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NR 01 - Gestão de Riscos Na Cadeia de Suprimentos

Este trabalho apresenta um estudo de caso sobre a gestão de riscos na cadeia de suprimentos de quatro empresas de transporte rodoviário de cargas. O objetivo é identificar os principais riscos e propor ações para mitigá-los, evitando assim a quebra da cadeia de suprimentos. Por meio de entrevistas e dados fornecidos por uma empresa de gerenciamento de riscos, o estudo identificou o fator humano como principal risco. Sugere-se então o desenvolvimento de um aplicativo para monitoramento de motoristas como forma de mitig

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NR 01 - Gestão de Riscos Na Cadeia de Suprimentos

Este trabalho apresenta um estudo de caso sobre a gestão de riscos na cadeia de suprimentos de quatro empresas de transporte rodoviário de cargas. O objetivo é identificar os principais riscos e propor ações para mitigá-los, evitando assim a quebra da cadeia de suprimentos. Por meio de entrevistas e dados fornecidos por uma empresa de gerenciamento de riscos, o estudo identificou o fator humano como principal risco. Sugere-se então o desenvolvimento de um aplicativo para monitoramento de motoristas como forma de mitig

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE

Eurico Laydner Quinteiro Neto

GESTÃO DE RISCOS NA CADEIA DE SUPRIMENTOS: UM ESTUDO


MULTICASO EM OPERAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE CARGA NO MODAL
RODOVIÁRIO

Joinville, 2015.

0
Eurico Laydner Quinteiro Neto

Gestão de Riscos na Cadeia de Suprimentos: um estudo multicaso em


operações de transferência de carga no modal rodoviário

Trabalho de Conclusão de Curso


submetido à Universidade Federal de
Santa Catarina como parte dos requisitos
necessários para a obtenção do Grau de
Bacharel em Engenharia de Transportes e
Logística. Sob a orientação da professora
Doutora Elisete Santos da Silva Zagheni.

Joinville, 07 de Julho de 2015.

Elisete Santos da Silva Zagheni, Dra.


Universidade Federal de Santa Catarina
Professora Orientadora

Janaína Renata Garcia, Dra.


Universidade Federal de Santa Catarina
Membro da Banca Examinadora

Viviane Vasconcellos Ferreira Grubisic, Dra.


Universidade Federal de Santa Catarina
Membro da Banca Examinadora

Joinville, 2015.

1
AGRADECIMENTOS

As minhas mães, Vera e Silvana, por todo suporte, amor, carinho e viagens que
sempre me proporcionaram, por terem dado todas as condições emocionais,
financeiras e educacionais que permitem a construção dos meus sonhos e a busca
pelos meus objetivos.
Aos meus amigos de Rio do Sul por todo apoio e torcida durante esses anos, e
que apesar da minha ausência e distância, sempre nutri grande carinho.
Aos meus amigos e colegas de Joinville, pelos indescritíveis momentos de
descontração e imensurável aprendizado durante essa etapa.
Aos meus amigos Raphael Odebrecht de Souza, Rafaela Locatelli, Mayara
Becker e Pedro César por toda a companhia e amizade durante esses anos, pelas
contribuições pessoais e profissionais nas quais boas amizade tem que ter.
As professoras Janaína Renata Garcia, Andréa Holz Pfützenreuter e Renata
Cavion por sempre estarem dispostas a me ensinarem algo novo.
Ao Diego Vieira Gonçalves por compartilhar de sua imensa experiência em
gestão de riscos, contribuição sem a qual não seria possível a realização deste
trabalho.
A professora Viviane Vasconcellos Ferreira Grubisic por aceitar o convite para
compor a banca e contribuir com meu aprendizado.
E especialmente à minha orientadora Elisete Zagheni por toda a paciência e
atenção, por todos os conselhos muitas das vezes repetidos à exaustão, mas todos
direcionamentos que foram essenciais para a elaboração desse trabalho.

2
“Throughout the history of mankind wars have been won and lost through logistics
strengths and capabilities – or the lack of them.”

Martin Christopher - Emeritus professor of Marketing & Logistics


Centre for Logistics and Supply Chain Management.
Cranfield University, UK.

3
RESUMO

O objetivo desse trabalho é propor uma ação mitigadora de riscos e outras


contribuições pertinentes a gestão de riscos em um estudo multicaso no modal
rodoviário de cargas, visando evitar a quebra dos elos da cadeia de suprimentos na
qual empresas do setor de transporte rodoviário de cargas estão inseridas. Quanto a
pesquisa, desenvolveu-se um estudo de natureza aplicada, do tipo exploratória, com
abordagem qualitativa e quantitativa para análise do problema de pesquisa. Para os
procedimentos técnicos optou-se por um estudo multicaso, o qual foi aplicado em
quatro empresas clientes de uma gerenciadora de riscos atuante no modal rodoviário
de cargas. O instrumento de pesquisa utilizado foi um roteiro de perguntas abertas
além de relatórios obtidos junto a gerenciadora de riscos estudada. Ao final do
trabalho, foi possível identificar o principal fator de risco da cadeia de suprimentos em
que a gerenciadora e seus clientes estão inseridas, o fator humano. Esse resultado
permitiu sugerir ações mitigadoras de riscos além de encaminhamentos para
trabalhos futuros.

Palavras Chave: Gestão de Riscos, Cadeia de Suprimentos, Transferência de Carga

ABSTRACT

The aim of this study is to propose a risk mitigation action among other relevant
contributions to risk management, in a multicase study, in order to avoid the supply
chain disruption in which road freight companies operate. For the research, it was
developed an applied nature study, of exploratory type, with qualitative and quantitative
approach to analyze the research data. For technical procedures, it was chosen a
multicase study, which was applied in four business customers of a risk manager
company of road freight. The research instrument was a script of open-ended
questions, as well as obtained reports of the risk manager company. At the end of the
work, it was possible to identify the main risk factor of the supply chain on which these
companies are inserted, which is the human factor. This result allowed to suggest risk
mitigation actions, and referrals for further work.

Key-Words: Risk Management, Supply Chain, Road Freight.

4
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Risco, Humanidade e Organizações ........................................................... 9


Figura 2 - A Cadeia de Suprimentos ......................................................................... 14
Figura 3 - Estrutura do Supply Chain ........................................................................ 16
Figura 4 - Modelo de Lambert e Cooper para SCM .................................................. 18
Figura 5 - Área de interseção entre SCM e RM ........................................................ 20
Figura 6 - Três passos fundamentais da Gestão de Risco na Cadeia de Suprimentos
.................................................................................................................................. 21
Figura 7 - Gráfico dos Riscos enfrentados por Cadeias de Suprimentos .................. 23
Figura 8 - Fontes de riscos na Cadeias de Suprimentos ........................................... 24
Figura 9 - Gráfico de proporção dos custos de Transporte nas empresas. ............... 29
Figura 10 - Proporção dos Roubos registrados no Brasil .......................................... 30
Figura 11 - Simbologia da análise de árvore de falhas ............................................. 39
Figura 12 - Contexto do Estudo de Caso .................................................................. 42
Figura 13 - Fluxo de informações no processo de gerenciamento de risco. ............. 48
Figura 14 - Ilustração da cerca eletrônica do veículo ................................................ 52
Figura 15 - Gráfico das Não-Conformidades de Equipamentos registradas ............. 57
Figura 16 - Gráfico das Não-Conformidades Operacionais registradas .................... 58
Figura 17 - Gráfico das Não-Conformidades Administrativas registradas ................. 58
Figura 18 - Gráfico Comparativo de NC por categoria .............................................. 59
Figura 19 - Gráfico do Número de Motoristas ........................................................... 60
Figura 20 - Gráfico do Número de Viagens ............................................................... 60
Figura 21 - Gráfico do Tempo médio de Viagens [Horas] ......................................... 61
Figura 22 - Gráfico de Não-Conformidades por Hora................................................ 62
Figura 23 - Gráfico das Não-Conformidades por Viagem ......................................... 63
Figura 24 - Gráfico NC por Viagem vs. Viagens/Dia ................................................. 63
Figura 25 - Arvore de Eventos para Cliente A ........................................................... 65
Figura 26 - Arvore de Eventos para Cliente B ........................................................... 66
Figura 27 - Arvore de Eventos para Cliente C ........................................................... 67
Figura 28 - Arvore de Eventos para Cliente D ........................................................... 68
Figura 29 - Interface e funcionalidades para o aplicativo proposto ........................... 75

5
LISTA DE QUADROS E TABELAS

Quadro 1 - Elementos da Distribuição Física ............................................................ 26


Quadro 2 - Recursos de uma cadeia de suprimentos e eventos associados ............ 26
Quadro 3 - Eventos em Elementos da Distribuição Física ........................................ 27
Quadro 4 - Operações de Transferência e Distribuição ............................................ 28
Quadro 5 - Categorias de Frequências de ocorrência dos cenários ......................... 32
Quadro 6 - Severidade das Consequências .............................................................. 33
Quadro 7 - Matriz de Riscos: Frequência vs. Severidade ......................................... 34
Quadro 8 - Modelo de matriz FMEA .......................................................................... 35
Quadro 9 - Guia de Aplicação de Técnicas de Análise de Riscos............................. 36
Quadro 10 - Simbologia da análise de árvore de falhas ........................................... 38
Quadro 12 - Árvore de falhas para atraso em alguma etapa do planejamento do
Transporte Rodoviário de Carga. .............................................................................. 39
Quadro 13 - Modelo de Árvore de Eventos ............................................................... 40
Quadro 14 - Aspectos metodológicos adotados ........................................................ 44
Quadro 15 – Etapas da Pesquisa.............................................................................. 45
Quadro 16 - Conceitos Abordados e Principais Fontes ............................................. 46
Quadro 17 - Matriz FMEA para atividade cadastral de pessoas. .............................. 51
Quadro 18 - Matriz FMEA do Processo de Acompanhamento Ativo ......................... 53
Quadro 19 - Lista de Não-Conformidades ................................................................. 55
Quadro 20 - Dados referente as transportadoras monitoradas ................................. 56
Quadro 21 - Tipos de Não-Conformidades registradas ............................................. 56
Quadro 22 – Total de Não-Conformidades registradas ............................................. 57
Quadro 23 - Comparativo de NC por categoria e tipo ............................................... 70
Quadro 24 - Sugestão de lista de verificação para identificação de defeitos mecânicos
.................................................................................................................................. 84
Quadro 25 - Lista de verificação de alguns componentes do sistema de monitoramento
.................................................................................................................................. 86
Quadro 26 - Dados Transportadora A ....................................................................... 87
Quadro 27 - Dados Transportadora B ....................................................................... 88
Quadro 28 - Dados Transportadora C ....................................................................... 98
Quadro 29 - Dados Transportadora D ....................................................................... 99

6
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

AAE - Análise de Árvore de Eventos


AAF - Análise de Árvore de Falhas
AMFE - Análise de Modos de Falha e Efeitos
APP – Análise Preliminar de Perigos
APR - Análise Preliminar de Riscos
CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
EMPRESA Q – Empresa do estudo de caso
FMEA - Failure Mode and Effect Analysis
FTA - Failure Tree Analysis
GERENTE X – Gerente da Empresa Q
GPS - Global Positioning System
ISO - International Organization for Standardization
ILOS - Instituto de Logística e Supply Chain
NC - Não-Conformidade
NCA - Não-Conformidade Administrativa
NCE - Não-Confomidade Equipamentos
NCO - Não-Conformidade Operacional
RM - Risk Management
SC - Supply Chain
SCM - Supply Chain Management
SCRM - Supply Chain Risk Management

7
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ................................................................................................... 9
1. REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................... 13
1.1 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS: CONCEITOS E HISTÓRIA 13
1.2 ESTRUTURA DE UMA CADEIA DE SUPRIMENTOS ............................ 17
1.3 RISCO: DEFINIÇÃO................................................................................ 18
1.3.1 Gestão do Risco na Cadeia de Suprimentos................................... 19
1.3.2 O Risco na Cadeia de Suprimentos ................................................. 22
1.3.3 Riscos na Distribuição ...................................................................... 25
1.4 FERRAMENTAS DE ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS .................. 30
1.4.1 Ferramentas de Análise de Riscos .................................................. 31
1.4.2 Ferramentas de Avaliação de Riscos .............................................. 36
2. METODOLOGIA DO ESTUDO .................................................................... 41
2.1 A EMPRESA Q ........................................................................................ 41
2.2 CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA........................................................... 42
2.2.1 Etapas da pesquisa ........................................................................... 45
3. A EMPRESA Q E O ESTUDO MULTICASO ............................................... 48
3.1 ANÁLISE DE RISCOS DE TRANSFERÊNCIA ....................................... 50
3.2 NÃO-CONFORMIDADES COMO RISCOS ............................................ 53
3.3 ANALISE DE NC EM 4 TRANSPORTADORAS ..................................... 55
4. DISCUSSÕES E CONTRIBUIÇÕES ............................................................ 73
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................. 77
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 79
APÊNDICE A.................................................................................................... 83
ANEXO A ......................................................................................................... 84
ANEXO B ......................................................................................................... 87

8
O Gerenciamento de Riscos na cadeia de suprimentos, (no inglês Supply Chain
Risk Management – SCRM) é, portanto, o conjunto de ações que visa impedir ou
minimizar as perdas que a cadeia de suprimentos pode sofrer.
A fim de caracterizar a problemática deste trabalho, o seguinte trecho é
apresentado com o intuito de proporcionar maior familiaridade com a gestão de riscos
na cadeia de suprimentos, enfatizando a gestão de riscos e os elos dessa cadeia, os
quais são o enfoque desse trabalho:
Um roubo de cargas pode custar muito, entre prejuízos financeiros e
transtornos para ambos os lados, boa parte das quebras do elo de
segurança entre a empresa e o cliente, é resultado do fator humano,
seja por manuseio incorreto de dados ou atividades maliciosas visando
lucros indevidos e prejudicar as empresas. (Rodrigo Henrique, Gerente
da Gantech Information Safety1)

Em virtude de situações como essas, muitas organizações, como por exemplo


às do setor de transporte rodoviário de cargas começaram a rever sua estratégia de
gestão de riscos, na busca da resiliência das cadeias de suprimentos nas quais estão
inseridas.
No entanto nem sempre essas estratégias em busca de resiliência, conferem o
melhor desempenho operacional, conforme apresenta o trecho a seguir:
Chegamos a um ponto inaceitável, a gravidade é tal que há lugares que
companhias seguradoras se negam a segurar determinadas cargas.
Isso pode causar até desabastecimento de determinados produtos.
(José Hélio Fernandes2, presidente da NTC&Logística)

Diante da contextualização, surge a pergunta de pesquisa: Qual ação


mitigadora de riscos é a mais adequada para a utilização do setor de transporte de
cargas, a fim de proporcionar a resiliência das cadeias de suprimentos que dependam
do modal rodoviário?
Como objetivo geral, apresenta-se: propor uma ação mitigadora de riscos e
outras contribuições pertinentes a gestão de riscos em um estudo multicaso no modal
rodoviário de cargas, visando evitar a quebra dos elos da cadeia de suprimentos na
qual empresas do setor de transporte rodoviário de cargas estão inseridas

¹Texto extraído da reportagem intitulada E o seu “trecho”, está seguro?, Disponível no site
<http://prontcargo.com.br/e-o-seu-trecho-esta-seguro/ > Acessado em: 02 jun. 2015.
2
Texto extraído da reportagem intitulada Prejuízo com roubo de cargas pode passar R$ 2 bilhões,
Disponível no site da Confederação Nacional dos Transportes (CNT)
<http://www.cnt.org.br/Paginas/Agencia_Noticia.aspx?noticia=roubo-de-cargas-dados-2015-
ntc_logistica-30042015>. Acessado em: 02 jun. 2015.

10
Visando atingir o objetivo geral, os seguintes objetivos específicos são
requeridos, entre eles:
a) Estudar a relação entre conceitos pertinentes a supply chain, supply chain
management e gestão de riscos;
b) Identificar uma empresa que utilize a gestão de risco como principal área
de atuação, e o seu papel na cadeia de suprimento;
c) Aplicar ferramentas de gestão de risco na cadeia de suprimentos, no nível
operacional, em um estudo multicaso.

Segundo Castro (1977), existem três fatores que devem se associar para que
aconteça um trabalho de pesquisa: originalidade, importância e viabilidade do tema.
Assim, sobre a originalidade e o valor do presente trabalho são: (1) contribuir
para a consolidação de uma emergente linha de pesquisa em gestão de riscos nas
cadeias de suprimentos no âmbito da graduação, (2) contribuir com a conexão
empresa-universidade; (3) contribuir para o setor de gerenciamento de riscos em
transportes.
No que se refere à importância deste estudo, tem-se a temática desenvolvida,
por ser atual e relevante à Academia, à empresas do setor de transportes e
gerenciamento de riscos e suas respectivas cadeias de suprimentos nas quais estão
inseridas.
Além da importância e originalidade, verificou-se a viabilidade do estudo e esta
foi considerada quando se delimitou o tema, pela escolha da gestão de riscos aplicada
à cadeia de suprimentos. Outro aspecto referente à viabilidade, diz respeitos a escolha
da localidade, neste caso Joinville-SC, pelo fato da cidade ser considerada a
Manchester3 catarinense e possuir inúmeras empresas que viabilizariam a realização
desse estudo multicaso.
Este trabalho se valeu, inicialmente, de pesquisas anteriores sobre riscos em
cadeias de suprimentos, gestão de riscos e em pesquisas no setor de transporte
rodoviário de cargas.

3 Cidade da Inglaterra que teve um papel primordial na Revolução Industrial, por isso, seu nome pode
ser utilizado para adjetivar cidades, quando se deseja ressaltar grande desempenho industrial. Com o
final da Segunda Guerra Mundial, o Brasil não recebia mais os produtos industrializados da Europa.
Joinville se destacou ao tentar suprir essa demanda, e se tornou um dos principais pólos industriais do
país, adquirindo assim, o apelido de Manchester Catarinense.
Adaptado do site: http://www.ferias.tur.br/informacoes/8521/joinville-sc.html. Acesso em: 30
jun. 2015.

11
Acredita-se que a realização deste estudo atende as exigências básicas
levantadas por Castro (1977), na busca de um processo que conduza a expansão e
consolidação do conhecimento científico.

12
1. REFERENCIAL TEÓRICO

O presente capítulo tem como intuito apresentar o referencial teórico deste


trabalho. Apresenta-se conceitos referentes a cadeia de suprimentos, define-se risco
e sua relação com supply chain, e apresenta-se também ferramentas de gestão de
riscos.

1.1 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS: CONCEITOS E HISTÓRIA

Para se definir Supply Chain (Cadeia de Suprimentos) é necessário antes


definir o que é Logística. Novaes (2004), afirma que, não se pode falar em logística
sem antes comentar sua relação com as guerras, já que a palavra logística tem origem
francesa (do verbo loger, cujo significado é “alojar”), sendo interpretada como um
termo militar que significava a arte de alojar, abastecer e transportar as tropas.
Um dos conceitos mais recentes de Logística é o descrito a seguir:
Logística é o processo de planejar, implementar e controlar de maneira
eficiente o fluxo e a armazenagem de produtos, bem como os serviços
e informações relacionadas, desde o ponto de origem até o ponto de
consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do consumidor. A
definição inclui movimentações de entrada e saída, tanto internas
quanto externas. (Council Of Supply Chain Management Professional
- Supply Chain Management Terms and Glossary 2013. p117)

Assim, o conceito de cadeia de suprimentos possui uma ligação íntima com o


conceito de logística e embora tenha passado por alterações ao longo do tempo, pode-
se afirmar que a cadeia de suprimentos inclui transportadoras, armazéns, varejistas e
clientes, é o entrelaçamento criado entre diferentes empresas com o objetivo de
entregar determinado produto ou serviço ao consumidor final.
Observa-se que, a ideia de interdependência e integração proporcionada pela
Logística, ao fornecer a base de uma Cadeia de Suprimentos, conforme é mostrada
na Figura 2:

13
Figura 2 - A Cadeia de Suprimentos

Fonte: Christopher, p3, 2011.


A Figura 2 ilustra o conceito de uma companhia no centro de sua rede de
fornecedores e consumidores.
Assim, a Gestão da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management), de
acordo com Ballou (2001) se refere às atividades associadas à transformação e ao
fluxo de informação, de bens e serviços, todas integradas e em todos os elos, desde
a empresa fornecedora de matéria-prima até ao cliente final.
Rushton et al. (2010), afirmam que, os elementos da logística e cadeia de
suprimentos, sempre foram importantes para a manufatura, armazenamento e
movimentação de bens e produtos, no entanto, apenas recentemente foram
consideradas funções vitais dentro do ambiente econômico e dos negócios.
Sobre a evolução do Supply Chain, de acordo com, Rushton et al. (2010),
houveram diversas etapas distintas, sendo essa evolução detalhada a seguir:
a) Década de 1950 e início de 1960: Neste período os sistemas de distribuição
não eram planejados muito menos formulados. A distribuição era amplamente
realizada por transportadoras e através de frota própria dos fabricantes. Não
havia ligação real entre as várias funções relacionadas à distribuição.

b) Década de 1960 e início de 1970: Nesta época, começou a ocorrer o


reconhecimento de que havia uma séria de atividades físicas como transporte,
armazenagem, empacotamento e demais atividades de manejo de carga, que
poderiam ser conectadas e gerenciadas de maneira mais eficiente.
Especialmente o reconhecimento da ligação entre as várias funções,
permitindo assim que uma abordagem sistêmica e uma perspectiva de custos
totais fosse aplicada.

14
c) Década de 1970: Esta foi uma década marcante no desenvolvimento do
conceito de distribuição. A principal mudança foi o reconhecimento por parte de
algumas companhias, de a Distribuição como uma das estruturas gerenciais da
organização. Nesta década, também foi vista uma mudança na estrutura e
controle da cadeia de distribuição, houve queda na força dos fabricantes e
fornecedores, resultado do crescimento de grandes varejistas. À medida que a
cadeia varejista ganhava força, iam desenvolvendo suas próprias estruturas de
distribuição, baseadas no conceito de depósitos regionais ou locais para suprir
a demanda de suas lojas.

d) Década de 1980: O rápido aumento dos custos aliado as definições mais claras
de quais eram os custos de distribuição, contribuíram significativamente ao
profissionalismo relacionado as atividades de distribuição. Consequentemente
medidas que visavam identificar e reduzir custos e um planejamento de longo
prazo ocorreram. Como parte dessas medidas de redução de custos, tem-se a
distribuição centralizada, grandes reduções de estoques e o uso de computador
para fornecimento de informações e controle. O crescimento de serviços de
distribuição terceirizados foi significante, tais empresas lideraram o
desenvolvimento de equipamentos e tecnologia da informação. O conceito e a
necessidade de sistemas logísticos integrados foram reconhecidos por aquelas
companhias voltadas para o futuro, que participavam das atividades de
distribuição.

e) Final década de 1980 e início de 1990: Neste período, as organizações, em


virtude dos avanços da tecnologia da informação, começaram a ampliar as
perspectivas das funções que poderiam ser integradas. Outra ênfase feita neste
período, foi que os aspectos de informação são tão importantes quanto os
aspectos físicos para garantir uma estratégia eficaz de logística.

f) Década de 1990: Na década de 90, os processos foram desenvolvidos ainda


mais para abranger não apenas as funções-chave dentro dos limites internos
das organizações, mas também aquelas funções externas que contribuem para
suprir o consumidor final. Isto é conhecido como supply chain management, ou
gestão da cadeia de suprimentos. O conceito de cadeia de suprimento deu

15
crédito ao fato de haver várias organizações envolvidas em levar um produto
ao mercado, assim essas parcerias ou alianças, incluíam também
intermediários na cadeia de suprimentos, como empresas terceirizadas.

g) 2000 à 2010: Organizações empresariais enfrentaram muitos desafios na


medida em que lutaram para manter ou melhorar sua posição perante os
competidores, ao trazer novos produtos e aumentar o lucro de suas operações.
Isto leva ao desenvolvimento de muitas ideias para melhorar e redefinir
objetivos dos negócios e a reengenharia de sistemas inteiros. Logística e
cadeia de suprimentos, finalmente tornam-se reconhecidos como áreas chaves
para o sucesso dos negócios. De fato, para maioria das organizações,
mudanças na logística catalisaram grandes melhorias para seus negócios. As
principais organizações reconheceram que havia um positivo valor agregado
no papel que a logística pode oferecer, comparada à visão tradicional de que
as várias funções logísticas eram apenas custos extras que deveriam ser
minimizados sem qualquer complicação. Assim, o papel e a importância da
logística continuam a ser reconhecidos como elementos essenciais para
melhoria dos negócios.

Complementando as fases elencadas por Rushton et al. (2010), cita-se Luna


(2011), a qual afirma que, o conceito de supply chain management estendeu o
movimento de integração da empresa ao conjunto de empresas participantes do
circuito de suprimentos, a empresa passa a ser percebida como parte integrante de
uma cadeia de atividades criadoras de valor, conforme a Figura 3 ilustra.
Figura 3 - Estrutura do Supply Chain

Fonte: Adaptado de Christopher, p11, 2011.

16
Percebe-se que, com o passar do tempo, o conceito de Gestão da Cadeia de
Suprimentos passou a englobar elementos e a se tornar complexo com a interação de
todas as empresas que compõem a cadeia, sempre procurando o benefício entre os
envolvidos e a valorização perante o cliente.
Assim, para a gestão adequada da cadeia de suprimentos, é necessário, em
primeiro lugar, conhecer e entender como a sua estrutura está configurada.

1.2 ESTRUTURA DE UMA CADEIA DE SUPRIMENTOS

Com o passar do tempo, diversos modelos foram desenvolvidos por


acadêmicos e profissionais da área de logística, que servem de ponto de partida e
referência para serem aplicados na Gestão da Cadeia de Suprimentos.
Entre eles, elenca-se o modelo de Lambert e Cooper (2000), comumente
utilizado por seu reconhecimento na área, o qual foca a natureza inter-relacional da
Gestão da Cadeia de Suprimentos e tem como característica ser composto de várias
etapas para possibilitar a gestão da cadeia de suprimentos.
Para esse modelo, são necessárias três etapas fundamentais que são inter-
relacionadas, são elas:
1. Conhecer a estrutura da cadeia de suprimentos;
2. Identificar cada um dos processos de negócios;
3. Definir as variáveis gerenciais.

A etapa número 1 (um), traduzida do inglês Network Structure, consiste em


conhecer as empresas membros da cadeia e suas interligações, ou seja, a estrutura
da cadeia. A etapa 2, identifica quais atividades que fornecem valor para o cliente, e
estabelece ligação com cada membro.
Sobre a etapa 3, ao definir as variáveis gerenciais, integra-se os processos de
negócios ao longo da cadeia (componentes de gestão).
A fim de caracterizar o modelo de Lambert e Cooper (2000), na Figura 04 é
representada a conexão entre essas 3 etapas para gestão da cadeia de suprimentos.

17
Para Andersson e Norman (2003) apud Miccuci (2008), riscos podem ser
calculados, enquanto incertezas são genuinamente desconhecidas, quando combina-
se impacto e incerteza, tem-se como resultado, o risco.
Conforme já comentado na introdução deste trabalho, o risco é definido na
norma ISO 31000/2009 como o efeito da incerteza sobre objetivos de uma
organização, sejam eles positivos ou negativos. Outro conceito necessário ao
entendimento deste trabalho é a definição de evento, normatizado também pela ISO
31000/2009, “um evento pode consistir em uma ou mais ocorrências e pode ter várias
causas, podendo também consistir em alguma coisa que não venha a acontecer”.
A seguir lista-se, os princípios básicos de uma Análise de Riscos segundo a
ISO 3100/2009:
a) Gerar valor;
b) Ser parte Integrante dos Processos Organizacionais;
c) Participação no processo da tomada de decisões;
d) Abordar explicitamente a incerteza;
e) Realização sistemática, estruturada e oportuna;
f) Baseada nas melhores informações disponíveis;
g) Capacidade de adaptação;
h) Consideração aos fatores humanos e culturais;
i) Transparência e inclusão;
j) Dinamismo, interatividade e capacidade de reagir a mudanças.
k) Facilitar a melhoria contínua da organização.

Altenbach (1995), afirma que, a análise de risco pode ser realizada qualitativa
ou quantitativamente, ambas classificações elencam os riscos de um cenário ou grupo
de cenários.
Assim, corroborando os conceitos e princípios básicos descritos, a próxima
subseção irá abordar sobre a gestão do risco na cadeia de suprimentos.

1.3.1 Gestão do Risco na Cadeia de Suprimentos

Nos processos da cadeia de suprimentos, o gerenciamento de riscos envolve,


de acordo com Olson e Wu (2010), ações tomadas pela organização para melhorar a
sua posição em relação ao risco. Sendo que atitudes da organização em relação ao
risco irão afetar o seu desempenho no âmbito da cadeia de suprimentos em que ela

19
dessa segunda etapa, tem-se uma lista priorizada de riscos e as respectivas
consequências esperadas.

c) Resposta: Nessa terceira etapa, os gestores conhecem o quão sério são os


riscos e consideram as diferentes maneiras de se lidar com eles. Há vários tipos
de respostas, mas as três mais comuns são: a prevenção (reduzir a
probabilidade de ocorrência do evento de risco), mitigação (reduzir as
consequências) e resposta/reação. Como resultado dessa terceira etapa, tem-
se uma resposta planejada para cada risco.

Devido ao fato das circunstâncias variarem muito, é difícil descrever os


procedimentos ideais para a gestão de riscos na cadeia de suprimentos, mas de
acordo com Waters (2007), existe a necessidade de se equilibrar eficiência
operacional e risco, ou seja, possuir uma abordagem próativa da gestão de riscos.
Ao encontro do apresentado até aqui, a próxima subseção abordará sobre os
riscos encontrados nas cadeias de suprimentos.

1.3.2 O Risco na Cadeia de Suprimentos

As cadeias de suprimentos, de acordo com Mattos (2011), vêm se tornando


cada vez mais vulneráveis, não apenas pelas ocorrências de fenômenos naturais, mas
também em função do enxugamento de operações através do emprego de menos
funcionários e reservas de estoque.
Como alguns exemplos de riscos comuns nas cadeias de suprimentos, tem-se
a variação na demanda, danos durante o transporte, riscos operacionais, além de
eventos catastróficos que podem afetar unidades da rede logística.
Waters (2007), comenta que cada cadeia de suprimento é única e trabalha
sobre diferentes circunstâncias. Uma usina nuclear, por exemplo, considerará mais
riscos que um escritório de contabilidade, mas a decisão sobre se o registro de riscos
deva contar apenas dois ou dois mil riscos listados deve continuar a ser fruto do
julgamento gerencial.
Conforme Knemeyer et al. (2008), o objetivo da gestão de riscos em cadeias
de suprimento é identificar, controlar e monitorar as ameaças, a fim de garantir a
manutenção e continuidade do fluxo de suprimentos, e consequentemente maximizar
os lucros.

22
prejudiciais às organizações compradoras, resultando em um efeito cascata através
da cadeia de suprimentos, até chegar nos consumidores finais.
Zsidisin et al. (2000) afirmam que falhas na qualidade podem resultar da falha
de fornecedores em manter os bens de capital, falta de capacitação desses
fornecedores em princípios e técnicas de qualidade e dos danos que ocorrem durante
o transporte.
Assim, ao se analisar os objetivos da gestão de riscos propostos por Knemeyer
et al. (2008), o fluxo de materiais e bens comentado por Waters (2007), e as fontes de
riscos inerentes à cadeia proposta por Jüttner et al. (2003), verifica-se a importância
do estudo sobre os riscos na etapa de Distribuição de uma cadeia de suprimentos.

1.3.3 Riscos na Distribuição

Segundo Chopra & Meindl (2010), distribuição refere-se aos passos tomados
para mover e armazenar um produto, desde o estágio do fornecedor até o estágio do
cliente na cadeia de suprimentos, afetando diretamente tanto o custo da cadeia quanto
a experiência do cliente.
Chopra & Meindl (2010) afirmam que alguns dos fatores que impactam sobre o
serviço fornecido ao cliente e que são influenciados pela estrutura de uma rede de
distribuição são:
a) Tempo de resposta;
b) Variedade de produto;
c) Disponibilidade de produto;
d) Experiência do cliente;
e) Tempo de lançamento ao mercado;
f) Visibilidade do pedido;
g) Facilidade de devolução.
Conforme já citado, Chopra & Meindl (2010) afirmam que a distribuição se
refere aos passos tomados para mover um produto, assim é necessário analisar a
distribuição física de materiais para elencar os riscos associados .
Chriqui (1977) apud Luna (2011), afirma que há seis elementos na distribuição
física, conforme apresentado no Quadro 01.

25
Teixeira Neto e Araújo (2007) afirmam que a análise de risco refere-se ao
processo objetivo que produz informações sobre o risco quanto ao seu resultado. A
avaliação de risco é o processo pelo qual os resultados da análise são confrontados
com julgamentos, padrões e critérios adotados pela própria organização para
demonstrar se as medidas adotadas estão de acordo com suas metas e objetivos de
crescimento futuro.

1.4.1 Ferramentas de Identificação e Análise de Riscos

Entre algumas ferramentas qualitativas utilizadas na identificação de risco, cita-


se: lista de verificação (Checklist), análise preliminar do risco (APR) e análise de modo
de falha e efeitos (AMFA/FMEA).

1.4.1.1 Lista de Verificação – CHECKLIST

A lista de verificação ou checklist, de acordo com Reis (2006) é uma técnica


para identificar os possíveis perigos associados a um processo e para assegurar a
concordância entre as atividades desenvolvidas e procedimentos operacionais
documentados.
Zaguini (2012) comenta que nesta técnica, aspectos do sistema são analisados
por comparação com uma lista de itens predefinidos, criada com base em processos
similares na tentativa de documentar e descobrir possíveis defeitos do sistema.
Reis (2006) também afirma que, normalmente o checklist é utilizado para
reforçar ou fundamentar os resultados obtidos por outras técnicas de análise de riscos.

1.4.1.2 Análise Preliminar de Riscos – APR

A análise preliminar de risco - APR, ou análise preliminar de perigo - APP, de


acordo com Mattos (2011) são técnicas qualitativas que envolvem uma análise
disciplinada das sequências de eventos que podem transformar um risco potencial em
um acidente.
Segundo Moss e Andrews (1993) apud Mattos (2011), nessa técnica os
possíveis eventos indesejáveis são identificados em primeiro lugar, e logo após,
analisados separadamente. Para cada um dos eventos indesejáveis ou riscos, as
possíveis medidas preventivas são então formuladas.

31
Quadro 7 - Matriz de Riscos: Frequência vs. Severidade

FREQUÊNCIA
A B C D E

SEVERIDADE
IV 2 3 4 5 5
III 1 2 3 4 5
II 1 1 2 3 4
I 1 1 1 2 3

SEVERIDADE FREQUÊNCIA RISCO


I - Despresivel A-Extr. Remota 1-Desprezível
II - Marginal B-Remota 2-Menor
III - Crítica C-Improvável 3-Moderado
IV - Catastrófica D-Provável 4-Sério
E-Frequente 5-Crítico
Fonte: Adaptado de Mattos (2011).
Por fim, procede-se à análise dos resultados obtidos, na qual são listadas as
recomendações de medidas preventivas e/ ou mitigadoras pela equipe de APR, tendo
como resultado relatório da análise realizada.

1.4.1.3. Análise de Modos de Falha e Efeitos - FMEA

A técnica de análise de risco, Modo de Falha e Análise de Efeitos (FMEA-


Failure Mode and Effect Analysis), conforme Mattos (2011), foi desenvolvido em 1950
por engenheiros de confiabilidade para determinar os problemas que poderiam surgir
a partir de avarias em equipamentos militares.
Este método de análise gera resultados qualitativos e quantitativos, pois
identifica o risco, ao mesmo tempo em que o mensura.
De acordo com Barros (2013), esta é uma técnica que consiste em identificar
os modos de falha de componentes e os efeitos dessas falhas para um sistema, ou
seja, o objeto da FMEA são os sistemas, sendo o foco, os componentes e as falhas
que integram esse sistema.
Para compor a técnica, utiliza-se uma única matriz para modelar o sistema
inteiro e um conjunto de índices derivados da combinação probabilística, com o intuito
de assim demonstrar a importância de um evento relativo a certos riscos que podem
impactar todo sistema.

34
Quadro 9 - Guia de Aplicação de Técnicas de Análise de Riscos

Checklists APR FMEA


Identificação de Causas
Básicas (eventos iniciais)
para riscos genéricos.

Categorizar e Priorizar
Riscos.

Propostas de medidas
para diminuir os riscos.

Identificação de desvios
relativos a boas práticas

Fonte: Adaptado de Stonner (2014)

Ressalta-se que há outras técnicas de análise de riscos, bem como


combinações de diversas técnicas de análise e avaliação de riscos, possibilitando
assim a elaboração de abordagens robustas que satisfaçam os eventos em estudo.

1.4.2 Ferramentas de Avaliação de Riscos

Depois de identificados os perigos, os riscos são então avaliados. De acordo


com Heinrich (2004), esta é uma etapa mais detalhada que a anterior, onde os riscos
poderão ser quantificados por meio da probabilidade de ocorrência do evento, assim
como suas possíveis consequências. Nesta etapa são também propostas as medidas
de eliminação ou diminuição do risco.
Assim, esta subseção tem como intuito apresentar algumas técnicas de
avaliação de riscos.

1.4.2.1 Análise de Árvore de Falhas - AAF

A Análise de Árvore de Falhas (do inglês Failure Tree Analysis – FTA), de


acordo com Teixeira Júnior (1998) apud Heinrich (2004) foi desenvolvido nos
laboratórios da empresa Bell Telephone tendo por objetivo identificar todas as causas
ou eventos que poderiam ocasionar uma falha no lançamento do míssil balístico
intercontinental Minuteman, sendo este método empregado na área nuclear depois de
1975 e hoje muito usado na indústria.

36
Heinrich (2004) e Barros (2013) explicam que este é um método dedutivo e
pode ser qualitativo ou quantitativo, utilizando para tal, uma linguagem gráfica,
permitindo a visualização das possíveis falhas, que podem resultar na ocorrência de
um evento indesejado, e determina a frequência com que esse evento ocorre, sendo
chamado de “evento-topo”, o evento que é o ponto de partida para a elaboração da
árvore.
Barros (2013) também afirma que, a AAF possibilita o cálculo da frequência e
de probabilidade de ocorrência de eventos básicos (evento cuja frequência é
conhecida e geralmente obtida de banco de dados ou outro registro).
Heinrich (2004) sugere que para a implementação da ferramenta, realize-se
cinco etapas; (1) descrição do sistema, (2) seleção do evento- topo, (3) construção da
árvore de falhas, (4) avaliação qualitativa da estrutura e (5) avaliação quantitativa da
árvore. Como alguns elementos necessários para a elaboração da árvore na etapa
(3), tem-se:
 Comporta de Inibição: Apresenta uma restrição; O evento de saída
ocorre quando o evento de entrada “X” existe, e a condição “A” está
presente. Este portão lógico é um caso especial do portão lógico “E”, e
é usado para um evento de falha secundário;
 Cortes Mínimos: menor combinação simultânea de eventos que
provocarão a ocorrência do evento-topo;
 Evento Básico: é aquele que não necessita de nenhum
desenvolvimento adicional;
 Evento-Casa: evento normalmente esperado;
 Evento-Intermediário: evento que propaga ou mitiga um evento básico,
entende-se como um evento de falha que é usualmente o resultado de
uma combinação lógica de outros eventos de falhas permitidos pelas
portas lógicas.
 Evento Não-Desenvolvido: evento que não será desenvolvido em
decorrência da falta de informações, e é assumido como sendo um
evento de falha básica, de consequências desprezíveis ou ao
atendimento da delimitação imposta;

37
 Evento-Topo: evento indesejado que ocupa o topo da árvore e é
desenvolvido por meio do uso de portões lógicos, até que seja possível
identificar as falhas básicas do sistema;
 Portões Lógicos: forma de se relacionar logicamente com os eventos,
podendo ser do tipo “E” (somente ocorre o evento de saída se todos os
eventos de entrada ocorrem simultaneamente), “OU” (O evento de saída
conectado por esta porta somente ocorre se um ou mais dos eventos de
entrada ocorrer).
Esses elementos descritos na etapa 3, possuem uma simbologia própria, e
são apresentados no quadro 10.
Quadro 10 - Simbologia da análise de árvore de falhas

Símbolo Denominação Descrição

Simbologia para Eventos

Retângulo Evento Intermediário

Círculo Evento Básico

Diamante Evento Não-Desenvolvido

Casa Evento Casa

Triângulo de
Entrada
Transferência para outra parte da árvore.

Triângulo de
Transferência

Simbologia para Portas Lógicas

“OU” Portão “OU”

“E” Portão “E”

X
A
Inibidor Comporta de Inibição
Fonte: Adaptado de Teixeira Júnior (1998) apud Heinrich (2004)

38
Verifica-se como a linguagem gráfica da ferramenta possibilita a estruturação do
raciocínio permitindo assim uma melhor visualização dos eventos. Ressalta-se que
uma vez obtida a estrutura final da árvore e as probabilidades para os eventos básicos,
é possível calcular a probabilidade para o evento-topo.

1.4.2.2 Análise de Árvore de Eventos – AAE

A Árvore de Eventos pode ser chamada de Série de Riscos. Segundo Barros


(2013) é uma técnica de identificação de perigos e análise de riscos que identifica
sequências de eventos que podem suceder um Evento Topo. Esta análise, assim
como a Árvore de Falhas, pode ser qualitativa ou quantitativa, sendo os objetos de
estudo as áreas e sistemas de controle de emergência neles contidos e seu foco são
os eventos topo e as séries de eventos decorrentes.
De acordo com Chicken (1986) apud Heinrich (2004), a análise da árvore de
eventos é semelhante à análise da árvore de falhas, o que as diferencia é o fato da
árvore de eventos explorar as consequências dos eventos indesejáveis.
Heinrich (2004) afirma que a árvore de eventos é montada com a mesma
simbologia da árvore de falhas, apresentando um evento principal (topo) e as
consequências geradas por esse evento. A autora também comenta que a junção da
Árvore de Falha com a Árvore de Eventos, ou seja, criando uma Árvore de Falhas e
Eventos, também é conhecida como Análise de Causa e Consequência.
O Quadro 13 apresenta um modelo de árvore de eventos sugerido por Heinrich
(2004) para acidentes rodoviários com caminhão tanque.
Quadro 12 - Modelo de Árvore de Eventos

Fonte: Heinrich, p51, 2004

40
2. METODOLOGIA DO ESTUDO

Nesse capítulo apresenta-se a empresa estudada, discutir e apontar os


aspectos metodológicos estudados para o desenvolvimento da pesquisa, destacando
os métodos e as etapas de investigação adotadas.

2.1 A EMPRESA Q

O trabalho de aplicação da Análise de Riscos iniciou com a busca de uma


empresa que utilizasse do gerenciamento de riscos como nicho de mercado e que
autorizasse a realização do estudo.
Foi escolhida, estrategicamente a cidade de Joinville no norte do estado de
Santa Catarina, por sua importância industrial e econômica, estas características
apontam para um setor de transferência e distribuição de cargas expressivo, pois é
um pólo industrial, elo de ligação entre as Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além
do Oeste catarinense e os portos de Paranaguá/PR, São Francisco do Sul/SC e
Itajaí/SC.
Em função de se utilizar dados, informações e procedimentos sigilosos, a
identidade da chamada empresa Q, a seu pedido, não será revelada.
O estudo na empresa Q foi feito durante o período de maio e junho de 2015.
A empresa aqui descrita é uma gerenciadora de riscos e atende operações
específicas de distribuição e transferência pelo modal rodoviário, sendo realizadas
aproximadamente 80.000 (oitenta mil) viagens de transferência ao mês.
Além de possuir uma equipe com experiência na área de gerenciamento de
riscos, a empresa possui também uma equipe de desenvolvimento de software de
comunicação, visando otimizar recursos, automatizar e gerenciar não conformidades
de processos.
A Figura 12 ilustra o contexto em que está inserido este trabalho.

41
é compreender a situação da problemática e ajudar aos investigados na solução de
problemas. Em conjunto com a abordagem qualitativa, foi necessário aplicar a
métodos quantitativos pelo uso de dados passíveis de serem mensurados em escala
numérica e, portanto, quantificados, tanto na coleta quanto no tratamento das
informações.
Ao reunir dados quantitativos e qualitativos em um único estudo, com a inclusão
de métodos múltiplos de dados e formas múltiplas de análise, obtém-se a chamada
abordagem mista (SILVA; MENEZES, 2001).
Com relação à investigação, escolheu-se exploratória, pois de acordo com Gil
(2002) esse tipo de investigação tem como objetivo proporcionar maior familiaridade
com o problema, explorando problemas pouco conhecidos, tendo como característica
marcante à flexibilidade no seu planejamento, de modo a possibilitar a consideração
dos mais variados aspectos relativos ao objeto em estudo.
Esse tipo de pesquisa na maioria dos casos, assume a forma de pesquisa
bibliográfica ou de estudo de caso, envolvendo entrevistas com pessoas que tiveram
experiência prática com o problema pesquisado e/ou análise de exemplos.
Com relação à estratégia de pesquisa, caracterizou-se como bibliográfica e de
estudo multicaso, pois pretende-se confrontar o referencial teórico pesquisado com o
ambiente explorado. Segundo Miglioli (2006), com essa forma de estratégia procura-
se evitar a ocorrência de excesso de formalismo (teorização sem a observação do
real) e excesso de empirismo (observação do real sem teoria).
De acordo com Yin (2001), o estudo de caso pode ser restrito a uma ou a várias
unidades, caracterizando-o como único ou múltiplo. Tais unidades poderão ser
definidas como indivíduos, organizações, processos e, até mesmo, eventos. Yin
(2001) também afirma que, estudos multicasos tem provas mais convincentes, sendo
visto como mais robusto.
Segundo Boyd & Westfall (1987) apud Oliveira (2011), o estudo de multicasos
tem se mostrado conveniente na identificação de três fatores:
• Fatores comuns a todos os casos no grupo escolhido;
• Fatores não-comuns a todos, mas apenas a alguns subgrupos;
• Fatores únicos em caso específico.

Yin (2001) relata que o passo inicial para organizar um estudo de multicasos é
a definição da teoria ou a caracterização do problema, logo após, parte-se para a

43
apresentação dos casos selecionados e para definições de indicadores de análise,
tais indicadores de analise permitem identificar as causas pelas quais alguns fatos
ocorreram e outros não. Assim, no presente estudo, além dos dados e informações
coletados na empresa Q, realizou-se um estudo multicaso, com aplicação de
ferramentas de gestão de risco em 4 (quatro) de seus clientes.
A fim de ilustrar, a abordagem, o tipo de investigação e a estratégia de pesquisa
adotadas, elaborou-se o Quadro 14.
Quadro 13 - Aspectos metodológicos adotados

Fonte: Elaborado pelo autor, 2015.

Os aspectos metodológicos representados no Quadro 14 permitem estruturar


as etapas da pesquisa.

44
2.2.1 Etapas da pesquisa

Com os aspectos metodológicos definidos, as etapas da pesquisa foram


elaboradas, conforme apresentado no Quadro 15.

Quadro 14 – Etapas da Pesquisa

Fonte: Elaborado pelo Autor

Sete etapas compõe a estrutura desse estudo multicaso, tal abordagem apesar
de extensa é necessária, pois o trabalho envolve duas áreas do conhecimento
relativamente novas (supply chain management e risk management).
Ressalta-se que os dados coletados em campo, foram obtidos através do
roteiro de entrevista apresentado no Apêndice A e de relatórios disponibilizados pela
Empresa Q, referentes à características das viagens do mês de Maio de 2015,
apresentados no Anexo B.
O quadro 16 apresenta a etapa de definição os conceitos juntamente com as
principais fontes.

45
trabalho, as considerações levantadas no roteiro de entrevistas são chamadas como
referências da empresa Q e não do gerente X.
Para os encontros, elaborou-se um roteiro de perguntas abertas, esta técnica
de acordo com Minayo (1993) atende principalmente finalidades exploratórias, e é
bastante utilizada para o detalhamento de questões pois permite explorar mais
amplamente uma questão. As perguntas são respondidas dentro de uma conversação
informal e o entrevistado tem liberdade para discorrer sobre o tema sugerido. Minayo
(1993) também afirma que a entrevista aberta é utilizada quando o pesquisador deseja
obter o maior número possível de informações sobre determinado tema.
Harland (1996) afirma que, nas cadeias de suprimentos, as questões de
pesquisa podem ser feitas em diferentes níveis de análise, assim, as perguntas
propostas encontram-se no Apêndice A. As respostas foram transcritas, mas não
podem ser divulgadas neste trabalho à fim de manter o sigilo solicitado pela empresa.
As principais limitações encontradas para realização deste estudo multicaso,
foram duas; o sigilo operacional necessário, e os dados disponibilizados tardiamente
pela empresa, o que impossibilitou uma análise mais aprofundada dos dados.

47
Ao apresentar a Figura 13, contempla-se o modelo de Lambert e Cooper
(2000), conforme a subseção 1.2 Estrutura de uma Cadeia De Suprimentos, pois
apresentou-se as empresas membros da cadeia de gerenciamento de riscos e suas
interligações (etapa 1), referindo-se também a atividade que fornece valor para o
cliente (etapa 2), ou seja, o monitoramento e gestão dos riscos. A etapa 3 a qual
propõe definir as variáveis gerenciais não são analisadas nesse trabalho.
O fluxo de informações no processo de gerenciamento de risco apresentado na
Figura 10 possui como balizador o plano de gerenciamento de risco que contém todos
os detalhes operacionais que deverão ser aplicados e que visam fazer com que o
processo seja eficaz. Sendo assim, o objetivo do plano de gerenciamento de risco é a
criação de normas e procedimentos, ao estabelecer padrões reguladores que visam
garantir a qualidade na prestação dos serviços.
Ao analisar o fluxo de informações em que a gerenciadora se insere, percebe-
se o quão crucial é a participação da tecnologia da informação no processo de
gerenciamento de riscos.
Dentre as cargas monitoradas e rastreadas pela empresa, citam-se:
• Pneus;
• Alimentos Perecíveis;
• Eletrônicos;
• Tecidos.
Segundo a empresa Q, nas operações de Transferência, pelo fato de ocorrer
transporte de um maior volume de carga o prejuízo por roubo é cerca de 6 (seis) vezes
maior do que nas operações de Distribuição física, ou seja, comprova-se o cenário de
risco apresentado na subseção 1.3.3.1 O Risco de Roubo em atividades ligadas ao
Transporte.
A próxima subseção abordará os aspectos da análise de riscos nas operações
de Transferência desta empresa.

49
3.1 ANÁLISE DE RISCOS DE TRANSFERÊNCIA

Conforme apresentado na Subseção 1.3.1 Gestão de Riscos na Cadeia de


Suprimentos, há três passos fundamentais sugeridos por Waters (2007) para uma boa
prática de gestão de riscos, são eles: Identificação, Análise e Resposta.
A etapa de Identificação, consiste em examinar as atividades de rastreamento
da operação de Transferência, definindo as variáveis que a compõem e as relações
entre elas, de maneira encontrar áreas que possuem riscos.
As ferramentas de Identificação de Riscos utilizadas foram a Lista de
Verificação (Checklist) e Análise do modo de falha e efeitos (FMEA).
Como já comentado, os serviços prestados por uma gerenciadora de risco,
basicamente são os exigidos pelas seguradoras, assim como fase inicial para a
realização da operação de Transferência, se faz necessário o cadastro de motoristas,
pessoas envolvidas no processo e verificação cadastral dos veículos.
De acordo com Gonçalves (2008), este cadastro é um serviço prestado pela
gerenciadora de risco e exigido em quase todas as apólices de transportes rodoviário
de cargas.
Heinrich (2004) afirma que a atividade de escolha e preparação de motoristas
é executada pelo departamento de recursos humanos, junto com os gerentes
responsáveis da área.
De acordo com a empresa são consideradas atividades que compreendem
desde verificação comercial, verificação de antecedentes jurídicos a referências
pessoais.
Com base em Gonçalves (2008) e Heinrich (2004) elaborou-se uma matriz
FMEA da atividade cadastral de pessoas, apresentada no Quadro 17.

50
Figura 14 - Ilustração da cerca eletrônica do veículo

Fonte: Elaborado pelo autor, 2015.

c) Controle dos locais de parada do veículo;


d) Controle do tempo de parada do veículo;
e) Controle referente à possível violação de sensores ativos no veículo;
f) Controle do tempo de execução de posições do veículo.

Para contemplar a identificação de riscos no processo de monitoramento ativo,


foi elaborado uma matriz FMEA do Processo de Acompanhamento Ativo, apresentada
no Quadro 18.

52
Por motivos de sigilo operacional, a lista de Não-Conformidades não é descrita
em sua totalidade, no entanto é possível descrevê-la sem prejuízo do entendimento e
elaboração do estudo.
Assim, as Não-Conformidades (NC), são classificadas em três grandes
categorias, são elas:
1) Equipamento;
2) Operacional;
3) Administrativo;

Não-Conformidades de Equipamento (NCE): São ocorrências relacionadas a não-


conformidades oriundas dos equipamentos de transporte ou dos equipamentos de
rastreamento.

Não-Conformidades Operacionais (NCO): São ocorrências relacionadas a não-


conformidades geradas pelo condutor da viagem.

Não-Conformidades Administrativas (NCA): São ocorrências relacionadas a não-


conformidades originadas de falha na emissão de autorizações de embarque contidas
no plano de viagem.

O Quadro 19 elenca as Não-Conformidades mais comuns no mercado das


gerenciadoras de risco, bem como o número total de NC definidas pela gerenciadora
em cada categoria.

54
Quadro 18 - Lista de Não-Conformidades

NC Equipamentos NC Operacionais NC Administrativas

Problema no Parada em Local Rota Informada


Bloqueador Proibido Incorretamente
Não-envio do Motivo Entregas Não-
Problema na Sirene
da Parada Informadas
Problema no
Desvio de Rota Não-
Teclado de Destino Incorreto
Autorizado
Comunicação
Problema no
Sensor de - -
Engate/Desengate

TOTAL: 25 TOTAL: 39 TOTAL: 37

Fonte: Elaborado pelo autor, 2015.

A etapa de análise dos riscos, sugerida por Waters (2007) busca considerar os
potenciais impactos do risco, ou seja, cada vez que ocorre algum evento de Não-
Conformidade.
Conforme já comentado, as NC´s expõem a carga ao roubo, portanto os
potenciais impactos do risco de NC, são o roubo da mercadoria e/ou o
comprometimento da operação de Transferência.
As Não-Conformidades contemplam as 3 fontes de riscos nas cadeias de
suprimentos propostos por Jüttner et al. (2003), fontes de riscos, internas, externas e
organizacionais.
Em continuidade a aplicação da metodologia de Waters (2007), buscou-se
então analisar dados referentes a NC´s de clientes da empresa Q, nesse momento
este trabalho passa a ser caracterizado como um estudo de multicaso.

3.3 ANALISE DE NC EM 4 TRANSPORTADORAS

Para a análise de NC´s, a empresa Q disponibilizou dados de 30 dias de


viagens de 4 empresas transportadoras clientes, para elaboração desse estudo.
As quatro transportadoras serão denominadas, Transportadora A,
Transportadora B, Transportadora C e Transportadora D.

55
Com base em relatórios, verificou-se que, totalizaram 1819 viagens, 544
motoristas e 53.577 horas de operações de transferências.
O Quadro 20, apresenta os dados referentes as operações de transferência de
cada transportadora monitorada pela gerenciadora de riscos no mês de Maio de 2015.

Quadro 19 - Dados referente as transportadoras monitoradas


Transportadora A Transportadora B Transportadora C Transportadora D
Número de
119 673 570 457
Viagens
Tempo
Médio de
28,31 58,9 13,65 6,1
Viagem
[Horas]
Número de
36 431 57 20
Motoristas

Fonte: Elaborado pelo autor, 2015.

Verifica-se uma variada gama de clientes, com transportadoras de pequeno,


médio e grande porte, com diferentes tempos de viagens e número de motoristas.
A plataforma de controle da gerenciadora de riscos permite a análise dos dados
das operações de transferência por viagens e por motorista, conforme apresenta-se
nas tabelas do Anexo B.
Também foi possível obter os tipos de NC e suas respectivas categorias
(conforme apresentadas no Quadro 19 – Lista de Não-Conformidades), que foram
registradas nas operações de transferência de cada transportadora, o Quadro 21
apresenta esses dados.

Quadro 20 - Tipos de Não-Conformidades registradas


Transportadora A Transportadora B Transportadora C Transportadora D
Não-Conformidades
5/25 11/25 5/25 4/25
Equipamentos
Não-Conformidades
12/39 18/39 14/39 3/39
Operacionais
Não-Conformidades
8/37 10/37 7/37 2/37
Administrativas

Fonte: Elaborado pelo autor, 2015.

Verifica-se que as Transportadoras A e C registraram apenas 5 tipos do total


de 25 existentes de NCE.

56
Pode-se afirmar, no que tange as Não-Conformidades Operacionais por
Viagens, a Transportadora C (0,268) é mais eficiente que a Transportadora B (2,734).
No entanto sabe-se que as Não-Conformidades Operacionais são oriundas de
práticas incorretas dos condutores das viagens, ou seja, ocorrem em virtude do fator
humano, e pelo fato de a Transportadora B possuir 374 condutores a mais que a
Transportadora C é de se esperar um número maior de Não-Conformidades do tipo.
As analises anteriores permitiram também a construção de Árvores de Eventos
de Não-Conformidades Qualitativas, aos moldes do apresentado na subseção 1.4.2.2
Análise de Árvore de Eventos – AAE. Vale destacar que, a árvore de eventos explora
as consequências dos eventos indesejáveis. Os eventos indesejáveis, nesse caso,
são as Não-Conformidades sendo o evento-topo da árvore o Alerta, que aparece no
sistema da gerenciadora de riscos quando ocorre alguma não-conformidade, ou seja,
quando a operação de Transferência está exposta ao Roubo. As Figuras 25, 26, 27 e
28 ilustram as árvores de eventos para as Transportadoras A, B, C e D
respectivamente.

64
Figura 25 - Arvore de Eventos para Cliente A

Fonte: Elaborado pelo autor, 2015.

65
Figura 26 - Arvore de Eventos para Cliente B

Fonte: Elaborado pelo autor, 2015.

66
Figura 27 - Arvore de Eventos para Cliente C

Fonte: Elaborado pelo autor, 2015.

67
Figura 28 - Arvore de Eventos para Cliente D

Fonte: Elaborado pelo autor, 2015.

68
Assim, foi possível priorizar as Não-Conformidades de acordo com a ocorrência
e decidir onde concentrar os recursos. Como resultado dessa segunda etapa, teve-se
uma lista priorizada de Não-Conformidades por tipo e categoria.
Apresenta-se o Quadro 23, referente aos tipos de NC por categoria em cada
Transportadora.

69
Quadro 22 - Comparativo de NC por categoria e tipo

Transportadora A Transportadora B Transportadora C Transportadora D

NC Equipamento
4 2 1
NC Equipamento

Tipo1 1 Tipo1 Tipo1 Tipo1


Tipo2 3 4 4

NCE
6 Tipo2 Tipo2

NC Equipamentos
Tipo2
Tipo3 71 Tipo3 1 Tipo3 1
Tipo3 10
Tipo4 12 Tipo4 1 Tipo4 1
Tipo4 2
Tipo5 1 Tipo5 1 Tipo1 11
Tipo5 1

NCO
Tipo6 5 Tipo1 6 Tipo2 4
Tipo1 1
Tipo7 1 Tipo2 2 Tipo3 1
Tipo2 6
17 4 1

NCA
Tipo8 Tipo3 Tipo1
Tipo3 1
Tipo9 5 Tipo4 8 Tipo2 2
7
NC Operacionais

Tipo4
1 8

NC Operacionais
Tipo10 Tipo5
Tipo5 2
Tipo11 1 Tipo6 16
Tipo6 10
Tipo1 73 Tipo7 1
Tipo7 22
Tipo2 5 Tipo8 26
Tipo8 24
Tipo3 1 Tipo9 39
Tipo9 15
Tipo4 101 Tipo10 3
Tipo10 6
Tipo5 214 Tipo11 26
Tipo11 12
20 1
NC Operacionais

Tipo6 Tipo12
Tipo12 4
Tipo7 46 Tipo13 9
Tipo1 1
NC Administrativas

Tipo8 8 Tipo14 4
Tipo2 4
Tipo9 195 Tipo1 1
NC Administrativas

Tipo3 10
Tipo10 1 Tipo2 4
Tipo4 1
Tipo11 796 Tipo3 1
Tipo5 1
Tipo12 13 Tipo4 1
Tipo6 1
Tipo13 132 Tipo5 19
Tipo7 2
Tipo14 75 Tipo6 2
Tipo8 1
Tipo15 1 Tipo7 2
Tipo16 136
Tipo17 21
Tipo18 2
Tipo1 6
NC Administrativas

Tipo2 1
Tipo3 16
Tipo4 1
Tipo5 92
Tipo6 21
Tipo7 11
Tipo8 2
Tipo9 15
Tipo10 3

Fonte: Elaborado pelo autor, 2015.

70
Conforme discutido até aqui, sabe-se que o ideal é a não ocorrência de
nenhuma Não-Conformidade, no entanto tal situação não ocorre, tendo isto em vista,
as transportadoras devem se concentrar em:

 Transportadora A:
Não-Conformidades de Equipamento: atentar-se para Tipo 2 e Tipo 3 por
apresentarem expressiva diferença perante os outros tipos registrados
Não-Conformidades Operacionais: focar os esforços na redução dos
seguintes tipos: Tipo 6, Tipo 7, Tipo 8, Tipo 9 e Tipo 11.
Não-Conformidades Administrativas atentar-se para Tipo 2 e Tipo 3 por
também apresentarem expressiva diferença perante os outros tipos
registrados.

 Transportadora B:
Não-Conformidades de Equipamento: analisar os tipos: Tipo 3 que possui 71
ocorrências, Tipo 4 com 12 casos e Tipo 8 com 17 ocorrências, por apresentam
expressiva diferença perante os outros tipos registrados.
Não-Conformidades Operacionais: focar os esforços na redução dos
seguintes tipos: Tipo 1, Tipo 4, Tipo 5, Tipo 9, Tipo 11 Tipo 13 e Tipo 16.
Não-Conformidades Administrativas atentar-se para Tipo 5, Tipo 6 e Tipo 9
por também apresentarem expressiva diferença perante os outros tipos
registrados.

 Transportadora C:
Não-Conformidades de Equipamento: analisar os tipos: Tipo 1 e Tipo 2 com
2 e 4 ocorrências respectivamente.
Não-Conformidades Operacionais: focar os esforços na redução dos
seguintes tipos: Tipo 6, Tipo 8, Tipo 9, e Tipo 11 por apresentarem expressiva
diferença perante os outros tipos registrados.
Não-Conformidades Administrativas atentar-se para Tipo 5, Tipo 2 e Tipo 5
por também apresentarem expressiva diferença perante os outros tipos
registrados.

71
 Transportadora D:
Não-Conformidades de Equipamento: como apresentou-se poucas
ocorrências, possível focar esforços para o Tipo 1, Tipo 2 Tipo 3 e Tipo 4.
Não-Conformidades Operacionais: focar os esforços na redução dos
seguintes tipos: Tipo 1, Tipo 2 e Tipo 3.
Não-Conformidades Administrativas atentar-se para todos os tipos
ocorridos: Tipo 1 e Tipo 2.

Tais recomendações contemplam as segunda e terceira etapas da gestão de


Riscos sugeridas por Waters (2007). A Análise, ao priorizar as não-conformidades por
taxa de ocorrência, e a Resposta ao propor as áreas onde concentrar os esforços e
recursos.
Porém devido ao fato da não divulgação dos tipos de Não-Conformidades em
decorrência do sigilo operacional, uma resposta planejada e precisa para cada tipo de
Não-Conformidade não pode ser fornecida.

72
4. DISCUSSÕES E CONTRIBUIÇÕES

Com o analisado até então, sugere-se a criação de valores de referência com


base nas séries históricas das ocorrências de NC e seus respectivos tipos por
transportadora, conforme os tipos de cargas transportadas. Proporcionando assim um
controle preciso e consequentemente um desempenho superior das operações de
Transferência, visando a melhoria contínua tanto da gerenciadora de riscos quanto
das transportadoras.
Conforme apresentado, as Não-Conformidades Operacionais são as mais
recorrentes nas 4 transportadoras analisadas, assim fica caracterizada a importância
da concentração dos esforços que visam o treinamento de motoristas e análise do
fator-humano em viagem, para assim diminuir a ocorrência das NC e
consequentemente diminuir a exposição ao Roubo.
Sabe-se que é oneroso e difícil treinar os 544 motoristas dessas 4
transportadoras, bem como os motoristas de todo o rol de clientes da gerenciadora de
riscos, mas mesmo assim propõe-se a criação de um novo serviço que visa uma
abordagem ativa sobre as Não-Conformidades; a criação de um aplicativo para
smartphone5.
Conforme comentado nesse trabalho e apresentado no Anexo B, o sistema de
gerenciamento de risco da empresa fornece as Não-Conformidades e demais dados
referentes as viagens e aos motoristas, sendo possível classificar os condutores das
viagens pelo seu desempenho. Assim, o aplicativo proposto seria alimentado por
essas Não-Conformidades e mostraria na tela do celular do motorista as NC
cometidas na última viagem, lembrando-o de não cometê-las novamente, tudo isso
em conjunto com um sistema que bonifica o bom desempenho nas viagens, tornando
assim as operações de Transferência mais assertivas e seguras.
Tal proposta de serviço além de explorar o crescente nicho de mercado da
telefonia móvel, gera valor, transparência e inclusão. Além de fazer com que o
condutor seja parte integrante dos processos organizacionais, permite interatividade,
dinamismo e capacidade de reagir a mudanças, facilita a melhoria continua da
organização (tanto a Transportadora quanto da Gerenciadora de Riscos), e considera

5Smartphone traduzido do inglês como telefone inteligente, é um celular com tecnologias avançadas,
equivalente aos computadores, e possibilitam o desenvolvimento de programas, os chamados
aplicativos, os quais existem dos mais variados tipos e para os mais variados objetivos.

73
aspectos inovativos, humanos e culturais devido ao fato da popularização dos
smartphones. Todos são princípios básicos e práticas sugeridas para uma Análise de
Riscos segundo a ISO 31000/2009, já citados neste trabalho.
Conforme já comentado nesse trabalho, a tecnologia de informação tem papel
crucial na gestão de riscos, assim a proposta de um aplicativo vai ao encontro da
tecnologia auxiliando os processos existentes.
Ressalta-se que esse novo produto sugerido à gerenciadora de riscos, pode
ser além do aplicativo, o próprio aparelho smartphone como parte do serviço prestado.
A Figura 29, ilustra a interface e funcionalidades sugeridas para o aplicativo
proposto.

74
Figura 29 - Interface e funcionalidades para o aplicativo proposto

Fonte: Elaborado pelo autor, 2015.

75
Sugere-se para a empresa Gerenciadora de Riscos deste estudo, a parceria
com a Universidade, não apenas a fim de absorver o capital humano, mas de poder
assim aliar o conhecimento tácito ao conhecimento cientifico, e desta forma, construir
uma sólida plataforma de inovação e desenvolvimento de soluções para o
gerenciamento de riscos e monitoramento de frota.
Assim como proposto por Waters (2007), as sugestões aqui fornecidas para
gerenciadora de riscos, obedecem alguns princípios gerais, como a necessidade de
se equilibrar risco e maximização das capacidades de recursos, indo ao encontro da
abordagem proativa de gestão de riscos já praticada pela empresa.

76
CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo geral deste trabalho foi propor uma ação mitigadora de riscos e
outras contribuições pertinentes a gestão de riscos em um estudo multicaso no modal
rodoviário de cargas, visando evitar a quebra dos elos da cadeia de suprimentos na
qual empresas do setor de transporte rodoviário de cargas estão inseridas.
Com base na análise e discussão dos resultados, as principais conclusões
deste trabalho atenderam os objetivos específicos.
Para isso, estudou-se a relação entre conceitos pertinentes a supply chain,
supply chain management e gestão de riscos, a partir do levantamento do referencial
teórico. Esse levantamento permitiu atender ao primeiro objetivo especifico. Para
atingir o segundo objetivo especifico, identificou-se a empresa Q, a qual utiliza a
gestão de risco como principal área de atuação, além de compreender o seu papel na
cadeia de suprimento. Por último, para atingir o terceiro objetivo especifico, aplicou-
se por meio de um estudo multicaso em quatro clientes da empresa Q, ferramentas
de gestão de risco na cadeia de suprimentos.
Utilizou-se de abordagem quantitativa e aplicou-se qualitativamente as
ferramentas de gestão de riscos: analise de modos de falha e efeito e análise de
arvore de eventos.
O estudo multicaso foi elaborado com base na metodologia de Yin (2001), onde
realizou-se a caracterização do problema, apresentou-se os casos selecionados e
definiu-se indicadores de análise que permitiram identificar as causas pelas quais
ocorrem não-conformidades.
As análises realizadas sobre as 4 transportadoras clientes da Empresa Q,
permitiram afirmar que as principais causas de não-conformidades em operações de
transferência de carga são em decorrência do fator humano, através das Não-
Conformidades Operacionais e Não-Conformidades Administrativas.
A proposta de aplicativo para smartphone como uma ação mitigadora de não-
conformidades operacionais demonstra ser uma resposta inovadora e passível de ser
implementada pela Empresa Q, já que está possui capital humano necessário para o
desenvolvimento desse novo produto.
No que se refere a originalidade, viabilidade, e importância do trabalho como
Castro (1977) propõe, contemplou-se tais etapas. O trabalho também contribuiu para
a consolidação da emergente linha de pesquisa em riscos e gestão de riscos nas

77
cadeias de suprimentos no âmbito da graduação, apresentou conceitos e
fundamentou-se em autores renomados no segmento fornecendo um norte para
trabalhos futuros, além de contribuir com a conexão empresa-universidade.
Como sugestão para trabalhos futuros tem-se:
 Desenvolvimento do aplicativo aqui sugerido.
 A obtenção do número de roubos por transportadora para assim ser
possível elaborar uma Análise de Arvore de Falhas para Roubo,
utilizando-se dos conceitos de probabilidade condicional permitindo
assim uma análise quantitativa do risco de roubo em virtude do tipo e
categoria das não-conformidades.
 Analisar se há alguma correlação dos tipos de Não-Conformidades
encontradas com o tipo de carga transportada e rota realizada.

78
REFERÊNCIAS

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organizações e cadeias de suprimentos. Tese (Doutorado) – Universidade de São
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Ambientais e de Segurança de Incêndio em uma fábrica de pneus no Rio de
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study, Supply Chain Management: An International Journal, 5:187–198, 2000.

82
APÊNDICE A

Roteiro de entrevista

O objetivo do roteiro de entrevista é levantar dados e informações pertinentes


a realização do trabalho de conclusão de curso de Eurico Laydner Quinteiro Neto.

1. Como funciona a Empresa Q?


2. Quais os serviços que a Empresa Q oferece?
3. Como funciona as operações de monitoramento de frota e gerenciamento
de riscos?
4. Quais tipos de empresas/transportadoras vocês atendem?
5. A Empresa Q tem interesse em parceria com a Universidade?

83
ANEXO A

Quadro 23 - Sugestão de lista de verificação para identificação de defeitos


mecânicos

Motor ✔
Difícil de pegar
Rateando / falhando
Motor sem potência
Alto consumo de combustível
Esquentando muito
Problemas no cabo de parada
Vazamento de óleo
Pressão do óleo baixa
Batendo válvula
Turbina com barulho anormal
Problemas no pedal do acelerador
Radiador consumindo água
Vazamento de água no radiador
Nível de óleo baixo
Esfumaçando muito
Acessórios ✔
Falta chave de rodas
Falta triângulo
Falta extintor / extintor descarregado
Falta macaco / sem condições de usar
Falta cinto segurança / com defeito
Sistema Elétrico ✔
Alternador não carrega bateria
Motor de partida patinando
Limpador de pára-brisa com defeito
Tacógrafo não funciona
Chicote com defeito
Engate elétrico com defeito
Chave de ignição com defeito
Pisca alerta não funciona
Faróis com defeito
Defeito nas lanternas
Lâmpadas queimadas
Bateria não segura carga
Marcador de combustível não funciona
Marcador de temperatura não funciona
Marcador de ar com defeito
Luz salva-vidas desligada
Fonte: HEINRICH, p102, 2004.

84
Quadro 24 - Sugestão de lista de verificação para identificação de defeitos
mecânicos – Continuação
Cabine ✔
Porta desregulada
Fechadura com defeito
Problema na manivela do vidro
Vazamento de água na cabine
Trava da cabine com defeito
Calço da cabine batendo
Pára–choque com defeito
Lameiro com defeito
Quinta roda com folga
Engate traseiro com folga
Mão-de-amigo com vazamento / defeito
Limpeza / higiene da cabine ruim
Bancos em condições ruins
Direção ✔
Vazando óleo
Direção dura / não retorna
Oscila / trepida / treme
Barulho anormal
Puxando para o lado
Direção desalinhada
Falta de estabilidade
Sistema com folgas
Batendo embuchamento
Câmbio ✔
Roncando
Escapando marcha
Difícil de engatar
Vazando óleo
Engripa (marcha não entra)
Sistema de freios ✔
Pedal baixo
Puxando para o lado quando freia
Barulho quando freia
Vazamento de fluido de freio
Não freia
Freio trepidando
Freio prendendo
Vazamento de pressão
Compressor não carrega
Freio de estacionamento com problemas
Lonas de freio desgastadas
Água no reservatório de ar (drenos)
Árvore de transmissão diferencial
Barulho anormal no cardam
Vibrando / roncando
Fonte: HEINRICH, p102, 2004

85
Quadro 24 - Sugestão de lista de verificação para identificação de defeitos
mecânicos – Continuação

Embreagem ✔
Trépida
Patina
Pedal alto / baixo
Pedal sem ação
Embreagem dura
Cilindro com vazamento
Barulho anormal
Suspensão ✔
Molas quebradas / arriadas
Pinos de centro quebrados / tortos
Amortecedor quebrado / torto
Feixe de molas desalinhado
Batendo a frente
Pontos de lubrificação sem graxa
Fonte: HEINRICH, p102, 2004.

Quadro 24 - Lista de verificação de alguns componentes do sistema de


monitoramento

Componente a ser verificado ✔


Antena de recebimento de sinais
GPS receptor
Terminal de comunicação móvel (teclado)
Software instalado na base de operação
Botão de alerta
Sensor de carona
Sensor de travamento do baú
Sensor de desengate de carreta
Fonte: HEINRICH, p82, 2004.

86
NC Equipamentos NC Operacionais NC Administrativas
Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Total
M otorista Transportadora Tipo3 Tipo4 Tipo5
1 2 3 4 5 1 2 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 NCs
M otorista 1 Transportadora A 0 1 9 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16
M otorista 2 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 0 4 2 1 2 1 0 1 1 1 0 0 0 0 16
M otorista 3 Transportadora A 0 0 0 2 0 0 0 0 2 1 0 1 4 2 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 1 15
M otorista 4 Transportadora A 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 3 2 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 10
M otorista 5 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 8
M otorista 6 Transportadora A 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 7
M otorista 7 Transportadora A 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 8 Transportadora A 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5

Quadro 25 - Dados Transportadora A


M otorista 9 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 10 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 0 1 0 5
M otorista 11 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 1 0 5
M otorista 12 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 5
M otorista 13 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 14 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 4
M otorista 15 Transportadora A 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 4

ANEXO B
M otorista 16 Transportadora A 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 17 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 18 Transportadora A 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 19 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3
M otorista 20 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3
M otorista 21 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 22 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 23 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 24 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 25 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 26 Transportadora A 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 27 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 28 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 29 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 30 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 31 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 32 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 33 Transportadora A 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 34 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 35 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 36 Transportadora A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
TOTAL 1 6 10 2 1 1 6 1 7 2 10 22 24 15 6 12 4 1 4 10 1 1 1 2 1 151
87
NC Equipamentos NC Operacionais NC Administrativas
Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo1 Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Total
M otorista Transportadora Tipo3 Tipo8 Tipo2 Tipo7 Tipo8 Tipo9 Tipo2 Tipo6
1 2 4 5 6 7 9 10 11 1 3 4 5 6 10 11 12 13 4 15 16 17 18 1 3 4 5 7 8 9 10 NCs
M otorista 1 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 2 0 4 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8
M otorista 2 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 2 0 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 8
M otorista 3 Transportadora B 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 10
M otorista 4 Transportadora B 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 5 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 2 1 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 15
M otorista 6 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 7 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 8

Quadro 26 - Dados Transportadora B


M otorista 8 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8
M otorista 9 Transportadora B 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 3 0 5 0 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14
M otorista 10 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3
M otorista 11 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 4 0 0 0 0 0 13 0 1 4 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 25
M otorista 12 Transportadora B 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 5
M otorista 13 Transportadora B 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 5
M otorista 14 Transportadora B 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 11 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20
M otorista 15 Transportadora B 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 3 0 8 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 17
M otorista 16 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7
M otorista 17 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 2 0 7 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15
M otorista 18 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 13 0 2 1 0 0 1 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 23
M otorista 19 Transportadora B 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 10 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 17
M otorista 20 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 21 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 22 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 3 0 7 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 19
M otorista 23 Transportadora B 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 2 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9
M otorista 24 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 2 0 7 0 2 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 1 17
M otorista 25 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 26 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 10 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16
M otorista 27 Transportadora B 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 28 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 4 0 0 0 0 0 3 0 1 0 0 3 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 13
M otorista 29 Transportadora B 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 6 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 10
M otorista 30 Transportadora B 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 1 0 0 0 3 0 3 0 1 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 17
M otorista 31 Transportadora B 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 0 3 0 4 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 15
M otorista 32 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 1 0 6 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13
M otorista 33 Transportadora B 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 9 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15
M otorista 34 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 1 0 0 0 0 0 0 2 0 3 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 13
M otorista 35 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 1 1 0 0 0 0 0 8 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 16
M otorista 36 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 37 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 0 1 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 8
M otorista 38 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 8 0 1 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 15
M otorista 39 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10
M otorista 40 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 2 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9
M otorista 41 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 6 0 3 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13
88
M otorista 42 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 3 0 0 0 0 0 4 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 11
M otorista 43 Transportadora B 0 0 2 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 5 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 15
M otorista 44 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 4 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 10
M otorista 45 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 7 0 0 0 0 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 14

QUADRO 25 - Dados Transportadora B – Continuação


M otorista 46 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10
M otorista 47 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 4
M otorista 48 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 49 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 1 0 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 14
M otorista 50 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 12
M otorista 51 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3 0 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 9
M otorista 52 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13
M otorista 53 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11
M otorista 54 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 2 1 1 0 2 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11
M otorista 55 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 0 0 0 1 0 4 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 13
M otorista 56 Transportadora B 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 0 0 1 0 2 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12
M otorista 57 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 58 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 59 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 4 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 10
M otorista 60 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 4 0 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11
M otorista 61 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 62 Transportadora B 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11
M otorista 63 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 2 0 4 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 12
M otorista 64 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 65 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 2 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 8
M otorista 66 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 3 0 0 0 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12
M otorista 67 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 68 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 1 0 0 1 0 3 0 0 0 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12
M otorista 69 Transportadora B 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 5 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 11
M otorista 70 Transportadora B 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 5 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 11
M otorista 71 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 72 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 73 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 74 Transportadora B 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 2 0 1 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11
M otorista 75 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 3 0 1 0 1 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10
M otorista 76 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 2 0 0 0 0 0 2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11
M otorista 77 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 7 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 11
M otorista 78 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 4 0 1 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 11
M otorista 79 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 1 0 0 0 2 0 2 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 10
M otorista 80 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 6 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11
M otorista 81 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11
M otorista 82 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 1 0 4 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 9
M otorista 83 Transportadora B 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3
M otorista 84 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 2 0 1 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9
M otorista 85 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 3 0 0 0 0 0 3 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10
89
M otorista 86 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 87 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9
M otorista 88 Transportadora B 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 10
M otorista 89 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 4 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9
M otorista 90 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 1 0 3 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8
M otorista 91 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 92 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 2 0 0 0 0 4 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10
M otorista 93 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 1 0 1 0 2 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 10
M otorista 94 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 6
M otorista 95 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 8
M otorista 96 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 1 0 3 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 9
M otorista 97 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 1 0 5 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9
M otorista 98 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 6 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9
M otorista 99 Transportadora B 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7
M otorista 100 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 5 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 9
M otorista 101 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 102 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 103 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 2 0 0 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 9
M otorista 104 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 105 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 1 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 106 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 8
M otorista 107 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 3 0 2 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8
M otorista 108 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8
M otorista 109 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 8
M otorista 110 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 4 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 8
M otorista 111 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 112 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 8
M otorista 113 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 114 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 8
M otorista 115 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 116 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 117 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 3 1 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8
M otorista 118 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 2 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8
M otorista 119 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 1 0 2 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7
M otorista 120 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 7
M otorista 121 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 3 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7
M otorista 122 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 123 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 6 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8
M otorista 124 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7
M otorista 125 Transportadora B 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8
M otorista 126 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 8
M otorista 127 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7
M otorista 128 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 2 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 129 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 130 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 2 0 0 0 0 1 0 0 2 0 0 0 0 7
90
M otorista 131 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 132 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 133 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 2 0 1 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7
M otorista 134 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 3 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7
M otorista 135 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3
M otorista 136 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 1 0 3 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7
M otorista 137 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 7
M otorista 138 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7
M otorista 139 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 6
M otorista 140 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 2 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7
M otorista 141 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 142 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 143 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 144 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M otorista 145 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 146 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 7
M otorista 147 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 2 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7
M otorista 148 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 149 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7
M otorista 150 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 151 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3
M otorista 152 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 153 Transportadora B 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 7
M otorista 154 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 6
M otorista 155 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 6
M otorista 156 Transportadora B 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3
M otorista 157 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0 6
M otorista 158 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 6
M otorista 159 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 160 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 161 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 6
M otorista 162 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 6
M otorista 163 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 164 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 165 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 6
M otorista 166 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 167 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 4
M otorista 168 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 169 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 6
M otorista 170 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 6
M otorista 171 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 172 Transportadora B 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 173 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 174 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 3 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 175 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
91
M otorista 176 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 177 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 178 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 6
M otorista 179 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 180 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 3 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 181 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 182 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 183 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 1 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 184 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0 6
M otorista 185 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 186 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 1 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 187 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 188 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 189 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 190 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 5
M otorista 191 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 6
M otorista 192 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 193 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 2 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 5
M otorista 194 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 5
M otorista 195 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 5
M otorista 196 Transportadora B 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 197 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 198 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 199 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 200 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 201 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 202 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 203 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 204 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 5
M otorista 205 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 206 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 207 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 208 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 209 Transportadora B 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 210 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 211 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 212 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 213 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 214 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 215 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 5
M otorista 216 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 5
M otorista 217 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 2 0 0 0 0 5
M otorista 218 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 219 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 220 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 221 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 222 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4
M otorista 223 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 224 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 225 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 226 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 227 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 228 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
92

M otorista 229 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 4


M otorista 230 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 4
M otorista 231 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4
M otorista 232 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 233 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 234 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 4
M otorista 235 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3
M otorista 236 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 237 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 238 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 4
M otorista 239 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 240 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 241 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 242 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 243 Transportadora B 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 4
M otorista 244 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 245 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 246 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 247 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 248 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 249 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 250 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 251 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 252 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 253 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 254 Transportadora B 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 255 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 4
M otorista 256 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 257 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 4
M otorista 258 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 259 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 4
M otorista 260 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 261 Transportadora B 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 4
M otorista 262 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 263 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 4
M otorista 264 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3
M otorista 265 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 4
M otorista 266 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 267 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 268 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 269 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 270 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3
93
M otorista 271 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 272 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 273 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 274 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3
M otorista 275 Transportadora B 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 276 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 277 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 278 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 279 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M otorista 280 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 281 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 282 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 3
M otorista 283 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 284 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 285 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 286 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 287 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 288 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 289 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 290 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 291 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 292 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 293 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 294 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3
M otorista 295 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3
M otorista 296 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 297 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 298 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 299 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3
M otorista 300 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 301 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 302 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 303 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 304 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 305 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 306 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 3
M otorista 307 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 308 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 309 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 310 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
94
M otorista 311 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 312 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 313 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 314 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 315 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3
M otorista 316 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3
M otorista 317 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 3
M otorista 318 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 319 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 320 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 321 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3
M otorista 322 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 323 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 324 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 3
M otorista 325 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 326 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 327 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 328 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 329 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 330 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 331 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 332 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2
M otorista 333 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 334 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 335 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 336 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2
M otorista 337 Transportadora B 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 338 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 339 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 340 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 341 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 342 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 343 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 344 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 345 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 346 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 347 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 348 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 349 Transportadora B 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 350 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 351 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 352 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 353 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2
95
M otorista 354 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 355 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 356 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 357 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 358 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 359 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 360 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 361 Transportadora B 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 362 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 363 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2
M otorista 364 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 365 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2
M otorista 366 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 367 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 368 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 369 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 370 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 371 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 372 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 373 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 374 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 375 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 376 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 377 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 378 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 379 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 380 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 381 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1
M otorista 382 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 383 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 384 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 385 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1
M otorista 386 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 387 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1
M otorista 388 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 389 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M otorista 390 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 391 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 392 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 393 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 394 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 395 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
96
M otorista 396 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 397 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 398 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 399 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 400 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 401 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 402 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1
M otorista 403 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 404 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 405 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 406 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M otorista 407 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 408 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 409 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 410 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 411 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 412 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 413 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 414 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 415 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 416 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 417 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1
M otorista 418 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M otorista 419 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 420 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 421 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 422 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 423 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 424 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 425 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 426 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 427 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 428 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1
M otorista 429 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 430 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
M otorista 431 Transportadora B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
TOTAL 4 3 71 12 1 5 1 17 5 1 1 73 5 1 101 214 20 46 8 195 1 796 13 132 75 1 136 21 2 6 1 16 1 92 21 11 2 15 3 2129
97
Quadro 27 - Dados Transportadora C

NC Equipamentos NC Operacionais NC Administrativas


Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Total
M otorista Transportadora
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 1 2 3 4 5 6 7 NCs
M otorista 1 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 5 0 1 0 2 0 0 0 0 0 1 0 0 11
M otorista 2 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 4 0 3 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 11
M otorista 3 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 4 0 2 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 9
M otorista 4 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 4 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 8
M otorista 5 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 5 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8
M otorista 6 Transportadora C 0 2 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 7
M otorista 7 Transportadora C 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7
M otorista 8 Transportadora C 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 1 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 9 Transportadora C 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 6
M otorista 10 Transportadora C 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 3 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 6
M otorista 11 Transportadora C 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 5
M otorista 12 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 2 0 0 1 0 0 0 0 0 5
M otorista 13 Transportadora C 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 5
M otorista 14 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 15 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 2 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5
M otorista 16 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 5
M otorista 17 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 18 Transportadora C 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 19 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 4
M otorista 20 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 4
M otorista 21 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 22 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 23 Transportadora C 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 3
M otorista 24 Transportadora C 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 25 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 26 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 27 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 3
M otorista 28 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 3
M otorista 29 Transportadora C 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 3
M otorista 30 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 2
M otorista 31 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2
M otorista 32 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 33 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2
M otorista 34 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 35 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2
M otorista 36 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2
M otorista 37 Transportadora C 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 38 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 39 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 40 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 2
M otorista 41 Transportadora C 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
M otorista 42 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1
M otorista 43 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1
M otorista 44 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1
M otorista 45 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1
M otorista 46 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
M otorista 47 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1
M otorista 48 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 49 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 50 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 51 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1
M otorista 52 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 53 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 54 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 55 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1
M otorista 56 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1
M otorista 57 Transportadora C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
TOTAL 2 4 1 1 1 6 2 4 8 8 16 1 26 39 3 26 1 9 4 1 4 1 1 19 2 2 192

98
Quadro 28 - Dados Transportadora D

NCE NCO NCA


Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Total
M otorista Transportadora
1 2 3 4 1 2 3 1 2 NCs
M otorista 1 Transportadora D 0 0 0 0 4 1 0 0 0 5
M otorista 2 Transportadora D 0 0 1 0 1 0 0 0 0 2
M otorista 3 Transportadora D 0 0 0 1 0 1 0 0 0 2
M otorista 4 Transportadora D 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 5 Transportadora D 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1
M otorista 6 Transportadora D 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 7 Transportadora D 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
M otorista 8 Transportadora D 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1
M otorista 9 Transportadora D 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1
M otorista 10 Transportadora D 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1
M otorista 11 Transportadora D 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 12 Transportadora D 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 13 Transportadora D 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1
M otorista 14 Transportadora D 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1
M otorista 15 Transportadora D 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1
M otorista 16 Transportadora D 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1
M otorista 17 Transportadora D 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1
M otorista 18 Transportadora D 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
M otorista 19 Transportadora D 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1
M otorista 20 Transportadora D 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1
TOTAL 1 4 1 1 11 4 1 1 2 26

99

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