 2
'- (O o
O = > -o E ° ._uo o((0 a)
>0(5 O 05000
o '-
(O E «o
O,
ÇD 0 0 0. O
O
Li o °
(/ 44 a) VI 4-à
00 a) a) 'i' O ti- o
L
• a) - a .Eo o
E o 9'0 -co
o O O -
1 a) (OC4I0 =0)0
OO
- (0 o'0
(Oco E
'(Doa)
CL O .2 o
o
ÇD ' - 0 4- 0_ •-. O L.0
a) o -D õ i5
'O O'
- taD a) -
>
.9 0 'O
0
a) ca- a)
co a)
CL o 'O
C) o
Li zo 00 a) 00110
-9 co
•.- > :3
co o o- a) 4-VOO 4-4
(..9O 3X
a) a) 0W(O
a) :O a)0
a):9co VI 0 a) •.à o. - O O a) o,
> Q)0
O_ cr 0_ (0 (0
co
O O
'0
c > (0
co o = 70
> 0 o o
4-. o W > cv ti'» 40
O «5 CL
(5:0 ÇD
0a) O- a-
E eu o 4 (DC
: a) . '404- 4 a)
ti- O O 01)
EEEO
z O-- O 04 O
'0 0 a) E
< a)D9 0 E o o(.9
(co «Da)
00 O,
110 «5 O o Z =
E ONO a) a) (o
Ii, VI O' 0 o - o
a) a) co CL rm :3 O
(.9 = = a)
W < (.4 O a) coO (o 0_
-- N £ LII
(5 to O 04
LO 114
E o E ' (5 O ti- ti ti-
W •p 0o (0
çu .2 o
(- 4-. O ('4
• .2 a) o LO LO
E o. L) O O
. O 0) 'O i (r'rfl
VI o
LO LI) LO LI)
01 04 N
lã. —
LO 1
04 LO 01 m 1 1 LI)
1-
Lã 04 1 04 04 04 1 1
O O 010 O O 1 O 1 O
rq
m

O O

Lã) 150 o
1)
Lã) E
O 1- co
o E
O = 12
O 00
0) O
1-
0. LU

0.

eu
D 8c--
lO VII -
Lo
aeuo)Ea
O) 0.
= O) •RIR w eu
I_ a, : O
eu_0)O
O-) E E
CL -
0 .E a,
eu co
0-o eu o E on'm 0 o
0) Eo o
1.
LO 'O
a' Ë
o
' ' LO 0 5- 0 C
>'O'O O
O
lO euo
- 000.co 0
x'O a,
o
tflU CC1_EEO O)
a,coo,eu Wc O
CL co
-ø o_ a, La
9,0w'O a,coLOa,
o > 2
Li) 0' eu o o a
o o
> _a,2 .> c O 00 >8olO O'O
.
L
0'a1-
0.111 R- I_ O) eu 4- a
0 9 m LI) 00)0 o a,
a
rog+--o 9) a, o•
Lo LOCeu O co
Ou o to > -
.Láa,) 0O)>0) eu0.'O co
,ø >b0o c a co m
Oa, 0c
0.0 o o
. -°
oo.- 2 co o co >
a, . a co a,
LO 0 a a, 0. -
Am E.'eua,eu -o o > > 02 a2 °
ou,
co eu -ø
a E LL 0) co
r.4a,00.>0 -.a, '0,oEa co'
- o -eu o O 00
.,
._ 0 2E O)
o-ø w o lOLoo'o IM 0
eu O a, a 9,
O
'a
oø -a, 'o
'O0 euOEw oj 0
E L...0b o tm
co 0'
co a,wE 9,
d O9, aceu>a,Oc
Z'O'OQ aJ 2E=2 ccocu
a,OC ' -0 CL
oeu coOI_'O .1-
o o. _a, o. a o. t o oo 00 o E r'
(1 (i)
'o

o
1< o
o
o °- J2 Eo.
Lã) '00
O. Leu
O > (O
co eu O —eu
0.-
co VI o
*1 a, o'
00 a)
0._LO
a, co0) lO

01 U' 04
a) v

o
o zm
L)

CL o
Oti,
o' Q)
•:; <o
L O'
a) <
ti)

- t-
co
coo
4-.

o
<co
O,
<O <O
E
<-o
0 CL
a)
cr

a)
- bD
o
t,
<O
o
O

o.

-
=
a)
ti-
o -
CL o
a) co
o
ti)
C)
cl) O

a) a)
-
o E
<co O cl)
<0 o.
l.-9 'O
- o ti-
"o
4-. O.
;4 c.
Eb

w. O
a coE d
'o O. O0
co
2° C <OO'=
o
co-a E
ti- c
- O
«o
O'
<0 (0
<O
4-. o -c
ti-
0
o o - o
o a) o c coo_o
3-o <co
O, E
ai a) co o co
o <O a) ° >
<-o •t - 3ati
: - ti,cO cco
E -co E Oo
C a)<f)
>.!3•-'
a) 0
4 a) C O coc CL E
E -o a) t.._
Oo
4-' -<o -
ti) O co 4 o >
a)E o •0
.0 2 ; 'O
4-.- -c,E EE<°
ai .
. E • O
<1) 4
•-. o .' CL
ti) O o >
4-' ti, o
tJ,w
o
Q. E
• E-
O
lw
m o c
O 'O E NOO a)o
- O_ti,
o ootin
rj
o
co< <co
O'
o
co 222
> . o - e.J m
cl) .g
E tu E E co
•—o> - c .D .c •5 o .P =3
- o.zZd
O ao co Q. D jZ r-1<Nm
(3 LO LO LO LO

4 0.) LO 0.1 cO fl LO
o o o o o o o o
0.) CV CV CV CV CV 0.) CV

o ai
de - -D
91.
(O CO CO_o
aai -
o E0
La

La0 -
O Q)
o

o. o- o-
4 4
La La (000)0) J La O (1) 0)0)4) 1 0)
-O c' o E - -o ,
Eo aiaio8ai
0) O w La
000
O
4)
-
='_o
o co
°
O <rr E
o
D O LLC

cco
E '3.
LL'La 2co 0)
ç>O CO 0 .j 00 z
L
ruW O Co aio 4-J O
= 00 40 ai .0 U:)0 0 o co
co_o O C 04.4 (4 C

CO COO La C00 '.E O 0

oCo0D
DC

E ELa
..o 0, co
,ro LaR<0)'EC0 g -o2
W DC
O o o co o O .0 0 CO CO W ai CO
Ero
> La

o- E o
EL
co
zm
CO_0LO LaCaLa o,.- O=
a)Ccoro
LaLi4)44L4 ,OD0E
c00 00(9o0a >E
as > La La ai CO
ao O CO 0
La =
co o O
OE
0 7u ,2o o °•
COD
o CL
a)CO
- zm00 La
o ai2o
=-a 00
La
co

co000 oLEo._ LOTW


, coC,CCv 00 0 0 Ç ai La> = LO
O Oro coE a5 La O Cco20
O . EEED0C 00C , E 0

—ooa E
• oco CO) E 0 0(000
O- o-
o
4.4
=
o
o O
4 4.4 La
= CO
4 ai
CL
co
w D
LO (o

1
Co =
- co
o- o
o

LO N
01 4
(O (O
CV CV
ru O LO
'o
'PC
Otu
r-i
EE
O 'o 1
'.4 tfll'41Cfl
t.4 '.4I'.4Ir9
tu
LO
- 0 01010
'-4

: - o
O LO
C0
a) o C0
Lo
tu> o.
Li, O
o
Lo
tu
o
a)w o
LO O o.
.2 a)
.tu o a)
o
•C_ a) a..-. a.
o - o

LO a) 0a) 0a) a)
a) O DD 0 0
CO a) tu
O
tu Ctu
-ok.
Lo CO tu
O
c
tu
-
:3
LO .r a) Lo

a)0:3
o
"3 "3
tu tu - E - •
o a
a) o.
C (2
O '- o 0
tu O. C >O E
tu 0
to
a) o 'o

tu Lo
- a) C- L <0 a)
tua)
orno O 0LO3a)

o
:3
a)
"3
.-
= a) D
.
E
'•. tu
L L
2
o. - -
tu
o o
Itu 4.)
a)
:3 0 o-
E
o • .E
('3 2. g
O•_c <0
OC
L tu
tu a)
oE o
a) tu
"3
o
2
Etua)
-D > CO a)
tu o
4-'
a) E . • E LO
a)O a)
>
Lo
tu
o. E o o 0 O
tu
> > . tu
=
a) 0

a) 'O
D o o
tu.0
tu c -tu
4..)
0 o a) o >
tu (Li ro
E
tu tu tu O :3
. 0
- E o 4-.
LO
a)0tu

cc
o
o
a) 0'0 o CO
ø)a)C '.0
'.4
o o. a)
1h
N
10 0 O 10 10 10 10 10 10 10 10 0 O
C'J N ro N rc? N CV N rol CV CV CV LO LO

10 1 1 1 1 1 1 II 1 II 1
CV
CV
rn 1
CVICVICV
1 LO rol
CV
ml
(NICVICV
1 LO CV
CV
m 1
r'lIr'JIr'J
1 10 rol mitu-ILrI CV
?olNICVIN CV
m 1
r4ICVlC'4
- 1 CO CV mlutlu'i
CN(NINICN CV
(0
CVir'41r-.I
1 10
o
Cc-,
o1 O
CV CV
1 O
CV
O
CV
01
CV
01
CV
O
IN
O
CV
O 1 O 1 O
CV CV
001010
CV CV1 CV1 CV
O O 1 01 O O 01010 O 01 CIO
CV CV CV CV CV CV1 CV1 CV CV CV CV CV

0 0 tu
o LO 0 LO 1h LO LI
(0 (0 tu r, tu tu
LLJ EO tu tu
- co tu
LO LI LI LI LI 0

o c
1•- LI
(0 -
O ai
1

o tu o o- o o o
o 4

CL

o.

tu tu 00 0 LI tu ai 000 W LO 000 00 ai
00 L 0 10 tu (tu ai 0-'(ru
tu
'o
- 4- LI -- L > = tu --
0 cr oco 2E.° Eoo ri
? 0)
0) _o L1 -tu
oc E o > —o o III tu
o E ai 1h2ai8
o WE aO rucuOO tu
E E ° b0
o
ri
(0otu tu tu 0 5 o
a' (00)
0) tI
o km
E
- 1(0 O rcl ri=2 LOtO-
2 O4-•= o -o o, o O ai ri
riLOW0 o
'2EE 'o
O
E
o 1•IQ 'o o -EE° rua
LOE >,9
0DC <E LILOW 1°ai tuai_oo
O 0)0) o = LI— - , 00 = LI aiot
0 0 O>
0) 0(00 ° -° E ° oW°- -o> E LI a
Co O 0) 'o
-OOtu
o LOS E
aiO)L0
c Uj
(0 'o OO o ri 2 tutu
(0
(0_o -O- 0 tu oiO E
O 'oa
ai
-o ELOtu lcI° (00)
c,
tu tu 21hItotu
00)00 0 E 0
0000)
ri
a
>00 (0 O tu0)tu
o 0) 000
E — 4-' o
o 'o o
a E otu o > 4-' ai LI
O 50 LO0tu , E o- 'o tu LObO
(0 LOI o5LO .tu"2 _o2
a tu a 3 ri E tu -o
tO LI ri 0 Lfl'ri
'o
a ao E
- • E o
a o 'o
tu
Oo o
o o _o 'O LO tu 2. E o 0)
0ai r o LOt (tu--
-> oE
10_o00 E20)'=
1OQ)Ec8. riri'o3 -' -'aEo. tuE otu2
-> E LIturi O (i) o_o E - ro --o EE W
'0aiLO
--
'OO cI( O lo '-2
tE (00 O o O
oi 'ow aio LI,Oai
,m tuo 0, ''O tu
tuE1hE Ec 0
tu_o-- 01-o O ro CL o
ri 0(00 o
o. LI o ai' LI'o (0 aiE E 0)1-
o Lri,u
-o LI ai E EE
OLO LItu 0W0o (00) >°
0L1r0 ( (0 LO Otu
ri 'o o = ai o -o 0) • o o. E z
o EI 0 ai -o
0000
(000 LI C1 l_0 (0 (h4( _O0C0 i0
LI' LI000 10 0) 5(0 E -2 tu -cai -O ai -- 00
:Eai riCaLIE
0O 5 CL ._,ct'aiai
o ' o
o-ELI obo
O
a 0 a0
o E rio E 0 ai O.
4tuLLI Otu'O oE2o-
tu— Otu
(tu o
W a ai 0) 00) Lo
5 0_o 0 O _o
tutu
tu = ai
o
O 0 0 tu ' a
00 0 o = riO 44 -- tu E ai
LO' o aio tu rit
cairi
1- o_o
4 ai
3 ri tu a
4 tu aio tu _4 =tu 0111 z
01 tu O -
O (tu rio O o t-J
00 tu Q04 Cai
O, Ori
E LI
z = LI' tu ai LI' (0 LI' LO LI' tu tu
ri tu tu
ri (0 10
(1) 00)0 o OcO 0 ri
0(tu ai 1- LO O O 11?
4 O0 0o-

(4 O CV rfl LO
01 LO' LO 1'- CV CV CV CV CV
IV CV CV LV CV C-J CV
Z4
LO O
U1
O LO LO O
LO
O
LO
LO
t'1
LO
r—
LO
r.4
LO
LO ('ii

o,

tz O O O O O O
('4
O
('4
O
CV
O O O O O O O O O
CV CV CV CV IV CV ('4 CV CV
O
('4
O O
CV IV
O
('4
O
CV
O
CV
O
CV
CV0V ('4 ('4 CV

o
o (o
(Jfl
co co
vi 1h
co
LO
Co 'o
4
ce 10 CO CO CO CO
W
o o o -cP
3< 3< 3< 3< 3<
01 O1 vi vi LI ( C 4-'

o o o o o

p4

a, a, vi movi 00
'ac.O •_ (
LO
coco a,CO

E CIa, vi c0
o o .-. c . co cvi viu, oj co E
o o co co Co O Oco 1 (O
o

o - O 2J

ct
o
u
Z -c 0a,
-
E
at

tm
:~a
tM 2
Co viUOC '° a,0 OOC'a C
COO 2 oco od'a'a ca,2
OOC a co
— co.co01coo12
a,0 C ' a,CO co coO
E

I. a, 0
--
3a, o 0
a,
-o E cnC'a o -vi 'oco co c E o
=
o
co 00 a, coo
o>u o. cor vi
=0 -''

0 . O a, o. > o. CO o a o o
,
co0 o - .-'
0. O 'a O- E

cooa 2co j3 co°


0co «-'°°
= . a, o co • O -° -' a, -o
a, co O a, ,
,, Li. 00 vi — a, 0)00
o-o w
a,t o°0
o. O 'a a, co CO , a, 'a 'a O
O. ,
via, 0 2ocLC
-
O
OC
rora,22o
= co 2'a> oo.'a
vivi vi 0 --- i_ vi vi >0 vi C
Coco u5 vi2 O coc' C . C
o C a, 0' CI_Oo. 00
000 - a, .0a,O vi O o-O 0._vi 0>00
U -, -, -o ... -o -.0 CV o o. 4 O a, a Li W a, O LO 0 M. Li co .0 o -D >

o
o 2o o > tm
o E to

4 o > co —
o o..co
E O0 -g
(sI 00 a,
'a CD vi
vi
co
oa, 0'a a,
oco vi 0co
oco ._ oco oco a, a, oco co oco
Z
Evi
o 2'a '-
-'
o -a 4-,
= o-
, co o . ,, >
C CO C CC
0a, Da, 00 O 0,_ 00 co 00
Li Li r-J Li o. 7 O O 0. O

LO N CO O'o O
N 0'- 0'- É, CO CO
U n e.fl Lfl w Lfl L.fl O O O O
1'-
a-
Ln
i en t Lf ('4 fl) LLfl ('1 cri U) ('0 (O Lfl eN rO La
O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O
CV NO NO NO NO NO NO NO CV NO ('4 No IV ('0 NO NO NO NO CV ('.0

o
o LO LO LO LO LO
O eu eu eu eu
u eu eu eu eu
o.
li, 0 Li 0 LO O
U 0) a) 0) 4) 0)
0< 0< 0<
o 0) 0) 0)
0<
0)
- o
LO LO
eu
LO
eu
LO
eu
LO
o
O - - - - -

o o o o
_L_
o
o_

LLOI4 LO0W00LO
eu0) euo2E 0 '0 aE9
oLeu
0 o
eu CL o
O LO m 00 0.L
E040 EO'E 0tQ. E 0 ao
a:
CL
. 00 E :oLO O)
cv LO

tv

°E aE oeu 000
o .o) i2
.eu0)0 510 E0.E
LOo u o -- LOLO 9> .

M o
o
LONJ
eu o LO 'Deu
LO E 10= LOa 0 CO eua O .
o O a eu LO = 000 = = O
L eu . eu 00)000 •fl •_
O0
o 00. a) eu
L_

>LOO a0LOo eutOLO


o o 9-eu °•'it "-E .0 E2' eu o- eu-c
O o -
ID LO
b a)
0 LO O
0)002 0
- o a . O
= 00)0) 0) 0 L0 E
°LO4)C oaa
.2eu- 2o3 .2 - Ea'D aog
=0) Q0
oa.LOt
cv
Q -
tv
to0 E —o Ltt0.E E.~a
o . ELO
aeuo Et LO .0 10 O05 C4Lt (O
- -- O -E
O O
8oeu o eueu -
1.0)0 _'D > eu 5t •_ 0
m
.LO
0
'a
a)c
1. 0) LO= ba
eueu C
EEE O O E o eu sOO eu c
eu o E o 111 eu.
eu o00E .LOLO O
= S_ LO =I I• eu0 0-)-O eu O eu. o — LO LO

aa°- euLOOeu
CV
0 6 cm 0 eu
72 CU E
> 1C
5o2 3o 'eu_eu. ,5LLOLOO
st0C a .0 oL°o)
C
LO 0) 'a O * = LO 003 0 LO CO
a eu a a -o eu =a,.-.
LO .
0) eO.. oO C E ao
O E
O2 .fl
LO LO
0. 00 O 0.0 O 0.o.0..- o O <o> o
U >tq_ OoOo 00 04_t eu o Oul > eut O O._ 0000 o,
a) o LOGO eu
-c
WLO

= C
CL
o 0 E E
0 O LO o.
um 00< eu

eu eu (1) eu

o eu LO
LO 'D o- O LO eu
eu
o .0 o o. o o 2 o 2
o Leu eu Leu o Leu t Leu t
Z -

• 0 '-
eu + LO * LO

o o 00 0 00 eu 00
o o--

14 ('4 cri LO LO
00 ao 00 m 00
OCO' NO ('0 ('4 ('4 ('4
2(2 LO 2(2 2(2 LO LO (ti 2.13
CO

LO
o o o o o o o o o o o o o o o o
o

1-• L..5
i
0)
LV:
- E 1-
ce o o

o. o.
I-

0) o' 0(1)0)0 6° E o O O o'


E'° - -g - -o
o

6ro
a0o- oEo
o 0 --5Eai oO
E '2= > ' E ro 20

'E to
a0w E
-
.0 oE-

.2 Eu .2>
'O 2 .fl '40 .-'
0 'co :3 o
o' 00 o'O LO 0 0,
00L0

RI'-i
0 wo o.2L3 .2-ou
:3 2'Oo
a, uEE a,c=. a,LO a5
•-E° OLO OO t
°E°-°' O>ío
-8 2.9
LO '4O 0 0 0
c o= (O
oc _ou
E
E 0 (D
°a, u E'EO'1 E22 E°E0u
L
SC.LO 3o ° 8u
o
2.. o' °- '-°-8
(C(O_
E . 0 0 0 E°o
4-' L ._._ LOço a-. ç •.L • _ 0._O
a-. 00
E8LO=E
. .
2
Eti) EE'2°2
= LO 0-- -o o =
00___ o' (0 O 0.0 o 0)
0>0)00.440 o = 0ao 002> -o

00) 20

0 LO'4'( Eu
(0 Ei-
4-
o' 1-
4

o2 o
tM

a) *a L(0 44 LO> •J_ O a-


E° O 00 O 0'O
D La. Li Li 4 O - o.

2< N CO 03 O
00
('4
co co o
;'
Li O O LO Li') LO LO LO LO LO LO til LO
LO LO ri N ri 03 ri 03 ri 03 ri N.

LO
ri CO - LO ri tO LO ri CO tu' m ri CO tu' Lo ri m tu LO ri o tu LO
ri ri ri ri r.i ri ri ri ri ri
ri ri ri ri 04 04 ri ri ri ri ri ri ri ri
O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O
ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri ri

o
o Lo
tu
LO
eu
LO
eu
Lo
eu LO LO
0
ai tu tu eu eu LO
tu Lo

=
4-9
=
4-' IJ O
Li Li
ai 0) (Li ai 0 O (OS-
x x x
O ai o ai Lo Lo
- Lo LO Lo Lo CO

o o o o o 2

o
I---

o ai tu
e O
000 w m 00 Lo (00) E LotO 0)
-tu
a.0

4.9 =
oE oQ.o.
2° ELo o- E 0 .9
CL
ai0 2o oo
tu 4-' so o tu #J0 ai'- O O ,çu' Lo tu 0=
E
EE tu 0 .CE
H 0.0Lo 0 .
0O'oOtu
Lo'O 0. ,9=
Lo0)>
Z
oEEO,Eai
tuo e
Li Q o 0.02o.! 130v
-eu
- 0ag
4-' E °— e
w
004.9


LoW oo EE OLo
5E Q3Li 00 aiE'5
0 80-Et
LO'b0 O Li - S-9.9 00)0 O (00 00)0)
0)0(0 ..,, ,0 bOLoLi
O C IO 0
L0)Lo -'°E
>
— 0) (00.0(0
4-j
tU = 'O
Li

E E =

IU CL
20
tu .13u E=°0 aiaiLOEC ai
._130 eu E> -0002 -o
=0 i_ tu ai (00 LO O tub = ai O rd'0 0 Lo .0

E.00 LO W 0 CL
o O)eOLotO0 ai g 0)0 o
c,to ai.; 2-to'

!-uulh 'Vii m
= fl 0 = Oj LO O •O = .0 = - = LO 0 0 --,o2 Li'0j =
tu 0E =0-> eL_tu o- c o,-
00) oOai 4" =2 -0
ai Li o-
cai aio
o Oo
o .E o- (O '-
Eoeu-- E
1,) 'O 0 0. E •. L) LO E -o o .0 ai o o E .2 E Li ai O. Lo Lo

0) 0) O ai Lo
Lo
'O (tu
tO°O
E
O
O LO tu ti'
O (0
E Lo (0 tu 130 LO

o
0' o CL
tu O Lo '1
2 eu< 0
Z -o 0 0E
0W 0 7D
00 o O O LO Oito 2 '0
teu.- teu «o «o ttu
(5.
Etu
to ito o
.2' c eu o e a E
00 0(0 O. OC O E o--

ri CO LO LO
01 ' 04 ri ri ri ri ri
o U1 LO LO LO O O LO LO

O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O

0
o La LcI VI

w 2 'oo 2 2
CL :3
ItI
uJ a,o >
L- W
a, a/ O
a,
x
o
a,
x
O
a,
x

E
o
E
o
E
o
E
Ei
o o--

'na5i a,oa,L- 0 n b00 a,


- - - - - o o > -o o - a) a, - e —
o
-.-o
00 O o e
r
y Dro Q °'.0 C -o50 '- .
- e • r0 'O —o. cru a, — e o- 'o - - a a,
— ' -o e C
vi
'O o o.
eira .. vr
O —ce e VIra -o E'COro>-
OCO

a° E-
00 e
o o M 0 0a-
a,-oEe-
o2a,
e
e`e
- Oa, 0O
o92

r--3 'VIELW Coo_Q0)


O iro 0.0 0
oe 'nOO
- > ' O

o
0W
e n a, = -
a,C
,aO'o"
2uio -o d
22E o o
01 00 a,

-
.2
E
o, _o0 O e .- o. -
ia O
o a,
'- o o a- e -
--o ia
'
'0 o. o ao.. a '-

"croo - gC "o °° .E - -o.E


O EEew r eE a,Eo 5ce .0 a,
-
e Ou - = a, --. o 0 ia
'n
E-- ,O -e 00 e E riu
:ru -D
- > E 'nO
oa,a,cro -0 E
: eu
o

m MS rooE- a)ea,
OeE'neo
-o

- a,o-oc ae a,iCOWCu a, 'Oo co


e a au O_ •9
'- L)' cJ-co'o • e . 4r a, '-
VI

0 oCe=a' 0 °e.oa,a
-- — o 'O '-O)
a -e _ -- o -- = 4-o
:3
4-'- E. e e e

0 e 'o o e o E o O a 'o a, . o 2 o ,E
VI
a) 00 a, O a)
ceo
- - -0 -o
E Co- C VI
ia
tct -
LI)
O 0:3
w - 'Coo
0
Cru irao1g 0 e
rio rio
Z o.9 a a,
00 2> = a,
VI-- O e 01 L 01 o Vi
e 0e.0
ora a,a, o- 00
00 0o
0 0 r—
01 0C 0o-r O
o O
-
ti o o o o o o <1)
N-

VI

O O O O O O O O O O O O O O O O

o o,
O tu
tu
o (o tu
VI
L&J
« o<
a) a) a)
X )< =
0 a) a) a) <o
- Lo
(o
Lo
tu
<O
tu
Lo E
tu

ce o o o 4
0.

o
ø_

ti = >
tu o .
tu
0 o
Lo
O)
0 <o
tus-
(O o tu .(O
<o
W(ro
<o o =tu tu a) 0 (O
-<O (O (O
= E O o°

ooE<o - °-
000

E"°.- tu E CL

C)
- 0ra5 tu ro. o --w °- '
O o, = O) ti (tu
0O
-O Lo 0 t 00
OQ) -<3 00 4 ' Q) .t 00 viU o-O tu Cti(tu
O = a) oj
Lo øc-OtuE °5Gtio
<o O = tu tia <0
- a)
<o
tu - «o = o- 'E w = a co 0. -O t10 a)

- F!
agar o <o
--
ai
o2 EOE O2

ooa)- =a! < c0


o tu- O _, tu (00
Eo o °o
E tu -<o - o
r- < 0 a,o-
EO
tu
2<o
tu

Ea,'O E.- '

tu 4_ •<o 1--O O (j
(O 00Li (1 0_o
a) tu (o (1) o o
Lo .- o O tu a)
- . co um E ' -
a-O-0
0bOtu.tu<
<o > tu
Ututue gr=O? a)(OtOOa)OO
O
'5o.o EEt
'
h- -

o 00
(tu
O, = oLo (tu
Li'O
1-
o
CO a) (O
L (O tu -!0
4 a o ao -
4 E zL E
a)_9 o
.. o
((O o_o
(tu —
o°-
(tu O
z o. O,tu U.x tu DO
0 2
ao 44 , O
0(00 O 00 > tu
- 000 tiL)

(4 ri <ti
o o o o
Li LÓ Lii LÓ Lii

('4 cii Lii ('4 (ii Lii

O CD O O O O O O

o
O Lii
(0 'O
-c '0
(O
w (O
a.
Li Li
-5 ai 04
X *
- Lii Lii
(O (0
O - -
o

00 O E 0_0 000 D_rO LO- oui o -


o '
-o ai (0-.- L. o. •-0ui o... OOI 0' C
-" E
o
-c, 0 EEO .50.EEE
o ai ai .E .2
'0 .2
o 04 O 0 • O. '0
O.-,
0 (004(0 E 0 '0.0 -o 0
04.9 >_ 0 > -c
o
o --
— (0 '00=> '0 OL.0 00 00 Li
O 0 .o
o
0
OLo 2 E0_ -i.i.° .. O.. a
O ai
00
> '0 OrO,2 (O Cio
Eo.
-.E
Lo

.L. ci (00 O
0U0 Lo 9 O °m E

o LO._
oot o Lit (00 0._9 0W Lo

= o (O O
cO 0000
*00000(0
ai Out
Lo
--' viO
0.0 2 C . o o.... o E- o — OJ
0O ai
Lo Lo
o i... O 0((0 .C., 0. 'O 0.
tU O u ai ao , 00 O o.
CL .0
0
•" O
.?
'ti .O 0.Q4 '0
.0
0
O 'tio o ,.o a > - -.
'O 'O 00 (5

O > >0 ._ = %.._ (0 (O -o O (li


E 'V0._ ((O a) C 0000 .SS' . 0 (0 (0

'°o oov E'


t0 5c m cr

o Li.— °'E o_i O L.'(0 O (0 OD O


= = (0.00 .o5 .j O t 4'> =o
0—O (0 5.. O 02
' o = w"' • LoO E aE. 0 ai
E -° o

(aeE ,oai
O
' .E 0 EeuLi= 0.00 d > 00
0 .0... io ='t
Lo ai
C oo EE'-9 0et.._ ED
c_EEo.EO(j0o
00. ÇOrl:000004 .- 00. O Li (Ó. 0.
qj
0)0 Li O.., 10 0. s03* O
0)0 aio, O 00> (O
00 o
e
9

1 L
O i-
00
=0 >0
4...
Li 'C 0 CC,
Coo 0)0
Li D
o
o0 004

(.0 N
O O
m m
Li LA LA LA LA

LA
m O LA
cv cv cv cv
0000 O 0 O 0
(-4 cv (J cv cv cv e') cv

o -
Em
=
Lii O
O 110
VI

O E:
co

1_ -= tI,
IA lO Q)O() O
a)55E'0 9
'AO

o 0) '0.-
-O °coV .')

•.àÇ0 0 0

'A
.2Ço -o
(0 O ba.0 o
-
D LA — á 0)w
(0 r-.J O
c
vi
LI, CD O o
a) CL
1,
(0 .. a)
a)
4.J
LI, co 'A 1.0 E
E: (-.4
- •00 w
.0 444 E
LI,
iN r-4 LA a) > .E°
a) LI' O 0 to
4
o a)
0. o
'A -D 2
'A o
(0 o O l)
E o
co II) O
II) CL 00 LI, (O
r.4 tnt._
0)0 a
a) 1-E:
LI,
a) ora
1 1- 1- -
o (0(13
cl) cl) 0)
O 00 (0 1.I
a) cl) cl) D
= I,fl1h
1_
OrO cl) -
o 10 M
1._
Q
- 4-.
o. o
vi LI,
'A E: (13(13 •_ru D
E:t E o 0)2 0)
E E E- O
O O co a)
.5 130 130 :3 O = M1 E
00 0000 'DC(OLi
0. >
CL o. >< E a)
IA IA cl) iO 0
a) , • • E:
a) o
-c o EEOo
a) a) a)
D LU
0 E o
a) - LI, 'A O 4.)
E: (910 r1t >LÂJ 'A
LI, o 0 O co 03
(O
'o 'o O E: O
O 'A co E:
4)
a)a) -
co co O -
' 0 o
CL ° b > o 0)5
0 (0 .4 a)
((0 • E: 4 E:
4- 00L-a)
o 0).
1(0 co i O 4
•, 1
E: O' O' LJJ O O '0
. O Lii O
E:WE 0 a)
1h D -. >< o IÇO O'0
1..I 0 zm
- (0 Ln z
-.2 CD - :
4-. o
VI 0. -- O
o co E: E:
- w< r.l (00 (0=
4 w.. o co 'A
a, o
-c cl) cl) O
=
(0 O 0 (4
U LI'
J2 M O. (i m
c 2<
w '-4
3

o
*1

'O
1
O
o
1-
O
E
o
a)
a.
'o
o
o o •' -O
(O (O
1
— loa) a)
'4-
>0) 10
Oci) 1..
a,
.2 a O
o, -D
'a)
'oEE 0
00 a) a)

1.0)
0. o,
oO
ci) a,
o ç (o
, 00a
a)a)
.2
Co' a)
0)0
-'
(a o,
(00)0
0 21
COCO o,
- Cl)
5
o

- COC
o, a)
(0 a.
0C
0 0)
-_
o, o, o
C ( O
0 r4
(1) (O
'O
o, o
CD u
ve (O
C (0(0

E
.5
co W
C
(O =
WE (O
Ir
N

'a
4 r-j
o o o o
r-1 r-J r-I

o
o o O
Co

LI)
a
o — >L4J2 lo
1- oC 'A--
a
O)
°
L)

o 0
0.'-. 4

0) 'A O U_0 10
6 a 00)0
E ai oo E
8
E -°

o '-0 Lii ('a O 0 Co)


a «o
O «o .0 o «,
çu >o --a LI- .-E >
C «o C CO
2 o a
- a)
Eb aiE E -a
0a 6 'o o
> O 40 E
'00) -a'; a)> - a) (0
2 E -8 2 a E
O j2 «o 1.
C O a., o G) «o a a o.
0) C O) 0 •-' ° -a
O a «o 0o 00) «o -
LI) 'A - Co
O 'a
O -o a 2
U 00) E
w 4-'oC0tWC E 4 .!±o,
0 O CO ai - (0 C CO 00
o_
O
' . -
4-) —
cOco -a'cO a > o0 CC> G) Li
.2 00
= a -o
o 'o
C) — '-OoOrO
'- '- o, E
a_a
zmLI'
a a o a) O o 10
CI) (OLãJ O «O U0 >
((0 o 0 CO
«o E «o
° = os
a - 0 «o
('1
'A O). 0 O O '-4' co 2 ai
«o o E CL E 2 °
-a)
44
E , o E
cv 2 --a «o -a ' 3-o
Ir 1
a)
À--
o
-a "
a)
'a O 4-) co
= u ,_-z a 0O>_Ea)
> o.
E
CV aOo
a o o . °' E
ai a c s- a
OIr II)
1,
LO a
o .2
LI
-a
00 'AO
C 4-- o
'A cO_a D O
O ,a.E 4-0)
a.,,'a aa4-' E E ir CO
o Q)
a) «O
LI--'0
(O a
(O C cv a)
b0 M .2 4-=,
o oo E °
° o a
CO
o 8: 4
Li a) ç E -
a2o - Li 4
O
• -a 'A C LO a)
C -t
W 0 cv
o E
0 - O

cv cv cv cv
a'aaa
'a o

C C C C (O
(5(5(0(5 O
o o o o 0,4 9
m
Z4
ç)

u-
N

4 m -
r-J r.J
o o o o
r-J
r\J r'J r'J

O
o o
4

1)

O
1-
u
O
1 4
o-
o.

oW
o.-.
0
4

O o 2 ° u 2 a,
10 O'O C , O (0 = (0

e : E .
0l,
-' - -' o O o
E o 0> E

bODa) a,UO
o O •-'-=
m •- -O o-° boU'
--
E (O
NJ
o (0 ,n O C CO CO

-
o
-o

2 o
O 14 - . O) (O = O)
o. •

'--
o
CL
O
E o a,

2 3 E

t_ o 0 2oo

o 4-'
- (0I-
= 9 E2 o--

o E > '-00 10000


- -
e
O,
Co
E
CO
ro ,
4 O
E
4 4
4 (0
o o_o
'o
CO
O 'o
Z 14
00

0,4
o' m
Li
N

4 r-J rn
o o o o

O ai
O
4
'-'
o
.ai0>
(•fl

o
- -
Lfl
C
u aiu,
O to 2

o 4

= O a 00,
O
j2
0.s-i-.
tu o.s..
a
O,,0o
u,ro 0aa ,tu ai E
u, s- ai ai
0- ai tut0'0.'s._ '-'ai -L) airu. E.0 otuo a
tu OU'>
tufo j0 --'a u.E tu ruO
Q - ai 0 a, Eo
u,tu ai tu 0, OOo ,.ai(D-oEai,8Eut=
- g o s , . - . .
ai 0 O. aia C Ebo r C aiC O C.0
o E:
--t
E 2 tu ai — 'o 2 .0
-. ---ai
' .. .E .= . -
tu °(DaiO
-8 o -
E -,, E E "
o o
f ai'-' .3-= (0'
s.0 u,00u 3w 'ru_Eu,, o'o o 'E'- -8-oo
a) o ' 0-° N '
E , o2
0C 0tu 0) 'OotuE o .. O) -_ ,.-- u, a, '-Ouro
O O a,._ o c E
0-rO_'O C 0-o
' -,:, '-.o-8 1-tu oaio-o tu EL)° ttu
E- 2 2 es a- 2- E- 3 ,o 2o
3 o 8. tão 2 ,
a' - 2 : E. CL
au- oow 1-0 'tu-.tu5 •
-88 . '° °- - 2 E
., '- -
a'
O 'a ai c= ai ama,
=aiWoOo00s,ZEful_aioZ20o0,tuo
o --=-- 2 ai E ais- ti, ai
tu tu 0O
ai t ai 0- -a ai
> O'o o t_ ..
E
aifl , ai.0
> tu
o
E u,°
a 0
a,-tU
E =°aiO 00
'a O = 0) 'ai '4-
ai
E 0a, s = Otua0) o.
E 0,
otu -oo —'O E-°tu o- 5 '8-° 5ai w -E 8 2 tuc'-' 3 'aai
'Otu
—0- o
tu.0 tu o 0 C ai O O— siwV° O o ----
= -- a ,
tft aiti, «-2 ai0.ro Eo
.0 ai -tu ai!!< 0,00 O_ -..tu'-'--
9ru0-ru
( - O- =oo
: - - - - 2
° ai5 E 5 0-E ao= 2çt
5
aiOO(DW 249 N0a, a,tu iai - 0aio.0,aiai
°o
-
tur'J 00, o.005oOs-aioo20tu'a26
E'O'O E Cai O' -o ° E a-' :3 0 DO , =o-
tu tu tu ai -o 5;.2n co E-o.-' s-'O 0 o -- = E co
>
É
a,

o ui0
. .E tu E
0-0- ai —o o.- 1, = aix a,w o. E
.2 o.
a> O) Es- si o -o ais-
ai
ri aia, tu ai au ai'a tu o o o.w oai tuE waaio co Doa,

O
'4 ai
4 o
2
w 5 o
O >O
Z o
ai
aiE
'54-'
Ouu

ri
0)0?
o
. a)
a.
4J

OCD

Eo
a,
4-,
CD
0'A a?
O. CD E
ID
0
D
CD O
CD
w
z
CD (1)
És o
O -O
D O o
(CO
00 0'
<o
CD p4
e 4-'
'A c
'O
a) E
4-'
0w c
4-' Co a) =
0. E a)
a)CD -O
5: CD
5a) CD
E
CD
> 'A
C
'A
01)
CD a)
o
'A o
a)
CD o
00?
0 CD O
.0
E E
CD
CD
iA 01) O-CCO
O .- 00.
CL (1)
o,
CD 0) el
0er"I .-
-w E
a) L11
a)o
CD
O
0 Ecoco OCD
bD
00 ca o - 4-, o
O.
- o, =
.a
CD
o,
C
CO
CD 0w o
E 1.-
a) .0
0
o 0 o
0 ? a) = 0_ LI,
CO CD O
CD E ia c o > va OL
(13 0
- 0 o O 0O
CD - 2 ._ a. - (ID CD
0.00
U CO CD
CD CO
a)w a. > o E o.
(13 w
Áil C CD
00 -Q amo e a- • - LU
CD
CIO CIO E
0.
E .'A
m 0
E '1- CD 0 u
0? - =
(04-' o CD
00 a)
ECoCD
_a w
a)E O. —
ata CO E
a) Q a) C .E .2 o,
CL .E a. o, > C 'A'A o
CDOCDa)
CO CD
CDo o,0 '_
-o CL
•E c
CD CD
O Cl? 00 a. E
OCO --
aj.a.
10 CL (CD
O -D O E
. O- CO
o . .c a) CD CD CO -D
CO . O) CO CD -5 E '' o
o - e
o CL O
e a) C_ O
a.
va8 4-' O
Lfl 8 CL CD
CD
'E W N 00 . CL
a.
CD C C 1)
O CD CD
- a)CDia>0 CD a.
(D0 -OO EC CD CO
o 'A > E
a- -O o CD CD
Lti '.-
Q O > a)
E
O?
0 l..J a) •-'
ow O ata m 0) a) a)
-
E0E em ' -CO
0 0. 2 O -0 Q
CD CD CD
(.'J o o o O? O •O 0 - 0 -D
N. <CD a) a)
o
>oc -O C - - C CC
>CDCDa) E (5(0 CD CD CD CD CD
.0) - CD o • •
- CD
.0 CI Cf
LU O O. 1- LflC.O iLIiLD
LO LO LO LO
N N

4 ('4 (o LO r -J CO O' LO
o o o o o o o o

o
5
-5---

o
--5--
o O ai oO ai
EoO EoO
O O
o teCo. bO 0
1- °E O 5 E
ai<
o
-- __
o- 4 4
I-

O ai O Lo
'
n yj E ai 'flaio ''ai-O ai Lflj ai ai

O
O
ai (0_ (0 = Oo
o-
tO
- . - - -
aiaiELO eS
_rOO - aiOsi
• = O 0 Lo O Lo Z
o
0ai aic
ai W

(5 ai -o 0 suS ç o>aio
ai
E 4 ai - Lo Lo O 'o 'o W- o-0 400 w o
O E
° 'o ,,EOZai
L

0Loo 0
O 0EO-° (0 uJ
L
Lo J - = 5
as
=0> L_ O
to
'J. O te0 ?52-0E
4 > a 0 0 ° 0 (o4
L_ 0=ai o s- -o roE
w
o. E
0L E
e
-
o Eoaiaiai,
teu ao
00aiLoE0iEo.E_°00 ((0
LI C-0 o- =IL= 'nE00
0(0 00C O 0
0 E
Zm

-ai ai 0
0 030I O 0)
x = -ou'
00 -
'n '
n
ai o- 0 ai vs o- --
E' O0 Ot fl, (J
-0 VS
o o.E aio ce
LL
• 9_-O >1100 NI 0) - 00 0 - 0u E >w
oO

>

.ai o
o E
5 --
o - = -
o o
>
o
O Oj
O °E
03,u
o o Doai

o
10 •t'; o E
(O
(Q ti
-o
Q) ai L_ ai -
ÇD
(D -00

0,4
ai 0 CO
z4
LI LO LO LO LO 141 sf1 sf1 Lii

LI-
VI
04 m fl Lo 01 o) LO ('4 rI) LO ('4 (0 tu LI)
13 O O O O O O O O O O O O O O O

-6

O
o o o o
LU 410 o ((0 o 4(0 tu ((OCO

(a c = = (O = (0

O J-
O O O O
a) a)

O
o.

O)
2
o
VI (0 O)
o = 4.-
o. o O
o o
a) o O
.10
0)
2O 2
O E tu
tu
o
E
tu
CL
O o
-- c
o
o 3
O =
0
o
o " VIU »
o
(a . (O1OV
La) .
aO O) o o tu tu a-j

E VI
O O) 413 VI
> 0 00 VI a-
E
Eo
O
E O)
O
tu 410 VI
00
(0 a) X
O. 3

tu .
.0 Ii VI Li CO

co VI a) (rI O)

o -o2
0=
ruo (01), lo
.41(0 41 O

10 tuO) (00 0)
(JVI (41 -O (410)
O) -
O. VI

— O
E—
2
O)

Li)
'O Vi a) o cru
O VI
LU : -
O O
O .Li)
O 14)
O VI O
VI
1.. 3 O a) O
(0 = (0 0.

Das 00
a.'
E

o
o-
u
O
E
o
•0

(A
E
a)
4-,
(a
'a
o
>
o
c
E (a

LaO -o
c
r o
o a)
3.J
C-4 0.
e..' 'a
f'J._. >
o
a) c
0_a)
'a D O
a)
'5 «a
'o
o.
-O
-a, o
'o
(a

(a
E
o
o
cr
a) c
(a '(a
c O
a)
a)
.- o.
ai o
- bO
(a
o ,g
o o co
o,
o
3E
ul o
.
(a
o
4-, -a
(a
(.- O
a, «a
(a
> 4-. o
a) 1..
cE
.5 o
> (a
o
c 1h
e..'
o (O o
o. O
o u- r.l
4 e..'
o o
- 'Ao
to
- a -4
io. O 1- e.' m 52 LU N 00
LI LO LO LO La LO LO ri = r— = LO ti) LO LO li) ti) O O
00

La
tN IV) - ti) cvmLorImu3 fl CO LO
reirei rei r'i rei
O O 0 O O 0 O O O0 O 0 O O 0 O 0 00 0 Ê .
-à O 0 O O 0 0 0 O O

Ô ele Ile C)
c tu cv eu (0 -O -
O
ca

o
tu -

o
1X E

0.
— <

ai eu 0) O a) OU) O O
0 0 110 LI

-
2 '

ai 0
E tolO Et
-

O ( tt tio eu 10 c :3 00

tu :30) OOt = o
E
til CO = o O
'tc C
fl o° o = 0)
M -0 2
ta S4 O
O co O >
=0)0 -D U)•O ti0tie
O t' O 'tO co tu
9c Eato 0) = E
- 0 0 co0 0 O 0) eu
to
0
---
w2
j e" O
o •
,, -
,
e a
• -2 to
-
eu,9tu
o5
0 e- e-
tto -' o -o

ru-9 - to °oS a tu
° eu
>
E o,
000
• c °- E o
O
o e0 0 tcoEE teu
°
0 0 o = -- -o
Eg 2
8 a-
o
e, 0)5, 0)
e-
O-o'

fl -- i --!
o> CL Et E.E E
O oE2 020 00
r4E EE 000 Le-aei LL10 < 30 —
e, cO o O O O 00
0 4— cru teu eu 00

o eu E e- -o o — 1•)

o - . — . o_ o• LO

70 >
lO ai II' 2
E 200 E •= o 2
(O O .2
E
o o
o OU, = •5
"'
5 '0 0=0
z -
- :— —
o o • ' = 4"
-eu C tO = •• e- (0 (O
o
ao 02 ° eu3 0) C 00) e', te 000 eu
<-O Eti, E30LO 0< O> <c (0 ,iLu -i

O O - rei IV, ei) LO


O cc e-ei rei rei rei rei rei rei
' CO CO CO co IV) CO CO CO
~
Vt

U LO
ri
LO
N
LO
r'4
LO
N
LO
ri
LO LO
ri
LO
N
LO
ri
LO
N
O
CO
O
N

04 CO 0 LO O.) CO LO
NCOLOCNCntLO 0 LO r.j CO LONNN ri co NCNOiCNC'4
- CNNNNCiǰJr°4N e'.) ri 0.1 ri ri CNN°°° 00000
ri
W 00000000 o o o o 0000"'1 NO.)
irirSr'UrN O.) ('4 (9 040.4(90.) 04

O 01 LI LI
O o LI
O
O O
00
00 .
O CO
2 O te, 00

W )< co X x O CO
O O)
o Cc
o = O O OL.) o
O O
co Lo
0) 0)
LO LO LO

o ci. O-
AZ
AZ

O co
O
tI COO) O 'A o .ro COCO O
O . t22 o oE° ilio
.?'5?
> o. 0 0 0 00 02 co
•0 0.0)L. o,Lo o E0
0 )°
CO
"00 co

°
Im
00.1 -o
2 o
_ CL o
o.-•
0 i
'a

o > , 00
.0 4" E
0O) CO E-?
LAC °

o EOO
-

ri '-'O •C
te)
aio co 0 o -- o EE 0 E -
0 '0LOt
2E OO) 0
-o o • —0 o E O O qr- CO LO LO-
2 °
-FE
-0aj O O .0000
-o o. o E o o o
01 OO O 000) 01 O O °
O CtiOO o — 'o° E 0< 01'0
LL1 O-oQ '-.o t
LO O O 0) O
—co Lo -E

ZM
O-
01
O. 0 0O) 3(0 40.._,OCO 0 tI COO ., COO
COO OE 0 0200 CO 'L,00 0
a
• 0) '->00) O0 o o 0 L ,2 E
ri 00
o OCO 000 LO O
0' O CO 0' 00 O
o te, a0 -o
00 O O 0 O
O L) . COO CCCI
O- Cl) bD t co 2
o-
4 o co
0) co
o
o 'o E 0)
w C 2 w 2
LO LO li) o 0) CO 2
O--
z w
E E 03 00 o
00 0)r5 rteC0 00 o
= LI —
2 o a
o o,o o oE a°
>< L4o- ><OAZ (00.

4 O 04
0.1 04 O.) 01 co co
01 01 CO CO (O CO
o
_6 •
> 1_
o) E-

-o o.
VI LI
Z
zz- E
E
o
0O
o
=
•= o

em

to
a)

'o E--
a:0
a)
- o
coE
>
'o
• - 1-
• Q) rsï
r.J
co— O
(o
VI
o
a) = >
no (o
(o —
cl)
1.
co
OVI
4-,
a)
O
a)
VI
'O
VI
VI
a)
-
VI
co
E
co
ai
Ve
2
o-
(O
a:'.-
oa) Ln E
a)
cv '0
VI

(o
-o -o
o (0 O
nD
(O O VI 1-
O O
Ir (0
.g
11 = a) o .
o
- -D .? -a:
m
(OVI
o o-
VI
a) o VI

eu ° =3 E E
E (O VI

Li .. '- co -
•a:
.2
VI
o O
'o Q• a) N
>
-a:'o •O. Ci
O -.,
O
O
E
9- E
--
o - o E
a: o
r'J
IrO co O•a:
NO-
Ve
J2 o 'o
•.1 • a)L)
O LO LO (O LO LO LO
r-
La-
LO
(N CO LO ('4 01 LO 04 01 Li)
1)4 o o o o o o o o o o o o
CVI 0-4 IV LV 0-4 CVI ('4 IV IV ('4 ('4 ('4

VI
O VI VI (0

Lii t O
CL

<(A <VI
O a)(0 0(0
Q)0 0) ra VI
(0.—
O O
40) <0) U
0. ce

o
- 4 4 4

O LO 0303 (LI O

.9 000
0 qjU
o
V'I U'0 0
0) (0
0) VI O
0 (0 -
2
03
E
o O( 03 D
C E
O
L_ mo
VI 4
Li a+-4 VI
cr
o
01 Ci
—0
O.
O
.3r0> O
= = c o a) O
0) 0) Da0 E
ui w
LO o 0) 0D-
1_a' La.0 9 03

iii
c O'-új 00 D C
O ai E
E .0LLIVIE
o VV0VI,?0
00 - LI'O O
0) ' 0100303
a(fl:5 —
0.VI

Ma o
o
()4V O Qfl(0 _ 10
CD 00 -o a,0.
CL

Eai

b 9E:5:
003 W .0 DD

O 0
(o
0E

o (.4 ((OH
O VI 0)
(4 Ii) 0i
LI.
4 E
na .9

Q 0 D
o (O

co
(0 (0 D CL O

<O CO lt LO
o, CLI o,
01 )'
« 0) O o co
O
0 0
VI O
oz " E
o o
O
- -

_5 ai.2
uo
ai (a
1..
VI
0)
-

- o O ai
c2. «00
aio 6
VI VI
(a •0
o. O
4-, --

O 0—' O
(a
«2 w. -
o VI ._ O co°
4-à

o
0) cl) O
E VI
o

:a - 2 .52

E cr O VI
c3
0)0 ai .52
o
- 00
(o «O
O
E -a
O «O O 1-
a, Q)
a, co co
(ao E---
00
E ? o
aiCL
E
—o a) O o O
£ 9. .

E «1 •-à O iS

o23
E°c (o
:2 ai
O O E De
-

00 0
—o-> O -«ai
o O aj
o WO)
E 0
.
o à..
ai
>
O> ai «A
°- • -co
2 -5 (o
LI,
(a «0
E o -o
.2-
-
> a-

•0 -~

a. à.. a, E o
O
> E ° VI E 4-à
VI In
(O (o o
à.- O VI ai
-- O e

40 o
- 0. VI (.4
O O «a
«5
D 22
to
a
U LO LO U1 LO LO Lfl

4 Nt Lo nt CO LO 01 CO LO
'- 01
o 01 01
o o o Qoocciocio
04 04 01 04 04 04 04 04 04

01 01 01 CV ('1 ('4 ('4 04 01 IV 04 IV

o o;
lO G4
<
CO (O = (O C
tiO '0(0
-
ia
o itt o,
o, Oio Gim
O lO r't lO
<lO <tu
-
O-

roO 00 U 0.10 001

5to
o.t— • to'0 E

Ofl'
EOoi
c O. O--

o
eE <o'ro

m'n cm

LU
lO o °• 0 O OL

itT
°- v
o

Em
;-'

Im

tu •-' co .E O) CO
3(0.owO

O O o o
a- rti

Ea-tt --mo

Q) Co
00 2
E
La
t -
4 1.1'0
4 o tu -
O
04 O 0) O.
00)
o -
z -o
0>D
tu C_ ((010
O.
0) O) O)

<O 00 01 GO
rn CO ri)
040' co co rn
z4

04
ia
4
la.) (11 lfl LO LO
IN N r-i N.

4 «. rnII.o (81 r11IILrl


- (811 ('.1 1 IN 1
o
(81

1V
01010
IN
O
(81
(8111V
01 01 O
1V
(4 1V
1V!

o co
o 'o
4 -
Li.. (O (O
o-
'a
O O
leu IÇO
o o
1— ai
o 3
o o
co

-----. 4 .4

(O VI
«ID
a) o
-o o
ia
o-
ai lo
'a)
a)
La =
a)
o E
a
o
lo
o
o
La
'-a O
o eu
a° VI
o
1) (O
o -O
la) a
ia a)
E
QO
a)
a-.
o ai
o
E 4h10
(O
ao O
'o
a 1
ai
L/)
(o
o
4-. 0 0
0 lo
I2
= - a
aio E2
oa
= 4
eu =
o 4-eu
Li
O lo La
E
o co (O
o
1.)
o 'eu
o
4i
L$rØ
o O. 'a) O
a)
E 14
o
> .4
oI) o
ia Li) o
o O
eo
la)
o CIO <ai
o
o
- a)
4-.
'a)
4-.
(O
(O w
c
1
4-.
ia
w 01 O
o o)-
x rI) cl,

Li) 1-
G) O tu a) -
à- tu
- -. -
C a)

P 2 ° cr
tu
à-
VI

- O im
O <(0 O O
à--
>--.- 0
O à-
a) tu > tu
7u a) c o
'-
'ti ua O
o O O
- VI

La)_tu à--

a) a) > 0 a)
'-
c aj
O
o o< a) o
-a--
0 tu
<tu <0 ti) O
à- -«o
L) a) o-
• •
a) bO tu O
-D à-à- à- • 3Q
a) o a)
«o -oai a)
4 OU,

L
tu .
tu — • D tu

-m
à- -
0
tu
2 O
L) '-
w
E
LO tu c«0 à--
O <(o
o< C O <--à Vi
tu -- tu o > <0
ao E no, O- tu a)
O t tu
• ao
- 2 o E c: .2 c D O
D ruo c
O tu O O O <O) tu — VI
> a)tu ti)
OboOa)— VI O
o • D —
tu
- +... a a) à--
<O tu E
ao o' à-
E E E tu à-- tuO

a) •5
_5 -à-. —
o_

— -(0
> ru
-_tu0 oD•io O
Vi
— >-à—< a) (o à--
VI= — r-
— —
tu O
ti) à-
0 EÕ ' O.O c u a)
- o O o,bL
o ti) t VI OO ° ai
o > > D (0 O
ci- 'O o O O VI o- -
r <O a) - 0 0
w E-'ti) tu = bO a) tu <o DC
< _? .tv 2 E b£ c 0, (O
,O O W a)0
0 (0 O) a)
(N
> D <t, 5 O o a) a)
._0 a) bo «1 20 0 -a -o a) -à- 2 .
o- à- E . a) - < to VI (o co O tu
- O) > a) <.0 O'
VI
D W 0.
a) O)
à- tu à-

D>O VIÇO m m o 0 E
D tu tu co
4-a ti: —' O O
Da) O) -t0 -.0
à- à-

O o -:ai <-) -o
-D -a) a) O à-tio tio - O tu
o à-

ti) DO o o-à
a)
a- o ti
tu <O
E 0< — a-
O
O a) o < ,c E <toru-<tu
D <
0 <0 à-
à- E° tu
0
o
<-à <tu <tu O) - O . O
cv à-
à-

<ti > C c<


D<-flU E C
O -1r'Jrfl

o
O CD
ri N ri (O ('4 N ri ft'

(1'(
r-Jm'e m'e mnr'Jrn'eLnri rrc
00000000000000000 O O O
ri ri ri ririr'aeir.4riririririririri ri ri ri ri

cc,
Ô o ca co cc, o cc,
. coco o
2
w D 0iai O
çn
:u o
o co ' co

o o)
-o
o
(o
:3 (O cO O
46 O),
o - 0) O
ai o
Li -

ai ai
o
0) o

CI) 'ai CO

co ('o Li -o
E
E
co o e o
Li co ai
mE = Li D O
pJ CL
o
-
022 E
°
a > °
ai co o 0 -

(' > >
cr tu 'E T 22 oco
e.J ic .-D Li co ai D co L o o 0.0 O
oco U' 'O o 'o co o
>
E
c1
O (0 co
cci' ccc' < E eu O Oio o
o. ai ai Li''D E ' O
E aio
Eb 5 E o°
"
(a O (O ai 6 (O cco
w Li = = co o o o co co co
(o ,9;-g O < 00 O
o ai .2 E 2
o OLi coro ÇD
E ai O o 'Occoai

o b~
tm o
'O 0 (0 ai o o' 0000
O Li co co> Li 0)0
E
E5ra' :3
o-
aiO (0
o o
=
cc,
co D o E: CIO
co Ooi,. 00)
aio aio
=co ro -cru 0) uo,co O(g 0) Li
ru O 3 (0 o aio 0) o -Li' ,,_>O
Li co cco 'O t"E
co — = = c O cru
o
(c,= o cu •0 ->
0, tJ'0 ç'accocco .t2 O 'O~coti cco
3.
' co coro co co 0c coco 2 O' 'M
'D .,.cO Oi _ O O .2
co _a , o)
..J i_J Qfl ri ci) ri ri ri rfl ri ri O ri ri ri ri r,'c 'e (O
CC OD D'
a) cc' O O O

ai ai ai O O co
O O ai
0 to .2 E E
-
21
o o o 2 2
O O 00
O OCO 4-'
co co
E ai
4
a) .r ° -D E o ccc ai Li '- O - o o
ç9
o E - ''

o
,
o"'5 tw - ° E =
(0
ai ai 0 0 ,E ai ai0
Co O 'co E cc' .9 ruco ai
-o -o Z ' O O 0.0 'O ' 0)
(cOO
ccc
Li Li aio 0JL)(O oc- ° ai
coro >5 ci, 0)
ai E ai O O a) o
(O
o - ci o ,9 o. o
2 o2 cc 0C2 E c
O ri ri rn 'e (O
rfl
• -
» -- ---'.•"• _____
-
-
1
'
L- •.
-• . .,
-:
- - -
4 .•,. ç - •» • -• •1 •JI
4 • - •
1

-É r

• - --
•)1i'
r » -t - - .•. ,•._1
4. •, ' .ÇX fr 1 •
- r- •»
- •— - - -
M.

i J1j

pA
* PREFEITURA DE

PARAUAPEBAS
Paro PIriI 2022 2025 4 Aqui tem força. Aqui tem trabalho

Você também pode gostar