0% acharam este documento útil (0 voto)
30 visualizações14 páginas

Aula 03 Contabilidade Introdutória

O documento discute contas e planos de contas contábeis. Explica que as contas são usadas para registrar dados e fornecer informações, e podem ser classificadas em contas patrimoniais ou de resultado. Também descreve os tipos de contas, como ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas e despesas, e as teorias sobre classificação de contas.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
30 visualizações14 páginas

Aula 03 Contabilidade Introdutória

O documento discute contas e planos de contas contábeis. Explica que as contas são usadas para registrar dados e fornecer informações, e podem ser classificadas em contas patrimoniais ou de resultado. Também descreve os tipos de contas, como ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas e despesas, e as teorias sobre classificação de contas.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 14

CONTABILIDADE

INTRODUTÓRIA
AULA – 3
CONTAS E PLANOS
DE CONTAS

Na contabilidade você notará que as contas são meios utilizados tanto


para registro de dados quanto para a prestação de informações. Nessa aula
você aprenderá sobre as contas e suas classificações, conhecerá sobre as
teorias mais utilizadas na atualidade e o plano de contas, além de ter o acesso
ao modelo do plano de conta simplificado elaborado conforme a ITG 1000 -
Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, publicada
pela Resolução CFC nº. 1.418/2012.
➢ Compreender sobre as contas
Nesta aula, você vai conferir os contextos conceituais da psicologia entenderá
➢ Conhecer os tipos de contas.
como ela alcançou o seu estatuto de cientificidade. Além disso, terá a oportunidade
➢ Entender as contas e suas classificações.
de conhecer as três grandes doutrinas da psicologia, behaviorismo, psicanálise e
➢ Conhecer o plano de contas.
Gestalt, e as áreas de atuação do psicólogo.
➢ Compreender como as contas são organizadas.
▪ Compreender o conceito de psicologia
▪ Identificar as diferentes áreas de atuação da psicologia
▪ Conhecer as áreas de atuação do psicólogo.
1 CONTAS

Segundo Toigo (2008, p. 157), conta “é a representação gráfica de débitos e


créditos de uma mesma natureza, reunidos sob um título representativo ao valor de
um bem, de um direito, de uma obrigação, de uma receita ou de uma despesa”
Em consonância Ribeiro (p. 53,2018), expõe “do ponto de vista técnico, conta
é o nome dado aos componentes patrimoniais (bens, direitos, obrigações e Patrimônio
Líquido) e aos elementos de resultado (despesas e receitas)”. Silva e Ribeiro (2020),
acrescenta:

As contas são classificadas em: contas patrimoniais, aquelas apresentadas


no balanço patrimonial, como Caixa, Veículos, Contas a pagar; e as receitas
e despesas, que são contas de resultado e vão dar origem ao lucro ou
prejuízo da empresa em um período. Essas contas compõem a
Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) (SILVA; RODRIGUES, p.
40,2020).

É importante compreender que é através das contas que a contabilidade


desempenha seu papel de controlar e registrar todos os acontecimentos responsáveis
pela gestão patrimonial, justificando assim a atenção que recebe pelo contador.
Os acontecimentos diários numa empresa como as vendas, pagamentos,
compras, entre outros são registrados mediante as contas em livros próprios.
Santos (p. 19, 2019), relata que “o registro contábil deve conter o número de
identificação do lançamento relacionado ao respectivo documento de origem externa
ou interna [...]”.
O autor também pontua que na falta de respectivos documentos que
evidenciem os fatos patrimoniais, o lançamento precisa ter como origem um único fato
contábil e conter:

➢ um registro a débito e um registro a crédito; ou

➢ um registro a débito e vários registros a crédito; ou

➢ vários registros a débito e um registro a crédito; ou

➢ vários registros a débito e vários registros a crédito, quando relativos ao


mesmo fato contábil.

1.1 Contas de resultado

Conforme Ribeiro (2018), as contas de resultado são divididas em contas de


despesas e contas de receitas, elas aparecem no decorrer do exercício social e
encerram-se ao final dele. Vale pontuar que elas não fazem parte do Balanço
Patrimonial, mas é através delas que resultados de lucro ou prejuízos são
evidenciados.

Outro aspecto importante é que a grande maioria das empresas faz coincidir
o exercício social com o ano calendário. É um costume das empresas
brasileiras, mas outros países também adotam esta prática. As empresas
podem adotar outro período, sem precisar coincidir com o ano calendário? À
resposta é sim. Mas a maioria prefere esta opção por uma questão... prática!
Adotando outro período, por exemplo, encerrando seu exercício no final de
fevereiro, a DRE abrangerá o primeiro dia de março até o último dia de
fevereiro do ano seguinte. Mas, para fins de arrecadação fiscal no Brasil, a
empresa terá fazer um encerramento no final de dezembro Isso, obviamente.
aumenta o trabalho, e justifica a escolha do ano calendário por parte da
maioria das empresas (SILVA; RODRIGUES, p.69, 2020).

Ribeiro (2018), relata que o exercício social abrange períodos de igual duração
em que a empresa opera; comumente tem duração de um ano. No final desses
períodos, as empresas apuram os seus resultados e elaboram as demonstrações
contábeis.

1.1.1 Despesas

A Despesa é um gasto resultante do uso de bens ou serviços, visando alcançar


lucro, elas ocorrem para que as empresas possam gerar receitas. As Despesas
continuamente diminuem o Patrimônio Líquido, mas elas são geradas na expectativa
de gerar receitas que aumentarão o Patrimônio Líquido (MÜLLER,2018).
As despesas são acréscimos no passivo e decréscimos no ativo, efeitos das
operações da empresa, que podem afetar o Patrimônio Líquido. Termos abaixo são
utilizados como sinônimos de Despesas:

➢ Custo- preço pelo qual se obtém um bem, direito ou serviço. Dessa


forma, é também o montante do preço da matéria-prima, da mão de obra
e de outros encargos indispensáveis para a produção de bens ou
serviços. O custo só altera o Patrimônio Líquido quando o bem ao qual
for agregado é vendido.
➢ Despesa operacional – refere-se ao encargo necessário para
comercializar os bens ou serviços objetos da atividade e também para
realizar a manutenção da estrutura empresarial. Lembrando que não é
agregada ao custo.
➢ Outras Despesas - consideradas eventos econômicos que diminuem o
Patrimônio Líquido, não relacionado à atividade principal da empresa.
➢ Prejuízo ou perda - evento econômico que diminui o Patrimônio Líquido,
não correlacionado à atividade principal da empresa, incluindo as baixas
de bens ou direitos que perderam a utilidade para a empresa.
➢ Prejuízo (ou perda) extraordinário - evento econômico que diminui o
Patrimônio Líquido, não associado à atividade principal da entidade no
período contábil, de natureza inusitada.
➢ Lucro ou prejuízo bruto - diferença entre o total da Receita bruta
deduzida dos custos das vendas ou serviços diretamente imputáveis a
essa Receita.
Existem despesas que não podem ser deduzidas na base de cálculo para o
Imposto de Renda e da Contribuição Social, denominadas Despesas indedutíveis,
consideradas apenas para fins societários e gerenciais.

1.1.2 Receitas

A Receita pode ser explanada como um fluxo de elementos para o Ativo, sem
o correspondente aumento do Passivo, que pode assumir a forma de dinheiro, títulos
a receber e dinheiro de terceiros. Ela está sempre associada à venda de mercadorias
ou à prestação de serviços, podendo também originar de investimentos, como juros
relativos a depósitos bancários ou a títulos emitidos por terceiros e de sua propriedade
(MÜLLER, 2018).
Dessa forma, elas representam os valores advindos das operações de uma
entidade, que recebe ou tem previsão de receber. Por exemplo:

➢ Aluguéis ativos;
➢ Receita de serviços;
➢ Juros ativos;
➢ Receita de aluguel;
➢ Vendas de mercadorias;
➢ Receita de vendas;
➢ Desconto Obtidos;
➢ Receitas financeiras, etc.

O autor expõe que uma receita sempre resultará no aumento do Patrimônio


Líquido, além de pontuar que o aumento do Ativo, compensado pelo aumento do
Passivo ou pela diminuição do Ativo, não poderá ser classificado como Receita. Por
exemplo, a compra de matéria-prima.
Müller (2009), argumenta que a receita pode ser conceituada como
correspondente a acréscimos nos ativos ou decréscimos nos passivos, identificados
e medidos conforme os Princípios Fundamentais de Contabilidade, resultantes dos
diversos tipos de atividade que podem modificar o Patrimônio Líquido. Alguns termos
são usados como sinônimos de Receita, conforme suas particularidades:

➢ Receita operacional - condiz ao evento econômico referente com as


principais atividades da empresa, independentemente de sua
frequência.
➢ Outras Receitas – referem-se aos eventos econômicos não aditivos do
Patrimônio Líquido, não associados às atividades principais da empresa,
independentemente de sua frequência.
➢ Ganho - refere ao evento econômico aditivo ao Patrimônio Líquido, não
associado com atividades operacionais.
➢ Receita (ou lucro) extraordinária - é o evento econômico aditivo ao
Patrimônio Líquido que não resulta das atividades típicas da empresa,
sendo assim, de natureza eventual.

1.2 Teoria das Contas

Conforme Ribeiro (2018), a classificação das contas pode ocorrer de diversas


maneiras dependendo do pensamento defendido pelos seus doutrinadores. Na Itália,
surgiu as diferentes teorias, as mais veiculadas na atualidade são Teoria personalista,
materialista e patrimonialista.
Para Viceconti (2017), na Teoria Personalista, cada conta assume a forma de
uma pessoa em sua relação com a empresa ou entidade. Assim, caixas, bancos,
duplicatas a receber, fornecedores, capital, receitas e despesas representam pessoas
com as quais a entidade mantém relação de débito e crédito.
Como resultado, conclui-se que as Obrigações (P) e os Bens Líquidos (PL) são
pessoas credoras (aquelas pessoas que têm a receber da sociedade), enquanto os
bens e direitos são pessoas devedoras em relação à entidade. A origem dessa teoria
remonta à Idade Média, ao comércio das cidades italianas Gênova e Veneza através
do Mar Mediterrâneo. Conforme esta teoria, as contas são classificadas da seguinte
forma:

➢ Agentes consignatários – configuram os bens da empresa;


➢ Agentes Correspondentes – correspondem os direitos e as obrigações
da entidade diante terceiros;
➢ Proprietários – são as contas do Patrimônio Líquido e suas variações,
incluindo as receitas e despesas.

Conforme a Teoria Materialista, as contas representam relações materiais,


classificadas em dois grandes grupos:

1) Contas Integrais – correspondem bens, direitos e PE (Passivo


Exigível).
2) Contas Diferenciais – representam as contas do Patrimônio
Líquido (PL) e suas variações, incluindo as receitas e despesas.
O Patrimônio é composto pelas contas materiais ou integrais, isto é, as
representativas dos bens, dos direitos e das obrigações. As contas de PL configuram
a diferença entre os bens, os direitos e as obrigações, sendo, portanto, contas
diferenciais.
Já na Teoria Patrimonialista, o objeto a ser administrado é o Patrimônio. Assim,
esta teoria separa as contas que representam a situação estática (Patrimônio ou A =
PE + PL) das contas que representam a dinâmica da situação (receitas e despesas):

➢ Contas Patrimoniais – correspondem a situação estática, isto é, o


patrimônio: bens, direitos, PE e PL.
➢ Contas de Resultado – representam a situação dinâmica, isto é, as
contas que alteram o Patrimônio Líquido: receitas e despesas.
Pode-se dizer que as mudanças (dinâmicas) no patrimônio líquido ocorrem
como resultado das relações da entidade com terceiros e assumem a forma de
receitas (que aumentam o PL) e despesas (que diminuem o PL), (VICECONTI, 2017).

1.3 Tipos de contas

Para Santos (2020), as contas podem ser classificadas conforme à sua


especificidade e quanto à sua natureza. No que diz respeito ao primeiro caso elas
podem ser divididas em:

➢ Conta sintética (conta-mãe) - sintetiza saldos de várias outras contas. Como, a


conta Bancos, quando é composta pelas contas de dois ou mais bancos
(contas-filhas).
➢ Conta analítica (conta-filha) - faz parte da conta-mãe e está vinculada a uma
atividade específica. Como, as contas relativas a despesas com transporte,
embalagens, entre outras.
Já as contas de natureza são as contas patrimoniais e de Resultados que já
foram expostas anteriormente.
2 PLANO DE CONTAS

As organizações independentes de serem privadas ou públicas, devem


elaborar o plano de contas, geralmente, ele é específico para cada empresa, mas
todos seguem a estrutura comum. É notório que as contas são necessárias para os
registros contábeis, por permitirem a escrituração dos fatos ocorridos nas empresas.
Portanto, todo contador ao realizar a escrituração contábil, deve ter em mãos uma
relação contendo todas as contas necessárias ao seu processo contábil.
Antes de realizar qualquer lançamento, o administrador deve organizar às
contas. Esse processo é denominado de plano de contas. Então, é importante
salientar que o registro de um mesmo tipo de transação deve sempre ser feito na
mesma conta. Por exemplo, o lançamento de todo móvel adquirido pela empresa deve
ser escriturado na conta Móveis e Utensílios (SANTOS, 2020).
Para Silva e Rodrigues (2020), as empresas de grande portes tendem a possuir
mais fatos contábeis que as empresas pequenas, isto é, o plano de contas tende a
ser maior para as empresas de grande porte. Vale pontuar que esse volume de planos
de contas varia também conforme o tempo de empresa, onde até mesmo a
administração poderá solicitar maior detalhamento nos registros, implicando em mais
contas no plano de contas empresarial.
O manual de contas da empresa poderá ser elaborado conforme seu critério,
mostrando a função de cada conta (motivo pela qual existe), o funcionamento
(ocasiões em que se debita ou credita) e a natureza (se é devedora ou credora).
Conforme a Resolução do CFC n.º 1.418/2012, que aprova a Interpretação
Técnica Geral (ITG) 1000 (Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de
Pequeno Porte), o plano de contas deve ser elaborado considerando as
especificidades e as operações realizadas, assim como deve contemplar as
necessidades de controle de informações em relação aos aspectos fiscais e
gerenciais. O plano de contas simplificado deve apresentar 4 níveis, conforme os
arts.41 e 42, sendo:

Art. 41. Nível 1: Ativo;

Passivo e Patrimônio Líquido; e

Receitas, Custos e Despesas (Contas de Resultado).


Nível 2: Ativo Circulante e Ativo Não Circulante.

Passivo Circulante, Passivo Não Circulante e Patrimônio Líquido.

Receitas de Venda, Outras Receitas Operacionais, Custos e Despesas


Operacionais.

Nível 3: Contas sintéticas que representam o somatório das contas analíticas que
recebem os lançamentos contábeis, como, por exemplo, Caixa e Equivalentes de
Caixa.

Nível 4: Contas analíticas que recebem os lançamentos contábeis, como, por


exemplo, Bancos Conta Movimento.

Art. 42. Uma exemplificação dos quatro níveis descritos no item 41 é a seguinte:

Nível 1 - Ativo

Nível 2 - Ativo Circulante

Nível 3 - Caixa e Equivalentes de Caixa

Nível 4 - Bancos Conta Movimento (BRASIL, 2012).

2.1 Conceito

“O Plano de Contas é um conjunto de contas, diretrizes e normas que disciplina


as tarefas do Setor de Contabilidade, objetivando a uniformização dos registros
contábeis” (RIBEIRO, 2017, p. 57). Atualmente, o Plano de Contas deve obedecer ao
disposto na Lei n. 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações).

2.2 Codificação das contas

No plano de contas é comum o uso de um código para facilitar a classificação


dos documentos que comprovam o fato contábil. A codificação de uma conta permite
identificar imediatamente se a conta é patrimonial ou de resultado. Para Santos
(2019), cada conta é constituída por seis números, de 1 a 5.
O primeiro dígito vai de 1 até 5, onde:

1 = Ativo
2 = Passivo.
3 = Patrimônio Líquido.
4 = Receitas.
5 = Despesas e Custos.

Já os outros dígitos representam:

➢ Segundo dígito = subgrupo do Ativo.


➢ Terceiro dígito = subdivisão do subgrupo.
➢ Quarto dígito = a conta sintética.
➢ Quinto e sexto dígitos = a conta analítica.

Exemplificando, a conta Bancos composta pelo código: 1.1.1.2.01. Onde:

1 = Ativo
1 = Ativo circulante.
1 = Ativo que representa as disponibilidades imediatas.
2 = Bancos.
01 = Banco A.

01 = Banco A.
Segue modelo do plano de conta simplificado elaborado conforme a ITG
1000 - Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte,
publicada pela Resolução CFC n.º 1.418/2012. Início na página 10.

Link: encurtador.com.br/cpzEP
3 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BRASIL, RESOLUÇÃO CFC Nº 1.418, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2012. Disponível


em: http://www.normaslegais.com.br/legislacao/resolucao_cfc_1418_2012.htm.
Acesso em: 06 dez. 2022.

MÜLLER, A. N. Contabilidade básica: fundamentos essenciais.1.ed. São Paulo:


Pearson, 2009.

MÜLLER, A. N. Contabilidade Introdutória. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2018.

RIBEIRO, O. M. Contabilidade Básica. 4.ed. – São Paulo: Saraiva Educação, 2018.

RIBEIRO, O. M. Contabilidade básica. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.

SANTOS, A. S. Contabilidade. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2020.

SILVA, C. A. T.; RODRIGUES, F. F. Fundamentos básicos de contabilidade. 1.ed.


São Paulo: Saraiva. Educação, 2020.

TOIGO, R. F. Fundamentos de contabilidade e escrituração. 1.ed. Caxias do Sul:


Educs, 2008.

VICECONTI, P. Contabilidade básica. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2017.

Você também pode gostar