FIGURA 12. Região de Planejamento Do Estado de Mato Grosso Do Sul - Grande Dourados
FIGURA 12. Região de Planejamento Do Estado de Mato Grosso Do Sul - Grande Dourados
FIGURA 12. Região de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul – Grande Dourados
E
stá localizada no centro-sul de Mato Grosso do Sul. É uma região que passou por um
rápido crescimento econômico, em consequência, resta pouco da cobertura vegetal
original. Está se transformando em novo pólo de produção de álcool e açúcar no Estado. É
formada pelos seguintes municípios: Caarapó, Deodápolis, Douradina, Dourados, Fátima do Sul,
Glória de Dourados, Itaporã, Jateí, Maracaju, Rio Brilhante Vicentina.
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A população de 300 mil habitantes, concentração urbana em Dourados deve ampliar o diálogo com
o recém criado Comitê de Bacia do rio Ivinhema, UPG I.3 Ivinhema (Figura 13). A Região da Grande
Dourados conta com um aterro sanitário licenciado e em funcionamento no município de
Dourados. A experiência dos anos anteriores qualifica a cidade pólo também na produção do Plano
Integrado de Gestão de Resíduos Sólidos ao qual soma-se que até agosto de 2014 todos os
municípios deverão dispor adequadamente seus rejeitos, preferencialmente, de forma
compartilhada, em aterros sanitários.
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2.1. CAARAPÓ
a. Marco Geodésico
O município de Caarapó conta com um marco geodésico, que pertence à Rede Geodésica de
MS. Marco MS-58 situado no Parque de Exposições Pedro Pedrossian, localizado na Av. Dr.
Coutinho. Tem como objetivo referenciar levantamentos planimétricos urbanos e rurais,
levantamentos topográficos e geodésicos executados, bases cadastrais, obras de expansão de
energia e telecomunicações, mapeamentos de pontos turísticos, atividades agropecuárias e
estudos ambientais.
b. Solo
c. Vegetação
d. Clima
A o Sul e Oeste, o clima característico é Úmido, apresenta índice efetivo de umidade com
valores anuais variando de 40 a 60%. A precipitação pluviométrica anual varia entre 1.500 a
1.700mm, excedente hídrico anual de 800 a 1.200mm, durante cinco a seis meses e deficiência
hídrica de 350 a 500mm, durante quatro meses.
Ao Norte e Leste, as características do clima é Úmido a Sub-úmido, apresenta índice efetivo
de umidade com valores anuais variando de 20 a 40%. A precipitação pluviométrica varia entre
1.500 a 1.750mm anuais, excedente hídrico anual de 800 a 1.200mm durante cinco a seis meses e
deficiência hídrica de 350 a 500mm durante quatro meses.
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e. Potencial Geoambiental
Esta região apresenta-se rampeada, delineando um plano inclinado com orientação NNO-
SSE, altimetria variando de 200 a 600m. É constituída por rochas basálticas da Formação Serra
Geral e localmente arenitos.
Geossistema C-1
Modelados planos e de dissecação com formas de topos tabulares e convexos. Vegetação
de Cerrado e de Floresta Estacional Semidecidual. Escoamento superficial difuso e
semiconcentrado.
Geossistema C-2
Vales de fundo plano e baixas vertentes dissecadas contendo materiais alúvio-coluviais e de
alteração de basalto. Vegetação de Floresta Semidecidual e Formação Pioneira.
Esta região apresenta sua superfície inclinada para sudeste. Os afluentes, principais
responsáveis pela esculturação do relevo, apresentam padrões paralelodendríticos, ensejando a
configuração de relevos de topos tabulares e planos que acompanham a direção NO-SE da
drenagem.
Geossistema G-3
Planos interfluviais tabulares. Vegetação de Cerrado e Floresta Estacional Semidecidual.
Escoamento superficial difuso.
f. Geologia
O município de Caarapó apresenta rochas do período Jurássico, Grupo São Bento (Formação
Serra Geral - domínio de basalto, constituídos por rochas de cores verde e cinza-escuro. A presença
de arenitos intertrapeados, sugerindo origem eólica, às vezes subaquosas, são evidenciados com
certa frequência ao longo da faixa de domínio do basalto), e período Cretáceo, Grupo Bauru
(Formação Caiuá - representada por uma característica uniformidade litológica, com espessura não
superior a 150m, visualizam-se arenitos bastante porosos e facilmente desagregáveis).
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g. Geomorfologia
A presenta uma configuração plana em uma caixa central de leste a oeste, estendendo-se
com modelados de dissecação tabular com no máximo 5° de declividade.
O município de Caarapó encontra-se na Região dos Planaltos Arenítico-Basálticos Interiores,
dividindo-se em duas unidades geomorfológicas: Divisores das Sub-Bacias Meridionais e Planalto
de Dourados.
Apresenta Modelados Planos-P, relevo plano, geralmente elaborado por várias fases de
retomada erosiva; Modelados de Dissecação - D, com relevos elaborados pela ação fluvial.
h. Principais Rios
R io Amambaí - Afluente pela margem direita do rio Paraná; limite entre os municípios
Amambai e Caarapó, Bacia do rio Paraná. Possui 340 km, sendo 90 km navegáveis.
Rio Dourados - Afluente pela margem direita do rio Brilhante; limite entre os municípios de
Dourados e Caarapó, Fátima do Sul e Caarapó. Bacia do rio Paraná. Possui 370 km, dos quais 150
navegáveis. Nasce na serra de Maracaju, nas proximidades da cidade de Antônio João,
contravertente do rio Apa.
Rio Piratinim - Afluente pela margem esquerda do rio Amambaí; limite entre os municípios de
Laguna Carapã e Caarapó. Bacia do rio Paraná.
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2.2. DEODÁPOLIS
a. Solo
b. Vegetação
c. Clima
A presenta clima Úmido a Sub-úmido, com índices efetivos de umidade com valores anuais
variando de 20 a 40%. A precipitação média está entre 1.400 a 1.700mm, bem distribuída durante
o ano.
d. Potencial Geoambiental
Esta região apresenta sua superfície inclinada para sudeste. Os afluentes, principais
responsáveis pela esculturação do relevo, apresentam padrões paralelodendríticos, ensejando a
configuração de relevos de topos tabulares e planos, que acompanham a direção NO-SE da
drenagem.
Geossistema G-3
Planos interfluviais tabulares. Vegetação de contato Savana e Floresta Estacional
Semidecidual. Escoamento superficial difuso.
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2. Região do Vale do Rio Paraná - H
Esta região é constituída pelos Vales do Rio Paraná e seus afluentes, com altimetria
variando de 250 a 300m. Na maior parte desta área não há deficiência hídrica para as plantas, em
função da grande disponibilidade de água no solo.
Geossitema H-1
Áreas planas constituídas de sedimentos fluviais atuais e subatuais. Vegetação com
Formações Pioneiras e Floresta Estacional Semidecidual em contato de Cerrado. Escoamento
Superficial concentrado.
f. Geologia
O município de Deodápolis apresenta rochas do período Jurássico, Grupo São Bento (Formação
Serra Geral - domínio de basalto, constituídos por rochas de cores verde e cinza-escuro. A presença
de arenitos intertrapeados, sugerindo origem eólica, às vezes subaquosas, são evidenciados com
certa freqüência ao longo da faixa de domínio do basalto), e período Cretáceo, Grupo Bauru
(Formação Caiuá - representada por uma característica uniformidade litológica, com espessura não
superior a 150m, visualizam-se arenitos bastante porosos e facilmente desagregáveis).
g. Geomorfologia
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h. Principais Rios
R io Dourados - Afluente pela margem direita do rio Brilhante; limite entre os municípios
Dourados e Deodápolis. Forma, com o Brilhante, o rio Ivinhema. Bacia do rio Paraná. Possui 370
km, dos quais 150 navegáveis. Nasce na serra de Maracaju, nas proximidades da cidade de Antônio
João.
Rio Félix-Cuê - Afluente pela margem direita do rio Brilhante; limite entre os municípios de
Deodápolis e Angélica. Bacia do rio Paraná.
Rio Brilhante - Rio, formador, com o rio Dourados, do rio Ivinhema; limite entre os municípios Rio
Brilhante e Deodápolis. Bacia do rio Paraná.
Rio Pirajuí - Afluente pela margem esquerda do rio Guiraí; limite entre os municípios de
Deodápolis e Ivinhema, no seu alto curso. Bacia do rio Paraná.
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2.3. DOURADINA
a. Solo
P redomínio de Latossolo, portanto, com baixa fertilidade natural, de textura muito argilosa.
b. Vegetação
c. Clima
C lima Úmido a Sub-úmido, com índice efetivo de umidade com valores anuais variando de 20 a
40%. A precipitação pluviométrica anual varia entre 1.500 a 1.750mm com período seco inferior a
quatro meses.
d. Potencial Geoambiental
Esta região apresenta-se rampeada, delineando um plano inclinado com orientação NNO-
SSE, altimetria variando de 300 a 600m.
Geossistema C-2
Vales de fundo plano e baixas vertentes dissecadas, contendo materiais alúvio-coluviais e
de alteração de basalto. Vegetação de Floresta Semidecidual e Formação Pioneira.
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Geossistema C-3
Modelados planos e de dissecação com topos tabulares. Vegetação de Floresta Estacional
Semidecidual. Escoamento superficial difuso.
Esta região é constituída pelos Vales do Rio Paraná e seus afluentes, com altimetria
variando de 250 a 300m. Na maior parte desta área não há deficiência hídrica para as plantas, em
função da grande disponibilidade de água no solo.
Geossistema H-1
Áreas planas constituídas de sedimentos fluviais atuais e subatuais. Vegetação com
Formações Pioneiras e Floresta Estacional Semidecidual em contato de Cerrado. Escoamento
Superficial concentrado
e. Geologia
O município de Douradina apresenta rochas do período Jurássico, Grupo São Bento (Formação
Serra Geral - domínio de basalto, constituídos por rochas de cores verde e cinza-escuro. A presença
de arenitos intertrapeados, sugerindo origem eólica, às vezes subaquosas, são evidenciados com
certa frequência ao longo da faixa de domínio do basalto).
f. Geomorfologia
C ompõem-se por uma área plana central e em modelados de dissecação com declividade
inferior a 2°, ao norte do município é encontrado modelado de acumulação de inundação.
O município de Douradina encontra-se na Região dos Planaltos Areníticos-Basálticos
Interiores, na Unidade Geomorfológica: Planalto de Dourados.
Apresenta Modelados Planos-P, relevo plano, geralmente elaborado por várias fases de
retomada erosiva; Modelados de Dissecação - D, com relevos elaborados pela ação fluvial e
Modelados de Acumulação Fluvial - Af, áreas planas resultantes de acumulação fluvial, sujeita a
inundações periódicas.
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g. Principais Rios
R io Brilhante - Rio, formador, com o rio Dourados, do rio Ivinhema; limite entre os
municípios de Rio Brilhante e Douradina, Bacia do rio Paraná.
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2.4. DOURADOS
a. Marco Geodésico
O município de Dourados conta com dois marcos geodésicos, que pertencem à Rede Geodésica
de MS. Marco MS-45 situado no Campus da Universidade Estadual (UEMS) e Marco MS-60 situado
no Distrito de Itahum, localizado na Rua Entrerios, esquina com a Av. Noroeste, no Centro de
Saúde. Tem como objetivo referenciar levantamentos planimétricos urbanos e rurais,
levantamentos topográficos e geodésicos executados, bases cadastrais, obras de expansão de
energia e telecomunicações, mapeamentos de pontos turísticos, atividades agropecuárias e
estudos ambientais.
b. Solo
c. Vegetação
d. Clima
D ourados apresenta clima úmido nas porções Oeste e Sudoeste, com índices de umidade
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variando de 40 a 60% e clima Úmido a Sub-Úmido no restante da área do município, com índices
efetivos de umidade com valores anuais variando de 20 a 40%. Excedente hídrico anual de 800 a
1.200mm durante cinco a seis meses.
e. Potencial Geoambiental
Esta Região apresenta-se rampeada delineando um plano inclinado com orientação NNO-
SSE. As altimetrias variam de 500 a 600m nas proximidades da borda do Planalto; declina para
400m e chega a atingir 300m nos limites com a Região das Sub-Bacias Meridionais, ao longo do rio
Dourados.
Geossistema C-1
Modelados Planos e de dissecação com formas de topos tabulares, situadas em altitudes de
300 a 600m. Vegetação de Cerrado e Floresta Estacional Semidecidual. Escoamento superficial
difuso e semiconcentrado.
Geossistema C-2
Vales de fundo plano e baixas vertentes dissecadas, contendo material alúvio-coluviais e de
alteração de basalto. Vegetação de Floresta Semidecidual e Formação Pioneira.
Geossistema C-3
Modelados planos e de dissecação com topos tabulares. Vegetação de Floresta Estacional
Semidecidual. Escoamento superficial difuso.
Esta região é constituída pelos Vales do Rio Paraná e seus afluentes, com altimetria
variando de 250 a 300m. Na maior parte desta área não há deficiência hídrica para as plantas, em
função da grande disponibilidade de água no solo.
Geossistema H-1
Áreas planas constituídas de sedimentos fluviais atuais e subatuais. Vegetação com
Formações Pioneiras e Floresta Estacional Semidecidual em contato de Cerrado. Escoamento
Superficial concentrado.
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f. Geologia
O município de Dourados, apresenta Rochas do período Jurássico, Grupo São Bento (Formação
Serra Geral, domínio de basalto, constituída por rochas de cores verde e cinza escuro. A presença
de arenitos intertrapeados, sugerem origem eólicas) e rochas do período quaternário Pleistoceno,
Formação Ponta Porã - constituída por uma fáscie basal formada por intercalações argilo-siltosas,
recobertas por pavimento rudáceo, bastante representativo, utilizado no cascalhamento das
estradas e Aluviões Atuais do Quaternário Holocêno.
g. Geomorfologia
C ompõem-se por uma área plana central e em modelados de dissecação com declividades
inferior a 2°, ao norte do município é encontrado modelado de acumulação de inundação.
h. Principais Rios
R io Dourados - Afluente pela margem direita do rio Brilhante; limite entre os municípios de
Dourados e Ponta Porã, Dourados e Laguna Carapã, Dourados e Caarapó, Dourados e Fátima do Sul
e Dourados e Deodápolis. Forma, com o Brilhante, o rio Ivinhema. Bacia do rio Paraná. Possui 370
km, dos quais 150 navegáveis. Nasce na serra de Maracaju, nas proximidades da cidade de Antônio
João.
Rio Peroba - Afluente pela margem direita do rio Santa Maria; seu percurso é limite entre os
municípios de Dourados e de Itaporã. Bacia do rio Paraná.
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Rio Brilhante - Rio, formador, com o rio Dourados, do rio Ivinhema; limite entre os municípios de
Rio Brilhante e Dourados. Bacia do rio Paraná.
Rio Santa Maria - Afluente pela margem direita do rio Brilhante, no município de Maracaju; nasce
na serra de Maracaju, faz divisa entre o município de Dourados e Itaporã. Bacia do rio Paraná.
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2.5. FÁTIMA DO SUL
a. Marco Geodésico
O município de Fátima do Sul conta com um marco geodésico, que pertence à Rede Geodésica
de MS. Marco MS-46 situado no Pátio da Secretaria de Obras da Prefeitura, localizada na Rua
Pedro Celestino. Tem como objetivo referenciar levantamentos planimétricos urbanos e rurais,
levantamentos topográficos e geodésicos executados, bases cadastrais, obras de expansão de
energia e telecomunicações, mapeamentos de pontos turísticos, atividades agropecuárias e
estudos ambientais.
b. Solo
c. Vegetação
d. Clima
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e. Potencial Geoambiental
geossistemas:
Esta região apresenta-se rampeada, delineando um plano inclinado com orientação NNO-
SSE, altimetria variando de 200 a 600m. É constituída por rochas basálticas da Formação Serra
Geral e localmente arenitos.
Geossistema C -1
Modelados planos e de dissecação com formas de topos tabulares e convexos. Vegetação
de Cerrado e de Floresta Estacional Semidecidual. Escoamento superficial difuso e
semiconcentrado.
Geossistema C-2
Vales de fundo plano e baixas vertentes dissecadas, contendo materiais alúvio-coluviais e
de alteração de basalto. Vegetação de Floresta Semidecidual e Formação Pioneira.
Geossistema C-3
Modelados planos e de dissecação com topos tabulares. Vegetação de Floresta estacional
Semidecidual. Escoamento superficial difuso.
Geossistema G-3
Planos interfluviais tabulares. Vegetação de Cerrado e Floresta Estacional Semidecidual.
Escoamento superficial difuso.
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f. Geologia
O município de Fátima do Sul, apresenta rochas do período Jurássico, Grupo São Bento
(Formação Serra Geral - domínio de basalto, constituídos por rochas de cores verde e cinza-escuro.
A presença de arenitos intertrapeados, sugerindo origem eólica, às vezes subaquosas, são
evidenciados com certa frequência ao longo da faixa de domínio do basalto), e período Cretáceo,
Grupo Bauru (Formação Caiuá - representada por uma característica uniformidade litológica, com
espessura não superior a 150m, visualizam-se arenitos bastante porosos e facilmente
desagregáveis).
g. Geomorfologia
h. Principais Rios
R io Dourados - Afluente pela margem direita do rio Brilhante; limite entre os municípios
Fátima do Sul e Caarapó, Dourados e Fátima do Sul. Forma, com o Brilhante, o rio Ivinhema. Bacia
do rio Paraná. Possui 370 km, dos quais 150 navegáveis. Nasce na serra de Maracaju, nas
proximidades da cidade de Antônio João.
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2.6. GLÓRIA DE DOURADOS
a. Solo
b. Vegetação
c. Clima
O clima dominante é o Úmido a Sub-úmido, com índice efetivo de umidade com valores anuais
variando de 20 a 40%. A precipitação pluviométrica anual varia entre 1.500 a 1.750mm, com
período seco inferior a quatro meses.
d. Potencial Geoambiental
geossistemas:
Esta região, apresenta sua superfície inclinada para sudeste. Os afluentes, principais
responsáveis pela esculturação do relevo, apresentam padrões paralelodendríticos, ensejando a
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configuração de relevos de topos tabulares e planos que acompanham a direção NO-SE da
drenagem.
Geossistema G-1
Relevo plano e dissecado em formas tabulares e colinosas. Vegetação de Floresta Estacional
Semidecidual e de Contato com Cerrado. Escoamento superficial difuso.
Geossistema G-3
Planos interfluviais tabulares. Vegetação de contato Cerrado e Floresta Estacional
Semidecidual. Escoamento superficial difuso.
e. Geologia
f. Geomorfologia
g. Principais Rios
R io Guiraí - Afluente pela margem direita do rio Ivinhema; limite entre os municípios de
Glória de Dourados e Jateí. Bacia do rio Paraná.
Rio Pirajuí - Afluente pela margem esquerda do rio Guiraí; limite entre os municípios de Glória de
Dourados e Ivinhema. Bacia do rio Paraná.
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h. Plano Estadual de Recursos Hídricos de Mato Grosso do Sul - PERHMS
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2.7. ITAPORÃ
a. Solo
b. Vegetação
Q uase totalidade da área do município pertence ao Bioma Cerrado, sendo recoberta por
agropecuária e pastagem plantada, remanescentes da vegetação natural, Região da Floresta
Estacional Semidecidual - Floresta Aluvial margeiam os rios ao norte.
c. Clima
C lima Úmido a Sub-úmido, com índice efetivo de umidade com valores anuais variando de 20 a
40%. A precipitação pluviométrica anual varia entre 1.500 a 1.750mm, com período seco inferior a
quatro meses.
d. Potencial Geoambiental
Esta região apresenta-se rampeada, delineando um plano inclinado com orientação NNO-
SSE, altimetria variando de 300 a 600m.
Geossistema C-1
Modelados planos e de dissecação com formas e topos tabulares e convexos. Vegetação de
Cerrado e de Floresta Estacional Semidecidual. Escoamento superficial difuso e semiconcentrado.
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Geossistema C-2
Vales de fundo plano e baixas vertentes dissecadas contendo materiais alúvio-coluviais e de
alteração de basalto. Vegetação de Floresta Semidecidual e Formação Pioneira.
Geossistema C-3
Modelados planos e de dissecação com topos tabulares. Vegetação de Floresta Estacional
Semidecidual. Escoamento superficial difuso.
Esta região é constituída pelos Vales do Rio Paraná e seus afluentes, com altimetria
variando de 250 a 300m. Na maior parte desta área não há deficiência hídrica para as plantas, em
função da grande disponibilidade de água no solo.
Geossistema H-1
Áreas planas constituídas de sedimentos fluviais atuais e subatuais. Vegetação com
Formações Pioneiras e Floresta Estacional Semidecidual em contato de Cerrado. Escoamento
Superficial concentrado.
e. Geologia
O município de Itaporã apresenta rochas do período Jurássico, Grupo São Bento (Formação
Serra Geral - domínio de basalto, constituídos por rochas de cores verde e cinza-escuro. A presença
de arenitos intertrapeados, sugerindo origem eólica, às vezes subaquosas, são evidenciados com
certa frequência ao longo da faixa de domínio do basalto).
f. Geomorfologia
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g. Principais Rios
R io Brilhante - Rio, formador, com o rio Dourados, do rio Ivinhema; limite entre os
municípios de Rio Brilhante e Itaporã. Bacia do rio Paraná.
Rio Carumbé - Afluente pela margem direita do rio Brilhante, no município de Itaporã. Bacia do rio
Paraná.
Rio Peroba - Afluente pela margem direita do rio Santa Maria; seu percurso é limite entre os
municípios de Dourados e de Itaporã. Bacia do rio Paraná.
Rio Santa Maria - Afluente pela margem direita do rio Brilhante, no município de Maracaju; nasce
na serra de Maracaju faz divisa entre o município de Dourados e Itaporã. Bacia do rio Paraná.
Rio São Domingos - Afluente pela margem direita do rio Brilhante, no município de Itaporã. Bacia
do rio Paraná.
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2.8. JATEÍ
a. Solo
b. Vegetação
c. Clima
A presenta clima úmido a sub-úmido, com índices efetivos de umidade, com valores anuais
variando de 20 a 40%. A precipitação média está entre 1.400 a 1.700mm, bem distribuída durante
o ano.
d. Potencial Geoambiental
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Esta região apresenta superfícies inclinadas para sudeste. Os afluentes, principais
responsáveis pela esculturação do relevo, apresentam padrões paralelodendríticos, ensejando a
configuração de relevos de topos tabulares e planos que acompanham a direção NO-SE da
drenagem.
Geossistema G-1
Relevo plano e dissecado, em formas tabulares e colinoso. Vegetação de Floresta Estacional
Semidecidual e de contato com Cerrado. Escoamento superficial difuso.
Geossistema G-3
Planos interfluviais tabulares. Vegetação de contato Cerrado e Floresta Estacional
Semidecidual. Escoamento superficial difuso.
Esta região é constituída pelos Vales do Rio Paraná e seus afluentes, com altimetria
variando de 250 a 300m. Na maior parte desta área não há deficiência hídrica para as plantas, em
função da grande disponibilidade de água no solo.
Geossistema H-1
Áreas planas constituídas de sedimentos fluviais atuais e subatuais. Vegetação com
Formações Pioneiras e Floresta Estacional Semidecidual em contato de Cerrado. Escoamento
Superficial concentrado.
e. Geologia
O município de Jateí apresenta rochas do período Jurássico, Grupo São Bento (Formação Serra
Geral - domínio de basalto, constituídos por rochas de cores verde e cinza-escuro. A presença de
arenitos intertrapeados, sugerindo origem eólica, às vezes subaquosas, são evidenciados com
frequência ao longo da faixa de domínio do basalto), período Cretáceo, Grupo Bauru (Formação
Caiuá - representada por uma característica uniformidade litológica, com espessura não superior a
150m, visualizam-se arenitos bastante porosos e facilmente desagregáveis) e Aluviões Atuais do
Período Quaternário Holoceno.
f. Geomorfologia
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rio Paraná, apenas na porção noroeste do município encontram-se topos colinosos, assim mesmo
com declividades não muito fortes de 5°. Estas áreas de acumulação também acompanham o leito
dos rios principais.
O município está assentado na Região dos Planaltos Arenítico-Basálticos Interiores, com
duas Unidades Geomorfológicas: Divisores das Sub-Bacias Meridionais e Vale do Paraná.
Apresenta Modelados Planos-P, relevo plano, geralmente elaborado por várias fases de
retomada erosiva; Modelados de Dissecação - D, com relevos elaborados pela ação fluvial e
Modelados de Acumulação Fluvial - Af, áreas planas resultante de acumulação fluvial sujeita a
inundações periódicas.
g. Principais Rios
R io Curupaí - Afluente pela margem direita do rio Paraná. Bacia do rio Paraná. Faz divisa
entre o município de Jateí e Jutii, Jutei e Naviraí.
Rio Guiraí - Afluente pela margem direita do rio Ivinhema; limite entre os municípios de Glória de
Dourados e Jateí, Novo Horizonte do Sul e Jateí. Bacia do rio Paraná.
Rio Ivinhema - Afluente pela margem direita do rio Paraná e limite entre os municípios de
Taquaruçu e Jateí. Bacia do rio Paraná. Com a extensão de 200 km, era totalmente navegável (hoje
só pouco mais de 100 km). É formado pela confluência dos rios Brilhante e Dourados.
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2.9. MARACAJU
a. Marco Geodésico
O município de Maracaju com um marco geodésico, que pertence à Rede Geodésica de MS.
Marco MS-43 situado em frente à Escola Estadual Padre Constantino Monte, localizada na Rua
Marques da Cruz. Tem como objetivo referenciar levantamentos planimétricos urbanos e rurais,
levantamentos topográficos e geodésicos executados, bases cadastrais, obras de expansão de
energia e telecomunicações, mapeamentos de pontos turísticos, atividades agropecuárias e
estudos ambientais.
b. Solo
c. Vegetação
d. Clima
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e. Potencial Geoambiental
Esta Região apresenta-se rampeada, delineando um plano inclinado com orientação NNO-
SSE. As altimetrias variam de 500 a 600m nas proximidades da borda do Planalto; declina para
400m e chega a atingir 300m nos limites com a Região das Sub-Bacias Meridionais, ao longo do Rio
Dourados.
Geossistema C-1
Modelados Planos e de dissecação com formas de topos tabulares, situadas em altitudes de
300 a 600m. Vegetação de Cerrado e Floresta Estacional Semidecidual. Escoamento superficial
difuso e semiconcentrado.
Geossistema C-2
Vales de fundo plano e baixas vertentes dissecadas, contendo material alúvio-coluviais e de
alteração de basalto. Vegetação de Floresta Semidecidual e Formação Pioneira.
Esta região é constituída pelos Vales do Rio Paraná e seus afluentes, com altimetria
variando de 250 a 300m. Na maior parte desta área não há deficiência hídrica para as plantas, em
função da grande disponibilidade de água no solo.
Geossistema H-1
Áreas planas constituídas de sedimentos fluviais atuais e subatuais. Vegetação com
Formações Pioneiras e Floresta Estacional Semidecidual em contato de Cerrado. Escoamento
Superficial concentrado.
100
Geossistema J-2
Rampas alongadas recobertas por colúvios acompanhando escarpas da Serra de Maracaju.
Vegetação de Cerrado. Escoamento superficial difuso.
f. Geologia
O município de Maracaju apresenta Rochas do período Jurássico, Grupo São Bento (Formação
Serra Geral, domínio de basalto, constituída por rochas de cores verde e cinza escuro. A presença
de arenitos intertrapeados sugerem origem eólica) e rochas do período Quaternário Pleistoceno,
Formação Ponta Porã - constituída por uma fácie basal formada por intercalações argilo-siltosas,
recobertas por pavimento rudáceo, bastante representativo, utilizado no cascalhamento das
estradas e Aluviões Atuais do quaternário Holocêno.
g. Geomorfologia
C omposto por dissecados tabulares, extremo norte, cuestas e dissecados colinosos assim
como a sul do município. Acompanhando estes dissecados, encontram-se algumas áreas
escarpadas.
Encontra-se na Região dos Planaltos Arenítico-Basálticos Interiores com a unidade Planalto
de Dourados e a Região dos Planaltos da Borda Ocidental da Bacia do Paraná com a Unidade
Planalto de Maracaju. Apresenta Modelados Planos-P, relevo plano, geralmente elaborado por
várias fases de retomada erosiva; Modelados de Dissecação - D, com relevos elaborados pela ação
fluvial e Modelados de Acumulação Fluvial - Af.
h. Principais Rios
R io Brilhante - Rio, formador, com o rio Dourados, do rio Ivinhema; limite entre os
municípios de Maracaju e Sidrolândia, Maracaju e Rio Brilhante. Bacia do rio Paraná.
Rio Santa Maria - Afluente pela margem direita do rio Brilhante, no município de Maracaju; nasce
na serra de Maracaju, faz divisa entre o município de Maracaju e os de Ponta Porã, Dourados e
Itaporã. Bacia do rio Paraná.
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i. Plano Estadual de Recursos Hídricos de Mato Grosso do Sul - PERHMS
102
2.10. RIO BRILHANTE
a. Marco Geodésico
O município de Rio Brilhante conta com um marco geodésico, que pertence à Rede Geodésica
de MS. Marco MS-44 situado na Escola Municipal Agropecuária Oacir Vidal - EMA, localizada na
BR-163, km 314. Tem como objetivo referenciar levantamentos planimétricos urbanos e rurais,
levantamentos topográficos e geodésicos executados, bases cadastrais, obras de expansão de
energia e telecomunicações, mapeamentos de pontos turísticos, atividades agropecuárias e
estudos ambientais.
b. Solo
c. Vegetação
d. Clima
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e. Potencial Geoambiental
geossistemas.
Geossistema C-1
Modelados planos de dissecação com formas de topos tabulares e convexos, vegetação de
Cerrado e Floresta Estacional. Escoamento superficial difuso e semiconcentrado.
Geossistema C-2
Vales de fundo plano e baixas vertentes dissecadas, contendo materiais alúvio-coluviais e
de alteração de basalto. Vegetação de Floresta Semidecidual e Formação Pioneira.
Geossistema C-3
Modelados planos e de dissecação, com topos tabulares. Vegetação de Floresta Estacional
Semidecidual. Escoamento superficial difuso.
Esta região é constituída pelos Vales do Rio Paraná e seus afluentes, com altimetria
variando de 250 a 300m. Na maior parte desta área não há deficiência hídrica para as plantas, em
função da grande disponibilidade de água no solo.
Geossistema H-1
Áreas planas, constituídas de sedimentos fluviais atuais e subatuais. Vegetação com
Formações Pioneiras e Floresta Estacional Semidecidual em contato de Cerrado. Escoamento
Superficial concentrado.
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f. Geologia
O município de Rio Brilhante apresenta rochas do Período Cretáceo, Grupo Bauru (Formação
Caiuá, que se compõe de arenitos finos a médios e grosseiros, arcoseanos ferruginosos) e Período
Jurássico, Grupo São Bento (Formações Serra Geral representada pelos derrames basálticos
toleíticos, com presença de intertrapes areníticos).
g. Geomorfologia
h. Principais Rios
R io Brilhante - Rio, formador, com o rio Dourados, do rio Ivinhema; limite entre os
municípios de Maracaju e Rio Brilhante, Rio Brilhante e Itaporã, Rio Brilhante e Douradina, Rio
Brilhante e Dourados, Rio Brilhante e Deodápolis, Rio Brilhante e Angélica. Bacia do rio Paraná.
Rio Vacaria - Afluente pela margem esquerda do rio Brilhante, nasce próximo à área urbana de
Sidrolândia; no seu médio e baixo curso, é limite entre os municípios de Rio Brilhante e Nova
Alvorada do Sul; corre ao norte do distrito de Prudêncio Tomás (município de Rio Brilhante). Bacia
do rio Paraná.
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a. Plano Estadual de Recursos Hídricos de Mato Grosso do Sul - PERHMS
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2.11. VICENTINA
a. Solo
b. Vegetação
c. Clima
d. Potencial Geoambiental
Esta região apresenta-se rampeada, delineando um plano inclinado com orientação NNO-
SSE, altimetria variando de 200 a 600m. É constituída por rochas basálticas da Formação Serra
Geral e localmente arenitos.
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Geossistema C-1
Modelados planos e de dissecação com formas de topos tabulares e convexos. Vegetação
de Cerrado e de Floresta Estacional Semidecidual. Escoamento superficial difuso e
semiconcentrado.
Geossistema G-1
Relevo plano e dissecado em formas tabulares e colinosas. Vegetação de Floresta Estacional
Semidecidual e de contato com Cerrado. Escoamento superficial difuso.
Geossistema G-3
Planos interfluviais tabulares. Vegetação de Cerrado e Floresta Estacional Semidecidual.
Escoamento superficial difuso.
e. Geologia
O município de Vicentina apresenta rochas do período Jurássico, Grupo São Bento (Formação
Serra Geral - domínio de basalto, constituídos por rochas de cores verde e cinza-escuro. A presença
de arenitos intertrapeados, sugerindo origem eólica, as vezes subaquosas são evidenciados com
uma certa frequência ao longo da faixa de domínio do basalto), e período Cretáceo, Grupo Bauru
(Formação Caiuá - representada por uma característica uniformidade litológica, com espessura não
superior a 150m, visualizam-se arenitos bastante porosos e facilmente desagregáveis).
f. Geomorfologia
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Apresenta Modelados Planos-P, relevo plano, geralmente elaborado por várias fases de
retomada erosiva; Modelados de Dissecação - D, com relevos elaborados pela ação fluvial.
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