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Manual Palio Siena Strada 2008

Este documento fornece instruções sobre a instalação de um rádio de automóvel. Ele descreve os componentes da instalação pré-montada, como alto-falantes e cabos, e recomenda instalar o rádio original para uma integração perfeita. Também menciona cuidados gerais com a instalação de sistemas de som e a predisposição para alarme.

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Manual Palio Siena Strada 2008

Este documento fornece instruções sobre a instalação de um rádio de automóvel. Ele descreve os componentes da instalação pré-montada, como alto-falantes e cabos, e recomenda instalar o rádio original para uma integração perfeita. Também menciona cuidados gerais com a instalação de sistemas de som e a predisposição para alarme.

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as instruções do fabricante do disposi

tivo.

A-47

A predis
predisposiç
posição
ão é composta de:
de: - alto-falantes na porta dianteira
PREDISPOSIÇÃO
PARA INSTALAÇÃO - cabo de alimentação do auto-
rádio C-fig. 80.
fig. 81.

DO AUTO-RÁDIO - cabo para alto-falante dianteiro e


O auto-rádio deverá ser montado traseiro (exceto strada) B-fig. 80.
- cabo com conector para antena
na respectiva sede prevista para esta A-fig. 80.
finalidade, a qual é removida fazendo
pressão
dicadas nas
A-fig.lingüetas
79. de retenção in-
R R R
B B B
5 4 6

F
A 1
9
1
9
1
9
0 F
0 0
K A N
E
K
N
E N
E
4 4 4
A B
A
A C

fig. 79 fig. 80 fig. 81


A-48

- alto-falantes traseiros (exceto OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A A instal


instalação
ação de sistem
sistemas
as ddee so
som
m
Strada) figs. 82 e 83. INSTALAÇÃO
INSTALAÇ ÃO DE SISTEMAS DE (auto-rádios, módulos de potência,
- antena instalada no teto do SOM CD Changers etc.), que implique em
veículo. alterações das condições originais da A
Recomenda-se a instalação dos
modelos de auto-rádios originais instalação
rências noselétrica
sistemase/ou em interfe-
eletrônicos de
(encontrados em concessionárias), bordo; além de provocar o cancela-
especialmente projetados para pro- mento da garantia dos componentes
porcionar uma perfeita integração
estética com o painel de instrumentos envolvidos, podecom
funcionamento gerar anomalias
risco de
de incên-
do veículo. dio. Ver recomendações em
A instal
instalação
ação dos au
auto-rád
to-rádios
ios orig
origi-
i- AC
ACES
ESSÓ
SÓRI
RIOS
OS CO
COMP
MPRA
RADO
DOSS PELO
PELO US
USUÁ
UÁRIO,
RIO
nais
nentesenvolve a do
plásticos remoção deportanto,
painel e, compo- no capítulo US
USO
O CO
CORR
RRET
ETO
O DO VEÍC
VEÍCULO.
ULO
é recomendável que este trabalho
seja confiado às concessionárias da PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME
Rede Assistencial Fiat. Algumas versões possuem predis-
posição para instalação de alarme
eletrônico antifurto (cabos elétricos e
conectores).
Para instalação do sistema dirigir-se
à Rede Assistencial Fiat.
R R
B B
6 2
4 3
7
0 7
0
N N
E E
4 4
fig. 82 fig. 83
A-49

NO POSTO DE
ABASTECIMENTO
A adiçã
adição
gasolina o de
no ooutro
utro(ex.:
tanque ttipo
ipo ga-
solina de aviação), não ho-
de Por motivos
assim de segurança,
como para garantir o
funcionamento correto do
mologada para uso automotivo, pode sistema, a chave de ignição deverá
Osodispositivos
gem uso exclusivoantipoluentes exi-
de gasolina sem provocar danos irreversíveis no con-
versor catalítico. permanecer
veículo estiverdesligada enquanto o
sendo abastecido.
chumbo.
De acordo
vigente com pela
estabelecida
estabelecida regulamentação
ANP (Agên- Se o veículo
outros países, estiver em trânsito
certifique-se de queporo TAM
TAMPAPA DO RESERV
COMBUSTÍVEL RESERVATÓR
ATÓRIOIO DE
cia Nacional de Petróleo) a gasolina abastecimento seja feito somente
com gasolina, que não contém chum- A tampa do rereserva
servatório
tório de co
com-
m-
normalmente disponível no mercado bustível é hermética, sem respiro, a
brasileiro não deve conter chumbo bo em sua composição. fim de evitar o lançamento de
em proporções que possam causar vapores de combustível no meio am-
danos ao conversor catalítico dos Nunca introduzir, nem biente, em atendimento à legislação
automóveis.
mesmo
gência, aem casosquantidade
mínima de emer- vigente.
Mantenha-a sempre bem fechada e
de gasolina com chumbo no tanque. não a substitua por outra de tipo dife-
rente.
O conversor catalítico ine-
ficiente provoca emissões O combustível que escorre
nocivas no escapamento, acidentalmente durante o
R
B
2 abastecimento, além de ser
2
6
0
N
E
com a conseqüente poluição do meio
ambiente. poluente, pode danificar a pintura do
4
veículo na região do bocal de abaste-
cimento, devendo ser evitado.

fig. 84
A-50

O acesso
obtido à tampa
abrindo de combustível
a portinhola fig. 85 ée ADVERTÊNCIA:
bustíveis contam os postos
com de com-
bombas de ou de gasolina
bustível indistintamente.
pode ser adicionado noOreser-
com-
observando as seguintes instruções: desligamento automático que, em al- vatório na proporção que o usuário jul-
- segure a tampa e gire a chave no guns casos, interrompem o abasteci- gar conveniente para o uso. A
sentido anti-horário; prossiga girando mento antes do do
completo enchi- Caberá ao usuário a análise sobre
a tampa fig. 86 até o seu completo de- mento do tanque veículo. Se isso qual proporção dos dois combustíveis
salojamento; ocorrer, solicite a operação manual é mais conveniente para o seu tipo de
da bomba, de forma a introduzir no
- após
a no a retirada
suporte da tampa,
existente encaixe-
na portinhola tanque o combustível que falta para utilização,(preço
variáveis considerando as diversas
do combustível, con-
atingir a sua capacidade máxima, as- sumo, desempenho, etc.).
fig. 87. sim como, possibilitar a efetiva indi-
cação de tanque cheio no quadro de A central eletrônica
eletrônica de ccontrole
ontrole de
Não se aproximar do bo- instrumentos. injeção está preparada para “gerenciar”
cal do tanque de combustí- a interação entre os dois tipos de
vel com fósforos ou cigarros combustível (álcool ou gasolina) possi-
acesos, pois há perigo de incêndio. VERSÕES FLEX bilitando um funcionamento sempre
Evitar também aproximar demais o (combustível álcool e/ou gasolina) regular em todas as situações de
rosto do bocal, para não inalar vapo- utilização.
res nocivos. Este sistema foi projetado para pro-
porcionar total flexibilidade na alimen-
tação do motor do veículo, permitin-
do a utilização de álcool combustível
R R R
B B B
6
1 4
9 3
6
2 1 2
0 0 0
N N N
E E E
4
4 4

fig. 85 fig. 86 fig. 87


A-51

No uso normal as versões Flex não ADVERTÊNCIA: Após um abasteci- PROTEÇÃO DO


requerem cuidados ou procedimentos mento, o sistema Flex necessita de
especiais, excetuando a observação das um pequeno tempo de adaptação MEIO AMBIENTE
advertências de utilização presentes (aproximadamente 10 minutos) com
neste capítulo e os pontos de manuten- o veículo funcionando, para recon- A prote
proteção
ção do meio am ambiente
biente co
con-
n-
ção específicos. hecer o combustível que está no duziu o projeto e a realização dos veí-
tanque (álcool ou gasolina). culos Fiat em todas as suas fases. O
Para propiciar partidas mais rápi- resultado está na utilização de mate-
das, manter sempre abastecido o riais e no aperfeiçoamento de disposi-
reservatório de gasolina para partida Esta recomendação é importante, tivos capazes de reduzir ou limitar
a frio. sobretudo, quando tenha ocorrido a drasticamente as influências nocivas
troca do combustível que estava sobre o meio ambiente.
Não utilizar combustíveis sendo utilizado (ex.: álcool em vez de O Veículo Fiat está pronto para ro-
gasolina). O veículo deve cumprir um dar com uma boa margem de vanta-
diferentes dos especificados. percurso mínimo (pelo tempo anteri-
O sistema somente está pre- gem sobre as mais severas normas an-
parado ormente
tema assimile
especificado)
o novo combustível.
para que o sis-
gasolinapara funcionar com álcool e tipoluição internacionais.
automotivos.
Este procedimento irá minimizar
Nãofuncionamento
para adaptar o veículocom eventuais problemas na próxima par- veículo
Efetuarcomalterações
o objetivo no
de
GNV (Gá
(Gáss natur
natural
al veic
veicula
ular)
r) tida do veículo, principalmente se o aumentar o seu desempenho,
pois as características dos motores motor estiver frio. tais como a retirada do catalisador
FLEX não possibilitam a conversão. e/oueletrônica,
ção modificações node
além sistema de inje
contribuírem
para aumentar desnecessariamente a
Os motores Flex podem apresentar poluição atmosférica, podem resultar
níveis de ruídos diferentes, depen-
dendo do combustível utilizado no cancelamento
componentes da garantia dos
envolvidos.
(álcool ou gasolina) bem como per-
centual de mistura. Este comporta-
mento do
penho é normal
motor..e não afeta o desem-
motor
A-52

USO DE MATERIAIS NÃO O conversor catalítico é um “labo- Sistema antievaporação


NOCIVOS AO MEIO AMBIENTE ratório” no qual uma porcentagem
muito alta destes componentes trans- Sendo impossível, mesmo com o
Nenhum componente do veículo motor desligado, impedir a formação
contém
ponentesamianto ou cádmio.
espumados Os com-
e o sistema de forma-se em
A trans substâncias
transformaç
formação inócuas.
ão é auxili
auxiliada
ada pela dos vapores
mantêm de gasolina,
armazenados numo sistema os
recipiente A
ar-condicionado não contêm CFC presença de minúsculas partículas de especial de carvão ativado, de onde
(Clorofluorcarbono), gás responsável metais nobres presentes no corpo de são aspirados e queimados durante o
pela redução da camada de ozônio. cerâmica,
metálico defechado pelo recipiente
aço inoxidável. funcionamento do motor.
DISPOSITIVOS PAR
PARA
A REDUZIR AS Ruídos veiculares
A retir
retirada
ada ddoo con
conve
vers
rsor
or
EMISSÕES catalítico, além de não con- comEstea veículo
legislaçãoestávigente
em conformidade
de controle
Conversor catalítico trivalente tribuir para aumentar o
desempenho do veículo, ocasiona da poluição sonora para veículos
A-fig. 88 automotores.
poluição desnecessária e constitui
Monóxido de carbono, óxidos de um claro desrespeito à legislação Limite máximo de ruído para fisca-
nitrogênio e hidrocarbonetos não ambiental para veículos automoto- lização de veículo em circulação (veí-
queimados são os principais compo- res. culo parado segundo Resolução n°
01/93 do CONAMA):
nentes nocivos dos gases de escapa-
mento. Sonda Lambda (sensor de oxigênio) Palio
Pal io Fi
Fire
re 1.
1.00 8V FlFlex
ex ......
...... 83,
83,55 dB
Siena Fire 1.0 8V Flex ...... 82,5 ddBB
Todas as versões estão equipadas
R
B
3
4
9
0
com
garantea o sonda
controlelambda,
da relaçãopois
exataesta
da Strada Fire 1.4 8V Flex ......80,5 dB
N
A
E
4 mistura ar/gasolina/álcool, fundamen- É importante o seguimento do
tal para o correto funcionamento do “Serviço Periódico de Manutenção”,
motor e do catalisador. para que o veículo permaneça dentro
dos padrões antipoluentes.

fig. 88
A-53

Trafegar com o sistema de DESTINAÇÃO DE BATERIAS Riscos do contato com a solução


escapamento modificado ou ácida e com o chumbo
danificado, além de aumen- Todo consumidor/usuário final é
obrigado a devolver sua bateria usada Quando a solução ácida e o chum-
tar consideravelmente
ruído o nível
do veículo (poluição de
sonora), a um ponto de venda (Resolução bo contidos na bateria são descarta-
CONAMA
CONAMA 257/99 de 30/0
30/06/99).
6/99). dos na natureza de forma incorreta,
constitui uma infração ao Código poderão contaminar o solo, o subsolo
Nacional de Trânsito. Reciclagem obrigatória: e as águas, bem como causar riscos à
Não descarte a bateria no saúde do ser humano.
Não jogue pontas de cigar- lixo. No caso de contato acidental com
ro para fora da janela. Além os olhos ou com a pele, lavar imedia-
de evitar
madas, você estaráincêndios
evitando aeconta-
quei- Devolva a bateria usada ao tamente com água
rar orientação corrente e procu-
médica.
minação do solo. revendedor no ato da troca.
Composição básica: chumbo,
O lixo que é jogado na rua ácido sulfúrico diluído e plástico.
coloca em risco as gerações Os pontos de venda são obrigados
futuras devido ao altíssimo a aceitar a devolução de sua bateria
tempo de decomposição de determi-
nados materiais. usada,adequado
local bem comoe devolvê-la
armazená-la
ao fabri-
em
cante para reciclagem.
A-54

USO CORRETO DO VEÍCULO


PARTIDA
PARTIDA DO MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
vel, P ara utilizar
para seu veículo
não danificá-lo Fiat do melhor modo
e, principalmente, para possí-
poder ESTACIONAMEN
ESTACION AMENTOTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
aproveitar todas as suas qualidades, neste capítulo sugeri- USO DO CÂMBIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
mos “o que fazer, o que não fazer e o que evitar”. DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamen- DIRIGIR COM ECONOMIA E RESPEITANDORESPEITANDO
tos válidos também para outros veículos. Em outros, pode
tratar-se de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-9 B
Palio Fire Flex, Siena Fire Flex e Strada Fire Flex. Assim, é LONGA INA
INATIVID
TIVIDADE
ADE DO VEÍC VEÍCULO ULO . . . . . . . . . . . B-14
preciso prestar muita atenção neste capítulo também, para CONTROLES FREQÜENTES E ANTES DE
conhecer o comportamento na direção e no uso que lhe
permitirão desfrutar ao máximo do seu veículo. VIAGENS
VIAGE NS LONGAS
LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-14
ACESSÓRIOS COMPRADOS
PELO USUÁRIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-15
DISPOSITIVO
DISPOS ITIVO PPARA
ARA REBOQU
REBOQUEE . . . . . . . . . . . . . . . . B-16
B
PARTIDA DO Antes de dar partida no motor Se, ainda assim, não conseguir ligar
o motor, recorrer à partida de emer-
1) Verificar se o freio de mão está
MOTOR gência (ver Partida de emergência no
engatado.
2) Colocar a alavanca do câmbio capítulo “Em emergência”) e dirigir-se
à Rede Assistencial Fiat.
É perigoso deixar o motor em ponto morto.
funcionando em local fecha- 3) Pisar a fundo no pedal da
do. O motor consome oxigê- embreagem, sem pisar no acelerador. ADVERTÊNCIA:
ligado, não deixar acom o motor
chave des-
de ignição
nio e libera gás carbônico, monóxido 4) Girar a chave de ignição para a na posição MAR.
de carbono e outros gases tóxicos. B
posição AVV e soltá-la assim que o
motor der partida. COMO AQUECER O MOTOR
Não é necessário pisar no Se o motor não funcionar na pri- DEPOIS DA PARTIDA
PARTIDA
acelerador para dar partida meira tentativa, é necessário repor a
no motor. chave na posição STOP antes de ten- - Colocar
Colocar o car
carro
ro em mov
movimento
imento
tar de novo. lentamente, deixando o motor em
Nas versões equipadas com FIAT regime médio, sem aceleradas brus-
Com o motor em movi- cas.
mento, não tocar nos cabos CODE se, com a chave na posição
de alta tensão (cabos das MAR, a lâmpada-piloto ¢ ficar acesa - Evitar exigir
exigir,, desde os primeir
primeiros
os
velas). junt o com a lâmp
junto lâmpada-
ada-pilo
piloto
to U quilômetros, o máximo de desempe-
aconselha-se repor a chave na posi- nho.
ção STOP e, depois, de novo em
acesa,; se
MAR a lâmpada-piloto
tentar continuar
a partida de novo com a ADVERTÊNCIA:
motor em marcha nãolentaaquecer
antes deo
outra chave fornecida. partir, a não ser que a temperatura
externa esteja muito baixa e, mesmo
neste caso, não por mais de 30 segun-
dos.

B-1

PARTIDA
PARTIDA COM MOTOR QUENTE PA
PARTIDA
RTIDA DE EMERGÊNC
EMERGÊNCIA
IA PARA
PARA DESLIGAR
DESLIGAR O MOTOR
Para dar partida com o motor quen- Se o sistema FIAT CODE não reco- Com o motor em marcha lenta,
te, aconselha-se manter a chave em nhecer o código transmitido pela girar a chave de ignição para a posi-
MAR por alguns segundos antes de chave de ignição (lâmpada-piloto ¢ ção STOP.
girá-la para AVV. no quadro de instrumentos acesa com
luz fixa), é possível efetuar a partida A “pi
“pisad
sadaa no acel
acelera
erador
dor””
deEssa operação fará
combustível a bombaantes
funcionar elétrica
do de emergência utilizando o código do antes de desligar o motor
motor, possibilitando uma partida CODE card. Consultar capítulo “Em não serve para nada, e causa
mais rápida. emergência”. um consumo inútil de combustível,

ADVERTÊNCIA: não deixar o Para os veículos catalisa- além de ser prejudicial.


motor em marcha lenta antes de par- dos deve ser completamente
evitado a partida com ADVERTÊNCIA: depois de um per-
tir, a não ser que a temperatura
externa esteja
neste caso, nãomuito baixa,
por mais e mesmo
de 30 segun- empurrão,
as descidas.reboque ou aproveitando
Essas manobras pode- curso desgastante,
motor em marcha lenta
melhor
antesdeixar
de des-o
riam causar o afluxo de combustível ligá-lo, para que a temperatura do
dos. motor se abaixe.
no conversor catalítico e danificá-lo
irremediavelmente.
Lembre-se que, enquanto
o motor enão
vofreio funcionar,
funcionar
a direção , o ser-
hidráuli-
ca não são ativados, sendo necessário
exercer um esforço muito maior
tanto
volante.no pedal do freio como no

B-2
ESTACIONAMENTO Observação: o indicador do nível
de combustível possui um circuito
Com o freio de mão acionado e a
chave de ignição na posição MAR, no
Desligar o motor, puxar o eletrônico
tem a funçãodedeamortecimento, que
neutralizar as oscila- quadro de instrumentos
lâmpada-piloto x. ilumina-se a
freio de mão, engatar a 1ª ções do ponteiro que poderiam ser Para desengatar o freio de mão:
marcha e deixar as rodas causadas pela movimentação do
viradas
(guias) doem direção
passeio. Se oao meio-fio
veículo esti- combustível dentro do tanque. apertar
1) Levantar
o botão
levemente
de a alavanca
desengatee
Portanto, se no momento da partida A-fig.1.
ver estacionado em uma descida o veículo se encontrava estacionado
íngreme, aconselha-se também a tra- 2) Manter apertado o botão e abai- B
em posição inclinada (subida ou des-
var as rodas com um calço. cida), a indicação fornecida pelo pon- xar a alavanca.
alavanca. A lâmpa
apaga-se. lâmpada-piloto x
da-piloto
teiro pode levar até 2 minutos para ser
Não deixar a chave de ignição na atualizada.
posição MAR, para não descarregar a
bateria. FREIO DE MÃO fig. 1
Ao descer do veículo, tirar sempre
a chave do contato. A alava
alavanca
nca do
do frei
freioo de mão eestá
stá
situada entre os bancos dianteiros.
Para acionar o freio de mão, puxar
Nunca deixe crianças sozi- a alavanca para cima até travar no
nhas no veículo. dente necessário para imobilizar
completamente o veículo. R
B
4
ADVERTÊNCIA: independente dos A
5
7
0
N
prazos constantes da tabela do E
4

“Plano de manutenção programada”,


e sem prejuízo destes, sempre que for
requerido maior esforço para aciona-
mento do freio de mão de seu veícu-
lo, leve-o à Rede Assistencial Fiat
para efetuar a regulagem.
fig. 1
B-3
USO DO CÂMBIO Velocidades para troca de marchas DIRIGIR COM
Para engrenar as marchas, pisar a Para se obterobservar
recomendamos máximaoseconomia,
seguintes SEGURANÇA
fundo no pedal da embreagem e pôr a limites de velocidades para trocas de
alavanca do câmbio em uma das Ao projetar o veículo, a Fiat traba-
marchas: lhou com empenho para obter um
posições do esquema na fig. 2 (o
esquema também está indicado no PFairlieo SFieirnea StFriareda veículo capaz
segurança de garantir aNomáxima
aos passageiros. entan-
pomo da alavanca).
1.0 8V 1.0 8V 1.4 8V to, o comportamento de quem dirige
Para engrenar a marcha a ré (R), (o Flex Flex Flex é sempre um fator decisivo para a
veículo deve no
morto), pisar estar parado
pedal e em ponto
da embreagem 1ª  2ª 25 25 20 segurança nas estradas.
até o fim do curso, aguardar alguns A seguir
seguir, você vai eencontr
ncontrar
ar algu-
segundos e, só então, deslocar a ala- 2ª  3ª 40 40 35 mas regras simples para viajar com
vanca,
puxandopartindo
para cimada oposição neutra,
dispositivo ini- 3ª  4ª 65 65 50 segurança
Com emmuitas
certeza, diversas
serãocondições.
já conhe-
bidor de ré A e, ao mesmo tempo, cidas, mas, de qualquer forma, será
deslocar a alavanca para a direita e 4ª  5ª 72 72 65 útil ler tudo com atenção.
para trás.

Para mudar as marchas


corretamente,
pisar a fundo éno necessário
pedal da
R
B
0
5
7
embreagem. Por isso, o piso sob os
0
N
E
4
pedais não deve ter obstáculos.
Verificar se os tapetes
bem estendidos estão sempre
e não interferem no
deslocamento dos pedais, diminuin-
do o seu curso.
A

fig. 2
B 4

ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO - Evite ingerir


ingerir alim
alimentos
entos pe
pesados
sados EM VIAGEM
antes de viajar. Uma alimentação
to -das
Verifique
erifiq ueeodos
luzes correto
faróis.funcion
funcionamen-
amen- leve, de fácil digestão, ajuda a manter
os reflexos rápidos. Evite, principal-
- A primei
primeira
segurança é araprudência.
re
regra
gra pa
para
ra dir
dirigi
igirr com
- Regule bem a pos posição
ição do bbanco,
anco, mente, bebidas alcoólicas. - Prudência
Prudência també
também m signifi
significa
ca estar
do volante e dos espelhos retroviso- em condições de prever um compor-
res, para obter a posição melhor para os Periodicamente, lembre-se
controles citados de fazer
em “Controles tamento incorreto ou imprudente dos
dirigir. freqüentes e antes de viagens longas”, outros motoristas.
- Regule com cui cuidado
dado os apóia- neste capítulo. - Siga rigorosam
rigorosamente
ente as reg
regras
ras do
B
cabeças de
pescoço, modo
seja que aneles.
apoiada nuca, e não o ADVERTÊNCIA: nunca transporte Código Nacional
palmente, respeitedeosTrânsito
limites e,deprinci-
velo-
- Certif
Certifique-s
ique-see que nada (tape
(tapetes,
tes, no veículo reservatórios suplementa- cidade.
etc.) impeça o movimento e o curso res de combustível, uma vez que, em - Certifique-
Certifique-se
se sempr
sempree que, além de
dos pedais. caso de vazamento ou acidente, você, todos os outros passageiros do
poderiam explodir ou incendiar-se. veículo também estejam usando os
Verifiq
erifique
ue se os eventu
eventuais
ais siste
sistemas
mas
de proteção das crianças (porta- cintos de segurança e que as crianças
sejam transportadas com sistemas
bebês, bercinhos
corretamente etc.) estão
no banco fixados
traseiro. Não velNunca enchadogalões
no interior de ou
veículo combustí-
sobre a específicos.
use o banco dianteiro para o transpor- caçamba, pois a eletricidade estática
te de crianças. Não dirija em estado de
e os vapores de combustível dos
- Coloqu
Coloquee com cuid
cuidado
ado obje
objetos
tos no galões podem provocar explosão e embriaguez
efeito alcoólica ou sob
de medicamentos.
porta-malas para evitar que uma frea- incêndio.
da brusca possa jogá-los para a frente.
B-5

Use sempre os cintos de DIRIGIR À NOITE - Verifique


erifique a correta orient
orientação
ação dos
segurança, e certifique-se de faróis; se estiverem baixos demais,
que os passageiros também Aqui estão
a seguir as principais
quando indicações
viajar à noite. reduzem a visibilidade e cansam a
façam o mesmo. Viajar sem o uso dos vista. Se estiverem altos demais,
cintos aumenta o risco de lesões gra- - Dirija ccom
om prudên
prudência
cia esp
especial
ecial,, já podem atrapalhar os motoristas dos
que, à noite, as condições de direção
ves,e ou
te, de morte,
ainda é uma em caso de aciden-
infração. são mais difíceis. outros
- Useveículos.
os faróis
faróis al
altos
tos som
somente
ente for
foraa
- Reduz
Reduzaa a veloci
velocidade,
dade, pri
principa
ncipal-l- das cidades e quando tiver certeza
- Viagens lo
longas
ngas deve
devem
m ser feitas mente em estradas sem iluminação. que não atrapalharão os outros moto-
em- boas
Não condições
diri
dirija físicas.
ja por muit
muitas
as hora
horass con- - Aos pri
primeiros
meiros ssinais
inais de ssonolê
onolên-
n- ristas.
cia, pare o veículo em local seguro. - Cruzando
Cruzando com um ou outro
tro veíc
veículo,
ulo,
secutivas; efetue paradas periódicas Prosseguir seria um risco para si passe, com bastante antecedência,
para fazer um pouco de movimento e mesmo e para os outros. Continue a
revigorar o físico. viagem só depois de ter descansado dos baixos.
aos faróis altos (se estiverem acesos)
- Troque cons
constantem
tantemente
ente o ar no bastante. - Mantenha
Mantenha luze
luzess e faróis lim
limpos.
pos.
veículo. - Mante
Mantenha
nha uma dist
distância
ância de se
segu-
gu- - Fora da cidade,
cidade, at
atenção
enção ppara
ara com
- Nunca
motor pe
percor
rcorra
desligado; ra desci
nãodescidas
tendodaso auxílio
com o rança
frente, em
maiorrelação
do queaos veículos
a que da
manteria a travessia de animais.
do freio motor e do servofreio, a ação durante o dia. É difícil avaliar a velo-
de frenagem requer um esforço muito cidade dos outros veículos quando só
maior no pedal. as luzes são visíveis.
R
B
1
2
7
0
N
E
4
B-6 fig. 3

DIRIGIR COM CHUVA - Não atravesse


atravesse po
poças
ças em alta ve
velo-
lo- DIRIGIR
DIRIGIR NA NEBL
NEBLINA
INA
A chuva
chuva e as esestra
tradas
das m
molh
olhada
adass cidade e segure bem
poça atravessada em oalta
volante. Uma
velocidade - Se a neblina for
for densa, ev
evitar
itar,, o
significam perigo. pode provocar a perda de controle do quanto possível, viajar
viajar..
Em uma estrada molhada, todas as veículo (aquaplanagem). Em caso de dirigir com névoa,
manobras são mais
atrito das rodas difíceis,
no asfalto pois o
é reduzido - Coloque
Coloque os comandos
comandos de venti
ventila-
la- neblina
banco deuniforme
neblina:ou possibilidade de
ção na função de desembaçamento
consideravelmente. Conseqüen- (ver capítulo “Conhecimento do veí- - Mantenha
Mantenha uma ve
velocida
locidade
de mode-
temente, os espaços para frear culo”), para não ter problemas de visi- rada.
B
aumentam muito e a aderência na
estrada diminui. bilidade. - Acenda,
Acenda, mesm
mesmoo durante
durante o dia, ooss
- Verifique,
erifique, de vez em qua
quando,
ndo, as faróis baixos e os eventuais faróis
Aqui estão alguns conselhos a condições das palhetas dos limpado- auxiliares dianteiros. Não use os
seguir em caso de chuva:
- Reduza a vvelocid
elocidade
ade e mant
mantenha
enha res do pára-brisa. faróis altos.e os coma
- Coloque
Coloqu comandos
ndos de vventila
entila--
uma distância de segurança maior A pa
pass
ssag
agem
em em poça
poçass ção na função de desembaçamento
dos veículos da frente. d’água muito profundas, ou (ver capítulo “Conhecimento do veí-
- Se esti
estiver
visibilidadever chov
chovendo
endo mui
também muito
to forte
forte,, a
é reduzida. em ruas
sionar graves alagadas,
danos pode
ao motor dooca-
veí- culo”), para não ter problemas de visi-
bilidade.
Nestes casos, mesmo se for dia, acen- culo.
da os faróis baixos para tornar-se mais
visíveis aos outros.
R R
B B
2 8
2 2
7 7
0 0
N N
4
E 4
E
fig. 4 fig. 5 B-7

- Lembre-s
Lembre-see que a prese
presença
nça de DIRIGIR EM MONTANHA
MONTANHA DIRIGIR COM O ABS
neblina
asfalto, também causa umidade
o que dificulta qualquerno - Em est
estradas
radas eem
m desc
descida,
ida, us
usee o O ABS é um equipamento do siste-
manobra e aumenta a distância dos freio motor, engrenando marchas for- ma de frenagem que dá, essencial-
espaços da frenagem. tes, para não superaquecer os freios. mente, duas vantagens:
- Mante
Mantenha
nha uma gra
grande
nde dist
distância
ância - Não
ma, per
percorra,
descidascorra,
com oemmotor
hipótes
hipótese
e algu-
desligado te 1) Evita o bloqueio
deslizamento e o conseqüen-
das rodas nas freadas
de segurança do veículo da frente.
ou em ponto morto, e muito menos de emergência e, principalmente, em
- Evit
Evite,
e, ao máximo
máximo,, variaç
variações
ões com a chave tirada do contato. condições de pouca aderência.
repentinas
- Evite, de
ssee velocidade.
poss
possível,
ível, uultrapassar
ltrapassar - Diri
Dirija
ja com velo
velocida
cidadede mode- 2) Permite frear e virar ao mesmo
rada, evitando “cortar” as curvas. tempo, para evitar eventuais obstácu-
outros veículos. los repentinos, ou para dirigir o veícu-
- Lembr
Lembre-se
e-se que a uultrapa
ltrapassage
ssagemm
culo
Em caso
(avarias,
de parada
impossibilidade
forçada do veí-
de em subida
requer mais éestrada
mais lenta e, por
livre. Ao isso,
ser ultra- lo paraisto
gem; onde
compativelmente
quiser durante com
a frena-
os
prosseguir por causa de má visibilida- passado em subida, facilite a ultrapas- limites físicos de aderência lateral do
de etc.), antes de mais nada, tente sagem do outro veículo. pneu.
parar foraacenda
seguida, das faixas de rodagem.
as luzes Em
de emergên- Para usufruir do ABS da melhor
maneira:
cia e, se possível, os faróis baixos.
Toque a buzina repetidamente se per- - Nas freadas
freadas de eemergê
mergência
ncia ou
com pouca aderência, percebe-se
ceber
culo. a aproximação de um outro veí- uma leve pulsação no pedal do freio:
é sinal que o ABS está funcionando.
R
B
5
2
Não solte o pedal, mas continue a
7
0

E
N
4
apertar para que a ação de frenagem
continue.
B-8 fig. 6

O ABS impede o bloqueio das PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS


rodas, mas não aumenta os limites DIRIGIR COM
ECONOMIA E QUE REDUZEM AS EMISSÕES
físicos de aderência entre pneus e
estrada. Assim, mesmo com veículo O correto funcionamento dos dis-
equipado com ABS, respeite a distân- RESPEITANDO O positivos antipoluentes não só garan-
cia de segurança dos veículos da fren- MEIO AMBIENTE te o respeito
influi tambémaonomeio ambiente,
rendimento do mas
veí-
te e diminua a velocidade no começo
das curvas. A proteç
proteção
ão do meio ambie
ambiente
nte é um culo. Assim, manter em boas condi-
dos princípios que conduziram a rea- ções estes dispositivos é a primeira
lização dos veículos Fiat. Os disposi- regra
tempopara uma edireção
ecológica ao mesmo
econômica. B
O ABS serve para aumen- tivos antipoluentes desenvolvidos dão
resultados muito além das normas A primei
primeira
ra preca
precaução
ução é seg
seguir
uir cui
tar o controle do veículo, dadosamente o plano de Manutenção
não para ir mais rápido. vigentes.
Entretanto, o meio ambiente não Programada.
pode ficar sem o maior cuidado da Se a partida for difícil, não insista
parte de cada um. com tentativas prolongadas. Evite,
O motorista, seguindo regras sim- principalmente, empurrar,
usar descidas; são todas rebocar ou
manobras
ples, pode evitar danos ao meio
ambiente e, ao mesmo tempo, dimi- que podem danificar o conversor
catalítico. Use somente uma bateria
nuir
A oest
consumo
este
e respeide
to,combustível.
respeito, são
são ci
citad
tadas,
as, a auxiliar (ver “Partida com bateria
auxiliar” no capítulo “Em emergên-
seguir, muitas indicações úteis que cia”).
unem-se àquelas identificadas pelo
símbolo
do #, presentes em várias partes
manual. Se, durante
funcionar bem,a prossiga
marcha,reduzindo
o motor não
ao
mínimo indispensável a exigência de
O conselho, tanto para as primeiras desempenho do motor e dirija-se,
comoatenção.
com para as últimas, é de ler tudo logo
Fiat. que puder, à Rede Assistencial

B-9

Quando acender a lâmpada-piloto No seu funcionamento OUTROS CONSELHOS


de reserva de combustível, abastecer normal, o conversor catalíti- - Não aquecer
aquecer o mmotor
otor com o veí-
assim que for possível. Um baixo co atinge elevadas tempera-
nível do combustível poderia causar turas. Assim, não estacione o veículo culo parado; neste estado o motor se
uma alimentação irregular do motor, sobre material inflamável (grama, aquece muito mais devagar, aumen-
e como conseqüência, possíveis folhas secas, folhas de pinheiro etc.): tando
melhorconsumos e emissões. evitando
partir lentamente, Assim, é
danos ao conversor catalítico. pois há perigo de incêndio.
regimes de rotação elevados.
Não ligar o motor, mesmo que só
para testar, com uma ou mais velas
desligadas. calor
Nãoe instale
nem remova
outros anteparos
os existentes
de to -eAssim
Assi
a estrada
m que aso condi
condições
permitirem,
ções doutilizar
trâ
trânsi-
nsi-
colocados sobre o conversor catalíti uma marcha mais alta.
Não aquecer o motor em marcha co e o tubo de escapamento.
lenta antes de partir, a não ser que a - Evitar
Evitar aceleraç
acelerações
ões quand
quandoo estiver
temperatura externa esteja muito o Não borrifar nenhum
conversor produto
catalítico, sobre
a sonda parado em semáforos ou antes de des-
ligar o motor.
baixa e, mesmo neste caso, não por
mais de 30 segundos. lambda e o tubo de escapamento. - Manter
Manter uma veloc
velocidade
idade un
uniforme
iforme
o quanto possível, evitando freadas e
A falta de res
respeito
peito a estes arranques supérfluos que gastam
A re
retir
tirad
adaa do co
conv
nver
erso
sorr combustível e aumentam claramente
catalítico, além de não con- procedimentos pode causar
riscos de incêndio. as emissões.
tribuir para aumentar o
desempenho do veículo, ocasiona - Desligar
Desligar o mot
longadas. motor
or em para
paradas
das pro
pro--
poluição desnecessária e constitui
um claro desrespeito à legislação - Controlar
Controlar perio
periodicam
dicamente
ente a pres
pres--
são dos pneus. Se a pressão estiver
ambiental para veículos automoto-
res. muito baixa, o consumo de combustí-
vel aumenta.
B-10

quando
- Remov
Remover
nãoerforo usado.
bagage
bagageiro
Este
iro acessório
do teto UTILIZAÇÃO EDOS
CONTENÇÃO
UTILIZAÇÃO DA POLUIÇ
POLUIÇÃO
GASTOSÃO DE Pneus
diminui consideravelmente a penetra- AMBIENTAL Controlar periodicamente a pressão
ção aerodinâmica do veículo. de ar dos pneus em intervalos não
A segui
seguirr, sã
sãoo forn
fornecida
ecidass alg
algumas
umas superiores a 4 semanas; se a pressão
- Utiliz
Utilizar
somente ar os tempo
pelo disposi
dispositivos
tivos elé
elétricos
tricos
necessário. A sugestões que permitem obter uma estiver muito baixa, o consumo de
economia de utilização do veículo e combustível aumenta quanto maior
exigência de corrente aumenta o con- um comportamento ecologicamente for a resistência ao rolamento. É
sumo de combustível. adequado. importante ressaltar, nestas condi-
ções, o desgaste natural dos pneus é B
Não jogue resíduos ou acelerado, piorando também o com-
recipientes vazios na rua, portamento do veículo e, conseqüen-
mantenha dentro do veículo CONSIDERAÇÕES GERAIS
um saco plástico para guardá-los até temente, a segurança de marcha.
que possa descartá-los em uma lixei- Manutenção do veículo Cargas inúteis
ra apropriada. Esta prática ajuda a As condições de manutenção do Não viajar com excesso de carga.
manter as ruas dos
o entupimento maisesgotos
limpas,e evitando
reduzin- veículo representam
importante, que incideum diretamente
fator muito O peso do veículo (sobretudo no trân-
do, assim, o perigo das enchentes sito urbano), influencia fortemente o
sobre o consumo de combustível, a consumo e a estabilidade.
causadas pelas fortes chuvas de tranqüilidade de marcha e a própria
verão. vida útil do veículo. Por este motivo,
é oportuno cuidar da manutenção
Trafegar com o sistema de fazendo com que o veículo passe
pelas revisões e operações de manu- R
B
3
2

escapamento modificado
danificado, além ou
de aumen- tenção previstas no “Plano de 7
0
N
E

tar consideravelmente o nível de Manutenção Programada”. 4


ruído do veículo (poluição sonora),
constitui uma
Nacional de Tr infração ao Código
Trânsito.
ânsito.

fig. 7
B-11

Equipamentos elétricos MODO DE DIRIGIR Procedimentos inúteis


Utilizar os dispositivos elétricos Evitar golpes de acelerador quando
somente pelo tempo necessário. Os Partida o veículo estiver parado em um semá-
faróis auxiliares, o limpador de pára- foro ou antes de desligar o motor. Es-
brisa e o eletroventilador do sistema Nãoouaquecer
lenta o motor
em regimes em de
elevados marcha
rota- te último procedimento, assim como
de aquecimento e ventilação reque- ção, pois, nestas condições, o motor a aceleração entre marchas, é absolu-
rem, para o seu funcionamento, uma irá aquecer muito lentamente, au- tamente inútil nos veículos modernos,
quantidade
pode de energia
aumentar adicional
o consumo que
de com- mentando
poluentes. oÉ consumo e a emissão
aconselhável de
partir logo, aléme de
mo provocar
poluição aumentodesnecessá-
ambiental do consu-
bustível do veículo em até 25%, em porém lentamente, evitando rotações rios.
trechos urbanos. elevadas de forma a aquecer o motor
Ar-condicionado com o veículo em movimento. Troca de marchas
Tão logo as condições do trânsito o
Exerce forte influência no consumo permitam, utilizar as marchas mais
de combustível do veículo (aproxima- altas. O uso de marchas baixas para
damente 20% a mais). Quando a tem- obter uma boa resposta do motor pro-
peratura externa o permitir, utilizar voca aumento inevitável do consu-
somente o sistema de renovação de ar mo. Da mesma forma, a insistência
natural do veículo. embaixa
de manter marchas altas
velocidade, alémem trechos
de aumen-
Acessórios aerodinâmicos tar o consumo e a emissão de poluen-
Os acessórios aerodinâmicos não R
tes, acelera o desgaste do motor.
B
7

certificados durante o desenvolvi- 2


7
0
N
mento do veículo podem, na realida- E
4
de, penalizar o consumo e o próprio
coeficiente aerodinâmico original.

fig. 8
B-12

Veículos com direção hidráulica Aceleração Situação do trânsito e condição das


vias e estradas
Acelerar o motor de forma violenta,
Nos veículos dotados com induzindo-o a funcionar em rotações O consumo elevado de combustí-
odireção
volantehidráulica,
até o fim não
de curso
virar elevadas, depenaliza
consumo notavelmente
combustível, as emissõeso vel está
ções de ligado
trânsitodiretamente a situa-
intenso, sobretudo
(seja para a direita ou para a esquer- de poluentes e a própria durabilidade nas grandes cidades, onde se trafega
da) por mais de 15 segundos, sob do mesmo; convém acelerar gradual- durante a maior parte do tempo utili-
pena de danificar o sistema. mente e não ultrapassar
torque máximo motor.o regime de
do motor. zando marchassãobaixas
em semáforos muitoefreqüentes.
as paradas B
Também os percursos sinuosos,
Condições de utilização como estradas de montanha, ou tre-
Velocidade máxima Trajetos muito curtos e partidas fre- chos em mau estado de conservação,
O consumo de combustível aumen- qüentes com o motor frio não permi- influeciam negativamente o consu-
ta proporcionalmente em relação à tem que o motor atinja a temperatura mo.
velocidade que o veículo desenvolve;
como exemplo, pode-se dizer que ideal deum
nificar funcionamento,
incremento dealém de sig-e
consumo Paradas ou interrupções de trânsito
passando de 90 a 120 km/h, o incre- de emissão de substâncias nocivas da
mento de consumo de combustível é Durante as paradas prolongadas,
ordem de 15 a 30%. motivadas por trânsito interrompido,
deTentar
aproximadamente
manter uma 30%.
velocidade uni- o melhor a fazer é desligar o motor.
forme, dentro do possível, evitando
freadas e retomadas desnecessárias, R
B

que
tam, consomem combustível
simultaneamente, e aumen-
a emissão de
2
6
7
0
N
E
4

poluentes. Aconselha-se a adotar um


modo de dirigir prudente, tratando de
antecipar as manobras para evitar
perigo iminente e de respeitar a dis-
tância de segurança em relação aos
veículos que trafegam logo a frente.
fig. 9
B-13

LONGA - limpa
limparr e proteger aass partes pi
das aplicando ceras protetoras;
pinta-
nta- CONTROLES
INATIVIDADE - limpa
limparr e proteger as pa
partes
rtes metá
metáli-
li- FREQÜENTES E
DO VEÍCULO
Se o veículo tiver que ficar parado
cas brilhantes com produtos espe-
ciais; ANTES DE LONGAS
VIAGENS
- polvi
polvilhar
lhar talco
talco nas palh
palhetas
etas de
por mais de um mês, tomar estas pre- borracha do limpador do pára-brisa e
cauções: do limpador do vidro traseiro e deixá- A cada
longas 500 km, ou antes
controlar: antes de viage
viagens
ns
- coloc
colocar
ar o veíc
veículo
ulo num luglugar
ar las afastadas dos vidros;
coberto, seco e possivelmente arejado; - abrir um pouco
pouco os vidros
vidros;; - pressão
pressão e esta
estado
do dos pnpneus;
eus;
- nível do
do líqui
líquido
do da babateria
teria;;
-- certif
engren
engrenarar-se
certificar um
umaaque
icar-se ma
marcha;
rcha;
o freio
freio de mão - cobrir
tecido ou odeveícu
veículo
lo com
plástico uuma
ma capa
perfurado. de
Não - nível do óle
óleoo do mmotor;
otor;
não esteja puxado; usar encerados de plástico compacto - nível do líquido
líquido de aarrefe
rrefeciment
cimentoo
- desli
desligar
gar os bornes
bornes dos pól
pólos
os da que não deixam evaporar a umidade do motor e estado do sistema;
bateria (retirar primeiro o borne nega- presente na superfície do veículo; - nível do líquido
líquido ddos
os frei
freios;
os;
tivo) e controlar o estado de carga da - calib
calibrar
rar os pneu
pneuss com uma pr pres-
es- - nível do
do líquid
líquidoo do lava
lavador
dor do
mesma. Durante o tempo em que o são de +0,5 bar em relação à normal- pára-brisa;
mente indicada e controlá-la periodi-
veículo
terá queficar
ser parado, este controle
feito mensalmente. camente; - nível
nível do líquid
hidráulica; líquidoo da direç
direção
ão
Recarregar se a tensão estiver abaixo - não esva
esvaziar
ziar o siste
sistema
ma de refrige
refrige--
de 12,5V. ração do motor. - nível de gasolina
gasolina ddoo reserv
reservatório
atório
R
4
B
2
7 - esva
esvaziar
ziar o reserv
reservatório
atório de gas
gasoli-
oli- de-partida
estado adofrio;
estado fil
filtro
tro de aarr.
0
N
E
4
na para partida a frio.

fig. 10
B-14

ACESSÓRIOS A in
inst
stal
alaç
ação
ão de rá
rádi
dio,
alarme ou qualquer outro
o, TRANSMISSORES
DE RÁDIO E TELEFONES
COMPRADOS PELO acessório eletrônico não CELULARES

USUÁRIO genuíno poderá


excessivo de cargaocasionar
da bateria,
consumo
poden- A eficiência
eficiência de tra
transmis
nsmissão
são des
destes
tes
aparelhos pode ficar prejudicada pelo
do ocasionar o não funcionamento
do veículo e a perda da garantia. efeito isolante da carroceria do veícu-
NOTA: Tanto o veículo quanto os lo.
equipamentos
somem energianele instaladosmesmo
da bateria, con-
Para assegurar a qualidade ADVERTÊNCIA: para efeito de B
desligados, o que se denomina con- e o perfeito funcionamento utilização de telefonia celular
sumo stand-by
stand-by.. A bater
bateria
ia possu
possuii um
limite máximo de consumo para do veículo,
instalar somente recomendamos
acessórios genuínos, durante a marcha,
rigorosamente mantenha-se
informado do quanto
garantir a partida do motor. Portanto, à disposição na Rede de Assistência estabelecido pela legislação de trân-
o consumo dos equipamentos deve Fiat. sito vigente, à época, mesmo no caso
ser dimensionado de acordo com o
limite de consumo da bateria. Os da disponibilidade
positivos originais no
ou veículo de dis-
adquiridos no
acessórios genuínos Fiat oferecem mercado.
essa garantia.
B-15

DISPOSITIVO O dispositivo para o gancho de


reboque deve ser fixado à carroceria
- Montar
Montar o engat
engatee para rreboque
eboque
conforme orientação do fabricante do
PARA REBOQUE por pessoal especializado da Rede Kit.
Assistencial Fiat (ver observação na Para garantir a completa funcionali-
página seguinte), conforme as indi dade e segurança da instalação, e
INSTALAÇÃO DO GANCHO DE
INSTALAÇÃO cações que serão fornecidas a seguir,
REBOQUE PAR
PARA
A ATR
ATRELADOS
ELADOS dependendo do modelo de engate
as quais deverão ser integralmente adequado para cada versão, pode ser
Para efetuar reboques de atrelados respeitadas. necessário efetuar modificações na
(carretinhas, trailers, etc.), o veículo - Efetu
Efetuar
ar no veíc
veículo
ulo a fura
furação
ção com parte posterior do veículo (recorte do
deve estar equipado com engate Ø (diâmetro) 11 mm traspassando o pára-choque, por exemplo) com a
esférico para acoplamento mecânico assoalho posterior (ver detalhe finalidade de evitar interferências
e conexão elétrica adequada, sendo A-fig. 11) e a longarina nas marcas entre os componentes envolvidos.
que ambos dispositivos devem esquemáticas indicadas na figura cor- - Aplicar
Aplicar um tor
torque
que de ape
aperto
rto de
cumprir os requisitos das normas respondente ao modelo do seu veícu- 40 N.m sobre os parafusos.
vigentes dedaNormas
Brasileira ABNTTécnicas).
(Associação lo Em
(12 aalguns
14). modelos de veículos, OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE
são aproveitados alguns furos pré- REBOQUE
existentes, retirando e recolocando
parafusos
nentes (verque fixam alguns compo-
figuras). Lembre-se que o ato de rebocar
Seção lateral traseira de um veículo um atrelado reduz a capacidade
De acordo com o tipo de gancho máxima do veículo para superar

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