0% acharam este documento útil (0 voto)
142 visualizações8 páginas

Stephen Hetherington - REALIDADE CONHECIMENTO FILOSOFIA Cap.10

Enviado por

mateus borsatto
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
142 visualizações8 páginas

Stephen Hetherington - REALIDADE CONHECIMENTO FILOSOFIA Cap.10

Enviado por

mateus borsatto
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 8
CAPITULO DEZ CONHECIMENTO OBSERVAVEL REALIDADE eee CONHECIMENTO oon enn cen sg cams ‘onhecimento, Podemos carctersilo mais plement descorindo de ILO SOFIA ‘onde vem de ficto © nosso conhecimento. Quis as orgens ims funda ‘ments do nosso conhecimento? Os noson amigos slo asim do autor ‘08? Nio, Eos nososprofesore? Também no. A nossa soiedade? De ‘odo nenhum. Hi fonts mais profundss sbjacentes a todas elas Historicamente,« flosoia pens muito nesta dns fontes: a cbservagio (oar, estar, et) ¢ 2 rao (infers, pensar nas impliagbes, um puro ‘lar raciona). E porque sentimos o mando e poryue temos lanpejas de seo qe psn one 7 ETHERING te capitaloaborda a contibuilo dos nossos poderes de observagio STEPHEN HETHERINGION port coms do nono concent Meso qu dracon algo de observfel, vera limites 20 que conhecemos? Até onde nos podem levar os nosos poderessensoias a conhecer que hi ara conhe= cer? Ese capitlo rata da obserrapio enquanta ta! — pura obserigio. Hié algum conhecimento puramente observive? Imagine-se uma auina que nos tena privado até agora de todo o nosso ntlecto, de toda 4 capacidade de raciocinar — deizando-nos apenas os sentidos. Pode -emosapesar de tudo ober algum conhecimento> (O capo onze aborda ge 4 questio aniloga sobre s contribuigo possel da raio para o conhe ‘imento. Depot, no capiclo doze, consideramos como os fsofos ques tionaram se mesmo a observagio mais a rardo nos pode dar conheci ad sent). is (Questo 10.1. — Ur coshecento pode ser eer? Inpt; pr; sbeoria? posse as pessoe erm cohcimenta se apenas limiarem a observa sen jamais eflecaren? Ou eh algun po de experi sunt para a sabe- lich? Falun pe de experienc plo menor necesra saber? Aguas fons de eapestcia dimen as hidteses peoae Je se obtrsabedoria! (Gina expos pelongad jogos de compurndor tem ee efio? Que der {osvideos de mises conterporines? E doses violets? Seeste tipo dee perincas to de coexist com pssbildade de adguir agua sabedori, {eve sereontariado por utasexerienci pesos? Quai?) LLIMITES OBSERVAVEIS? 11 posigies que parecem ser poramente obseriveis — mas que no © sio? Fis posigbes asim disatias nos casos seguintes? Talvez aja umn Timite base de apoio que os nossos sentdos podem fornecer 2 ais pon ros de vst, Peps ima inn wedi as met te et ota teeecs Ei Soja cbchtncaanortates 7 arn i Eheko, gost ee Ms 30 aproimilo do lor du sa hari, ess un jn boems ak meaner tae ior eaecmaniomeccnan opm earite eae ee elie eee ee Sen Seat ee Sec as Ace ts pom os rr apenas anaes de meiosrotl ov prcimente no observes? (Teno sto mew amigo mus vere a Tonge dos anor, Observe una ina tise a sobevver en imeniade Je pequens mudanas Nas ‘bservos de aco esta endade simples? Ov oberdinos pie frpo de qualidade, depois um oto a seguir outro © po ante ‘igri igsramene free de cad vo). Inde. Tocaos numa ea sata. Votaos a tocar; oma sakar Estamos prestes tocar uns terest. Stbemes quel Salad anda des ver Io seria conhosmento indo. Racocamos pelo qu observimos ramos ums pois qo in no csrvmon {ees prgue ands vnhs «ocean ato ema-non ems par ids nosis obras, etmeneflnde? Nao experiment {nos o que fr ns proxima ver apenas tm evidncacpercni do que tamer Grande tales observes des Ries por to) Por enseqnencn, se pokemon ber ques salar, ee ec tment Gem part io cseracional?Impliao soso puro imeecto gus de algun mod tanseznde or noes senor’ (Vaaremos tee Up de ‘sso no cpt dor [Hume Sobre» ndugo]) “estemanbs Se quctenon conecee mato vbreo mundo, pees velmente precios de depend em grande parte do gus os oto hos enta. Como saberos que a Terr ga wl do Sol Encontios testemunho dos outros» ne rexpel. Asuines come guido que ‘sto a ser sincere digno de onfang? Sendo asim, fos ae do ‘ue prderiamos observa’ (No, nots oases obra as peas sere sincere dss de confangs Porn sei no eau pens 2ssumir— que no ger devemos eer nc Ee po de apt lv te induct acina aborts? Enaros»rcorrer ao acon indo ogo indo and sm ds obervico ~ sb fad ds cute) Oneras mente, Obervaos de fo os oun ene dat? Ae ral, ni sentimoso qu ls sete Observumos sets caret, ‘sas afrmagdes ded. Mass a dis for verdad dr deems inf ~ contar em alo que uaa oqo obcrvansn — qe aoa Sent dor, se qusermon aber que eto» fara sa? (© capa dove {Ova mente deenvlve et questo) “nesga mara Tales observe pessoa seem atau, com poral se sea ono esc om does, Tanna "amos injsga moral do saque? E una propriedade ober “st an no mundo? Onde, etactmente? (0x & por exemplo, una rex no nosso limo, como um sentiment de pene? Ente poder ins observa inuig porters ese senament). ry (ued 10.2.— Se pudéneros apenas brent © nfo raciciat, anc sabe amos que i pestoas 8 nose volta? em relaio a crime, drogas, ed «ago sera ete. Em geal, esta atinde leva &tenatva de aplicarem le gfslagdo da clei eda order, codificando punigoes mais severas, menos intervengio méiea, mais poderes policss. Contudo, se a pesquisa emp ‘ica mais disponiel concluise que o crime e o uso de droge perigosas dliminuia, que hava menos gravidezesindesejadss entre adoleseentessol- teiras, se uma abordagem leislaiva menos puniiva Tose aplicada? Fld mito que «Apenas Sabem © que Tem de se Fazer» — a despeito de nunca terem consoltado ou realizado uma pesquisa empirica sera. Por cxemplo, uma doutrina rligiossdizthes como abordar essas qustbes. Em ta caso, afirmam: «A dltima coisa que queremos como sociedade & ‘enviar a mensaigem de que pactoamos com tal comportamento, Iso 58, iri eneorjar os nosso ovens a ceder a esssfraqueras> Mast estas Sio questdes empiicas, a6 orientagdes poltcas deveriam respeitar es cvidéncia empitica ~ mesmo que esa evidénciaapoie uma politica me ‘os puniiva?(Feseevo isto como alguém que nua Fumou ou consi ‘miu drogas legis ou bebeu cerveja, bebidas branes, vinho, ete, Poso ser Depois, apareceu esta resposta (por «Anon»), no exptito da teoria de i Fesposta (po i Caro senor, 0 vou eapanto€estranho Egenou sempre na qatar, Eé por es rato que drvore Continsara exsin Desde qu obser fete por wis, Des ‘Também se lerantaram objecgBesséras contra o idealismo berkele- vyano, Fis ma ‘Mesino que como defende oempitso) am objeto sca apenas conhe- io stra da serra, is no inp que Como Berkeley tn ‘efend) que o objeceo gpnas ext quando&conhecido pla observa so Nio paemos saber por obserarso que lof ai cates sere alin das obsevadas Pars coments de saber pela bser- ‘ao como #0 objeto pars alem domo como o conheccmos pela ‘hseragio. Ear, ao podemos fazer io, Isso no prova que um abjecto tenhacarscterntices que ulerpassam ‘3 que sto conhecdas pela observagdo, mas como poderia Berkeley saber — pela obserrapio — que nfo hé nenhuma (conch s objecgio)? Quesis 10.5. — Pesos diferentes véem sempre une mesa deforma diferente ‘ans das ouras? (Ao vere dierentemente 3 rela, diferentes pessoas vem reiidades de todo dipares?) Em ve de uma nica mes, hi tnt mess quan tas as pesins com ideas de uma mesa? Ae diferentes pessoas munca st 2 9 cama peers pan deserever © que observa? («HT wma mesa parihada, Utnerua pr tos. Ecoles das mata ills individnis eb Asi, 0 ert mesa, eso aver uma colar de ides, inchindo as de oures pessoas? Gamo & qu io pode 3). FENOMENOLOGISMO {Quase nenhum fidsofocontemporineo €dealisaberkeleyano em re- 20 mundo fisico, Mas alguns adoptaram uma variagio do fimoso ri- CGocini de Berkley. So os chamados, Em linhas geri, ‘ fenomenologismo & idealism de Berkeley modificado sem referencia ews (0 proprio Berkeley via a posibilidade deste tipo de ands) ‘© fenomenslogsmo diz-nos que ma mes, por exemplo, no €spenss aida que temos a0 observa, A mes & também aiden que experien- ‘leriames se tvesemos de esa 4 observi-la quando, de facto, nfo est mos faé-o. Presumivelmene, as apenas pla sist quem objecto dante dens éum gato A nosh crenge Aquila {tam gator pode pressr do apoio de un raion mesmo que inns iene) como 0 que segue Auto parece wn gato edo quan pes com um go Em 0. goa um a, so exgarmo-os por cosece 9 mando, depends rin meme deus cps penis de nt (aes “tyr galore wl. Ese ik ls re uma fra de or ctr cence Eo se lene to tne no permite sua recs quando wi? Tales aa tno que hums pretentious pes Rose Sind de ari a pos er esos bes pore? zor omc ems fmt as sma? Eo, 1 possuimos muito menos conhecimento do que penssvamos ter. Se hi ‘muito pouco conhecimentondo-inferencial a observa por si sé fornece lum eseasso conhecimento, Entlo, emos de confirmar e os poderes de ‘ciocinio — o nosso inteleet — podem intersit para nos da mii) ot Poco conhecimento, Presumimos que o nosso inteleeso acompanhs 0+ oss sentidos. Temas rado em confiar nos nosto poderes de racicini? BIBLIOGRAFIA SUGERIDA Sabie conbeinens otucrdoa em gr ‘DM. Armstrong, Poo ade Pcl Hn (Nov logue; The Homies Pre 60) Rote M Ciba, Thy of Kee, 3 of, Englewod Cif, NJ: Pree Tl, 199) cap 3 Foran Dancy ed), Popul Karel (Oxford Oxford University Pres, 1988 Reha A Funan Napa od Pron f Pepin isa, 'NB- Unies of Nera Poo, 8), ob Ses, Peeing, Song ed Kang (Cahn Ch, Ancor Sore iia bie 8 pio: iv Hume, ts Engr coming Hiren adeno sh Sobre rprentainlins: 5, LAist, Su on Sua (Oxf Clarendon Pres 1942 Frank akon, Papen Reema Thy (Cage: Combe Uaiveiy Pre 177, Pare ies de Besley ‘George Berle. Tre Cmte rail of Haman Kola Sete ements: ‘A. Aye, The Pond Epra rseLone, Mac 1991940, Sobre percept eid With 8: Alison, The Rly f Soe Pri ac NY, Cao rivers Pres 193, Pas Hume sb cada ‘Davi He, in py Concerning aren Undine, Sobre conkecinetsniinfreca ‘arene Bol, i Sacre f Epa ae Case, MA Hava ry Pres, 185) cp Rodi M. Chishl,Te Fondation (Mines, MN Univer of “Minnesota rey (980), is

Você também pode gostar