PGR - MODELO Rev. 0
PGR - MODELO Rev. 0
PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO DE RISCOS
PGR
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
NR 01
2023
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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00
10/01/2023
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social: Luciane de Jesus Martins Braga
CNPJ: 44.326.503/0001-27
RESPONSÁVEL
Luciane de Jesus Matins Braga
PELA EMPRESA:
FOTO
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QUANTIDADE DE
CARGO / FUNÇÃO CBO SETOR DE TRABALHO GHE
EMPREGADOS
+45 ANOS 1
Total de funcionários 01
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1. DISPOSIÇÃO GERAL
1.1 INTRODUÇÃO
1.2 OBJETIVO
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1.4 RESPONSABILIDADES
A LUCIENE DE JESUS MARTINS BRAGA, cumpridora de requisitos legais, vem através de este
Documento Base, implantar o seu PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a
Lei nº 6514 de 22 de dezembro de 1977 e a Portaria n. º 6730 de 12 de março de 2020 que traz a
redação da Norma Regulamentadora 01 – NR 01.
A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da Empresa, que se compromete dar continuidade ao
programa supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle que se
fizerem necessárias, de acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem como seu
monitoramento contínuo.
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A LUCIENE DE JESUS MARTINS BRAGA promoverá uma análise global deste PGR, anualmente ou
sempre que necessário, mesmo porque a NR-01 não cita a validade deste PGR, para reavaliação de seu
desenvolvimento e a realização dos ajustes, estabelecendo novas metas e prioridades.
Empregador:
Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser
implantadas para atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes na
NR-01;
Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas neste
documento implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança,
Higiene e Medicina do Trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local de trabalho na
ocasião em que exerciam suas atividades laborais.
Supervisores e Líderes
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Segurança do Trabalho
Empregados
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O CONTROLE desses RISCOS AMBIENTAIS foi inserido para GERENCIAMENTO DOS RISCOS
OCUPACIONAIS na PLANILHA DE AÇÃO também conhecida como PLANILHA DE
GERENCIAMENTO DE RISCOS.
Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos foram consideradas as constatações
provenientes do exercício dos trabalhos que estão sendo realizadas nas instalações / áreas / setores da
FERNANDES E PAULINO COMERCIO E DISTRIBUICAO DE BEBIDAS LTDA, informações prestadas
pelos profissionais da empresa e representante da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes –
CIPA.
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2.1 Antecipação
A antecipação visa identificar riscos potenciais. As informações que deverão ser consideradas para a
elaboração ou revisão do PGR são originadas de:
Projetos de novas instalações: Projeto Conceitual, a Engenharia, com apoio das áreas de
Segurança do Trabalho, deverá avaliar, dentro das estratégias de segurança e de saúde, quais os
riscos ambientais que estão previstos no projeto, prevendo, se possível, medidas de redução e
controle já na fase do projeto, bem como os recursos necessários para monitoramento das
exposições. Estes riscos deverão ser incorporados na revisão do PGR quando da conclusão do
projeto.
Modificações de projetos: A área de Segurança do Trabalho deve avaliar os novos riscos
ambientais se estão previstos, ou se ocorreram a eliminação dos mesmos. Estas alterações deverão
ser incorporadas na revisão do PGR quando da conclusão da modificação.
Manipulação de novos produtos químicos: Todo produto novo para ser armazenado deverá ter
como base as informações sobre a toxicologia e suas especificações de segurança contidas na
FISPQ do produto. Se após a análise crítica das áreas envolvidas forem favoráveis para a
manipulação e armazenamento do referido produto, deverá ser feita avaliação ambiental.
O reconhecimento dos riscos ambientais é realizado através de inspeções / auditorias nas diversas
áreas / locais da Empresa; ocasião em que são consolidadas as constatações técnicas, levando em
consideração as percepções que os trabalhadores têm do processo produtivo e riscos ambientais;
informações / registros realizados pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, bem como
tudo que venha a contribuir como suporte técnico para o enriquecimento do reconhecimento.
O reconhecimento visa o registro / avaliação das possíveis interferências na saúde / integridade física do
trabalhador em razão da relação entre exposição e riscos ambientais oriundos da área / setor como um
todo, somado aos riscos provenientes das atividades realizadas pelo trabalhador no seu posto/local de
trabalho.
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A avaliação da Classificação de Risco é realizada para cada GSE em relação a cada agente de risco E
Atividade no Inventário de Riscos, possibilitando conhecer, em função do risco da exposição qual a
consequência para a saúde. A classificação de Risco é obtida relacionando-se as informações
anteriormente obtidas pela interação da Classificação do Efeito x Frequência, conforme a Matriz de
Risco apresentada na abaixo:
MATRIZ DE RISCOS
A Matriz de Risco é uma ferramenta para a administração de riscos ocupacionais. É entendida também como
Matriz de Probabilidade, pois têm o objetivo de exibir as chances de riscos acontecerem, traçando de certa
maneira uma probabilidade em cada risco. Ela será utilizada para determinar o risco em acidentes de
trabalho.
Na Planilha 5W2H, método utilizado para o Plano de Ações do presente PGR, será tratada o risco e/ou
perigo de cada função, afim de ser assertiva no que tange e que acerca às atividades laborais.
Vale ressaltar que Risco é basicamente a exposição ao perigo (probabilidade X severidade). Perigo é uma
situação com probabilidade de causar dano.
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Através da Matriz de Risco é possível identificar a magnitude do risco e dimensionar as devidas ações para
controle do mesmo. De maneira gráfica, como geralmente é feita, facilita o trabalho de acompanhar
processos e desenvolver projetos de segurança, priorizando e mapeando tarefas e ações que merecem
destaque.
MATRIZ AIHA 5 X 5
A matriz de risco do PGR que será utilizada é do modelo AIHA ((Associação Americana de Higiene
Ocupacional) conhecida como Matriz de Riscos 5x5, apresenta 5 níveis de probabilidade e 5 níveis de
severidade.
Na Planilha 5W2H, o gráfico será representado pelas multiplicações nos cruzamentos de dados da Matriz de
Risco 5x5 de acordo com a tabela a seguir:
I M P A C T O X P R OB A B I L I D A D E = N Í V E L D O R I S C O
Catastrófico 5 5 10 15 20 25
Maior 4 4 8 12 16 20
IMPACTO
3 3 6 9 12 15
Moderado
2 2 4 6 8 10
Menor
1 1 2 3 4 5
Insignificante
1 2 3 4 5
MATRIZ DE RISCOS
AIHA 5 X 5
(American Industrial Muito Baixo Baixo Médio Alto Muito Alto
Hygiene Association)
PROBABILIDADE
RISCO ALTO
reduzir o risco e um nível TOLERÁVEL ou BAIXO
05 e 08 RISCO TOLERÁVEL Correção e/ou ações corretivas necessárias para reduzir o nível de risco
para BAIXO
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IMPACTO
Lesão com perdas múltiplas e de tempo. Tratamento intensivo ou equivalente. Efeitos crônicos
MAIOR
a longo prazo.
PROBABILIDADE
MUITO BAIXO Não se espera que o evento ocorra, exceto em condições excepcionais (5 anos)
BAIXO O evento pode ocorrer em alguns casos ou já aconteceu em algum lugar (3 anos)
MÉDIO O evento provavelmente irá ocorrer ou tem ocorrido sob algumas condições(anual)
IMPACTO
O impacto (eixo vertical) se refere às consequências do risco caso ele vier a ocorrer, ou seja, quais serão os
prejuízos ou danos causados caso o risco incida de fato. O impacto pode ser negativo por exemplo, prejuízo
financeiro, perda de clientes, dano à equipamento, etc; ou ainda, positivo, como novas oportunidades de
negócio, utilização de uma nova tecnologia, redução de taxas ou impostos, etc. O impacto também é medido
em níveis, por exemplo: muito baixo, baixo, moderado, alto e muito alto.
PROBABILIDADE
A probabilidade (eixo horizontal) consiste na medição de o quão provável é a ocorrência do risco. Em outras
palavras, na probabilidade deve-se analisar o quão fácil ou difícil é que determinado risco aconteça, por
exemplo, medir o quão provável é que chova hoje? A probabilidade deve ser medida em níveis, por exemplo:
muito baixo, baixo, moderado, alto e muito alto. Essas probabilidades também podem ser convertidas em
números (porcentagens) para facilitar o entendimento, sendo:
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I M P A CT O X ( P R OB A B I L ID AD E X F A TO R D E P R O TE ÇÃ O)
=
R I S CO R E S I DU AL
HIERARQUIA DO
FATOR DE PROTEÇÃO MULTIPLICADOR
CONTROLE
Para a determinação das avaliações quantitativas das exposições dos GSE, deverão ser
consideradas as atividades que apresentem Grau de Exposição ao risco Alto e Muito Alto. A não
existência destes graus implica na determinação de graus considerados Moderados, Baixo e Muito
Baixo, com o objetivo de obter dados estatísticos e subsidiar a necessidade de avaliações futuras.
Serão priorizadas as atividades onde existe contato direto com os agentes mais agressivos, e que
possuem Limite de Exposição Ocupacional para curta duração (STEL), Valor Teto (VT) e dos agentes
que estão presentes em altas concentrações sem que haja controles eficazes de exposição.
Definir e planejar a estratégia de quantificação dos riscos, com base nos dados e informações
coletadas anteriormente relativas às atividades e frequências, se existirem.
A quantificação da concentração ou intensidade deve ser feita com equipamentos e instrumentos
calibrados e compatíveis aos riscos identificados e utilizando técnicas e metodologias validadas e
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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00
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reconhecidas.
Os métodos para coleta de amostras e determinação analítica dos agentes químicos, sempre que
possível, devem ser baseadas nas NHO’s da Fundacentro, NIOSH ou OSHA.
O número de amostragens deve ser representativo e que permita um tratamento estatístico dos valores.
A dose e o nível de pressão sonora deverão ser obtidos através de utilização de dosímetro de ruído e
medidor de pressão sonora, adotando-se:
O colaborador portador do dosímetro de ruído deverá ser conscientizado quanto ao não desvio de sua
rotina de trabalho para que não haja alterações no resultado real da exposição.
Deverão ser obtidas informações técnicas e administrativas relacionadas aos veículos, às máquinas e
aos equipamentos, às operações e demais parâmetros (ambientais, de processos de trabalho etc.)
envolvidos nas condições de trabalho avaliadas. Tais informações serão coletadas através de
observações de campo, necessárias para a identificação dos grupos de exposição similar e para a
caracterização da exposição dos trabalhadores com base no critério utilizado.
Os sistemas de medição devem ser compostos basicamente de medidores integradores e de
transdutores (incluindo acelerômetros de assento) do tipo triaxial. Esses transdutores serão
posicionados nos pontos de medição.
Para fins de elaboração do PGR, respeitando-se o contido no item 9.6.1.1. da NR-9, uma vez que não
há limites estabelecidos no anexo nº 8 da NR-15, tampouco pela norma ISO 5349, a solução é a
utilização dos limites da ACGIH.
NOTAS:
Para qualquer agente de risco, cujo monitoramento seja realizado com mais de 1 amostra, caso os
resultados obtidos apresentem um desvio padrão elevado, recomenda-se nova avaliação quantitativa,
com maior número de amostragens, e realização de tratamento estatístico por meio de “Média
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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00
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As Medidas de Controle devem ser adotadas para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos
ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
Agentes químicos: metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, NIOSH, OSHA,
ou acordos coletivos).
Vibração: O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração em mãos e
braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 2,5
m/s². O limite de exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a um valor
de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 5 m/s².
Ruído: a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.
As medidas de controle devem ser, sempre que possíveis, medidas de engenharia e não depender de
instrução, disciplina ou vontade do colaborador.
Sempre que possível, as medidas de controle de caráter coletivo devem ser priorizadas obedecendo a
seguinte hierarquia:
Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00
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Caso medidas de controle coletivo não possam ser implementadas de imediato por motivos técnicos ou
financeiros, uma justificativa deve ser registrada no Plano Anual de Atividades e medidas de
contingenciamento devem ser estudadas. Neste caso o uso de Equipamento de Proteção Individual
pode ser adotado desde que a seleção do EPI seja tecnicamente adequada ao risco a que o colaborador
está exposta e a atividade exercida.
Todos os colaboradores devem receber treinamentos sobre as Medidas de Controle adotadas e ações
preventivas quanto a riscos potenciais que possam ser evidenciados. Os treinamentos devem ser
devidamente registrados.
Critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das Medidas de Controle devem ser estabelecidos
podendo contemplar:
Auditorias nos processos;
Inspeções da CIPA;
Inspeções SEGURANÇA;
Vigilância de monitoramento do agente ambiental;
Avaliação dos resultados dos exames médicos previstos no PCMSO.
As medidas de controle e seu gerenciamento serão inseridas no Plano de Ação do PGR
representado pela planilha de gerenciamento de ações.
O PGR deve ser alterado / revisado sempre que houver alguma alteração nas instalações da unidade
ou dentro da periodicidade máxima de 2 (dois) anos, cabendo ao setor de Setor de Segurança do
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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00
10/01/2023
3.11.2 Registro
O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou
pelo período estabelecido em normatização específica – NR-1.5.7.3.3.1.
O Documento Base deve ser apresentado à CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
durante uma de suas reuniões, devendo sua cópia ser anexada ao livro de atas desta comissão.
O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.
3.13 Divulgação
Treinamentos específicos;
Reuniões setoriais;
Reuniões de CIPA;
Boletins e jornais internos;
Programa de integração de novos empregados;
Palestras avulsas.
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INVENTÁRIO DE RISCOS- PGR
RAZÃO
DOCUMENTO: PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS SOCIAL: LUCIENE DE JESUS MARTINS BRAGA CNPJ:
OBRA /
VENDA NOVA/MG ENDEREÇO: AV. VILARINHO, Nº 3197 BAIRRO: CANDELÁRIA - BELO HORIZONTE / MG
ESTABELECIMENTO:
N.º Paredes em alvenaria, piso em cerâmica, pé direito de
Descrição aproximadamente 3 metros, ventilação natural e iluminação natural e
Cargo / Função: COZINHEIRA CBO: 5211-40 empregados 01 Jornada: 44h/s
do local: artificial.
expostos:
Atendimento receptivo aos clientes; Receber pedidos dos aplicativos; Registrar os pedidos no sistema; encaminhar
Descrição
GRUPO DE os pedidos aos motoristas; Conhecer a localização da rota de cada motorista; emitir nota fiscal; controlar estoque
das
EXPOSIÇÃO SIMILAR 1 Setor: Obra de brindes; Reguladores, utensílios e ferramentas de trabalho dos motoristas; Conferir e receber caixa dos
atividades /
(GES): motoristas; Responder cordialmente whatsapp; lidar com reclamações dos clientes; Zelar pelo ambiente de
processo:
trabalho.
Levantamento Ambiental Identificação do Risco Tratativa do Risco Plano de Ação
Medida
Limite Risco Risco
Risco Possíveis Técnica Intensidade e Probab Risco Risco de Medida Controle
Cód. E-Social Fonte Geradora Trajetória Perigo Tolerân Impacto Residu Residu
Ambiental Danos Utilizada Concentração
cia
ilidade Puro Inerente Contro
al al Proposta
le
NA Acidente Piso e escadas NA Piso irregular, Quedas em Qualitativo NA NA 2 2 4 Baixo 0,9 4 Baixo Manter o piso limpos
escorregadio, mesmo nível, e sem buracos. Usar
degraus com risco de fita antiderrapante
traumatismo nos degraus.
e fraturas. Sinalizar os pisos
durante a limpeza
com placa de piso
escorregadio.
NA Ergonômico Postura sentada NA Trabalho Comprometim Qualitativo NA NA 2 2 4 Baixo 0,9 4 Baixo TreinamentRealizar
por longos sentado ento análise ergonômica
períodos neuromuscul do posto de trabalho,
visando adaptar as
ar e/ou
condições de
ósteoarticular
trabalho às
e/ou
características
circulatório
profissiográficas do
trabalhador,
conforme
estabelecido na NR-
17,
NA Biológico Contato com Cutânea/ Via Micro- Tosse, febre, Qualitativo NA NA 1 1 1 Baixo 0,9 1 Baixo Uso diário de
Aérea máscara de
pessoas ou organismos, dificuldade
superfícies vírus e de respirar, proteção,
contaminadas pelo bactérias falta de ar, Higienização das
COVID-19 dor de mãos com álcool
cabeça, dor 70%.
de garganta, Manter
coriza, perda distanciamento
de olfato, social; Treinamentos
perda de Limpeza e
paladar desinfecção de
superfícies com
álcool 70% ou
hipoclorito de sódio
4. PLANO DE AÇÃO DO PGR
PLANO DE AÇÕES
(F)Avaliação de eficácia da ação
(A)Item / Providência (B)Data prevista (C)Data realizada (D) Como fazer (E) Responsável
implantada
Realizar conforme previsto na nova
Julho e Agosto redação da NR-01 a apresentação/
Divulgação do PGR EMILIANE
2022 divulgação do Programa de Gerenciamento
de Risco (PGR) para todos os empregados.
Revisar e apresentar nova ordem de serviço
Aplicação de Ordem de Julho e Agosto
conforme preconize Art. 1.4.1 alínea C da EMILIANE
serviço 2022
NR-01.
Realizar no momento da admissão e
quando exigido em contratos de prestação
de serviço, o Treinamento sobre uso,
Treinamento conforme Julho e Agosto
conservação e hgienização dos TST
NR-01 e NR-06. 2022
Equipamentos de Proteção individual
conforme preconiza a NR-06, para os
empregados que fazem o uso destes EPI´s.
Medição quantitativa
Realizar medição quantitativa dos agentes
dos agentes Ruído e Setembro 2022 TST
Ruído e Poeira Mineral
Vibração
Palestra / Treinamento Setembro 2022 Realizar treinamento para todos os TST
sobre prevenção a LER / empregados sobre os riscos ergonômicos
DORT conforme NR-17 (posturais) no ambiente de trabalho e as
medidas de prevenção conforme preconiza
NR-17.
Designar e aplicar Treinamento de
Treinamento para Julho e Agosto Segurança para designado de cipa
TST
Designado da CIPA 2022 conforme conteúdo programático previsto
na Norma regulamentadora NR-05.
5. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
Os propósitos de uma avaliação de exposição a agentes de risco ambientais devem cumprir no mínimo os
seguintes objetivos:
Determinar os agentes de risco potenciais à saúde a que estão sujeitos os empregados, avaliando e
diferenciando entre exposições aceitáveis e inaceitáveis e implementando medidas de controle quando
exposições inaceitáveis são identificadas.
Estabelecer e documentar os níveis de exposição de todos os empregados, ficando assim definido um
ponto de partida que servirá como guia para cada nova avaliação de exposição, permitindo verificar sua
tendência ao longo do tempo. Estes registros são também de vital importância para estudos futuros de
epidemiologia.
Assegurar e demonstrar conformidade das exposições com padrões governamentais ou outros mais
restritivos.
No sentido de alcançar estes objetivos, a FERNANDES E PAULINO COMERCIO E DISTRIBUICAO DE
BEBIDAS LTDA deve prosseguir com seus programas de controle das exposições, introduzindo melhorias
através das seguintes diretrizes:
O EPC - Equipamento de Proteção Coletiva, trata-se de todo dispositivo, sistema ou produto de uso coletivo,
destinado à proteção da integridade física do empregado, o EPC protege todos ao mesmo tempo, pois todos o
observam, usam ou são beneficiados. São exemplos de equipamentos de proteção coletiva: Enclausuramento
acústico de fontes de ruído; Ventilação dos locais de trabalho; Proteção de partes móveis de máquinas;
Exaustores para gases evapores; Ar-condicionado; Placas sinalizadoras de área restrita; Sensores de
máquinas; Corrimão; Fitas antiderrapantes de degrau de escada; Piso antiderrapante; Barreiras de proteção
contra luminosidade e radiação; Guarda-corpos; Cabines para pintura; Chuveiro e lava olhos de emergência.
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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00
13/06/2022
Maximizar a distância, quando estiver observando atividades com alto potencial de risco de exposição
(agentes químicos e físicos).
Movimentar-se por ruas ou passagens onde as exposições a agentes químicos ou físicos sejam de menor
concentração ou intensidade.
Reavaliar anualmente o PGR, conforme exigência legal prevista na NR-1.5, para avaliação do seu
desenvolvimento, ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
Solicitar dos fornecedores as Fichas de Informação de Segurança das Matérias Primas e outros produtos
manipulados dentro das instalações, contendo a composição, propriedades físico-químicas, efeitos à saúde,
limites de tolerância, primeiros socorros, etc. e divulgar estas informações aos empregados.
O erguimento e transporte de pesos será permitido apenas quando houver participação de mais de um
trabalhador, conforme dimensionamento da carga e observando-se as técnicas ergonômicas para cada caso;
Estimular comportamento para ingestão de água entre as refeições e redução do sódio nas refeições;
Elaborar os procedimentos previstos neste Plano de Segurança e realizar os treinamentos;
Designar para as atividades apenas trabalhadores dotados por aptidões, capacitações e autorizações
exigidas pelas normas;
Paralisar de imediato as atividades em caso de risco grave e iminente ou ocorrência de chuvas,
relâmpagos, ventos fortes ou percepção, necessidade ou mesmo adentramento de materiais, equipamentos,
corpo ou partes de corpo de trabalhadores na Zona de Risco prevista na NR-10;
Providenciar habilitação, qualificação, capacitação e autorização dos trabalhadores que se fizerem
necessárias;
Realizar as atividades sempre sob a observação do encarregado;
Proibir a execução das atividades sem a observâncias dos procedimentos constantes deste Plano de
Segurança, APR e PT;
Proibir uso de adornos pessoais durante a execução dos serviços.
6.2 Treinamentos
Prover treinamento sobre os seguintes aspectos:
Saúde/Higiene Ocupacional: PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos; Resultados das Avaliações
Quantitativas de Exposição aos Agentes de Risco, aspectos toxicológicos dos agentes, efeitos à saúde,
primeiros socorros;
Segurança em visitas em campo: utilização de EPIs, Ficha de Segurança dos Produtos, melhores
práticas de trabalho.
Segurança nos contratos de prestação de serviço: sempre orientar os empregados sobre as políticas /
diretrizes e plano de segurança exigidos nos contratos para prestação de serviços.
6.3 Monitoramento
Para uma efetiva demonstração e confirmação quanto aos Graus de Risco de Exposição dos GSEs aos
agentes de risco, a FERNANDES E PAULINO COMERCIO E DISTRIBUICAO DE BEBIDAS LTDA deverá
continuar com sua estratégia de avaliação quantitativa para os agentes de risco priorizados, conforme
Programa de Monitoramento e Controle Ambiental de Agentes Químicos e Ruído.
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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 00
13/06/2022
6. RESPONSABILIDADES
NOME:
ASSINATURA: DATA:
13/06/2022
NOME:
ASSINATURA: DATA:
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