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Complicações Pós-Operatórias: Casos Clínicos

O paciente sofreu parada cardiorrespiratória após piora dos sinais vitais apesar de receber volume. A causa provável foi sepse de origem intra-abdominal.
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O paciente sofreu parada cardiorrespiratória após piora dos sinais vitais apesar de receber volume. A causa provável foi sepse de origem intra-abdominal.
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Complicações

Pós - Operatórias
Caso 1
Paciente do sexo masculino, no 4º PO de hepatectomia
parcial, começa a apresentar febre, hipotensão e adinamia. Não
há relato de dor. Você é acionado por volta das 12h e decide
monitorizá-lo, além de administrar volume. O ECG contínuo
mostra apenas alteração de ritmo. Você realiza a ausculta
cardiopulmonar e não encontra anormalidades. Apesar do
volume, o paciente sofre piora dos parâmetros hemodinâmicos,
ficando ainda mais hipotenso e com enchimento capilar
lentificado. Sofre parada cardiopulmonar, que não responde à
tentativa de reanimação.

O que deve ter ocorrido?


Caso 2
Você se sai bem na prova teórica para a sua tão almejada
vaga na residência médica. Agora só falta a prova oral... E lá vai
você, resignado, seguro, confiante (#sqn)...
O seu último avaliador , cirurgião geral catedrático, resolve
perguntar quais as causas mais prováveis de febre no pós-
operatório, pedindo que você complete:

Febre nas primeiras 24h a 48h→

Febre após 72h→


Caso 3
Você acerta e se levanta confiante que uma das vagas já é
sua quando ele, o cirurgião, pede que você se sente para
responder ainda mais uma pergunta:
“Como diferenciar e tratar as seguintes complicações da
ferida operatória:”

a. Hematoma

b. Seroma

c. Infecção de sítio cirúrgico


Caso 4
Um paciente de 60 anos submetido a uma hernioplastia
inguinal no dia anterior, começa a apresentar desconforto
respiratório importante. Você logo pensa em atelectasia, mas ao
pedir a radiografia do tórax, encontra o seguinte:
Você então pede para rever a prescrição, percebendo
que o interno tinha feito ela da seguinte forma:

1. Dieta livre após as 12h


2. SF 1000ml 8/8h
3. Dipirona 2 amp + AD IV 6/6h
4. Tenoxican 20mg + AD IV 12/12h
5. Ranitidina 1 amp + AD IV 12/12h
6. Prometazina 1 amp IM se houver prurido
7. Sondagem vesical de alívio SN

Qual a complicação mais provável? Como tratá-la?


Caso 5
Paciente do sexo feminino foi submetida a uma
colecistectomia aberta, e no primeiro PO queixa-se de dor
intensa (ENV = 8/10). Você lembra do seu interno abençoado e
pede para ver a prescrição que ele fez e você carimbou:

1. Dieta livre após as 12h


2. SF 500ml 8/8h
3. Dipirona 1 amp + AD IV 6/6h
4. Diclofenaco 1 amp IM 8/8h
5. Ranitidina 1 amp + AD IV 12/12h
6. Prometazina 1 amp IM se houver prurido
7. CCG

Comente
Caso 6
Paciente do sexo masculino, submetido a uma colectomia D por
lesão perfurante em vários segmentos do cólon D (PAF), é
reinternado 4 meses após para RTI. Foi submetido a uma
anastomose íleo-cólica término-lateral, sem intercorrências. No
sexto PO, apresentou febre e sinais de irritação peritoneal.

a. Qual a principal hipótese diagnóstica?

b. Como tratar?

c. Como evitar esta complicação?


Caso 7
Paciente jovem politraumatizado foi submetido a uma
laparotomia exploratória e levado à UTI . No segundo dia PO, o
intensivista optou por extubá-lo. Logo após a extubação,
perceberam um aumento do volume nas adjacências da FO, que
agora evidencia os movimentos peristálticos sob a pele.

a. Qual o diagnóstico mais provável?

a. Quais os fatores de risco para essa complicação?


Caso 8
Um paciente de 67 anos foi submetido a uma laparotomia
xifopúbica devido a um quadro de abdome agudo obstrutivo. Foi
levado à UTI e estava em processo de desmame das drogas vaso-
ativas quando, no terceiro PO, o fisioterapeuta relatou
dificuldade em ventilar o paciente. Concomitantemente,
surgiram hipotensão refratária ao aumento das DVA e queda
acentuada da diurese. Chamaram o cirurgião porque
perceberam que o abdome estava sobremodo tenso.

a. Qual o diagnóstico mais provável?

b. Como tratar o problema?

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