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FENÔMENOS TERMOQUÍMICOS
Atividades Práticas
Aluno: Matheus Felipe de Lira Soares Pessoa
Matrícula: 01643543 / Módulo A - 198280 . 7 - Fenômenos Termoquímicos - D.20241.A
Curso: Engenharia Elétrica
ATIVIDADE PRÁTICA 1: PROCESSO TÉRMICO DO AR
1°) Ao colocar a garrafa no recipiente com água quente gás dentro da garrafa expande devido
ao calor, e assim, a bexiga enche.
2°) Ocorre o processo inverso, ao colocar a garrafa no recipiente com água fria a temperatura
do gás na garrafa diminui fazendo com que o gás diminua de tamanho e a bexiga encolhe
novamente.
3°) No primeiro processo esta sendo adicionado calor por o gás no recipiente expande, e no
segundo esta sendo retirado calor do sistema pois o gas esta sendo comprimido pelo
resfriamento da sua temperatura
4°) Isobárico, pois o gás esta perdendo calor a para o meio, modificando seu volume de acordo
com sua temperatura.
5°)fotos:
PRÁTICA 2: APLICAÇÃO DA 1ª LEI DA TERMODINÂMICA EM UMPROCESSO
ISOBÁRICO
1°) É considerado um sistema fechado.
2°) Após ser colocada no recipiente com água fria o calor interno da garrafa foi dissipado no
recipiente com água fria.
3°) Depois de ser colocadono recipiente com água fria o gás dentro da garrafa perdeu calor
fazendo com que seu volume diminuisse.
4°) Porque ao perder calor para o sistema o gás dentro da garrafa perdeu volume e para a
pressão permanecer constante a pressão atmosférica comprime a garrafa fazendo ela diminuir
de volume.
Análise do Energia do sistema:
1°) O calor foi retirado do sistema
2°) Transformação Isobárica (Pressão Constante)
Considerando que a transformação ocorre a pressão constante (1 atm), podemos inferir o
seguinte:
Redução de Volume (Contração): Ao esfriar o vapor de água até a temperatura ambiente, o
volume do gás diminui. Esse é um comportamento esperado devido à relação direta entre
volume e temperatura para gases (Lei de Charles).
Trabalho Realizado (W): Se o volume do gás diminui, o sistema realiza trabalho negativo sobre o
ambiente, uma vez que o trabalho realizado por um sistema em expansão ou contração é dado
por W=PΔV, onde P é a pressão e ΔV é a variação do volume. Uma contração implica um ΔV
negativo, logo, W é negativo neste contexto.
Calor Absorvido ou Liberado (Q): Se o sistema esfria, ele pode liberar calor para o ambiente. A
quantidade de calor (Q) seria negativa, indicando perda de calor para o ambiente.
Aplicando a Fórmula ΔU=Q−W
Variação da Energia Interna (ΔU): A energia interna de um gás ideal depende principalmente de
sua temperatura. Se a temperatura diminui, ΔU também é negativa, indicando uma redução na
energia interna.
Portanto, podemos concluir qualitativamente que:
A energia interna do sistema diminui (ΔU<0) devido à redução da temperatura.
O sistema libera calor (Q<0).
O sistema realiza trabalho negativo sobre o ambiente (W<0), o que significa que o ambiente
realiza trabalho sobre o sistema.
Considerando a fórmula ΔU=Q−W, se tanto Q quanto W são negativos, mas o módulo de Q é
maior que o módulo de W (mais energia é perdida como calor do que o trabalho realizado
sobre o sistema), então a diminuição na energia interna é esperada. A análise exata dos valores
dependeria de informações adicionais sobre a quantidade específica de calor trocado e o
trabalho realizado durante a contração do gás.
3°) Precisamos converter as temperaturas para Kelvin. A conversão de Celsius para Kelvin é
dada por T(°C)+273,15.
Dado:
VV1 =500mL,
T1 =100°C=100+273,15=373,15K.
Assumindo que a temperatura ambiente seja de 25°C, a conversão para Kelvin seria:
T2 =25°C=25+273,15=298,15K.
Substituindo os valores conhecidos na equação da Lei de Charles:
500373,15=2298,15373,15500 =298,15V2
Resolvendo para V2 :
V2 =373,15500×298,15
V2≈149075373,15V2 ≈373,15149075
V2 ≈399,48mL
Portanto, o volume final ocupado pelo gás na garrafa, a uma temperatura ambiente de 25°C,
seria aproximadamente 399,48 mL.
4°) Sim o valor calculado esta aproximadamente igual ao do sistema, a diferença se deve a
temperatura ambiente e também da resistência contra deformação do material da garrafa.
ATIVIDADE PRÁTICA 3: INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA EM
DIFERENTESPROCESSOS
1°) Quanto maior for a temperatura e/ou a área de contato do sistema mais rapidamente a
reação ocorrerá.
2°) Os valores são decrescentes pois a área de contato diminui conforme o comprimido vai
sendo dissolvido
ATIVIDADE PRÁTICA 4: ELETRÓLISE DA MISTURA ÁGUA E SAL
1°) a pilha e a eletrólise são processos inversos em termos de direção de fluxo de elétrons e
consumo/liberação de energia, ambos são fundamentais para uma ampla gama de aplicações
tecnológicas e industriais.
2°) Para fornecer exemplos específicos das reações que podem estar acontecendo, vou me
referir aos dois processos mencionados anteriormente: uma pilha (célula galvânica) e a
eletrólise. Cada processo envolve reações de oxidação e redução distintas.
Pilha (Célula Galvânica)
- Ânodo (Oxidação) No ânodo de zinco (Zn), o zinco metálico é oxidado, perdendo dois elétrons
para formar íons zinco \(Zn^{2+}\).
[ Zn(s) → Zn^{2+}(aq) + 2e^- \]
- Cátodo (Redução):** No cátodo de cobre (Cu), íons cobre \(Cu^{2+}\) na solução são
reduzidos, ganhando dois elétrons para formar cobre metálico.
[ Cu^{2+}(aq) + 2e^- → Cu(s) \]
A reação global da pilha de Daniell pode ser escrita como:
[ Zn(s) + Cu^{2+}(aq) → Zn^{2+}(aq) + Cu(s) \]
Eletrólise
Um exemplo clássico de eletrólise é a decomposição da água (H₂O) em oxigênio (O₂) e
hidrogênio (H₂) gases:
Ânodo (Oxidação da Água): Na água, a oxidação ocorre no ânodo, onde as moléculas de água
perdem elétrons para formar oxigênio gasoso e íons hidrogênio.
[ 2H_2O(l) → O_2(g) + 4H^+(aq) + 4e^- \]
Cátodo (Redução de Hidrogênio):** No cátodo, íons hidrogênio na água ganham elétrons para
formar hidrogênio gasoso.
[ 4H^+(aq) + 4e^- → 2H_2(g) \]
A reação global da eletrólise da água pode ser escrita como:
[ 2H_2O(l) → 2H_2(g) + O_2(g) \]
3°) A oxidação ocorre no ânodo, onde as moléculas de água perdem elétrons para formar
oxigênio gasoso e íons hidrogênio.