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Projeto - Grupo Paula Sheila

1. O documento descreve um projeto de pesquisa realizado por alunos de enfermagem sobre linhas de cuidado à saúde de pessoas com estomia no estado do Ceará. 2. O objetivo geral é analisar as linhas de cuidado à saúde da pessoa com estomia no estado, com objetivos específicos de mapear cuidados, processo de assistência e produção de cuidados. 3. A pesquisa focará nos cuidados de pessoas com estomia intestinal no Ceará, compreendendo implicações para os pacientes e serviços necess
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Projeto - Grupo Paula Sheila

1. O documento descreve um projeto de pesquisa realizado por alunos de enfermagem sobre linhas de cuidado à saúde de pessoas com estomia no estado do Ceará. 2. O objetivo geral é analisar as linhas de cuidado à saúde da pessoa com estomia no estado, com objetivos específicos de mapear cuidados, processo de assistência e produção de cuidados. 3. A pesquisa focará nos cuidados de pessoas com estomia intestinal no Ceará, compreendendo implicações para os pacientes e serviços necess
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CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL - UNIPLAN

CURSO: BACHARELADO EM ENFERMAGEM


DISCIPLINA: PROJETO TÉCNICO-CIENTÍFICO INTERDISCIPLINAR

ALUNOS:
PAULA SHEILA – UL00000000
ALUNO 2 – UL00000000
ALUNO 3 – UL00000000
ALUNO 4 – UL00000000
ALUNO 5 – UL00000000

TEMA

CRATEÚS-CE

2023
ALUNO 1 – UL00000000
ALUNO 2 – UL00000000
ALUNO 3 – UL00000000
ALUNO 4 – UL00000000
ALUNO 5 – UL00000000

Tema

Projeto de Pesquisa, realizado na disciplina de Projeto


Técnico-Científico Interdisciplinar - PTCI, como
requisito parcial para obtenção da aprovação na
disciplina, do Curso de Bacharelado em Enfermagem do
Centro Universitário do Planalto do Distrito Federal –
UNIPLAN.

Professora Orientadora: Ma. Sabrine Maria Martins


Chaves

CRATEÚS - CE
2023
RESUMO

Descreva aqui os aspectos principais da sua pesquisa, tais como o objetivo da pesquisa,
problemas envolvidos, metodologia, de maneira resumida, entre 20 a 30 linhas. Abaixo
escolha 3 palavras chave pra a descrição resumida do projeto.

Palavras-chave:
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO........................................................................................................................5

1.1 OBJETIVOS – GERAL E ESPECÍFICOS..........................................................................6

1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA: O OBJETO DE ESTUDO.....................................................6

2 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................................7

3 PROBLEMATIZAÇÃO ..........................................................................................................8

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.........................................................................................10

5 PERCURSO METODOLÓGICO..........................................................................................12

6 CRONOGRAMA ...................................................................................................................14

REFERÊNCIAS ........................................................................................................................15
1 INTRODUÇÃO
A prestação de atenção aos usuários de serviços de saúde deve primar pela
integralidade do cuidado. Sendo este possível quando a atenção se dá em forma de rede.
Logo, cada serviço deve ser repesando como elemento imprescindível, como uma estação no
circuito que cada indivíduo percorre para obter a integralidade de que necessita (MALTA;
MERHY, 2010).
Em busca de romper com a fragmentação e descontinuidade do cuidado e da gestão
nas regiões de saúde e aperfeiçoar o funcionamento político‐institucional do Sistema Único de
Saúde (SUS), com vistas a assegurar ao usuário o conjunto de ações e serviços que necessita
com efetividade e eficiência, criou-se como estratégia a Rede de Atenção à Saúde por meio da
Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010 (BRASIL, 2010).
As Políticas Púbicas em Saúde no que concerne a atenção à saúde a pessoa com
estomia, têm passado por diversas transformações ao longo do tempo no mundo e no Brasil.
Entre os marcos legais, destaca-se em 2009 a publicação da portaria nº 400, de 16 de
novembro de 2009, na qual foram estabelecidas as Diretrizes Nacionais para a Atenção à
Saúde das Pessoas Ostomizadas no âmbito do SUS. Essa portaria determinou a criação do
Serviço de Atenção à Saúde da Pessoa Ostomizada - SASPO (BRASIL, 2009).
Entende-se que o SASPO se encontra mais aperfeiçoado na obtenção de equipamentos
coletores e auxiliares de proteção e segurança para estomias intestinais e urinárias para o
fornecimento da intervenção clínica. Sabe-se que os enfermeiros apresentam enorme
apreciação no SASPO. Todavia, grande parte não tem formação específica para a atenção à
saúde do estomizado e, entretanto, têm-se envolvido mais frequentemente das ações
administrativas de instrumentalização do programa do que dos exercícios clínicos,
assistenciais e educativas que é valorização organizacional dessas ações (MORAES et al.,
2014).
Dentre as principais causas que levam a cirurgia para a construção do estoma, destaca-
se o Câncer Colorretal - CCR. Trata-se do segundo mais predominante no mundo, operando o
terceiro lugar em condições de incidência para homens e o segundo para mulheres, e com
isso, estabelecendo-se um preocupante problema de saúde pública de escala mundial. O CCR
é classificado uma das neoplasias mais relevantes na população adulta mundial, com
prevalência e mortalidade alta na maioria dos países (FORTES; MONTEIRO; KIMURA,
2012).
O interesse pela temática surgiu durante as atividades desenvolvidas no estágio
curricular supervisionado, no qual observei pacientes submetidos a cirurgia para construção
de estoma intestinal. As orientações prestadas pelos profissionais restringiam-se a troca de
bolsas. Em buscar de aprofundar-se sobre a temática, questionei-me como os pacientes que
realizam esse tipo de cirurgia no interior do estado tem acesso ao serviço especializado e
como estes sabem sobre sua existência.
Diante dessa problemática, emergiram-se as seguintes questões norteadoras: Quais os
caminhos percorridos pela pessoa com estomia até chegar ao serviço especializado? Qual (is)
a (s) linha (s) de cuidado estabelecido (s)?
Espera-se que este estudo possa contribuir para melhor compreensão sobre a
fragmentação da atenção e da gestão nas regiões de saúde e aperfeiçoar o funcionamento
político‐institucional do SUS, com vistas a assegurar a pessoa com estomia conjunto de ações
e serviços que necessita com efetividade e eficiência.

1.1 OBJETIVOS – GERAL E ESPECÍFICOS


Objetivo geral
Analisar a(s) linha(s) de cuidado à saúde da pessoa com estomia no estado do Ceará.
Objetivos específicos
⮚ Fazer um levantamento sobre os cuidados à saúde de pessoas estomizadas;
⮚ Apontar o processo de assistência à pessoa com estomia na Rede de cuidados da
pessoa com deficiência;
⮚ Mapear as linhas de produção dos cuidados realizados pelos profissionais.

1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA: O OBJETO DE ESTUDO


Descreva em poucas linhas qual o seu foco de pesquisa. A estomia é intestinal, urinária ou
respiratória? O foco é compreender as implicações da estomia para o paciente e cuidados
necessários, ou compreender qual o papel do profissional de enfermagem nesse processo?
Delimite sua intenção de pesquisa para facilitar o desenvolvimento do estudo.
2 JUSTIFICATIVA
Justifique aqui o motivo da pesquisa. Já teve contato com pacientes nessa situação?
Houve alguma disciplina específica, estágio, ou alguma outra situação que despertou o
interesse de pesquisa? Uma página de justificativa basta.

3 PROBLEMATIZAÇÃO
Os primeiros relatos sobre a estoma foram registrados por Aurelianus Caelius, cerca
de 300 anos a. C., quando um curandeiro Praxágoras abria o íleo, e o esvaziava e fechava
sequentemente, após trauma abdominal de alguns casos. Como o surgimento da Renascença,
retoma-se os estudos com o corpo humano por médicos por meio da autópsia, eventualmente
em jovens saudáveis assassinados (SANTOS; CESARETTI, 2015; CREPALDE, 2016).
A primeira colostomia foi idealizada em 1710, por Alex Lettré, considerado o “Pai
da colostomia”, por exteriorizar as alças intestinais à parede abdominal de um recém-nascido
com malformação retal (ânus imperfurado). Após necropsiar o corpo da criança, este
constatou que poderia ter exteriorizado a alça intestinal na parede abdominal. A primeira
estomia realizada com sucesso foi por Dubois, em 1776. Já a primeira ileostomia de que se
tem relato data de 1879, por Baum, ocasionado a um câncer obstrutivo, no cólon ascendente;
nesta perspectiva, o paciente foi a óbito. Foram anos para a realização da técnica cirúrgica em
detrimento de inadequação de medidas antissépticas, culminando em alto índice de
morbimortalidade (CREPALDE, 2016).
Somente em 1883, na Áustria, realizado por Maydl, o primeiro paciente veio a
sobreviver a esse procedimento. Na década de 1930, pode-se ressaltar a tentativa de confecção
da primeira bolsa coletora para ileostomizados, feita por Alfred A. Strauss, de Chicago, cujo
modelo foi aperfeiçoado por Koenig, ileostomizado e estudante de química. O dispositivo
tratava-se de borracha, que cobria o estoma, e fixado a este, com uma realização de látex,
além de obter um artifício para a colocação de um cinto, impedindo dessa forma o vazamento
do resultado à pele, contribuição a segurança. Já em 1940 esse sistema ficou identificado
como Bolsa de Strauss Koenig Rutzen (OLIVEIRA, 2007; SANTOS; CESARETTI, 2015).
A partir da década de 50 inicia-se melhora na qualidade dos equipamentos para
estomias. Nesse mesmo período, ocorreu um enorme avanço no número de publicações na
área da saúde e de novas técnicas, caracterizando a continência para todos as causas de
estomias intestinais, como as bolsas de Kock para as ileostomias. Na abordagem dos
dispositivos coletores, o grande avanço trata-se da descoberta do pó de karaya por Turnbull,
no ano de 1952. A karaya é uma goma com poder absorvente, tirada de uma árvore existente
na Índia. Após diversos testes, teve a necessidade de qualificar o produto. Leonardo Fenton,
engenheiro químico, desenvolveu uma bolsa com anel desse produto para ser empregado no
pós-operatório. Ocorre então, a primeira barreira protetora de pele periestoma, contribuindo
com o surgimento do cuidado com estomizados (CESARETTI et al., 2008).
Até 1950 ocorreu uma revolução na cirurgia do estoma, no entanto a sobrevida dos
pacientes era inesperada. Quando sobreviviam eram relacionados como “inválidos crônicos” e
eram isolados da comunidade e entes queridos. Dubois, em 1930, alcançou sua primeira
publicação com o tema “cuidados a ostomizados”. Nessa época surgiram o começo das
Associações para Ostomizados. Em 1958, Turnbull sugeriu a assistência o Norma Gil,
ileostomizada, para trabalhar como técnica em ostomia. Essencialmente nascia a
Estomaterapia (MOTA; GOMES; PETUCO, 2016).
No de 2016, esperavam-se 16.660 casos novos de CCR em homens e 17.620 em
mulheres, com taxa bruta de 16,84 e 17,10, respectivamente. Esses valores correspondem a
um risco estimado a cada 100 mil homens e mulheres. Sem considerar os tumores da pele não
melanoma, o CCR em homens é o terceiro mais frequente e nas mulheres o quarto mais
frequente. Ocupando o terceiro lugar para homens (1.940/7,05 a taxa bruta) e o quarto lugar
para femininos (2.530/8,77 a taxa bruta) na região Nordestina. No Ceará, apresenta-se o
terceiro lugar em homens (400 casos/ 8,92 a taxa bruta) e mulheres o quarto lugar (460 casos/
9,81 a taxa bruta) (BRASIL, 2016).
Em projeção mundial para países em bom nível de assistência médica, pressupõem-se
uma pessoa com estomia para cada mil habitantes (1/1.000), sofrendo variação em países
menos desenvolvidos (BRASIL, 2017). Projetando essa estimativa para o Brasil com base no
último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2020), cuja a
população total foi de 190.755.799 habitantes.
A cada ano, veridicamente 1 milhão e 360 mil novos casos de câncer ocasionados
pelo o cólon e o reto, percorrendo o quarto tipo mais comum de câncer no mundo e o segundo
em países desenvolvidos. O prognóstico deste tipo de câncer pode ser relacionado de
moderado a bom. Portanto, considerado o segundo tipo de câncer mais ocorrente, depois do
câncer de mama, com uma expectativa de 2,4 milhões de indivíduos vivas diagnosticadas, nos
últimos cinco anos. A sobrevida média mundial prevalente é de 44%. No Brasil, segundo o
censo do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o percentual em 2014 foi de 576 mil casos
novos de câncer, caracterizando o câncer cólon e de reto em 32.600, mostrando que 15.070
homens e 17.530 mulheres, correndo a terceira causa da doença envolventes entre os homens
e a segunda causa entre as mulheres (CREPALDE, 2016).
A Associação Brasileira de Ostomizados – ABRASO, aborda epidemiologicamente
que há, aproximadamente, 34 mil indivíduos estomizadas no Brasil, destas, 75% são
diagnosticados por câncer colorretal. E o Ministério da Saúde caracteriza que a cada ano são
feitas um milhão e 400 mil procedimentos de estomas (SILVA; SHIMIZU, 2007).
As Declarações Internacionais dos Direitos dos Ostomizados pressupõem que o
paciente tem direito de ter cuidados de enfermagem especializados no pré e no pós-operatório,
perante a sua internação até seu retorno ao âmbito familiar (LIMA, 2013).
Segundo a Portaria nº 400 de 2009, o paciente estomizado é considerado um
deficiente físico, permitindo a exigência de uma assistência especializada, com área física
precisa, recursos de materiais específicos e profissionais capacitados. Nesta portaria fica
notório a responsabilidade do sistema de saúde no atendimento ao estomizado em múltiplos
níveis de assistência (BRASIL, 2016).
A atuação de enfermagem é de grande importância, pois além de emitir o suporte no
momento que antecede à cirurgia, é uma assistência de compreensão em que o enfermeiro e o
paciente exercem em uma relação empírica, procurando resolver problemas por cerca do
diagnóstico de enfermagem. É também por meio da consulta de enfermagem que se mostra
um acompanhamento direto do paciente, prevenindo alterações relacionadas ao estoma, e
integrando a enfrentar as dificuldades relacionadas pelas alteradas no período após a
estomização (CARVALHO et al., 2013).

4 REVISÃO DE LITERATURA
A Estomaterapia, perante o ano de 1980, é uma especialização da prática de
enfermagem interligada para o cuidado de pessoas com estomias, feridas agudas e crônicas,
fístulas, drenos, cateteres e incontinências anais e urinária. A SOBEST - Sociedade Brasileira
de Estomaterapia, favorece o título de estomaterapeuta em decorrência aos enfermeiros que se
especializam em cursos reconhecidos pela World Council os Esterestomal Therapists –
WCET (ALBUQUERQUE et al., 2016). O WCET é o Órgão oficial da estomaterapia
mundial, iniciada em 1978 e tem como propósito primordial a promoção dos especialistas e a
normalização da especialidade. A estomaterapia encontra-se presente em 21 países e em todos
os continentes, totalizando mais de 500 estomaterapeutas (CREPALDE, 2016).
Há uma escassez de dados epidemiológicos da estomia no mundo e no Brasil, em
virtude da dimensão continental, inexistência e falha de registro, dificuldade de comunicação,
e o fato de que as estomias são consequências do tratamento de determinadas doenças,
acidentes e agravos em saúde. Estes estratificados quando somados potencializam a
fragmentação no sistema de dados e informação em saúde (BRASIL, 2017).
O relatório mensal do Programa de Atenção à Saúde da Pessoa Ostomizada do estado
do Ceará referente ao mês de março de 2017, apresentou 2.429 pacientes cadastrados, sendo
909 (37,4%) da capital e grande maioria 1.520 (62,6%) do interior. Durante esse mês foram
registrados 79 casos novos (42 capital e 37 interior), 14 altas do programa por reversão (seis
capital e oito interior), 15 altas por óbito ou abandono (cinco capital e dez do interior). Foram
atendidas 1.436 pessoas com estomia, sendo maioria do interior 810 (56,4%).
O conceito de estomia tem origem no grego e significa abertura ou boca, sendo
empregado para indicar a exteriorização de um segmento de qualquer víscera oca do corpo.
Dependendo de sua origem, recebe nomes diferenciados. Logo, as estomias intestinais têm-se
a colostomia, a ileostomia e jejunostomia. Quantos as urinárias, recebem a denominação
genérica de urostomia ou derivação urinária, independente da técnica cirúrgica empregada
(PAULA; PAULA; CESSARETI, 2014; SANTOS, CESSARETI, 2015).
Os estomas intestinais são conceituados uma terapia cirúrgica do tratamento
envolvente de muitas patologias do sistema gastrointestinal, como por exemplo: tumores ou
neoplasias intestinais, doenças inflamatórias crônicas intestinais, ferimentos por arma de fogo
ou arma branca, polipose adenomatose familiar, infecções perianais graves e as diverticulites.
Dentre esses princípios, o câncer colorretal é, no mundialmente, o mais responsável pela
precisão de um estoma, caracterizando enorme incidência e prevalência, ocasionando assim
um enorme problema de saúde pública (BONILL-DE-LAS-NIEVES et al., 2014).
A confecção da estomia ocasiona repercussões estéticas, emocionais, sóciofamiliares
e de qualidade de vida na vida da pessoa com estomia (MARQUES et al., 2017). Esse tipo de
procedimento afeta a percepção do próprio corpo, o que implica diretamente em mudanças na
imagem corporal, que, por sua, vez está diretamente relacionada a aspectos fisiológicos,
psicoafetivos, cognitivos e relacionais (MARQUES; AMORIM, 2016). A cirurgia para essas
pessoas desempenha forte ruptura sobre as relações sociais (MARQUES, 2015) e sexualidade
(MARQUES et al., 2014).
É respaldado como fundamento indicador de saúde mental por ocasionar nas
condições afetivas, sociais e psicológicas e a confecção de um estoma pode caracterizar em
imagem inesperada e diminuição da autoestima, favorecendo na percepção em relação a si
mesmo, e a pessoa percebe-se sem atrativos (FERREIRAL et al., 2017).
À medida que o tempo aumenta e utilizando os métodos de adaptação verificadas, as
pessoas com estomia têm mais habilidade em integrar as alterações, em todas as suas diversas
dimensões, alcançando a aceitação ser potencializada pela integração com familiares e
pessoas próximas e pela prática sistematizada dos profissionais de saúde (FERREIRAL et al.,
2017).
A atenção ao impacto emocional é importante o envolvente na assistência, pois pode
ser relacionado fator essencial na imagem corporal dessas pessoas, já que realiza impacto
psicológico verídico, modificando sua autoestima e por vezes suas adaptações sociais
(CUNHA, 2010).
A Política Nacional de Humanização - PNH, o Humaniza SUS foi realizada pelo
Ministério da Saúde, em 2003, por meio do reconhecimento de experiências inovadoras e
concretas que compõem um “SUS que dá certo”. Há um pouco mais de uma década a PNH
determina mudanças na atenção e na gestão ao convidar os sujeitos relacionados a (re)pensar
e agir no cotidiano da saúde pública brasileira (MARTINS; LUZIO, 2017).
Para que os profissionais de saúde compreendam como é viver com uma estomia, é
preciso compreender as múltiplas dimensões afetadas, de maneira que possam investigar em
relação ao cuidado como resposta às necessidades interligadas ao ambiente social e de
trabalho, à sexualidade, ao medo da rejeição (CREPALDE, 2016).
O conhecimento do profissional enfermeiro favorece a realização de ações de
intervenção que diminuem os transtornos envolventes da estomização e, ainda, o valor de
capacitar profissionais relacionados na assistência (FERREIRA et al., 2017). Autores
destacam a importância do enfermeiro durante o processo de aceitação a sua nova condição de
vida (MARQUES et al., 2014).
Marques (2015) aponta que o cuidar do profissional, deve transcender ao corpo-
objeto e fazer técnico, assim melhorando a interação com a pessoa com estomia pelo
reconhecimento em sua totalidade, facilitando uma melhor adaptação do estomizado a sua
nova condição existencial.
Como podemos verificar por meio de falas dos pacientes e familiares no estudo de
Carvalho et al., (2013) o grupo foi de enorme incentivo e ajuda para os mesmos e seus entes
queridos. A participação em grupos favorece uma interação ressaltada, da maneira que essa
metamorfose humana permite que cada um se veja no outro, relacionando que todos
produzem problemas semelhantes. Esse processo grupal os liberta da solidão e lhes permite o
companheirismo que é de enorme valor terapêutico.
Fundamenta-se destacar que a educação em saúde é essencial e preciso para o
processo de cuidado, demonstrando em uma ação de qualidade, pois o enfermeiro, além de
cuidador é um educador, não apenas sobre aos demais membros da equipe de enfermagem, no
entanto ao paciente, seus familiares e cuidador informal (CARVALHO et al., 2013).
Marques (2015), ressalta a importância da efetivação e consolidação de políticas
públicas de atenção às pessoas estomizadas, pois estes são sujeitos de direitos e precisam que
suas necessidades humanas básicas sejam garantidas.
O direito da pessoa estomizada está interligada às adaptações de vida desta pessoa e
de sua reabilitação. O estomizado pressupõem de necessidades relevantes que ultrapassam os
limites da técnica cirúrgica. Ele precisa de conhecimentos em relação o seu problema de
saúde, com ensino individual para que as intervenções de autocuidado tenham resultados bons
e os recursos materiais e de caracterização de atendimento assistencial que possam permitir
sua melhoria de vida (CETOLIN et al., 2013).
Crepalde (2016) ressalta que convém entender a pessoa estomizada, diante a lei, pois
trata-se de uma pessoacom deficiência. O decreto nº 5.296/200448 que aborda da Política
Nacional para a Integração da Pessoa com Deficiência, fundamenta que as pessoas com
estoma possam ser consideradas deficiente físico e, dessa ocasião, tem direitos como
atendimento individual e preciso, condições gerais de acessibilidade, permissão à informação,
comunicação e ajudas técnicas.
As RAS são organizações poliárquicas de conjuntos de serviços de saúde, associados
entre si por uma missão única, por objetivos comuns e por uma atividade cooperativa e
interdependente, de modo humanizada e segura e com equidade, com responsabilidades
sanitária e econômica pela população ligada. A concepção vigente na regulamentária do SUS
é a de um sistema hierárquico, de tipo piramidal e alta complexidades. Essa concepção
hierárquica e piramidal deve ser alterada por outra, a das redes poliárquicas de atenção à
saúde (MENDES, 2015). Conforme se verifica na Figura 1.

Figura 01 - A mudança dos sistemas piramidais e hierárquico para as redes de atenção à


saúde.
Fonte: MENTES, 2015.

Diante disso, a organização de linhas de cuidado deve se relacionar na produção de um


pacto na rede assistencial e integralidade com todos os recursos disponíveis sobre os fluxos
capazes de permitir o acesso seguro às tecnologias necessárias à assistência. A linha de
cuidado é fruto desse pacto feito entre todos os atores que controlam a assistência (DUBOW
et al., 2014).
Na linha de cuidado por meio de ações, pode-se averiguar as tecnologias, os autores
Andrade et al., (2017) afirmam que as tecnologias poderão ser leves, sendo estas empregadas
para estabelecer as relações no encontro entre trabalhadores e usuários, no âmbito da escuta,
realização de vínculo e confiança. As leve-duras identificam o arranjo do saber estruturado,
expresso em protocolos, manuais, fluxos e entendimento específicos. E as tecnologias duras
envolvem equipamentos, máquinas, instrumentos, exames laboratoriais e de imagem e
medicamentos.
No campo da saúde, tratando-se por base as propostas da Saúde Coletiva, pode-se
expandir a atenção integral para as ações em rede intersetorial, que devem ser relacionadas em
três princípios organizadores nucleares: o da articulação dos exercícios profissionais, em que
há atuações profissionais específicas que permite ser mantidas, no entanto de modo
interconectado; o da interação dos profissionais, evidenciado pelo o trabalho nos serviços de
modo a que haja adequada comunicação entre seus profissionais; e o da integração por meio
dos serviços como instituições de diferentes setores (EGRY et al., 2017).
5 PERCURSO METODOLÓGICO
Trata-se de um estudo exploratório-descritivo com abordagem qualitativa do tipo
estudo de casos múltiplos. A pesquisa exploratória caracterizar-se por investigar assuntos
pouco explorados, sendo comum assumir a forma de um estudo de caso. Nesse, existirá
sempre alguma obra ou entrevista com pessoas que tiveram experiências envolventes a
problemas semelhantes ou análise de exemplos análogos que podem favorecer o entendimento
(AUGUSTO et al., 2013).
O seguimento descritivo visa à identificação, registro e análise das formas, fatores ou
variáveis que se adequam com o fenômeno. Esse tipo de pesquisa pode ser compreendido
como um estudo de caso em que, após a coleta de dados, é feita uma análise das
familiaridades entre as variáveis para uma posterior persistência dos efeitos resultantes em
uma empresa, sistema de efeito ou produto (PEROVANO, 2014).
A pesquisa qualitativa é apropriada para o entendimento de fenômenos dentro de seu
contexto, determinando ligações entre conceitos, representações, crenças e comportamentos,
criando ricas informações para tomada de decisão na saúde em intersubjetividade com os
pacientes. Os estudos qualitativos também podem mostrar intuições críticos que possibilitam
a lidar com as deficiências do sistema de saúde (TAQUETTE; MINAYO, 2015).
A pesquisa será realizada no município de Crateús com pacientes integrados ao
Programa de Atenção à Saúde da Pessoa Ostomizada do Ceará localizado em Fortaleza,
Ceará, Brasil. Este programa foi implantado pela Secretaria da Saúde do estado- SESA para
favorecer o atendimento integral a diversos dos estomizados intestinais e urinários de capital e
interior. O atendimento integral permite o fornecimento das bolsas coletoras, a consulta e o
acompanhamento por uma equipe multiprofissional e especializada (SESA, 2016a).
Em 2016, foram atendidos 12.308 ostomizados e cedido 143.148 bolsas coletoras. O
programa subsiste no Centro de Saúde Meireles, que fica na Av. Antônio Justa, 3113, de
segunda a sexta-feira, no período de 7h30min às 16 horas. Com 2.246 pacientes cadastrados,
sendo 820 da capital e 1.426 do interior, o programa de atendimento aos ostomizados da
Secretaria da Saúde do Estado do Ceará garante o fornecimento das bolsas coletoras, a
consulta e o acompanhamento pela equipe multiprofissional e especializada, ademais de
garantir as cirurgias para reversão da ostomia (SESA, 2016b).
O tamanho da amostra será delimitado por ocorrência discursiva dos depoimentos. Os
participantes da pesquisa serão pessoas com estomia sendo acompanhados pelo Programa de
Atenção à Saúde da Pessoa Ostomizada do Ceará, que residem no município de Crateús.
Como critérios de inclusão, teve como parte da amostra os pacientes que residem em
Crateús com idade a partir de 18 anos, ter estomia intestinal ou urinária, ser acompanhado
pelo programa. E critérios de exclusão: pessoas com doenças e condições aparentes com
acentuada dependência funcional, déficit cognitivo.
Os dados serão coletados por meio de uma entrevista semiestruturada. Os participantes
foram abordados por meio de ligação telefônica. Foi agendado via ligação, dia, horário e
local, conforme a disponibilidade. Estas foram registradas em áudio e, posteriormente
transcritas na íntegra.
Teve como base um roteiro semiestruturado previamente elaborado pelos autores,
composto de questões de identificação dos participantes e subitens na forma de questões,
acerca da vida antes e após a construção do estoma, a “linha (s) de produção de cuidado”.
Além disto, será empregado diário de campo para registro de aspectos relevantes
observados durante a entrevista, objetivando retratar os sujeitos e reconstruir o diálogo
(palavras, gestos, expressões e pronúncias), entre outros, que complementassem a análise.
Com objetivo de garantir o anonimato aos participantes, adotou-se a letra (C) de caso, seguida
de um algarismo arábico em sequência de realização da entrevista que serão transcritas.
Para uma melhor compreensão das relações dos participantes, elaborou-se genograma
dos casos. Os dados foram processados por meio do Software IRAMUTEQ, elegendo a
análise de similitude e Classificação Hierárquica Descente - CHD.
O genograma é a representação gráfica das relações familiares em estudo. É um
instrumento utilizado por profissionais em tratamentos familiares na Atenção Primária à
Saúde (APS) tanto no campo da assistência, como no da pesquisa. A estrutura é apropriada
para identificar e retratar a dinâmica familiar com seus padrões de relacionamentos e
conflitos, doenças, ligações pessoais e sociais, entre diversas peculiaridades do gênero
(COSTA, 2013). Ressalta-se que os dados foram contrastados à luz da literatura sobre a
temática.
O projeto de pesquisa será autorizado pelo Programa de Atenção à Saúde da Pessoa
Ostomizada do Ceará. O estudo foi submetido à apreciação ao Comitê de Ética em Pesquisa
(CEP) da UNIPLAN com Certificado de Apresentação para Apreciação Ética e parecer. Em
resposta às diretrizes da Resolução 466/2012 da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa do
Conselho Nacional de Saúde que contêm diretrizes e normas regulamenta pesquisa
envolvendo seres humanos (BRASIL, 2012).
6 CRONOGRAMA
MÊS FASE DA PESQUISA

Março Escolha do tema e levantamento bibliográfico inicial.

Abril /Maio Escrita do projeto.

Junho Finalização e apresentação do projeto.

Agosto Delimitação do objeto de estudo e levantamento bibliográfico.

Setembro Análise e fichamento dos textos a serem utilizados.

Outubro /Novembro Escrita do TCC.

Dezembro Defesa do TCC.

REFERÊNCIAS
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