NORMA N REV.
N
ELABORAÇÃO DO ESCOPO BPL E DA RELAÇÃO NIT-DICLA-055 07
DETALHADA DOS ESTUDOS BPL APROVADA EM PÁGINA
OUT/2018 01/15
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Campo de Aplicação
3 Responsabilidade
4 Histórico das Revisões
5 Documentos Complementares
6 Documento de Referência
7 Siglas
8 Introdução
9 Classificação
10 Escopo do Reconhecimento da Conformidade aos Princípios das Boas Práticas de
Laboratório
11 Relação Detalhada dos Estudos Conduzidos pela Instalação de Teste - IT (For-Cgcre-
004)
1 OBJETIVO
Este documento tem o objetivo de estabelecer as diretrizes para elaborar o escopo de instalações
de teste em conformidade aos Princípios das Boas Práticas de Laboratório - BPL da OCDE, bem
como para preencher o formulário FOR-Cgcre-004.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Esta norma aplica-se à Dicla, aos inspetores e às instalações de teste para a elaboração da
proposta ou versão final do escopo de reconhecimento da conformidade aos princípios das Boas
Práticas de Laboratório e a respectiva relação detalhada dos estudos BPL.
3 RESPONSABILIDADE
A responsabilidade pela revisão desta Norma é da Dicla.
4 HISTÓRICO DAS REVISÕES
Revisão Data Itens revisados
06 SET/2016 - Atualização da marca da Cgcre no cabeçalho.
07 OUT/2018 - Inclusão de testes nas diversas áreas de especialidade e inclusão
de duas categorias de item de teste.
- Excluído o Capítulo 12 – Quadro de Aprovação
5 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
FOR-Cgcre-004 Relação Detalhada dos Estudos BPL
FOR-Cgcre-026 Solicitação para Reconhecimento da Conformidade aos Princípios das Boas
Práticas de Laboratório - BPL
MOD-Cgcre-019 Relatório de Inspeção BPL - RIB
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MOD-Cgcre-027 Modelo de Certificado de Reconhecimento aos Princípios das Boas Práticas
de Laboratório-BPL
Portaria Normativa IBAMA nº 84, de 15 de outubro de 1996
Resolução-RDC Anvisa nº 04, de 18 de janeiro de 2012
Resolução-RDC Anvisa no 31, de 11 agosto de 2010;
6 DOCUMENTO DE REFERÊNCIA
FOR-Cgcre-038 Relação de Documentos para Solicitação/Extensão/Manutenção de
Reconhecimento da Conformidade aos Princípios das Boas Práticas de
Laboratório – BPL
7 SIGLAS
ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária
BPL Boas Práticas de Laboratório
Cgcre Coordenação Geral de Acreditação
Dicla Divisão de Acreditação de Laboratórios
FOR Formulário
GA Gestor de Acreditação
IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
Inmetro Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia
IT Instalação de Teste
MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
MOD Modelo da Qualidade
NIT Norma Inmetro Técnica
OCDE Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico
POP Procedimento Operacional Padrão
RIB Relatório de Inspeção BPL
8 INTRODUÇÃO
O escopo de reconhecimento da conformidade aos Princípios das Boas Práticas de Laboratório-
BPL é a definição, por parte da Coordenação Geral de Acreditação - Cgcre do Inmetro, da(s)
área(s) de especialidade(s) dos estudos não clínicos conduzidos pela instalação de teste
conforme as BPL e da(s) categoria(s) de itens de teste(s) objetos de tais estudos. Este modelo de
escopo é baseado na classificação de escopo da OCDE - Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico.
Ao conceder o reconhecimento ou a extensão do reconhecimento à Instalação de Teste, a Cgcre
emite, através de Ofício, o documento Certificado de Reconhecimento da Conformidade aos
Princípios das Boas Práticas de Laboratório, o qual descreve em seu conteúdo o escopo do
reconhecimento BPL.
Extensão do escopo é a inclusão de uma nova área de especialidade dos estudos BPL no escopo
do reconhecimento da conformidade aos Princípios das BPL já concedido pela Cgcre do Inmetro.
A extensão implica em alteração no escopo e consequentemente no Certificado de
Reconhecimento da Conformidade aos Princípios das Boas Práticas de Laboratório.
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Atualização do escopo é a inclusão de uma nova categoria de item de teste. A atualização do
escopo implica em alteração no escopo e consequentemente no Certificado de Reconhecimento
da Conformidade aos Princípios das Boas Práticas de Laboratório.
Ampliação da Relação Detalhada dos Estudos BPL (For-Cgcre-004) é a inclusão neste formulário
de um ou mais testes que pertencem a uma área de especialidade de estudos que já tenha obtido
o reconhecimento ou a inclusão de uma ou mais categorias de itens de teste relacionadas a um
ou mais testes que a IT já realiza e que já estão citados na Relação Detalhada.
Atualização da Relação Detalhada dos Estudos BPL (For-Cgcre-004) implica em redução de
testes ou atualizações de quaisquer informações descritas na mesma que não caracterizem
extensão de escopo ou ampliação da Relação Detalhada.
Área de Especialidade dos Estudos é a denominação dada ao agrupamento de testes
relacionados com as principais características da substância e seu efeito no ambiente ou na
saúde. Assim, as principais áreas de especialidades dos estudos são:
a) testes físico-químicos;
b) estudos toxicológicos;
c) estudos de mutagenicidade;
d) estudos ecotoxicológicos com organismos aquáticos e terrestres;
e) estudos sobre comportamento em água, solo e ar e bioacumulação;
f) estudos de resíduos;
g) estudos de efeitos em mesocosmos e ecossistemas naturais;
h) química analítica e clínica (associada a estudos não-clínicos);
i) estudos com Organismos Geneticamente Modificados;
j) estudos de eficácia;
l) estudos de equivalência farmacêutica;
m) estudos de citotoxicidade.
Considerando a dinâmica das metodologias relacionadas aos testes que são exigidos pelos
órgãos regulamentadores encarregados pela avaliação de risco e registros de
produtos/substâncias, as áreas de especialidades dos estudos e os respectivos testes citados
abaixo não são limitantes e por essa razão foram incluídos ao final de cada área de especialidade
de estudos a alternativa “outros”.
Os testes relacionados em cada área de especialidade dos estudos são definidos em legislações
estabelecidas por órgãos regulamentadores das áreas de meio ambiente, saúde, agricultura e
outros (IBAMA, ANVISA, MAPA, entre outros), os quais servem de base para avaliação de risco e
registros de substâncias no país. Ressalta-se que os órgãos regulamentadores ao estabelecerem
exigências dos testes, baseiam-se, entre outros, em Guias de Metodologias da OCDE.
Os testes relacionados nas classificações citadas no item 9 deste documento são baseados,
principalmente, na Portaria Normativa IBAMA nº 84, de 15 de outubro de 1996 e na Resolução-
RDC Anvisa nº 04, de 18 de janeiro de 2012.
As categorias de itens de teste são os produtos ou tipos de substâncias químicas sujeitas à
avaliação de risco, quanto à saúde e ao meio ambiente, realizada pelos órgãos regulamentadores,
como:
a) agrotóxicos, seus componentes e afins;
b) produtos farmacêuticos;
c) cosméticos;
d) preservativo de madeira;
e) aditivos de alimentos;
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f) aditivos para rações;
g) medicamentos veterinários;
h) saneantes;
i) produtos químicos industriais;
j) organismos geneticamente modificados;
l) remediadores;
m) produtos para saúde;
n) dispositivos médicos.
O documento “Relação Detalhada dos Estudos BPL - For-Cgcre-004” lista todos os testes
conduzidos pela instalação de teste que fazem parte de uma determinada área de especialidade
de estudo.
Essa Relação Detalhada dos Estudos BPL (For-Cgcre-004) foi elaborada pela Cgcre visando
informar aos órgãos regulamentadores quais os testes são realizados pela IT, uma vez que o
escopo BPL é concedido por Área de Especialidade dos Estudos e não cita especificamente os
testes realizados. Esta Relação é mantida na Dicla e disponibilizada no site do Inmetro para os
órgãos regulamentadores em área de acesso restrita.
A Relação Detalhada dos Estudos BPL (For-Cgcre-004) deve ser preenchida pela própria IT
quando da solicitação do reconhecimento, extensão do escopo do reconhecimento, atualização do
escopo, ampliação da Relação Detalhada, redução da Relação Detalhada, atualização da Relação
Detalhada e outras mudanças. A Relação Detalhada não constitui o escopo da IT, o escopo BPL
está inserido no Certificado BPL.
Quando a Relação Detalhada dos Estudos BPL for proveniente da inspeção da instalação de
teste, a responsabilidade do preenchimento é da instalação de teste, cabendo à equipe de
inspetores confirmar os dados incluídos bem como a sua formatação.
A instalação de teste é a responsável, juntamente com a equipe de inspetores BPL, pela
elaboração do escopo de reconhecimento que será encaminhado para a Dicla após a inspeção.
Os formulários e documentos citados de interesse das instalações de teste estão disponibilizados
no endereço www.inmetro.gov.br/monitoramento_BPL.
Notas:
1) A ampliação da Relação Detalhada não é considerada extensão do escopo do
Reconhecimento da Conformidade aos Princípios das Boas Práticas de Laboratório - BPL.
2) A solicitação da inclusão de nova categoria de item de teste para um ou mais testes que já
tenham o reconhecimento da Conformidade aos Princípios das Boas Práticas de Laboratório-
BPL não será considerada extensão do escopo, desde que não haja modificação da
metodologia quando comparado com aquele estudo BPL já reconhecido pela Cgcre.
3) Quando a Dicla/Cgcre do Inmetro receber uma solicitação de ampliação da Relação Detalhada
(For-Cgcre-004), será realizada uma análise pela Dicla a fim de verificar a pertinência da
solicitação, tendo como base o conceito dos princípios das Boas Práticas de Laboratório. Será
verificado, também, se o teste BPL é passível de submissão a um órgão regulamentador para
realização de uma avaliação de risco ambiental/saúde humana visando registro e
comercialização do produto.
4) Não será inserido na Relação Detalhada (For-Cgcre-004) o estudo ou fase de um estudo
subcontratado em outra instalação de teste.
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9 CLASSIFICAÇÃO
I ÁREAS DE ESPECIALIDADE DE ESTUDOS / TESTES
1) Área de Especialidade de Estudo: Testes Físico-Químicos
Testes:
Estado físico, Aspecto, Cor e Odor
Identificação Molecular
Grau de Pureza
Impurezas metálicas
Ponto/Faixa de Fusão
Ponto/Faixa de Ebulição
Pressão de Vapor
Solubilidade/Miscibilidade
pH
Constante de Dissociação em meio aquoso
Constante de formação de Complexo com metais em meio aquoso
Hidrólise
Fotólise
Coeficiente de Partição (n-octanol/Água)
Densidade
Tensão superficial de soluções
Viscosidade
Distribuição de partículas por tamanho
Corrosividade
Estabilidade Térmica e ao ar
Ponto de Fulgor
Volatilidade
Propriedades Oxidantes
Estudo de cinco bateladas
Inflamabilidade
Suspensibilidade
Estabilidade a baixa temperatura, dissolução e estabilidade da solução
Estabilidade de longa duração a temperaturas normal, elevada, metais e íons metálicos
Umidade por Karl Fisher
Acidez Livre ou Alcalinidade Livre
Espuma Persistente
Estabilidade da Emulsão
Molhabilidade
Teor de impurezas em produtos químicos utilizados no tratamento de água
Estudo de avaliação amilolítica
Estudo de avaliação proteolítica
Teor de ingrediente ativo
Lipossolubilidade
Granulometria – peneiramento úmido
Índice de saponificação
Índice de iodo
Estabilidade de estocagem
Estabilidade à luz solar, pH 5, 7, 9; ar, temperatura, metais e seus íons
Pureza da cultura estoque
Determinação de resíduo não sulfonado
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Determinação do Teor de Cobre
Determinação do Índice de Refração
Capacidade de escoamento
Solubilidade em solventes orgânicos
Dispersibilidade
Aparência (Caking / Clarity / Homogeneity)
Determinação de resistência mecânica em comprimidos - dureza
Determinação de resistência mecânica em comprimidos - friabilidade
Avaliação da característica de dispersão de embalagens hidrossolúveis
Taxa de Liberação do Ingrediente Ativo
Adesão a Sementes Tratadas
Uniformidade da Distribuição em Sementes
Estabilidade Acelerada
Estabilidade de Prateleira
Estudo de Similaridade
Estudo de teor de ingrediente ativo em produto técnico ou formulado
Estudo de estabilidade de ingrediente ativo em amostras armazenadas
Determinação da Densidade de Massa e Densidade Relativa
Determinação de peso em formas farmacêuticas
Determinação do tempo de dissolução para comprimidos e cápsulas
Determinação de estabilidade e homogeneidade em calda de aplicação
Estresse por centrifugação
Determinação de Produtos de Degradação
Atividade Antioxidante
Outros: especificar
2) Área de Especialidade de Estudo: Estudos Toxicológicos
Testes:
Toxicidade Oral Aguda para ratos
Toxicidade oral em doses repetidas – 28 dias
Toxicidade oral em doses repetidas – 90 dias
Toxicidade Oral Curto Prazo
Toxicidade Oral Curto Prazo para cães
Toxicidade dermal em doses repetidas – 21/28 dias
Metabolismos e via de excreção bem como a meia vida biológica em animais de
laboratório. Toxicidade dos metabólitos se forem diferentes nas plantas e animais
Toxicidade Inalatória aguda para ratos
Toxicidade Ocular aguda para ratos
Toxicidade Cutânea aguda para ratos
Irritação Cutânea primária
Irritação Ocular a curto prazo (coelhos)
Potencial Embriofetotóxico
Efeitos sobre reprodução e prole, em 2 (duas) gerações sucessivas
Potencial Carcinogênico
Carcinogenicidade médio prazo
Carcinogenicidade - 2 anos
Toxicidade / patogenicidade oral aguda
Toxicidade / patogenicidade pulmonar aguda
Toxicidade / patogenicidade intravenosa aguda
Toxicidade / patogenicidade intraperitonial
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Toxicidade / patogenicidade subcrônica
Teste de Patogenicidade / Toxicidade Dermal Aguda
Teste de Patogenicidade / Toxicidade por Injeção
Toxicidade Subcrônica
Toxicidade Subaguda
Irritação da Mucosa Nasal
Sensibilização dérmica
Sensibilização Dérmica através da Drenagem local dos linfonodos auriculares
Resposta de imunidade celular
Patogenicidade crônica e reprodução de aves
Toxicidade Sistêmica Aguda
Toxicidade Parenteral Aguda para Ratos
Toxicidade Oral Aguda para Coelhos
Toxicidade Parenteral Aguda para Coelhos
Irritação Retal para Coelhos
Irritação Peniana para Coelhos
Teste de Implante
Irritação Vaginal
Irritação da Mucosa Nasal
Teste de Pirogênio in vivo em coelhos
Irritação da Mucosa Oral
Toxicidade Cutânea Aguda para Ratos
Irritação/Corrosão Ocular em Coelhos
Irritação/Corrosão Cutânea Aguda em Coelhos
Estudo de Reatividade Biológica Intracutânea
Estudo de Reatividade Intracutânea
Estudo de Reatividade Biológica Sistêmica
Estudo de Sensibilização Dérmica Maximizada
Estudo de Inocuidade
Permeação Cutânea
Teste de Opacidade e Permeabilidade em Córnea Bovina - BCOP
Irritação/corrosão dérmica in vitro
Outros: especificar
3) Área de Especialidade de Estudo: Estudos de Mutagenicidade
Testes:
Potencial Genotóxico em Procariontes
Potencial Genotóxico em Eucariontes
Teste de Ames - Mutação Reversa em Linhagens de Salmonella typhimurium e
Escherichia coli
Teste de Micronúcleos em Eritrócitos de Mamíferos
Teste de Micronúcleos em Medula Óssea de Camundongos
Teste de Aberrações Cromossômicas em Cultura de Linfócitos de Sangue Periférico
Teste de Aberrações Cromossômicas em Células em Cultura V79
Teste de Micronúcleos in vitro – MNVit
Teste Cometa em Cultura de Células
Outros: especificar
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4) Área de Especialidade de Estudo: Estudos Ecotoxicológicos com Organismos Aquáticos
e Terrestres
Testes:
Microrganismos do solo – Ciclo do carbono
Microrganismos do solo – Ciclo do nitrogênio
Toxicidade para Algas
Inibição do crescimento
Organismos do solo – Minhocas - Agudo
Organismos do solo – Minhocas - Crônico
Teste de toxicidade por contato aguda para abelhas adultas
Teste de toxicidade oral aguda para abelhas adultas
Teste de toxicidade residual foliar para abelhas
Teste de toxicidade oral aguda para larvas de abelhas
Teste de toxicidade crônica oral para larvas de abelhas
Teste de toxicidade oral crônica para abelhas adultas
Efeitos em abelhas e colmeias - semi campo
Desenvolvimento da Cria após Alimentação
Toxicidade para Microcrustáceos - Crônico
Toxicidade para Microcrustáceos – Agudo
Toxicidade Aguda com Daphnia spp
Toxicidade Crônica com Ceriodaphnia
Toxicidade para Peixes – Agudo
Toxicidade para Peixes – Crônico
Estudo Prolongado em peixes
Toxicidade com microrganismos - Nitrificação
Toxicidade com microrganismos - Respiração
Toxicidade Crônica de curta duração com ouriço do mar
Toxicidade Aguda com Mysidopsis juniae
Bioconcentração em peixes
Toxicidade aguda para Artemia salina
Toxicidade para Vibrio fischeri
Toxicidade oral aguda para aves – Dose única
Aves – Reprodução
Aves – Inalatório
Mamíferos silvestres
Animais de estuário ou marinhos
Insetos não-alvo
Plantas - Fitotoxicidade para plantas não-alvo
Toxicidade Oral Aguda em Aves
Toxicidade na Dieta em Aves
Toxicidade/Patogenicidade Oral em Aves
Outros: especificar
5) Área de Especialidade de Estudo: Estudos sobre o Comportamento em Água, Solo e Ar;
Bioacumulação
Testes:
Biodegradabilidade em água do mar
Biodegradabilidade imediata – Método do frasco fechado
Biodegradabilidade imediata- Método da geração de CO2
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Biodegradabilidade imediata – Método manométrico
Biodegradabilidade em solos
Biodegradabilidade em sedimentos
Teste para Avaliação da Mobilidade em solos - Método de cromatografia em camada
delgada de solo
Teste para Avaliação da Mobilidade em solos – Método de lixiviação em colunas de solo
Teste para Avaliação da Adsorção/Dessorção em solos
Teste de Inibição da Respiração em Lodo Ativado
Avaliação da Transformação Aeróbica e Anaeróbica em solos
Avaliação da Transformação Aeróbica e Anaeróbica em Sedimentos
Lixiviação em Colunas de Solo
Outros: especificar
6) Área de Especialidade de Estudo: Estudos de Resíduos
Testes:
Estudo de Resíduo de Agrotóxicos – Fase Analítica e Campo
Estudo de Resíduo de Agrotóxicos – Fase Analítica
Estudo de Resíduo de Agrotóxicos – Fase de Campo
Estudo de Resíduo de Medicamentos Veterinários – Fase Analítica e Campo
Estudo de Resíduo de Medicamentos Veterinários – Fase Analítica
Estudo de Resíduo de Medicamentos Veterinários – Fase de Campo
Estudo de resíduos em abelhas, folhas, flores, néctar e pólen - fase de campo
Estudo de resíduos em matrizes relevantes para abelhas – Fase Analítica
Estabilidade de resíduos de agrotóxicos em amostras congeladas
Estudos de Semi-campo para Avaliação de Resíduos com Abelhas
Determinação do Período de carência (etapa analítica)
Outros: especificar
7) Área de Especialidade de Estudo: Estudos de Efeitos em Mesocosmos e Ecossistemas
Naturais
Testes:
Testes de mesocosmos e de monitoramento ambiental
Outros: especificar
8) Área de Especialidade de Estudo: Estudos de Química Analítica e Clínica1
Testes:
Toxicocinética e farmacocinética
Bioequivalência e biodisponibilidade de medicamentos veterinários
Estudos de patologia clínica em tecidos e fluidos animais (hematologia, coagulação,
urinálise, imunologia)
Estudos de histopatologia em tecidos e fluidos animais
Validação de metodologia analítica
Estudo de Farmacodinâmica e Farmacocinética (etapa analítica)
Imunogenicidade
Outros: especificar
Nota 1: Estudos de Química Analítica e Clínica associados a estudos não-clínicos
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9) Área de Especialidade de Estudo: Estudos com Organismos Geneticamente Modificados
Testes:
Estabilidade do inserto (análise cromossomial ou genômica)
Análise molecular nucleotídica (sequenciamento nucleotídeo, análise por perfil de restrição
RLPF, outros)
Análise molecular protéica (sequenciamento protéico por degradação ou outros)
Ensaios quantitativos moleculares (PCR clássico, em tempo real)
Análise da Composição
Estudo de composição (Fase de Campo)
Estudo de Critérios Agronômicos (Fase de Campo)
Estudo de expressão Proteica (Fase de Campo)
Estudo de expressão Proteica – detecção por ELISA (Fase Analítica)
Avaliação da Artropodofauna em Culturas Agrícolas Geneticamente Modificadas
Detecção Qualitativa por PCR Clássico e PCR em Tempo Real e Quantitativa por PCR em
Tempo Real de plantas geneticamente modificadas
Outros: especificar
10) Área de Especialidade de Estudo: Estudos de Eficácia2
Testes:
Eficácia agronômica
Equivalência Agronômica
Método Horizontal de Enumeração de Microorganismos
Testes de Eficácia para Iscas Baraticidas
Teste de Eficácia para Repelentes Sobre Mosquitos
Teste de Eficácia em Aerossóis frente a Insetos Rasteiros
Teste de Eficácia em Aerossóis frente a Insetos Voadores
Teste de Eficácia de Inseticidas de contato em superfícies
Teste de Eficácia em produtos inseticidas de uso em Saúde Pública – na forma de spray e
aplicação espacial, frente a insetos voadores.
Teste de Eficácia em Rodenticidas sob a forma de Iscas
Teste de Eficácia curativo para cupins de madeira seca
Teste de Eficácia preventivo / residual para cupins de madeira seca
Teste de eficácia de inseticidas sob a forma de iscas frente a formigas cortadeiras
Teste de Eficácia em Produtos Larvicidas Biológicos ou Químicos
Teste de Potência em Produtos Larvicidas Biológicos
Teste de Eficácia de Inseticidas de Aplicação Espacial – FOG e UBV
Diretriz para Avaliar a Resistencia a Inseticida em Vetores Usando o Bioensaio com
Garrafa do CDC
Teste de Eficácia com isca formicida
Eficácia Microbiológica pela Avaliação da Atividade Bactericida de Base de Antissépticos e
Desinfetantes Químicos – Método de Ensaio e Prescrições
Eficácia Microbiológica pela Avaliação da Atividade Bactericida Reducional de Materiais
Têxteis com Acabamentos Antibacterianos
Eficácia Microbiológica pela Avaliação da Atividade Antibacteriana em Materiais Têxteis:
Método das Estrias Paralelas
Eficácia Microbiológica pela Avaliação da Atividade antimicrobiana pelo procedimento
“Time Kill”
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Eficácia Microbiológica pelo Ensaio quantitativo de suspensão para avaliação da atividade
fungicida de anti-sépticos e de desinfetantes químicos utilizados em áreas agro-
alimentícias, industriais, domésticas e institucionais – método de ensaio e prescrição (fase
2, etapa 1)
Eficácia Microbiológica pelo Ensaio quantitativo de suspensão para avaliação da atividade
bactericida de anti-sépticos e de desinfetantes químicos utilizados em áreas agro-
alimentícias, industriais, domésticas e institucionais – método de ensaio e prescrição (fase
2, etapa1)
Eficácia Microbiológica pela Avaliação da atividade bacteriostática de preparações nas
formas líquidas, cremosas e sólidas
Eficácia Microbiológica pela Avaliação da atividade bactericida em desinfetantes – método
de diluição de uso
Eficácia Microbiológica pela Avaliação da Atividade Fungistática de Preparações nas
formas Líquidas, Cremosas e Sólidas
Eficácia Microbiológica pela Atividade esporocida de desinfetantes – Métodos I e Método II.
Eficácia Microbiológica para desinfetantes para água de piscinas
Eficácia Microbiológica pela Atividade Tuberculocida de desinfetante – método presuntivo e
método confirmatório
Eficácia Microbiológica pela Avaliação da atividade micobactericida de desinfetantes -
Método Confirmatório.
Eficácia Microbiológica pela Avaliação da atividade reducional em produtos saneantes
Eficácia Microbiológica pela Avaliação de desinfetantes pelo método da Diluição de Uso.
Teste contra Salmonellacholeraesuis, Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa
Eficácia Microbiológica pela Avaliação da Atividade fungicida de desinfetantes pelo
emprego do Trichophyton mentagrophytes
Eficácia Microbiológica pela Avaliação da atividade germicida de produtos desinfetantes
aplicados na forma "spray"
Eficácia Microbiológica pela Avaliação da atividade bacteriostática de Desinfetantes
Aditivos de Lavanderia
Eficácia Microbiológica por Ensaios de suspensão quantitativa para avaliação da atividade
fungicida e levuricida de base de anti-sépticos e desinfetantes químicos – método de
ensaio e prescrição (fase 1)
Eficácia Microbiológica por Ensaio quantitativo de suspensão para avaliação da atividade
bactericida na área médica – método de ensaio e prescrição (fase 2, etapa1)
Eficácia Microbiológica por Ensaio quantitativo com carreadores para avaliação da
atividade bactericida de desinfetantes químicos para instrumentos utilizados em áreas
médicas – método de ensaio e prescrição (fase 2, etapa 2)
Eficácia Microbiológica por Ensaio quantitativo de suspensão para avaliação da atividade
fungicida ou levuricida de desinfetantes químicos e antissépticos utilizados na área médica
– Método de ensaio e prescrição (Fase 2, Etapa 1)
Eficácia Microbiológica por Ensaio quantitativo com carreadores para avaliação da
atividade fungicida ou levuricida de desinfetantes químicos para instrumentos utilizados em
áreas médicas – método de ensaio e prescrição (fase 2, etapa 2)
Eficácia Microbiológica por Ensaio quantitativo de suspensão para avaliação da atividade
micobactericida de desinfetantes químicos para área médica incluindo desinfetantes –
método de ensaio e prescrição (Fase 2, Etapa 1)
Eficácia Microbiológica por Ensaio quantitativo com carreadores para avaliação da
atividade micobactericida ou tuberculocida de desinfetantes químicos usados para
instrumentos utilizados em área médica – método de ensaio e prescrição (Fase 2, etapa 2)
Eficácia Microbiológica por Ensaio quantitativo de superfície não porosa para avaliação da
atividade bactericida e/ou fungicida de desinfetantes químicos utilizados na área
alimentícia industrial, doméstica e institucional - Método de ensaio e prescrição (Fase 2,
Etapa 2)
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Eficácia Microbiológica para Determinação da Eficácia Microbiológica pela Concentração
Inibitória Mínima (CIM) e da Concentração Bactericida Mínima (CBM)
Eficácia Microbiológica para Teste Quantitativo de suspensão para avaliação da atividade
bactericida de desinfetantes químicos e antissépticos utilizados na área veterinária (fase 2,
etapa 1)
Eficácia Microbiológica por Ensaio quantitativo de superfície para avaliação da atividade
bactericida de antissépticos e de desinfetantes químicos utilizados na área veterinária em
superfícies não porosas sem ação mecânica – Método de ensaio e prescrição (Fase 2,
Etapa 2)
Eficácia Microbiológica por Teste Quantitativo de suspensão para avaliação da atividade
fungicida ou levurocida de desinfetantes químicos e antissépticos usados na área
veterinária (Fase 2, Etapa 1)
Eficácia Microbiológica para Avaliação de Desinfetantes e sanitizantes de lavanderia
Outros: especificar
Nota 2:
a) A instalação de teste/equipe inspetora deve citar os tipos de testes de eficácia e as categorias
de produtos saneantes no formulário FOR-Cgcre-004.
b) Estudos de Eficácia associados a estudos não-clínicos
11) Área de Especialidade de Estudo: Estudos de Equivalência Farmacêutica3
Testes: especificar
Nota 3:
a) Estudo de Equivalência Farmacêutica é o conjunto de testes físico-químicos e, quando
aplicáveis, microbiológicos e biológicos, que comprovam que dois medicamentos são
Equivalentes Farmacêuticos. Fonte: ANVISA- RDC no 31, de 11/08/10;
b) A instalação de teste/equipe inspetora deve citar os tipos de testes relacionados à Equivalência
Farmacêutica no formulário FOR-Cgcre-004. Tais testes são associados a estudos não-
clínicos.
12) Área de Especialidade de Estudo: Estudos de Citotoxicidade
Testes:
Citotoxicidade por Teste Clonogênico
Citotoxicidade por Redução de MTT
Citotoxicidade por Incorporação de Vermelho Neutro
Atividade biológica “in vitro”/ Citotoxicidade
Teste de Proliferação Celular
Outros: especificar
13) Outras áreas: especificar
Testes: (A especificar)
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II CATEGORIAS DE ITENS DE TESTE:
1) Agrotóxicos, seus componentes e afins
2) Produtos Farmacêuticos
3) Cosméticos
4) Preservativos de madeira
5) Aditivos de alimentos
6) Aditivos para rações
7) Medicamentos veterinários
8) Saneantes
9) Produtos Químicos Industriais
10) Organismos geneticamente modificados (OGM) ou derivados de OGM ou organismos vivos
geneticamente modificados
11) Remediadores
12) Produtos para Saúde
13) Dispositivos Médicos
14) Outros (especificar)
10 ESCOPO DO RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE AOS PRINCÍPIOS DAS BOAS
PRÁTICAS DE LABORATÓRIO
Para a elaboração do escopo devem ser consideradas as Áreas de Especialidade dos Estudos,
assim como as Categorias de Itens de Teste, citadas nesta norma no item 9-Classificação.
10.1 O escopo de reconhecimento BPL é preenchido e elaborado em três momentos:
- Quando da Solicitação do Reconhecimento da Conformidade aos Princípios das BPL pela IT – A
instalação de teste - IT, ao preencher o formulário For-Cgcre-026 referente à solicitação inicial ou
extensão do reconhecimento, define o seu escopo proposto, selecionando tanto a área de
especialidade dos estudos, quanto a categoria de itens de teste.
- Na Inspeção da IT e auditoria de estudo – No momento da inspeção, representantes da
instalação de teste e os inspetores revisam e acordam quais as áreas de especialidade dos
estudos e categorias de itens de teste a serem incluídas no escopo de reconhecimento (inicial ou
extensão). Após consenso, o inspetor líder descreve o escopo no Anexo B do relatório de
inspeção - RIB (MOD-Cgcre-019).
- Quando da Concessão do Reconhecimento da Conformidade aos Princípios das BPL e/ou
Concessão da Extensão do Escopo - Com base no conteúdo da proposta de escopo acordada
durante a inspeção (Anexo B do relatório de inspeção - RIB), a Dicla elabora a versão final do
escopo a ser colocado no Certificado de Reconhecimento da Conformidade aos Princípios das
BPL, para assinatura do coordenador da Cgcre. A instalação de teste é a responsável,
juntamente com a equipe de inspetores BPL, pela elaboração da proposta de escopo de
reconhecimento que será encaminhada para a Dicla após a inspeção.
10.2 Preenchimento do escopo pela Dicla
10.2.1 O escopo do Reconhecimento da Conformidade aos Princípios das Boas Práticas de
Laboratórios é descrito em uma tabela que está inserida no documento MOD-Cgcre-027-
Certificado de Reconhecimento da Conformidade aos Princípios das Boas Práticas de
Laboratórios pela Cgcre. Essa tabela é composta de duas colunas onde tem descritos, na
primeira, a(s) Área(s) de Especialidade(s) de Estudo(s) e na segunda a(s) Categoria(s) de
Item(ns) de Teste(s), conforme item “9 - Classificação” acima .
10.2.2 A Dicla, então, ao elaborar o escopo constante no Certificado, inclui as áreas de
especialidade de estudos e as categorias de itens de testes que fazem parte da proposta de
escopo e o insere no site do Inmetro.
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11 RELAÇÃO DETALHADA DOS ESTUDOS CONDUZIDOS PELA INSTALAÇÃO DE TESTE-
IT (FOR-CGCRE-004)
Para o preenchimento da “Relação Detalhada dos Estudos Conduzidos em Conformidade aos
Princípios das BPL” no formulário FOR-Cgcre-004, devem ser consideradas as áreas de
especialidade dos estudos e os testes citados nesta norma no item 9 - Classificação.
11.1 A Relação Detalhada (For-Cgcre-004) deve ser preenchida pela Instalação de teste e
encaminhada para a Dicla:
a) quando a IT solicitar o reconhecimento inicial ou a extensão do escopo do reconhecimento,
deve encaminhar a Relação Detalhada, assinada e datada, com os demais documentos
exigidos. O preenchimento deve contemplar as áreas de especialidade dos estudos e
respectivos testes conduzidos pela instalação de teste, bem como metodologia a ser seguida
e o item de teste utilizado;
b) quando da realização da inspeção, o inspetor líder, ao final, deve solicitar à instalação de teste
que prepare a listagem completa e detalhada dos estudos conduzidos, digitando-a no FOR-
Cgcre-004, para ser também revisada pela equipe e representantes da instalação de teste. O
FOR-Cgcre-004, assinado e datado pela IT, deve ser enviado pelo Inspetor líder junto com o
relatório de inspeção e também gravado em meio eletrônico, para ser entregue à Dicla;
c) quando houver interesse da IT em solicitar a ampliação da Relação Detalhada, ou seja, iniciar
um ou mais testes que pertençam a uma área de especialidade de estudos que já tenha obtido
o reconhecimento ou incluir uma ou mais categorias de itens de teste relacionadas a um ou
mais testes que a IT já realiza e que já estão citados na Relação Detalhada, a IT deve
encaminhar o FOR-Cgcre-004 preenchido e assinado para o Gestor de Acreditação da Dicla.
Ressalta-se que o Gestor de Acreditação-GA fará a análise da solicitação de ampliação da
Relação Detalhada, podendo em alguns casos encaminhar a solicitação de ampliação para
um ou mais inspetores BPL. O GA também pode solicitar, para alguns casos, que a IT
encaminhe o(s) plano(s) de estudo(s) relativo(s) ao(s) teste(s) a ser(em) ampliado(s), bem
como qualquer outro documento que considerar pertinente para conceder a ampliação da
relação. Após análise, a Dicla autoriza a IT a ampliar a Relação Detalhada, encaminhando, por
Ofício, a Relação Detalhada atualizada.
d) quando houver necessidade de reduzir testes ou de atualizar quaisquer informações descritas
na mesma, de interesse da IT ou da Dicla.
11.2 Preenchimento do FOR-Cgcre-004-Relação Detalhada dos Estudos Conduzidos pela
Instalação de Teste
11.2.1 Preenchimento do campo “ÁREA DE ESPECIALIDADE DOS ESTUDOS / TESTES”
Na primeira coluna da relação (FOR-Cgcre-004), incluir primeiramente a área de especialidade do
estudo em caixa alta, em negrito e sublinhado e logo abaixo os testes que fazem parte dessa
área, utilizando a classificação descrita anteriormente neste documento, no item 9.
11.2.2 Preenchimento do campo “CATEGORIA DE ITENS DE TESTE”
Na segunda coluna da relação (For-Cgcre-004), incluir as categorias de itens de teste, em caixa
alta, em negrito e sublinhado, correlacionando com os testes citados na primeira coluna utilizando
a classificação descrita anteriormente neste documento, no item 9.
Haverá casos em que um mesmo teste pode corresponder a mais de uma categoria de itens de
teste. Neste caso, as categorias de itens de teste poderão ser listadas em grupo para o teste
correspondente. No caso de haver uma mesma categoria de itens de teste que corresponda a
testes diferentes, essa categoria deve se repetir e ser listada na mesma altura do teste citado na
primeira coluna.
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11.2.3 Preenchimento do campo “PROTOCOLO OCDE / NORMA DE REFERÊNCIA / POP”
11.2.3.1 Na terceira coluna do FOR-Cgcre-004, incluir os protocolos (“guidelines”) OCDE e/ou as
normas de referência e/ou procedimentos operacionais padrão, o que for aplicável, empregados
na execução dos testes. Sempre que possível, deve-se optar pela utilização do protocolo OCDE.
Deve-se ainda sempre incluir a informação do ano de publicação e quando aplicável, da revisão
do protocolo OCDE / norma / POP.
11.2.3.2 Preenchimento do campo “SISTEMA TESTE”
Na quarta coluna do FOR-Cgcre-004, deve ser informado qual o sistema-teste utilizado na
condução do estudo, correspondente ao teste listado na segunda coluna. Sistema-teste é
qualquer sistema biológico, químico ou físico ou uma combinação destes, usado no estudo.
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