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PROCESSO DE ExtRAcho DE CELULOSE KRAFT ata kel ? Hite ahaa tA NON riciae Eee AY ea Oh CALDELRA DE RECUPERACAQ, nt aa Oa ze eee en ee otis a ETE T Bn PROCESSO DE ExtrAcAo DE CELULOSE ee 0 DE RECUPERAGKO pisine AS Caco citao” ease < aay som ~ mo tei Poel eEbalaarm SA. O ciclo de recuperagio quimica é uma das eta a pas fundamentais no processo de extracao de celulose. Esse livro foi escrito a partir de leituras de artigos apresentados em semi- RaviOS € congressos, teses e dissertagdes, notas de aulas e treinamentos, livros técnicos bem como 0 conhecimento técnico adquirido durante o acompanha- mento didrio da rotina operacional dos processos durantes os anos. O livro inicia com o propésito de fornecer 0 conhecimento basico sobre Processo de extragao de celulose com uma breve descricao das diversas eta- Pas que compdem o processo de extragao de celulose desde a implantacao das florestas ao produto acabado. O capitulo 2 inicia-se com a primeira etapa do ciclo de recuperagao, pro- cesso de evaporagao do licor preto. Nesse capitulo so abordados temas como as propriedades do licor que afetam o processo de evaporacao, os principais tipos de evaporadores, aspectos operacionais, principais célculos envolvidos e finalizando com o balango de massa e energia. O terceiro capitulo aborda a caldeira de recuperago quimica. Nesse capi- tulo sao tratados assuntos como tipos de caldeiras, materiais de fabricagao da fornalha, descrigao dos principais equipamentos, fatores que afetam a cam- panha da caldeira, curva de aquecimentos, seguranca operacional e aspectos ambientais além dos principais célculos envolvidos no processo. ri ; aaa Marinho dos Reis é mestre em Engenharia Mecanica pela Universidade Federal de Itajubs. Hat vee j roldo iniciou a sua carreira no ramo da industria de celulose em 1996 u na Suzano Papel e Celulose, em Suzano, na caldeira de recuperacao quimica e evaporacao. Em 2004, Haroldo ingressou como docente ténico na Escola SENAT Theobaldo De Nigris, como técnico de ensino em Celulose e Papel atuando em diversas empresas do setor em cursos in company, cursos para comuni- dade e consultorias diversas. Em 2011 Haroldo Marinho regressou na Suzano Papel e Celulose como Especialista em Recuperacao e Utilidades desenvolvendo atividades rotine- ras da fungao além de participar de projetos voltados & educacao de Jovens Aprendizes (Formare). ‘A segunda passagem pela Suzano encerrou em 2018, quando Haroldo teve uma breve passagem pela WestRock em Trés Barras, participando do projeto de expansao. No mesmo ano de 2018, Haroldo iniciou como Especialista em Recuperagao nna Klabin, unidade Pume, em Ortigueira, Parané. Haroldo participa de di- vversos eventos voltados ao setor como congressos, seminarios, cursos pales- tras, contribuindo com o setor. Haroldo Marinho dos Reis ¢ mestre em Engenharia Mecénica pela Universidade Federal de Itajuba. Iniciou a sua carreira no setor em 1996 na Suzano Papel e Celulose, em Suzano, na area de recuperacdo. Em 2004, ingressou como docente técnico na Escola SENAI Theobaldo De Nigris, atuando em diversas empresas do setor em cursos in company. Em 2011 regressou na Suzano Papel e Celulose como Especialista em Recuperacao e Utilidades. Em 2018, teve uma breve passagem pela WestRock em Trés Barras, participando do projeto de expansao. No mesmo ano de 2018, iniciou como Especialista em Recuperacao na Klabin, em Ortigueira, Parana. Haroldo participa de eventos voltados a0 setor como congressos, semindrios, comités, cursos © palestras, contribuindo com o setor. Capitulo 10 Controle ambiental - visao geral Tratamento dos efluentes particulados Tratamento dos efluentes gasosos Residuos sélidos da caustificagao EVAPORAGAO DE MULTIPLOS EFEITOS Propriedades gerais do licor preto Composicéa aqimica (anslise elementar) Viscosidade Densidade do licor Tensao superficial Poder calorifico do licor preto Capacidade calorifica, cp Elevagdo do Ponto de Ebulicao (PE) ou Boling Point Rising (BPR) Limite de solubilidade, sélidos criticos. Propriedades gerais da evaporacao Vario méssica Capacidade de 4gua evaporada Transferencia de calor Quantidade de calor Sistema de alimentacéo de licor Alimentag3o de correntes paralelas (forward feed, cocurrent feed) Alimentagao de retorno (backward feed, countercurrent feed) Alimentagao paralela simult&nea (parallel feed) Alimentacao mista Alimentago com licor de pinus Extracdo de terebintina Vapor de aquecimento, economia de vapor 59 2 64 67 69 70. R 7” 73 80 a 84 90 93 96 98 99 100 101 103 104 106 ay] ws HAROLDO MARINHO DOS REIS Tipos de evaporadores Rising film —filme ascendente Falling Film - Filme descendent sistema de gases evaporados Pressao e temperatura do evaporado Formacao de vacuo sangria Eliminador de gotas ou névoa Condensadores Torre de resfriamento Ejetores Incineragao do GNCC (Gases Nao Condensaveis Concentrados) Coluna de metano! Tipos de condensados Condensado do vapor ou condensado puro Condensade secundirio (condensados Ae B) Condensado contaminado (C) Contaminago dos condensados Tratamento do condensado contaminado Incrustades Sistema de lavage Controle de concentragao (sdlidos erticos) Controle de sulfidez Tanques de estocagem de licor preto concentrado Pressurizados Atmosférico Teste de estanqueidade Inicio da operagao da planta de evaporasa0 Balanco de massa da evapora¢ao SUMARIO. 129 129 130 135 138 139 41 144 145 148 153 153 157 159 16 161 162 163 166 169 174 181 185 186 186 187 190 193 195 Pen aa as en OMe COM 2c ZT Reta see ured at a 10) Brae eau s2 tate We AU Atay 7 OTe RCN oa ea) DE FORNECER 0 r0 BASICO Rua ease aaa 4 aect laa Une. FLORESTAS AO PRODUTC AGABADO. EUR Ran ede escola Weta. ade Con a0 BOT ao net ave Ca vata ae Coa aa een a eae aM Nat Vaated. A eraveare uti oy WW Mna aan ROO Oe OU ne Ct Ot asst aa aCe ce Ua aeg Creer ae eens BAL Wan sea.) Re aaa aC ea Can aes O/PROCESSO DE GAUSTIFIGAGAO € TRATADO NO CAPETULO 4 COM DESCRI- CaM icc aR Re OT Ser SS Nae OC AR Uae VMN y 2 Uses, A sea) Wes Poa RES OO a aaa sO) aos AMAA OM cc ose a Oy aa Mea Ce a see nM cel Naa As) Pa

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