Gabi Koech
Alimentação Mentoria: Thiago
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Os 10 alimentos que melhoram a memória
Alguns alimentos ajudam a turbinar o raciocínio, ganhar foco e
preservar as lembranças. Saiba quais são eles e monte a dieta que
alimenta sua memória
1. Espinafre, brócolis e companhia: as hortaliças de coloração verde-escura
concentram um mix de substâncias parceiras do sistema nervoso, daí porque não
podem faltar no cardápio ao longo de toda a vida. É só escolher sua preferida e
caprichar na receita.
Sugestão: omelete com espinafre picadinho café da manhã.
2. Abacate: Apesar das calorias, a polpa cremosa é um concentrado de substâncias que,
entre inúmeras funções, blindam a massa cinzenta.
Sugestão: usar com sal, limão, salsinha com torradas integrais.
Outras Gorduras do bem:
Azeite de oliva ( regar na salada)
Amêndoa, Amendoim, Castanha-do-pará (lanchinho da manhã)
Gergelim: jogar sobre a salada ou na crepioca.
3. Suco de uva: “Os polifenóis penetram a barreira hematoencefálica, que protege o
cérebro, e inibem danos ligados ao excesso de radicais livres”, conta a biomédica
Caroline Dani, do Centro Universitário Metodista IPA e uma das autoras da pesquisa.
Não bastasse, eles promovem um aumento nos níveis de BDNF, proteína que estimula
novas conexões entre as redes de neurônios, bem como a renovação dessas células.
4. Azeite de oliva: possui oleocantal que auxilia na prevenção ao Mal de Alzheimer.
Ele concentra gordura monoinsaturada e uma porção de antioxidantes. Não à toa ter
recebido a alcunha de defensor da memória.
5. Chá Verde: Funes tinha uma memória sobrenatural, lembrava-se de tudo, nos
mínimos detalhes… Seria por causa do chá? Ficções à parte, não é de hoje que ele está
entre os ingredientes com ação neuroprotetora – especialmente o tipo verde.
Há comprovação de que essa rica mistura ajuda a barrar agressões ao hipocampo, uma
das principais regiões cerebrais associadas à memorização e ao aprendizado. Um
trabalho japonês, da Universidade de Shizuoka, indicou que o consumo cotidiano de
chá-verde foi eficaz no combate ao declínio cognitivo em idosos.
6. Peixe: salmão, atum, sardinha, arenque e cavalinha devem aparecer pelo menos duas
vezes por semana no cardápio ( não descartar a pele) . Se antigamente se falava dos
pescados como fontes exímias de fósforo, um nutriente caro ao cérebro, hoje o que se
enaltecem são os teores de ômega-3. Essa gordura do time das poli-insaturadas é
reverenciada por diversos motivos. E um deles tem a ver com a cuca. “O ômega-3 atua
na conexão entre os neurônios, facilitando a plasticidade sináptica”, afirma Lara.
( existem capsulas que podem ser compradas em farmácias e tomadas á noite, antres de
dormir)
7. Nozes, castanhas e afins: Elas esbanjam selênio. Vitamina E e gorduras boas
completam a receita neuroprotetora das oleaginosas. Estudos revelam que o consumo
desses alimentos interfere nas ondas cerebrais envolvidas com a retenção de
informações e o aprendizado.
8. Chocolate amargo: Substâncias como teobromina, cafeína, teofilina e alcaloides
purínicos podem atuar como estimulantes no sistema nervoso. Como os benefícios do
chocolate vêm dos flavonoides do cacau, quanto maior a concentração do fruto na
barra, melhor. O tipo meio amargo apresenta até 60%, já os amargos de verdade devem
ter a partir de 70%.
9. Ovo: Que sorte (também!) para a nossa cabeça. Excelente fonte de proteínas, com
destaque para a albumina, o alimento possui preciosidades como a luteína, aquele
pigmento que pertence ao grupo dos carotenoides. Há diversas evidências de seu papel
contra o declínio cognitivo. A gema do ovo também está repleta de colina, uma das
vitaminas do complexo B – cada vez mais famosa por auxiliar na consolidação da
memória. Trata-se de um nutriente essencial para a formação do neurotransmissor
acetilcolina, importante regulador do aprendizado no córtex cerebral.
Conheça outras fontes de colina
Fígado bovino
Gérmen de trigo
Grãos de soja
Carne de porco
Abacate
10. Café: Apesar de a bebida carregar dezenas de compostos, caso dos fenólicos (que,
veja, turbinam a bioquímica cerebral), a cafeína ainda é a estrela. Pesquisas revelam um
elo entre a substância e a diminuição dos níveis das famigeradas placas beta-amiloides.
“Isso explicaria seu efeito protetor contra as demências”, diz Ivana Cruz. Mas o
exagero nos goles não é bacana. Cafezinhos além da conta estão por trás de insônia,
taquicardia e nervosismo, especialmente para os mais sensíveis. O ideal é saborear, no
máximo, cinco xícaras ao dia.
Por Regina Célia Pereira
access_time17 jul 2019, 12h05 - Publicado em 18 dez 2018, 10h12
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