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Máximas dos Sete Sábios da Grécia

Este documento descreve os Sete Sábios da Grécia, um grupo de sete filósofos gregos dos séculos VII e VI a.C. que eram conhecidos por suas máximas e preceitos. O texto lista vários nomes que foram considerados parte dos Sete Sábios ao longo da história e fornece as máximas atribuídas a cada um deles.
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Máximas dos Sete Sábios da Grécia

Este documento descreve os Sete Sábios da Grécia, um grupo de sete filósofos gregos dos séculos VII e VI a.C. que eram conhecidos por suas máximas e preceitos. O texto lista vários nomes que foram considerados parte dos Sete Sábios ao longo da história e fornece as máximas atribuídas a cada um deles.
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Sete Sábios da Grécia


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Sete Sábios da Grécia

Filosofia Pré-Socrática

Data de nascimento: Séculos VII e VI a.C.

Local: Grécia

Aos Sete Sábios da Grécia eram atribuídas grande quantidade de máximas e preceitos
(sentenças proverbiais), por todos conhecidas. Algumas eram tão famosas que foram
inscritas no templo de Apolo em Delfos. A lista dos Sete sábios não foi sempre a mesma.[1]

Índice
[esconder]

 1História
 2Máximas e Preceitos[5]
 3Notas
 4Referências
 5Ver também

História[editar | editar código-fonte]


Fora do âmbito mítico, vinte e dois homens foram citados como pertencentes ao grupo dos
sete sábios,[1] sendo eles: Tales, Pítaco, Bias, Sólon, Quilon de
Esparta, Cleobulo, Periandro, Míson, Aristodemo, Epiménides,
Leofanto, Pitágoras, Anacarses, Epicarmo, Acusilau, Orfeu, Pisístrato, Ferécides de Siro,
Hermióneo, Laso, Panfilo e Anaxágoras. Nunca houve um consenso entre os
historiadores, os únicos que sempre pertenceram ao grupo são os quatro primeiros da
lista.
No texto atribuído a Higino, os sete sábios são: Pítaco de Mitilene, Periandro de
Corinto, Tales de Mileto, Sólon de Atenas, Quílon de Esparta, Cleóbulo de Lindos e Bias
de Priene.[2]
Plutarco lista os sete sábios como Tales, Bias, Pítaco, Solon, Quílon, Cleóbulo
e Anacarses.[3]
Platão, no diálogo intitulado Protágoras, expõe a seguinte
lista: Tales, Pítacos, Bias, Solon, Cleóbulo, Mison e Quílon.[carece de fontes]
Como características, os sábios eram muito sintéticos em suas afirmações. De Sólon,
temos: "Se sabes, cala"; de Bias: "Odeia o falar ligeiro"; de Cleobulo: "Ser ávido de escutar
e não de falar" e de Quilon de Esparta: "Que a tua língua não corra à frente do teu
pensamento". De Bias de Priene temos a seguinte máxima, profunda e atual: "A maioria
dos homens é perversa".[4] Numa rápida averiguação histórica, até o momento, sempre
que o homem se fez maioria, a perversidade foi duramente percebida.

Máximas e Preceitos[5][editar | editar código-fonte]


Tales de Mileto

 Conhece-te a ti mesmo.[6]
 A certeza é precursora da ruína.[2]
 A ignorância é incômoda.
 Espera receber de teus filhos, quando fores velho, o mesmo tratamento que
dispensaste a teus pais.
 Evita as palavras que possam ferir os amigos.
 Evita enriquecer por vias desonestas.
 Evita os adornos exteriores e procura os interiores.
 Perto ou longe, importa lembrar os amigos.
 Quem promete, falta.
 Se és chefe, começa por saber dominar-te.
Pítaco de Mitilene

 A ambição é insaciável
 Ama a educação, a temperança, a prudência, a verdade, a fidelidade, a experiência, a
gentileza, a companhia dos outros, a exatidão, os cuidados domésticos, a arte e a
piedade.
 Dá-te ao respeito
 Não faças o que não gostares que te façam
 Não reveles projetos para, se falhares, não seres motivo de troça
 Sabe aproveitar a oportunidade [2]
 Sábio é quem sabe discernir o futuro; o passado é passado, mas o porvir é incerto.
Bias de Priene

 A maioria dos homens é perversa[2]


 Adolescente, sê activo; velho, sê sábio
 Aprende a saber ouvir
 Fala sempre com propósito
 Não sejas nem mau, nem tolo
 O cargo revela o homem
 Persuade pelo bem, e nunca pela força
 Reflete nos teus atos.
 Sê cuidadoso na realização de um projeto e, uma vez iniciado, prossegue sem
desfalecimento.
 Vê-te num espelho.
Sólon de Atenas

 Aconselha o que for justo, não o que aches agradável


 Evita a mentira, confessando a verdade
 Evita o prazer, se ele for causa de remorso
 Guia-te pela razão
 Honra pai e mãe
 Mede as tuas palavras pelo silêncio e o silêncio pelas circunstâncias
 Nada em excesso [2]
 Nunca digas tudo o que sabes
 Procura ser honesto, porque a honestidade é melhor do que uma palavra honrada
 Respeita os amigos
 Quando souberes obedecer, saberás chefiar
 Se exiges a honestidade dos outros, começa por ser honesto
 Toma a peito as coisas importantes
Cleóbulo de Lindos

 A moderação é coisa ótima [2]


 A sabedoria é preferível à ignorância
 Aconselha retamente os teus concidadãos
 Casa com uma mulher da tua condição; se casares com uma rica, em vez de sogros
arranjarás patrões
 Considera inimigo público quem odiar o povo
 Cuidado com a língua
 Evita a violência
 Evita acariciar a tua esposa em público; quem a desfruta em público procede mal, mas
quem a acaricia, desperta paixões fúteis
Periandro de Corinto

 Tudo deve ser estudado com cuidado[2]


Quílon de Lacedemonia

 Conhece-te a ti mesmo[2][7]
 Nada em excesso[7]
 Foge dos intriguistas
 Não desejes o impossível
 Não maldigas dos outros, para não ouvires críticas desagradáveis
 Põe a razão antes da língua
 Quando beberes, fala pouco para não cometeres indiscrições
 Respeita os velhos

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