2 Geiza
2 Geiza
RELATÓRIO
Guanambi – BA
2020
GEIZA VALLERIA BATISTA MALHEIROS
Guanambi - BA
2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................
3
4. CONCLUSÃO ............................................................................................... 46
5. REFERÊNCIAS .............................................................................................
47
1. INTRODUÇÃO
As próteses são componentes artificiais que tem por finalidade suprir necessidades e
funções de indivíduos sequelados por amputações, traumáticas ou não. As próteses
podem também ser internas, para substituição de articulações ósseas (por exemplo
as artroplastias de joelho e quadril). Geralmente são prescritas por médicos,
dentistas, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais. Uma prótese substitui um
membro ou uma parte do organismo - prótese de mão (mão artificial, prótese de
membro inferior (perna artificial) -, enquanto um implante acrescenta volume ou
função a algo que já existe (implante mamário, implante peniano). Quando uma
pessoa perde algum membro do corpo, no lugar é posto uma prótese mecânica.
Função: Passiva.
Estrutura: Convencional.
Tipo de energia:
Endoenergética.
Material e componentes:
Revestimento estético em
silicone.
Função: Passiva.
Estrutura: Convencional.
Tipo de energia:
Endoenergética.
Material e componentes:
Silicone de alta resistência com
acrílico, preenchimento em
silicone esponjoso, estrutura
semirrígida para sustentação e
auxílio ao andar.
Figura 3. Prótese para amputação de dedos
Função: Passiva.
Estrutura: Convencional.
Tipo de energia:
Endoenergética.
Material e componentes:
Silicone de alta resistência com
acrílico, preenchimento em
silicone esponjoso, estrutura
semirrígida para sustentação e
auxílio ao andar.
Estrutura: Modular
Tipo de energia:
endoenergética.
Material e componentes:
Sistema de acoplamento por
elastômero de uretano.
Função: Passiva.
Estrutura: Convencional.
Tipo de energia:
Endoenergética.
Material l e componentes:
Silicone.
Estrutura: Convencional.
Tipo de energia:
Endoenergética.
Material e componentes:
Lâmina em aço, ou fibra de
carbono e palmilha
plastazote.
Função: Passiva.
Estrutura: Convencional.
Tipo de energia:
Endoenergética.
Função: Passiva.
Estrutura: Convencional.
Material e componentes:
Silicone de alta resistência com
acrílico, preenchimento em
silicone esponjoso, estrutura
semirrígida para sustentação e
auxílio ao andar.
Função: Ativa.
Estrutura: Convencional.
Tipo de energia:
Endoenergética.
Material e componentes:
Resina, luva com plastazote e pé
SACH.
Estrutura: Modular.
Tipo de energia:
Exoenergética.
Material e componentes:
encaixe de resina sintética e
perna de metal.
Função: Ativa.
Estrutura: Modular.
Tipo de energia:
Endoenergética.
Material e componentes:
encaixe de resina sintética
e/ou fibra de carbono, metal
e pé de silicone.
Estrutura: Convencional.
Tipo de energia:
Endoenergética.
Material e componentes:
Resina sintética.
Função: Ativa.
Estrutura: Modular.
Tipo de energia:
Endoenergética.
Material e componentes:
resina, módulo, luva com
plastazote e espuma
cosmética.
Estrutura: Convencional.
Tipo de energia:
Endoenergética.
Material e componentes:
resina, módulo, luva com
plastazote e espuma
cosmética.
Material e componentes:
silicone, uretano e parafuso de
fixação distal.
Função: Ativa.
Estrutura: Modular.
Tipo de energia:
Endoenergética.
Material e componentes:
Silicone, uretano e parafuso de
fixação distal.
Figura 17. Componentes prótese transtibiais Orthogen
Função: Ativa
Estrutura: Modular
Tipo de energia:
Endoenergética
Material e componentes:
Módulo em nylon, pé em
poliuretano e revestimento
cosmético de espuma.
Função: Ativa.
Estrutura: Modular.
Tipo de energia:
Endoenergética.
Material e componentes:
Resina, módulo, joelho e pé.
Função: Ativa.
Estrutura: Modular.
Tipo de energia:
Endoenergética.
Material e componentes:
Resina e/ou módulo, joelho e
pé.
Figura 20. Prótese para amputação transfemoral
Função: Ativa.
Estrutura: Convencional.
Tipo de energia:
Endoenergética.
Material e
componentes: Resina
e/ou módulo, joelho e pé. Figuras 21 e 22.
Cinto pélvico para
amputação
transfemoral
superior
Função: Ativa.
Estrutura: Convencional.
Tipo de energia:
Endoenergética.
Material e componentes:
couro e fivela para ajuste.
Estrutura: Convencional.
Tipo de energia:
Endoenergética.
Material e componentes:
Resina e pé de madeira.
Figuras 25 e 26. Prótese definitiva para amputação transfemoral bilateral com cinto
pélvico e joelho com trava manual
Função: Ativa.
Estrutura: Convencional.
Tipo de energia:
Endoenergética.
Material e componentes:
Resina sintética e silicone.
Função: Ativa.
Estrutura: Modular.
Tipo de energia:
Endoenergética.
Material e
componentes: resina,
módulo, joelho e pé.
Função: Ativa
Estrutura: Convencional
Tipo de energia:
Endoenergética
Material e componentes:
resina, módulo, joelho e pé.
Função: Ativa
Estrutura: Modular
Tipo de energia:
Endoenergética
Material e componentes:
resina, módulo, joelho e pé.
Função: Ativa
Estrutura: Modular
Tipo de energia:
Endoenergética
Material e componentes:
cesto de resina, módulo, joelho
e pé.
2.1 ENCAIXES PARA PRÓTESES DE MMII:
Objetivo: permitir a
rotação do joelho,
facilitando cruzar as
pernas, entrar e sair do
automóvel e sentar em
locais de difícil acesso
para um amputado
transfemural em uso de
prótese.
Material e componentes:
Núcleo de ajuste na parte
superior e quatro parafusos de
ajuste na parte inferior.
Figuras 34 e 35. Silicone Liner para Amputações transfemorais
Material e componentes:
Silicone, uretano e outros
materiais como algodão, felpa
ou nylon.
Objetivo: a abertura no
encaixe de resina irá
minimizar dor crônica na
face anterior do coto que
impede o contato direto com
a região distal dolorosa.
Material e componentes:
Resina sintética.
Figuras 38 e 39. Encaixe de silicone linear no idoso
Material e componentes:
Silicone e uretano.
Objetivo: facilitar a
adaptação do coto para
prótese na amputação
transtibial.
Material e componentes:
Resina e/ou fibra de
carbono.
Figura 41. Encaixe Cat-Cam para Amputação Transfemoral
Material e componentes:
Resina e/ou fibra de carbono.
Material e componentes:
Resina e/ou fibra de
carbono.
2.2 JOELHOS PROTÉTICOS:
Função: Ativa
Estrutura: Convencional
Tipo de energia:
Endoenergética
Material e componentes:
resina sintética e pé de
silicone.
Figura 44. Joelho Modular e Policêntrico com controle hidráulico na fase de balanço
Função: Ativa
Estrutura:
Modular
Tipo de energia:
Exoenergética
Figura 45. Joelho Modular para desarticulação de joelho
Função: Ativa
Estrutura: Modular
Material e componentes: é
fornecido um tubo para
adaptador com ângulo de flexão
aproximado de 170º. Utilizar
revestimento cosmético.
Figura 46. Joelho modular policêntrico com trava para desarticulação de joelho
Função: Ativa
Estrutura: Modular
Função: Ativa
Estrutura: Modular
Material e componentes: A
força do impulsor e a fricção dos
eixos podem ser ajustadas de
forma independente. O ângulo
de flexão é de 110º, com peças
em titânio e aço inoxidável.
Figura 48. Joelho modular policêntrico de titânio com sistema hidráulico para
desarticulação.
Função: Ativa
Estrutura: Modular
Função: Ativa
Estrutura:
Modular
Tipo de energia:
Exoenergética
Função: Ativa
Estrutura:
Modular
Tipo de energia:
Exoenergética
Figura 51. Joelho modular monocêntrico com hidráulico rotativo e joelho modular
EBS policêntrico com controle hidráulico da fase de balanço
Função: Ativa
Estrutura:
Modular
Tipo de energia:
Exoenergética
Figura 52. Joelho modular policêntrico com impulsor incorporado Otto Bock
Habermann Titânio ou aço inoxidável
Função: Ativa
Estrutura: Modular
Tipo de energia:
Exoenergética
Material e componentes:
com impulsor incorporado
Otto Bock Habermann Titânio
ou aço inoxidável.
Função: Ativa
Estrutura: Modular
Material e componentes:
Controlado por
microprocessadores que calculam
as resistências necessárias para o
movimento.
Função: Ativa
Estrutura: Modular
Função: Ativa
Estrutura: Modular
Função: Ativa
Estrutura: Convencional
Tipo de energia:
Endoenergética
Material e componentes: Pé
injetado em poliuretano, com
núcleo de nylon, resistente à
água.
Função: passiva
Material e componentes:
Núcleo de madeira com bucha e
reforço e calcanhar de pedilan.
Figura 58. Pé articulado Otto Bock
Função: passiva
Material e componentes: Pé de
material plástico e elástico. Possui um
núcleo de madeira. A articulação
existe em aço, titânio e alumínio. A
flexão plantar é controlada por meio
de amortecedor de borracha.
Função: passiva
Material e componentes: O
antepé flexível facilita o
rolamento. O adaptador existe
na versão aço e titânio.
Figura 60. Pé dinâmico plus 1D25 Otto Bock
Função: Ativa
Estrutura: modular
Material e componentes:
Fabricado em material plástico.
Adaptador modular em titânio. A
mola foi integrada à espuma de
poliuretano e o revestimento
cosmético é fabricado em pedilan
de alta resistência.
Estrutura: convencional
Material e componentes:
Adaptado em titânio. Disponível em
três versões com três anéis de
borracha, permitindo escolha
individual.
Figura 62. Pé Active Line 1C30 Otto Bock
Função: ativa
Estrutura: modular
Função: Ativa
Estrutura: Modular
Material e componentes:
Composto de mola de carbono e
um anel de comando.
Estrutura:
Modular
Tipo de energia:
Exoenergética
Função: Ativa
Estrutura: Modular
Material e componentes: Pé em
carbono com adaptador em titânio
integrado, revestimento cosmético e
meia de proteção, antepé e calcanhar
extremamente dinâmicos, dispositivos
de poliuretano que garantem um ótimo
amortecimento.
Figura 67. Pé Gold Metal Otto Bock
Função: Ativa
Estrutura: Modular
Tipo de energia:
Exoenergética
Material e componentes: Pé
em carbono com lâmina
reforçada, garantindo uma
resistência progressiva do
antepé e uma flexão plantar
extremamente ativa.
Função: Ativa
Estrutura: Modular
Material e componentes: Pé em
carbono com revestimento cosmético,
adaptador em titânio e meia de
proteção, pilão em carbono,
dispositivo de poliuretano.
Estrutura: Modular
Tipo de energia:
Exoenergética
Material e componentes: Pé
em carbono com revestimento
cosmético, antepé adaptado
em titânio e meia de proteção
e dispositivo de poliuretano.
Figuras 70,71 e72. Próteses estéticas para amputação de dedos Otto Bock
Função: passiva
Estrutura: convencional
Material e componentes:
confeccionadas em silicone de
alta resistência, vinil e pintura em
resina acrílica.
Função: passiva
Estrutura: convencional
Tipo de energia:
endoenergética
Estrutura: convencional
Tipo de energia:
endoenergética
Material e componentes:
confeccionada em resina
sintética, com tirante no
ombro contralateral ao
membro amputado.
Função: ativa
Estrutura: convencional
Tipo de energia:
exoenergética (mioelétrica)
Material e componentes:
confeccionada em resina
sintética com eletrodos e tirante
elástico.
Função: passiva
Estrutura: convencional
Função: ativa
Estrutura: convencional
Material e componentes:
silicone e vinil, com pintura com
caracterização humana das
unhas em resina acrílica, encaixa
em resina e fibra de carbono com
punho e mão modelável
passivamente.
Função: ativa
Estrutura: modular
Tipo de energia:
endoenergética
Material e
componentes: tirante,
mão e gancho.
Figuras 88 e 89. Próteses mioelétricas para amputação de antebraço.
Função: ativa
Estrutura: modular
Tipo de energia:
exoenergética
(mioelétrica).
Material e
componentes:
antebraço e mão com
eletrodos para ativação
muscular.
Função: ativa
Estrutura: modular
Tipo de energia:
exoenergética
Material e componentes:
eletrodo para captação dos
sinais, motor miniaturizado
recarregável.
Figuras 91 e 92. Próteses estéticas para desarticulação de cotovelo
Função: passiva
Estrutura: convencional
Tipo de energia:
endoenergética
Material e componentes:
braço, cotovelo, antebraço e
mão estéticas em resina e
silicone.
Função: ativa
Estrutura: convencional
Tipo de energia:
endoenergética
Estrutura: modular
Material e componentes:
componente mioelétrico, tirante,
gancho e/ou mão mioelétrica.
Estrutura: convencional
Tipo de energia:
endoenergética
Material e componentes:
encaixe de resina, modulo,
mão e luva cosmética.
Função: ativa
Estrutura: convencional
Material e componentes: em
silicone e vinil, com pintura em
caracterização humana, resina
acrílica, encaixe em resina e fibra
de carbono, punho e mão
modelável passivamente.
Estrutura: modular
Função: ativa
Estrutura: modular
Material e componentes:
encaixe, tirante, mão ou
gancho mioelétrico.
Função: ativa
Estrutura: modular
Tipo de energia:
exoenergética (mioelétrica)
Material e componentes:
encaixe, cabos e eletrodos,
mão e/ou gancho.
Figuras 109, 110 e 111. Próteses para desarticulação de ombro (estética, ativa e
híbrida respectivamente).
Figura 112, 113 e 114. Próteses estéticas para desarticulação de ombro.
Função:
passiva
Estrutura:
convencional
Tipo de
energia:
Função: passiva
Estrutura: modular
Tipo de energia:
endoenergética
Material e componentes:
confeccionada por resina,
com ganchos no membro
contralateral e mão estética
em silicone, com ou sem
revestimento.
endoenergética
Material e componentes:
confeccionada por resina, com ganchos no membro contralateral
e mão estética em silicone.
Figura 115. Prótese estética para desarticulação de ombro c/ revestimento estético.
Função: passiva
Estrutura: modular
Tipo de energia:
endoenergética
Material e componentes:
componentes modulares em
alumínio e revestimento
estético de resina sintética.
Estrutura: convencional
Tipo de energia:
endoenergética
Material e
componentes: encaixe,
tirante, cotovelo, mão
ativa e/ou gancho.
Estrutura: convencional
Material e componentes:
encaixe, tirante, eletrodos,
mão e gancho mioelétrico.
Função: utiliza-se um
encaixe com contato total,
envolvendo o coto e a art.
do cotovelo, para permitir
boa fixação sem a
necessidade de correias.
Função: semelhante ao
encaixe de desarticulação
de punho, consegue
proporcionar uma
suspensão segura.
Figura 128. Gancho elétrico para próteses mioelétricas com punho de troca rápida.
Possibilita a realização
de atividades funcionais
e de trabalho,
impedindo que lese ou
suje a luva cosmética.
5.
Figuras 134, 135 e 136. Componentes convencionais para Art. de cotovelo (próteses
estéticas).
Indicados em casos
de amputações de
braço e
desarticulação de
ombro.
Figuras 137, 138 e 139. Componentes convencionais para Art. de cotovelo (próteses
ativas)
Indicados nas
amputações de braço e
desarticulação de ombro.
Possui trava automática
e a rotação do antebraço
pode ser ajustada por
meio de um dispositivo
de fricção.
Prótese imediata
Prótese provisória
Prótese definitiva
7.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
8.
Manual sobre Prescrição de Órteses, Próteses Ortopédicas não Implantáveis e
Meios Auxiliares de Locomoção. Instituto Nacional de Seguro Social. Brasília,
2017.
SAMPOL, A. V. Manual de prescrição de órteses e próteses: cuidados e
indicações material utilizado no tratamento. Rio de Janeiro: Águia Dourada, 2010.
ARAÚJO, A. S. Prótese de membros inferiores. Disponível em:
http://files.alanfisio.webnode.com.br/200000270515d652577/Pr%C3%B3tese%20de
%20membros%20inferiores.pdf