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EDU287

Este documento apresenta o programa de disciplina "Fundamentos e Ensino da Leitura, Escrita e Produção de Textos" oferecido pelo Departamento de Educação da Universidade Estadual de Feira de Santana. O programa descreve a ementa, objetivos, metodologia, avaliação e conteúdo programático da disciplina, que aborda temas como alfabetização, concepções de leitura e escrita, análise de produções de alunos e sua relação com a prática docente.

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Este documento apresenta o programa de disciplina "Fundamentos e Ensino da Leitura, Escrita e Produção de Textos" oferecido pelo Departamento de Educação da Universidade Estadual de Feira de Santana. O programa descreve a ementa, objetivos, metodologia, avaliação e conteúdo programático da disciplina, que aborda temas como alfabetização, concepções de leitura e escrita, análise de produções de alunos e sua relação com a prática docente.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA

Autorizada pelo Decreto Federal nº 77.496 de 27/04/76


Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 874/86 de 19/12/86
Recredenciada pelo Decreto Estadual Nº 9.271 de 14/12/2004

DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS


Secretaria Geral de Cursos
PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
CÓDIGO: EDU287 DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E ENSINO DA LEITURA,
ESCRITA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
CARGA HORÁRIA: 60h

EMENTA:

Alfabetização – Psicogênese da língua escrita. Concepções de leitura e escrita e


sua relação com a prática docente. Práticas de leitura e escrita. A mediação do professor
no processo de aprendizagem da leitura e da escrita.

OBJETIVOS:

1. Construir conceitos sobre a alfabetização no espaço da escola e no contexto


histórico, em consonância com as teses que embasam o construtivismo e o sócio-
interacionismo.
2. Ampliar concepções sobre os fundamentos de ensino e de aprendizagem da língua
materna, concebendo a importância da atuação do professor alfabetizador como mediador
de conflitos cognitivos e como estimulador do avanço intelectual do aluno, na apropriação
da leitura e da escrita, através da experiência com atividades significativas.
3. Vivenciar situações leitoras e produtoras que provoquem a reflexão sobre a prática
pedagógica, com vistas à autonomia docente na elaboração de projetos de trabalho
produtivos, que fertilizem o perfil cidadão do educando, no interior das práticas sociais.

METODOLOGIA:

Desenvolveremos uma metodologia dinâmica, criativa, buscando alinhar a teoria


com a prática da sala de aula da Escola Básica, utilizando os seguintes recursos:
1. Explanação dialógica;
2. Leitura e discussão dos textos sobre os quatro eixos temáticos;
3. Análise das produções escritas de crianças desde a Educação Infantil até a 4ª série
do Ensino Fundamental.
4. Projeto de trabalho;
5. Atividades de retextualização;
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6. Oficinas didáticas;
7. Seminários;
8. Produções escritas;
9. Painel GVx GO;
10. Estudo de caso.

AVALIAÇÃO:

A avaliação representa um processo contínuo e inclusivo, cuja finalidade é,


principalmente, formativa, isto é, voltada para a aprendizagem, a fim de identificar o que os
estudantes não aprenderam e as necessidades e possibilidades de cada um deles.
Todos os componentes do grupo (docente/discentes), estarão implicados na proposta de
auto-avaliação e hetero-avaliação do seu desempenho, do desempenho do grupo e da
docente, a fim de evidenciar a repercussão de suas atitudes frente aos estudantes,
individualmente ou em grupo e os aspectos que precisa melhorar para colaborar com a
aprendizagem.
Ocorrerá de forma gradual, ao longo do processo, considerando os seguintes
indicadores:
1. Participação e envolvimento dos discentes nas produções individuais e grupais, quer
orais ou escritas.
2. Desempenho dos discentes em oficinas didáticas e/ou seminários temáticos.
3. Elaboração de fichamentos, mapas conceituais, portfólios, memoriais e ou artigos.
4. Freqüência e a pontualidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I. Alfabetização, letramento e psicogênese da língua escrita


1. Os métodos: tradicionais X globais. Iselda Terezinha. In: Alfabetização, p. 24-41.
2. Os métodos tradicionais de ensino da leitura. Ferreiro & Teberosky, Psicogênese
da língua escrita, p. 18-38.
3. O que é letramento e alfabetização. Magda Soares, p. 29 a 60.
4. Letramento e alfabetização. Tfouni, Leda.
5. Alfabetização. Ângela Franco, p. 24-44.
6. A alfabetização. Miriam Lemle, Guia teórico do alfabetizador, p. 16-44.
7. Fundamentos cognitivos. Maria Alice Silva. Construindo a leitura, p. 8-20.
II. Concepções de leitura e sua relação com a prática docente
1. Leitura no processo de alfabetização. Ezequiel Theodoro da Silva, De olhos
abertos, p. 57-67.
2. Constituição do leitor. Luzia de Maria. Simpósio Nacional de leitura, p. 171-177
3. Comunicação e expressão: o ensino da leitura. Soares, Magda. In: Leituras no
Brasil, p.47-74
4. Leituras da leitura. Eliana Yunes. In: Simpósio Nacional de leitura, p. 179-184.

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5. Leitura e memória. Joel Rufino dos Santos. In: Simpósio Nacional de leitura, p.
85-88.
6. Lo real mas que real. Marina Colasanti. In: Segundo Congreso de las Américas
sobre lectoescritura, p. 23-29.
7. O espaço escolar e o mundo da leitura. Joana Cavalcanti, p. 75-85.
8. El maestro y la literatura infantil. In: Segundo Congreso de las Américas sobre
lectoescritura, p. 141-147.
9. Leitura: que espaço é esse? Uma conversa com educadores. Stefani, Rosely. São
Paulo: Paulus, 1997.
III. Concepções de escrita e produção de textos e sua relação com a prática docente.
1. Leitura e literatura. Bartolomeu Queirós. In: Simpósio Nacional de leitura, p. 145-
149.
2. Rumo a uma tipologia dos textos. A. Kaufman. In: Escola, leitura e produção de
textos, p. 11-19.
3. Caracterização lingüística dos textos escolhidos. A. Kaufman. In: Escola, leitura e
produção de textos. P. 20-43.
4. A produção de textos. Ângela Franco, p. 49-54.
5. Escrita, uso da escrita e avaliação. João W. Geraldi. In: O texto na sala de aula. P.
121-124.
6. Para formar crianças produtoras de textos. Jolibert. Formando crianças produtoras
de textos, p. 15-30.
7. A redação coletiva. Pizani, Pimentel e Zunino. Compreensão da leitura, p. 49-52.
8. Não apenas o texto, mas o diálogo em língua escrita é o conteúdo da aula de
português. Guedes e Souza. Guedes e Souza. In: Ler e escrever: compromisso de todas as
áreas.
9. Da redação à produção de textos. João Wanderlei Geraldi. p. 17 a 24 In: Aprender
e ensinar com textos de alunos. (Coord.) Ligia Chiappini.
IV. A análise lingüística das produções dos alunos do Ensino Fundamental
1. O professor como leitor do texto do aluno. Geraldi. In: Questões de linguagem, p.
47-53.
2. Ensino de gramática X reflexão sobre a língua. In: Geraldi. Linguagem e ensino,
p. 129-144.
3. A produção de textos. Ângela Franco. Metodologia do ensino de língua
portuguesa, p. 54-58.
4. Prática de análise lingüística na sala de aula. Formação continuada. Maria Helena
Berti.
5. Por que (não) ensinar gramática na escola. Possenti, p. 15-56.
6. O ensino da unidade na diversidade lingüístico-cultural. Geraldi. In: Linguagem e
ensino, p. 49-64.
7. A análise de textos na sala de aula: elementos e aplicações. Irandé C. Antunes
8. Ortografia: o que é? Para que serve? Artur Morais, p. 17-24.
9. Pré-requisitos x resultados: onde está o “problemas” do ensino de ortografia?
Daniela Schaefer. In: Xavier, O ensino da língua materna, p. 43-55.
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10. Uma contribuição à análise dos erros ortográficos. Marinalva Ribeiro.


11. A noção folclórica de erro. Marcos Bagno. Português ou brasileiro? Um convite à
pesquisa. P. 25-32
12. Erro: incapacidade ou tentativa de acerto? Cerqueira, Juciana.
13. O erro em língua portuguesa. Barbosa, Gutemberg.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

ABAURRE, Maria Bernadete Marques (Org.) Cenas de aquisição da escrita: o


sujeito e o trabalho com o texto. Campinas, SP: Associação de Leitura do Brasil:
Mercado de Letras, 1997. (Coleção Leituras no Brasil)

ABREU, Márcia. (org.) Leituras no Brasil: antologia comemorativa pelo 10º COLE.
Campinas, SP: Mercado de letras, 1995.

ABUD, Maria José Milharezi. O ensino da leitura e da escrita na fase inicial da


escolarização. São Paulo: EPU, 1987 (Temas básicos de educação e ensino);

ALVES, Maria Freire. Passos e descompassos da alfabetização. Goiânia: Editora da


UFG, 1993.

ANTUNES, Irandé Costa. A análise de textos na sala de aula: elementos e aplicações.


In: MOURA, Denilda (Org.) Língua e ensino: dimensões heterogêneas. Maceió:
EDUFAL, 2000.

BAGNO, Marcos. Português ou brasileiro? Um convite à pesquisa. São Paulo:


Parábola, 2001.

BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo:


Loyola,1999.

BARBOSA, Gutenberg Magalhães. O erro em língua portuguesa – uma questão de


atitudes. Sititentibus, Feira, n. 29, p. 51-57, jul./dez. 2003.

BRAGGIO, Silva Lúcia Bigonjal. Leitura e alfabetização, da concepção


mecanicista à sociopsicolinguista. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. São Paulo: Cortez, 1990.


(Coleção magistério – 2o grau)

CERQUEIRA, Juciana. Erro: incapacidade ou tentativa de acerto? Sitientibus, Feira,


n. 29, p. 85-94, jul./dez. 2003.

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (Continuação):

COLASANTI, Marina. Lo real más que real o Dios no habla por teléfono. Segundo
congreso de lãs Américas sobre lectoescritura. Memória. Universidad Nacional.
Heredia, Costa Rica, 1995, p.23-29.

BETTELHEIM, Bruno, ZELAN, Karen. Psicanálise da alfabetização: um estudo


psicanalítico do ler e do aprender. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e lingüística. São Paulo: Scipione, 1989.


(Série pensamento e ação no magistério);

CAGLIARI, Gladis Massini. O texto na alfabetização, coesão e coerência.


Campinas: Edição da Autora, 1997.

CARDOSO, Beatriz; TEBEROSKY, Ana (Org.). Reflexões sobre o ensino da


leitura e da escrita. 7 ed. Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de
Campinas; Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. São Paulo: Ática, 1994.

CAVALCANTI, Joana. Caminhos da literatura infantil e juvenil: dinâmicas e


vivências na ação pedagógica. São Paulo: Paulus, 2002.

COLELLO, Silva M. Gasparian. Alfabetização em questão. Rio de Janeiro: Paz e


Terra, 1995.

COLL, César et al. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1996. (Série
fundamentos)

Coletânea AMAE. PORTUGUÊS – língua e literatura. Belo Horizonte: Fundação


AMAE para Educação e Cultura. Jan. 1995. Edição Especial.

DEHEINZELIN, Monique. Construtivismo: a poética das transformações. São


Paulo: Ática, 1996.

FARACO, C. A. Escrita e alfabetização. São Paulo: Contexto, 1992.

FEIL, Iselda T. Sausen. Alfabetização: um diálogo de experiências. Ijuí; RS: Ed:


UNISUI, 1993.

FEIL, Iselda T. Sausen. Alfabetização: um desafio novo para um novo tempo. Ijuí,
Vozes/FIDENE, 1984.

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (Continuação):

FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto


Alegre: Artes Médicas, 1985;

FERREIRO, Emília. Com todas as letras. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1993.

FERREIRO, Emília. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez, Autores


Associados, 1989.

FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

FRANCO, Ângela. Metodologia de ensino: Língua portuguesa. Belo Horizonte:


MG: Editora Lê, 1997.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São
Paulo: Autores Associados: Cortez, 1982.

GARCIA, Regina Leite.(Org) Novos olhares sobre alfabetização. São Paulo:


Cortez, 2001.

GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino: exercícios de militância e


divulgação. Campinas, SP: Mercado de letras – ALB, 1996.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura & produção. Cascavel:
Assoeste, 1984.

GIL NETO, Antonio. A produção de textos na escola: uma trajetória da palavra.


São Paulo: Loyola, 1992.

GOODMAN, Yetta M. Como as crianças constróem a leitura e a escrita:


perspectivas piagetianas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

GOLBERT, Clarissa S. A evolução psicolinguística e suas implicações na


alfabetização: teoria, avaliação e reflexões. Porto Alegre: Artes Médicas,1988.

ISOLDA, Terezinha. Alfabetização.

JOLIBERT, Josette. Formando crianças produtoras de textos. Porto Alegre: Artes


Médicas, 1994.

JOLIBERT, Josette. Formando crianças leitoras. Porto Alegre: Artes Médicas,


1994.

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (Continuação):

LEMLE, Miriam. Guia teórico do Alfabetizador. 5 ed. São Paulo: Atual, 1990.
(Série princípios)

LODI, Ana Claudia Baliero. Letramento e minorias. Porto Alegre: Editora


Mediação, 2002.

KATO, Mary Aizawa (Org.) A concepção da escrita pela escrita. Campinas, SP:
Pontes, 1988.

KATO, Mary Aizawa. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. São


Paulo: Ática, 1995.

KATO, Mary Aizawa. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes,


1990.

KAUFMAN, Ana Maria, RODRIGUEZ, Maria Elena. Escola, Leitura e produção


de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

KAUFMAN, Ana Maria. A leitura, a escrita e a escola: uma experiência


construtivista. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas- SP: Pontes,


1993.

KRAMER, Sônia. Alfabetização, leitura e escrita – Formação de professores em


curso. São Paulo: Ática, 2004.

MACEDO, Lino. Ensaios Construtivistas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994.

MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização; 4ª


ed.; São Paulo, Cortez, 2003.

MARTINS, Cláudia Cardoso (org.). Consciência fonológica e alfabetização.


Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

MARTINS, Maria Helena (org.). Questões de linguagem. São Paulo: Contexto,


1991.

MORAIS, Artur Gomes de. Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo: Ática,
1996.

PACHECO, Agnelo de Carvalho; LEME, Maria Fernanda Soave. Ortografia: teoria


e prática. São Paulo: Atual, 1989.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (Continuação):

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas, SP:
ALB: Mercado de letras, 1996.

REGO, Lúcia Browne (Org).Alfabetização e construtivismo teoria e prática. Recife,


Universitária, 1994.

RIBEIRO, Marinalva. Uma contribuição à análise dos erros ortográficos. (mimeo)

SILVA, EZEQUIEL Theodoro da. Elementos de pedagogia da leitura. São Paulo:


Martins Fontes, 1988.

SILVA, EZEQUIEL Theodoro da. De olhos abertos: reflexões sobre o


desenvolvimento da leitura no Brasil. São Paulo: Ática, 1991.

SILVA, Maria Alice S. Souza. Construindo a leitura e a escrita. São Paulo: Ática,
1988.

SILVA, Maurício da. Repensando a leitura na escola: um outro mosaico. Niterói,


RJ: EDU FF, Diadorin, 1995.

SILVA, Myriam Barbosa. Leitura, ortografia e fonologia. São Paulo: Ática, 1981.

SIMPÓSIO NACIONAL DE LEITURA: Leitura, saber e cidadania. Rio de


Janeiro: PROLER, 1994

SMITH, Frank. Compreendendo a leitura: uma análise psicolingüística da leitura e


do aprender a ler. Trad. De Daise Batista. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Trad. De Cláudia Schilling. 6ª ed. Porto


Alegre: Artes Medicas, 1998.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte:


Autêntica, 1998.

SOARES, Magda. Linguagem e Escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática,
1987.

STEFANI, Rosaly. Leitura: que espaço é esse? Uma conversa com educadores.
São Paulo: Paulus, 1997.

TERZI, Sylvia Bueno. A construção da leitura. Campinas, SP: Pontes, 1995.

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (Continuação):

TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e Alfabetização. 3ª ed. São Paulo: Cortez,


2000.

Trans(E) formando a sala de aula. Feira de Santana: UEFS. Projeto TRANSE,


1998.

VILLARDI, Raquel. Ensinando a gostar de ler e formando leitores para a vida.


Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997

XAVIER, Maria Luisa M.; ZEN, Maria Isabel H. Dalla. Ensino da língua materna:
para além da tradição. Cadernos Educação Básica 3, Porto Alegre: Meditação, 1998.

ZILBERMAN, Regina (et al). Leitura em crise na escola. Alternativas do pofessor.


Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.

ZUNINO, Délia Lerner e PIZANI Alicia Palacios de. Aprendizagem da língua


escrita na escola: reflexões sobre a prática pedagógica construtivista, Porto Alegre:
Artes Médicas, 1995

ZUNINO, Délia Lerner ; PIZANI Alicia Palacios de; PIMENTEL, Magaly Muñoz
de. Compreensão da leitura e expressão escrita: a experiência pedagógica. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998.

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