Apostila Desenho Técnico - FTEC - Leandro - Nova Parte 02
Apostila Desenho Técnico - FTEC - Leandro - Nova Parte 02
Desenhe uma polia em folha A4, aplicando meio corte. O diâmetro externo é de 120mm e o
restante das dimensões utilizar a tabela a seguir:
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DESENHO TÉCNICO
Em certas peças, os elementos internos que devem ser analisados estão concentrados
em partes determinadas da peça. Nesses casos, não é necessário imaginar cortes que
atravessem toda a extensão da peça. É suficiente representar um corte que atinja apenas os
elementos que se deseja destacar. O tipo de corte mais recomendado nessas situações é o
corte parcial. Nesta aula você saberá como é representado o corte parcial.
Verificando o entendimento:
Você pode imaginar mais de um corte parcial na mesma vista do Desenho Técnico. O
corte parcial também pode ser representado em qualquer das vistas do Desenho Técnico.
Outra coisa muito importante que você deve observar é que, na representação em corte
parcial, não aparece o nome do corte. Não é necessário, também, indicar o corte parcial em
outras vistas.
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DESENHO TÉCNICO
Este desenho mostra uma peça longa, com forma constante. Em Desenho Técnico
existe um recurso que permite simplificar a representação de peças deste tipo: é por meio do
encurtamento, outro assunto que você vai estudar. E tem mais: num mesmo desenho, você
pode encontrar representações de seções e também de encurtamento. Não se esqueça de
fazer os exercícios dados em aula, fale com o professor.
Representação em seção
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DESENHO TÉCNICO
Exercício:
Escreva C para a afirmativa que se refere a corte e S para a afirmativa que se refere à seção:
OBS: Nos desenhos técnicos de peças a seção pode ser representada: fora da vista, dentro da
vista ou interrompendo a vista.
Os desenhos técnicos com seção fora da vista são semelhantes, em alguns pontos, aos
desenhos técnicos em corte. Observe o próximo desenho. Compare as vistas ortográficas
desta peça em corte e em seção.
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DESENHO TÉCNICO
A seção pode ser representada rebatida dentro da vista, desde que não prejudique a
interpretação do desenho. Observe a próxima perspectiva em corte e, ao lado, sua
representação em vista ortográfica, com a seção representada dentro da vista.
Para representar o contorno da seção dentro da vista, usa-se a linha contínua estreita.
A parte maciça é representada hachurada. Quando a seção aparece rebatida dentro das vistas
do Desenho Técnico, ela não vem identificada pela palavra seção, seguida de letras do
alfabeto.
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DESENHO TÉCNICO
Exercício:
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DESENHO TÉCNICO
Desenhe as seções dos perfis representados a seguir, traçando-as sobre a própria vista.
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DESENHO TÉCNICO
12 - Representações Especiais
Você já sabe que há casos em que a projeção ortográfica normal não permite a
interpretação satisfatória de todos os elementos da peça. Por isso, você aprendeu a interpretar
vistas auxiliares com rotação, que são tipos especiais de projeção ortográfica. Mas, às vezes,
dependendo das características da peça, nem as vistas auxiliares, nem a projeção com rotação
permitem mostrar com clareza todos os elementos que se quer analisar. Veja a peça a seguir,
por exemplo. Nas vistas ortográficas normais alguns elementos, além de estarem
representados pela linha para arestas e contornos não visíveis, aparecem deformados,
dificultando a interpretação da peça. A face oblíqua está ligada à base por uma nervura, e isto
dificulta a representação da vista auxiliar. Neste caso, a forma mais simples de reproduzir todos
os elementos importantes da peça é recorrendo a outro tipo especial de projeção ortográfica:
vistas especiais. Nesta aula, você aprenderá a interpretar, além das vistas especiais, as vistas
localizadas e as vistas parciais.
Vista especial:
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DESENHO TÉCNICO
Peças simétricas. Você já sabe que uma peça simétrica, cortada ao meio por um plano
de corte longitudinal ou transversal, fica dividida em duas metades iguais. Em Desenho
Técnico, quando a peça é simétrica, pode-se desenhar apenas uma parte da peça para
representar o todo.
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DESENHO TÉCNICO
Há casos em que uma única vista é suficiente para dar uma ideia completa da peça. Se
a peça for simétrica, nada impede de representar esta vista única em meia-vista. Acompanhe
um exemplo. A peça cilíndrica a seguir pode ser representada através de vista única. Veja, ao
lado, a vista frontal correspondente em representação normal, sem corte, FIG. 1.
Há casos em que a representação ortográfica da peça pode ser ainda mais simplificada
se a peça por simétrica longitudinal e transversalmente. Apenas ¼, FIG. 2.
Você já aprendeu muitas noções sobre corte: corte total, corte composto, meio corte e
corte parcial. Você estudou também a representação em seção, que é semelhante à
representação em corte, e aprendeu como se interpretam desenhos técnicos com
representação de encurtamento, que também requer a imaginação de cortes na peça. Mas,
você ainda não viu tudo sobre cortes. Existe outro assunto muito importante que você vai
aprender nesta aula. Observe a vista em corte, representada a seguir. O desenho aparece
totalmente hachurado porque o corte atingiu totalmente as partes maciças da peça. Agora,
observe os dois modelos a seguir, representados em corte.
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DESENHO TÉCNICO
A) B)
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DESENHO TÉCNICO
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DESENHO TÉCNICO
Desenhe na escala 1:2 as três vistas da peça a seguir aplicando corte AB.
Desenhe na escala 1:1 as três vistas de cada peça aplicando corte AB.
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DESENHO TÉCNICO
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DESENHO TÉCNICO
14 - Cotagem
Para a execução de uma peça, torna-se necessário colocar no desenho, além das
projeções que dão ideia da forma da peça, também suas medidas e outras informações
complementares. A isto se chama dimensionamento ou cotagem.
A cotagem dos desenhos tem por objetivos principais determinar o tamanho e localizar
exatamente os detalhes da peça. Por exemplo: para a execução da peça a seguir, é preciso
saber suas dimensões e a exata localização do furo.
OBS: A anotação “Esp. 8” refere-se à espessura da peça, sendo que este tipo de cotagem
sempre deve ser feito “fora” dos limites da peça.
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DESENHO TÉCNICO
Linhas de cota:
São estreitas, traço contínuo e auxiliada por setas nas extremidades.
Cota:
É o valor numérico, ou seja, o dimensional da peça.
Entre a linha de cota e a linha de contorno da peça, e também entre as linhas de cota,
deve-se deixar um espaço uniforme (mais ou menos 7mm).
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DESENHO TÉCNICO
A cota deve ser escrita acima da linha de cota, equidistante dos extremos;
NOTA:
No mesmo desenho deve-se empregar apenas uma das duas maneiras.
As cotas devem ser colocadas de modo que o desenho seja lido da esquerda para
a direita e de baixo para cima, paralelamente à dimensão cotada.
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DESENHO TÉCNICO
Os limites da linha de cota são feitos por meio de setas ou traços oblíquos. Somente
uma das formas deve ser usada no desenho.
Cada cota deve ser indicada na vista que mais claramente representar a forma do
elemento cotado. Deve-se evitar a repetição de cotas e, também, na medida do possível, evitar
que as linhas de extensão cortem as linhas do desenho.
As cotas podem ser colocadas dentro ou fora dos elementos que representam,
atendendo aos melhores requisitos de clareza e facilidade de execução.
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DESENHO TÉCNICO
Não se deve cotar elementos invisíveis. A cotagem deverá ser feita onde o elemento
aparecer visível.
As linhas de cota de raios de arcos levam setas apenas na extremidade que toca o
arco.
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DESENHO TÉCNICO
A cotagem de círculos é feita pela indicação do valor de seu diâmetro por meio dos
recursos apresentados nas figuras a seguir, que são adotados conforme o espaço disponível
no desenho.
Para cotar os espaços reduzidos, colocam-se as cotas como nas figuras a seguir.
NOTA: Quando na vista cotada for evidente que se trata de diâmetro ou quadrado, os
respectivos símbolos podem ser dispensados.
Observe a vista frontal de uma peça cilíndrica formada por várias partes com diâmetros
diferentes.
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DESENHO TÉCNICO
NOTA: Sempre se deve colocar as dimensões totais da peça para uma melhor interpretação do
desenho. Veja o exemplo anterior, onde foram colocadas as dimensões de ø36 e 55mm.
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DESENHO TÉCNICO
Na cotagem por elemento de referência as cotas são indicadas a partir de uma parte da
peça ou do desenho tomado como referência. Este elemento de referência tanto pode ser uma
face da peça como também uma linha básica, isto é, uma linha que serve de base para a
cotagem. Este sistema de cotagem deve ser escolhido sempre que é necessário evitar o
acúmulo de erros construtivos na execução da peça.
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DESENHO TÉCNICO
Exercício:
Cotagem em paralelo
Observe o desenho ao lado.
A localização dos furos foi determinada a partir da
mesma face de referência.
Observe que a linhas de cota estão dispostas em
paralelo umas em relação às outras. Daí o nome:
cotagem em paralelo.
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DESENHO TÉCNICO
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DESENHO TÉCNICO
Responda às questões:
a) Qual o sistema de cotagem que permitiu
determinar as cotas: 6, 8, 10, 12 e 14?
R.: ...........................................
b) Qual o sistema empregado para determinar as
cotas 10 x 8 (80)?
R.: ..............................................
a) cotagem por elemento de referência; b)
cotagem em cadeia.
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DESENHO TÉCNICO
Exercício: No desenho a seguir, complete a cotagem dos furos, sabendo que a peça tem cinco
furos espaçados igualmente e a distância entre os centros dos furos é de 10°.
Resposta:
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DESENHO TÉCNICO
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DESENHO TÉCNICO
Observe as perspectivas e trace as três vistas necessárias para a confecção das peças
fazendo a cotagem.
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DESENHO TÉCNICO
15 - Tolerâncias Dimensionais
A tolerância dimensional e representada pela dimensão nominal, que é igual para eixos
e furos, e pelo símbolo de tolerância correspondente a norma ISO.
O símbolo de tolerância consiste de letras e números. A letra estabelece a posição do
campo de tolerância enquanto que o número associado à dimensão nominal numa tabela, dá-
nos a tolerância.
Para furos, usam-se letras maiúsculas, que são colocadas à direita e um pouco acima
da dimensão nominal.
Para eixos, usam-se letras minúsculas, que são colocadas à direita e um pouco a seguir
da dimensão nominal.
As tolerâncias, por meio de símbolos, da norma ISO não devem ser aplicadas nos
casos apresentados nas figuras a seguir.
A medida com tolerância e a medida com afastamento para mais ou para menos de um
valor específico, pode ser representada através de valores (números) ou através da norma ISO
(símbolos).
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DESENHO TÉCNICO
Dimensão com tolerância: é a medida com afastamento para mais ou para menos da
medida nominal.
30,024
30,2
29,9
30,2 - 30 = 0,2
29,9 - 30 = - 0,1
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DESENHO TÉCNICO
Nos desenhos onde a tolerância não venha especificada, deve haver uma referência a
DIN 7168 na legenda ou ao lado dela, por exemplo: cotas sem indicação de tolerância
conforme DIN 7168 médio.
Se não vier especificado o grau de precisão na legenda do desenho, deve-se considerá-
lo como grau de precisão médio.
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DESENHO TÉCNICO
A rugosidade pode ser indicada pelo seu valor, por um intervalo ou por dois tipos de
rugosidade, veja a figura a seguir.
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DESENHO TÉCNICO
Ra = 3,2µm
Superfície com uma
rugosidade entre:
máximo Ra = 6,3µm
mínimo Ra = 1,6µm
Se necessário, o símbolo pode ser interligado com a superfície por meio de uma linha
de indicação que deve ser provida com seta na extremidade junto à superfície.
O vértice do símbolo ou da seta, sempre pelo lado externo, deve tocar o contorno da
peça ou tocar uma linha de extensão que e um prolongamento do contorno.
Quando o sinal da rugosidade é indicado como mostrado na Figura 16.1, deve-se ler
que todas as superfícies da peça (superfícies internas e externas), deverão ter rugosidade
Ra=6,3µm, com retirada de material.
Quando o sinal da rugosidade é indicado como mostrado na Figura 16.2, deve-se ler
que toda a peça (superfícies externas e internas) tem rugosidade Ra=12,5µm, exceto nas
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DESENHO TÉCNICO
Grupos de Rugosidade
Rugosidade máxima
50 6,3 0,8 0,1
Valores em Ra (µm)
Classes de
N12 N11 N10 N9 N8 N7 N6 N5 N4 N3 N2 N1
Rugosidades
Rugosidade máxima
50 25 12,5 6,3 3,2 1,6 0,8 0,4 0,2 0,1 0,05 0,025
Valores em Ra (µm)
Serrar
Limar
Informações sobre os resultados de
Plainar
Tornear
Furar
Rebaixar
Alargar
usinagem
Fresar
Brochar
Raspar
Retificar (frontal)
Retificar (lateral)
Alisar
Superfinish
Lapidar
Polir
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DESENHO TÉCNICO
DEFINIÇÕES:
Parafuso - peça constituída por uma espiga (haste) roscada a todo o comprimento ou
não, com cabeça ou sem cabeça (neste caso diz-se "parafuso sem cabeça", "espiga roscada",
etc.), mas sempre com dispositivo de imobilização ou de movimentação.
Considere-se que entre os cabeçotes de um torno está montado um cilindro rodando em
torno do seu eixo e que uma ferramenta com ponta afiada se desloca paralelamente ao eixo
com velocidade constante, por forma a que a ponta se mantenha em contato com o cilindro.
Por definição a curva descrita sobre a superfície do cilindro é uma hélice. Se a ferramenta de
corte penetrar mais profundamente no cilindro, obtém-se uma ranhura helicoidal. Uma
regulagem adequada da profundidade da ranhura e do seu passo permite obter uma sucessão
de saliências e reentrâncias que constituem a rosca. O aspecto com que fica a rosca quando a
ponta da ferramenta de corte tiver perfil triangular.
Porca - peça furada com rosca fêmea, com dispositivo de movimentação e destinada a
entrar numa rosca macho.
Perno roscado - (parafuso com porca, cavilha roscada, etc.): conjunto formado por um
parafuso com cabeça e uma porca, destinado normalmente a fazer aperto entre as faces
interiores da porca e da cabeça do parafuso.
Espigão - haste roscada em ambas as extremidades, destinada a fazer aperto entre a
face de uma peça em que é implantada por roscagem e a face interior de uma porca aplicada à
extremidade livre.
Para que se possa fazer a representação convencional dos parafusos e porcas, que são
elementos roscados, é necessário que se veja, primeiramente, como se faz a representação
convencional de roscas.
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DESENHO TÉCNICO
Roscas Externas
OBS: Roscas de parafuso (montagem), as roscas macho tem preferência com relação às
roscas fêmeas.
As várias dimensões do perfil de uma rosca estão relacionadas entre si, pelo que basta
geralmente indicar algumas delas para definir complemente a rosca. O tipo de rosca indica-se
por uma ou duas letras inscritas antes do diâmetro nominal. As letras correspondentes aos
vários tipos são as seguintes:
O quadro a seguir mostra os tipos mais comuns de roscas, os símbolos indicativos das
mesmas em Desenho Técnico, os perfis e exemplos de indicação para cotagem de desenhos.
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DESENHO TÉCNICO
Rosca aberta no
Whitworth diâmetro externo de
RC
para canos um tubo cujo furo é de
1”.
NOTA: Os exemplos do quadro se referem a roscas com filetes de uma só entrada e à direita.
Quando tiverem mais de uma entrada ou forem à esquerda, escrever-se-á da seguinte forma:
Tr 48x8-esq. M80-esq. 2 ent. RC 1”-esq.
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DESENHO TÉCNICO
Exercícios:
Interprete os desenhos a seguir e responda:
________________________ _______________________
Complete o desenho a seguir, representando em corte uma rosca métrica normal com 20mm
de diâmetro. Faça a cotagem da rosca.
18 - Parafusos e Porcas
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DESENHO TÉCNICO
NOTA: As linhas representativas do fundo do filete da rosca são desenhadas com traços
contínuos e estreitos.
19 - Arruelas
Arruelas são elementos de máquinas que servem para proteger a superfície das peças,
evitar deformações nas superfícies de contato e, também, de acordo com sua forma, evitar que
a porca afrouxe.
Tipos:
As arruelas são geralmente classificadas em:
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DESENHO TÉCNICO
- Arruelas de Segurança;
- Arruelas Lisas ou Planas;
- Arruelas de Pressão.
Arruela de Segurança
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DESENHO TÉCNICO
Arruela de Pressão
20 - Chavetas
Tipos
Os tipos de chavetas mais empregadas são:
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DESENHO TÉCNICO
Dimensional da seção para chavetas quadradas e retangulares (BS 4235: Parte 1: 1972)
21 - Rebites
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DESENHO TÉCNICO
Tipos e Proporções
Costuras e Proporções
Exercício:
Desenhe em escala 1:1, a costura em ziguezague esquematizada a seguir com os seguintes
dados:
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DESENHO TÉCNICO
22.1 - Símbolos
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DESENHO TÉCNICO
Esta norma faz uma distinção entre os termos símbolo de solda e símbolo de soldagem.
O símbolo de solda indica o tipo de solda e, quando usado, é uma parte do símbolo de
soldagem.
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DESENHO TÉCNICO
(*) Solda lado raiz (back weld) é feita após a solda do lado do chanfro; já a contra-solda
(backing weld) é feita antes da solda do lado do chanfro, para evitar a perfuração da chapa em
decorrência do vazamento da solda pelo outro lado (vazamento passante).
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DESENHO TÉCNICO
A linha de seta parte de uma das extremidades da linha de referência e indica a região
em que deverá ser realizada a soldagem, como na figura 22.4; o local exato da soldagem é
especificado pela posição do símbolo, acima ou abaixo da linha de referência. A linha da seta
pode ser colocada tanto na extremidade esquerda quanto na direita da linha de referência,
devendo ser observada a estética do desenho.
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DESENHO TÉCNICO
A linha de seta pode ser contínua ou não. Quando a linha de seta é contínua, indica que
qualquer um dos lados da junta pode apresentar chanfro. A linha de seta não contínua indica o
lado da junta que deverá ser chanfrado, semelhante à figura 22.5.
Para simbolizar a solda por ponto, utiliza-se um círculo colocado no meio da linha de
referência, como se verifica na figura 22.10.
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DESENHO TÉCNICO
O símbolo da solda de junta sem chanfro é representado por duas linhas verticais, em
um dos lados ou nos dois lados da linha de referência, como verificado na figura 22.13.
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DESENHO TÉCNICO
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DESENHO TÉCNICO
No caso de uma peça curva ou flangeada e uma peça plana, a representação é de duas
linhas, sendo uma reta, vertical, e outra reta com ponta curva, acima ou abaixo da linha de
referência, como na figura 22.17.
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DESENHO TÉCNICO
O símbolo da solda de encaixe para junta brasada é representado por duas linhas retas
inclinadas, colocadas acima, abaixo ou em ambos os lados da linha de referência, como
indicado na figura 22.19.
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DESENHO TÉCNICO
O símbolo com espaçador é um retângulo que um material igual ao metal de base, que
fará parte da fusão, deverá ser inserido, como representado na figura 22.24. O símbolo é
colocado no meio da linha de referência e pode conter a indicação do material utilizado.
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DESENHO TÉCNICO
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DESENHO TÉCNICO
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DESENHO TÉCNICO
Abertura de raiz é a distância, na raiz da junta, entre as duas peças a serem soldadas.
A medida é colocada dentro do símbolo que representa a junta, como na figura 22.32.
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OBS: Em molas de Seção quadrada, o passo é determinado por uma espira e um vão.
Molas Cônicas
Exercício:
Desenhe uma mola helicoidal de compressão em corte com os seguintes dados: Comprimento
de 140mm, D = 30mm, P = 8mm, d = 4mm. Faça a cotagem necessária.
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24 - Rolamentos
Rolamentos são elementos de máquinas dos mais empregados, sendo difícil projetar
um conjunto mecânico rotativo no qual não faça parte um rolamento.
- Tipo de rolamento;
- Nome do fabricante;
- Medidas do eixo;
- Número do rolamento no catálogo;
- Diâmetro do furo do rolamento;
- Diâmetro externo;
- Medida de largura do rolamento.
Os demais dados como: rotação máxima, carga radial, dimensões, dentre outros, deve-
se consultar catálogos de fabricantes.
25 - Pinos e Contrapinos
Pinos:
São empregados para estabilizar posições relativas de certas peças e para fixar partes
de máquinas, tais como manípulos a eixos. Classificam-se os pinos em cônicos, cilíndricos e
entalhados.
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Contrapinos:
São elementos de segurança empregados em eixos, parafusos etc. São de fácil
utilização e seu emprego e muito difundido na indústria automobilística e de máquinas em
geral.
Exemplos de aplicação:
26 - Polias e Correias
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Polias:
Correias:
Exercício:
Desenhe as projeções da polia apresentada, indicando a vista lateral segundo um meio corte.
Verifique os dados na tabela a seguir e faça a cotagem necessária.
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27 - Engrenagens
Nomenclatura
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P
Módulo m=
π
Dp
nº de Dentes Z=
m
Altura da Cabeça do Dente a=m
Altura do Pé do Dente b = 1,67.m
Altura Total do Dente h = a+b
Diâmetro Primitivo Dp = m.Z
Passo P = m.π
Diâmetro Interno Di = Dp − 2.b
Diâmetro Externo De = Dp + 2.a
P
Espessura do Dente e=
2
Largura da Engrenagem L = 8.m
Fundo f = 1,16.m
Dp1 + Dp 2
Distância entre centros I=
2
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Exercício:
Desenhe o par de engrenagens cilíndricas de dentes retos com os seguintes dados: m = 2,5;
Z1 = 15 e Z2 = 50.
28 - Conjuntos
Nos exemplos a seguir, estão desenhados detalhes e conjunto de uma chave de fenda de
hastes permutáveis.
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Peças
Denominações e Observações Material e Dimensões
N° Quant.
- 1 Montagem Arruela de pressão, furo 10 x 1 espessura
6 1 Parafuso Aço 0,18 a 0,30% C – ø16 x 30
5 3 Haste Aço 0,4 a 0,6% C – ø10 x 220
4 1 Porca Latão – ø16 x 25
3 1 Cabeça Latão – ø25 x 120
2 1 Tampa
Material plástico (torneável) ø25 x 120
1 1 Corpo
A escolha das vistas para os desenhos de conjuntos obedece aos mesmos princípios
usados nas projeções das peças.
As peças componentes de um conjunto são identificadas, no desenho, por números
colocados dentro de pequenas circunferências.
Nos desenhos de conjunto, existe uma tabela, colocada acima do rótulo (legenda) que
indica a quantidade, o número, o nome e o material (opcional) de cada peça, além de outras
informações que se fizerem necessárias.
Um conjunto mecânico pode ser desenhado, também, apenas com o objetivo de
mostrar os seus componentes e a nomenclatura destes, como é o caso do desenho da Serra
Alternativa Tipo Mecânico apresentada a seguir. Note que o conjunto foi representado em
"VISTA ÚNICA" e não houve preocupação com os seus detalhes, pois o objetivo era apenas
apresentar a nomenclatura das peças componentes da Serra Alternativa.
Poderia ter sido utilizada também a representação em perspectiva, que nos mostraria o
conjunto com suas três dimensões; no entanto, sempre que é possível, evita-se esta
representação, por ser de difícil e demorada elaboração. Estes desenhos de conjuntos são
muito usados em Manuais de Instruções e Catálogos.
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Exercícios:
Desenhe em duas vistas o desenho de conjunto “PARALELO EM VÊ REGULÁVEL”
representado a seguir, fazendo a numeração das peças e construindo a lista de peças. Utilizar
formato com legenda.
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Para que haja uma eficiente comunicação entre os profissionais que utilizam do
Desenho Técnico em suas ocupações, é necessário que os termos utilizados sejam
conhecidos e entendidos, por todos, de maneira uniforme.
A ABNT, através da Norma Geral NBR 10647, define os termos empregados em
Desenho Técnico.
DEFINIÇÕES:
Desenho projetivo
Desenho resultante de projeções do objeto sobre um ou mais planos que fazem
coincidir com o próprio desenho, compreendendo:
a) Vistas ortográficas - figuras resultantes de projeções cilíndricas ortogonais do objeto sobre
pianos convenientemente escolhidos, de modo a representar, com exatidão a forma do mesmo
com seus detalhes;
b) Perspectivas - figuras resultantes de projeção cilíndrica ou cônica sobre um único plano, com
a finalidade de permitir uma percepção mais fácil da forma do objeto.
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Esboço
Representação gráfica aplicada habitualmente aos estágios iniciais da elaboração de
um projeto podendo, entretanto, servir ainda à representação de elementos existentes ou à
execução de obra.
Desenho preliminar
Representação gráfica empregada nos estágios intermediários da elaboração do projeto
sujeita ainda a alterações; corresponde ao "anteprojeto".
Desenho Definitivo
Desenho integrante da solução final do projeto, contendo os elementos necessários à
sua compreensão, de modo a poder servir a execução da obra. Também chamado "desenho
para execução".
Desenho de Componente
Desenho de um ou vários componentes representados separadamente.
Desenho de Conjunto
Desenho mostrando vários componentes reunidos, que se associam para formar um
todo.
Detalhe
Vista geralmente ampliada do componente ou parte de um todo complexo.
Na execução dos desenhos podem ser empregados: lápis, tinta, giz, carvão etc.
Quanto à técnica de execução, os desenhos podem ser: manuais (a mão livre ou com
instrumentos) e a máquina.
Original
Desenho-matriz que serve a obtenção de novos exemplares.
Reprodução
Desenho obtido, a partir do original, por qualquer processo, compreendendo:
a) Cópia - reprodução na mesma grandeza do original;
b) Ampliação - reprodução proporcional, porém maior que o original;
c) Redução - reprodução - proporcional, porém menor que o original.
Considerações finais:
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DESENHO TÉCNICO
integração com outras disciplinas dos cursos de engenharia. Os conteúdos deste Caderno
Universitário foram desenvolvidos através do conhecimento de bases teóricas e de aplicação
prática necessárias à perfeita interpretação e elaboração de desenhos. O Desenho Técnico e a
Geometria Descritiva são linguagens universais de representação e comunicação. Permite
interpretação e a compreensão harmoniosa de uma multiplicidade de realidades. Para que
projetistas, desenhistas e fabricantes utilizem à mesma linguagem de comunicação existem
regras a serem cumpridas. Essas regras são definidas através de Normas Brasileiras (NB) e
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) que devem estar de acordo com as
recomendações da ISO (International Organization for Standardization). Essas regras foram
amplamente discutidas e exercitadas neste CARDERNO UNIVERSITÁRIO. O Desenho
Técnico associado à Normalização funciona como um eficaz veículo de comunicação de ideias
e de ordenações técnicas.
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34. FRENCH, T. E.; VIERCK, C.J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Globo, 2005.
35. CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico: Teoria e Exercícios. Rio de Janeiro:
Ao Livro Técnico, 2003.
36. TELECURSO 2000. www.bibvirt.futuro.usp.br
37. www.desenho.com.br
38. www.sbm.org.br
39. www.oliveiros.tripod.com
40. www.cce.ufsc.br
41. www.mat.uel.br
42. www.det.ufc/public/apaulo1.pdf
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