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2 Geiza

1. O documento apresenta fotos e descrições de diferentes tipos de próteses para membros inferiores e superiores. 2. As próteses são classificadas de acordo com sua função, estrutura, tipo de energia e materiais utilizados. 3. Próteses para membros inferiores incluem modelos para dedos, pé, tornozelo e joelho, feitas de silicone, acrílico e outros materiais.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFG FISIOTERAPIA

GEIZA VALLERIA BATISTA MALHEIROS

RELATÓRIO

MANUAL FOTOGRÁFICO DE PRÓTESES

Guanambi – BA

2020
GEIZA VALLERIA BATISTA MALHEIROS

RELATÓRIO MANUAL FOTOGRÁFICO DE PRÓTESES

Relatório apresentado ao curso de


Fisioterapia da UNIFG, como um dos pré-
requisitos para avaliação da disciplina de
órteses e próteses.
Professora: Jessica Gusmão

Guanambi - BA

2020
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................
3

1.1 CLASSIFICAÇÃO DAS PRÓTESES ........................................................


4

2. PRÓTESES PARA MEMBROS INFERIORES (MMII) ....................................


5

2.1 ENCAIXES PARA PRÓTESES DE MMII .................................................


15

2.2 JOELHOS PRÓTETICOS .......................................................................


18

2.3 PÉS PRÓTETICOS ..................................................................................


23

3. PRÓTESES PARA MEMBROS SUPERIORES (MMSS) ..............................


27

3.1 ENCAIXES PARA PRÓTESES DE MMSS .............................................


39

3.2 COMPONENTES PARA PRÓTESES DE MMSS ...................................


40

4. CONCLUSÃO ............................................................................................... 46

5. REFERÊNCIAS .............................................................................................
47
1. INTRODUÇÃO

As próteses são componentes artificiais que tem por finalidade suprir necessidades e
funções de indivíduos sequelados por amputações, traumáticas ou não. As próteses
podem também ser internas, para substituição de articulações ósseas (por exemplo
as artroplastias de joelho e quadril). Geralmente são prescritas por médicos,
dentistas, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais. Uma prótese substitui um
membro ou uma parte do organismo - prótese de mão (mão artificial, prótese de
membro inferior (perna artificial) -, enquanto um implante acrescenta volume ou
função a algo que já existe (implante mamário, implante peniano). Quando uma
pessoa perde algum membro do corpo, no lugar é posto uma prótese mecânica.

É certo que a guerra e os trabalhos de arma foram os geradores do progresso em


matéria de prótese. Os materiais utilizados sendo no início a madeira, o couro
(cabedal), o feltro (estufa não trançado feito de pelos ou de lã aglutinados e
comprimidos), o aço e o duralumínio (aliado do cobre e alumínio, duro e leve). A

Chegada das matérias plásticas revolucionaram a arte da prótese. Atualmente quase


todas as próteses são construídas com resinas sintéticas. Utilizam em sua
construção, vários componentes (joelhos, cotovelos, tornozelos, punhos e ganchos).
Em geral são feitos em metal, mais especificamente em duralumínio e em titânio, por
serem mais leves e tão resistentes como o aço.
1.1 Classificação das próteses:

As próteses podem ser classificadas quanto a função, estrutura e tipo de energia


(tabela 1):

Tabela 1: Classificação das próteses.


Quanto a função: Quanto a estrutura: Quanto ao tipo de energia:
Passivas (também Exoesqueléticas ou Endoenergéticas: são as
denominadas convencionais: próteses ditas mecânicas ou de
cosméticas ou caracterizadas por serem propulsão muscular, nas quais a
estéticas) confeccionadas com exterior energia do próprio paciente é
em material rígido, por
exemplo, madeira, alumínio, transmitida por correias e
polipropileno, fibra de carbono tirantes.
ou resina acrílica laminada, em
Tipicamente são próteses de
peça única, ou seja, não
MMSS.
modular.

Ativas ou Endoesqueléticas ou Exoenergéticas: são próteses


funcionais. modulares: formadas por um de propulsão artificial, por
sistema tubular conectado ao exemplo pneumáticas, elétricas
encaixe, habitualmente em ou mioelétricas. Dentre estes
aço, alumínio ou titânio, com tipos as mioelétricas são aquelas
ou sem revestimento utilizadas em larga escala.
cosmético. Mais leves,
permitem ampla variedade de
configuração dos Híbridas: próteses que
componentes. Amplamente combinam as duas
utilizadas. características. Trata-se de
combinação utilizada
especialmente em amputações
proximais de MMSS, nas quais,
por exemplo, o cotovelo seria
mecânico e a mão mioelétrica.
2 PRÓTESES PARA MEMBROS INFERIORES (MMII)

Figura 1. Amputação do hálux e prótese estética de silicone Otto Bock

Função: Passiva.

Estrutura: Convencional.

Tipo de energia:
Endoenergética.

Material e componentes:
Revestimento estético em
silicone.

Figura 2. Prótese funcional para amputação do 1º, 2º e 3º dedo

Função: Passiva.

Estrutura: Convencional.

Tipo de energia:
Endoenergética.

Material e componentes:
Silicone de alta resistência com
acrílico, preenchimento em
silicone esponjoso, estrutura
semirrígida para sustentação e
auxílio ao andar.
Figura 3. Prótese para amputação de dedos

Função: Passiva.

Estrutura: Convencional.

Tipo de energia:
Endoenergética.

Material e componentes:
Silicone de alta resistência com
acrílico, preenchimento em
silicone esponjoso, estrutura
semirrígida para sustentação e
auxílio ao andar.

Figura 4. Prótese para amputação de Chopart – Otto Bock


Função: Ativa

Estrutura: Modular

Tipo de energia:
endoenergética.

Material e componentes:
Sistema de acoplamento por
elastômero de uretano.

Figura 5. Amputação e prótese para amputação transmetatarsiana – Otto Bock

Função: Passiva.

Estrutura: Convencional.

Tipo de energia:
Endoenergética.

Material l e componentes:
Silicone.

Figura 6. Palmilha com enchimento em teste no segmento amputado


Função: Ativa.

Estrutura: Convencional.

Tipo de energia:
Endoenergética.

Material e componentes:
Lâmina em aço, ou fibra de
carbono e palmilha
plastazote.

Figura 7. Amputação de Lisfranc e calçado para amputação

Função: Passiva.

Estrutura: Convencional.

Tipo de energia:
Endoenergética.

Material e componentes: couro


com forração interna sem
costura, solado em borracha
antiderrapante e leve.
Figura 8. Prótese para amputação parcial de pé Lisfranc

Função: Passiva.

Estrutura: Convencional.

Tipo de energia: Endoenergética.

Material e componentes:
Silicone de alta resistência com
acrílico, preenchimento em
silicone esponjoso, estrutura
semirrígida para sustentação e
auxílio ao andar.

Figura 9. Prótese para amputação de Syme

Função: Ativa.

Estrutura: Convencional.

Tipo de energia:
Endoenergética.

Material e componentes:
Resina, luva com plastazote e pé
SACH.

Figura 10. Próteses para amputações transtibiais encaixe PTB


Função: Ativa.

Estrutura: Modular.

Tipo de energia:
Exoenergética.

Material e componentes:
encaixe de resina sintética e
perna de metal.

Figura 11. Prótese para amputações transtibiais com encaixe KBM

Função: Ativa.

Estrutura: Modular.

Tipo de energia:
Endoenergética.

Material e componentes:
encaixe de resina sintética
e/ou fibra de carbono, metal
e pé de silicone.

Figura 12. Próteses para amputações transitivais com encaixes PTS


Função: Ativa.

Estrutura: Convencional.

Tipo de energia:
Endoenergética.

Material e componentes:
Resina sintética.

Figura 13. Prótese para amputação transtibial modular

Função: Ativa.

Estrutura: Modular.

Tipo de energia:
Endoenergética.

Material e componentes:
resina, módulo, luva com
plastazote e espuma
cosmética.

Figura 14. Prótese para amputação transtibial convencional


Função: Ativa.

Estrutura: Convencional.

Tipo de energia:
Endoenergética.

Material e componentes:
resina, módulo, luva com
plastazote e espuma
cosmética.

Figura 15. Silicone Liner para amputações transtibiais

Objetivo: permitir o encaixe na


amputação transtibial,
facilitando a adaptação pelo
paciente e aumentando a
carga distal por meio de um
parafuso de fixação.

Material e componentes:
silicone, uretano e parafuso de
fixação distal.

Figura 16. Prótese para amputação transtibial com Silicone Liner.

Função: Ativa.

Estrutura: Modular.

Tipo de energia:
Endoenergética.

Material e componentes:
Silicone, uretano e parafuso de
fixação distal.
Figura 17. Componentes prótese transtibiais Orthogen

Função: Ativa

Estrutura: Modular

Tipo de energia:
Endoenergética

Material e componentes:
Módulo em nylon, pé em
poliuretano e revestimento
cosmético de espuma.

Figura 18. Prótese modular para desarticulação de joelho Otto Bock

Função: Ativa.

Estrutura: Modular.

Tipo de energia:
Endoenergética.

Material e componentes:
Resina, módulo, joelho e pé.

Figura 19. Prótese para amputação transfemoral

Função: Ativa.

Estrutura: Modular.

Tipo de energia:
Endoenergética.

Material e componentes:
Resina e/ou módulo, joelho e
pé.
Figura 20. Prótese para amputação transfemoral

Função: Ativa.

Estrutura: Convencional.

Tipo de energia:
Endoenergética.

Material e
componentes: Resina
e/ou módulo, joelho e pé. Figuras 21 e 22.
Cinto pélvico para
amputação
transfemoral
superior

Função: Ativa.

Estrutura: Convencional.

Tipo de energia:
Endoenergética.

Material e componentes:
couro e fivela para ajuste.

Figuras 23 e 24. Amputação bilateral transfemoral


Função: Passiva.

Estrutura: Convencional.

Tipo de energia:
Endoenergética.

Material e componentes:
Resina e pé de madeira.

Figuras 25 e 26. Prótese definitiva para amputação transfemoral bilateral com cinto
pélvico e joelho com trava manual
Função: Ativa.

Estrutura: Convencional.

Tipo de energia:
Endoenergética.

Material e componentes:
Resina sintética e silicone.

Figura 27, 28 e 29. Próteses para amputação de desarticulação de quadril

Função: Ativa.

Estrutura: Modular.

Tipo de energia:
Endoenergética.

Material e
componentes: resina,
módulo, joelho e pé.
Função: Ativa

Estrutura: Convencional

Tipo de energia:
Endoenergética

Material e componentes:
resina, módulo, joelho e pé.

Função: Ativa

Estrutura: Modular

Tipo de energia:
Endoenergética

Material e componentes:
resina, módulo, joelho e pé.

Figura 30. Prótese para amputação de hemipelvectomia

Função: Ativa

Estrutura: Modular

Tipo de energia:
Endoenergética

Material e componentes:
cesto de resina, módulo, joelho
e pé.
2.1 ENCAIXES PARA PRÓTESES DE MMII:

Figuras 31 e 32. Adaptador de rotação Otto Bock

Objetivo: permitir a
rotação do joelho,
facilitando cruzar as
pernas, entrar e sair do
automóvel e sentar em
locais de difícil acesso
para um amputado
transfemural em uso de
prótese.

Figura 33. Adaptador de rotação para idoso

Objetivo: permitir a rotação do


joelho, facilitando cruzar as
pernas, amarrar os sapatos,
entrar e sair do automóvel e
sentar em locais de difícil
acesso para um amputado
transfemural em uso de
prótese.

Material e componentes:
Núcleo de ajuste na parte
superior e quatro parafusos de
ajuste na parte inferior.
Figuras 34 e 35. Silicone Liner para Amputações transfemorais

Objetivo: facilitar o encaixe


protético e melhor fixação com
aumento da descarga distal.

Material e componentes:
Silicone, uretano e outros
materiais como algodão, felpa
ou nylon.

Figuras 36 e 37. Silicone linear e abertura anterior no encaixe protético

Objetivo: a abertura no
encaixe de resina irá
minimizar dor crônica na
face anterior do coto que
impede o contato direto com
a região distal dolorosa.

Material e componentes:
Resina sintética.
Figuras 38 e 39. Encaixe de silicone linear no idoso

Objetivo: facilitar a adaptação


do coto no encaixe protético
de forma simples e segura.

Material e componentes:
Silicone e uretano.

Figura 40. Encaixe KBM para amputação transtibial

Objetivo: facilitar a
adaptação do coto para
prótese na amputação
transtibial.

Material e componentes:
Resina e/ou fibra de
carbono.
Figura 41. Encaixe Cat-Cam para Amputação Transfemoral

Objetivo: permitir encaixe do


coto na prótese de forma
anatômica e mais fisiológica,
permitindo a adução do
fêmur e liberando a
musculatura funcional.

Material e componentes:
Resina e/ou fibra de carbono.

Figura 42. Encaixe quadrilátero para amputação transfemoral

Objetivo: Permitir encaixe


do coto na prótese, com
formato similar a um
quadrado.

Material e componentes:
Resina e/ou fibra de
carbono.
2.2 JOELHOS PROTÉTICOS:

Figura 43. Joelho modular monocêntrico

Função: Ativa

Estrutura: Convencional

Tipo de energia:
Endoenergética

Material e componentes:
resina sintética e pé de
silicone.

Figura 44. Joelho Modular e Policêntrico com controle hidráulico na fase de balanço

Função: Ativa

Estrutura:

Modular

Tipo de energia:
Exoenergética
Figura 45. Joelho Modular para desarticulação de joelho

Função: Ativa

Estrutura: Modular

Tipo de energia: Exoenergética

Material e componentes: é
fornecido um tubo para
adaptador com ângulo de flexão
aproximado de 170º. Utilizar
revestimento cosmético.

Figura 46. Joelho modular policêntrico com trava para desarticulação de joelho

Função: Ativa

Estrutura: Modular

Tipo de energia: Endoenergética

Material e componentes: A trava


proporciona segurança durante a fase
de apoio e pode ser ajustada. O
bloqueio é liberado por meio de
dispositivo de plástico ligado a cabo de
perlon com ângulo de flexão de 110º,
peças de titânio e aço inoxidável.
Figura 47. Joelho modular policêntrico com impulsor mecânico para desarticulação

Função: Ativa

Estrutura: Modular

Tipo de energia: Exoenergética

Material e componentes: A
força do impulsor e a fricção dos
eixos podem ser ajustadas de
forma independente. O ângulo
de flexão é de 110º, com peças
em titânio e aço inoxidável.

Figura 48. Joelho modular policêntrico de titânio com sistema hidráulico para
desarticulação.

Função: Ativa

Estrutura: Modular

Tipo de energia: Exoenergética

Material e componentes: O controle da fase


de balanço é feita por meio de um sistema
hidráulico integrado. A regulagem da
resistência ao movimento de flexão e
extensão é feita de forma independente. O
ângulo de flexão é de 110º. Possui peças em
titânio com haste de laminação em aço inox
de aproximadamente 750g.
Figura 49. Joelho Otto Bock Active Line com Unidade Hidáulica

Função: Ativa

Estrutura:

Modular

Tipo de energia:
Exoenergética

Figura 50. Joelho modular monocêntrico com hidráulico rotativo

Função: Ativa

Estrutura:

Modular

Tipo de energia:
Exoenergética

Figura 51. Joelho modular monocêntrico com hidráulico rotativo e joelho modular
EBS policêntrico com controle hidráulico da fase de balanço

Função: Ativa

Estrutura:

Modular

Tipo de energia:
Exoenergética
Figura 52. Joelho modular policêntrico com impulsor incorporado Otto Bock
Habermann Titânio ou aço inoxidável

Função: Ativa

Estrutura: Modular

Tipo de energia:
Exoenergética

Material e componentes:
com impulsor incorporado
Otto Bock Habermann Titânio
ou aço inoxidável.

Figura 53. Joelho computadorizado C-LEG

Função: Ativa

Estrutura: Modular

Tipo de energia: Exoenergética

Material e componentes:
Controlado por
microprocessadores que calculam
as resistências necessárias para o
movimento.

Figura 54. Joelho modular livre 3G191 Orthogen

Função: Ativa

Estrutura: Modular

Tipo de energia: Exoenergética

Material e componentes: Articulação


monocêntrica com impulso externo,
fabricada em liga de material leve
(duralumínio). Eixo com rolamentos de
precisão que não requerem manutenção.
Impulsor externo ajustável para o controle
da fase balanço.
Imagem 55. Joelho pneumático policêntrico quatro barras 3G192 Orthogen

Função: Ativa

Estrutura: Modular

Tipo de energia: Exoenergética

Material e componentes: Liga


de material leve (duralumínio),
construção policêntrica com
quatro eixos, rolamentos de
precisão que não requerem
manutenção.
2.3 PÉS PROTÉTICOS

Figura 56. Pé Sach Orthogen

Função: Ativa

Estrutura: Convencional

Tipo de energia:
Endoenergética

Material e componentes: Pé
injetado em poliuretano, com
núcleo de nylon, resistente à
água.

Figura 57. Pé Sach Otto Bock

Função: passiva

Estrutura: indicado para todas


as próteses modulares

Tipo de energia: endoenergética

Material e componentes:
Núcleo de madeira com bucha e
reforço e calcanhar de pedilan.
Figura 58. Pé articulado Otto Bock

Função: passiva

Estrutura: indicado para todas as


próteses modulares

Tipo de energia: endoenergética

Material e componentes: Pé de
material plástico e elástico. Possui um
núcleo de madeira. A articulação
existe em aço, titânio e alumínio. A
flexão plantar é controlada por meio
de amortecedor de borracha.

Figura 59. Pé Dinâmico Otto Bock

Função: passiva

Estrutura: indicado para todas


as próteses modulares

Tipo de energia: endoenergética

Material e componentes: O
antepé flexível facilita o
rolamento. O adaptador existe
na versão aço e titânio.
Figura 60. Pé dinâmico plus 1D25 Otto Bock

Função: Ativa

Estrutura: modular

Tipo de energia: endoenergética.

Material e componentes:
Fabricado em material plástico.
Adaptador modular em titânio. A
mola foi integrada à espuma de
poliuretano e o revestimento
cosmético é fabricado em pedilan
de alta resistência.

Figura 61. Pé Greissinger Plus Função: passiva

Estrutura: convencional

Tipo de energia: endoenergética

Material e componentes:
Adaptado em titânio. Disponível em
três versões com três anéis de
borracha, permitindo escolha
individual.
Figura 62. Pé Active Line 1C30 Otto Bock

Função: ativa

Estrutura: modular

Tipo de energia: endoenergética

Material e componentes: Fibra


de carbono. Acabamento
cosmético em plástico
semelhante à borracha.

Figura 63. Pé C-Walk Otto Bock

Função: Ativa

Estrutura: Modular

Tipo de energia: Exoenergética

Material e componentes:
Composto de mola de carbono e
um anel de comando.

Figura 64. Pé C-Walk Otto Bock para níveis funcionais 3 e 4


Função: Ativa

Estrutura:

Modular

Tipo de energia:
Exoenergética

Figura 65. LuXon Max Otto Bock – LuXon

Figura 66. Pé Lo Rider 1E57 Otto Bock

Função: Ativa

Estrutura: Modular

Tipo de energia: Exoenergética

Material e componentes: Pé em
carbono com adaptador em titânio
integrado, revestimento cosmético e
meia de proteção, antepé e calcanhar
extremamente dinâmicos, dispositivos
de poliuretano que garantem um ótimo
amortecimento.
Figura 67. Pé Gold Metal Otto Bock

Função: Ativa

Estrutura: Modular

Tipo de energia:
Exoenergética

Material e componentes: Pé
em carbono com lâmina
reforçada, garantindo uma
resistência progressiva do
antepé e uma flexão plantar
extremamente ativa.

Figura 68. Pé Advanced DP Otto Bock

Função: Ativa

Estrutura: Modular

Tipo de energia: Exoenergética

Material e componentes: Pé em
carbono com revestimento cosmético,
adaptador em titânio e meia de
proteção, pilão em carbono,
dispositivo de poliuretano.

Figura 69. Pé LuXan Max DP Otto Bock


Função: Ativa

Estrutura: Modular

Tipo de energia:
Exoenergética

Material e componentes: Pé
em carbono com revestimento
cosmético, antepé adaptado
em titânio e meia de proteção
e dispositivo de poliuretano.

3 PRÓTESES PARA MEMBROS SUPERIORES (MMSS)

Figuras 70,71 e72. Próteses estéticas para amputação de dedos Otto Bock
Função: passiva

Estrutura: convencional

Tipo de energia: endoenergética

Material e componentes:
confeccionadas em silicone de
alta resistência, vinil e pintura em
resina acrílica.

Figuras 73, 74 e 75. Próteses para desarticulação do punho (estética, ativa e


mioelétrica).
Figuras 76, 77 e 78. Próteses estéticas para desarticulação de punho.

Função: passiva

Estrutura: convencional

Tipo de energia:
endoenergética

Material e componentes: mão


fixa ao encaixe externo e uma
luva revestindo a mão interna.

Figura 79 e 80. Prótese ativas para desarticulação de punho.


Função: ativa

Estrutura: convencional

Tipo de energia:
endoenergética

Material e componentes:
confeccionada em resina
sintética, com tirante no
ombro contralateral ao
membro amputado.

Figura 81. Prótese mioelétrica para desarticulação de punho.

Função: ativa

Estrutura: convencional

Tipo de energia:
exoenergética (mioelétrica)

Material e componentes:
confeccionada em resina
sintética com eletrodos e tirante
elástico.

Figura 82 e 83. Próteses para amputação de antebraço (estética, ativa e mioelétrica


respectivamente).
Figura 84. Prótese estética para amputação de antebraço.

Função: passiva

Estrutura: convencional

Tipo de energia: endoenergética

Material e componentes: resina


sintética e silicone. Peso reduzido
e manuseio simples com função
passiva muito restrita.
Figura 85. Prótese estético-funcional para amputação de antebraço.

Função: ativa

Estrutura: convencional

Tipo de energia: endoenergética

Material e componentes:
silicone e vinil, com pintura com
caracterização humana das
unhas em resina acrílica, encaixa
em resina e fibra de carbono com
punho e mão modelável
passivamente.

Figuras 86 e 87. Prótese ativa para amputação de punho.

Função: ativa

Estrutura: modular

Tipo de energia:
endoenergética

Material e
componentes: tirante,
mão e gancho.
Figuras 88 e 89. Próteses mioelétricas para amputação de antebraço.

Função: ativa

Estrutura: modular

Tipo de energia:
exoenergética
(mioelétrica).

Material e
componentes:
antebraço e mão com
eletrodos para ativação
muscular.

Figura 90. Prótese mioelétrica para amputação de antebraço Otto Bock

Função: ativa

Estrutura: modular

Tipo de energia:
exoenergética

Material e componentes:
eletrodo para captação dos
sinais, motor miniaturizado
recarregável.
Figuras 91 e 92. Próteses estéticas para desarticulação de cotovelo

Função: passiva

Estrutura: convencional

Tipo de energia:
endoenergética

Material e componentes:
braço, cotovelo, antebraço e
mão estéticas em resina e
silicone.

Figuras 93 e 94. Próteses ativas para desarticulação de cotovelo

Função: ativa

Estrutura: convencional

Tipo de energia:
endoenergética

Material e componentes: Mão


e gancho acionados pela tração
de 3 tirantes, assim como o
bloqueio/desbloqueio do
cotovelo.

Figuras 95 e 96. Prótese híbrida para


desarticulação de cotovelo.
Função: ativa

Estrutura: modular

Tipo de energia: híbrida

Material e componentes:
componente mioelétrico, tirante,
gancho e/ou mão mioelétrica.

Figuras 97, 98 e 99. Próteses para amputação de braço (estéticas, ativas,


mioelétricas e híbridas).

Figuras 100 e 101. Próteses estéticas para amputação de braço.


Função: passiva

Estrutura: convencional

Tipo de energia:
endoenergética

Material e componentes:
encaixe de resina, modulo,
mão e luva cosmética.

Figura 102. Prótese estético-funcional para amputação de braço.

Função: ativa

Estrutura: convencional

Tipo de energia: endoenergética

Material e componentes: em
silicone e vinil, com pintura em
caracterização humana, resina
acrílica, encaixe em resina e fibra
de carbono, punho e mão
modelável passivamente.

Figuras 103 e 104. Próteses ativas para amputação de braço.


Função: ativa

Estrutura: modular

Tipo de energia: endoenergética

Material e componentes: encaixe em


resina, cotovelo, mão e/ou gancho e
tirantes.
Figuras 105 e 106. Próteses híbridas para amputação de braço.

Função: ativa

Estrutura: modular

Tipo de energia: híbrida

Material e componentes:
encaixe, tirante, mão ou
gancho mioelétrico.

Figuras 107 e 108. Próteses mioelétricas para amputação de braço.

Função: ativa

Estrutura: modular

Tipo de energia:
exoenergética (mioelétrica)

Material e componentes:
encaixe, cabos e eletrodos,
mão e/ou gancho.
Figuras 109, 110 e 111. Próteses para desarticulação de ombro (estética, ativa e
híbrida respectivamente).
Figura 112, 113 e 114. Próteses estéticas para desarticulação de ombro.

Função:
passiva

Estrutura:
convencional

Tipo de
energia:

Função: passiva

Estrutura: modular

Tipo de energia:
endoenergética

Material e componentes:
confeccionada por resina,
com ganchos no membro
contralateral e mão estética
em silicone, com ou sem
revestimento.

endoenergética

Material e componentes:
confeccionada por resina, com ganchos no membro contralateral
e mão estética em silicone.
Figura 115. Prótese estética para desarticulação de ombro c/ revestimento estético.

Função: passiva

Estrutura: modular

Tipo de energia:
endoenergética

Material e componentes:
componentes modulares em
alumínio e revestimento
estético de resina sintética.

Figuras 116, 117 e 118. Próteses ativas para desarticulação de ombro.


Função: ativa

Estrutura: convencional

Tipo de energia:
endoenergética

Material e
componentes: encaixe,
tirante, cotovelo, mão
ativa e/ou gancho.

Figura 119. Prótese híbrida para desarticulação de ombro.


Função: ativa

Estrutura: convencional

Tipo de energia: híbrida

Material e componentes:
encaixe, tirante, eletrodos,
mão e gancho mioelétrico.

3.1 ENCAIXES PARA PRÓTESES DE MMSS

Figura 120. Encaixe para desarticulação de punho.


Função: utiliza-se um
encaixe com contato total
sem envolvimento da art. do
cotovelo, para permitir
liberdade de movimentos,
inclusive a prono-supinação.

Figura 121. Encaixe para desarticulação de antebraço.

Função: utiliza-se um
encaixe com contato total,
envolvendo o coto e a art.
do cotovelo, para permitir
boa fixação sem a
necessidade de correias.

Figura 122. Encaixe para desarticulação de cotovelo.

Função: semelhante ao
encaixe de desarticulação
de punho, consegue
proporcionar uma
suspensão segura.

Figura 123. Encaixe para desarticulação de ombro.


Função: Quanto
maior a sua
superfície de contato,
menor a limitação da
mobilidade da
escapula.

3.2 COMPONENTES PARA PRÓTESES DE MMSS

Figura 124. Componentes para mão estética.


Indicadas para
amputações parciais
de mão. Permite
diversas moldagens
da mão.

Figura 125. Componentes para mão mecânica (ativa) ou mioelétrica.

As mecânicas são indicadas


para próteses ativas
acionadas por tirantes. 3
dedos realizam movimento
de pinça e o fechamento das
mãos pode ser automática
ou voluntário. A mioelétrica
é acionada por meio de
potenciais elétricos.

Figura 126. Componentes para mão mioelétrica.

Alta funcionalidade gerada


pelo emprego de
microprocessadores e 2
circuitos,
independentemente do
controle de modo dinâmico.

Figura 127. Greifer (gancho) elétrico para próteses mioelétricas.


Utilizado para trabalhos
manuais e indicado nas
desarticulações de punho e
amputações transradiais em
pacientes com atividades
manuais pesadas.

Figura 128. Gancho elétrico para próteses mioelétricas com punho de troca rápida.

Indicado para todos os


comprimentos de coto, com
exceção da desarticulação
de punho. Permite
movimentos rápidos na art.
do punho.
4.

Figuras 131 e 132. Gancho para jovens e crianças respectivamente.

Indicado para todas próteses


ativas. Possui uma pinça
móvel e outra fixa. Abrem e
fecham automaticamente
com auxílio de elásticos.

Figura 133. Prótese ativa para amputação de braço em uso de gancho.

Possibilita a realização
de atividades funcionais
e de trabalho,
impedindo que lese ou
suje a luva cosmética.
5.
Figuras 134, 135 e 136. Componentes convencionais para Art. de cotovelo (próteses
estéticas).

Indicados em casos
de amputações de
braço e
desarticulação de
ombro.

Figuras 137, 138 e 139. Componentes convencionais para Art. de cotovelo (próteses
ativas)

Indicados nas
amputações de braço e
desarticulação de ombro.
Possui trava automática
e a rotação do antebraço
pode ser ajustada por
meio de um dispositivo
de fricção.

Figura 140. Cotovelo para próteses ativas Ergo Arm.

4 EXEMPLO DE PRÓTESES IMEDIATAS, PROVISÓRIAS E DEFINITIVAS


6.
Figuras 140, 141 e 143. Próteses imediata, provisória e permanente.

Prótese imediata

Prótese provisória

Prótese definitiva
7.
CONCLUSÃO

Existem diversos tipos de próteses para os variados graus de amputação, se


diferenciando uma das outras principalmente pelas distintas capacidades de
possibilitar um maior ganho de função aos pacientes, substituindo não só
esteticamente um membro perdido, mas também devolvendo a capacidade de
realização das suas atividades de vida diária. Conclui-se que a protetização é um
recurso terapêutico capaz de gerar melhora na funcionalidade e qualidade das
pessoas que por algum motivo tiveram que ser submetidos a um processo de
amputação, proporcionando além de um novo membro funcional para esses
indivíduos, um novo motivo para se ter vontade de viver.

REFERÊNCIAS
8.
Manual sobre Prescrição de Órteses, Próteses Ortopédicas não Implantáveis e
Meios Auxiliares de Locomoção. Instituto Nacional de Seguro Social. Brasília,
2017.
SAMPOL, A. V. Manual de prescrição de órteses e próteses: cuidados e
indicações material utilizado no tratamento. Rio de Janeiro: Águia Dourada, 2010.
ARAÚJO, A. S. Prótese de membros inferiores. Disponível em:
http://files.alanfisio.webnode.com.br/200000270515d652577/Pr%C3%B3tese%20de
%20membros%20inferiores.pdf

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