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Aventura na Serra da Bocaina

Este documento descreve um passeio de 4x4 no Parque Nacional Serra da Bocaina, perto de Paraty, Brasil. O passeio inclui visitas a cachoeiras, um alambique, uma fazenda histórica e um almoço típico. O passeio dura 6 horas e sai diariamente às 10h30.
Direitos autorais
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Aventura na Serra da Bocaina

Este documento descreve um passeio de 4x4 no Parque Nacional Serra da Bocaina, perto de Paraty, Brasil. O passeio inclui visitas a cachoeiras, um alambique, uma fazenda histórica e um almoço típico. O passeio dura 6 horas e sai diariamente às 10h30.
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Este passeio inclui um passeio incrível pelo Parque Nacional Serra da Bocaina, com

banhos em cachoeiras de águas cristalinas, visita a um alambique e a um antigo


engenho de farinha, e um almoço típico da região.

Detalhes Jeep Tour 4x4


Tipo de Passeio
- Atração Natural
Época do Ano
- Todo o ano
Serviços disponíveis (*)
- Regular
Idiomas
- Português
Saídas
- Todos os dias
Horário de Partida
- Serviço Regular: 10:30
Chegada
- Serviço Regular: 16:30
Duração
- Horas: 6
Grau de dificuldade
- Medio
Lugar de partida
- Hospedagem do Cliente
Nível de Preços
- Medio (Criança até 5 anos grátis)
Serviços Inclusos
- Almoço
- Guia
- Transport (Land Rover Defender 4x4 / Toyota Bandeirantes 4x4)
Serviços não Inclusos
- Bebidas
Sugestões
- Protetor solar e repelente
- Chapéu

DESCRIÇÃO

Jeep Tour sai de Paraty com destino ao Parque Nacional da Serra da Bocaina. Após percorrer
trilhas no meio da mata atlântica, visitaremos belíssimas cachoeiras como a da “Pedra Branca”
a mais bela da região, cenário natural para matérias fotográficas, encravada no meio da
floresta com toda sua biodiversidade intocada, ótima oportunidade para observar varias
espécies de pássaros da região e ter contato direto com a flora local incluindo uma das maiores
arvores da região “Jequitibá“. Após pequena caminhada visitaremos a cachoeira “Poço do
Inglês“. Depois iremos a direção da Vila da Penha onde conheceremos as cachoeiras de
Tobogã e Poço do Tarzan. Durante a caminhada observaremos diferentes tipos de plantas
como bambu, as dormideiras bromélias, castanho periquito, entre outras. Todas as cachoeiras
ótimas para banho em águas puras e cristalinas.

Durante o percurso podemos apreciar vistas panorâmicas maravilhosas da serra e a cidade


Histórica.

Visitaremos também o Alambique Engenho D´Ouro para conhecer o método artesanal de


fabricação da e degustação com vários sabores, e também a Casa de Farinha de Mandioca
onde poderemos conhecer todos os passos para sua fabricação artesanal.

A parada para almoço pode ser no Restaurante Villa Verde, um ambiente agradável que é
ladeado pelo Rio Pereque-açú onde os turistas poderão tomar banho em piscinas naturais e
aproveitar a natureza do lugar junto com uma excelente culinária, ou também na Fazenda
Murycana, antiga fazenda do século XVIII com o seu alambique de cachaça e o casarão
preservado com móveis e ambigüidades que junto a sua culinária típica da fazenda (Feijoada,
leitão a Puruca, frango ao molho pardo e outros) fazem dela um lugar inesquecível.

Visitaremos a Exposição de Bromélias, um ponto muito exótico e de rara beleza que conta com
mais de 400 diferentes tipos de bromélias e orquídeas. Este passeio pode ser combinado com
caminhadas na mata e num trecho preservado do Caminho do Ouro onde voltaremos ao
passado passando pelas pedras calçadas pelos Portugueses e Escravos no século XVIII
carregando ouro, especiarias, sedas e pedras preciosas que vinham das Minas Gerais para ser
levadas posteriormente para Portugal.

Informação de contato local


No voucher de confirmação serão incluídos os dados de contato do Operador e da InterHabit
no destino.
(*) O passeio em serviço regular é compartilhado com outros passageiros e tem saídas em horários determinados. O ônibus faz o percursso de
acordo com a localização de cada hotel (recomendamos consultar se o hotel encontra-se dentro da área de cobertura do serviço). Dependendo da
lozalização do hotel, o tempo de percursso poderá ser mais extenso.

O passeio em serviço privativo é exclusivo para o passageiro que o contrata. Os horários são definidos pelo próprio passageiro, de acordo com
suas necessidades. Geralmente tem um rádio mas amplo de busca aos passageiros.

Fontanello 37,24 San Michele al Tagliamento Veneza

Fontanello 2,84 Fossalta Portogruaro Veneza

Fontanello 2,78 Portogruaro Veneza

Fontanello 2,69 San Dona di Piave Veneza

FIOCCHI Fiocchi sembrerebbe avere tre ceppi, uno nell'area milanese e pavese, uno nel
FIOCCO bolognese ed uno nella zona dell'Umbria ai confini col rietino e nel rietino stesso,
Fiocco ha vari ceppi, nel bresciano, veronese, padovano e rovigoto, nel Lazio, nel
romano in particolare, nel teatino, campobassano, foggiano, nel casertano,
napoletano e salernitano ed uno nel messinese e catanese, la derivazione potrebbe
essere da alterazioni del cognomen latino Flaccus.
integrazioni fornite da Giovanni Vezzelli
Fiocchi ha alla base gli antichi soprannomi formati da 'fiocco', attraverso nomi di
mestiere (chi raccoglie e vende fiocchi di lana o seta, o che produceva una pasta di
media pezzatura a forma di fiocco), o anche usi figurati, scherzosi e allusivi (chi
portava un cravattino o fiocco annodato alla camicia, chi aveva una barca con il
fiocco, cioè una vela triangolare collocata a prora, ecc.)
FIONI Molto raro, potrebbe essere lombardo.
FIOR Fior è tipico dell'area veneto, friulana, con buone presenze nel vicentino e
FIORE veneziano, ma soprattutto nel padovano, trevisano, pordenonese ed udinese, Fiore è
FIORETTI decisamente panitaliano, Fioretti è diffuso in tutt'Italia, con nuclei importanti in
FIORI Campania, Puglie, Marche, Umbria, Lazio e Toscana, Fiori in tutto il centro nord e
FIORIO la Sardegna, Fioroni è ben presente in Lombardia, soprattutto quella settentrionale,
FIORONI nel reggiano, e nell'area che comprende l'aretino, il perugino, il reatino ed il romano,
Fiorio ha un ceppo tra veronese e vicentino, con presenze anche nel basso trentino,
ha un ceppo secondario nel latinense, ma sempre di origini venete ed ha un ceppo
nel torinese. Tutti questi cognomi dovrebbero derivare, direttamente o tramite
ipocoristici o accrescitivi, o dal cognomen latino Florens o dal nomen Florius o dal
medioevale Fiore o anche dai molti toponimi o nomi di contrada contenenti la
radice fiore come San Giovanni in Fiore, Santa Maria del Fiore o simili,  dell'uso di
questo nome abbiamo un esempio a Cividale nel 1409: "...Florius foroiuliensis de
liberis de ciuidato austrie aquilegensis diocesis, quondam domini benedicti
progenitus..:", così tradotto in volgare: "...De mille quatrocento e noue a di . X . de
lo mese de febraro fo principiada de mi Fior furlano de i liberi de Ciuidal..:".
FIORA Fiora è specifico di Lombardia e Piemonte, deriva normalmente dal nome
medioevale italiano Fiora, ma è pure possibile una derivazione da toponimi
contenenti la radice Fiora, come ad esempio Santa Fiora (AR), (GR), o La Fiora
(GR), (LT), o anche la radice Fiorano come ce ne sono moltissimi un pò in
tutt'Italia, tracce di queste cognominizzazioni le troviamo nel 1500 nel Varesotto
con il sarto Beltramo da Fiora di Maccagno Inferiore.
FIORAMONTE Fioramonte, quasi unico, sembrerebbe del reggino, Fiorimonte, praticamente unico
FIORIMONTE sembra essere dovuto ad un'errata trascrizione di Fiormonte, che , leggermente
FIORMONTE meno raro del primo, sembra essere laziale, di Roma e Collepardo nel frusinate,
dovrebbero derivare dal nome francese Florimond, nome presente in molte
commedie del 1700, fatto che ne ha favorito l'uso e la successiva diffusione,
soprattutto presso le classi elevate.
FIORANI Occupa una striscia lungo la via Emilia, da Milano e poi fino alle Marche, difficile
in questa zona individuare il ceppo primitivo, il cognome può derivare da
soprannomi legati a nomi di toponimi quali: Fiorano Canavese (TO), Fiorano al
Serio (BG) e Fiorano Modenese (MO), ma può anche discendere dal cognomen
latino Florianus.
FIORAVANTE Fioravante, molto raro è tipico del centro sud continentale, Fioravanti è
FIORAVANTI diffuso in tutto il centro nord, Fioravanzi rarissimo è milanese,
FIORAVANZI Fioravanzo, molto molto raro, è tipico del vicentino, derivano dal nome
FIORAVANZO medioevale Fioravante, di cui si ha esempio in un testamento del 1533 a
Solofra (AV) dove si legge: "...per lassito confirmato per condam messere
Fioravante de Maffeis mio patre...", tracce di questa cognominizzazione si trovano a
Bologna verso la fine nel 1400 con l'architetto Fioravante Fioravanti costruttore tra
l'altro del palazzo comunale di quella città.
integrazioni fornite da Giovanni Vezzelli
Fioravanti deriva da Florabant, nome di un saraceno nell'antica epopea francese.
FIORDALISI Fiordalisi, molto raro, sembrerebbe tipico del cosentino, di Montegiordano (CS) in
FIORDALISO particolare, Fiordaliso, anch'esso molto raro, è distribuito a macchia di leopardo
FIORDELISI nell'Italia meridionale, Fiordelisi ha un ceppo a Napoli, con discrete altre presenze
in Campania, ed un ceppo a Stornarella nel foggiano, derivano dal nome medioevale
Fiordaliso.
integrazioni fornite da Giovanni Vezzelli
Fiordalisi deriva dalla voce 'fiordaliso', dal francese 'fleur de lis' = fiore di giglio,
insegna dei reali di Francia. Esiste anche un toponimo Fiordelisi in provincia di
Foggia.
FIORDIGIGLI Fiordigigli è tipico de L'Aquila, Fiordigiglio è assolutamente rarissimo ed è presente
FIORDIGIGLIO nell'aquilano, tra Napoli e Salerno e nel Salento.
integrazioni fornite da Fabio Paolucci
Fiordigiglio è un cognome abruzzese, diffuso prevalentemente a L'Aquila, variante
del più diffuso Fiordigigli, derivano dalla cognominizzazione del nome medievale
Fiordigiglio, assegnato ai neonati in senso augurale.
FIORDILINO Fiordilino, abbastanza raro, tipicamente siciliano, ha un ceppo tra trapanese e
palermitano, a Castellammare ed Alcamo nel trapanese ed a San Cipirello e
Casteldaccia nel palermitano, dovrebbe derivare dal nome medioevale Fiordilino,
attribuito al proprio figlio come augurio di bellezza.
FIOREBIANCO Fiorebianco, quasi unico, è del palermitano, dovrebbe derivare dal nome
medioevale Fiorebianco, una diversa forma del nome Biancofiore (vedi
BIANCOFIORE).
FIORELLA Fiorella ha un ceppo a Ripi nel frusinate ed a Roma, un grosso ceppo in Puglia a
FIORELLI Barletta nel barese, con presenze anche a Trani, sempre nel barese, ed a Biccari,
FIORELLO Cerignola e Foggia nel foggiano,  ed uno in Sicilia a Palermo, Fiorelli è tipico della
FIORILLI fascia che comprende Marche, Umbria e Lazio, ma presenta anche un ceppo non
FIORILLO secondario a Val Masino (SO), Fiorello è specifico della Sicilia, Fiorilli, ha un
ceppo nel romano ed uno nell'area che comprende il campobassano, il foggiano ed il
beneventano, Fiorillo è molto diffuso in tutta la fascia che comprende il Lazio, la
Campania soprattutto e la Calabria, derivano tutti, direttamente o attraverso
modificazioni dialettali, dal nome medioevale Fiorello, Fiorella, forme
ipocoristiche maschili e femminili del nome Fiore, tracce di questa
cognominizzazione le troviamo in Veneto nel 1600 con l'erudito frate Iacobus
Fiorelli, sempre nel 1600 a Torre del Greco, dove i Fiorillo occupano posizioni
rilevanti al servizio del regno, e nel 1700 a Rutigliano nel barese troviamo I Fiorilli
come benefattori del locale patronato laico.
integrazioni forniti da Ivano Fiorelli
il cognome Fiorelli è presente dalla prima metà del 1600  nel Comune di Valmasino
( So), portato da un fiorentino trasferitosi in quell'occasione (dati arch.
parrocchiale).
FIORELLINETTO Fiorellinetto, sembra essere unico, doppio ipocoristico del nome Fiore (vedi
FIORELLA), dovrebbe trattarsi di un cognome attribuito ad un trovatello.
FIORENTINA Fiorentina è molto raro,ma potrebbe essere di origine pugliese, Fiorentini è diffuso
FIORENTINI intutto il centro nord, Fiorentino in tutto il centro sud, questi cognomi derivano per
FIORENTINO lo più dai nomi bizantini Florentinus e Florentius  quelli di origine centro
meridionale e dal toponimo Firenze, Fiorentino (RSM), Fiorenzuola d'Arda (PC) o 
Fiorenzuola di Focara (PS), gli altri.
FIORENZA Fiorenza è molto diffuso in Sicilia, nel reggino, nel Salento, in Campania e nel
FIORENZI romano e basso Lazio, Fiorenzi, molto raro, ha un ceppo nel romano ed uno
FIORENZO nell'aquilano, Fiorenzo, è meridionale, Florenza, quasi unico, è probabilmente
FLORENZA dovuto ad errori di trascrizione del precedente, Florenzi, assolutamente rarissimo,
FLORENZI ha un ceppo nel romano e nel reatino, Florenzo è quasi unico, tutti questi cognomi
FLORENZO dovrebbero derivare dal cognomen latino Florentius, Florentia di cui abbiamo un
esempio nel Res Gestae a Fine Corneli Taciti di Ammiano Marcellino: "...nam et
horrea veloci opere surrexerunt alimentorumque in isdem satias condita, et civitates
occupatae sunt septem: Castra Herculis, Quadriburgium, Tricensimae, Novesium,
Bonna, Antennacum et Bingio, ubi laeto quodam eventu etiam Florentius praefectus
apparuit subito partem militum ducens et commeatuum perferens copiam
sufficientem usibus longis. ..".
FIORENZANI Fiorenzani ha un ceppo tra livornese e grossetano ed uno nel senese, Fiorenzano,
FIORENZANO molto raro, ha un ceppo a Napoli ed uno a Maratea, Florenzani, molto raro è
FLORENZANI romano, Florenzano ha un ceppo a Rivello nel potentino ed uno nel napoletano,
FLORENZANO dovrebbero derivare dal nome medioevale Florentianus derivato a sua volta dal
nomen latino Florens (Florentis) di cui abbiamo un esempio con Quintus Septimius
Florens Tertullianus nato a Cartagine nel 160 d.C., ricordiamo san Florenziano
martire del 400.
FIORESE Fiorese è tipico del vicentino, Fioresi è più propriamente emiliano, dovrebbero
FIORESI derivare dal nome medioevale Florensis derivato dal cognomen latino Florens, ma è
pure possibile che derivino da toponimi come Belfiore d'Adige (VR) o Montefiorino
(MO).
FIORIBELLO Fioribello, assolutamente rarissimo, è panitaliano, dovrebbe derivare dal nome
medioevale Fioribello, attribuito ad un figlio considerato bello come un fiore.
FIORIN Fiorin è tipicamente veneto, del padovano in particolare, Fiorinelli è molto raro ed è
FIORINELLI specifico del casertano, Fiorinello, assolutamente rarissimo, quasi unico dovrebbe
FIORINELLO essere un ramo arcaico del precedente, Fiorini è molto diffuso in tutto il centronord,
FIORINI mentre Fiorino è specifico del centrosud, derivano direttamente, tramite forme
FIORINO tronche dialettali, o tramite ipocoristici dal cognomen latino Fiorinus portato ad
esempio da un generale di Giulio Cesare, l'uso di questo nome è riscontrabile ad
esempio anche a Siena nel 1400, dove troviamo Iacopo Fiorino de Boninsegni
letterato e poeta e a Brescia nel 1500 con il mastro liutaio Fiorino Inverardi, è pure
possibile una derivazione da soprannomi originati dal vocabolo fiorino, moneta
medioevale spesso aurea o argentea, in uso ad esempio nella Toscana medicea, forse
ad indicare una condizione particolarmente agiata.
FIORITI Fioriti ha un ceppo nel perugino, uno nel romano ed uno tra teatino e
FIORITO pescarese, Fiorito sembra avere più ceppi, nel napoletano, in
Abruzzo e Molise, nel Salento, nel cosentino ed in Sicilia, il casato
dei Fiorito dovrebbe derivare dalla presenza di alcuni fiori nel suo
stemma, tracce di questa cognominizzazione si trova nell'agrigentino
nel 1600, quando una nobildonna Antonia Celidonie Fiorito si
congiunge in matrimonio con Baldassare Naselli, principe di Aragona (AG) e del
suo territorio.
su suggerimento di Stefano Ferrazzi
dovrebbero derivare dal nome medievale Fiorito, abbiamo un esempio in un atto del
1377 a Capodistria dove ad un tale Fiorito del fu Manfredino de Casto il 28/8/1377
la Serenissima Repubblica di Venezia accorda di succedere al defunto padre
nell'ufficio di uno dei 4 giustizieri di Capodistria.
FIOROT Fiorot è tipico del trevisano, di Vittorio Veneto, Colle Umberto e Fregona, dovrebbe
derivare da una forma dialettale ipocoristica del nome Flor o Fiore.
FIORUCCI Tipico del perugino e del Lazio centrosettentrionale, deriva da un vezzeggiativo del
nome medioevale Fiore, nelle seconda metà del 1500 troviamo a Pietralunga (PG)
Giovan Giacomo Fiorucci, detto il Magnifico e suo fratello Don Orazio è Arciprete
di Pietralunga.
integrazioni fornite da Fiorucci
Il cognome Fiorucci ha origine a Campo Colici, vicino al Comune di Pietralunga (a
nord-est della provincia di Perugia). La radice del cognome significa fiore ed ha
origine da uno stemma di famiglia che ornava un camino e in cui era rappresentata
una mano femminile che stringeva il gambo di tre fiori, ovvero il simbolo
dell'amore materno per i suoi tre figli (Calorio, Pinello, Simone).
FIRENZE Ha vari ceppi in Sicilia, nella penisola salentina ed a Genova, diverse sono le
probabili origini che vanno dagli esuli in Liguria da Firenze a seguito della
repressione della congiura dei Pazzi a ceppi di ebrei sefarditi divenuti fiorentini a
semplici derivazioni dal toponimo omonimo.
FIRINAIU Firinaiu, assolutamente rarissimo, è specifico della Gallura, di Olbia in particolare,
FIRINU Firinu è tipico anch'esso della Sardegna, della zona di Oristano e di Narbolia (OR)
in particolare, dovrebbero derivare da soprannomi originati da modificazioni del
vocabolo latino ferinus (bestiale, selvaggio). (vedi anche FERINU)
FIRMA Firma è quasi unico, Firmi, assolutamente rarissimo, sembrerebbe avere due aree di
FIRMI distribuzione, il sud della Lombardia ed il Lazio, Firmo è specifico del bresciano di
FIRMO Brescia, Gussago e Cellatica, dovrebbero derivare dal nome medioevale italiano
Firmo, una variante più antica di Fermo, di cui abbiamo un esempio in un atto
redatto in Trento nel 1517: "Anno 1517, indictione quinta, die sabati 4 aprilis in
civitate Tridenti, in contrata Portellae, in domo habitationis infrascripti domini
emptoris. Praesentibus Firmo quondam Dominici Batayae Vallis Boni habitatore in
civitate Tridenti, Bernardino fornaserio quondam Iohannis Negreli de Cadeno, hiis
duobus testibus...".
FIRMIANI Firmiani è quasi scomparso, Firmiano è assolutamente rarissimo, potrebbero essere
FIRMIANO liguri, dovrebbero derivare dal nome latino Firmianus, ricordiamo con questo nome
lo scrittore latino Lucius Caecilius Firmianus Lactantius.
FIRMINI Sia Firmini che Firmino sono quasi unici, dovrebbero derivare dal nome medioevale
FIRMINO Firminus, di cui abbiamo un esempio nella Historiarum Francorum:
"...Congregatos igitur Abitus archidiaconus clericis in ecclesia Arverna nulla
quidem promisit, sed tamen accepto consensu ad regem petiit; voluitque ei tunc
Firminus, qui in hac civitate comitatum potitus fuerat, impedire; sed ipse non
abiit....".
FIRTI Rarissimo, forse di origine dalle provincie di Padova e Rovigo, potrebbe essere la
trasformazione del nome ostrogoto Frithila.
FISANI Fisani, Fisano e Fissani, sono praticamente unici, Fisanotti è piemontese,
FISANO sembrerebbe originario dell'area torinese, di Caluso in particolare,  potrebbero
FISANOTTI derivare, direttamente o tramite ipocoristici, da alterazioni del cognomen latino
FISSANI Faesonius, Fesonius, o anche del cognomen Fessius.
FISCALINI Fiscalini, tipico della zona di Locarno in Canton Ticino e del suo entroterra, con
piccole diramazioni nel novarese, potrebbe derivare dalla Val Fiscalina nelle
Dolomiti, ma la lontananza della stessa dall'areale locarnese porterebbe ad
escluderne la correlazione, molto più probabilmente deriva dal termine medioevale
fiscalinus (servo del fisco, soggetto al Re, all'autorità ecclesiastica o comunque ad
un  affittuario della massima autorità del posto, che conduce dei terreni pagandone
un affitto al legittimo proprietario, spesso lo stesso Re), con privilegi superiori a
quelli dei normali servi delle gleba: "...in pago nuncupante Fanomartinse, super
fluvium qui vocatur Scaltus, mansum unum ex fisco nostro Valentianas quem
Valentinus nomine fiscalinus ad deserviendum possidet, ispumque cum uxore sua et
infantibus illorum.    ...".
FISCHER Fischer è molto diffuso in Alto Adige, trentino e veronese e nel milanese, tipico
cognome tedesco che deriva probabilmente dal mestiere di pescatore svolto dal
capostipite.
FISCHETTI Fischetti ha un ceppo a Roma, un ceppo in Campania a Napoli, nel beneventano a
FISCHETTO Sant'Angelo dei Lombardi, a Grottaminarda ed a Benevento, a Santa Maria Capua
Vetere nel casertano e nell'avellinese, a Grottaminarda, Lioni, Vallesaccarda e
Monteforte Irpino, un ceppo in Puglia nel tarantino a Taranto, Martina Franca,
Lizzano, Fragagnano, Statte, Massafra e San Marzano di San Giuseppe, a
Manfredonia, Mattinata e Foggia nel foggiano, ed a Bari, ed un ceppo nel catanese
ad Acireale e Catania, Fischetto ha un grosso ceppo salentino a Brindisi, potrebbero
derivare da soprannomi originati da un'alterazione del termine medioevale francese
fichet (piantatore), basato sul verbo medioevale francese ficher (piantare, di piante
e culture erbicole), indicando forse così nei capostipiti dei coltivatori, ma è anche
possibile una derivazione da soprannomi originati dall'italianizzazione di termini
francesi come fischer (pescatore), o del termine brettone fisher, con il medesimo
significato.
FISCHI Fischi è specifico dell'area che comprende il fiorentino, l'aretino ed il perugino, con
FISCHIO massima espressione a Nocera Umbra e ad Assisi nel perugino, Fischio è
FISCO praticamente unico, Fisco ha un piccolo ceppo a Sant'Anastasia ed Afragola nel
napoletano, ed uno più consistente in Sicilia a Sciacca e Caltabellotta
nell'agrigentino ed a Palermo, dovrebbero derivare da soprannomi basati sul termine
latino fiscus, che ha sia il significato di paniere di vimini o cassa per la raccolta
della frutta, che quello di cassa erariale o raccolta delle tasse, lasciando quindi
dubbi circa la possibile derivazione da entrambi i significati, i capostipiti potrebbero
sia essere stati dei produttori di panieri o casse, che dei funzionari addetti alla
riscossione delle tasse.
FISICARO Cognome tipico del siracusano. (vedi FISICHELLA)

FISICHELLA Tipico di Catania e dintorni, dovrebbe derivare dall'attività di fisicus cioè di


aiutante di un medicus o dall'essere moglie o figlia di un fisicus.

FISSA Fissa e Fisso sembrerebbero unici, Fissi è toscano, del fiorentino, di Firenze,
FISSI Scandicci e Sesto Fiorentino e di Prato, potrebbero derivare da un soprannome
FISSO provenzale basato sul termine fissa o fisse che indica un particolare tipo di roccia,
uno schisto di color nero, forse ad indicare una particolarità della zona di
provenienza dei capostipiti.
FISSIRAGA Nobile famiglia lodigiana risalente al X° secolo che prendendo
inizialmente il nome di De Fuxiraga dall'antico toponimo Fuxiraga,
l'attuale Pieve Fissiraga (LO), per poi trasformarsi in Fissiraga, verso il
1150 si trasferirono a Lodi, dove dettennero le cariche di console e di
ambasciatore per arrivare a Bongiovanni Fissiraga Vescovo di Lodi
(1252-86), e ad Antonio Fissiraga signore di Lodi nel 1327.
FITTIPALDI Fittipaldi, abbastanza raro, sembra originario della zona a sud di Potenza, Fittipaldo,
FITTIPALDO praticamente unico, sembra tarentino, dovrebbero derivare da una forma dialettale
contratta che sta per figlio di Teobaldo, da filius Teobaldi si sarebbe quindi giunti a
Fittipaldi.  La famiglia dei Baroni Fittipaldi è stata una rinomata famiglia patrizia
del paese di Anzi (PZ); troviamo un ceppo anche nella zona di Lauria (PZ) e
comuni limitrofi, come Trecchina (paese di origine della famiglia Fittipaldi, cui
appartiene il famoso campione di F1 Emerson Fittipaldi).  Personaggio rinomato fu
Fittipaldi Michele Arcangelo archeologo che partecipò ai moti carbonari napoletani
del 1820.
FIUCCI Fiucci, estremamente raro, ha qualche presenza nel pescarese, a Cepagatti e
Moscufo, e ad Albano Laziale nel romano, dovrebbe derivare dalla forma
ipocoristica aferetica Fiuccio riferibile ad un nome come il latino Fufius o Rufius o
l'italiano  Onofrio, probabilmente portato dal capostipite.
FIUMANA Fiumana è tipicamente romagnolo, di Forlì, Cesena e Ravenna, Fiumani,
FIUMANI assolutamente rarissimo sembrerebbe avere qualche presenza nell'anconetano e nel
FIUMANO romano, Fiumano, altrettanto raro è probabilmente il frutto di errate trascrizioni del
primo, che dovrebbe derivare da nomi di località come Fumane di Modigliana o
Fiumana di Predappio nel forlivese.
FIUMARA Fiumara ha un ceppo secondario a Roma, uno nel salernitano ad Angri e Pagani, in
Calabria nel reggino a Rosarno, Feroleto della Chiesa e Serrata, nel catanzarese a
Chiaravalle Centrale e Maida, e a Rende nel cosentino, ed in Sicilia un nucleo
principale a Messina, con ceppi ad Alì e Fiumedinisi nel messinese ed a Catania,
dovrebbero tutti derivare da uno dei vari toponimi Fiumara, come ad esempio
Fiumara (PZ), (RC), (RG), (ME) ed altri, ma è pure possibile una derivazione da
soprannomi originati dalla presenza di una fiumara (fiume impetuoso, torrente)
nella prossimità dell'abitazione della famiglia.
FIUME Fiume ha un nucleo in Puglia, soprattutto nel barese, e ceppi nel napoletano e
FIUMI salernitano, in Calabria ed in Sicilia, Fiumi è tipico dell'area che comprende le
province di Bologna e Forlì, possono derivare da uno dei tanti toponimi contenenti
la radice Fiume, come ce ne sono tantissimi in Italia, come è pure possibile una
derivazione da soprannomi legati in vario modo al fiume.
FIUMEDINISI Fiumedinisi, assolutamente rarissimo, sembrerebbe tipico di Francavilla di Sicilia
nel messinese, dovrebbe derivare dal toponimo Fiumedinisi nel messinese, che a sua
volta prende il nome dal torrente Fiumedinisi, che dovrebbe derivare da flumen
Dionysii (fiume di Dionisio; Dionisio è il nome di due Tiranni di Sicilia, il padre
(432-367 a.C.) ed il figlio, che si sono succeduti tra il quinto ed il quarto secolo a.C.
al potere a Siracusa).
FIUMEFREDDO Specifico siciliano, parrebbe originario della provincia di Palermo, dovrebbe
discendere dal toponimo Fiumefreddo di Sicilia (CT).
FLABOREA Flaborea è tipica di Concorda Sagittaria nel veneziano e della vicina Portogruaro,
con presenze anche nel goriziano a Grado, dovrebbe derivare da un nome
originatosi da un soprannome basato sul termine latino flabra (raffiche di vento),
probabilmente stante ad indicare la provenienza del capostipite da un azona molto
ventosa, troviamo tracce di questa cognominizzazione nel 1668 quando un tale
Giuseppe Flaborea viene iscritto tra i locatari della Curia di Gruaro.
FLACCADORI Flaccadori è specifico del bergamasco di Gaverina Terme, asazza,   Ranzanico e
Zandobbio, dovrebbe derivare dal mestiere di produttore di fiasche.
FLACCHI Flacchi è assolutamente rarissimo, Flacco, sempre molto raro, ha un ceppo a Roma
FLACCO ed uno nella zona di Giuliano Teatino (CH), dovrebbero derivare dal cognomen
latino Flaccus di cui abbiamo un esempio in uno dei più grandi poeti latini:
"Quintus Horatius Flaccus, poeta Romanus erat, natus die VIII mensis decembris
anno LXV a. Chr.n., mortuus die XXVII mensis novembris anno VIII a.Chr.n.".
FLACCOVIO Flaccovio, assolutamente rarissimo, sembrerebbe specifico di Palermo, il cognome
di cui non si riesce ad individuare una storia, potrebbe essere di origini normanne e
derivare da un'italianizzazione del nome normanno Flahauw, che dovrebbe essersi
originato da un'alterazione del nome medioevale germanico Fladwulf, a sua volta
composto dai termini flat (purezza) e wulf (lupo), con il significato di Lupo di razza
pura, bisogna ricordare che il lupo presso le popolazioni nordiche rappresentava la
forza, il coraggio e la famiglia, non si può escludere però che possa trattarsi di un
cognome di fantasia attribuito ad un trovatello.
FLAIANI Flaiani, molto molto raro, è tipico della zona tra Piceno e teramano, di Ascoli
FLAIANO Piceno e Folignano in particolare, Flajani è quasi unico, si dovrebbe trattare di una
FLAJANI forma arcaica del precedente, Flaiano, molto molto raro, è de L'Aquila, si dovrebbe
trattare di una forma alterata del cognomen latino Flavianus, o anche derivare da
proprietà terriere della Gens Flavia, a solo titolo di esempio ricordiamo che il paese
di Fiano Romano anticamente si chiamava Fundus Flaianus, appunto in quanto
proprietà della Gens Flavia, o dal nome di liberti sempre di quella Gens.
FLAIM Cognome specifico della zona del lago di Santa Giustina, comune di Revò (TN), di
origini ungariche è arrivato in Italia con gli scambi sia culturali che militari tra
ungheresi ed italiani nel XV° secolo, ricordiamo che all'epoca moltissimi studenti
ungheresi frequentavano le università italiche è molti italiani supportavano con la
loro esperienza i militari ungheresi in Ungheria.
FLAMIGNI Flamigni è tipicamente romagnolo, di Forlì in particolare, con ceppi anche a
FLAMINI Ravenna e Meldola e Predappio nel cesenate, Flamini è diffuso nella fascia che
FLAMINIA comprende il bolognese, la Romagna, le Marche, L'umbria, il grossetano, il Lazio e
FLAMINIO l'aquilano, Flaminia è praticamente unico, Flaminio ha un ceppo a Napoli, uno a
Lecce ed uno forse non secondario in Veneto, dovrebbero derivare dalla Gens
Flaminia o dal nomen latino Flaminius, Flaminia da essa derivato.
FLAMMIA Flammia è specifico dell'Irpinia, di Frigento, Grottaminarda e Gesualdo
nell'avellinese, dovrebbe derivare da un soprannome originato dal termine latino
flammeus, flammea (fiammeo, rosso fiamma) forse ad indicare il colore dei capelli
del o della capostipite.
FLANDINA Rarissimo, potrebbe essere di origini napoletane, deriva dal nome medioevale
Flandinus, di cui abbiamo un esempio in un testo del 1508 dove viene citato
Ambrogio Flandino (1460-1531) vescovo di Mantova: "Flandinus Ambrosius,
natione Italus, Patria Neapolitanus, Alumnus Provinciae Terrae Laboris, Filius
Coenobii Neapolitani ... Lectorem Comitum Placentinorum de Landis...".
ipotesi fornita da Gianna Ferrari De Salvo
cognome presente a Palermo secondo il Caracausi si tratterebbe di un cognome di
origine etnica significante fiamminga cioè proveniente dalle Fiandre.
integrazioni fornite da Giovanni Vezzelli
Frandina, come Flandina è cognome calabrese e siciliano che secondo G. Rohlfs
verrebbe dalla voce calabrese 'frandina' = 'sorta di pannolino pesante' < 'stoffa di
Fiandra'.
FLAUTI Flauti è assolutamente rarissimo, probabilmente del centrosud, Flauto è quasi
FLAUTO scomparso, dovrebbero derivare da soprannomi originati o da caratteristiche vocali
del o della capostipite o da episodi che possano direttamente o indirettamente
ricordare il bel suono o l'abilità nell'irretire.
FLAVI Flavi è un cognome tipico di Serrone (FR) e Roma, Flavia e Flavii sono quasi unici,
FLAVIA Flavio, rarissimo, parrebbe meridionale, Flavioni è tipico di Terni in Umbria,
FLAVII dovrebbero tutti derivare direttamente o tramite ipocoristici dalla Gens Romana
FLAVIO Flavia, ma è pure possibile una derivazione dai nomi Flavia e Flavio da essa
FLAVIONI derivati.
FLAVIANI Flaviani ha qualche presenza nel teramano, un ceppo a Roma ed uno molto piccolo
FLAVIANO a Cagliari, Flaviano ha vari piccolissimi ceppi a Roma, nel teatino, a Napoli e nel
reggino, dovrebbero derivare dal cognomen latino Flavianus, tipico tra l'altro, dei
liberti della Gens Flavia./font>
FLAVONE Flavone è praticamente unico, Flavoni è tipicamente romano, dovrebbero derivare
FLAVONI dalla Gens Flavonia o dal nomen romano Flavonius ricordiamo Caesar Marcus
Flavonius Victorinus Pius Felix Invictus Augustus.
FLEBUS Flebus è tipico dell'udinese, di Povoletto, Torreano e Faedis, dovrebbe derivare dal
nome del Borgo di Flebus, una Contrada del comune di Torreano nell'udinese.
FLEMATTI Flematti è tipico di Sondrio, dovrebbe trattarsi di una forma etnica dialettale
indicante una provenienza dalla Val di Fiemme (vali Flemarum), probabile luogo
d'origine dei capostipiti.
FLESSATI Flessati, molto molto raro, è tipico del trentino, di Commezzadura, Trento, Dro ed
Arco, dovrebbe derivare dal nome del monte Fles in alta Val Camonica.
FLOR Flor è tipicamente trentino, di Revò, Cles e Trento nel trentino e di Appiano sulla
Strada del Vino ed Egna in provincia di Bolzano, potrebbe derivare dalla Gens
Floria, ma più probabilmente deriva dal nome della Val Floriana o dal toponimo
omonimo in provincia di Trento.
FLORA Flora ha più ceppi, nelle provincie di Napoli e Salerno, di Bari e di Potenza, di
FLORI Treviso e di Udine e Trieste, Flori ha ceppi in Emilia, Toscana e Lazio, Floro ha un
FLORO ceppo a Bari ed uno a Falerna (CZ), derivano o dal cognomen latino Florens o dal
nomen Florius di cui abbiamo un illustre esempio: "...Florius fuit ultimus Episcopus
Carthaginis nouae: quia post excisam Carthaginem Sedes illa Bigastrum, id est
Murciam, translata est".
FLORAM Assolutamente rarissimi sia Floram che Floran sono tipici dell'udinese, Floram
FLORAN potrebbe derivare da una modificazione del nome slavo Floran (Fiorano) da cui
deriva chiaramente il cognome Floran.
FLORE Flore è tipicamente sardo, equamente diffuso in tutta l'isola, Flores ha più ceppi, nel
FLORES Salento e nella Sicilia occidentale, nella Sardegna settentrionale, nel napoletano ed
FLORIS in provincia di Genova, Floris è decisamente sardo. Questi cognomi derivano o dal
cognomen latino Florens o dal nomen Florius o dal toponimo Florinas (SS).
integrazioni fornite da Giuseppe Concas
FLORIS: fiore, fiori;  frore/i in sardo; dal latino floris.  Il cognome è presente , pur
in misura modesta, negli antichi documenti, nelle varianti Flores e Flore. Potrebbe
trattarsi di un cognome di origine spagnola. Tra i firmatari della Pace di Eleonora,
*LPDE del 1388 è presente Flore Aramo, jurato ville de Ocieri (Ozieri); Nel
Condaghe di Santa Maria di Bonarcado, *CSMB, XI°, XII° sec., figura un certo
Fioru (de) Goantine, donnu,  vescovo (piscopu) di Terralba (178), teste in una lite
(kertidu) per la spartizione dei servi. Citiamo poi Flores Francesco, arcivescovo
dell'Archidiocesi di Oristano, dal 1406 al 1414, (Dizionario Storico
Sardo,*DiStoSa). Nella storia contemporanea ricordiamo Floris Mario, politico, già
presidente del Consiglio e della Giunta Regionale della Sardegna, cagliaritano.
Attualmente il cognome Floris è presente in 183 su 377 Comuni della Sardegna, con
maggiore diffusione nel centro sud: Cagliari 759, Quartu S. E. 379, Nuoro 277,
Iglesias 230, Guspini 192, Desulo 157, Arbus 156, Carbonia 129, Sassari 110, etc. 
Nel territorio nazionale è presente in tutte le regioni, con maggiore diffusione nel
centro nord. È Roma ad avere il primato con 220 Floris; seguono Genova 90, Torino
82, Milano 64, Firenze 15, Bologna 8. etc. In USA è presente in 13 Stati: California
con 3 nuclei familiari, Louisiana e New York con 2, gli altri con 1.
FLOREAN Tutti e tre tipicamente friulani, Florean, molto molto raro, è tipico di Aviano nel
FLOREANI pordenonese, di Trieste e del goriziano, Floreani è specifico dell'udinese, di Udine
FLOREANO in particolare, di Majano, San Daniele del Friuli, Treppo Grande, Tarcento e
FLORIAN Tavagnacco, Floreano, rarissimo, è specifico dei San Daniele del Friuli nell'udinese,
FLORIANI nell'area veneto, trentina sono invece caratteristici Florian, Floriani e Floriano,
FLORIANO Florian ha un ceppo a Caldaro sulla Strada del Vino in provincia di Bolzano ed uno
a Pozza di Fassa nel trentino, un ceppo molto importante nel trevisano a Zero
Branco, Altivole, Treviso, Monastir di Treviso, Istrana, Roncade e Montebelluna e
nel veneziano a San Donà di Piave, e Venezia, Floriani ha un ceppo a Trento e nel
trentino a Riva del Garda, Arco e Pergine Valsugana, un ceppo a Cison di
Valmarino nel trevisano e nel vicentino, Floriano, assolutamente rarissimo, è
meridionale, con un piccolo ceppo a San Felice a Cancello nel casertano ed uno a
Ruvo di Puglia nel barese, dovrebbero tutti derivare dal cognomen latino Floreanus
o Florianus, di cui abbiamo un illustre esempio nel de Caesaribus: "..Tacitus post
hunc suscepit imperium, uir egregie moratus; qui ducentesimo imperii die apud
Tarsum febri moritur. Huic successit Florianus. Sed cum magna pars exercitus
Equitium Probum, militiae peritum, legisset, Florianus dierum sexaginta quasi per
ludum imperio usus incisis a semetipso uenis effuso sanguine consumptus est. ..",
ma, molto più probabilmente derivano dai vari toponimi o dalla devozione,
tipicamente veneto friulana, a San Floriano, cui sono dedicati i nomi di paesi come
San Floreano di Buia nell'udinese,  i vari San Floriano del trevisano, San Floriano
nel veronese e San Floriano del Collio nel goriziano, Floriano era un un veterano
dell'esercito romano di stanza in Tirolo con il ruolo di princeps offici, che sotto
l'imperatore Diocleziano subì il martirio.
FLOREANCIG Floreancig è tipicamente friulano di Cividale del Friuli e dell'udinese, dovrebbe
trattarsi di un tipico patronimico di tipo slavo, la -ig terminale ne è la testimonianza,
derivato dal nome sloveno Florjan (Floriano).
FLOREDDU Floreddu è tipicamente sardo, specifico dell'Ogliastra, di Villagrande Strisaili in
particolare, dovrebbe derivare da un nome basato su di un soprannome dialettale
sardo con il significato di piccolo fiore.
FLORESTA Specifico del catanese, area di Paternò e Adrano, dovrebbe derivare dal toponimo
Floresta (ME).
FLORESTANI Entrambi assolutamente rarissimi, Florestani parrebbe toscano, mentre Florestano è
FLORESTANO probabilmente meridionale, difficile ma proponibile una derivazione dal toponimo
Floresta (ME), più probabile una derivazione dal nome medioevale Florestano di cui
abbiamo un esempio nel 1500 con un certo Florestano Pepe, nato a Squillace (CZ),
Vicario Generale dell'arcivescovo di Genova.
FLORIDIA Originario della Sicilia meridionale, provincie di Catania, Siracusa e Ragusa, deriva
da un soprannome legato al toponimo Floridia (SR)
FLORIELLO Floriello, molto molto raro, è tipico del barese, di Bitonto in particolare, dovrebbe
derivare da una forma ipocoristica dialettale del nome Florio.
FLORIN Florin, quasi unico, parrebbe toscano, Florini è tipico dell'area modenese e
FLORINI bolognese, in particolare di Pavullo nel Frignano, Lama Mocogno e Castelnuovo
FLORINO Rangone nel modenese e di Bologna, con un piccolo ceppo anche nel grossetano,
Florino è invece tipico dell'area napoletano, casertana, dovrebbero derivare dal
nome medioevale Florinus, particolarmente diffuso sia nell'area germanica che
settentrionale italiana in epoca medioevale, di questo nome abbiamo un esempio in
una Carta finis dell'anno 1174 a Milano: "Anno dominice incarnacionis millesimo
centesimo septuagesimo quarto, sesto kalendas magii, indicione septima. Finem
fecit Florinus qui dicitur Armanigra, de loco Villa Alba, in domno Iohanne qui
dicitur de Arzago, abbate monasterii Sancti Ambrosii, ubi eius sanctum requiescit
corpus, sciti infra fossata Mediolani, ad partem et utilitatem ipsius monasterii...". 
Tracce di queste cognominizzazioni le troviamo ad esempio a Bormio all'inizio del
1600 quando troviamo registrata una causa tra un certo ser Nicola Florini e una
certa Caterina Gonnella.
FLORINDI Specifico della zona tra Pescara e Chieti, deriva o dal nomen latino Florius o dal
nome medioevale Florindo.
FLORIO Molto diffuso in tutto il centrosud, dovrebbe derivare dal nome medioevale latino
Florius di cui abbiamo un esempio in quest'atto ascolano del 1224: "...Florius a
serenissimo Friderico Romanorum imperatore notarius constitutus rogatus a dicto
domino Nycolao Esculano episcopo, qui me scribere et in publicam formam
redigere rogavit...".
FLOSPERGHER Flospergher ha un ceppo nel vicentino ed uno nell'udinese, di origini germaniche
dovrebbe derivare da un soprannome divenuto poi nome con il significato di fiore
che svetta.
FLUMIAN Flumian, molto molto raro, è tipico dell'area del pordenonese al confine con il
FLUMIANI veneziano ed il trevigiano, Flumiani, un attimo meno raro, è invece specifico
dell'udinese, dovrebbero entrambi derivare, direttamente o dalla sua forma veneta
tronca, dal nome Flumiano, santo cui era particolarmente devoto il popolo veneto,
nell'Istoria Sancti Allexi scritto in Veneto nel 1439 si legge: "O Re de gloria
altissimo Signore, padre celestiale e dolze salvatore, a lo vostro nome voyo dire uno
sermone de Alexio, quelo verzene confessore. Sancto Alexio fo alto Romano, fiolo
che lo de lo sancto Re Flumiano. Per lo so nome el fo glorificado...". Tracce di
queste cognominizzazioni le troviamo nell'udinese in un contratto del 1521 dove
compare un certo Michele Flumiano e ad Oderzo dove opera dal 1569 al 1574 il
notaio Giacomo Flumian o Flumiano.
FOA Foa, assolutamente molto raro, è presente qua e là nell'Italia centrosettentrionale,
FOA' Foà, molto più comune ha un ceppo milanese ed uno romano, Fua è praticamente
FUA unico Fuà è tipico di Roma, di origine ebraico sefardita francese dovrebbero
FUA' derivare dal toponimo Foix (pronuncia fuà) in Francia.
FOCA' Molto raro sembra tipico dell'estrema punta della Calabria nel reggino, dovrebbe
derivare da un toponimo San Focà presente un tempo nella zona di Francavilla
Angitola (VV).
FOCACCIA Focaccia è tipico di Ravenna e del ravennate, potrebbe stare ad indicare il mestiere
di focacciaro svolto dal capostipite, ma potrebbe anche trattarsi di un nome
medioevale Focaccia, usato per augurare al proprio figlio (il futuro capostipite) un
futuro piacevole come appunto una focaccia.
FOCARDI Focardi è tipicamente toscano, del fiorentino in particolare, di Firenze, Reggello,
FOCCARDI Rignano sull'Arno, Bagno a Ripoli, Sesto Fiorentino, Incisa in Val d'Arno,
Pontassieve, Greve in Chianti e Scandicci, Foccardi, molto meno diffuso, è
specifico di Venezia, potrebbero derivare dal nome bizantino Foca, con l'aggiunta
del suffisso -ardi, indicatore di appartenenza, ricordiamo San Foca, di Antiochia,
martirizzato sotto l'imperatore Diocleziano, ma è anche possibile una derivazione
dal nome di origine germanica Folchardus, a sua volta latinizzazione del nome
medioevale germanico Volkhard (si pronuncia folcart), composto dai vocaboli volk
(popolo) e hart (duro), di questo nome abbiamo un esempio in un atto del 1160:
"...Notum sit omnibus tam futuris quam presentibus, qualiter Eberhardus de Weiden
ministerialis sancte Marie in Frisinga curtem suam Mousach , quam hereditario iure
possidebat , potenti manu sancto Petro in Novo loco pro remedio anime sue &
parentum suorum post mortem suam tradidit & in beneficium a preposito eiusdem
Ecclesie suscepit : eo pacto ut singulis annis denarium aut modium frumenti pro
tributo daret. H. r. t, f. Harbo de Biburch, ... Roudegerus de Waltheriskirchen,
Folchardus de Bachen. ..".
FOCHESATO Tipico della zona di Malo, Monte di Malo, Arzignano e Schio nel vicentino.
integrazioni di Giovanni Vezzelli
è cognome veronese e vicentino derivante dalla tradizione religiosa: San Foca
lavorava come giardiniere a Sinope (Ponto Eusino), dove visse tra il I° e il II°
secolo. Fu denunciato come cristiano e quindi ricercato per essere messo a morte.
Egli stesso si denunciò e fu martirizzato. E' invocato contro il morso dei serpenti ed
è patrono dei marinai. Olivieri 137
FODDAI Foddai è tipico di Sassari e della sua provincia di Sorso e Giave, con un ceppo
anche a Cagliari.
integrazioni fornite da Giuseppe Concas
FODDAI: (vedi Foddi) sta per foddani o foddanu probabilmente nel significato di
foddèri, cioè di artigiano che fa i mantici e deriva sempre da fodde/i, e quindi dal
latino follis (mantice). Non dimentichiamo però che in alcune parti dell'isola le
foglie (degli alberi) sono dette sa fodda per sa folla che viene però dal latino folia.
Attualmente il cognome è presente in 76 Comuni del territorio nazionale, di cui 25
della Sardegna. Nell'isola la maggiore diffusione si registra nel nord. Nel continente
è presente in 3 Comuni del Lazio (Roma 38), 5 della Liguria(Genova 4), 4 del
Piemonte(Torino 9), 9 della Lombardia( Milano 5), etc. In USA lo troviamo in un
solo Stato: New Jersey, con 1 nucleo familiare.
FODDE Fodde è specifico della Sardegna centrosettentrionale, Foddi è tipico di
FODDI Gonnosfanadiga (CA) e di Cagliari, Foddis è tipico della Sardegna
FODDIS centromeridionale, potrebbe derivare da soprannomi originati dal vocabolo sardo
foddi (buccia dell'uva, tasca della bisaccia, mantice) probabilmente legati al
mestiere del capostipite.
integrazioni fornite da Giovanni Vezzelli
Foddis è cognome frequente in Sardegna, ma presente anche nel Lazio, forse per
movimenti migratori. È il plurale di famiglia, di forma campidanese, del cogn.
Fodde, Foddi, che corrisponde al sostantivo fòdde, foddi (mantice), che deriva dal
lat. follis; è documentato nel Condaghe di Trullas come Folle. Fonte: M. Pittau, I cognomi
della Sardegna, 1990
integrazioni fornite da Giuseppe Concas
FODDI: il mantice del fabbro ferraio: su foddi, in campidanese; sa fodde in
logudorese. Is foddis (campidanese) o sas foddes (logudorese). de sa bertula sono le
sacche o tasche della bisaccia di orbace (sa bertula de orbaci). In latino follis.
Cognome moderatamente diffuso nella parte meridionale dell'isola. Mi viene in
mente uno scioglilingua imparato da bambino(imbabapippius), che vede
protagonista un "Foddi": "Coccòi Foddi, Coccòi Foddi, tàllat e còsit e còit a mòddi,
e ndi còit una bella pinjàda, Coccòi Foddi conca spinniàda"! Nelle carte antiche c'è
soltanto nella forma "Folle", che in tempi recenti diventa Fodde (vedi Fodde).
Attualmente il cognome Foddi è presente in 38 Comuni d'Italia, dei quali 21 in
Sardegna. Si tratta di un cognome profondamente radicato nel centro abitato di
Gonnosfanadiga. (09035 - Medio Campidano), che da solo conta quasi la metà dei
Foddi di tutta la Sardegna. A prova, dove il cognome ha messo profonde radici, si
assiste alla diramazione dello stesso in numerosi nomignoli o soprannomi. Nelle
Regioni del Continente lo troviamo in 2 Comuni della Liguria ( Genova 4), 5 della
Lombardia (Milano 7), 1 del Piemonte (Torino 2), 1 della Toscana (Prato 3), 1 del
Lazio (Roma 3).
FODDE: per significato ed etimologia vedi Foddi. Lo troviamo nei documenti
antichi della Lingua Sarda nella variante antica Folle, tra i firmatari della Pace di
Eleonora del 1388, *LPDE: Folle Anthonio, ville Macumerii (Macomer); Folle
Joanne, ville Macumerii; Folle Mariano, ville Macumerii. Nel Condaghe di San
Nicola di Trullas, *CSNT XI°, XII° sec., al cap. 53/1 troviamo Folle Andrìa e ai
capp. 78, 83, 90,etc. Folle Gitimel Maiore d'iscolca ( il maiore d'ìscolca o de scolca,
nel periodo giudicale era il capo delle guardie che presidiavano i confini della Villa,
cioè del centro rurale). Attualmente è presente in 65 Comuni del territorio
nazionale, di cui 32 nella Sardegna con maggior diffusione nella parte centro nord
dell'isola. Nel Continente è presente in 1 Comune dell'E. Romagna( Bologna 3), 5
del Lazio (Roma 13), 2 della Liguria (Genova 2), 5 della Lombardia (Cologno
Monzese 3), 6 del Piemonte (Collegno5), 2 della Toscana (Grossetto 3), etc. In USA
lo troviamo in 2 Stati: New York e Missouri con 1 o 2 nuclei familiari.
FODDIS: per significato ed etimologia vedi Foddi. È presente, attualmente, in 111
Comuni del territorio nazionale, di cui 51 della Sardegna. Nella penisola lo
troviamo in 4 Comuni del Lazio (Roma 25), in 1 della Liguria (Genova 2), in 8 della
Lombardia (Milano 14), in 8 del Piemonte (Torino7), etc.
FOFANO Foffani, assolutamente rarissimo, è del padovano, Fofano, quasi unico, è veneziano,
FOFFANI Foffano è tipico del veneziano, di Venezia, Spinea, Martellago e Salzano, con un
FOFFANO ceppo anche a Mogniano Veneto nel trevisano, dovrebbero derivare da un
soprannome attribuito ai capostipiti, originato dal termine veneziano arcaico fòfano
(goffo, malfatto), ma è anche cosi chiamato un tipo di anatra selvatica di scarso
pregio, forse ad intendere che il destinatario del soprannome avesse questa
caratteristica.
FOFI Fofi ha un ceppo a Gubbio nel perugino ed uno a Roma, dovrebbe derivare dal
nome medioevale Phophus, probabilmente portato dai capostipiti.
FOGAGNOLI Fogagnoli è assolutamente rarissimo, Fogagnolo invece è specifico della zona tra
FOGAGNOLO ferrarese e rovigoto, di Jolanda di Savoia nel ferrarese, ma soprattutto di Rovigo,
Occhiobello, Costa di Rovigo e Lendinara nel rovigoto, potrebbero derivare da
soprannomi inerenti al fogo (fuoco) (vedi FOGATI), ma molto più probabilmente
deriva dal termine dialettale fogagna, stanza adibita al riscaldamento delle
abitazioni signorili, in questo caso il capostipite potrebbe essere stato quello che
oggi si chiamerebbe un fuochista, ma potrebbe pure essere una sorta di etnico
dialettale del toponimo Fogagna di Udine.
FOGAL Fogal, molto raro, è tipico del trevisano, di San Zenone degli Ezzelini e di Loria,
FOGALE Fogale è sempre del trevisano, di Loria, Castello di Godego e Riese Pio Decimo,
FOGALI Fogali, quasi unico, è del ferrarese, dovrebbero derivare da soprannomi dialettali
basati sul termine dialettale trevigiano arcaico fogal (fuochista, chi manutiene le
caldaie o i camini).
FOGAR Fogar è tipicamente friulano, di Cervignano del Friuli, Fiumicello ed Aquilaia, e
FOGARI giuliano di Trieste e di Monfalcone nel goriziano, Fogari, sempre friulano,
assolutamente rarissimo, è tipico del goriziano, dovrebbero derivare da soprannomi
basati sul termine friulano fogàr (fuochista).
FOGAROLI Fogaroli è tipicamente lombardo, del bergamasco, di Costa di Mezzate e Bergamo,
FOGAROLO Fogarolo è specifico del padovano, di Abano Terme e Padova, dovrebbero derivare
da soprannomi basati sul termine lombardoveneto fogarol (fuochista, ma anche chi
lavora ai fornelli ad esempio nella produzione della seta).
FOGATI Fogati è unico e si tratta probabilmente di un errore di trascrizione di Fogato che è
FOGATO tipico del rovigoto, di Crespino, Rovigo ed Adria, potrebbe derivare da soprannomi
che siano in qualche modo legati al fogo (fuoco) o perchè il capostipite lavorava per
un fabbro e si occupava di tenere vivo il fuoco, o per altri motivi.
FOGAZZARO Fogazzaro, assolutamente rarissimo, sembrerebbe del norditalia, Fugazzaro ha un
FUGAZZARO ceppo veneziano, uno tarantino ed uno emiliano.
integrazioni fornite da Stefano Ferrazzi
Fogazzaro, quasi unico, si riscontra per lo più nel lombardo-veneto, fra il milanese e
il vicentino, Fugazzaro, piuttosto raro, presenta ceppi maggiori nel veneziano, nel
tarantino e nel modenese, entrambi questi cognomi
derivano da varianti arcaiche o dialettali del termine focacciaio. Personaggio
famoso fu il romanziere e poeta veneto Antonio Fogazzaro (nato a Vicenza nel 1842
e ivi morto nel 1911), autore del celebre romanzo Piccolo mondo antico. Per quanto
riguarda i cognomi Fogazzaro e Fugazzaro, si tratta comunque delle
cognominizzazioni di nomi di mestiere attribuiti ai capostipiti.
FOGAZZI Dovrebbe essere della zona compresa tra le provincie di Brescia e di Cremona, una
possibile derivazione potrebbe essere dal nome franco Fulk o più probabilmente da
soprannomi legati al vocabolo dialettale fogassa, fogazza (focaccia), indicanti il
mestiere di focacciaro.
FOGHERI Fogheri, molto molto raro, tipicamente sardo, ha un piccolo ceppo ad Oristano,
dovrebbe derivare da un soprannome basato sul termine sardo meridionale  foghèri
(fucile a pietra focaia, acciarino).
FOGHER Fogher, quasi unico, è della zona tra cremonese, mantovano e veronese, dovrebbe
derivare da un soprannome basato sul termine lombardoveneto foghèr (camino,
focolare).
FOGLIANI Fogliani ha ceppi in Lombardia, nel modenese, nel perugino, nel romano, nel
FOGLIANO messinese e nel catanese, Fogliano ha vari ceppi, uno piemontese nel biellese a
Biella e Sordevolo, uno umbro a Terni e Todi nel perugino, uno a Napoli e nel
napoletano ed uno a Catania e Mascalucia nel catanese, dovrebbero tutti derivare da
toponimi come Fogliano nel perugino, Fogliano nel pavese, Fogliano nel modenese
o da altri nomi di località riconducibili a proprietà della Gens Folia, cioè ai vari
ager folianus presenti in Italia, ma è pure possibile che possano essere anche
ricondotti al cognomen latino Folianus, tipico ad esempio di liberti della Gens
suindicata.
FOGLIAZZA Dell'areale piacentino lodigiano e cremonese, difficile l'identificazione dell'origine.
FOGLIERI Sia Foglieri che Fogliero sono quasi unici, apparentemente dell'area romagnolo,
FOGLIERO umbro, marchigiana, dovrebbero derivare da una modificazione del nome
medioevale Folcerius (vedi FOLLIERO)
FOGLI Fogli è ben diffuso nel pisano, in Emilia e Romagna, soprattutto nel ferrarese,
FOGLIA bolognese e ravennate, con un ceppo anche nel torinese, Foglia è molto diffuso in
FOGLIO tutt'Italia, Foglio ha un ceppo lombardo tra cremonese, bresciano e bergamasco ed
uno pugliese nel barese e soprattutto nel foggiano, potrebbero derivare dal nome
latino Follius, Follia, o anche Folius, Folia, di cui abbiamo un esempio citato da
Livio nell'anno 256 in Marcius. Follius Magister Equitum: "...confestim Folius
magisterio equitum; primique  apud   consules iis enim ab senatu ...".
FOGNANI Fognani ha un ceppo nell'aretino, a Bibbiena in particolare, a Castel Focognano e
Poppi, con presenze anche sull'appennino modenese, esistono due ipotesi circa
l'origine del cognome che sembra comunque essere toponomastica, la prima
propone una derivazione dal nome del paese di Fognano, una frazione del comune
di Brisighella nel ravennate, mentre la seconda propone una derivazione da una
forma dialettale contratta del nome del paese di Focognano nell'aretino.
FOGOLIN Fogolin è caratteristico di San Michele al Tagliamento nel pordenonese, Fogolini,
FOGOLINI assolutamente rarissimo, è anch'esso friulano, dovrebbero derivare da un
soprannome dei capostipiti, forse dei fuochisti, o degli addetti al focolare di una
casa padronale.
FOGU Fogu, tipicamente sardo, ha un ceppo in Gallura ad Oschiri e San Teodoro, uno a
Cagliari ed uno nell'iglesiente a San Giovanni Suergiu ed Iglesias, dovrebbe
derivare dal termine sardo fogu (fuoco), inteso forse come famiglia, forse ad
indicare uno di casa, del villaggio.
integrazioni fornite da Giuseppe Concas
FOGU: focu nelle parlate centrali; fogu nel campidanese = fuoco; dal latino focus. Il
fuoco è il simbolo della vita; il vocabolo greco lampàs (λαμπάς) = luce, fuoco è
anche allegoria del battesimo cristiano, ricordato nella nascita di San Giovanni
Battista - 24 giugno (Web: Giuseppe Concas - almanacco di giugno). Il fuoco è
inoltre una delle quattro sostanze, principi del Cosmo: acqua, terra, aria, fuoco. Da
cui si è originato il mondo ( il Big Bang): principio della nascita dell'Universo,
religiosamente inteso come Dio Creatore (vedi nell' Web _ Giuseppe Concas - rime
"sa nea de su mundu"). Su fogu de Sant'Antoni = il fuoco di Sant'Antonio è una
malattia esantematica, generalmente dell'età adulta,  che si manifesta con chiazze
rosse(talvolta dolorosissime) sulla pelle - (vedi nell'Web: Giuseppe Concas -
almanacco di gennaio - 17 - S. Antonio Abate). Gli arrossamenti della pelle sono
detti generalmente unu sfogu. A su pippìu dh'est benìu unu sfogu = al bambino è
sopraggiunto un arrossamento.o un erpete. Fogaritzu, riferito a persona che
s'infiamma, va su di giri, facilmente. Affoghijai = dare fuoco o anche accendere.
Fokìle o foghìle, al centro, foxìli o foxìbi, in Campidano è il caminetto antico: era
ricavato al centro della casa e conteneva il fuoco, sempre acceso: tipica struttura e
usanza ereditate dalla Grecia Antica, rappresentata dal Mègaron (μέγαρον), che,
nell'edificio regale, era costituito da uno spazioso ambiente o stanzone, quadrato o
rettangolare, al centro del quale c'era il focolare, col fuoco sempre acceso, distinto 
da quattro colonne, e dove il re pastore - guerriero (il Wanax) teneva  le
manifestazioni più importanti e riceveva gli ospiti. Su foxìli oggi in Campidano è
comunemente chiamato sa forrédda. Su fogaròni o fogoròni è un gran falò. "Abini
dho-y hat fumu,dho-y hat fogu = dove c'è fumo c'è fuoco; abini dho-y hat fogu, dho-
y hat genti = dove c'è fuoco c'è gente (vedi nell'Web - Giuseppe Concas : detti e
proverbi del Campidano di Sardegna). Non abbiamo trovato il cognome nei
documenti antichi da noi consultati. Attualmente come cognome è presente in 53
Comuni italian, di cui 23 in Sardegna: Oschiri 25, Cagliari 21, S. Teodoro 15, San
G. Suergiu 14, Iglesias 13.
FOINA Foina è tipico del cremonese e lodigiano, Foini è originario della zona che
FOINI comprende le provincie di Milano e Bergamo, potrebbero derivare da un
soprannome dialettale legato al vocabolo foina (faina, furbo).
FOIS Molto diffuso è tipico sardo, dovrebbe derivare da una
modificazione del vocabolo latino bovis (bue), tracce di questa
cognominizzazione le troviamo nella seconda metà del 1500 con il
cavaliere Onofrio Fois di Bolotana (NU).
integrazioni fornite da Massimo Fois
Il cognome Fois potrebbe derivare da Foi cioè Salvatore, ma
probabilmente deriva da Foix, casata nobile francese che fu Re d'Aragona e Conte
di Barcellona e da cui discende il primo Fois giunto sull'isola nel 1300.
FOL Fol, assolutamente rarissimo, parrebbe del bellunese, Folin invece è specifico di
FOLIN Venezia, Folini ha un ceppo nel sondriese, soprattutto ad Ardenno, Chiuro, Sondrio
FOLINI e Ponte In Valtellina ed uno nel lucchese a Seravezza e Forte dei Marmi, Folino
FOLINO invece parrebbe calabrese del cosentino, crotonese e del catanzarese in particolare,
dovrebbero derivare da forme aferetiche, più o meno tronche, o dei nomi o di
ipocoristici di nomi come Christofolus, Garofolus o Buffolus.
FOLADOR Folador, assolutamente rarissimo, ha un ceppo nel varesotto ed uno nel veneziano,
FOLADORE Foladore, molto raro, ha un ceppo nel vicentino ed uno nell'udinese, Foladori,
FOLADORI ancora più raro è della zona tra veronese e basso trentino, Follador è soprattutto
FOLLADOR trevisano, ma è ben rappresentato anche nel veneziano e nel bellunese, Folladore è
FOLLADORE quasi unico, Folladori, è specifico di Villa Di Chiavenna (SO), dovrebbero tutti
FOLLADORI derivare da soprannomi, troviamo tracce di queste cognominizzazioni nella seconda
metà del 1600 in atti del tribunale di Rovereto, dove viene citato tal Giovanni
Foladori di Pomarolo (TN).
integrazioni fornite da Stefano Ferrazzi
Folador ha un ceppo nel veneziano e uno nel varesotto, Foladore si riscontra
soprattutto nel vicentino e nell'udinese, Foladori, molto raro, si concentra quasi
esclusivamente nel veronese e nel trentino, Follador ha un nucleo maggiore nel
Veneto centrorientale, fra il trevigiano, il veneziano e il bellunese, Folladore,
rarissimo, è presente per lo più nel nord, ma ha un ceppo anche nel cosentino,
Folladori, infine, sembra essere originario del sondriese, tutti questi cognomi
derivano da varianti arcaiche o dialettali del termine follatore (detto anche
gualchieraio), colui cioè che si occupa delle operazioni di follatura: con questo
termine sia intende sia il trattamento a cui vengono sottoposti i panni di lana o di
feltro (così da conferire loro maggiore morbidezza e compattezza) sia il processo di
pigiatura del mosto (al fine di ottenerne una migliore vinificazione). Si tratta,
dunque, delle cognominizzazioni di nomi di mestiere attribuiti ai capostipiti.
FOLCHI Folchi, abbastanza raro, ha un ceppo ferrarese ed uno romano, Folchini sembrerebbe
FOLCHINI del milanese, Folco ha un ceppo nel Piemonte occidentale, uno nel savonese, uno
FOLCO nel vicentino ed uno nel Lazio, Fulchini è specifico dell'Irpinia, di Gesualdo (AV) in
FULCHINI particolare, questi cognomi derivano tutti, direttamente o tramite ipocoristici, dal
nome medioevale di origine germanica Folcus una variazione del più antico Fulcus
(vedi Fulco), con questo nome ricordiamo Folco I° (+1128) Marchese d´Este.
FOLENA Folena è molto raro, probabilmente originario del livornese, Foleni, quasi unico, è
FOLENI probabilmente dovuto ad errori di trascrizione, dovrebbero derivare da soprannomi
originati dal termine dialettale folena (favilla, ma anche fuliggine), forse per
caratteristiche dovute al mestiere del capostipite, ad esempio lo spazzacamino, o
anche è possibile da caratteristiche fisiche quali un colorito particolarmente scuro, il
termine dialettale folena o fulena ha pure un secondo significato cioè quello di
ragazzo vispo, sempre in movimento e da queste caratteristiche potrebbe anche
essere derivato il cognome.
FOLETTI Foletti è dell'areale tra le provincie di Milano e Lodi, Brescia e Cremona e Piacenza,
FOLETTO Foletto è specifico della zona di confine tra veronese e vicentino, Folletti potrebbe
FOLLETTI avere un nucleo nel lodigiano, uno in Emilia Romagna e forse uno in provincia di
FOLLETTO Terni, Folletto, estremamente raro, dovrebbe essere meridionale, forse siciliano e
campano, dovrebbero tutti derivare dall'aferesi di ipocoristici, o da soprannomi,
originati da nomi bizantini come Christoboulus e Christopholus o dei corrispondenti
germanici Töffel e Stoffel. (Cristofollett, Stoffolett).  Tracce di queste
cognominizzazioni le troviamo a Lenna (BG) in un atto del 1631 redatto dal Notaio
Giovanni Domenico Foletto.
FOLGARAIT Folgarait è specifico della zona di Terragnolo e Rovereto (TN), Folgherait,
FOLGHERAIT assolutamente rarissimo, è della stessa zona, Folgheraiter è specifico dell'areale che
FOLGHERAITER comprende Albiano, Segonzano e Lavis (TN), derivano tutti dalla modificazione
tedesco dialettale dell'etnico di Folgaria.
FOLGORA Estremamente raro non è possibile individuare una zona d'origine, si può solo
ipotizzare una possibile derivazione dal toponimo Folgaria (TN).
FOLIGNO Foligno, tipico cognome ebraico, ha un piccolo ceppo tra comasco e milanese, uno
FOLLIGNO nel campobassano ed uno nell'alto potentino, Folligno, praticamente unico,
dovrebbe essere dovuto ad errori di trascrizione del precedente, dovrebbe derivare
dal nome del paese di Foligno nelle Marche, probabile luogo d'origine delle
famiglie, dovrebbe risalire a dopo il 1569, quando il Papa Pio V° promulga il bando
agli Ebrei da tutti i territori pontifici.
FOLLA Di Folla sembrano esserci almeno tre nuclei, nel basso Friuli, al confine con la
FOLLO provincia di Gorizia, uno nell'alto ferrarese al confine con il rovigoto ed uno nel
FULLA napoletano, Follo ha un ceppo nell'avellinese e beneventano ed uno in Piemonte,
Fulla assolutamente rarissimo è tipico dell'udinese, l'ipotesi che derivino dal nome
celtico Fola è forse sostenibile per il ceppo ferrarese, più difficilmente si può
allargare a quello udinese e a quello napoletano che potrebbe invece far propendere
per una derivazione dal nome normanno Follan; la cosa più probabile è la
derivazione dal nome medioevale Follus di cui abbiamo ad esempio tracce a
Bergamo agli inizi del 1500 con Giacomo Follus Bolis, causidico (patrocinatore
legale) di Bergamo, o anche una derivazione dal verbo tardo latino fullare (follare) e
starebbe ad indicare una connessione con un sito adibito alla follatura (fulla) come
leggiamo ad esempio in questa pergamena del 1570: "...ad brolos seu ad fulla..."
(dove fulla identifica una stazione di follatura)-.
FOLLARI Follari, molto molto raro, parrebbe panitaliano, anche se attualmente il ceppo più
FOLLARO significativo è palermitano, Follaro, altrettanto raro, ha invece un ceppo romano,
FOLLERI Folleri è assolutamente rarissimo ed è panitaliano, Follero, molto molto raro,
FOLLERO sembrerebbe del napoletano, dovrebbero tutti derivale dall'attività di magister
follarius (artigiano follatore, preparatore e finitore di lana), svolta dal capostipite. 
Tracce di queste cognominizzazioni le troviamo ad esempio a Nicosia in un atto
dell'anno 1295: "...Ego Jacobus Follarius olim filius Marini Follari pisanus civis
imperatoris dignitate notarius, predictis omnibus interfui et rogatus inde hanc
cartam scripsi atque firmavi. ", nel 1500 Petrus Follerius a Venezia si occupa e
scrive opre di Diritto Criminale.  Il casato nobile dei Follerio detenne il feudo di
Bisenti nel teramano nella seconda metà del 1200.
FOLLESE Follese, assolutamente rarissimo, sembrerebbe specifico del cagliaritano, si
dovrebbe trattare di un'italianizzazione dell'etnico della località di Foddi, una
frazione del comune di Pabillonis nel cagliaritano, in sardo la doppia -ll- italiana si
pronuncia come -dd-.
FOLLI Folli ha più ceppi, in Lombardia, Emilia e Romagna, provincia di Genova, Toscana
FOLLINI e Lazio, Follini è del piacentino e cremonese, Follis, rarissimo è piemontese, della
FOLLIS zona tra novarese e torinese, dovrebbero derivare dall'aferesi di soprannomi
originati da nomi bizantini come Christoboulus e Christopholus o dei corrispondenti
germanici Töffel e Stoffel. (Cristofollin, Stoffolin).
ipotesi fornite da Guido Folli
Folli potrebbe anche derivare dal latino follis (mantice) o anche da follis moneta
romana del tardo impero.
FOLLIERO Presenta un ceppo a Lucera nel foggiano, uno a Napoli ed uno, probabilmente
secondario a Roma, dovrebbe derivare dal nome medioevale di origine tedesca
Fulcherius o Folcerius di cui abbiamo un esempio in Romagna in questo scritto
dell'anno 1294: "...captus fuit dominus Guido de Polenta, qui venerat Forlivium ad
faciendum officium capitanarie dicte civitatis, et Ranbertus eius filius cum eo, et
plures alii de Ravenna, et Folcerius de Calbulo et Iohannes eius frater, et Nicolittus
filius Rainerii de Calbulo...".
integrazioni fornite da Giovanni Vezzelli
Folliero è un cognome di Foggia; per Minervini, pag. 209, deriva dal cognome base
Folla che viene dal verbo tardo latino 'follare' nel senso di 'sgrassare i panni'.
FOLLINA Follina, molto molto raro, è tipico di Nervesa della Battaglia nel trevisano, dovrebbe
derivare dal nome del paese di Follina ad una trentina di chilometri da Nervesa della
Battaglia.
FOLLONE Follone, assolutamente rarissimo, parrebbe del palermitano, Folloni è specifico
FOLLONI dell'Emilia, dell'area che comprende il parmigiano, il reggiano ed il modenese,
FULLONE Fullone ha un ceppo pugliese tra tarentino e brindisino, uno nel cosentino ed uno nel
FULLONI palermitano, Fulloni ha un piccolo ceppo tra reggiano e modenese ed uno nel
romano, tutti questi cognomi dovrebbero derivare dal termine altomedioevale latino
follo, follonis (meccanismo mosso da una ruota idraulica, costituito da due martelli
di legno, usato per conferire compattezza e spessore, infeltrendoli, ai tessuti di lana
e per estensione colui che lavava le lane e le spurgava), ma è pure possibile una
derivazione da antichi nomi di località come il fundus Follonis in Abruzzo in un atto
dell'anno 962 o il Locus Follonis nel parmense, che viene citato in un testo dell'anno
973, o anche da toponimi o idronimi moderni come il il paese di Mottafollone o il
torrente Follone entrambi nel cosentino, un'ipotesi che anche se non si può scartare
è comunque molto improbabile è che questi cognomi possano derivare da
accrescitivi dell'aferesi di nomi come Christofolus.
integrazioni fornite da Giovanni Vezzelli
 FOLLONI - Il cognome, presente soprattutto nella pianura modenese, anche nella
forma Fulloni, riflette il lat. fullo - fullonis (lavandaio). Che i fullones (sgrassatori di
pelli; lavandai) prosperassero nella Modena del I° secolo di Cristo, per il fiorire del
mercato degli ovini, ce lo fa intendere anche Marziale in un noto epigramma (III,
59). In esso il poeta latino ricorda che un fullo offrì ai Modenesi uno spettacolo
gladiatorio. Fonte: Franco Violi: Cognomi a Modena e nel Modenese, Aedes
Muratoriana, Modena, 1996
FOLONARI Folonari, estremamente raro, parrebbe lombardo, Folonaro, forse ancora più raro,
FOLONARO sembrerebbe della provincia di Sondrio, dovrebbero derivare dal termine latino
fullonarius (gualchieraio o follatore), cioè chi possiede o governa una gualchiera
(apparato per follare la lana), indicando quindi l'attività del capostipite.
FON Fon, assolutamente rarissimo è friulano dell'udinese, potrebbe derivare da forme
contratte del nome latino Fonteius o da forme aferetiche del nome slavo Trifon o del
nome greco Eriphon.
FONDA Fonda è specifico di Trieste con un ceppo primario a Venezia, dovrebbero derivare
dalla Gens latina Fundania che da Fondi (LT) giunsero in epoca medioevale ad
Aquileia prima ed a Venezia dopo a seguito delle calate barbariche, a Trieste si
insediarono solo dopo il 1700.
integrazioni fornite da Giovanni Vezzelli
Fonda è cognome triestino diffuso anche nel Veneto e sporadicamente nel resto
d'Italia. Si tratta di un cognome di origine romana giunto attraverso Aquileia (ove
un lontano avo - Lucio Fundanio Rufo - era membro del Senato aquileiese), dopo la
distruzione di Attila nel 452, ossia i Fonda detti in origine Fundani/Fondani, che
discendono dalla gens romana Fundania trapiantata ad Aquileia, il cui nome è in
realtà l'etnico e aggettivo Fundano o Fondano = abitante di Fundi o Fondi, cittadina
costiera del Lazio fra Terracina e Formia da cui deriva pure il cognome Fondi di
Roma. M. Bonifacio, Cognomi triestini, 124.
FONDERICO Fonderico è tipicamente del napoletano, di Villaricca, Giugliano in Campania,
Mugnano di Napoli ed Ottaviano, dovrebbe derivare dall'italianizzazione del nome
svevo Fondrich.
FONDRINI Fondrini è specifico del sudmilanese di Lodi, Pessano con Bornago e Milano, si
dovrebbe trattare di una forma aferetica del più comune cognome Sfondrini (vedi
SFONDRINI).
FONNESU Abbastanza raro è specifico del cagliaritano, potrebbe derivare da una
modificazione dialettale del toponimo Fonni (NU), ma più probabilmente è
connesso ad un soprannome stante ad indicare chi abitava in prossimità di una fons
(fonte).
integrazioni fornite da Alida
il cognome è citato in testi relativi alla storia delle miniere a Villacidro. pare che i
primi Fonnesu o Funesu arrivassero dal nord della Sardegna o dalla Spagna.
integrazioni fornite da Giuseppe Concas
FONNESU: di Fonni, proveniente da Fonni. = Fonnesu; come del resto Forresu,
Calaresu etc. Nel vocabolario sardo geografico, patronimico ed etimologico del
canonico Giovanni Spano trovi: Fonne/Fonni - fonnese, fonnesu. - voce fenicia
phana = altura, elevatezza. ( Fonni,bellissimo paese di 4371 abitanti, è il più alto
della Sardegna, a 1000 metri s.l.m. Si trova al centro della Barbagia in provincia di
Nuoro. Per saperne di più, vedi Fonni, abitato.nel Di.Sto.Sa di Francesco Cesare
Casula, o visita il sito internet "Fonni"). Nell'arco dei secoli e tuttora, per i giovani
pastori del centro Sardegna, la meta preferita, per gli abbondanti e rigogliosi pascoli
per le loro greggi, erano e sono le vallate del Campidano e del Cixèrri ed i pendii
montani del Linas. Ecco giustificata la presenza dei "Fonnesu", come di tantissimi
altri cognomi di origine barbaricina, nei luoghi citati e a ridosso del Monte Linas:
Iglesias, Domusnovas, Villacidro, Guspini, Gonnosfanadiga, Arbus etc. Quanto
detto è comprovato inoltre dalla presenza, in tutto l'arco della montagna citata, di
tanti toponimi che traggono origine dalle parlate centrali dell'Isola. Nei documenti
antichi della lingua e della storia della Sardegna, da noi consultati, non abbiamo
trovato il cognome Fonnesu. Sappiamo che il paese, villa, bidda, fu fondato
nell'arco del XIV° secolo, probabilmente dagli abitanti di Soràbile, centro romano e
presidio militare di controllo, del II° secolo d. Cr. Il sito è però ricchissimo di resti
di età prenuragica e nuragica. Attualmente il cognome Fonnesu è presente in 54
Comuni italiani, di cui 23 in Sardegna: Iglesias 41, Domusnovas 38, Villacidro 27,
Alghero 26, Cagliari 22, etc.
FONSATI Fonsati, molto molto raro, sembra tipico del ferrarese, così come l'appena un poco
FONSATO più diffuso Fonsatti, Fonsato e Fonsatto sono invece della zona limitrofa del
FONSATTI rovigoto, dovrebbero derivare dall'aferesi del patronimico del nome Alfonso e
FONSATTO starebbero ad indicare il figlio o i figli di un certo Alfonso.
FONTANA Fontana è assolutamente panitaliano, Fontanari è della provincia di Trento,
FONTANARI Fontanazza della provincia di Enna, Fontanazzi è del modenese, Fontanella ha più
FONTANAZZA nuclei , nel ragusano, nel napoletano e casertano, nell'anconetano, nella provincia di
FONTANAZZI Venezia e nel bellunese, in Lombardia e nel genovese, Fontani è decisamente tipico
FONTANELLA della Toscana, dove è molto diffuso. Tutti questi cognomi dovrebbero essere
FONTANI derivati da soprannomi legati a toponimi quali Fontana (PR) - (NA), Fontana di
Montella (AV), Fontana Liri (FR), Fontana Pradosa (PC), Fontanella (BG),
Fontanelle (CE) e moltissimi altri.
FONTANETO Abbastanza raro è circoscritto al novarese, dovrebbe derivare dal toponimo
Fontaneto d'Agogna (NO), tracce di questa cognominizzazione si trova ad esempio
a Venezia nel 1480 con un certo stampatore piemontese Guglielmo di Fontaneto.
suggerimenti forniti da Giacomo Ganza / Villa di Tirano (SO)

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