Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Educação à Distância
Tema
Tipos de conhecimento científico
Nome do Estudante: Luisa Nita Caetano António
Código de Estudante: 708233618
Curso: Licenciatura em Ensino de língua Portuguesa
Disciplina: MIC
Ano de frequência: 1º Ano
Docente:
Nhamatanda, Maio de 2023
Índice
1. INTRODUÇÃO...............................................................................................................2
1.2. OBJECTVOS...............................................................................................................3
1
1.2.1. Objectivo geral.........................................................................................................3
1.2.2. Objectivos específicos....................................................................................................3
2. METODOLOGIA.....................................................................................................................3
3. O DESENVOLVIMENTO DA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO..........................................4
4. O QUE É CONHECIMENTO?..................................................................................................4
4. TIPOS DE CONHECIMENTO...................................................................................................5
a) Conhecimento empírico:......................................................................................................5
b) Conhecimento filosófico:.....................................................................................................6
c) Conhecimento científico:......................................................................................................6
d) Conhecimento popular ou senso comum............................................................................7
e) Conhecimento religioso.......................................................................................................8
4. CONCLUSAO.......................................................................................................................10
5. REFERÊNCIAS......................................................................................................................12
1. INTRODUÇÃO
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A educação tem um aprende papel importante na construção do conhecimento do
indivíduo, pois o conhecimento não é construído, ele é transmitido e depende do modo
de como cada um, pois nem todos aprendem da mesma forma. De acordo com Piaget, a
Aprendizagem vem em função da experiência que a criança vai obtendo de modo
ordenado, o desenvolvimento é o responsável pela formação dos conhecimentos. A
afectividade e a interacção social também contribuem para o aprendizado do estudante,
por isso, é muito importante a escola trabalhar para que essas duas características
fundamentais contribuam para o processo da construção do conhecimento.
O papel do professor no passado era somente de um repassador de informações, na qual
os estudantes eram “domesticados” para serem indivíduos obedientes e sem consciência
crítica. Actualmente o papel do professor é fazer com que os estudantes sejam criativos
e tenham a possibilidade de tornarem-se autónomos do seu conhecimento e manter a
comunicação e socialização com todos na sociedade contribuindo assim a exercer a
cidadania de forma ética e com valores.
1.2. OBJECTVOS
1.2.1. Objectivo geral
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Organizar informações para explicar ou dar sentido ao mundo e às coisas
1.2.2. Objectivos específicos
Conhecer aplicabilidades das teorias de conhecimentos;
Ter noção de cada conhecimento.
2. METODOLOGIA
Nos apoiando em Gil (2008), compreendemos por pesquisa “o processo formal e
sistemático do método científico” com a finalidade de, partindo de um problema real,
descobrir ou conquistar meios de solucionar dada realidade. Pode ser classificada
segundo os critérios: sua natureza (Básica ou Aplicada), quanto a seu objectivo
(exploratória, descritiva ou explicativa), de acordo com o método aplicado (de campo,
de laboratório, documental, bibliográfica e experimental)
3. O DESENVOLVIMENTO DA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
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Quando se fala em educação logo vem na mente: pessoa comportada, bem-educada,
munida de conhecimentos etc. Quando se utiliza o termo construção pensa-se logo no
ato de construir algo, mas a construção do conhecimento pode ser entendida como
composição do saber por estudiosos, filósofos, que reflectem de modo sistemático e
com isso, leva a novos conhecimentos construindo assim conteúdos nas diversas áreas e
esse processo ocorre através do tempo.
A construção do conhecimento também depende da forma de como cada indivíduo
aprende, apesar de que o indivíduo não constrói o saber, ele recebe a informação através
do ensino com possibilidades de mudanças e cada um aprende de modo semelhante,
mas jamais igual. De acordo com Hurssel (1980) a chamada "construção do
conhecimento" não é livre e aleatória levando a incomunicabilidade. Ela deve
corresponder a um pensamento, a uma concordância, a um consenso universal. Não se
pode imaginar que possa cada um, "construir" o seu conhecimento de modo individual e
sem vínculo com a comunidade científica e com o saber universal.
O conceito de conhecimento se dá quando o sujeito busca informações de modo
empírico sem entender a origem. Ele pode ser um ser supersticioso sem nenhuma
consciência do conteúdo e até mesmo aquele que estava adoentado e ingere um
medicamento sem conhecer as substâncias que contém no remédio.
4. O QUE É CONHECIMENTO?
“É aquilo que se admite a partir da captação sensitiva sendo assim acumulável a mente
humana. Ou seja, é aquilo que o homem absorve de alguma maneira, através de
Informações que de alguma forma lhe são apresentadas, para um determinado fim ou
não ” (LAKATOS EMARCONI, 2009, p. 49)
Segundo Carvalho (2012), independente do contexto não é fácil definir o
conceito de conhecimento. Apesar de sentir e vivenciar o conhecimento e de
ter isso bem claro na mente, não é uma tarefa fácil explicar exactamente o
que é o conhecimento. Este questionamento e estudo a respeito do que é o
conhecimento têm sido feito desde os tempos mais antigos, por filósofos
como Platão, Aristóteles, passando por Descartes e Locke, até filósofos mais
actuais, como afirma Carvalho (2012). A Epistemologia é o ramo da
filosofia que se ocupa dos problemas que se relacionam com o conhecimento
humano.
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Apesar da dificuldade em definir conhecimento, segue a transcrição de algumas
definições citadas por Cruz (2002). O objectivo neste caso é oferecer uma
visão mais ampla e didáctica a respeito da definição de conhecimento:
Para o dicionário Aurélio: “
4. TIPOS DE CONHECIMENTO
A ciência, na condição actual, é o resultado de descobertas ocasionais, nas primeiras
etapas, e de pesquisas cada vez mais metódicas, nas etapas posteriores. O patamar
recente de desenvolvimento foi resultante da evolução de técnicas, factos empíricos e
leis. Estes formam o elemento de continuidade que, por sua vez, foi sendo aperfeiçoado
e ampliado ao longo da história da humanidade (CARRAHER, 1999). O conhecimento,
na sua forma mais simples, é aquele que advém da observação e dos próprios sentidos,
como sensações capitaneadas pelo nosso corpo físico. Uma definição de conhecimento
considera-o como resultado da relação que se estabelece entre o sujeito que conhece
(sujeito cognoscente) e um objecto a ser conhecido (sujeito cognoscível), que pode ser
um objecto físico inanimado como o próprio homem, suas ideias, suas leis etc. Cervo e
Bervian (2006) destacam 4 níveis de conhecimento, a partir dos quais o homem se
apropria da realidade:
a) Conhecimento empírico:
Erroneamente chamado vulgar ou senso comum, é adquirido pelo indivíduo na sua
relação com o ambiente, por meio da interacção contínua, experiências vivenciadas ou
na forma de ensaios e tentativas, como investigações pessoais realizadas ao sabor das
circunstâncias da vida ou tradições da colectividade. Mesmo sem operacionalizar
métodos e técnicas científicas para construir o conhecimento, a pessoa comum tem o
saber empírico do mundo material exterior de forma empírica. O senso comum ou
conhecimento vulgar expressa-se na quantidade de informações que são herdadas,
repassadas e reconstruídas por nós sem uma sistematização ou teorização. Em geral,
convivem com inúmeras crenças e mitos vividos pelo grupo social, sem teor crítico,
transmitido pelas diferentes gerações. (MEZZAROBA; MONTEIRO, 2006).
b) Conhecimento filosófico:
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O conhecimento filosófico distingue-se do conhecimento científico pelo objecto de
investigação e pelo método. Enquanto na ciência os objectos são imediatos, próximos e
sensíveis, na indagação filosófica o objecto não está sujeito à experimentação, ou seja,
são de origem supra-sensível e ultrapassam a experiência. Uma das características e a
busca do significado das coisas na ordem geral do mundo e reflectir sobre estas além de
sua aparência. Podemos aplicar a Filosofia a qualquer área do conhecimento, inclusive
sobre a própria ciência, seus métodos, valores e pressupostos, quando então a
chamamos de Epistemologia. O reflectir sobre o mundo muda os problemas ao longo do
tempo e, com isso, deslocam-se os temas de reflexão filosófica Conhecimento teológica
ou religioso:
Este tipo de conhecimento trabalha no plano da fé e pressupõe a existência de forças
que estão além da capacidade de explicação do homem, como instâncias criadores de
tudo o que existe, incorporado ou não aos rituais sagrados. Como destacam Mezzaroba
e Monteiro (2006), a expressão revelação indica o somatório de crenças nas quais se
apoia a religião e, pela sua natureza, não podem ser questionadas, o que as aproxima
intimamente dos dogmas. Igualmente, há o termo mistério, ou seja, tudo aquilo que está
oculto, tudo aquilo que nossa inteligência é incapaz de explicar ou compreender.
Constitui-se, portanto, no conjunto de verdades as quais as pessoas chegaram não com o
auxílio de sua inteligência, mas mediante a aceitação dos dados da revelação divina. O
conteúdo da revelação passa a ser considerado fidedigno com sinais de autenticidade e
verdade, passando a se estabelecer como verdades aceitas.
c) Conhecimento científico:
O conhecimento científico vai além do empírico, visando compreender, além do fato e
do fenómeno, a sua estrutura, organização, funcionamento, causas e leis. Possui
características como ser geral, ou seja, universal e válida para todos os seres da mesma
espécie; seu intuito é constituir-se como método sistemático em busca de um
ordenamento das leis e princípios.
A visão actual de conhecimento científico vai além da demonstração e experimentação,
evitando verdades imutáveis. A ciência é entendida hoje como uma busca constante de
explicações e soluções, de revisão e reavaliação dos resultados, apesar de sua
falibilidade e limites. É por meio destes conceitos, leis e teorias que se busca
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compreender e agir sobre as coisas, como um processo dinâmico e em construção. A
ciência (epistéme) era entendida pelos gregos como um conceito flagrantemente
contrário ao conceito de opinião (doxa), como uma necessidade de depurar o científico
do meramente opinativo. O método aparece como o principal elemento distintivo do que
pode se definir como científico, ou seja, investigação lastreada metodologicamente e o
que se pode definir como opinativo e expressão do subjectivismo (ABBAGNANO,
2001).
d) Conhecimento popular ou senso comum
É um conhecimento que existe desde a época dos homens das cavernas. É um
conhecimento passado de geração em geração, e que, de certa forma, deu origem a
todos os outros tipos de conhecimento. A grande maioria dos fatos do nosso quotidiano
actual teve origem no senso comum, e muitas vezes, por mero acaso. A descoberta do
fogo, por exemplo, foi um dos maiores saltos tecnológicos experimentados pelos
homens daquela época. O homem deve ter conhecido o fogo por acaso, mas a partir do
momento que dominou a arte fazer o fogo, passou a ter, pela primeira vez, uma
possibilidade de dominar a natureza. Chassot (2004) acredita que a cocção de alimentos
foi uma provável consequência da descoberta do fogo. Cozinhar alimentos exigiu a
utilização de utensílios impermeáveis e resistentes ao fogo (cerâmicas). A partir dessa
necessidade, foram surgindo outras utilizações, que levaram aos processos de
fermentação de sucos vegetais, curtição de peles, tingimento e vitrificação. Existe a
possibilidade de que até mesmo a metalurgia tenha surgido por puro acaso:
Por volta de 4000 a.C., o homem usava metais. Inicialmente usava o ouro e o cobre
apenas no fabrico de objectos de adorno, por serem esses metais encontrados livres na
natureza. A disponibilidade de cobre aumentou muito quando foi descoberto que se
podia obtê-lo, sem muita dificuldade, a partir do aquecimento de pedras azuladas. Foi
talvez um acontecimento acidental que deu origem à metalurgia, quando humanos
surpreenderam-se ao ver bolas brilhantes de cobre, quando faziam fogo em um terreno
onde havia malaquita ou azurita (minérios de cobre) (CHASSOT, 2004, p. 18).
A época certa de se semear e colher determinados tipos de cereais é também um
exemplo de conhecimento muito antigo, que foi passado de geração em geração. Muitos
camponeses de nossos dias, mesmo iletrados e desprovidos de outros conhecimentos,
sabem o momento certo da semeadora, a época da colheita, a necessidade da utilização
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de adubos e os tipos de solos adequados para diferentes culturas (MARCONI e
LAKATOS, 2008).
e) Conhecimento religioso
O conhecimento religioso talvez seja tão antigo quanto o conhecimento popular. Faz
parte da característica humana buscar explicações para suas dúvidas. Por exemplo, ter a
noção de que a fumaça indica a presença de fogo na mata admite uma explicação
natural. Em outras palavras, se existe fumaça, com certeza há algo queimando.
Entretanto, pode ter havido muitos casos em que o homem antigo deve ter se
perguntado sobre o porquê de determinado fenómeno (por exemplo, o que é, e porque
ocorre um eclipse lunar) e não tenha conseguido uma explicação natural. Assim, surgia
então uma explicação sobrenatural, um mito, que teria a função de tranquilizar o
homem, porque esse mito forneceria a explicação necessária para a sua dúvida. Eis aqui
a explicação para o eclipse lunar segundo um mito da Índia, vários séculos antes de
Cristo:
A primeira coisa a surgir na superfície do mar foi uma fumaça negra e venenosa,
chamada Kalakuta, o Vértice Negro, a saber, a mais alta concentração do poder de
morte. Bebam-me, disse Kalakuta; e a operação não pôde prosseguir até que encontrasse
alguém capaz de sorvê-la. Xiva, que se sentava alheio e distante, foi aproximado. De
forma magnificente, relaxou de sua posição de profunda meditação interna e seguiu para
o local onde era batido o Oceano Lácteo. Tomando a mistura de morte numa xícara,
engoliu-a de um golpe e, graças ao seu poder de iogue, manteve-a na garganta. Sua
garganta ficou azul, razão porque Xiva é chamado de Pescoço Azul, ou Nilakantha.
Tendo prosseguido o processo de bater o oceano cósmico, começaram a surgir, das
inesgotáveis profundezas, formas preciosas de poder concentrado. Apareceram as
Apsaras (ninfas); Lakshmi, a deusa da fortuna; o cavalo branco como leite conhecido
por Uchchaihshravas (Relincho Alto); a pérola de gemas, Kaustubha; e outros objectos,
em número de treze. O último a aparecer foi o habilidoso médico dos deuses,
Dhanvantari, trazendo nas mãos a lua, a xícara do néctar da vida. Nesse momento,
começou uma grande batalha pela posse da valiosa beberagem. Um dos titãs, Rahu,
conseguiu roubar um pouco, mas foi decapitado antes de o licor passar pela sua
garganta; seu corpo feneceu, mas a cabeça permaneceu imortal. E hoje a sua cabeça
procura a lua, eternamente, por todo o céu, tentando alcançá-la outra vez. Quando o
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consegue, a xícara passa facilmente por sua boca e volta a sair pela sua garganta; eis
porque temos eclipses da lua (CAMPBELL, 1989, p.168).
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4. CONCLUSAO
Para finalizar, apresento um quadro comparativo entre os quatro tipos de conhecimento,
de acordo com Trujillo (1974 apud MARCONI e LAKATOS, 2008, p, 77-78):
CONHECIMENTO POPULAR: valorativo, reflexivo, assistemático, verificável, falível,
inexacto
CONHECIMENTO FILOSÓFICO: valorativo, racional, sistemático, não verificável,
infalível exacto
CONHECIMENTO RELIGIOSO: valorativo, inspiracional, sistemático, não
verificável, infalível, exacto
CONHECIMENTO CIENTÍFICO: Real (factual), contingente, sistemático, verificável,
falível, aproximadamente exacto
Conhecimento Popular: É valorativo porque é influenciado pelos estados de ânimo e
emoções do observador, que impedem uma isenção de opinião sobre o objecto estudado.
É reflexivo, porque a familiaridade com o objecto estudado não instiga à formulação de
padrões, não permitindo uma formulação geral. É assistemático porque baseia-se em
uma organização particular (subjectiva), que depende do sujeito. É verificável, porém
apenas em relação ao que pode ser observado, no dia-a-dia, dentro do âmbito do
observador, ou seja, a verificabilidade é subjectiva. É falível porque se conforma apenas
com o que se vê ou se ouviu falar, não se preocupando em buscar a verdade. É inexacto,
porque a falibilidade não permite a formulação de hipóteses verificáveis sob o ponto de
vista filosófico ou científico.
Conhecimento Religioso: É valorativo porque baseia-se em doutrinas que possuem
proposições sagradas (dogmas), que emitem um juízo de valor. É inspiracional, porque
é revelada pelo sobrenatural. É sistemático porque os dogmas revelam um
conhecimento organizado do mundo (de onde viemos, para qual finalidade e para que
destino). É não verificável, porque não precisa, por depender da fé em um criador
divino. É infalível e exacto, porque os dogmas (revelações divinas) não podem ser
discutidos. Conhecimento Filosófico: É valorativo porque parte de hipóteses que não
podem ser submetidas à observação, ou seja, baseia-se na experiência, na argumentação,
mas não na experimentação. É racional por consistir de um conjunto de enunciados
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logicamente relacionados. É sistemático pelo fato das hipóteses e enunciados buscarem
uma representação coerente e geral da realidade estudada. É não verificável porque as
hipóteses filosóficas, ao contrário das científicas, não podem ser confirmadas nem
refutadas. É infalível e exacto porque as hipóteses filosóficas não exigem confirmação
experimental e não delimitam o campo de observação, exigindo apenas coerência e
lógica, que prescindem da experimentação.
Conhecimento Científico: É factual porque lida com ocorrências e fatos. É contingente
porque as hipóteses podem ser validadas ou descartadas por base na experimentação, e
não apenas pela razão. É sistemático porque busca a formulação de ideias
correlacionadas que abrangem o todo do objecto delimitado para estudo. É verificável a
tal ponto que as hipóteses que não forem comprovadas deixam de pertencer ao âmbito
da ciência. É falível porque nenhuma verdade é definitiva e absoluta. É
aproximadamente exacto, porque novas proposições e novas tecnologias podem
reformular o conhecimento científico existente.
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5. REFERÊNCIAS
________________. O poder do mito. São Paulo: Palas Atena, 1990.
________________. As transformações dos mitos através do tempo. São Paulo:
Cultrix, 1993. ________________. Tu és isso: transformando a metáfora religiosa. São
Paulo: Madras, 2003. CHASSOT, Attico. A ciência através dos tempos. 2. Ed. São
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Brasília, MEC/SEF, 1998.
BRAZ, David Costa. A Educação Actual. Disponível em: Acesso em: 10 Out. 2017.
CAMPBELL, Joseph. O herói de mil faces. São Paulo: Pensamento, 1989
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13. Ed. São Paulo: Ática, 2005.
FERNANDES, Vladimir. Mito e religião na filosofia de Cassirer e a moral religiosa.
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MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.