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Sensoriamento Remoto na identificação de espécie arbórea: explorando o
potencial de identificação do Licuri (SYAGRUS CORONATA (MART.) BECC)
Conference Paper · April 2015
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Uldérico Rios Oliveira P. L. Brito
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Julio Pedrassoli
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XII Congresso Nacional de Engenharia de Agrimensura – CONEA 2015
15 a 17 de Abril de 2015 – Salvador/BA
SENSORIAMENTO REMOTO NA IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIE
ARBÓREA: EXPLORANDO O POTENCIAL DE IDENTIFICAÇÃO DO
LICURI (SYAGRUS CORONATA (MART.) BECC)
Uldérico Rios Oliveira
Engenheiro Agrícola e Ambiental pela Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF e Mestrando
em Engenharia Ambiental Urbana pela Universidade Federal da Bahia – UFBA.
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Urbana, Escola Politécnica da UFBA.
Rua Professor Aristides Novais, 2, 8° andar, Federação, 40210-630, Salvador, Bahia, Brasil.
e-mail:
[email protected] Patrícia Lustosa Brito
Arquiteta e Urbanista pela UFBA, Mestre em Geografia pela Universidade de Brasília - UNB e Doutora na área
de Informações Espaciais pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - USP.
Escola Politécnica da UFBA, Departamento de Engenharia de Transportes e Geodésia da UFBA.
e-mail:
[email protected] Julio César Pedrassoli
Geógrafo pela Universidade Estadual de São Paulo – UNESP, Mestre em Geografia Física pela USP,
Doutorando em Geografia pela USP.
Escola Politécnica da UFBA, Departamento de Engenharia de Transportes e Geodésia da UFBA.
e-mail:
[email protected]Resumo - A palmeira Syagrus coronata (Mart.) Becc, importante espécie do bioma Caatinga vem sofrendo
práticas agropecuárias inadequadas, supressão da vegetação e o extrativismo indiscriminado, o
que vem ocasionando o declínio populacional dessa espécie no Semiárido brasileiro. Diante da importância de S.
coronata e do recente avanço do Sensoriamento Remoto o presente estudo tem como objetivo explorar o
potencial do Sensoriamento Remoto para a identificação de S. coronata. O qual torna esse estudo o primeiro a
aplicar o Sensoriamento Remoto para análise de espécie arbórea da Caatinga. Os estudos foram conduzidos na
área urbana da cidade de Salvador e em uma área de pastagem na Caatinga no município de Várzea da Roça,
estado da Bahia. O conjunto de imagens foi extraído do Google Earth. Após recorte das imagens, utilizou-se o
software ENVI para processamento das imagens e obtenção da segmentação. A identificação da palmeira foi
possível tanto na vegetação urbana como também em área de pastagem na Caatinga. Os dados da descrição do
alvo, utilização de imagens orbitais e o método baseado na segmentação, mostram-se com grande potencial para
distinguir e quantificar indivíduos de S. coronata.
Palavras-chave: geotecnologias, segmentação de imagens, vegetação, análise orientada a objeto.
Abstract - The palm Syagrus coronata (Mart.) Becc, important species of the Caatinga biome has been suffering
inadequate agricultural practices, removal of vegetation and the indiscriminate harvesting, which has caused the
population decline of this species in the brazilian Semiarid. Given the importance of S. coronata and the recent
advance of Remote Sensing, the present study aims to explore the potential of remote sensing in the
identification of S. coronate, and this is the first study to apply remote sensing in the analysis of the tree species
of the Caatinga biome. The studies were conducted in the urban area in the urban area of Salvador and a pasture
area in the municipality of Várzea da Roça, Bahia. The set of satellite images was taken from Google Earth.
After cropping the images, we used the ENVI software for image processing and obtaining the segmentation.
The identification of the palm was possible in both urban vegetation as well as in pasture area in the Caatinga.
Data from the description of the target, the use of satellite images and the segmentation based method showed
great potential to distinguish and quantify individuals of S. coronata.
Key-words: geotecnology, image segmentation, vegetation, object based image analysis.
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1 INTRODUÇÃO
A palmeira Syagrus coronata (Mart.) Becc, da família Arecaceae, nativa do bioma
Caatinga, é conhecida como licuri ou ouricuri, possui grande potencial alimentar, ornamental
e forrageiro. Essa espécie é encontrada na Bahia a leste do rio São Francisco, na porção norte
de Minas Gerais, na parte sul de Pernambuco, além de Sergipe e Alagoas (CREPALDI et al.
2001; LORENZI et al., 2004).
Syagrus coronata é importante para a subsistência do sertanejo, sendo muito utilizado
na alimentação do gado, servindo de alimento para aves e animais silvestres (DRUMOND
2007), além do seu fruto ser o principal suprimento alimentar da espécie arara-azul-de-lear,
ameaçada em extinção (MMA, 2002; LUGARINI et al., 2012). A otimização do uso dessa
palmeira, como resalta Ramalho (2014), certamente contribuirá para melhoria da qualidade de
vida da população, tanto com a utilização dos seus frutos na alimentação humana, como
também para aumentar o desenvolvimento socioeconômico do semiárido gerando renda para a
população pela utilização das folhas de S. coronata, para fabricação de artesanatos.
A adoção de práticas agropecuárias inadequadas, a supressão da vegetação e o
extrativismo indiscriminado vêm ocasionando um declínio populacional dessa espécie,
comprometendo a regeneração e a manutenção das suas populações naturais (DRUMOND et
al., 2004). Diante do exposto, a partir do decreto de lei de 17 de setembro de 1941 foi
instituído o Serviço de Defesa do licurizeiro, com o intuito de proteger a espécie da extinção e
estabelecer normas de manejo, visando uma exploração racional dos seus recursos (CPE,
1961) além da Instrução Normativa do IBAMA N° 191 de 24 de setembro de 2008, fica
proibido o corte do licuri nas áreas de ocorrência natural desta palmeira (IBAMA, 2008).
Segundo o Plano de Ação Nacional para a Conservação da arara-azul-de-lear, nenhum
levantamento foi realizado até o momento no sentido de verificar a quantidade de áreas de S.
coronata, como também não há nenhum levantamento dos órgãos ambientais sobre o estado
de conservação (LUGARINI et al., 2012).
O tema acima, de grande abrangência, necessita cada vez mais da adoção de
metodologias de identificação, avaliação e monitoramento dessa espécie. Nesse caso,
podemos destacar o Sensoriamento Remoto como uma importante ferramenta à análise e
controle das questões ambientais.
A evolução dessas tecnologias, como por exemplo, o aumento da resolução espacial
dos satélites imageadores, o desenvolvimento de métodos que consideram as características
geométricas, topológicas e hierárquicas dos alvos e desenvolvimento da tecnologia da
varredura a laser, tem permitido identificar (ARASATO et al., 2011), contar (SHAFI et al.,
2011), monitorar (TAN et al., 2013), avaliar e mapear (GANGHARUM; CHEN 2011)
palmeiras através do Sensoriamento Remoto.
Nesse sentido as técnicas que utilizam o Sensoriamento Remoto vêm sendo utilizado,
como pode destacar-se o estudo que verificara o potencial do Sensoriamento Remoto de alta
resolução como ferramenta para estudo de biodiversidade de palmeiras, utilizando imagem
QuickBird (CAMPHORA et al., 2013) e o estudo de Santos e Messina (2008) que modelaram
a distribuição espacial da palmeira africana integrando informações RADARSAT, Landsat
ETM +, e dados de vídeo digital.
Diante da importância de S. coronata e do recente avanço do Sensoriamento Remoto o
presente estudo tem como objetivo explorar o potencial do Sensoriamento Remoto para a
identificação de S. coronata. Tornando assim, esse estudo o primeiro a aplicar o
Sensoriamento Remoto para análise de espécie arbórea da Caatinga.
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2 METODOLOGIA
2.1. Área de estudo
Os estudos foram realizados em duas áreas diferentes: na região Litorânea da área
urbana da cidade de Salvador, que compreendeu áreas da arborização da cidade; e em uma
área de pastagem na Caatinga no município de Várzea da Roça, ambas no estado da Bahia
(Figura1).
Figura 1. Localização das áreas de estudo, municípios de Várzea da Roça e Salvador, Bahia,
Brasil.
2.2. Identificação de Syagrus coronata por Sensoriamento Remoto
Inicialmente foi realizado um amplo estudo de descrição do alvo, apresentando suas
características no campo e imagens. Estes dados foram obtidos a partir de análises de campo e
conhecimentos técnicos.
O conjunto de imagens foi extraído do Google Earth em duas áreas, sendo uma na
cidade de Salvador, datada de 05/04/2014 e a segunda na cidade de Várzea da Roça datada de
11/03/2002.
Após recortar as áreas de estudo utilizou-se dois métodos para identificação do alvo de
interesse nas imagens: o primeiro por interpretação visual e o segundo explorando técnicas de
segmentação da imagem em software especialista. Para a segmentação foi utilizado o
algoritmo implementado no software ENVI EX, o qual baseia-se no edge-based, onde os
limites dos segmentos são definidos por contraste ao nível de pixel e num segundo momento
os objetos são refinados por um fator de agregação, ambas as etapas com participação direta
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do foto intérprete, o que configura a primeira etapa da análise orientada a objeto (AOO),
conforme o fluxo de trabalho apresentado pelo ENVI EX (2009), na Figura 2.
Figura 2. Fluxo de segmentação e análise no ENVI EX (PEDRASSOLI, 2011).
O processo de segmentação se deu através de testes de diferentes parâmetros de escala
e níveis de agregação. O processo no ENVI a visualização é instantânea via portal sobre a
imagem. A aplicação dos parâmetros resulta na delimitação dos objetos raízes da imagem. O
ajuste adequado dos parâmetros para segmentação é a etapa essencial em todo o processo de
extração de informação das imagens. Uma boa segmentação resulta em uma boa classificação.
Os parâmetros aplicados resultam a delimitação do objeto.
3 RESULTADOS
Foi possível identificar indivíduos de S. coronata tanto a partir de interpretação visual
quanto a partir da segmentação das imagens, pautadas na descrição obtida com a análise em
campo e sobre as imagens orbitais, possibilitando assim a extração das características
ontológicas de S. coronata para a construção de uma chave de interpretação a ser empregada
tanto na análise baseada na acuidade visual quanto nos processos automáticos de
segmentação. Este processo descrito, conforme Quadro 1, nos possibilitou catalogação das
características físicas do alvo:
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Quadro 1. Descrição do alvo (Syagrus coronata).
Características do Amostra de Imagem orbital Imagem orbital
alvo pesquisa de (Salvador) * (Várzea da Roça) *
campo
Copa: 4-6m.
Folhas: com 2-3m
de comprimento, -------
com folhas
espaçadas.
Forma: folhas
dispostas em 5
fileiras verticais
levemente torcidas,
vistas de cima -------
assemelha-se a
forma de estrela.
Altura: atinge em
média 6-10m o que
produz sombra
destacada da copa -------
em imagem orbital.
Padrão de
distribuição: em
pastagem e na
arborização
espaçamento mínimo -------
mais encontrado
entre 5-7m
Resposta espectral:
coloração verde-
escura. Amostras
com maiores
respostas no
vermelho devido a
mistura com solo. Os
níveis de cinza
(8bits) amostrados ------- -------
com variações:
R(53-82), G(55-83)
e B(42-69). Mediana
dos níveis de cinza
(8bits): R(63), G(69)
e B(53).
*Imagens do Google Earth (2002; 2014).
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A separação da palmeira com os outros indivíduos arbóreos foi consistente com a
forma da copa que apresenta-se em formato de estrela (Figura 3. a e b)., contudo para outras
espécies arbóreas com copas em forma de elipse a separação não apresentou resultados
satisfatórios. Essas características e resultados também foram encontradas em estudos
realizados com outras palmeiras no bioma da Amazônia (ARASATO, et al., 2011) e Mata
Atlântica (CAMPHORA et al., 2013) utilizando imagens de alta resolução.
Figura 3. a) Segmentação da vegetação em área urbana (Parâmetro de escala: 55; Nível de
agregação: 40); b) Segmentação e identificação de S. coronata (linha amarela), Avenida
Centenário, Salvador – BA.
Outro fator que foi observado nas análises e que ajudou na identificação da palmeira
foi a sua sombra, apresentou o mesmo formato de estrela observado na copa, podendo assim
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também ser realizado a sua identificação, conforme observamos na segmentação realizada na
área urbana da cidade de Salvador (Figura 4. a e b).
Figura 4. a) Segmentação da vegetação em área urbana (Parâmetro de escala: 40; Nível de
agregação: 20); b) Resultado da segmentação e identificação de S. coronata através da sua
sombra (linha amarela), Avenida Vale do Tororó, Salvador – BA.
Em analise realizada em uma área de pastagem na Caatinga em escala de visualização
do alvo com menor resolução espacial, foi possível observar e quantificar as unidades da
palmeira, além disso a palmeira S. coronata pode ser diferenciada das árvores que apresentam
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suas copas com maior raio, conforme Figura 5 a e b. Essa análise possível pode ter grande
utilidade se consideramos as características do próprio S. coronata apresentadas no Quadro 1,
especialmente sua caracterização como espécie que apresenta naturalmente um espaço
mínimo entre indivíduos de 5 a 7 metros de distância.
Figura 5. a) Segmentação da vegetação em área de pastagem na Caatinga (Parâmetro de
escala: 75.2; Nível de agregação: 64.8); b) Resultado da segmentação para identificação e
quantificação de S. coronata em área de pastagem na Caatinga no município de Várzea da
Roça - BA.
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Syagrus coronata por ser reconhecido pela arquitetura da copa e características das
folhas verde-escuras durante todo o ano, como também por essa espécie ser encontrada
principalmente em áreas de pastagem no Semiárido brasileiro, solo exposto e na arborização
urbana, facilita ainda mais sua identificação e quantificação por Sensoriamento Remoto.
4 DISCUSSÃO E CONCLUSÕES
Esse estudo é preliminar e teve como objetivo a análise exploratória de técnicas de
segmentação de imagens e interpretação visual para a definição de parâmetros para
classificação orientada a objeto de S. coronata em imagens de alta resolução espacial. A partir
desse estudo e com o intuito de resultados mais positivos, pretende-se usar imagens
multiespectrais de alta resolução no lugar das imagens extraídas do Google Earth, além de
buscar consolidar uma metodologia para classificação baseada em análise orientada a objeto
de Sensoriamento Remoto na identificação da espécie.
Em conclusão, os dados da descrição do alvo, utilização de imagens orbitais e o
método baseado na segmentação, tem grande potencial para distinguir e quantificar indivíduo
de S. coronata na vegetação tanto na arborização urbana e em área de pastagem na Caatinga
ajudando assim a dar suporte no monitoramento e conservação da espécie no bioma Caatinga,
como também contribuindo em estudos da vegetação urbana.
5 AGRADECIMENTOS
Os autores agradecem a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior – CAPES, a Universidade Federal da Bahia – UFBA e ao Mestrado em Engenharia
Ambiental Urbana da UFBA, pelo apoio financeiro aos estudos e incentivos.
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