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Substâncias Perigosas

1. O documento estabelece procedimentos de segurança para atividades envolvendo substâncias perigosas nas unidades da Ambev. 2. Todas as operações com substâncias perigosas devem ser executadas com segurança para proteger a saúde dos funcionários e do meio ambiente. 3. Os procedimentos abrangem avaliação de riscos, carregamento, descarregamento, armazenamento, equipamentos de proteção, descarte, treinamento e requisitos específicos para substâncias como CO2, NH3, cilindros de gás

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Substâncias Perigosas

1. O documento estabelece procedimentos de segurança para atividades envolvendo substâncias perigosas nas unidades da Ambev. 2. Todas as operações com substâncias perigosas devem ser executadas com segurança para proteger a saúde dos funcionários e do meio ambiente. 3. Os procedimentos abrangem avaliação de riscos, carregamento, descarregamento, armazenamento, equipamentos de proteção, descarte, treinamento e requisitos específicos para substâncias como CO2, NH3, cilindros de gás

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REVISÃO N°:

Nº:CENG.2.REG.VPO.03.000008 01
REGULAMENTO
PÁGINA: DATA APROVAÇÃO:
1 / 20 27/01/2011

TÍTULO:
Segurança/CENG
VPO PILAR SEGURANÇA - SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO....................................................................................................................................................... 2
2. OBJETIVO.............................................................................................................................................................. 2
3. CAMPO DE APLICAÇÃO....................................................................................................................................... 2
4. DOCUMENTOS REFERENCIADOS...................................................................................................................... 2
5. DEFINIÇÕES......................................................................................................................................................... 2
6. RESPONSABILIDADES........................................................................................................................................ 4
7. PROCEDIMENTO................................................................................................................................................... 4
7.1. TÉCNICO............................................................................................................................................................ 4
7.1.1 AVALIAÇÃO DE RISCOS............................................................................................................................. 4
7.1.2 DESCARREGAMENTO / CARREGAMENTO E ARMAZENAMENTO..........................................................5
7.1.3 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO...................................................................6
7.1.4 DESCARTE / DESCARREGAMENTO........................................................................................................... 7
7.1.5 PROTEÇÃO DAS BOMBAS DOSADORAS....................................................................................................... 8
7.2 ORGANIZACIONAL......................................................................................................................................... 10
8. TREINAMENTO................................................................................................................................................... 10
8.1. CONTEÚDO..................................................................................................................................................... 10
8.2. REGISTROS..................................................................................................................................................... 11
9. ANEXOS............................................................................................................................................................... 11
9.1. REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA CO2...................................................................................................... 11
9.1.1 CONTROLE DE CONCENTRAÇÃO DE CO2............................................................................................. 12
9.2. REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA NH3...................................................................................................... 13
9.3. REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA ARMAZENAMENTO DE CILINDROS DE GÁS.................................15
9.4. REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES A PCB (BIFENIL POLICLORINADO)..................................16
9.5. REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES A AMIANTO (onde aplicável).............................................16
9.6. REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA CONTROLE DE LEGIONELLA NA TORRE DE RESFRIAMENTO E
CONDENSADORES EVAPORATIVOS (CTEC)......................................................................................................... 17
10. RELAÇÃO DE ANEXOS.................................................................................................................................. 19
11. ELABORADORES............................................................................................................................................ 20
12. APROVADORES.............................................................................................................................................. 20
13. RESPONSÁVEL................................................................................................................................................ 20
14. HISTÓRICO..................................................................................................................................................... 20
Nº: REVISÃO N°: ÁREA / DEPARTAMENTO: PÁGINA:
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1. INTRODUÇÃO
Este regulamento descreve os procedimentos de segurança que devem ser adotados nas atividades que
envolvam o uso e o manuseio de substâncias perigosas.

2. OBJETIVO
As unidades devem adotar medidas para assegurar que todas as operações envolvendo substâncias
perigosas sejam executadas em segurança.
O controle dos produtos perigosos utilizados pela Unidade, desde a entrada até sua utilização final e
descarte devem seguir os procedimentos de segurança para todos que mantém contato direto ou
indireto com estes.

3. CAMPO DE APLICAÇÃO
Este regulamento aplica-se a todastodas as unidades da ambev zona LAN.

4. DOCUMENTOS REFERENCIADOS
Padrão de Controle de produtos químicos.
Padrão de Carregamento e descarregamento de produtos químicos.

5. DEFINIÇÕES
Risco biológico - risco biológico é um organismo, ou substância derivada de um organismo que
represente ameaça (primeiramente) à saúde humana.

Produtos em massa - produtos químicos que sejam abastecidos por um tanque (granel) (e não
transportáveis em recipientes como galões ou tonéis 200l ou containers de 1.000l).

CTEC - Torres de Resfriamento e condensadores evaporativos.

Processo de Assepsia - Limpeza no Local.

CO2 - Dióxido de Carbono.

Proteção à prova de incêndio - uma sala construída com material não-combustível, sem buracos
(aberturas perto de cabos, canos. devem ser apropriadamente seladas com material Rf = 1 hora).

Ponto de Fulgor - a temperatura na qual um líquido emite vapor dentro de um recipiente de teste, em
concentração suficiente para formar uma mistura inflamável com o ar perto da superfície do liquido. O
ponto de fulgor é normalmente indicação de susceptibilidade a ignição.
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Legionella - bactéria Legionella pneumophila, um organismo onipresente aquático que se prolifera em


ambientes quentes (25 a 45 °C otimizado a mais ou menos 35 °C), é a causadora da Legionelose, uma
doença infecciosa, que recebe uma atenção significativa da mídia. As taxas de fatalidade pela doença do
legionário pairaram entre 5 e 30% durante várias epidemias. Como a bactéria é comumente encontrada
em fontes ambientais, ela pode também ser encontrada em sistemas de água, como torres de
resfriamento, condensadores evaporadores.

Dique à prova de líquido (bacia de contenção) - uma garrafa, bandeja, cisterna, tanque ou sistema
equivalente que retenha substâncias perigosas, caso o vasilhame onde ele esteja contido vaze. É feito /
coberto de:
 um material resistente ao produto estocado.
 qualquer abertura usada para a limpeza do dique deve ser devidamente selada por válvulas de
contenção e trancada à chave.

FISPQ - Ficha Informação de Segurança para Produtos Químicos: uma Ficha Informação de Segurança
para Produtos Químicos (FISPQ) é uma ficha de informativa projetada para providenciar tanto aos
colaboradores e pessoal de emergência os procedimentos adequados para manuseio ou trabalho com
uma substância em particular. FISPQ inclui informações como dados físicos (ponto de fusão, ponto de
ebulição, ponto de fulgor,,, toxicidade, efeitos à saúde, reatividade, procedimentos de primeiros-
socorros, armazenamento e derramamento/vazamento).

NH3 - Amônia.

Casa de máquinas de NH3 - sala onde os compressores de amônia se encontram.

Oxidante - um líquido ou sólido que prontamente libera oxigênio ou quaisquer outras substâncias
oxidantes (como bromo, cloro ou flúor). Eles também incluem materiais que reagem quimicamente para
oxigenar materiais combustíveis (queimáveis); isso significa o oxigênio se combina quimicamente com
outro material de modo que aumente as chances de combustão ou explosão. Esta reação pode ser
espontânea tanto na temperatura ambiente da sala quanto em temperatura levemente quente. Líquidos
e sólidos oxidantes podem representar riscos sérios de combustão e explosão.

PCB (Bifenil Policlorinado) - são misturas de um produto sintético com uma estrutura química similar. Podem
variar entre líquidos, oleosos, waxy (sólidos semelhantes a uma cera). Devido à sua propriedade não
inflamável, estabilidade química, elevado ponto de ebulição e isolamento elétrico, PCBs são utilizados em
centenas de aplicações industriais e comerciais, incluindo eletricidade, transferência de calor e
equipamentos hidráulicos; como plastificantes em tintas, plásticos e produtos de borracha; em
pigmentos, papéis e muitas outras aplicações.
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Ppm - partes por milhão.

Rf - Resistente a Fogo (Rf = 1h significa que o material dura ao menos 1h, testado sob condições
normalizadas especificadas, com critérios específicos considerando a) Passagem de vapores quentes; b)
Aumento de temperatura em lado não exposto; c) Estabilidade.

TBC - Contagem Total de Bactérias.

6. RESPONSABILIDADES
Este padrão é de responsabilidade, treinamento e aplicação das Gerências e da Supervisão das áreas
para todos os envolvidos em atividades e áreas onde possam ter risco de explosão, tanto para
funcionários próprios quanto para prestadores de serviços (terceiros).

7. PROCEDIMENTO

7.1. TÉCNICO
Medidas de controle técnico devem ser tomadas, verificadas e mantidas para gerenciar substâncias
perigosas apropriadamente. Isto deve ser feito para:

 Evitar contato dos colaboradores com substâncias perigosas, incluindo líquidos quentes.
 Manter a exposição de colaboradores abaixo do nível permissível de concentração da substância
nociva, considerando o tempo de exposição de cada colaborador individualmente (por meio de
confinamento, ventilação, EPI).
 Gerenciar o risco de deficiência de oxigênio (risco de CO2, N2, NH3).
 Evitar derramamentos, vazamentos, fogo e explosões.

7.1.1 AVALIAÇÃO DE RISCOS


Uma avaliação de riscos deve ser feita para avaliar o risco de todas as substancias perigosas (incluindo
risco biológico) no local. Essa avaliação deve cobrir:

 Os requisitos legais locais.


 Descarregamento, carregamento e transporte de substancias perigosas (a granel ou não).
Armazenamento de substâncias perigosas (armazenamento a granel ou não).
 Manuseio e uso de substâancias perigosas.
 Possível presença de substaâncias perigosas (ex: gases (como CO2, H2, N2), descargas,
derramamentos) no ambiente de trabalho.
 Resposta de emergência ligada ao descarregamento / carregamento, armazenagem e manuseio
de substâncias perigosas.
 As habilidades e condições físicas dos colaboradores.
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 Revisão da praticidade de se remover ou substituir substâncias perigosas por outras menos


perigosas lLimitar a quantidade de substâncias perigosas armazenadas.
 Uma tabela matriz mostrando a compatibilidade das substâncias perigosas usadas / armazenadas
na fábrica deve estar atualizada e disponível em todos os departamentos.

7.1.2 DESCARREGAMENTO / CARREGAMENTO E ARMAZENAMENTO


Descarregamento e carregamento de substâncias perigosas devem ser executados sob supervisão de um
colaborador competente da Ambev. O nível de supervisão deve ser definido de acordo com o padrão de
carregamento e descarrgamentodescarregamento de produtos químicos.
Requisito mínimos no inicio e fim das atividades de carregamento / descarregamento:

 Todo armazenamento de substâncias perigosas em armazéns e almoxarifados devem ser


indicados em uma planta ou croqui do local.
 Requisitos para descarregamento de substâncias perigosas deve serRequisitos para
descarregamento de substâncias perigosas devem ser de acordo com o Padrão de Controle de
Produtos químicos e VPO Pilar Meio Ambiente.
 Todos os produtos identificados como oxidantes deverão ser armazenados somente em
Palletspallet de plástico ,plástico, fica proibido o armazenamento em Palletspallet de madeira,
devendo ser evitado o contato do produto com qualquer material orgânico como madeira e papel.

Produto Oxidante.
Quando houver necessidade de conter ou absorver produtos oxidantes ou peróxidos orgânicos,
deverá ser considerado que a maioria deles poderá reagir com matéria orgânica, portanto terra,
serragem ou outro material orgânico NÃO DEVE ser usado para limpar vazamentos de
Oxidantes e ácidos fortes.
Nas áreas dedicadas ao armazenamento de líquidos inflamáveis não se devem estocar produtos
corrosivos ou oxidantes, possíveis reações poderiam gerar calor ou oxigênio, ambasambas as
reações potencializam a ocorrência de incêndios. No caso de restrição de espaço para
armazenamento
de químicos, buscar o máximo afastamento deste produto.
Uma especial atenção deve ser dada aos Materiais clorados, não devem ser estocados próximos a
produtos ácidos, pois a reação entre eles gera o Gás Cloro, ou a produtos que contenham amônia,
neste caso há possibilidade de geração de gás cloramina, respectivamente ambosambos os gases
são
altamente tóxicos.
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 Os pontos de descarga de substâncias perigosas devem ser devidamente bloqueados (quando não
em uso) e identificados de forma a evitar qualquer mistura acidental. Se a mistura acidental pode
causar reações químicas perigosas e se os pontos de descarga são próximos uns dos outros, então
eles precisam ser equipados com engates diferentes (de modo que um produto nunca pode ser
acoplado à tubulação de entrada errada).

7.1.3 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO


O documento FISPQ deve ser revisado para determinar o equipamento de proteção pessoal e
coletivos apropriado para substâncias perigosas especificas. Os Equipamento de proteção individual
devem ser utilizados de acordo com o Padrão de Equipamentos de Proteção Individual.
Equipamento de proteção coletiva inclui chuveiros de emergência e lava olhos, equipamento de
combate a incêndio adequado, rede de hidrantes, mangueiras, esguichos e kits de derramamento, caixa
de areia, serragem, etc.)(Equipamento de proteção coletiva inclui chuveiros de emergência e lava olhos,
equipamento de combate a incêndio adequado, rede de hidrantes, mangueiras, esguichos e kits de
derramamento, caixa de areia, serragem, etc.).
A inspeção do equipamento de proteção deve ser incluída na checagem semanal do supervisor
(ver VPOPadrão - Monitoramento de Segurança) e na agenda de manutenção preventiva.
Um chuveiro de emergência e lava-olhos devem estar disponíveis perto de ponto de
armazenamento de substâncias perigosas, cada área de descarregamento a granel de substâncias
perigosas liquidas,liquidas cada laboratório e perto das instalações das unidades CIP. As lavadoras de
caixas e lavadoras de garrafas não podem ter chuveiros comdistânciacom distância maiores que 105m.
Este equipamento de emergência deve ser acessível:
 Área livre de obstáculos.
 Não conter nenhum tipo de registro geral que possa bloquear a passagem de água em sua
tubulação.
 Preferencialmente, localizado na rota de fuga mais óbvia.
 Protegido contra congelamento quando localizado do lado de fora (onde aplicável).
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Chuveiro de segurança com estação lava-olhos.

7.1.4 DESCARTE / DESCARREGAMENTO


 O documento FISPQ deve ser revisado para determinar os requisitos do descarte adequado para
substâncias perigosas especificas.
 Os pisos, esgotos e canos de descarga devem ser construídos de modo que a descarga de
substâncias perigosas (Processo de assepsia, fluidos de limpeza de lavadoras de garrafas,…) seja
evacuada de forma rápida e segura. O enxágüe do Processo de Assepsia deve ser descarregado
direto no esgoto de PROCESSAMENTO.
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7.1.5 PROTEÇÃO DAS BOMBAS DOSADORAS


• Todas as bombas de dosagem de substâncias perigosas usando tubos flexíveis e todas as outras
bombas de dosagem que causam umapresentem risco de espirrar produtos químicos deverão:deverão:
( (serdefinidosser definidos através de avaliação de risco) devendo ser cobertos para evitar que os
funcionários sejam atingidos por substâncias químicas em caso de fugas dos produtos
• As tampas devem ser construídas, como tal, que os produtos não compatíveis não
possamsepossam se misturar.
Todas as bombas protegidas deverão ter na sua caixa o sinal identificando o produto que por ela
passe e em caso de vários produtos em uma mesmo local cada bomba ter identificação própria.
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DIVOSA
N
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7.2 ORGANIZACIONAL

A FISPQ vigente de todas as substâncias químicas deve estar disponível nas áreas de uso do
produto. Os requisitos dessas FISPQ’s devem ser aplicados. A sinalização adequada deve ser instalada
nas áreas onde os produtos perigosos são armazenados e usados. Ver Padrão deVPO - Sinalização de
Segurança.
Os procedimentos necessários para o gerenciamento seguro de produtos perigosos devem estar
disponíveis. Lições de Um Ponto devem ser feitas e postadas para que esses procedimentos sejam
compreendidos pelos operadores.
Novas substâncias perigosas (mesmo que apenas para testes ou temporariamente, por exemplo,
serviços de terceiros) não podem ser utilizados / armazenadosarmazenadas na fabrica, A MENOS QUE
tenha sido formalizado amenos que: (ver Anexo 5 – VPO- Substancias Perigosas )
 OQue gerente de Meio Ambiente sejafoi consultado.
 A informação apropriada (FISPQ) esteja disponível.
 Os riscos da substância perigosa tenham sido avaliados.
 Um local de armazenamento adequado tenha sido designado.
 Os procedimentos e Lições de Um Ponto acima tenham sido executados.
 Treinamento apropriado tenha sido fornecido aos colaboradores envolvidos.

8. TREINAMENTO
8.1. CONTEÚDO
É crucial que apenas colaboradores qualificados trabalhem ou manipulem substâncias perigosas. Os
colaboradores envolvidos devem ser treinados sobre:
 Os perigos e riscos de substâncias perigosas (incluindo risco biológico)
 Os procedimentos para gerenciamento seguro de substâncias perigosas (incluindo risco biológico)
 As medidas de controle estabelecidas (como sistemas de monitoramento, sistemas de alarme,
sistemas de ventilação, sistemas de permissão de entrada, sistemas de permissão de trabalho de
risco. EPI’s)
 Os procedimentos de emergência e o uso de equipamento de emergência.

Colaboradores que deverão ser treinados (sem lista limitada):


 Operadores envolvidos em carregamento e descarregamento de substâncias perigosas (incluindo
motoristas de empilhadeiras).
 Gerentes de armazém e operadores áreas de armazenamento de substâncias perigosas.
 Operadores envolvidos em processos onde substâncias perigosas sejam usadas (Processo de
Assepsia, instalações de resfriamento, aditivos perigosos, lavadoras de garrafas e caixas,
pasteurizadores.).
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 Operadores com potencial exposição a risco biológico (operadores de fábrica de tratamento de


efluentes, pessoal da manutenção,...).
 Membros da Brigada de emergência.

8.2. REGISTROS
Treinamentos devem ser registrados.

9. ANEXOS

9.1. REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA CO2


 Todas as áreas com presença de CO2 devem ser identificadas e inventariadas.

Exemplo de cervejaria coreana: identificação clara das áreas de risco de altos níveis de CO2

 Áreas onde níveis elevados de CO2 possam ocorrer devem ser identificadas por meio de uma
avaliação de risco e monitoramento de CO2.
Pelo menos os seguintes locais devem ser considerados durante a avaliação de risco e
monitoramento de CO2:
o Departamento de fermentação.
o Departamento de cerveja clara.
o Departamento de filtragem .filtragem..
o Recuperação de CO2 e armazenamento de CO2. (Utilidades)
o Áreas para preenchimento de cilindros de gás CO2.
o Departamento de carbonização.
o Departamento de engarrafamento (enchedoras).
o Departamento de infusão e germinação do malte.
o Áreas onde o CO2 é usado para propósitos de neutralização (ex: de efluentes).
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9.1.1 CONTROLE DE CONCENTRAÇÃO DE CO2


Medidas devem ser tomadas para manter a concentração de CO2 abaixo dos níveis permissíveis:

 Descarga
Medidas técnicas devem ser tomadas para evitar a descarga de CO2 onde for praticável.

 Ventilação
As áreas onde haja ventilação natural e/ou mecânica devem estar instaladas devem ser
determinadas com base na avaliação de riscos e monitoramento de CO2. Se as medidas técnicas
forem insuficientes, medidas organizacionais devem ser tomadas para manter a exposição
abaixo dos níveis de exposição permissíveis. Vide tabela abaixo para orientação.

Níveis de ação para CO2 (se nenhum requisito legal local existir).
Zona Modo Resposta
Operação normal  Nenhuma ação necessária.
 Exposição de colaboradores nessa
Verde Níveis de CO2 abaixo de 5.000
área é irrestrita.
ppm (0.5%).
Resolução  Notificação ao Supervisor e inicio das
investigações.
Níveis de CO2 entre 5.000
 Observação: Se todas as luzes
ppm e 15.000 ppm (0.5% - amarelas se acenderem por alguns
segundos e se apagarem, isso não
1.5%) colaboradores estão
garante uma investigação.
limitados a 2hrs de  Colaboradores executando qualquer
Amarela tarefa durante a zona amarela devem
exposição acumulada em
usar um monitor pessoal de CO2 com
qualquer área afetada dentro alarme. O colaborador continua a usar
o monitor pessoal pelo resto do turno,
de seu turno de 8hrs.
se essas tarefas envolvem CO2.
 O colaborador não continuará a
trabalhar no ambiente com CO2 ao se
atingir o TWA (5.000 ppm)
Evacuação  Notificação ao Supervisor e inicio das
investigações.
Níveis de CO2 acima de
 Entrada restrita e permitida apenas de
15.000 ppm (1.5%), acordo com procedimento-resposta
Vermelha apropriado e uso de PPE adequado.
colaboradores dentro da área
afetada devem evacuá-la
imediatamente.
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 Detecção de CO2
Detecção de CO2 fixa
o Os locais com detecção de CO2 e sistemas de alarme fixos devem ser instalados devem
ser determinados com base na avaliação de risco e monitoramento de CO2 e as
recomendações dos fabricantes do equipamento. A detecção deve ser operada, calibrada
e mantida de acordo com as instruções dos fabricantes por colaboradores treinados.
o Sistemas novos de detecção de CO2 fixos devem ser equipados com 2 níveis de alarme.
o Um medidor portátil de CO2 (incluindo alarme e capaz de exibir a concentração atual de
dióxido de carbono e o valor de Tempo de exposição de 8 horas (TWA) )) deve estar
disponível para cada fábrica. O medidor deve ser operado, calibrado e mantido de acordo
com as instruções do fabricante por colaboradores treinados. Se nenhum nível legal de
CO2 (ação) existir: vide tabela abaixo.
o Sinalização: áreas com risco de níveis elevados de CO2 devem ser marcadas.

9.2. REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA NH3


 Quantia limitada de NH3
O design das instalações de resfriamento e equipamentos que precisam de resfriamento deve ser
desenvolvido de modo que a quantidade de NH3 usado seja a menor possível levando em conta
os aspectos de energia do resfriamento.

 Para equipamentos novos


A presença de áreas residenciais na vizinhança deve ser levada em conta quanto:
o A escolha de resfriamento direto ou indireto.
o As medidas de segurança a serem tomadas.

 Sala de máquinas de NH3


Novas salas de máquinas devem ser um prédio separado de todos os outros, ou deve ser à prova
de fogo.

 Detecção de NH3
Todas as casas de máquina de NH3 devem ser equipadas com alarme de NH3.
A detecção não é obrigatória para pequenas unidades separadas com um volume total de NH3
menor do que 400kg.
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A detecção de NH3 deve ser também instalada se um equipamento novo for colocado dentro dos
prédios (mas fora da casa de máquinas) se um vazamento maior do que 400kg de NH3 for
possível (apenas o encanamento não é considerado equipamento).
O sistema de detecção deve ser operado, calibrado e mantido de acordo com as instruções dos
fabricantes por colaboradores treinados.
Novos detectores devem ter 3 níveis de alarme:

3 níveis de alarme de NH3 (Se nenhum requisito legal local existir).

Modo Resposta (indicativo)*


 Alarme (aviso) para operadores de
Concentração de NH3 acima de
resfriamento apenas.
200 ppm – Resolução (200 ppm =  Inicio de ventilação mecânica.
Amarelo  Evacuação total da área.
nível máximo, procurar manter o
 Intervenção: operadores de resfriamento
mais baixo possível - 50 ppm). treinados para reparo de vazamento.
 PPE: respirador + luvas impermeáveis.
 Alarme (aviso) para operadores de
resfriamento apenas.
Concentração de NH3 acima de  TodasTodas as ventilações de emergência em
velocidade total.
500 ppm – Alto Risco à Saúde.  Evacuação como estipulado no plano de
Laranja (500 ppm = nível máximo, esforço emergência.
 Intervenção: Operadores de resfriamento +
para 300 ppmm (depende do nível times de emergência para deter vazamento.
amarelo)  Fechamento de válvulas de isolamento
apropriadas.
 PPE: Trajes completamente encapsulados e
equipamento para respiração.
 Alarme: notificação aos serviços públicos de
emergência.
 Todas as ventilações de emergência em
velocidade total.
 Evacuação como estipulado no plano de
emergência.
 Operadores de resfriamento.
 Intervenção: Operadores de resfriamento +
Concentração de NH3 acima de Pessoal de resposta de emergência + avaliar se
Vermelho a entrada na área de risco pode ser realizada
5.000 ppm – Risco de explosão.
ou não.
 Desligar os compressores de amônia e todo
equipamento elétrico não classificado (todo
equipamento elétrico que tenha que ficar sob
tensão, em caso de um alarme tenha que ser
adequado para zonas com risco de explosão).
 Fechar todas as válvulas de isolamento.
 PPE: Trajes completamente encapsulados e
equipamento para respiração.

*Indicação: resposta aos níveis de alarme deve ser ligada à legislação local, equipamentos
instalados, sistema de emergência instalado, quantidade de amônia, etc.

 Desligamento de emergência
Pelo menos 1 desligamento de emergência deve ser instalado do lado de fora da sala de
compressores.

 Ventilação
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Todas as casas de máquinas de NH3 devem contar com ventilação normal (mecânica ou natural)
e de emergência. A última deve ser ativada por meio de um sistema de detecção, mas também
deve possibilitar a ativação/desligamento manual de fora da sala de máquinas.

 EPI
No mínimo 2 máscaras semi faciais ou faciais (rosto inteiro), com cartuchos / filtros apropriados e
2 pares de luvas impermeáveis devem estar disponíveis.
Se a fábrica precisar ter seu próprio sistema de intervenção de emergência de amônia (ver
legislação local), pelo menos 2 equipamentos de respiração e roupas impermeáveis (traje
resistente a produtos químicos) devem estar disponíveis.

Sinalização
As áreas com risco de NH3 devem ser sinalizadas com placas indicativas.

Verificações periódicas
Controle anual de instalações de resfriamento com amônia. Todos os componentes das
instalações de resfriamento de NH3 devem ser inspecionados anualmente por um profissional
reconhecido.

9.3. REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA ARMAZENAMENTO DE CILINDROS DE GÁS


 Compatibilidade de produtos (riscos de reação química)
Uma Matriz mostrando a compatibilidade de todos os gases armazenados em cilindros na fábrica
deve estar disponível e atualizada.

 Galpões de armazenamento
o O armazenamento deve ser, preferencialmente, em galpão bem ventilado, separado ou não
de outros prédios, ou em uma sala bem ventilada com corrente de ar natural ou forçada e um
painel de alívio de explosão (caso haja risco de atmosfera explosiva).
o Abrigos externos devem ser providos de telhado para que os cilindros de gás sejam protegidos
contra possível acúmulo de neve e água no inverno e do impacto da luz do sol direta no verão.
o Medidas devem ser tomadas para prevenir quedas de altura dos cilindros: correntes e
grampos para fixação.
o Nenhum outro material pode ser armazenado nos galpões de cilindros de gás.
o Iluminação adequada e equipamentos anti-explosão, se houver se houver risco de atmosfera
explosiva, devem ser instalados.
o Aviso de “Não fume” deve ser colocado.
o O acesso deve ser limitado a colaboradores treinados e autorizados.
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o A área deve estar limpa (sem grama alta).


o Nenhum produto inflamável ou combustível pode estar por perto.

 Cilindros de gás (cheios e vazios)


o Os cilindros de gás devem ser guardados em pé e acorrentados.
o Reguladores (cabeças) de cilindros de gás devem ser protegidos por uma tampa.
o Cilindros cheios e vazios devem ser devidamente separados.

 Verificações periódicas
O armazenamento de cilindro de gás e equipamento de emergência usado devem ser verificados
visualmente semestralmente.

[9.4.] REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES AÀ PCB (BIFENIL POLICLORINADO)


Se houver evidências de que óleos PCB tenham sido usados no país onde a fábrica se localiza, então,
uma avaliação da presença de óleos que contenham PCB em todos os transformadores a óleo e todos os
equipamentos elétricos que contenha óleo deve ser realizada por um profissional reconhecido.
Um plano de ação deve ser feito para a substituição do óleo/equipamento que contenha PCB dentro do
prazo legal local, ou dentro de 12 meses após a avaliação mencionada acima tenha sido realizada
(Exceção: reatores de lâmpadas que contenham PCB só podem ser substituídos por tipos sem PCB
quando apresentarem defeito).
A remoção de PCB deve ser realizada por um terceiro licenciado. Óleo contendo PCB sempre deve ser
considerado resíduo perigoso e descartado adequadamente. Registros devem ser mantidos.

[9.5.] REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES AÀ AMIANTO (onde aplicável)


Uma avaliação de risco formalmente documentada deve ser realizada para identificar, quantificar e
estabelecer as condições de todo o amianto presente. A avaliação de risco deve ser atualizada
anualmente.
Nenhum amianto “novo” deve ser introduzido, exceto para aplicações bem específicas, para as quais não
exista alternativa.
O amianto que represente uma ameaça à saúde (ex: por causa de deterioração) deve ser removido da
fábrica ou outras medidas adequadas devem ser tomadas para controlar os riscos.
A remoção de resíduos de amianto deve ser executada apenas por terceiros licenciados. Registros devem
ser mantidos.
O equipamento / material contendo amianto deve ser sinalizado.
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De acordo com os requisitos legais, todos os colaboradores envolvidos (incluindo os de terceiros) devem
ser treinados em relação a:
Os riscos associados ao amianto e as medidas para controle dos riscos
A localização do amianto na fábrica.

9.4.[9.6.] REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA CONTROLE DE LEGIONELLA NA TORRE DE


RESFRIAMENTO E CONDENSADORES EVAPORATIVOS (CTEC)

Observação importante: o risco de Legionella pode existir em outros sistemas de água da fábrica.
Entretanto, não é esse o escopo deste procedimento e deve ser abordado via avaliação de riscos.

 Inventário

Um inventário de todas as Torres de Resfriamento e Condensadores Evaporativos resfriados a


água deve ser feito (mesmo dos menores). O inventário deve ser revisado anualmente.
O inventário deve conter:
o Identificação de cadatodos os torres de resfriamento e condensadores evaporativos.
o Tipo do Torres de Resfriamento e condensadores evaporativos.
o Localização exata de cada torre e condensador.
o O material do qual a torre e condensador e o sistema de água é feito.
o Modo de operação (continuo,continuo intermitente ou stand-by).
o Pequena descrição do sistema de água do tratamento de água.
o As taxas de meta da água de resfriamento.
o Categoria da torre e condensador de acordo com a tabela “Classificação do torre e
condensador baseado na população local e sua susceptibilidade”. Ver abaixo. Em caso de
dúvida sobre a classificação ,classificação, o maior deve ser escolhido.

Cada torre e condensador e sistema de água acompanhante deve ser devidamente gerenciado.
Isso inclui tratamento de água, inspeção e monitoramento apropriados.
O tratamento da água da torre e condensador deve monitorar a corrosão, escamação, incrustação
e atividade microbiológica.
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 Inspeção da torre e condensador


Inspeção da torre e condensador
Inspeção: Freqüência

Consumo de água
Consumo químico (inibidor, biocidas).
Sistemas de tratamento de água (ozônio, U.VV….).
Mensal
Função de controle central.
Sensor de condutividade.
Função Blow down.
Uniformidade de distribuição de água.
Condição dos sprays, cubas, eliminadores de acúmulos (purgas), poças, Semestral

aquecedor de imersão, ventoinhas, atenuadores de som

Monitoramento dos sistemas de água da torre e condensador.


Os seguintes monitoramentos devem ser realizados:
o Tratamento de água através de parâmetros d’água.
o Uma agenda de monitoramento deve ser feita e implantada por sistema de água.
o Monitoramento microbiológico:

 Condição geral microbiológica (TBC): mensal.


 Concentração de Legionella: vide tabela abaixo: Este acompanhamento legionella não
deve mais acontecer, se TBC é menor de 10.000 ufc / ml durante um período de seis
meses consecutivos, mas precisa começar de novo se TBC excede 10,000 ufc / ml.

Classificação das CTEC’s baseada na população local e sua susceptibilidade.


Monitoramento
Categoria Risco Descrição de Legionella.

torre e condensador (servindo ou) na vizinhança


(< 200 m) de um hospital, enfermaria ou unidade
1 Maior Mensal
de saúde, atentando a pessoas que possam ser
imunologicamente comprometidas.
2 torre e condensador (servindo ou) na vizinhança Trimestral
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(200 a 600 m) de um retiro, hotel ou outros


prédios que acomodem um grande número de
pessoas (> 100).
3 CTEC em áreas residenciais ou industriais. Anual
CTEC isoladas de áreas residenciais ou industriais
4 Menor Anual
(>600m da área residencial).

 Ação necessária após o monitoramento microbiológico:

Níveis de ação seguindo o monitoramento microbiológico do sistema de água de CTEC’s*.

Bactéria Legionella TBC (aeróbico),


Ação Requerida
em CFU/ litro CFU/ mililitros

< 100 < 10.000 Sistema sob controle


Revisar operação do programa.
Uma revisão dos meios de controle e avaliação de
100 – 1.000 10.000 – 100.000 riscos deve ser feita para identificar quaisquer ações
corretivas e a contagem deve ser confirmada por
reamostragem imediata.
Implantar ações corretivas.
O sistema deve ser imediatamente re-sampled.
Depois, deve ser “shot dosed” com um biocida
> 1.000 > 100.000
adequado, como precaução. A avaliação de risco e
medidas de controle devem ser revisadas para
identificar ações corretivas.
Contaminação séria. Desinfecção off line imediata
necessária.
> 100.000
O Suporte de Cerveja deve ser informado
imediatamente.

*CTEC’s – Torres de resfriamento.

 Manutenção (limpeza e desinfecção).


 Uma medida eficaz para controlar a Legionella em sistemas de água de CTECs é prevenir a
acumulação de nutriente através de limpeza e desinfecção regular. Freqüência a ser baseada nos
resultados de inspeção e monitoramento e modo de operação (equipamentos de operação
contínua e stand-by).
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10.RELAÇÃO DE ANEXOS

Anexo 1 – Fluxograma
Anexo 2 – Plano de Implementação
Anexo 3 – RACI
Anexo 4 – Treinaimento

11.ELABORADORES
Leonardo Riberás Godinho – CENG – Especialista de Segurança
Rodrigo Dionísio Pontello – CENG – Especialista de Segurança

12.APROVADORES
Claudimir Cordova Correia - AC - Gerente Corporativo de Segurança

13.RESPONSÁVEL
Leonardo Riberás Godinho – CENG – Especialista de Segurança

14.HISTÓRICO

Nº Revisão Nome Responsável Nome Aprovador (es) Descrição da Alteração


0.0 Leonardo Riberás Godinho Claudimir Cordova Correia Emissão Inicial
011.0 Leonardo Riberás Godinho Claudimir Cordova Correia Inclusoída restrição pallets
de madeira para oxidantes.
,
Incluso rRestrição para a
colocação de a válvulas em
chuveiros de emergência
Identificação individual para
bombas dosadoras

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