Manual PET UFU: Normas e Diretrizes
Manual PET UFU: Normas e Diretrizes
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................................03
2 CONCEPÇÃO FILOSÓFICA..............................................................................................................04
3 OBJETIVOS DO PROGRAMA..........................................................................................................04
4 CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA...........................................................................................05
5 ESTRUTURA E ATRIBUIÇÕES........................................................................................................05
6 PROCESSOS SELETIVOS.................................................................................................................09
6.1 SELEÇÃO DE NOVOS GRUPOS..............................................................................................09
6.2 SELEÇÃO DE ALUNOS............................................................................................................10
6.3 SELEÇÃO DE TUTORES..........................................................................................................11
7 CRITÉRIOS DE DESLIGAMENTO...................................................................................................12
8 MOBILIDADE ESTUDANTIL NO ÂMBITO DO PET.....................................................................13
9 COMPOSIÇÃO E INTEGRALIZAÇÃO DOS GRUPOS...................................................................13
10 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS GRUPOS...............................................................13
11 ATIVIDADES DE EXTENSÃO.......................................................................................................15
12 EVENTOS DO PROGRAMA PET NA UFU....................................................................................16
13 EMISSÃO DE CERTIFICADOS.......................................................................................................17
14 BENEFÍCIOS.....................................................................................................................................17
15 DISPOSIÇÕES FINAIS.....................................................................................................................17
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PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação / CLAA - Comitê Local de Acompanhamento e Avaliação
PET - PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL
Para os Grupos PET MEC, o que está estabelecido neste Manual não exclui a observância das
normas previstas na Portaria 976, de 31 de outubro de 2013 e pelo Manual de Orientações
Básicas (MEC/SESu, 2006).
1 INTRODUÇÃO
O Programa de Educação Tutorial - PET foi criado para apoiar atividades acadêmicas que
integram ensino, pesquisa e extensão. Existem dois tipos de Grupo PET na UFU, o PET MEC
e o PET INSTITUCIONAL, este último criado, regido e controlado exclusivamente pela
Universidade.
O PET MEC foi oficialmente instituído pela Lei 11.180/2005 e regulamentado pelas Portarias
Nº 3.385/2005, Nº 1.632/2006, Nº 1.046/2007, Nº 976, de 27 de julho de 2010 e Portaria
Nº 976, de 31 de outubro de 2013.
O PET é constituído por grupos de alunos organizados a partir das formações em nível de
Graduação da UFU, cujas atividades são orientadas pelo princípio da indissociabilidade entre
ensino, pesquisa e extensão. Sendo assim, o Programa é composto por Grupos tutoriais de
aprendizagem e busca propiciar aos alunos, sob a orientação de um professor tutor, condições
para a realização de atividades extracurriculares, que complementem a sua formação
acadêmica, visando atender mais plenamente às necessidades do próprio Curso de Graduação,
ampliando e aprofundando o percurso de sua formação profissional. Espera-se assim, contribuir
para a melhoria da qualidade acadêmica dos Cursos de Graduação na UFU.
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PET - PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL
2 CONCEPÇÃO FILOSÓFICA
No PET o tutor é o responsável pelo planejamento e supervisão das atividades, bem como pelo
desempenho do Grupo sob sua orientação, contando com a indispensável contribuição de outros
docentes e da Coordenação do Curso para o desenvolvimento do Programa. Cabe ao tutor
orientar os alunos no caminho de uma aprendizagem segura, relevante, ativa, planejada e
adequada às necessidades do Grupo e do Curso.
3 OBJETIVOS DO PROGRAMA
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4 CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA
5 ESTRUTURA E ATRIBUIÇÕES
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A representação externa não poderá ser inferior à soma dos tutores e integrantes discentes do
PET MEC.
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● Dedicar carga horária mínima de 10 horas semanais para orientação dos integrantes
discentes do Grupo PET, sem prejuízo das demais atividades previstas na UFU;
● Planejar e supervisionar as atividades do Grupo;
● Controlar a frequência, a participação e o rendimento acadêmico dos integrantes
discentes;
● Coordenar a seleção dos alunos bolsistas e não bolsistas;
● Encaminhar à DIREN/PROGRAD (via e-mail: [email protected]), prévia do
Edital de seleção de novos membros discentes, para parecer do CLAA;
● Encaminhar à DIREN/PROGRAD (via e-mail: [email protected]), a ata de
seleção e as fichas de cadastro dos novos membros, assim que for concluída a seleção;
● Encaminhar à DIREN/PROGRAD (via e-mail: [email protected]), os termos de
compromisso e as fichas de cadastro dos novos membros, bem como dos que mudaram
de não bolsistas para bolsistas (e vice-versa);
● Comunicar à DIREN/PROGRAD o desligamento de integrantes discentes;
● Comunicar à DIREN/PROGRAD, com no mínimo 60 dias de antecedência, seu
desligamento da função de tutor;
● Encaminhar anualmente o planejamento e o relatório de atividades do Grupo para
ciência do Colegiado do(s) Curso(s) de Graduação ao qual está vinculado, antes do
envio à DIREN/PROGRAD;
● Cumprir as exigências referentes à pesquisa individual e coletiva dos membros do
Grupo, conforme normas específicas;
● Solicitar à DIREN/PROGRAD a emissão dos certificados de participação no Grupo
quando atendidas as exigências do Programa;
● Participar, sempre que for convocado, pela DIREN ou pelo CLAA, de reuniões, eventos
e demais atividades relacionadas ao PET;
● Emitir declarações ou certificados de atividades organizadas pelo Grupo PET;
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6 PROCESSOS SELETIVOS
6.1 Seleção de novos Grupos
Para participar do processo seletivo de criação de novos Grupos PET INSTITUCIONAIS, ou
do processo de pré-seleção de Grupos PET MEC (quando for o caso), os candidatos devem
orientar-se pelo Edital elaborado e divulgado pela PROGRAD/CLAA.
O CLAA fará a avaliação dos projetos e indicará à DIREN a lista de classificação dos mesmos,
conforme critérios previstos no Edital. Em seguida a PROGRAD homologará e divulgará o
resultado do processo seletivo. Os projetos serão avaliados de acordo com os seguintes
parâmetros:
● Envolvimento da Unidade Acadêmica com o desenvolvimento da proposta e
fornecimento de infraestrutura;
● Contribuição para a elevação da qualidade da formação dos alunos de graduação;
● Avanços na área de ensino, pesquisa e extensão para os alunos e docentes envolvidos;
● Impacto das atividades de extensão na sociedade;
● Articulação da proposta com o Projeto Pedagógico do(s) Curso(s) de Graduação;
● Contribuição para a aproximação dos currículos dos respectivos Cursos de Graduação
com o desenvolvimento científico, cultural, artístico e tecnológico;
● Experimentação de alternativas metodológicas de ensino;
● Descoberta de novos objetos/vertentes de investigação;
● Desenvolvimento de atitudes proativas diante dos desafios e limites da realidade
científica e tecnológica;
● Contribuição para a diminuição das taxas de evasão e ações voltadas para a política de
diversidade, por meio de ações afirmativas em defesa da equidade socioeconômica,
étnico-racial e de gênero;
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Poderá ser integrante de Grupo PET o aluno que atender aos seguintes requisitos:
O edital do processo de seleção de alunos deverá ser divulgado oficialmente com antecedência
mínima de 10 dias de sua realização, incluindo informações sobre data, local, horário, critérios
e procedimentos de seleção.
Além das condições gerais para a inscrição citadas, deve-se considerar os seguintes aspectos
nos processos de seleção de alunos para integrar os Grupos PET:
apenas um aluno do Grupo comporá a Comissão. Para Grupos constituídos por membros
de mais de um Curso de Graduação, poderá haver a participação de representantes dos
diversos Cursos envolvidos na Comissão;
● O processo seletivo deverá ser relatado pela Comissão de Seleção por meio da ata de
seleção, que deverá constar os nomes e a classificação dos candidatos aprovados,
incluindo lista de espera, quando for o caso. Este documento deverá ser enviado pelo
tutor à DIREN/PROGRAD (via e-mail), juntamente com as Fichas de Cadastro e os
Termos de Compromisso dos alunos aprovados.
No caso de dúvidas dos interessados no processo de seleção, o CLAA deverá ser consultado.
Poderá ser admitida a participação de alunos não bolsistas nos Grupos em até metade do número
de bolsistas por Grupo.
Os alunos não bolsistas estarão sujeitos aos mesmos requisitos de ingresso e permanência e aos
mesmos deveres exigidos para o aluno bolsista.
O aluno não bolsista terá, no caráter de suplente e na ordem estabelecida pelo processo de
seleção, prioridade para substituição de aluno bolsista, desde que preencha os requisitos para
ingresso no PET à época da substituição.
Poderá ser tutor de Grupo PET o docente que atender aos seguintes requisitos:
● Pertencer ao quadro permanente da Instituição, sob contrato em regime de tempo
integral e dedicação exclusiva;
● Ter título de doutor;
● Não acumular qualquer outro tipo de bolsa;
● Comprometer-se a dedicar carga horária semanal mínima de 10 horas às atividades do
Grupo, sem prejuízo das demais atividades;
● Comprovar atuação efetiva em atividades de ensino de graduação, de pesquisa e de
extensão nos 3 anos anteriores ao ingresso;
● Possuir o seguinte perfil: visão interdisciplinar e experiência em áreas que envolvam a
tríade pesquisa, ensino e extensão; visão ampla do Curso de Graduação;
desenvolvimento de atividades ligadas à melhoria da qualidade de ensino do Curso;
identificação com a filosofia e os objetivos do PET; participação e envolvimento com o
Projeto Pedagógico do Curso.
Excepcionalmente, a função de tutoria poderá ser exercida por professor com titulação de
Mestre, desde que devidamente justificado pela Comissão de Seleção.
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A função de tutoria terá duração de 3 anos, renovável por igual período, conforme avaliação do
CLAA.
O edital do processo de seleção deverá ser divulgado oficialmente no âmbito do(s) respectivo(s)
Curso(s) de Graduação, com antecedência mínima de 10 dias de sua realização, incluindo
informações sobre data, local, horário, critérios e procedimentos de seleção.
O processo de seleção para tutor deve ser coordenado pelo CLAA, que preside a Comissão de
Seleção, cujos membros serão os responsáveis exclusivos pelo julgamento e classificação dos
candidatos, conforme critérios previamente divulgados em Edital.
A Comissão de Seleção será composta por 5 membros: um do CLAA, que será presidente,
2 membros indicados pelo Colegiado, um membro indicado pelo Conselho da Unidade
Acadêmica e um aluno do Grupo. Para Grupos que envolvam mais de um Curso de Graduação,
sugere-se a participação de representantes dos diversos Cursos.
O resultado do processo seletivo será sistematizado e encaminhado ao CLAA, que por sua vez
o encaminhará à PROGRAD/DIREN para homologação.
No processo de seleção para preenchimento da vaga de tutor de Grupo PET Institucional, caso
não haja candidato inscrito após publicação do edital, um novo edital deverá ser publicado em
no máximo 30 dias letivos, de acordo com o calendário da graduação. Não havendo novamente
candidato inscrito, o Grupo PET Institucional será extinto e será aberto processo seletivo para
criação de novo Grupo PET. Casos não previstos serão avaliados pelo CLAA.
7 CRITÉRIOS DE DESLIGAMENTO
Nos casos de afastamento do tutor por motivo de saúde, licença maternidade ou qualificação,
por até 6 meses, um professor colaborador, com anuência do tutor e do Coordenador de Curso,
poderá auxiliar na orientação e desenvolvimento das atividades do Grupo, situação a qual fará
jus a um certificado emitido pela PROGRAD.
O integrante discente bolsista ou não bolsista será desligado do Grupo nos seguintes casos:
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A critério do tutor e caso o aluno não acumule outra bolsa proveniente de agência de fomento
pública brasileira, o aluno integrante do PET poderá realizar mobilidade estudantil (intercâmbio
nacional e internacional) por até 6 meses, mantendo sua condição de vínculo com o Grupo
(bolsista ou não bolsista).
Ao final da mobilidade o aluno deverá retornar ao PET e permanecer no Grupo por, pelo menos,
igual período do intercâmbio.
Os Grupos PET iniciam suas atividades com no mínimo 4 bolsistas, podendo chegar ao limite
máximo de 12 bolsistas, quando se efetiva a integralização do Grupo.
Poderá ser admitida a participação de alunos não bolsistas em até metade do número de
bolsistas.
As expansões dos Grupos serão feitas a partir da avaliação positiva do CLAA, sob justificativa
encaminhada pelo tutor à DIREN/PROGRAD.
A integralização dos Grupos pressupõe a inclusão de alunos que cursam diferentes semestres
da graduação.
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Devem ser priorizadas atividades que integrem ensino, pesquisa e extensão, evitando a
concentração das atividades em apenas uma destas vertentes. Também deve ser dada ênfase à
interdisciplinaridade em detrimento às atividades muito específicas, voltadas apenas para uma
área de conhecimento, que resultem em uma especialização precoce. A ação coletiva deve ser
incentivada, assim como atividades inovadoras.
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A avaliação dos tutores será realizada com base nos seguintes indicadores:
11 ATIVIDADES DE EXTENSÃO
No âmbito do Programa PET, a classificação de uma atividade como sendo Extensão, deve
respeitar quatro princípios essenciais:
(a) A ação de extensão deve ter como público-alvo a comunidade externa à universidade;
(b) O corpo discente deve participar das atividades de extensão, visando sua formação;
(c) A extensão deve envolver o saber/conhecimento do Grupo PET e da universidade, dando a
experiência de atuação/formação profissional ao petiano;
(d) Na execução de uma atividade de extensão, deve haver interação/troca de saberes e
experiências entre sociedade e universidade, numa via de mão-dupla, num processo de
retroalimentação.
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Além disso, outros dois aspectos complementares poderão dar corpo à uma ação de extensão:
(a) Devem ser buscadas atividades que dialoguem com as necessidades e/ou vulnerabilidades
da sociedade e que, preferencialmente, vão ao encontro das políticas públicas, priorizando-se
práticas voltadas para o atendimento de necessidades sociais emergentes que buscam a
superação da desigualdade e da exclusão social, como as relacionadas com as áreas de
educação, saúde, habitação, produção de alimentos, geração de emprego e ampliação de renda,
entre outras;
(b) Preferencialmente, as ações de extensão devem estar articuladas às atividades de ensino e
de pesquisa.
● Programas e Projetos;
● Cursos de extensão: ações que proporcionam atualização e formação específicas, de
forma a possibilitar a difusão de conceitos e fundamentos, bem como experimentação
de tecnologias;
● Eventos: ações que envolvem organização, promoção ou atuação, implicando
apresentação pública mais ampla, livre ou para clientela definida e que objetivam a
difusão de conhecimentos, processos ou produções educacionais, culturais, científicas
ou tecnológicas desenvolvidas, acumuladas ou reconhecidas pela universidade;
● Serviços: atividades de caráter permanente ou eventual, que compreendem a execução
ou a participação em tarefas profissionais, fundamentadas em habilidades e
conhecimentos de domínio da universidade, que se transferem ou se intercambiam com
a sociedade. A prestação de serviço deve ser produto de interesse acadêmico, social,
científico, filosófico, tecnológico ou artístico, envolvendo a comunidade universitária e
ou extra-universitária.
Recomenda-se fortemente que as atividades de extensão realizadas pelos Grupos PET sejam
registradas na Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis, através da plataforma
SIEX.
Estão previstos três eventos na UFU no âmbito do Programa de Educação Tutorial, que visam
a consolidação, a difusão e a troca de informações e de experiências. São eles:
(a) Encontro do Programa de Educação Tutorial da UFU, realizado a cada 2 anos. Estão
previstos neste evento a realização de palestras e dinâmicas, a apresentação de trabalhos e o
encontro dos petianos e dos tutores;
(b) Encontro dos Petianos, realizado a cada 2 anos. Estão previstos neste evento a troca de
experiências das atividades realizadas, o debate do Programa, além de dinâmicas que
promovam a integração dos petianos;
(c) Encontro dos Tutores, realizado semestralmente. Está prevista neste evento a troca de
informações e de experiências das atividades realizadas pelos Grupos PET.
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13 EMISSÃO DE CERTIFICADOS
14 BENEFÍCIOS
A disponibilização da verba de custeio e o pagamento das bolsas para tutores e alunos dos
Grupos PET MEC são regidos pela Portaria 976 do MEC. Para os Grupos PET
INSTITUCIONAIS a verba anual é disponibilizada pela PROGRAD e PROPLAD, a ser
aplicada integralmente no custeio das atividades do Grupo.
Na hipótese de aquisição de material didático, será obrigatória a sua doação para o Curso ao
qual o PET está vinculado, ao final das atividades do Grupo.
O aluno bolsista de Grupo PET INSTITUCIONAL receberá mensalmente uma bolsa de valor
equivalente ao praticado na política federal de concessão de bolsas de iniciação científica, nas
mesmas condições dos Grupos PET MEC. O professor tutor de Grupo PET INSTITUCIONAL
não recebe bolsa.
Os alunos bolsistas dos Grupos PET INSTITUCIONAIS, após processo seletivo, deverão
preencher os instrumentos/documentos solicitados pela DIREN/PROGRAD para efetivação do
pagamento de sua bolsa. A abertura da conta corrente é de responsabilidade do bolsista e deve
ser em seu nome. Para efeito de pagamento da bolsa não será considerado período parcial, ou
seja, será contado o período a partir do dia 1º do mês subsequente à data do processo seletivo
realizado.
15 DISPOSIÇÕES FINAIS
O CLAA é a instância de discussão e deliberação sobre casos não previstos neste Manual que
o próprio Comitê identifique ou que sejam encaminhados pelos tutores ou petianos.
Este Manual entra em vigor na data de sua publicação, podendo ser revisto a qualquer momento,
a critério dos interessados.
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